Desempenho da linhagem de reprodutores suínos Embrapa MS115
ISSN 0101-6245Agosto/2018
DOCUMENTOS197
Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaEmbrapa Suínos e Aves
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Embrapa Suínos e AvesConcórdia, SC
2018
Desempenho da linhagem de reprodutores suínos Embrapa MS115
Gustavo Julio Mello Monteiro de LimaElsio Antônio Pereira de Figueiredo
Osmar Antonio Dalla CostaMarcelo Miele
Autores
DOCUMENTOS 197
ISSN 0101-6245Agosto/2018
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Embrapa Suínos e Aves
© Embrapa, 2018
Desempenho da linhagem de reprodutores suínos Embrapa MS115 / Gustavo Julio Mello Monteiro de Lima ... [et al.]. - Concórdia : Embrapa Suínos e Aves, 2018.
36 p.; 21 cm. (Documentos / Embrapa Suínos e Aves, ISSN 01016245; 197).
1. Reprodução animal. 2. Suíno. 3. Melhoramento genético animal. 4. MS115. 5. Linhagem comercial. 6. Qualidade de carcaça. I.Título. II. Série. III. Lima, Gustavo Julio Mello Monteiro de. IV. Figueiredo, Elsio Antônio Pereira de. V. Dalla Costa, Osmar Antonio. VI. Miele, Marcelo.
CDD. 636.4082
Comitê Local de Publicações da Embrapa Suínos e Aves
PresidenteMarcelo Miele
Secretária-ExecutivaTânia Maria Biavatti Celant
MembrosAirton Kunz, Ana Paula Almeida Bastos, Gilber-to Silber Schmidt, Gustavo Julio Mello Monteiro de Lima, Monalisa Leal Pereira
Supervisão editorialTânia Maria Biavatti Celant
Revisão técnicaIara Maria Trevisol e Paulo Giovanni de Abreu
Revisão de textoMonalisa Leal Pereira
Normalização bibliográficaClaudia Antunes Arrieche
Tratamento das ilustraçõesLucas Scherer Cardoso
Projeto gráfico da coleçãoCarlos Eduardo Felice Barbeiro
Editoração eletrônicaVivian Fracasso
Foto da capaMonalisa Leal Pereira
1ª ediçãoVersão eletrônica (2018)
Autores
Gustavo Julio Mello Monteiro de LimaEngenheiro Agrônomo, Ph. D. em Nutrição Animal, pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Concórdia, SC
Elsio Antônio Pereira de FigueiredoZootecnista, Ph.D. em Melhoramento Genético Animal, pesqui-sador da Embrapa Suínos e Aves, Concórdia, SC
Osmar Antonio Dalla CostaZootecnista, D.Sc. em Zootecnia, pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Concórdia, SC
Marcelo MieleEconomista, D.Sc. em Agronegócio, pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Concórdia, SC
Apresentação
A Embrapa Suínos e Aves é uma instituição de pesquisa que vem promoven-do o melhoramento genético de suínos no Brasil desde 1975. Naquela época, os pesquisadores da área de melhoramento iniciaram o desenvolvimento de um trabalho significativo com as Associações de Criadores para o conheci-mento das populações existentes e aperfeiçoando os controles zootécnicos e genéticos das estações de teste. Todo o trabalho da Embrapa Suínos e Aves na área de melhoramento genético de suínos foi descrito por Fávero et al. (2011). Os estudos permitiram inovar em tipificação de carcaças e melhoria genética dos animais, com o desenvolvimento de genótipos tipo “light” MS58 (1996), para mais carne na carcaça; MS60 (2000), para mais carne e livre do gene do estresse; e MS115 (2008), para mais carne, livre do gene do estres-se e ótima conversão até os 115 kg de peso vivo dos terminados.
A linhagem Embrapa MS115 foi concebida para atender a demanda por ani-mais mais pesados ao abate com alto potencial de deposição de carne, redu-zida espessura de toucinho e melhor conversão alimentar.
Contribuindo com a inovação em curso, os estudos prosseguem e também a divulgação das informações para melhorar a tomada de decisões dos pro-dutores de suínos. Assim, o objetivo desta publicação é apresentar resulta-dos de avaliações de desempenho zootécnico e de qualidade de carcaça de suínos produzidos pelos reprodutores Embrapa MS115 em comparação com aqueles produzidos por reprodutores de uma linhagem comercial em uso atualmente no setor produtivo.
Gustavo Julio Mello Monteiro de LimaPesquisador da Embrapa Suínos e Aves
Sumário
Materiais e métodos.......................................................................................9
Experimento 1 - Desempenho de suínos produzidos por genótipo comer-cial em comparação com os produzidos por genótipo Embrapa MS115, alojados em baias individuais nas fases de crescimento e terminação ..10
Experimento 2 - Desempenho de suínos produzidos por genótipo comer-cial em comparação com os produzidos por genótipo Embrapa MS115, alojados em baias coletivas nas fases de crescimento e terminação .....10
Resultados e discussão................................................................................ 11
Análise econômica .......................................................................................16
Implicações práticas .....................................................................................18
Referências ..................................................................................................18
Apêndice.......................................................................................................19
9
Materiais e métodos
Dois experimentos nas fases de crescimento e terminação foram conduzi-dos em instalações experimentais do Sistema de Produção de Suínos, da Embrapa Suínos e Aves, localizada em Concórdia (SC), de setembro de 2017 a abril de 2018.
Os animais utilizados foram produzidos por 80 porcas de mesma genética comercial, metade delas inseminadas com sêmen de vários cachaços de uma única genética comercial, e a outra metade com sêmen de cachaços Embrapa MS115. As porcas, todas multíparas, foram escolhidas com base na produtividade apresentada nos partos anteriores e distribuídas aleatoria-mente em duplas de mesma ordem de parto, variando-se apenas o sêmen dos dois genótipos em estudo, que era proveniente de machos adultos, alo-jados na Central de Inseminação da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), em Concórdia (SC). Cada lote de sêmen utilizado foi avaliado e aprovado no Laboratório de Reprodução da Embrapa Suínos e Aves para os parâmetros morfologia e motilidade, entre outros de importân-cia. Tanto o protocolo de inseminação como as demais práticas utilizadas de alimentação, manejo e cuidados sanitários, em todas as fases, foram aquelas empregadas normalmente no Sistema de Produção de Suínos da Embrapa Suínos e Aves.
Os animais foram desmamados aos 28,46 ± 0,24 dias, em média, e alojados em baias coletivas de cinco animais do mesmo sexo até os 63,65 ± 0,15 dias de idade média, quando foram pesados e alocados nos dois experimentos.
Todos os animais experimentais receberam água e ração à vontade, utili-zando a mesma dieta, em cada fase, normalmente em uso no Sistema de Produção de Suínos da Embrapa Suínos e Aves. Ressalta-se que as dietas não continham antimicrobianos e o tratamento de eventuais problemas sani-tários era feito individualmente nos animais enfermos. Da mesma forma, não foi utilizado beta-agonista na fase final de terminação.
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Experimento 1 - Desempenho de suínos produzidos por genótipo comercial em comparação com os produzidos por genótipo Embrapa MS115, alojados em baias individuais nas fases de crescimento e terminação
Quatro tratamentos foram estudados, com um delineamento em blocos ao acaso, de acordo com um arranjo fatorial 2 X 2, sendo dois genótipos de machos terminais (Comercial e Embrapa MS115) e duas categorias de sexo (machos castrados e fêmeas). No total foram utilizados 160 suínos, escolhi-dos com base no peso inicial, 40 por combinação dos efeitos principais de Genótipo e Sexo. Os animais foram mantidos em baias individuais de 2,5 m X 1,0 m durante todo o experimento, portanto, com espaço de 2,5 m2/animal.
Os animais permaneceram em experimento por 103 dias, quando foram pe-sados e encaminhados para abate (idade de 166 dias) para determinação de suas características de carcaça.
Experimento 2 - Desempenho de suínos produzidos por genótipo comercial em comparação com os produzidos por genótipo Embrapa MS115, alojados em baias coletivas nas fases de crescimento e terminação
Após a distribuição dos leitões no Experimento 1, os demais animais nascidos das inseminações com sêmen de genótipos distintos de machos, no total de 290 leitões, foram escolhidos com base no peso inicial e alojados em baias coletivas de cinco animais do mesmo sexo e genótipo, em delineamento em blocos ao acaso, segundo um arranjo fatorial 2 X 2, sendo dois genótipos paternos (Comercial e Embrapa MS115) e duas categorias de sexo (machos castrados e fêmeas). No total, havia 29 repetições (baia de cinco animais do mesmo sexo) por genótipo estudado. As baias coletivas tinham dimensões de 3,0 m X 2,5 m durante todo o experimento, proporcionando a cada suíno o espaço de 1,5 m2/animal.
11Desempenho da linhagem de reprodutores suínos Embrapa MS115
Além das variáveis de desempenho, os animais foram avaliados quanto às suas características de carcaça após o abate, aos 166 dias de idade. Para isso, as carcaças quentes, sem a cabeça, foram pesadas e uma sonda de tipi-ficação óptica foi inserida na região entre a 3ª e 4ª últimas costelas. Baseado na equação em uso no frigorífico, o percentual de carne foi estimado a partir das variáveis espessura de toucinho, espessura de músculo (lombo) e peso da carcaça.
Uma vez concluído cada experimento, os dados foram analisados para ve-rificar a distribuição e presença de discrepâncias (“outliers”). Para a realiza-ção das análises estatísticas foram usadas técnicas de análise univariada e multivariada, seguindo um modelo matemático geral que incluía os efeitos principais de blocos, sexo, genótipo do cachaço e suas interações. Conforme a variável dependente em estudo, ajustes eram feitos para variáveis inde-pendentes de importância (análise de covariância). Foram utilizados diversos procedimentos do SAS (2008) para execução das análises.
Resultados e discussão
Não ocorreram problemas sanitários preocupantes ou em níveis diferentes do normalmente observados no sistema de produção onde foram realizados os experimentos. Entretanto, ocorreram algumas mortes nos dois experimen-tos, por diversas causas e sem uma relação com os tratamentos estudados. Da mesma forma, algumas carcaças se perderam no frigorífico e não foram avaliadas, o que pode ser observado em várias Tabelas, no Apêndice.
As médias aritméticas e respectivos valores de dispersão das variáveis de suínos em crescimento e terminação produzidos por cachaços de genética comercial ou Embrapa MS115, alojados individualmente (Experimento 1), são apresentadas nas Tabelas A1 e A2, no Apêndice. Nas Tabelas 1 e 2 são apre-sentadas as médias estimadas para os efeitos do genótipo paterno sobre as variáveis de desempenho e características de carcaça de suínos em cresci-mento e terminação, respectivamente.
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Tabela 1. Médias ajustadas e respectivos erros padrão das variáveis de desempenho de suínos produzidos por porcas de linhagem comercial inseminadas com sêmen de cachaços de genótipo comercial e Embrapa MS115, alojados em baias individuais nas fases de crescimento e terminação1.
Genótipo
Variável Comercial ± SE2 Embrapa MS115 ± SE Valor de P
Período 63d a 97d
Peso 63d (inicial), kg 26,694 ± 0,261 27,004 ± 0,261 0,40
Peso 97d, kg 56,545 ± 0,640 56,952 ± 0,625 0,65
GPD1, g/dia 0,892 ± 0,011 0,879 ± 0,010 0,34
CRD1, g/dia 1,981 ± 0,025 1,917 ± 0,025 0,07
CA1 2,229 ± 0,019 2,183 ± 0,018 0,07
Período 97d a 125d
Peso 125d, kg 84,329 ± 0,706 83,545 ± 0,684 0,42
GPD2, g/dia 0,976 ± 0,011 0,950 ± 0,011 0,09
CRD2, g/dia 2,596 ± 0,032 2,489 ± 0,031 0,02
CA2 2,663 ± 0,025 2,619 ± 0,024 0,20
Período 125d a 147d
Peso 147d, kg 105,486 ± 0,839 104,413 ± 0,812 0,35
GPD3, g/dia 0,963 ± 0,012 0,949 ± 0,012 0,44
CRD3, g/dia 2,926 ± 0,038 2,858 ± 0,037 0,20
CA3 3,057 ± 0,033 3,020 ± 0,032 0,41
Período 147d a 166d
Peso 166d (final), kg 123,816 ± 1,000 122,446 ± 0,968 0,32
GPD4, g/dia 0,966 ± 0,015 0,950 ± 0,015 0,44
CRD4, g/dia 3,193 ± 0,045 3,088 ± 0,044 0,09
CA4 3,317 ± 0,036 3,274 ± 0,035 0,39
Peso final, ajustado para peso inicial, kg 124,371 ± 0,760 122,019 ± 0,735 0,03
Período 63d a 166d
GPD_CT, g/dia 0,944 ± 0,008 0,926 ± 0,008 0,12
CRD_CT, g/dia 2,574 ± 0,027 2,489 ± 0,026 0,03
CA_CT 2,726 ± 0,017 2,682 ± 0,016 0,061 O modelo matemático incluía os efeitos principais de Bloco, Sexo, Genótipo do reprodutor e interações entre efeitos principais. A interação Sexo X Genótipo não foi significativa para nenhuma das variáveis estudadas (P > 0,10). 2 SE = erro padrão da média.
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Tabela 2. Médias ajustadas e respectivos erros padrão das variáveis de carcaça de suínos produzidos por porcas de linhagem comercial inseminadas com sêmen de ca-chaços de genótipo comercial e Embrapa MS115, alojados em baias individuais nas fases de crescimento e terminação, com abate aos 166 dias1.
Genótipo
Variável Comercial ± SE2 Embrapa MS115 ± SE Valor de P
Peso da carcaça, kg 91,354 ± 0,333 91,036 ± 0,321 0,49
Rendimento de carcaça, % 74,031 ± 0,256 73,780 ± 0,247 0,48
Porcentagem de carne 56,353 ± 0,394 56,497 ± 0,379 0,79
Espessura de toucinho, mm 20,025 ± 0,545 19,413 ± 0,525 0,42
Espessura de músculo, mm 66,258 ± 0,856 65,378 ± 0,825 0,46
1 O modelo matemático incluía os efeitos principais de Bloco, Sexo, Genótipo do reprodutor e interações entre efeitos principais. A interação Sexo X Genótipo não foi significativa para nenhuma das variáveis estudadas (P > 0,10). 2 SE = erro padrão da média.
A interação Sexo X Genótipo não foi significativa (P > 0,10) em nenhuma das análises estudadas. As médias por sexo bem como as médias por sexo den-tro de cada genótipo são apresentados no Apêndice, nas Tabelas A3 a A7. Conforme amplamente conhecido, foram observados efeitos significativos de sexo sobre a maioria das variáveis estudadas, com os machos apresentando melhor desempenho zootécnico e as carcaças com menos carne e mais es-pessura de toicinho comparativamente às fêmeas (Tabela A3).
O peso dos suínos não foi afetado (P > 0,10) pelos genótipos estudados aos 63 (peso inicial), 97, 125, 147 e 166 dias (peso final) de idade, conforme pode ser examinado na Tabela 1. Entretanto, quando a variável peso final foi ajustada para peso inicial, os suínos produzidos por reprodutores Embrapa MS115 apresentaram em média 2,352 kg a menos do que aqueles produzi-dos por genótipo comercial (P = 0,03). Esse resultado é reflexo de menores ganhos de peso, observados ao longo do experimento, mas que foram signifi-cativos apenas dos 97 aos 125 dias de idade (P = 0,09). Por outro lado, filhos de genótipo Embrapa MS115 apresentaram, em geral, menor consumo diário de ração, quando alojados individualmente e com consumo “ad libitum”, mas que foi significativo apenas nos períodos de 97 a 125 dias, 147 a 166 dias e no período total que foi de 63 a 166 dias de idade (P < 0,09). Como reflexo desses resultados, os suínos produzidos por reprodutores Embrapa MS115 apresentaram, em geral, melhor conversão alimentar no período total (P =
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0,06) e no período de 63 a 97 dias de idade (P = 0,07). A melhor conversão alimentar observada, em condições de alimentação à vontade, é uma vanta-gem do genótipo Embrapa MS115, pois além de reduzir o custo de alimenta-ção, dispensa o emprego do uso de restrição alimentar, prática que demanda mão de obra.
Nesse experimento, o genótipo paterno não afetou significativamente as ca-racterísticas de carcaça dos animais (Tabela 2).
Nas Tabelas 3 e 4 são apresentadas as médias ajustadas e respectivos er-ros padrão da média das variáveis de suínos em crescimento e terminação produzidos por reprodutores de genética comercial ou Embrapa MS115, alo-jados em baias coletivas (Experimento 2), enquanto nas Tabelas A8 e A9, no Apêndice, são apresentadas as médias aritméticas e valores de disper-são de resultados de desempenho e características de carcaça de suínos, respectivamente.
Da mesma forma que o observado no Experimento 1, a interação Sexo X Genótipo não foi significativa (P > 0,10) em nenhuma das análises estudadas no Experimento 2. As médias por sexo, bem como as médias por sexo dentro de cada genótipo, são apresentadas no Apêndice, nas Tabelas A10 a A14.
Ao contrário dos resultados observados no Experimento 1, em baias indi-viduais, não foram detectadas diferenças significativas devido ao genótipo paterno sobre o desempenho zootécnico da progênie. Quanto aos resultados obtidos para qualidade de carcaça, não foram observados efeitos significati-vos (P>0,42) do genótipo paterno em ambos os experimentos, com a exceção (P=0,08) das variáveis porcentagem de carne na carcaça (57,72% X 57,20%) e espessura de toucinho (15,82 mm X 16,65 mm), as quais foram inferiores para os suínos oriundos a partir de reprodutores Embrapa MS115 (Tabela 4).
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Tabela 3. Médias ajustadas e respectivos erros padrão das variáveis de desempenho de suínos produzidos por porcas de linhagem comercial inseminadas com sêmen de cachaços de genótipo comercial e Embrapa MS115, alojados em baias coletivas nas fases de crescimento e terminação1.
Genótipo
Variável Comercial ± SE2 Embrapa MS115 ± SE Valor de P
Período 63d a 97dPeso 63d (inicial), kg 25,095 ± 0,281 24,672 ± 0,274 0,29Peso 97d, kg, 49,259 ± 0,544 49,344 ± 0,531 0,91GPD1, g/dia 0,710 ± 0,011 0,726 ± 0,011 0,89CRD1, g/dia 1,542 ± 0,022 1,563 ± 0,021 0,49CA1 2,170 ± 0,016 2,156 ± 0,015 0,54Período 97d a 125dPeso 125d, kg 75,473 ± 0,700 75,538 ± 0,684 0,95GPD2, g/dia 0,935 ± 0,010 0,936 ± 0,009 0,98CRD2, g/dia 2,345 ± 0,032 2,356 ± 0,031 0,81CA2 2,504 ± 0,034 2,524 ± 0,033 0,69Período 125d a 147dPeso 147d, kg 97,039 ± 0,769 97,032 ± 0,751 0,99GPD3, g/dia 0,980 ± 0,015 0,977 ± 0,014 0,88CRD3, g/dia 2,789 ± 0,040 2,838 ± 0,039 0,39CA3 2,837 ± 0,038 2,914 ± 0,037 0,16Período 147d a 166dPeso 166d (final), kg 114,152 ± 0,830 113,776 ± 0,811 0,75GPD4, g/dia 0,900 ± 0,017 0,882 ± 0,016 0,43CRD4, g/dia 3,078 ± 0,050 3,006 ± 0,049 0,31CA4 3,418 ± 0,056 3,449 ± 0,054 0,70Peso final, ajustado para peso inicial, kg 113,705 ± 0,666 114,101 ± 0,648 0,68
Período 63d a 166dGPD_CT, g/dia 0,864 ± 0,007 0,865 ± 0,006 0,89CRD_CT, g/dia 2,310 ± 0,025 2,317 ± 0,025 0,84CA_CT 2,660 ± 0,022 2,681 ± 0,021 0,50Período 28d a 166dGPD desmame ao abate, g/dia 0,729 ± 0,006 0,728 ± 0,005 0,90
1 O modelo matemático incluía os efeitos principais de Bloco, Sexo, Genótipo do reprodutor e interações entre efeitos principais. A interação Sexo X Genética não foi significativa para nenhuma das variáveis estudadas (P > 0,10). 2 SE = erro padrão da média.
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Tabela 4. Médias ajustadas e respectivos erros padrão das variáveis de carcaça de suínos produzidos por porcas de linhagem comercial inseminadas com sêmen de cachaços de genótipo comercial e Embrapa MS115, alojados em baias coletivas nas fases de crescimento e terminação, com abate aos 166 dias1.
Genótipo
Variável Comercial ± SE2 Embrapa MS115 ± SE Valor de P
Peso da carcaça, kg 84,605 ± 0,173 84,656 ± 0,169 0,84
Rendimento de carcaça, % 74,258 ± 0,149 74,288 ± 0,146 0,89
Porcentagem de carne 57,723 ± 0,207 57,204 ± 0,202 0,08
Espessura de toucinho, mm 15,824 ± 0,323 16,646 ± 0,315 0,08
Espessura de músculo, mm 61,390 ± 0,494 61,106 ± 0,483 0,69
1 O modelo matemático incluía os efeitos principais de Bloco, Sexo, Genótipo do reprodutor e interações entre efeitos principais. A interação Sexo X Genética não foi significativa para nenhuma das variáveis estudadas (P > 0,10). 2 SE = erro padrão da média.
Análise econômica
A partir dos resultados do Experimento 1 e dos preços de mercado em Santa Catarina no período de setembro de 2017 a abril de 2018, estimou-se o cus-to de produção, a margem bruta e o lucro líquido nas fases de crescimento e terminação para os suínos produzidos por reprodutores Embrapa MS115 e produzidos pela linhagem comercial. Os cálculos seguiram a metodologia utilizada pela Embrapa Suínos e Aves e que está em consonância com os principais países produtores de suínos.
Conforme pode ser examinado na Tabela 5, o genótipo Embrapa MS115 apresenta vantagem em custos unitários (kg/vivo ou kg/carcaça) no item ali-mentação devido à menor conversão alimentar, porém desvantagem nos de-mais custos em função do menor peso de abate.
Entretanto, pode-se afirmar que não há diferenças significativas de custos unitários nas fases de crescimento e terminação, sobretudo em função dos resultados em baias coletivas no Experimento 2 (Tabela 3).
O fato dos suínos produzidos por reprodutores Embrapa MS115 consumirem menos ração sem necessidade de restrição alimentar pode reduzir o uso de mão de obra, sobretudo entre terminadores integrados sem automação no
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arraçoamento e em pequenas escalas. A título de exemplo, um parceiro com 750 cabeças em terminação que reduz o uso de mão de obra em uma hora por dia, totaliza uma redução de 15% no uso de mão de obra ao longo do ano. Isso pode representar uma redução nos custos de produção de R$ 0,08 por kg vivo. Para o parceiro integrado o impacto nos custos é ainda maior, de aproximadamente 7% pontos percentuais da sua receita bruta.
A partir da análise econômica, conclui-se que o genótipo Embrapa MS115 é competitivo frente às linhagens comerciais, sendo que o principal fator de decisão para sua adoção (além da vantagem em conversão alimentar e des-vantagem em peso de abate) reside em:
a) na estrutura de comercialização e marketing diferenciado das linha-gens comerciais;
b) no menor preço de venda dos machos da linhagem Embrapa MS115.
Tabela 5. Estimativa do custo de produção, da margem bruta e do lucro líquido nas fases de crescimento e terminação para os suínos produzidos por porcas de linhagem comercial inseminadas com sêmen de cachaços de genótipo comercial e Embrapa MS115 (Experimento 1), Santa Catarina, média setembro/2017 a abril/2018.
ItensReais por kg de peso vivo
Comercial Embrapa MS115 %Leitão 1,338 1,379 3,1
Alimentação 2,001 1,952 -2,5
Outros variáveis 0,215 0,219 1,9
Mão de obra1 0,098 0,099 1,1
Financeiros e depreciação 0,148 0,149 0,8
Custos totais 3,799 3,798 0,0
Receitas 3,244 3,244 0,0
Margem bruta2 -0,095 -0,087 -7,9
Lucro líquido3 -0,555 -0,554 -0,2
1 Não considerando ganhos em função da redução de mão de obra pelo auto ajuste de consumo de ração da genética Embrapa MS115. 2 Margem bruta calculada como a diferença entre as receitas e os custos com leitão e alimentação. 3 Lucro líquido calculado como a diferença entre as receitas e os custos totais.
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Implicações práticas
Os resultados de pesquisa apresentam implicações práticas distintas, mas importantes para conhecer melhor o genótipo Embrapa MS115. Através do Experimento 1, foi possível demonstrar o potencial genético da progênie de reprodutores terminais Embrapa MS115, que embora tivesse menor peso ao abate, apresentou melhor conversão alimentar, causado principalmente pelo menor consumo de ração. Por outro lado, a realização do Experimento 2, onde os animais eram alojados em baias coletivas, com competição entre os indivíduos da mesma baia e menor área disponível, o que não aconteceu no Experimento 1, permitiu demonstrar que os dois genótipos não apresentaram diferenças significativas quanto às variáveis zootécnicas estudadas. Como as características de carcaça não foram significativamente diferentes entre genótipos, à exceção de porcentagem de carne e espessura de toucinho no Experimento 2, a escolha do genótipo do cachaço a ser utilizado depende da análise econômica.
ReferênciasEMBRAPA MS 115 - suíno light. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2008. 2 p. 1 Folder.
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19Desempenho da linhagem de reprodutores suínos Embrapa MS115
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33Desempenho da linhagem de reprodutores suínos Embrapa MS115
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Por
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34 DOCUMENTOS 197
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Pes
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Por
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de v
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ção.
35Desempenho da linhagem de reprodutores suínos Embrapa MS115
Tabe
la A
13. M
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s ar
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ção.
36 DOCUMENTOS 197
Tabe
la A
14. M
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Pes
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icia
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16,0
0032
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0,48
317
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Pes
o fin
al, k
g73
109,
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0013
3,10
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070
8,34
2
Per
íodo
63d
a 1
66d
GP
D_C
T, g
/dia
730,
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0,65
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0,00
88,
570
CR
D_C
T, g
/dia
152,
142
2,02
52,
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980
CA
_CT
152,
581
2,44
52,
690
0,01
92,
826
Pes
o da
car
caça
, kg
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,189
61,5
5099
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750
Ren
dim
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de
carc
aça,
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74,1
9470
,630
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7
Por
cent
agem
de
carn
e72
58,2
5153
,980
63,9
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235
3,42
4
Esp
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ucin
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m72
14,6
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Esp
essu
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úscu
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m72
60,7
0044
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ção.
CG
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4640