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Daniel Ribeiro dos Santos
Nathalia Fernandes Patrícia Marra
DIREITO DE AUTOR, DIREITO DE CÓPIA E DIREITO À INFORMAÇÃO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
POLÍTICAS DE INFORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Administração
e Ciências Contábeis em convênio com o Arquivo Nacional
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Por Jean Michel
Presidente da Association de Professionnels de l’Information et de la Documentation (ADBS), que reúne cerca de 6 mil
documentalistas na França
Texto traduzido para o português e publicado em 1997 na Revista Ciência da Informação
DIREITO DE AUTOR, DIREITO DE CÓPIA E DIREITO À INFORMAÇÃO:
o ponto de vista e a ação das associações de profissionais da informação e da documentação
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Sistema de proteção utilizado por diversos países, como a melhor alternativa, face às dificuldades e inadequações do sistema atual de propriedade industrial para garantir
proteção a ativos como: cultivares, topografia de circuitos integrados e conhecimento tradicional.
Sui Generis
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Um Ponto de Vista Específico a Considerar
Os setores da documentação e das bibliotecas são, infelizmente, raras vezes envolvidos nos trabalhos sobre o direito à informação e são obrigados, na maior parte do tempo, a reagir de maneira defensiva. Por sorte, esses setores recebem hoje o apoio de outros grupos da sociedade (científicos, universitários, internautas, atores de domínio público).
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UNESCO
O primeiro congresso internacional sobre os aspectos éticos, legais e societários da informação digital foi realizado em
Monte Carlo no mês de março de 1997.
O Congresso Infoética foi o momento de reafirmar a necessidade de uma solução equilibrada aos diferentes
problemas que costumeiramente aparecem no momento da generalização do uso das redes eletrônicas e da
multimídia.
O Congresso ressaltou, também, a importância do livre acesso à informação de domínio público. (MICHEL,
1997).
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É preciso, realmente, que autores, editores, industriais da informação, intermediários (os profissionais da informação e da documentação), usuários e poderes públicos se sentem à mesa para discutir as bases de novos dispositivos jurídicos, acompanhando o desenvolvimento da produção, da difusão e da utilização da informação e da documentação, para o benefício da empresa e da sociedade.
Um Direito Equilibrado Entre os Diferentes Interessados
Face a Face
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Da Ideia ao Documento, Da Obra à
Informação
É possível, a partir de então, questionar-se sobre os próprios limites do direito de autor e do direito de reprodução no contexto da difusão eletrônica da informação. O que se vai efetivamente chamar de “obra de autor” e “criação original”? O envio, pelo correio eletrônico, de algumas linhas de texto será sistematicamente acoplado, doravante, a um mecanismo de criação e de pagamento de direitos, sob pretexto de que as ideais emitidas são, a partir desse momento, identificáveis mediante uma sequência de caracteres digitais? A difusão coletiva de extratos de informação ou de sumários de revistas será taxada em nome do direito de autor? (MICHEL, 1997).
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Uma distinção poderia ser feita no futuro - e certos especialistas em questões jurídicas já começam a pensar a respeito - entre obra de autor e obra de informação. Esta última, permanecendo de livre circulação, nos limites de uma justa retribuição do custo de produção desta informação. O estabelecimento de um novo direito sui generis para os produtos e serviços de informação, tais como as bases de dados, acompanha esse raciocínio, buscando construir um direito, protegendo o investimento econômico, sem se apoiar no direito de autor. (MICHEL, 1997).
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A Informação de Domínio Público e os Limites da Comercialização
A informação é, também, um bem cultural e social, um valor de progresso e cultura. A informação, assim como o conhecimento, enriquece-se mediante seu intercâmbio. O direito que a regulamenta não deve refletir somente os interesses comerciais e de curto prazo assimilando, de maneira simplista, a informação como bem de consumo, reduzindo-a a simples objeto comercializável. Em certos aspectos, o direito da informação pode se filiar, bem facilmente, àquele do meio ambiente ou ao da educação. (MICHEL, 1997).
Diante de uma rápida mudança das tecnologias de produção, editoração e veiculação da informação, deve-se buscar um equilíbrio entre os direitos dos atores e dos espectadores da informação para o desenvolvimento do conhecimento e da democracia.
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Direito de Autor
O QUE É DIREITO DE AUTOR?
É o direito que todo criador de uma obra intelectual tem sobre a sua criação. Esse direito personalíssimo, exclusivo do autor (art. 5. º, XXVII, da Constituição Federal), constitui-se de um direito moral (criação) e um direito patrimonial (pecuniário). Está definido por vários tratados e convenções internacionais, dentre os quais o mais significativo é a Convenção de Berna. No Brasil, a Lei n. º 9.610 de 19/02/98 regula os direitos de autor. (FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL, 2012).
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Direito de Autor
É irrenunciável, ou seja, o autor não pode abrir mão
dele nem vendê-lo ou transferi-lo.
É cessível, divisível, transferível e temporário.
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Direito de Autor
CONVENÇÃO DE BERNA OU CONVENÇÃO DA UNIÃO DE BERNA
(CUB) A Conferência de Berna para a Proteção das Obras Literárias e
Artísticas aconteceu em 1886. A tutela deste Tratado abrange as obras literárias e artísticas, independente de seu modo de expressão e não sendo necessário apresentar qualidade ou qualquer outro mérito artístico. Basta a originalidade. Para tanto protege a forma e não as ideias. A CUB prevê a proteção dos direitos patrimoniais e dos direitos morais. Entre os direitos patrimoniais, refere-se especificamente ao de autorizar a tradução e representação, bem como permitir a reprodução e a adaptação. (BULZICO, 2006)
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É essencial guardar bem o seguinte princípio fundamental: só o formato das ideias (o documento, o
texto) é protegido, as ideias, por outro lado, foram sempre “de livre percurso”. (MICHEL, 1997).
Direito de Autor
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A questão que se pode colocar é aquela de saber onde começa verdadeiramente a noção de criação intelectual (uma sequencia de bits, em termos computacionais, pode legitimamente ser considerada como uma criação original, e, se for, em que base ou critérios?). Observa-se que em inúmeras situações correntes, o autor abandona seu direito patrimonial, considerando sua obra como de domínio público (caso frequente das comunicações científicas, caso também do copyleft). (MICHEL, 1997).
Direito de Autor
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Direito de Cópia
COPYRIGHT COPYLEFT
Configura-se em prol dos direitos dos editores, ou seja, funciona de certa forma, como um entrave entre o autor e o leitor. (SEGNINI; ZAFALON, 2010).
Volta-se aos direitos de livre acesso pelos leitores às obras literárias, artísticas, técnicas e científicas, uma vez que, dada a inexistência da figura do editor não há restrições estabelecidas pelos direitos de acesso às obras. (SEGNINI; ZAFALON, 2010).
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O Creative Commons Brasil disponibiliza opções flexíveis de licenças que garantem proteção e liberdade para artistas e autores. Partindo da ideia de "todos os direitos reservados"
do direito autoral tradicional nós a recriamos para transformá-la em "alguns direitos reservados".
Creative Commons
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Creative Commons
Licenças Creative Commons - Todas as seis licenças requerem que seja dado crédito (atribuição) ao autor ou
licenciante, da forma por eles especificada.
1. Atribuição - Uso Não Comercial - Não a Obras Derivadas (by-nc-nd);
2. Atribuição - Uso Não Comercial - Compartilhamento pela mesma Licença (by-nc-sa);
3. Atribuição - Uso Não Comercial (by-nc);
4. Atribuição - Não a Obras Derivadas (by-nd);
5. Atribuição - Compartilhamento pela mesma Licença (by-sa)
6. Atribuição (by);
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O Direito de Autor, O Direito de Cópia
e o Direito à Informação no Brasil
e no Mundo
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No Brasil a Lei n. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, consolida a legislação sobre direitos autorias no país. Ela regula o que é permitido e o que é proibido a título de reprodução, assim como define as sanções civis a serem aplicadas aos infratores.
Direito de Autor e Direito de Cópia
Em 2010 foi feita a primeira consulta pública para alteração e acréscimo de dispositivos à Lei de Direitos Autorais, com objetivo de modernização da legislação.
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Direito de Autor e Direito de Cópia
O QUE É PERMITIDO?
De acordo com o artigo 28 da Lei de Direitos Autorais cabe ao autor o direito exclusivo de dispor de obra literária, artística ou científica. E o artigo 29 dispõe que depende de autorização prévia e expressa do autor a utilização da obra, por quaisquer modalidades, dentre elas a reprodução parcial ou integral. (ABDR, 2005).
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ALGUMAS EXCEÇÕES
Não constitui ofensa ao direitos autorais:
1. A reprodução de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de deficientes visuais, sempre que a reprodução, sem fins comerciais, seja feita mediante o sistema Braille ou outro procedimento em qualquer suporte para esses destinatários;
Direito de Autor e Direito de Cópia
Essa exclusividade é limitada pelas hipóteses levantadas no artigo 46. Entretanto, fora das exceções contidas nesse artigo, qualquer reprodução sem autorização prévia constitui contrafação passível de punição nas esferas cível e criminal. (ABDR, 2005).
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2. A reprodução, em um só exemplar de pequenos trechos, para uso privado do copista, desde que feita por este, sem intuito de lucro; 3. A representação teatral e a execução musical, quando realizadas no recesso familiar ou, para fins exclusivamente didáticos, nos estabelecimentos de ensino, não havendo em qualquer caso intuito de lucro; 4. A reprodução, em quaisquer obras, de pequenos trechos de obras preexistentes, de qualquer natureza, ou de obra integral, quando de artes plásticas, sempre que a reprodução em si não seja o objetivo principal da obra nova e que não prejudique a exploração normal da obra reproduzida nem cause um prejuízo injustificado aos legítimos interesses dos autores
Direito de Autor e Direito de Cópia
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Direito de Autor e Direito de Cópia
O QUE É “PEQUENO TRECHO”?
A lei não define o que é pequeno trecho de uma obra, nem versa sobre percentagem ou valores quantitativos.
A Associação Brasileira de Direitos Reprográficos define que “[...] pequeno trecho é um fragmento de obra que não contempla sua substância. Pequeno trecho não se refere à extensão da obra, mas sim ao conteúdo reproduzido”. (ABDR, 2005).
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ALGUMAS AÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS EM PROL DO
DIREITO DE ACESSO À INFORMAÇÃO
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Acesso à Informação
A informação sob a guarda do Estado é sempre pública, devendo o acesso a ela ser restringido apenas em casos específicos. Isto significa que a informação produzida, guardada, organizada e gerenciada pelo Estado em nome da sociedade é um bem público.
A Lei 12.527, sancionada em 18 de novembro de 2011, tem o propósito de regulamentar o direito constitucional de acesso dos cidadãos as informações públicas.
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Acesso à Informação
O acesso a estes dados que compõem documentos, arquivos, estatísticas constitui-se em um dos fundamentos para a consolidação da democracia, ao fortalecer a capacidade dos indivíduos de participar de modo efetivo da tomada de decisões que os afeta.
O cidadão bem informado tem melhores condições de conhecer e acessar outros direitos essenciais, como saúde, educação e benefícios sociais.
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Acesso à Informação
Por estes motivos, o acesso à informação pública tem sido, cada vez mais, reconhecido como um direito em várias partes do mundo. Cerca de 90 países possuem leis que regulam este direito. O acesso à informação como direito fundamental também é reconhecido por importantes organismos da comunidade internacional, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização dos Estados Americanos (OEA).
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A comissão de juristas que discute a reforma do Código Penal no Senado aprovou a liberação de cópias integrais de livros, CDs e DVDs, desde que para uso próprio e sem fins comerciais. Caso a sugestão dos juristas seja acatada pelo Congresso, as cópias completas serão liberadas sem que seja caracterizado crime. A comissão aprovou ainda a criação de um crime específico que penaliza o plágio intelectual, cujo exemplo mais comum é a cópia de trabalhos acadêmicos. (GUERLENDA, 2012).
COMISSÃO LIBERA CÓPIA INTEGRAL DE LIVROS, CDS E DVDS E CRIMINALIZA PLÁGIO
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Direitos Autorias e Projetos de Democratização da Informação no Mundo
Books O programa tem por objetivo a digitalização de grandes acervos para disponibilizá-los online.
O projeto totalmente financiado pelo Google encontrou em alguns países entraves para sua realização ao esbarrar nas legislações locais de direitos autorais.
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DIREITOS AUTORIAS E PROJETOS DE DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO NO MUNDO
BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL (UNESCO) Integra acervos de instituições museológicas, arquivísticas e biblioteconômicas de todo o mundo, com o objetivo de promover a compreensão internacional e intercultural, expandir o volume e a variedade de conteúdo cultural na Internet e fornecer recursos para educadores, acadêmicos e o público em geral.
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Também são consideradas políticas em prol do direito à informação as iniciativas de bibliotecas, museus, arquivos e instituições para disponibilizar acervos e documentos online através de políticas de acesso livre.
ACESSO LIVRE
A política do acesso livre é cada vez mais frequente, sendo observada principalmente no meio acadêmico, na divulgação e disponibilização de documentos e trabalhos acadêmicos.
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O movimento de Acesso Livre no Brasil teve grande avanço nestes últimos anos. Ocupamos o 5º lugar em número de repositórios, segundo o Registry of Open Access Repositories. Outras importantes iniciativas que contribuíram para o crescimento do Acesso Livre são: A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações e o Portal SciELO. Ainda podemos citar outras manifestações que dão corpo ao movimento de Acesso Livre no Brasil, como o Manifesto Brasileiro de Apoio ao Acesso Livre (lançado em setembro de 2005), além de outros documentos, realização de eventos, cartas e declarações pró Acesso Livre. (ACESSO LIVRE BRASIL, 2012).
AÇÕES NACIONAIS EM ACESSO LIVRE
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Referências ACESSO LIVRE BRASIL. Disponível em: <ttp://acessolivrebrasil.wordpress.com /acesso-livre-2/. Acesso em: 24 jun. 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIREITOS REPROGRÁFICOS. [O que é direito]. Rio de Janeiro: ABDR, 2005. Brasil. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 fev. 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm>. Acesso em: 24 jun. 2012.
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Referências BULZICO, Bettina Augusta Amorim. Evolução da regulamentação internacional da propriedade intelectual e os novos rumos para harmonizar a legislação. Revista Brasileira de Direito Internacional, Curitiba, v.4, n.4, jul./dez. 2006. Disponível em: <http://www.egov.ufsc.br/portal/sites /default/files/anexos/22457-22459-1-PB.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2012. Controladoria-Geral da União. Acesso a informação. Disponível em: <http://www.acessoainformacao.gov.br/acessoainformacaogov/acesso-informacao-brasil/index.asp>. Acesso em: 21 jun. 2012. FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. O que é o direito de autor. Disponível em: <http://www.bn.br/portal/index.jsp?nu_pagina=32#6>. Acesso em: 16 jun. 2012.
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Referências GUERLENDA, Nádia. Comissão libera cópia integral de livros, CDs e DVDs e criminaliza plágio. Disponível em: <http://www1. folha.uol.com.br/ilustrada/1095245-comissao-libera-copia-integral-de-livros-cds-e-dvds-e-criminaliza-plagio.shtml>. Acesso em: 24 jun. 2012.
IFNMG (Org.). Proteção sui generis. Disponível em: <http://www.ifnmg.edu.br/pesquisa/1276-protecao-sui-generis>. Acesso em: 20 jun. 2012.
SEGNINI, Rita de Cassia; ZAFALON, Zaira Regina. Copyright e copyleft: estudo dos direitos de acesso à informação e do direito do leitor. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 16., 2010, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: UFRJ, 2010. Disponível em: <http://www.gapcongressos.com.br/eventos/z0070/trabalhos/final_389.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2012.
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