1 XV Passeio Motard
2 Capitão Miau Miau
4 S|bado, rica madrugada hoje...
5 Lisboa Gastronómica
6 Cruzeiro nas Caraíbas
10 Bowling Feminino
13 Futebol de 11 - Fundação INATEL
14 Visita ao Est|dio José Alvalade e ao Museu Mundo Sporting
Foi com nuvens no céu e uma temperatura amena que se realizou, no
passado dia 28 de junho, o XV Encontro Motard do Clube Galp Energia.
O conjunto de motorizadas e participantes n~o podia ser mais ecléti-
co. Desde scooters 125cc a desportivas 1000cc, o encontro contou com
cerca de 30 motos e 42 participantes, onde o convívio e o prazer de con-
duzir em 2 rodas juntou condutores e penduras de todas as idades.
A concentraç~o foi feita pelas 8h30 junto {s Torres de Lisboa, de onde
arranc|mos para fazer uma pequena paragem na Área de Serviço do Ae-
roporto, sentido Sul/Norte, para tomarmos um café.
Passava pouco das 9h30 quando este conjunto, j| completo e devida-
mente abastecido, saiu da Área de Serviço em direç~o { A1. O destino? O
Parque Buddha Eden, na Quinta dos Loridos – Bombarral.
Nos seus 35 hectares o parque est| repleto de budas, lagos, pagodes,
est|tuas de terracota e até oliveiras milenares, numa viagem ao oriente a
apenas uns quilómetros de Lisboa.
Seguiu-se o almoço t~o esperado na Adega do Faustino, em Torres Ve-
dras, onde o grupo foi brindado com boa comida, boa companhia e boa
conversa.
Ainda havia tempo, e espaço, para uma trouxa doce e um café, por isso
seguiu-se pela Ericeira até { Malveira.
Satisfeitos, e com um sorriso na cara, os participantes despediram-se e
seguiram para casa.
Quero agradecer { Direç~o do Clube Galp Energia por ter organizado
mais um encontro motard que correu maravilhosamente bem! Para o ano
c| estarei novamente!
Sandra Carmo
Destaques XV Passeio Motard
25 out - Campeonato Interno de Bowling Feminino (4ª etapa)
01 nov - Tony Carreira
01 e 02 nov - Final Nacional do Campeonato Interno de Futsal
05 nov - Il Divo
07 nov - Teatro de Comédia: Tiro e Queda
08 nov - Almoço de Excursões
10 nov - Lady Gaga
06 dez - Festa de Natal
19 dez - Cirque du Soleil: Quidam
Fim de Ano 2014/15 em Bercelona
Próximas Iniciativas
www.clubegalpenergia.com 2 # 206 junho 2014
O dia finalmente tinha chegado!!!!
Fomos ao Teatro da Malaposta ver o
espet|culo Capit~o Miau Miau, um
musical para crianças feito pelo músi-
co e compositor Jorge Courela, e que
nós t~o bem conhecemos!
Com o Capit~o Miau Miau, o Gato Sa-
pato e a Gata Felícia, embarc|mos
numa viagem em busca da Fonte dos
Desejos, onde acreditavam que existi-
am magníficos peixes dourados.
Ao longo da viagem, os 3 amigos vive-
ram muitas aventuras e tiveram que
enfrentar muitos perigos - gatas, se-
reias com rabos de baleia, |rvores gi-
gantes que falavam, cobras malvadas
e astutas. Mas a força e amizade dos 3
gatos foi determinante para chega-
rem ao seu destino.
E n~o é que a Fonte dos Desejos exis-
tia mesmo!!! Ou ser| que tudo n~o
passou de um sonho ...
Obrigado Clube Galp Energia!
Rita Garrido
XV Passeio Motard
Capit~o Miau Miau
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No passado dia 28 de junho, no
Est|dio do Belenenses, em Lisboa,
realizou-se o Festival Panda 2014 e
que j| vai na sua sétima ediç~o!
Nessa manh~ de s|bado a Banda do
Panda, o Looney Tunes, a Porquinha
Peppa, os Mundos de Mia, o Tree Fu
Tom, o Nutri Ventures, aos quais se
juntaram os j| tradicionais heróis Vila
Moleza, Sid Ciência e Ruca, animaram
a pequenada naquele que j| é
considerado de h| muitos anos a esta
parte o maior espet|culo infantil em
Portugal!
Este ano, o Festival do Panda teve
como tema A Volta ao Mundo, sendo
que o espet|culo esteve relacionado
com as viagens que o Panda fez, no
seu divertidíssimo jipe encarnado, a
fant|sticos lugares tais como as
Pir}mides do Egipto e a Torre Eiffel,
em Paris!
Esta foi sem dúvida nenhuma uma
manh~ espectacular para toda a
pequenada, que juntamente com a
sua família, num ambiente repleto de
alegria, música, jogos e muita
animaç~o, pôde brincar e conviver
com os seus heróis preferidos!
Obrigado ao Clube Galp Energia
porque se preocupar tanto com a
criançada!
E para o ano quero voltar ao Festival
Panda.
Festival Panda
www.clubegalpenergia.com 4 # 206 junho 2014
S|bado, rica madrugada hoje……
Levantei-me {s 03.00 e {s 03.30 esta-
va j| | porta da Empresa.
Por n~o haver outro colega condutor
que para tal miss~o se disponibilizas-
se, fi-lo eu, condutor da viatura do
Clube Galp Energia e, diga-se, senti-
me um verdadeiro camionista….
03.45 arranque para Setúbal com pa-
ragem na |rea de serviço de Palmela,
como mandam as regras, para um ca-
fezito matinal.
04.30 em ponto, chegada a Setúbal {
|rea do porto de pesca.
Fulanos de crista, miúdas de mini saias
ousadas, pessoal alcoolizado e meni-
nas da noite coabitam com os pesca-
dores como nós, na avenida marginal,
na partilha de um segundo café bebi-
do numa roulotte que por l| h|.
Vai de tirar todo o material da carri-
nha e, cada um com o seu, l| fomos
pelos passadiços até chegar aos dois
bons barcos da frota, ainda atracados,
para um dia de pescaria.
O barco um, estava j| cheio de uma
outra equipa de pescadores, ficando
para o pessoal da Empresa o barco
dois, j| nosso habitual anfitri~o.
Vai de meter no barco todas as canas,
mochilas, arcas congeladores e outras
coisas, como por exemplo, um dos
nossos pescadores, que praticamen-
te teve que ser içado para a embarca-
ç~o, pois alguns quilitos a mais e
quem sabe o colete de salvaç~o !!!!,
geraram uma dificuldade acrescida
em vencer a amurada…..
Motores a trabalhar, ansiedade no ar,
conversas de pesca
e…………..haaaaa tinha-me esqueci-
do de dizer, havia um terrível compa-
nheiro também presente, o VENTO.
Ora foi esse mesmo que nos estragou
a jornada, pois deu-lhe em virar sudo-
este e a embarcaç~o da mesma frota,
que j| tinha saído e que por esta altu-
ra tentava vencer as vagas no cami-
nho para o pesqueiro, deu meia volta
e retornou ao porto de pesca de Setú-
bal, n~o, claro, sem antes ter informa-
do os colegas mestres das embarca-
ções ainda no porto, onde numa das
quais est|vamos nós, os afamados
pescadores da Empresa.
Conversas, an|lises, windgurus para a
frente e para tr|s, e, z|s catrap|s, os
motores j| bem aquecidos,
……….silenciaram-se…….pescaria
ANULADA.
Bom, vou-me dispensar de contar o
retorno, mas foi mais ou menos refa-
zer todo o circuito, desta vez no senti-
do inverso, e pensando se se conse-
guiria voltar a adormecer quando che-
gados a casa……………
Felizmente eu consegui, tendo dormi-
do das 06.00 {s 11.00.
Bem haja, que j| temos programada
uma nova jornada, para o dia 13 de
setembro, onde se espera que o su-
cesso seja maior.
Anónimo.
S|bado, rica madrugada hoje ...
www.clubegalpenergia.com 5 # 206 junho 2014
O evento do passado s|bado foi clara-
mente uma bela forma de passar o
dia. Embora o passeio fosse de cariz
gastronómico, tenho que confessar
que, mais do que a comida, da qual
destacaria o queijinho da serra com
marmelada e as amêijoas { Bulh~o
Pato, deliciei-me sobretudo com os
sítios por onde pass|mos, sendo que
alguns deles até nem me eram desco-
nhecidos.
Mas de facto, o enquadramento dado
pelo Paulo, o nosso guia, fez-nos por
momentos e de modo muito interes-
sante viajar um pouco no tempo, além
de ter deixado a vontade de voltar.
É claramente uma experiência a repe-
tir noutras ruas e becos de Lisboa, e
claro, com outros pontos de paragem
para apurar o olfacto e soltar as papi-
las gustativas.
Rui Bernardo
As meninas que fazem (ou j| fizeram)
parte da equipa do Bowling Feminino
sabem bem o que as espera: risos,
sorrisos e muita animaç~o.
Esta foi mais uma prova que prova
isso! :)
De início, como jogamos todas na
mesma pista, pudemos pôr a conver-
sa em dia e nos encantarmos com o
pequenino Gonçalo sempre bem-
disposto e sorridente.
A segunda ronda, como foi dividida
em duas pistas, foi mais acelerada!
Agora o que n~o est|vamos habitua-
das era ao luxo das novas pistas de
bowling do Colombo.
Talvez tenha sido por isso que a pon-
tuaç~o desta vez tenha sido t~o boa :)
A quem nunca se meteu nesta aven-
tura n~o sabe o que perde, arrisquem
e venham experimentar.
V~o ver que vale mesmo a pena!
Teresa de Sousa
Lisboa Gastronómica Bowling Feminino
Take I
www.clubegalpenergia.com 6 # 206 junho 2014
Era com alguma inveja, e também
com algum assombro, que eu via per-
filados no cais de Lisboa, aquela meia
dúzia de paquetes gigantes, que pare-
ciam oferecer uma existência para
cima de estimulante a todos aqueles
que neles viajavam. Era também com
alguma curiosidade que eu via os tais
passageiros, na capital lusitana, a mis-
turarem-se galhofeiramente com os
locais. Ou ent~o, a maravilharem-se
continuamente com as pequenas loje-
cas de bairro, e a confraternizarem
sem pros|pias com os alfarrabistas. E
a mim eles perguntaram, quando
eventualmente me encontraram, so-
bre a localizaç~o exata da bela Esta-
ç~o do Rossio.
Longe também j| est~o os meus tem-
pos de menina e moça, em que me
entretinha, nas longas e benfazejas
tardes de estio, a assistir { série “O
Barco do Amor”. E sabia de cor o no-
me da sua tripulaç~o principal.
Conhecia-lhes os gostos e demais ti-
ques. E torcia para que todos os ro-
mances que por ali nascessem des-
sem certo. Regra geral, eram protago-
nizados por velhotes/as mais ou me-
nos excêntricos/as e solit|rios/as. Ou
ent~o por gente um pouco mais nova
mas com vivências a tocar fortemente
na tónica da infelicidade.
Eis sen~o quando, se me apresentou
também a mim, a possibilidade de
também eu fazer um Cruzeiro. E seria
justamente para terras algo longín-
quas e muito prometedoras. N~o que
eu me apresentasse propriamente
numa das duas situações acima refe-
renciadas. Acontece que eu achei que
o programa apresentado valeria mui-
to a pena. E n~o me decepcionei.
As ilhas visitadas revelar-se-iam muito
belas, dotadas de atrativos muito pró-
prios. E em Porto Rico, cantarolei até
{ exaust~o a outrora famosa cançone-
ta do grupo belga.
Sim desses mesmo que nos deseja-
vam sempre ir na companhia de Deus
Nosso Senhor. E que bonita ilha eu ali
vi. E isto sem tomar qualquer rum.
Depois, jamais esquecerei Saint Croix,
outra bela ilha. Com a sua guia que
deve de ter saído de um regime milita-
rista e muito aprofundado. Pois toda
ela era gestos e vontades. E ai daque-
le que n~o a contentasse com uma
obediência cega as suas ordens. A to-
dos ela chamava, gritava e gesticulava
permanentemente. Lembro divertida,
a visita que ela nos fez a um Forte que
servira igualmente de Presídio. E na-
queles tempos, comunicara-nos ela,
sujeito que para ali fosse, na sua gran-
de maioria escravo, era sujeito a aba-
ter. E ent~o que bem nos soube en-
trar para um local exíguo, onde em
épocas transatas, couberam mais de
cinquenta cidad~os, desprovido de
|gua? E o calor que ali se fazia, Santo
Deus! Nós ali éramos bem menos (de
cada vez) e sentimos ali e na pele to-
da a agrura do local. Aposto que nin-
guém, mas ninguém mesmo, quisesse
um dia l| ficar.
Depois levou-nos quase de arrasto {
Casa do Governador. E de nada vale-
ram os protestos vagos e dolentes de
um guarda que ali estava de serviço.
Tratava-se de um dia de Domingo e o
espaço n~o deveria ser aberto a qual-
quer visitante.
Cruzeiro nas Caraíbas
www.clubegalpenergia.com 7 # 206 junho 2014
E no entanto… passado algum minu-
tos l| est|vamos nós a gozar de uma
temperatura condicionada a 17, 18
graus, bem diferentes da temperatura
elevada que no exterior se fazia. Mas,
e do governador? Pois nem um rasto.
Também ninguém sentiu assim muito
a sua falta.
Saint Martin, lado francês e Saint Mar-
teen lado holandês, constituiu tam-
bém uma agrad|vel surpresa. A divi-
sória daqueles dois estados, era pon-
tuada por umas simples demarcações,
que cada um passa livremente e quan-
do bem lhe aprouver. E que simp|tico
foi ver as diferenças existentes entre
aqueles dois lugares de diferentes
inspirações? Eu gostei mais da parte
francesa, mas isto s~o gostos… e os
gostos n~o se discutem.
Antígua seguir-se-ia, e serviria de pal-
co { minha estreia em passeio de heli-
cóptero. E nesse passeio opcional,
foram somente nove temerarias se-
nhoras. A mim coube-me viajar na
companhia de duas, j| por mim co-
nhecidas de outras aventuras. Que ao
se aperceberem do marco histórico
que consistia para mim aquela inici|ti-
ca viagem, me puseram { vontade.
N~o que eu tivesse a revelar especial
pavor. Acredito mesmo que pouca
ser| a coisa que me atemorize assim
muito, contudo a atitude das senho-
ras foi muito cooperante e simp|tica.
E fica aqui também registado o meu
singelo agradecimento.
E de l| de cima, vimos um vulc~o cal-
mo, apesar de resfolgar c| para fora,
algum fumo e um cheiro profundo de
enxofre. E no sopé do mesmo, perma-
necem espectros daquilo que um dia
foram casas habitadas. Totalmente
desprovidas de telhados e de vida. A
vis~o n~o é necessariamente tranquili-
zadora, muito antes pelo contr|rio. E
vai-nos relembrando que apesar de
humanos, e por vezes detentores de
imensos egos, pouco ou nada pode-
mos fazer perante a força e as vonta-
des de M~e Natureza.
E como eu andei de passeio pelas altu-
ras, n~o tive oportunidade de fazer a
visita ao local em solo que o resto da
comitiva beneficiou. E alguns dos que
n~o voaram, falaram-me de uma per-
sonagem cubana que ali conheceram,
que lhes explicou muitas coisas e que
acabaria por compor imensamente o
ramalhete. Mas como eu n~o a conhe-
ci n~o poderei dela falar.
Só sei que { tarde deu-se em mim
uma verdadeira epifania. Sim senho-
res, eu vi a Luz! E nem sequer tive que
ir ao Antigo Cinema Império. Diga-se
em abono da verdade, que eu era a
pessoa que mais detestava a praia.
Perguntava-me a todo o momento,
mas porque raio é que as pessoas sa-
zonalmente se deslocalizavam para o
litoral a fim de se banharem nas |guas
salgadas, frias e intranquilas? Mas o
que é que elas ali iam fazer?
Levar com a força bruta das ondas no
corpo? E depois apanharem toneladas
de areia, que tem a desdita de se enfi-
ar um pouco por todo o lado. Acredi-
tava mesmo, que j| em alturas do Na-
tal, a pessoa banhista ainda poderia
construir um castelo de areia l| na sua
sala. E depois de banhos tormento-
sos, a pessoa estava para ali ao sol, e
a “empastelar”. E a adquirir aquele
tonzinho t~o peculiar de vermelho
lagosta. Quando o dia acabava, a pes-
soa podia a chegar a casa, quase, qua-
se incandescente. E era capaz de
substituir desta convenientemente
um potente candeeiro.
Ora pelo exposto, é bom de ver que
para mim a praia que me havia sido
dada a conhecer, praticamente só ti-
nha defeitos. Pois era! Contudo… Se-
nhores!
As Caraíbas s~o “outra loiça”. Definiti-
vamente. Areia existe de facto. É em
magotes e bem fininha. Mas ali, e des-
culpem-me qualquer coisinha, só os
tontinhos é que devem de gostar de
para ali estar em cima da mesma. É
que a |gua é óptima! Quente como se
quer. Sem ondas.
O grau de salinidade é bastante eleva-
do, o que se configura numa grande
mais-valia, para quem como eu tem
um medo desgraçado do mar. Dizem-
me que poder~o ainda ser, resquícios
de uma hora de nascimento de afli-
ç~o. Se calhar...
Cruzeiro nas Caraíbas
www.clubegalpenergia.com 8 # 206 junho 2014
Pois ali amiguinhos, eu flutuava, eu
pairava e ouvia o mar. E diga-se em
abono da verdade, que no meu caso o
mar até foi bastante generoso.
E os cardumes de peixinhos que nos
passavam rente {s pernas? T~o encan-
tadores! T~o ordeiros e t~o discretos!
Tenho a dizer que tal passeio teve a
virtude de me transformar, no que {s
praias diz respeito. Na |gua eu andei,
flutuei e fiquei com os dedinhos todos
engelhados. E o passeio fez de mim a
mais fiel apreciadora das |guas quen-
tes e serenas das Caraíbas.
A partir daquele momento inicial, eu
n~o faltei nunca { chamada para uns
t|xis locais. Que quase em afliç~o nos
prometiam levar para as praias que
eram “as melhores de todas”. E como
nós pression|vamos os condutores?
Primeiro, na tentativa, por vezes in-
glória, de regatear melhores preços. E
{s vezes ainda conseguimos levar “a
|gua ao nosso moinho”. Depois por-
que o taxista tinha mesmo… era que
andar. E que n~o se perdesse em v~s
conjecturas. É que a praia estava l| e {
nossa espera. Ele assim o havia pro-
metido. E depois o barco partia {s
seis. Tendo nós todos a obrigaç~o de
entrar no mesmo até {s cinco e meia.
Pelo exposto n~o havia mesmo tem-
po a perder. Refiro ainda, e a propósi-
to, que muitas foram as gargalhadas
que por ali se deram.
Santa Lúcia, Ilha bonita. Barbados a
mais bonita para mim. Adorei igual-
mente as suas praias. E tenho a dizer
que os nove dias de excurs~o se pas-
saram efetivamente num |pice.
Ressalvo duas situações que conside-
ro singulares e particularmente tocan-
tes: O jantar seria quase sempre reali-
zado, no restaurante à la carte. Estava
-se ali num maior convívio, e de forma
mais descontraída. E era ali que pacifi-
camente se esperavam as iguarias
prometidas. Desde o início, nós ocu-
p|vamos os mesmos lugares { mesa.
E na mesa que me coube em sorte,
servia-nos um moço com os seus trin-
ta anos (n~o mais), com um sorriso
permanente na cara.
Quem também por l| circulava era um
homem, j| cinquent~o, de ascendên-
cia lusitana. Seus pais haviam emigra-
do em tempos para a Africa do Sul. E
o mesmo fazia quest~o de nos vir
cumprimentar amiúde, apercebendo-
se também dos nossos gostos e de-
mais opiniões. E como aquele senhor
era também ele… t~o opinioso! Qua-
se no fim da semana, o tal moço de
trinta anos e sorridente, faz-nos olhar
finalmente para a sua placa de identi-
ficaç~o. E Luís Fernandes era o que l|
constava. Eu, fiquei na dúvida se ele
era de Goa, de Dam~o ou de Diu. O
que eu sei é que o mesmo, aposto
que sem saber uma única palavra do
lusitano dialogar, ostentava com or-
gulho, aquela sua característica.
Aquele seu legado. Necessariamente
devido a uma qualquer ligaç~o a um
passado comum, que seguiria depois
para outras localizações geogr|ficas.
E a par daquela constataç~o o mesmo
sorria. N~o parava de sorrir.
Cruzeiro nas Caraíbas
www.clubegalpenergia.com 9 # 206 junho 2014
E ficaria ainda para a história o encon-
tro daquelas duas primas direitas.
Também elas de origens comuns.
Contudo a vida havia-as separado. Os
trilhos nem sempre confluem e as rea-
lidades tornam-se distanciadas entre
si. E seria j| na chamada existência de
ouro, que aquelas duas se encontrari-
am, l| num Cruzeiro {s Caraíbas. Te-
nho a dizer, que assim { primeira vis-
ta, tal situaç~o é muito chique. Ora,
n~o ver um familiar, para cima de um
ror de anos e encontr|-la num Cruzei-
ro? N~o foi numa Estaç~o de Metro.
Nem num Hipermercado ou Estaç~o
de Serviço. Foi nas Caraíbas… E em
Cruzeiro.
Num segundo momento, poder-se-|
pensar que a vida tem mesmo destas
coisas. Reserva-nos sempre muitas
surpresas. E é absolutamente imprevi-
sível. E quando nós menos esperamos
poder| mesmo colocar-nos novamen-
te perante familiares desaparecidos,
amigos perdidos, desavindos amo-
res… Acho que é esta circunst}ncia
de se saber de que nada se controla,
que ajuda a conferir { vida uma paleta
fabulosa de cores, que a tornam irre-
versível e t~o preciosa.
Resta-me dizer que para mim, viajar é
muito mais que contar milhas. É muito
mais que tirar fotografias. Viajar é co-
nhecer mas também é confraternizar,
é sentir, é interagir, é comunicar dis-
tintas opiniões, é conhecer distintas
vivências.
Mesmo com aquele que revelando um
conhecimento muito vasto e muito
sólido, insiste em falar sobre a inutili-
dade das Bibliotecas Públicas. E que
depois, prazerosamente, se pôs a
comparar-me com a Ana Bacalhau dos
Deolinda. E para quando a formaç~o
do meu grupo musical? perguntava-
me ele. E seria de que género? Ah se-
nhor! Soubesse eu cantar como ela!
Tivesse eu a postura e dinamismo dela
em palco! É certo e sabido que viriam
mais uns cobres para a minha conta
banc|ria. E eu poderia viajar um pou-
co mais. Caríssimo H. foi um gosto
conhecê-lo.
E também foi muito tocante para mim
aperceber-me que ao contr|rio daqui-
lo que dizia, a sua ligaç~o {s Bibliote-
cas que s~o de todos nós, é afinal mui-
to forte e antiga. E n~o podia ser de
outra maneira, avaliando o seu exten-
so saber, assim como pelo seu refina-
díssimo sentido de humor. Do mais
refinado que eu tenho conhecido.
Ah… e viva o Sporting! Sempre! Defi-
nitivamente!
Num bem-haja final que direciono ao
geral, pois tudo correu muito bem,
particularizo um agradecimento mui-
to especial ao Sr. Daniel Bertelo e {
sua gentilíssima esposa. Eles sabem
porquê.
DIVIRTAMSEMAZÉ!
Celeste Silveira
Cruzeiro nas Caraíbas
www.clubegalpenergia.com 10 # 206 junho 2014
Realizou-se, no passado dia 28 de ju-
nho, mais uma etapa do nosso Cam-
peonato de Bowling Feminino.
As provas decorreram no novo espa-
ço do bowling do Centro Comercial
Colombo e, h| hora marcada, l| est|-
vamos nós para a grande disputa.
Enquanto esper|vamos que todas
chegassem e o grupo ficasse comple-
to, fomos pondo a conversa em dia.
Algumas de nós j| n~o se viam h| al-
gum tempo e é sempre agrad|vel o
reencontro de colegas e amigas que
conviveram e convivem durante tan-
tos anos na mesma empresa.
Seguiu-se a escolha dos sapatos ade-
quados, formaram-se os grupos para
as diversas pistas e inici|mos a prova.
Começaram os lançamentos das bolas
e as jogadas foram-se sucedendo, fes-
tejadas sempre com muita alegria e
animaç~o.
Mas é nesta parte que, por vezes,
nem tudo corre bem, porque os pinos
insistem em ficar de pé apesar do nos-
so esforço e pontaria. No entanto,
mesmo nestas jogadas mais azaradas,
h| sempre muito entusiasmo e a es-
perança de que para a próxima ser|
melhor.
No fim tomamos conhecimento da
pontuaç~o obtida e acabamos por
concluir que, apesar de tudo, temos
muito boas jogadoras no nosso gru-
po.
Parabéns a elas, a nós todas e tam-
bém ao nosso Clube Galp Energia que
nos proporciona estes bons momen-
tos.
E foi neste ambiente de boa disposi-
ç~o e descontraç~o que vivemos mais
uma agrad|vel manh~ de s|bado sem
darmos pelo tempo passar.
Esperemos pela próxima!
Até l|,
Manuela Mata
Antecipando o espet|culo Violetta
Live, a realizar pela primeira vez em
Portugal no próximo mês de janeiro, a
Direç~o do Clube Galp Energia – Nú-
cleo Centro vem sortear, entre os
seus Associados, quatro exemplares
do dvd que espelha a emoç~o do con-
certo de Violetta em Mil~o.
Em 2013/14, a primeira digress~o de
Violetta: O Concerto, abriu, em Assun-
ç~o no Paraguai, em setembro de
2013, antes de se transferir para a Eu-
ropa com 62 concertos em 15 cidades
de Espanha, It|lia e França. No total, a
digress~o vendeu quase um milh~o
de bilhetes com mais de 200 concer-
tos em 12 países e a tournée deu ori-
gem a um concerto especial que es-
treou nos cinemas.
Para ser um dos contemplados com
um dvd deve efetuar a sua inscriç~o
neste sorteio, até ao próximo dia 28
de outubro, junto da Secretaria do
Clube Galp Energia - Núcleo Centro
através do número 21 724 05 32
(extensão interna 10 532) ou do ende-
reço de mail Clube GalpEnergia – Se-
cretaria.
Bowling Feminino - Take II Sorteio Violetta
www.clubegalpenergia.com 11 # 206 junho 2014
S|bado dia 1 de março de 2014, {s 10
horas da manh~, dia por sinal muito
chuvoso, um grupo de 20 pessoas
começa a reunir-se na Praça Luís de
Camões, junto ao Quiosque do Re-
fresco.
Foi dado início do passeio, pelo Guia
de Lisboa e pela respons|vel do Clube
Galp Energia, com a prova do Capilé
servido no Quiosque do Refresco.
Seguimos pelo Largo do Chiado, onde
se encontram duas est|tuas de poe-
tas portugueses: António Ribeiro Chi-
ado e Fernando Pessoa. Neste Largo
est| o Café Restaurante A Brasileira,
com mais de um século de existência,
com uma fachada lindíssima e um in-
terior digno de se ver.
De seguida, pela Rua Paiva Andrade,
fomos ter ao Largo de S~o Carlos, on-
de se encontra situado o Café Lisboa,
no qual nos foi dado a degustar o fa-
moso Pastel Lisboa, pastel que é
confecionado desde 1147. Trata-se de
um pastel com caraterísticas diferen-
tes do usual, pelo seu tamanho, pela
sua massa tenra muito fina e estaladi-
ça e pelo saboroso recheio de carne.
Daí fomos, pela Rua Capelo, em dire-
ç~o { Rua Garret, na qual visualizamos
a Livraria Bertrand, casa fundada em
1732, a antiga Pastelaria Marques, que
nos dias de hoje n~o funciona como
pastelaria e a Ourivesaria Aliança, de
destacar tanto pela sua beleza exteri-
or, como pela interior, pelos seus es-
pelhos e madeiras antigas.
Continuamos a descer até aos Arma-
zéns do Chiado, depois seguimos pela
Rua Nova do Almada, que tem, ao seu
lado direito, o Elevador de Santa Jus-
ta, que faz a ligaç~o entre a Rua do
Ouro e o Largo do Carmo, e nos apre-
senta uma vista extraordin|ria sobre
a cidade de Lisboa. Do lado esquerdo,
a loja mais pequena do país, a conhe-
cida Livraria Ulisses.
Entr|mos na Praça D. Pedro IV - mais
conhecida como Praça do Rossio -
onde se encontra o Teatro D. Maria II,
v|rios cafés como o Nicola, o Bitoque
& Company, a Pastelaria Suíça, a Ten-
dinha, fundada em 1840, como ponto
de venda de vinhos, licores, ginjinha e
|guas, a Joalharia Ferreira Marques &
Filhos, com uma beleza indiscritível na
sua parte frontal, bem como no seu
interior, e os Quiosques de vendas de
flores. Numa das suas transversais
est| a t~o famosa Rua da Betesga,
por se tratar da rua mais pequena da
cidade.
Cheg|mos { Rua Dom Ant~o de Alma-
da, onde se encontra situada a secular
mercearia fina A Manteigueira Silva,
que comercializa queijos, enchidos,
presuntos, bacalhau, bebidas, conser-
vas e frutos secos, sendo estes vendi-
dos a retalho e acondicionados em
pacotes de papel. Aqui foi-nos dado
a saborear uma fatia de bom Queijo
da Serra com Marmelada, acompa-
nhado de um c|lice de Vinho do Por-
to.
De seguida pass|mos pela Praça da
Figueira, local onde foi fundada, em
1829, a Confeitaria Nacional, respon-
s|vel pela introduç~o do Bolo Rei em
Portugal, e que j| conta com mais de
180 anos de existência a fabricar esta
iguaria.
Entr|mos na Rua dos Douradores di-
retos ao Restaurante Dois Arcos, no
qual degustamos a t~o famosa confe-
ç~o de Amêijoas { Bulh~o Pato.
A seguir, pela Rua dos Fanqueiros,
fomos para a Rua dos Bacalhoeiros,
onde se encontra a Conserveira de
Lisboa, casa fundada em 1930 e que se
dedica exclusivamente { venda de
conservas, tanto para a exportaç~o
como diretamente ao público, tendo
em conta que na venda direta ao pú-
blico, uma grande percentagem é fei-
ta aos turistas estrangeiros. Aqui, ti-
vemos a prova de algumas das varie-
dades de conservas existentes no
mercado, como a de atum, a de sardi-
nha de v|rias formas, a de cavala e a
de polvo.
Depois, novamente pela Rua dos
Fanqueiros, apanhamos o Elevador
do Castelo, saímos na Rua da Madale-
na, e seguimos para a Rua S~o Cris-
tóv~o diretos ao Restaurante Leopold,
situado na antiga Padaria Central, res-
taurante este que confeciona comida
cozinhada sem a utilizaç~o de fogo.
Foi feita uma demonstraç~o da coze-
dura, durante aproximadamente 10
minutos, de filetes de carapau com o
recurso ao sumo de lim~o, que depois
nos foi dado a provar (wraps).
Quarto Passeio Pedestre Lisboa Gastronómica
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Este restaurante foi uma novidade,
tendo surgido em substituiç~o da
Adega dos Lombinhos por esta se
encontrar encerrada.
Por fim, seguimos para a Tasca do
Zé dos Cornos em substituiç~o da
Casa do Pasto o Eurico. Quando che-
g|mos a Tasca estava completamen-
te cheia, mas, como é de conhecimen-
to de todos nós, as Tascas raramente
fazem reservas, o habitual é confor-
me as pessoas v~o chegando, v~o-se
sentando.
Foi o que aconteceu com o nosso gru-
po, conforme as mesas iam vagando,
assim nós nos íamos sentando. Só
depois de estarmos todos sentados é
que nos começaram a servir o almo-
ço, que foi composto: por entradas
de queijo, chouriço, azeitonas, vinhos
e sumos, um prato de peixe e um de
carne.
O de peixe n~o foi o famoso Bacalhau
{ Braz, mas sim o t~o apreciado Baca-
lhau { Lagareiro e o de carne foi En-
trecosto (piano) com Arroz de Feij~o.
Como sobremesa tivemos o pior Bolo
de Chocolate do Mundo e para termi-
nar o respetivo café.
Este passeio deu n~o só para conhe-
cermos locais onde se continua a
manter a nossa tradicional gastrono-
mia como para revermos alguns dos
nossos largos, praças e ruas de Lis-
boa.
Clarisse Monteiro
Na 1ª semana de julho, nós fomos ao
Sérgio Ramos Basketball Camp, atra-
vés do Clube Galp Energia - Núcleo
Centro.
Deixamos o nosso testemunho:
Francisco:
O Sérgio Ramos Basketball Camp é
uma atividade de férias de basquete-
bol que decorre na Escola Gil Vicente
em Lisboa. O Sérgio Ramos é profes-
sor de basquetebol no Benfica e mui-
tas das crianças v~o a esta atividade
para melhorar a técnica, embora pra-
tiquem basquetebol ao longo do ano
em diversos clubes. Nós rapidamente
percebemos que n~o era necess|rio
ter experiência para ir ao Camp.
A Escola Gil Vicente tem muitas infra-
estruturas de basquetebol e imagi-
nem que um dos alunos contou-me
que no intervalo das aulas preferem
jogar basquetebol em vez de futebol
(é muito diferente na minha escola!).
Além de aprendermos basquetebol
tivemos a visita do Bébé, que é o
guarda-redes do Benfica de futsal,
para nos contar a sua vida de despor-
tista e nos encorajar a praticar des-
porto.
Henrique:
Os v|rios professores, incluindo o Sér-
gio Ramos, apoiaram-nos muito e en-
sinaram-nos muito sobre basquete-
bol.
Graças a eles, consegui aprender mui-
tas coisas (técnicas para encestar e
passar a bola por debaixo das per-
nas). Recomendo plenamente a ida
ao Sérgio Ramos Basketball Camp,
mas v~o estar cansados no final do
dia quando os pais vos forem buscar!
Francisco e Henrique:
Queremos agradecer ao Clube Galp
Energia por nos ter dado esta oportu-
nidade !
Francisco Ricca – 12 anos
Henrique Ricca – 9 anos
Quarto Passeio Sérgio Ramos Basketball Camp
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Terminada a época futebolística
2013/14, h| que avaliar a mesma.
A participaç~o, relativa ao Campeona-
to de Futebol de 11 da Fundaç~o INA-
TEL, da equipa representativa do Clu-
be Galp Energia – Núcleo Centro só
pode ser avaliada da melhor forma
possível.
Tratou-se de uma época onde a nossa
equipa teve um comportamento bri-
lhante, sagrando-se, na, 1ª fase vence-
dora de série.
Posteriormente estava em disputa o
titulo de campe~o distrital de Lisboa
e, uma vez mais, os resultados leva-
ram a nossa equipa { obtenç~o desse
título, terminando a equipa a fase dis-
trital sem conhecer o sabor amargo
da derrota.
Iniciou-se ent~o, em jogos a eliminar,
o confronto com as outras equipas
campe~s distritais de Portugal.
Nos oitavos de final, uma vitória, ine-
quívoca por 6 a 2, sobre o represen-
tante dos Açores e apuramento para
os ¼ de final.
Próxima deslocaç~o até Abrantes pa-
ra visita { equipa das Sentieiras. Der-
rota por um a zero no segundo minu-
to de descontos da 2ª parte, depois
de uma jogo muito disputado e j| sem
tempo útil para se encetar uma recu-
peraç~o.
Est| de parabéns a nossa equipa e
toda a componente técnica, que du-
rante a época trabalhou com afinco
para alcançar t~o brilhantes resulta-
dos.
H| que, em 2014/15, defender com
afinco o titulo de campe~o distrital.
Futebol de 11 - brilhante campanha na Fundaç~o INATEL
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No passado dia 28 de junho, teve lu-
gar mais um significativo evento leva-
do a efeito pelo nosso Grupo Despor-
tivo.
Desta vez, tratou-se de uma visita {s
instalações do Sporting Clube de Por-
tugal, mais precisamente ao seu Est|-
dio e ao Museu Mundo Sporting.
Num espaço único para todos os des-
portistas (mas particularmente para
os sportinguistas), os visitantes, para
além da sempre saud|vel confraterni-
zaç~o “leonina”, tiveram oportunida-
de de conhecer um espaço no qual se
retrata fielmente um clube de gran-
des compromissos, grandes feitos e
de elevada dimens~o desportiva e
social.
Dada a impossibilidade em descrever
neste espaço todas as fortes emo-
ções sentidas pelos participantes, no
decurso da visita, referem-se os pon-
tos mais marcantes, que se iniciaram
com a leitura da célebre frase proferi-
da, em 1906, por José Alvalade, uma
das mais proeminentes figuras da his-
torial leonino - ”Queremos que o
Sporting seja um grande Clube, t~o
grande como os maiores da Europa” -
a que se seguiu a apreciaç~o de todo
um património histórico, com mais de
100 anos, ímpar a nível nacional e in-
ternacional.
O Museu Mundo Sporting comporta
oito |reas, distribuídas evolutivamen-
te desde a génese da instituiç~o, da
sua fundaç~o, compreendendo a pri-
meira |rea, que apresenta “Um Gran-
de Clube”, dedicada aos primeiros
anos do clube, na qual, graças {s no-
vas tecnologias, se podem comparar
os antigos campos/est|dios e sedes
do Sporting, com as instalações atu-
ais.
Na segunda |rea encontram-se ex-
postas evidências relativas {s
“Origens“ com evocaç~o do
“Visconde de Alvalade”, e de “José
Alvalade”, seus fundadores.
As restantes |reas reportam nomea-
damente os “Primeiros Anos do Clu-
be”, com estatutos, símbolos, docu-
mentos e primeiros troféus, seguido
de a “Grandeza do Clube”.
Esta ala representa o Sporting no
mundo, seus núcleos, filiais, delega-
ções e organizações, e ainda toda
uma panóplia cronológica e relevante
sobre “Uma Intensa História”, a
“Entrada em Campo”, a “Paix~o Spor-
ting” e “Todo o Sporting”, onde es-
t~o disponíveis informações detalha-
das sobre a história e atualidade do
Sporting Clube de Portugal.
N~o subestimando a opini~o dos res-
tantes acompanhantes, e de adeptos
e simpatizantes de outros emblemas,
congratulamo-nos pela oportunidade
da realizaç~o e vivências registadas.
Um Grande Bem-Haja ao Clube Galp
Energia.
José Almeida Alves
Visita ao Est|dio José Alvalade e ao Museu