Diagnóstico Estadual de Risco26 de junho de 2012
I Seminário Técnico de Planejamento e Mobilidade Urbana
Tema: Condicionantes AmbientaisMesa: Áreas de Risco
Frederico de Moraes RudorffGerente de Monitoramento e Alerta
Caroline MargaridaGerente de Prevenção e Preparação
Emerson Neri EmerinDiretor de Prevenção
GESTÃO DE RISCO – REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS
Indações bruscasIndações graduais
Escorregamentos Erosão marinha
DESASTRES – REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS
AVALIAÇÃO DE RISCO
AVALIAÇÃO DE RISCOMetodologia que permite identificar uma ameaça, caracterizar e estimar sua importância, com a finalidade de definir alternativas de gestão do processo. Compreende:
1. Identificação da ameaça — identificação do agente ou evento adverso, de seus efeitos desfavoráveis
2. Caracterização do risco — descrição dos diferentes efeitos potenciais relacionados com a ameaça, comodanos esperados; quantificação e definição da proporçã entre a magnitude do evento e a intensidade dos danos esperados (causa/efeito); definição da área e da população em risco.
3. Avaliação da exposição — estudo da evolução do fenômeno, considerando-se a variável tempo; definição de parâmetros que permitam o acompanhamento do fenômeno; definição das variações e médias de longo período (MLP), relacionadas com o evento, e dos níveis de alerta e alarme.
4. Estimativa de risco — conclusão sobre a importância do risco a que uma área ou um grupo populacional específico está submetido.
5. Definição de alternativas de gestão — processo que consiste em desenvolver e analisar alternativas, com o objetivo de controlar e minimizar os riscos e as vulnerabilidades.
Glossario (SEDEC)
GESTÃO DE RISCO – REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS
Não possui
Possui
Planos de Contigência
Não possui
Possui
Mapas de Risco
Não possui
Possui
Planos Diretores
MAPEAMENTO DE RISCO PELA CPRM
Mapa 1 – Complexo Vila aparecida
Mapa 2 – Costeira
Mapa 3 – Maciço setor sul
Mapa 4 – Maciço setor Norte
Mapa 5 – Morro da Caixa e Monte Cristo Mapa 6 – Saco Grande
Tipificação MACIÇO 2009 MACIÇO 2011 REDUÇÃO
Rocha 30 2 93,33%
Alagamento 0 0 -
Deslizamento 160 48 70%
Falta de Infraestrutura 63 24 61,90%
Árvore 14 1 92,85%
Telhado 14 5 64,28%
TOTAL 281 80 71,53 % Geral
RESSACAS E EROSÃO COSTEIRA
AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE
PROJETO “Rede Integrada de Previsão e Monitoramento de Eventos Extremos na Região Sul” (RIMPEEX-SUL) – FINEP 14/2008
Meta 5 – Avaliação de riscos à ocorrência de fenômen os extremos na zona costeira do Estado de Santa Catarina
ESTADO EROSIONAL
ESTADO EROSIONAL
ESTADO EROSIONAL Erosão Severa Erosão Estabilidade/Acr esçãoSETOR TOTALLITORAL NORTE 8 20 13 41(% no setor) (20%) (49%) (32%)
LITORAL CENTRO-NORTE 10 52 22 84(% no setor) (12%) (62%) (26%)
LITORAL CENTRAL 10 50 27 87(% no setor) (11%) (57%) (31%)
LITORAL CENTRO-SUL 6 16 43 65(% no setor) (9%) (25%) (66%)
LITORAL SUL 0 3 22 25(% no setor) (0%) (12%) (88%)
Litoral de Santa Catarina - Total 34 141 127 302(% do TOTAL de 302 pontos) (11%) (47%) (42%)
ESTADO EROSIONAL
ESTADO EROSIONAL
Morro das Pedras
Armação
Moçambique
LEI N. 12.608/2012
DISPOSIÇÕES GERAISArt. 2 É dever da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios adotar as medidas necessárias à redução dos riscos de desastre.
Art. 4São diretrizes da PNPDEC:
IV - adoção da bacia hidrográfica como unidade de análise das ações de prevenção de desastres relacionados a corpos d'água;
Art. 7Compete aos Estados:IV - identificar e mapear as áreas de risco e realizar estudos de identificação de ameaças, suscetibilidades e vulnerabilidades, em articulação com a União e os Municípios;V - realizar o monitoramento meteorológico, hidrológico e geológico das áreas de risco, em articulação com a União e os Municípios;VIII - apoiar, sempre que necessário, os Municípios no levantamento das áreas de risco, na elaboração dos Planos de Contingência de Proteção e Defesa Civil e na divulgação de protocolos de prevenção e alerta e de ações emergenciais.
V - elaborar carta geotécnica de aptidão à urbanização, estabelecendo diretrizes urbanísticas voltadas para a segurança dos novos parcelamentos do solo e para o aproveitamento de agregados para a construção civil.
Art. 23. É vedada a concessão de licença ou alvará de construção em áreas de risco indicadas como não edificáveis no plano diretor ou legislação dele derivada.