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Desafios para construtores de
pontes
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Construímos pontes para quê?
Como construímos pontes?Como construímos pontes?
É fácil construir pontes ? 4
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Ponte de Mostar, construída em 1556
• Mostar era um lugar onde ninguémperguntava a que religião pertencias: um lugar onde Muçulmanos, Judeus e um lugar onde Muçulmanos, Judeus e Cristãos viviam juntos. 40 % dos casamentos eram mistos, em termos de religião….
• …mas um dia….6
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9 Novembro 1993
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Esta cidade é famosa pela sua ponte velha (século XVI) sobre o rio Nereteva, situada na parte velha da cidade, que foi reconstruída em
2004 após a sua destruição em 1993 devido à guerra sentida na região. A reconstrução e reabertura da ponte é tida para os habitantes
de Mostar como um sinal de esperança para o futuro de uma cidade dividida entre croatas e muçulmanos, que têm tido uma relação
conturbada ao longo dos tempos. A ponte velha e o centro histórico de Mostar foram classificados como Património Mundial da
UNESCO em 2005.
Dois nomes:
•Jimmy Mizen
•Sir Anthony Berry
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….E eu que tenho a ver com isto ? ver com isto ?
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2ª parte / Para concluir
7 regras para construtores de pontes
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Sete regras dos construtores de pontes.
1. Reconhecer a existência de margens e os obstáculos a ultrapassar - O ponto de partida exige o prévio
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ponto de partida exige o prévioreconhecimento da existência de margens e a ter a intenção de as unir, ultrapassando os obstáculos que as separam.
2. Conhecer bem as margens a unir: cada margem tem as suas características, que condicionam todo o plano de construção. A sua
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todo o plano de construção. A sua geologia, a orografia, os locais certos para construir, os terrenos sensíveis,...
3 - Planear bem a construção: definir o objectivo a alcançar, desenhar as etapas a percorrer e estratégias
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percorrer e estratégias referentes a cada uma delas..
4 - Competência técnica (e relacional) de arquitecto e engenheiro: construir pontes não é simples, um erro pode deitar
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é simples, um erro pode deitar tudo a perder...
5 - Respeito das regras da “mecânica” e da “física”, não inventar; a gravidade é sempre
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inventar; a gravidade é sempre gravidade..
6 - A polinização das margens após a construção da ponte: estimular a utilização bidireccional da ponte, com a troca interactiva de
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ponte, com a troca interactiva de saberes e a partilha de tradições e costumes. A hibridação de culturas..
7 - A manutenção da ponte: não chega construir, nem utilizar bem – é necessário cuidar da
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bem – é necessário cuidar da manutenção…. <