ANO XXVIII - N9 3& OAP,TAL FEDERAL QUARTA:FEIRA, li DE lWAI6 DE 1973
Acre:
Nosser Almeida - A:RENi!:, Ruy Lino - MDI!
Amazonas:
Joel Ferreira '- MDBLeopoldo Peres - ARENARaimundo Parente - ARENAVin..\{Jilla Cl1mal'a - ARENA
ATA DA 40{lSESSÃO EM 8 DE MAIO DE 1973
l':aF.gm~NCIA DOS SEB.,FLAVIO MARCíLIO; PRESlDE;N'J.',E: ADElm'J. DAL JUREl'IlA, 'l!l VIOE-l'MlillDENTE:; PEnWNIO FIGUEmE~,
2? SECRETARIO; JOSfl 'CARLOS FON8ECI'i, 32 SE]CRE'I'ARIº
, -VI - Ordem do DJa"
I JG DE ARAúJO JORGE, ANTôNIO BRESOLIN, PADRE NOBHE, ALaIR PIMENTA, FLORIM ,COnTINUO, FABIO FONSECA, SIQUEÍRA CAM-
jP OS, FRAi\fCISCO AMARAL,. PARIA LI."'IA, ALFEU GASPARNI, PAULOABREU ~ Apresentação de proposições. - .
, PRESIDENTE - oomunícação sobre recebímento de convite para assís-'~ i-i!: a sessão solene, em São Paulo comemoratíva do sesquicentenário da [ns-
I,tatação do poder LegislaUvo no B1"asil. .
WAIJI'E1'l, SILVA -"DisCUl3sf!,) do Projeto n° 130-A" de 1967.JüEL PERRJ~IRA - ,Enca,m!nhamento de votação do Projeto .n- 130-.'1.,
de 1967.WALTER SILVA, PEIXOTO FILHO, LOMANTO JUNIOR - Díscussão
do Projeto n°, 360-A, de 1971. ,LI8ANE,AS MACillL - Encaminhamento de votação do Projeto número
36.0-A, de 1971. -ALDO FAGUNDE0 _. Deeíaracãodo voto do MDB ao Projeto n' 360-.'1.,
de 1971. .PRESIDENTE - Consignação do voto do MDB ao Projeto n- .360-A, de
1071. , . .Projeto de Re,soluç1i.o n" 57, de 1973- Aprovado.Projeto n° l30-A, de 1967 __o Rejeitado.Projeto n" 2.323-A, de 1979 -- Aprovado.Ptojeto nO. 360-A, de 1971 -, Rejeitado.ALDO FAUNDES (Como Líder) -- Liberdade de imprensa ne Brasil.CANTíDIO SAivlPAIO (Como'Llder) - R€sposta ao discurse-do Deputado
Aldo Fagundes,VII - Comuníeação . (las Lid!lraUil:lS
WALTER SILVA - Reforma. da Iegíslação agrária.'HOMERO SANTOS - A Campanha, ,Nacional de Alimentação Escola!:'
em ur.erlândia, Minas Gerais.NINA RIBEIRO, JG DE ARAUJO JORGE '-Dia.,dRo Vitória.PRESIDENTE - Solidariedade da Mesa às homenagens prestadas pel<>
tl'unsctu·so do Dia da Vitória. 'Vil! - Degignaçáo da 91'ãem ilo Dia.
Il1t'''':; Encerl'amen&o
. SUMÁRIO
1- 40LSESSAO DA 3? SESSÃO LEGiSLA1'IVA DA 7~'LEOiSU'"TURA EM 8 DE MAiO 'DE 1973
I __ i.l.bertura da Ses~ão
H - Leitura !: assinatura ela ata
UI - Leitura à,C! ExpeeU~nt~
1'IW;}E'fO A IMPRIll:UR
PROJlDTO DE DECP.,ETO L.EGISLA'rlVO N0 107-A, de 1973. (DA COMIBSAO DE RELAÇõES EXT:H:RIOEES) - MENSAGEM N' 69-73 que aprova o texto do Acordo djl Cooperação Técnica e Científica, celebràdo entre aRepúblicn. Federatlvn. do Bras.I e a República Árabe do Egito, nooaíro, a. 31de janeiro de'J.973; tendo pareceres: da Comissão de Constituição e Justiça,J2ela constitucionalidade e jurldieldade: e,'da Comissão de Ciência e Tecnola-gla, pela aprovação. ,
r.V - Pequeno EJq)edierit~
HILDEBRAi'lDO GUIMARAES -Incorporação da oompanma Nordestede EletrIcidade de Fortaleza nela Companhia de Eletl-icldade do Ceará.
PARENTE FRúTA - "Documento âe Goiânia", elaborado pelo ConselhoAdmmistratívo da (.,onfedoEn:ação de Professores do Brasíl ,
i'!J:OAOYR CHIEbSE - Comemorações do "Dia da Vitória" em BarraMama Estado do Wo de Janeiro. '
FÀBIO FONSJ.;Ob _. COll~olidaçãó das Leis da SaUde.MAURICIO TOLEDü - Elevação do custo devída. -LAURO RODrtlGUES -- rnciusão de munícípíos gaúchos na Região Me
tropolitana de Porte, Alegre RIO Grande do Sul.JúLIO VIVEIP~OS ,- R-eescalc'l1ament{) dos débitos dos pequenos produ
teres e criadores da região do Baixe Amazonas.SINVAL GUAZELLI,- 46' aniversário ãa VARIG.JOSÉ MAOHADO - LI Filira Nacional de Pedras Preciosas, em Gover-
nador varadares, Minas Gerai~. ' ,WALTER SILV,A'-:' Necrológio do Sr. Newton Perísse Duarte,JOEL l'-'ERREIRA - Transformação da Associação Profissional dos Ar
rumadores c Oortadores de Borracha aê Manaus em Siridicato.t d t d "" BR 407 n- . - :< - J.\IlESA (Relação dos membros) .:' .n,iIILTON BRANDÃO - Prosseguimen 'o o ,raç~, o '-'" - , .. l!\tl1!, ~ _ T ~DERES E VICE-Lfi,DERES DE PAR'flDOS (R.elação do.; mem..
JG DE ARAUJO JORGE - Ausência do Sr. President-e da República nas "UI- ,
ecmemorações cio sesquícentenano do Poder Là~gLslativ:o. " 1:>1'00).' . .WILMAR DALLANHOL _ Ampliaeão do ensino uníversítárlo rio interior 4-=-- COMISSóES (Relação dos membros ~~<; (Jom~~õ~sP<irmanentell.lllS'!!
,. . pecials, Mistas e de Inquérito).de Santa Cat~rina. 5 _ ATO DA ,MESA - Errats.
JUARELi BERNARDES - Edit<>rial do 'jornal "Oíneo de MRoI'QO". '''Pro,- j' 6- ATOS DA :MESAcesso aquático". . , , 7 - ATAS DAS C01\lISSOES
. PADRE NOBRE - O livro didático no Brasil.FLOR!.L"V( COUTINHO -, Salá1'lo-mínimo.FRANCISCO AMARAL - Inauguração do centro Medico ele Ca,mpina,~"
PEIXOTO FILBO - ServiÇ{JB de emergência elétrica no Estado do RiÓd-e Janeiro. -
JAISONBARRETO - Portarta do INPS sopre número. de il-íternállllll:ltOll.!JERCJNIMO SANTANA - Construção de sanatório em Vilhena, Rondô
nia., CJl:SAH NASC.lMENTO - Curse de Atualização do Pescador Proflssionll,l, . lí _ ÀS 13,80 HORAS CgI\iI'ARE.o:
Barra da Lr,goa, Snnta Ca1;arina: . , oÉÍr.il: OS SENHORES:UELBER'I' .DOS SANT'OS __o Redução no.prazo' de pagamento do novo
salárto-rnínimo. " "Flávio MarcilioELOY LENZ r -- O fator eeonõmíco como instrumento para o·'pb,dC~. ,'(' . . 'í\âerbal Jurew..~
Fernando GamaGERALDO BULHÚES -In~!aiacãoda fãbricá de leite em pó eJaticínioo : - -Pefrônio Figueiredo
em Batalha, A.Iagces. " ',' :"" José Carlos FonsecaDib onerem .
V - Grande "XIIculento , j Vinicius CansançãoANTOl\TIO BRJ<'SOLnt "' ~ig<.'-: segurança, nacíonal. . ,João castelo .'DIB CHERf~M - DIa das Comunâcaçoes , , Ja~muPJ;j Na.ssel
.PROJETODGCRETO LEGISLATIVONQ 10'1-A, de '!973
PARECER DA. COMISSÃO DERELAÇõES EXTERIORES
I E II -- RELATÓRIO :lI: VOTO DURELATO!'.
Gr$ 3,50
e-s 1.104,00
FU~OIONAll1oS
FLORlfi\NO GUHVlARAÊiS-
Jerônimo Santa.na - MDB
Rondônia:
Amapá:
Antônio BresOlin ~ MDBôlá :Fui:tádo - ARENADanlel Faraco - ARENAGetúlio. Dias - IvIDBH<llbert dos Santos - ARENAJairo Brum - MDBLauro Rodrigues - MDB!I[árío Mondino - ARENAVasco Amaro - ARENA
Ant{)nio Pontes - MDB
'Est{t aberta a sessão.
(11 SR. H~ESmE"'~E:
(A'derbal Jurema) leitura do eXopediente.
O EXillO, Senhor Presidente da :"República. na observância do mandamento oontído no art. 4.. e seu itemI, da Constituição Federa], encamínha ao Congresso Naclonal, para onecessário reíeres.do, o texto do Acordo de Cooperação Técnica e oíentífica, celebrado no Cairo, aos 31 dejaneiro de 1973, em nome lbE GoYer.~
nos da República Federativa do Brasile da República Árabe do Egito,
Já na íntroducão desse Ajuste se divisam os propósitos finais a que têmvista as partes contratantes: alcançarO maior estreitamento de suas relações.
O intercâmbio de peritos e téeníf os, de. bolsas' de estudo, estágios d~treinam,e,1to em instituições técnícase cíentíí'íoas, empresas e centros de.pesqulsa, nos campos da saúde, agrí
. cultura, irrigação, construção civil,trabalhos de pesquisa científica, pro-moção de intercâmbio de informaçõesentre ínstitulções técnlcas e clentíficas e centros de' pesquisa de ambos 051lpaíses e o desenvolvimento de pes-quísas conjuntas são os' itens deabrangência do Acordo ajustado, segundo a discrilninação constante do
. n.> 1, do art. T, além de outra. for-O $R. PRE~mENTE: _ ,mas de cooperação técnica possíveL<:
, {Adgrbal JUíerna) -.<} hsta de PIe- de serem acordadas, conforme previstó't§!!~~~a acusa o compareCImento de 127 no n,' 2 do mesmo 0.1'1'" I.
'Senhores Deputados. ,.A duração do Acordo, consoante ()
prevê o art, VI, é, em princípio, de.- . . 5 ano, logo que também e nrevé sua
Sob a proteç~o de Deus 1111C1amOS renovação automática, por - períod03110.."50S trabalhos, sucessivos de um ano, salvo denúnci[l"
O Sr. Secratário procederá à, lei- por qualquer das partes pactuantes,'tuta dOe, ata da sessão anterior. feita seis meses ant-es do vencimento,
Na ExposIção de Motivos com que1~ -= O SR" PETRól'<IO FIGUEI· o Exmo. Sr. lVLinistm Mário Gibson
REnO: Barboza 'explica o alcance elo Convé. (2,0 SecretáriO, mçcede 8, leitum da 11io firmado, jutificando-o, está ele'
.ata da sessão antecedente, a qual é, presso sea objetivo primeiro: "instru!'Bem obser'J~açõe51 assinadaG mento legal capaz de disciplinar e
.orientar a cooperação técnica e cien-tífica enter os dois pf\íses'1.
Passa-se- à E' oportuno assInalar, neste ensejo,que a viagem feita em outubro-novembro c1é 1972 pelo nosso Chanceler
(11 SR" :i}AYL DE ALMEIDA: aos paíSeS da África Atlântlea SuM-
I (1.0 Secretário procede à leitma do rlca e, em janeiro deste ano, ao EgltoIseg-uint~~ e a ISl'aet assinalan1 objetivamenta
GrS 4,(HJ f,.1no
Or€>
DIÁRIO DO GON~~fi':5S-05E:Ç.l',Q I
REPIIR:DIÇÓE8 E PAIlTICULARllà\
_ Excetuadas as para CI tlf/l.tfilliOJ, qu~' 8íJrnpre niJ!'àa amtats, 1J!!iassinaturas pod"rão ser t07lwdas em qualquer epoca, por seismeses ou um ano.11 remessa de va;Zõres, sempre a 1.(1)or do 1.'fH)QUrO do Depar~tomento de tmorensa Nacional, áe'lJerá "ar acompanhada deesclarecimentos -Quanto d sua apUaagáo,Os suplementos às edições ao~ ~r{jão$ oliCiais .86 8er~Q reme"tidos a08 assinantes q<ue ô liolzcu:o;í'em no ato da assinatura,
O ptaço Cio exemplar Wtr.q;l1;do (lerá uoresmeo de Cr$ 0/)1,~edo mesmo ano, c de (J}1'$ (l;f)J :por ano, se do a1l0B antel'ioTbõ.
trnpressc nas oücmas ue Oepartummltt. dB lmprans. NaCIOnal - BRASíLIA
Santa Catarinl1:
Adhemar Ghisi - AREN'~'I:_ .Franclsco Liba;'don! -- MDBJaison Barreto - l\IIDBLaertB ~<lelra - MDBWilmar Dallanhol - ARENA
Sil"o Paulo:
Alfeu GasparIni -x- 1\.RID:NAAthíê courv - MDB .Baldacci Filho - AREN:ADias Menezes - MDB]'aria Lima - ARENA,Franclsco Amaral - MDB:Ei'reitas Nobl'e - MD.13Ildélio Martins - ARE;ri.4.lVlauríelo Toledo - AR:lliNAPaulo Alberto - 4\.~]JlNAsanes FiJho - bRENASylvio venturoüí - ARENA
Goiás:
Anapolíno .de Faria -- MDB:j;lra8ílio CJJ,iado - Al'1/Iil1'lA'Siqueira Campos ....; ARENA
Mato Grosso:
Eman'.lel Pinheiro - AJ'tElMAGarcia Netto - ARENAUbaldo Barém - ÀRENAAgostinho Rodrigues - AREl!l'}lAry de Lima - ARENAArthur Santos - ARll:NAFlávio Glovine - ARENAMário Stamm - ARENA
Rio Gl'ande do Sul:
Aldo Fagundes - MDBAmaral' de Sousa" - ARENA.'l.niaur:!' Miiller - MDB
.l. B, DE ALMEIDA GARNEtRO
~AprovJ:! '1...texto do AcoJ:(lO ele Qoope,ração 'I'êonieo. e Õieíltilica, ceZelJra=dó entre a Replíblica Federativa dóBmsil e a Repü"btica Awbe do Egito, no C0i70, a 31 de jrmeiTC de1973; tenqo p.arecejes<: da Goniissiiode Constity,igao e Justiç«, pela constuucumauaõae e iurtanoiaaae; e,dl:f Com,issão de Qiência e Tecnolo~tna, pela' aprovClQão.
1
(DA COp,n;SS1\Q DE RELAÇõESEXTERIORES)
. MENSAGEIU N9 69, DE 1973
!\(I:'ROJE TO DE DE0RETO LEGIS~,.LATIVÔ 1\1.0 1Ô7, J5jjj 1973, A QUE sÊii REFEREM OS PARECERES)
.1 O Congresso Nacional decreta:
Capital I.l interior CapitaLe intel'Lo? Art, L" Fica aprovado o texto doAcordo ele cooperação Técnica e oíen-
Smno8t-,.~ ,_tl_._~_~~':l-"-It_._ILIU_. Gr$ OjSO 8emest-rtJJ .:._9~.-L.••• '_._'-!-~~I! 01'$ O•.J1i tífica entre a" República FederaHv~do Brasll e a República Árabe do Egi-
ilno iUo2-'" ,..:.:nc'-.-oOlU:O:, el'f; l,fJ(j IAno ........._.-'.0:0:.-.·.:...:0:0 01'8 0>11& to, celebrado no Cairo ao.s 31 de Je-neíro de 1973.
Art. 2.° Este Decreto Legislativoentraj,'1 em vigor na (lata de sua publicaçao,
Sala da oomíssão, -em 11 de abril de1973. - RogéTío Eêço, Relator. - Pereira LOlJeS~Pre.sidente.
, 1246 Quarta·feira 9 OIARlO !:In cpr'J/Jni:[3$O[\J~\i~~DHi'(l _(€eg~<:l I)': ,\i1aio de '1973 .,~ -,~.- ~~,"!-",~~~:~_",__,_.',",i__.'__A._<AiL""""~=::''''''~~~~~~:s:;:;:;_-;,:~.~......;--8~~~~~~-~o""-='··"""'-_~~:~,
Pará: 'il1:dison Bouna - .ARENA E: W~:;;I ~2: HE [~~TI ir !E5:Gabriel :H€lmeS - ARENAJuvênclo Dias - ARENASebr5tião Andrade ,-- ARENA
Mílton Brandão - AREN":Plnhelro lVÍachado - AREI'fA
Mina>: Gerais:
Batista Miranda - AREN'AFábio Fonsêcl1 - M.DBFernando Fagundes Netto -
ARENAGeraldo Freire - ARENAHomero Santos - ARENA
'Jairo Magalhães - ARENAJoão Guido - ARENAManoel de Almeida - ARENAManoel Taveira - ARENAMurilo Badaró - ARENANogueWI de Rezende '- ARENAPaulinó Cice!o - ARENASinyal f ,lol1;ventura _ ARENA
Óeará:Edilson Melo Távofll,- ARENAiJanuárlo Feitosa - ARENAJonas Carlos - ARENA;i;.eão Sampaio - ARENAOsítls Pontes - MPBOssian Ararípe - A1:J:E1NAParsifal Barroso - ARENA
Rio Grande do Norte:Djalma Marinho - ARENAGrimeJdi Ribeiro - ARENAPedro Lucena - MpBVingt Rosado - AREl'M
Alagoas:Geraldo Bulhões - ARENAJosé AIv'33 - ARENA
Sergipe:
Eraldo Lemos - ARENAPassos Pôí'to -- ARENARaim1:~ndo Diniz - ARENA
Bahia':
Djalrna Bessa - ~l1.ENAJoão Alves - ARENA.rosé Peneelo - ARENALomanto Júnior - ARENAOdljlfo Domingues - 4:aEN ARogério Rêgo - AREN;A:í.';uy Bacelar - <\J;l,ENAVasco Neto - ARENAWilson Falcão - ARENA
Maranhão:
Henriaue de La Rocque -- ARENANunes- Freire - ARENA
Pia.ui~
Espírito:
;',.rgilano Darlo - ~'pBIí1:lcio Alvares - A.l'l!EN4Parente Frota - ARENA
Rio de Janeiro:Ario Theodoro - lVIDB
I ;fJaso Coimbra - ÃRÉN4 .flamilton Xavier - MDB'José da Silva Barros - AREN·ALúiz Braga - ARENAMoacir ohíesse - ARENApeixoto Filho - MP~Walter Silva - MDB
Guanabara:Bezerra de l"forões - lVIDh.ii'lorim Coutinho - lVJÍ)B.José Bonifácio Neto - MDBLisàneas Maciel - MDBÔSljelJi Martinelli ARENA
Paraíba:
Alvaro Gaudêncio ~ AREN.lIMarcondes Gadelha - MDBWilson Braga - ARENA
Pçrnambttco:
J:I'ernando L;;rra - MDBGon"~ga Vasconcelos - ARENAJoaquiJn Coutinho -- ARENA[Viagalhães Melo - ARENAThales Ramalho - MDB
Maio de 1973 1247
PARECER DA COMISS,lQ DEéjbfiIFl'ITurç)1iõ E JUSTIÇ,'1
I - R1lLATÓP.IO
PARI!JCER D,,A COIlW1S,íom:CI:ÉNC1A E TECNOLOGIA
I ..,. l'tllLATóIlIci
.lctcravés de, Mensagem n.O 69, de 30&J' março de 10973, o Poder ExecL1tivoenviou ao Õong~ess'o ;Nacion;tl o Acordo de Cooperação TécnIca e Científica entre o Brasil e a República Arabe do EgIto, celebrado a 31 da janeírode 1973.
.l'[a Comissão de Relações Extt:!riol'€3o bem .elaborado e estudado parecer doeminente Dep , Rogerio Rego, designado Relator, mereceu, por unanímí..dade, aprovação e assim orígtnando-se o Projeto de Decreto LegislaM.vo lü7c73 que é o instrumento Iegalpara. convalidar o citado tratado.
III - PARECER-DA COIJ:.ussÃo
.os propôttos manifestados pelo Se-ses Guimarães, Dias :l\fi;PI18ZeS, Bia!> como saúde, ag:ricul'''',~l, -jlTi~ção, Ientíssímo Senhor Presidente da Repú·'ihor Presidenu, da, República., na Fortes e Adhemar Ghiai. construção civil e trabalhos de pes- bllca, anompanhadu da Exposição de'1lJ.êl1,agem en~a,!,ll~nhad8, .ao. Cong~esso Brasílía, 25 de abril ,d.e lfln. _ Ps- 'quíaa científioa.; Motivos do Senhor Ministro de Esta·Nacíonal ao lillCIO da sessão Legisla- -.... . t .... do das RE'1?~cÕe5 .E:h'ierlores, rela,tiva. " .' " reira Lopes. Presidente. Rogéno c), pI',?mo{>ao qe mtercaJ!!bl~, r~~u- M texto do" Acordo die Cooperàção
~ltí~adâ/;~:io~e';~~:;:l~~~~ ~~~tE~: JUlgo, Relató1'.' 18;1' ?e mfo!ma9ges entre .Insütuíções Técnica e Científica, firmado entre o. damente comoc J,mísez da Africa. 1V.lENSAGEM N0 e9, nlJ) 1~,73, no t~c.mcas ~ Cle!'tlflCJ:S ~ centros de pes- , Governo da Repúhldca Fecjerativa de
PODER EIKECUTIVO quisa nos dois países: Brasil e ° Goverl10 da República Ara-. E o passo que o Governo dá, con- à) desenvolvimento ,le pesquisa, bl; do _Egito, no Cairo, a. 31 de janeirocertando acordo de cooperação técní- Excelentíssimos S"nl~ores. Mern- conjuntas. de 19'13.ea, cíentiflcn, econômica, etc., com bros do Congresso NaClúnal:
nações eIP des0n~{JI?imento, evidencia Em eoníormídade com o disposto 2. As duas Partes poderão acordar Aproveito a oportunidade para réa m~ençao brasileira de propugnar, .no artigó 44, item I, da, oonstífuícão qualquer outra forma' de coopeeação novar a Vossa Excelência protestost~m~em des~ modo, pela. paz e cor:· ],'ederal, tenho a honra d-e submeter técnica. de elevada estima e consíderação. -oõrdía 1:~nmCllw'Il, segundo 9. entendí- à elevada consideração de Vossas Ex- ,~RTIGO II João Leitão de Abreu, Ministre Ex-men~o !lxadO ..n,aB subBeq~ex:tes ~e,x- celêneias, acompanhado da EXpOSI'Ca',o ItraOl'dilliÍl'io 'para os Assuntos do G8,-
,," " d f I d'\1 . _ J:- - , ~o v v" As autortdades encarregadas dlt iJiaete Civil. .!,ll'BS~~~~I' a pre- a a a 1 ensagem re- de Motivos do Senhor Ministro de Es- coordenação da cooperação técnica!lide . . . tado das Relações Exteriores, o texto nos dois Países formularão e aprova-
"A segurança coletiva e o' pro" do Acordo de Cooperação Técnica e rã<,J,. prooosta de programas e projetosgresso sócio-econômico dos países Clentífica. firmado entre o Govemo de cooperação técnica. com especialem desenvolvimento são problemas da República Federativa do Brasil e ênfate na pesquisa aplicada.crueíaís de cuja: solução depende o Governo ~a República .4JIl;(J.\, do ARTTGO nro proprio convívio harmoníoso en- Egito, no Caíro, a 31 de janeiro de -tre as nações". 1973. . As propostas acima referidas serão
Brasília 30 de março de 1973. - apresentadas através dos canais di-a maior estreitamento de relações Em.ílio G: Méüic]: . plomáticos, e os projetos específicosacalentado pelos governos sígnatárros _ acordados entre as duas Partes serãodo Convênio ora sob exame é sem dú- EXPOSIÇ1l.0 DE MOTIVQ.S objeto de troca. de netas.vida fato de grande importância a DC/DClnt/DOT/DDC/DAf/SRC/DAI-í'resumbrar do Acordo ajustado. Essa 111/64'. (B46J (A2'l), DE 22 DE 22 i ARTIGO IVconseqüência se evídencía importante DE MARÇO DE 1973. DO ~I' I A troca de notas a que se refere ono fato de esse oonvênío representar NISTEJRIO DAS ~LAÇoES Artigo III deverá determinar os en-O passo inicia! par novos ajustes que EXTERlOR,;S Icargos financeiros de cada urna dashaverão de oon"fieiar igualmente a A Sua Excelência o Senhoi' Gene- Partes relativos ao projeto eorresponambo o países, Assim partindo desse neral-de-Exéroito Em!lio Garrastazu dente. Quando se tratar de prcgraentendímento inicial estamos criando, Médici, Prcsldentc da Repú1J1icll, mas de pesquisa conjunta as despesasnai:redaVetlm~nteb" Co.ndll·çõ~s para. um S~nll.or Pr~.'id"'nto que caberão a cada uma das PartesmaIO! ~n ercam 10, me usrve .na arca -. o v~. • ': deverão constar do plano de' traba-eCOn?mlCa c~J;az, de' conduzir a um Co~~o.e do c:onheC1l113r;-"';l ae vo~a, lho, a ser elaborado - pelos agentes Ir -- VOTO DO RELATORdes'eJ~Õ:0 .:qUI11b~10 Ql1as ~ nossas t~ocas KXC,'~len~la, ,2SS1nel .~o "CaIfO I ;"m ,-,llexecutores designados pela.s _duas P~r- A esta Comissão cabe I~XX:"ÜEtU' acomerClal~ com ess, Pals. Ide J2c11eJro as corr.en':e "no, o. :.C?ED.O teso Esse plano será aprovado em ""ens'ctgem, com o l,ret,odo e 1'-•.• 11. '11;"1"_,"
. de Cooper8,çao Tecmca e ClentlIlca i tA . :. I -, t' d 't' ',", '" " .' -Aos seis milhões ?~ .dól<tres por P031entre o Brasil e a R0púQ1ica Arabe do .TIS anCla ~llla , po. IOca e no ,as. te o Projetu de Decret.a ,ú,iéktivo
gastos "com a. aqUlBlgao c~e pel:rol0o Egito. ARTIGO v sob {) ângulo da constituci0'1 o.l 1i:lnci" eao Eglto, para, atel1der ~s nossas 2. O acordo visa criar um instru- • ',' . ,. juridicIdade.sempre . cresc.'lntes neceSSidades de mento legal capaz de dIsóipIinÍl!r e As .Pa~tes contrat!'.nifi' con~eClerao, E em bem examinando, "ob estescombustlVel, devemos responder com Orie1'ltar a cooperação técnica e éien- a.os técnICOS e estagmrlos deSignados aõpectos, o Acordp em seus fie], arti.o fornecimento, àquel:e País, de man~- tífica entre os dois -países. - e.m decorrênci!!' :teste Acordo as. faci- gos, bem como o Proj0!:O s~b e8tllo.,),fa.turados submanuraturad05, cafe, 3 O convênio' prevê ° intercâmbio lldades necessanas para asseg'.1ra:r o nacla entoontrmno3 que os pwji-liiiCafé, aç.ücar, etc., .de mold~ a equili- de 'perito,~ e téonIc.Qs, a m.Útlia- cOn- bom ~urr:prímen~ d~. s,eus tra1?a.lhos. cassem Oll invalidassem.brar nossas tro,cas cOmerCla15,', (' ce,ssão ele ,bolsas de astudo e estágl<)s Aos tecmcos e es,aglarlOs partlClpan- A Exposição dc Moti'f(:is da la'il'lL do
. ~ ~ ,. _ ",., de treinamento, a promoçáo d~ int&rr reg dos programas e, proJeto~, acor- insIgne MinIstro Mário ai030,1 Dar-'E ao alcance> Ges,.e~ .,?bJe~lvo~ e,-, câmbio re~ular de informacoes e 1\) dagos entre as duas P.artes sera. con- bosa, analisa com a aCl1idi\ele e bl'i-
peracl8.me~te mU,lt,!., ~ac:ll~a~'a 8;ilUelG\ elaboração" à.e programa.s e "projetos cecJido vipto oficial gmtis, lho de sempre, os 'altas objetivos pre-fator a que o N11111..,tlO J.dano. Gibson, eBpecífícos de cDoDBracão técnica. ' tendidos pelo Acordo que servirá co,moBarbuza oport:mamente referm comoI _. A ARTIGO VI 'nstru "'to le~ai dI', . r .il Íl'ito de inl.ílnidadB ctue dp--ve 4. Encareço a Vossa ExcelenQia a- ' . . 1 .• rr~BJ.- ?:> ',I E:J., e a_lta \~ la} para
0. esp .' ',' " • m ~to conveniêncIa de o Governo brasileirO Oada um dos elOIS Governos notl- dlsClplmar e 01'1enLar a l11utU'l co-onell~~ .?:l'~"e)~~llCa r~~ab:lh~~";g~e ratificar o presente ACOl:.dq, senélo ficará o outro dR. c.onclusão dp"s .f,?r-j ope:raçã.o técnica e científioa enÍl's oSâ...Ot ' r.~'1 .~, c;~O"a().~c~íoês s~"t"m para tanto necessário a prévià a]!l'ó' ,malidades constitucIOnais necessanas elOl3 palS8S. ,tr~~~t~~~n;Uh1.t~-ldê;:ti.~a pa;a [t er;a... vação,., d~.cong:resso ~~cion!ll, c.qn~6t- à entrada em vigor do presente "Pel? .convêni<;". d0ver~ havCl.' lnter..cJicaçfw do subd2sE.nvolvimento e pelo me o,' td:!,,?S _do Artlbo 44, InCISO 1, Acordo. c~mblo de pentos, ~eClproca,conce,,acesso de todos ao b3m-estar e às da Constlcluçao .Federal. Acordo entrará em vigor a par- sao de bo~a? e estaglOs de ~T8UlamGn-conquistas do progl'e3so. ' 5., Te~ho:,. pom,. a llonra qe. suj}- tIl' da data da última. dessas notifi- tI? e a· pratlc,a de <:utros tantm; ato,!
• " . met,r o ~ne,"o proJetu de Men.,1j.gam cacões. A viO'ência do Acordo será~ de VIsando a mutua ajuda entre 8.mbosPOI' essas razoos, aflgl1.ra~S~-?o~ 8:0 CongTesso! para que Vos~a :Exce- oinco a.nos~ renovàvel, a.utomatica- os países.
co~ultal' ampla;:nen te 2WS.,I1'1tere-;se" lenc~a, se a~slm hO::Iver por bem, en; mente, por reríodos suce;;sívos de um NOS50 parecer e voto é pois pelanaclona:s c, ratnl~aça<: de",,:" A:coldo, ca~mh~ o molus9 texto. de .acordo a ano, a não 'ser que uma das Partes constitucionalidade e juridi(Jldade, dopelo qu" o, nO~50_ l'Oto e, ~o s.ntldo de apIOVaça? do ':p0etar Leglslatlvo. Contratantes notifique, 1Jor escrito, á acordo e Projetu de Deoreto Legisla-
, que esta 'Com!ssao ~anifeste-se favo- AprovelLo a oportul1l~ad~ par" 1,'6- outra Parte seis meses antes de seu tivo, salvo melhor entendimento.l'av~lment:e.ao seu l'er,:~endo pelo ?on- nov.?:r ']: Vossa. EXGelenCl~, Se .r vencimentos, o desejo de terminar o S.ala d8, Comiss~o, 3 de maio degreaso l'l'acl'~nal, medI",nte a !!,plo~a- Pre,lden,e, os protestos <:lQ f).JGl 15 ACOl'do 1973. __ João Linl!ares Relator.~ão do projeto de decreto-IegIslatrvo profundo respaito.- lV/ano n - . ,em apenso, integrante deste parecer. Barboza. A denúncia nã,o afetal'it. (jfj pregr§t- IrI ~. PARECER D!~ C01\Irssfio
S I o. C ·.c , 11 d b "1 d A O D O, C oO I mas e projetos em fase de execução,aa a 0l7!IS,aô.O, ~m e"a II e C RDO E CO .PER.A_",~" ,1:, ~ salvo Cjuando as-Partes convIerem em A'Comissão de Constituição e Jl13l:1i<
1973. ~ RO(Jerw Reuo, Reiator. CA E OlENT.cFICA In. f;., contrárío "a, em reunião' de sua. T,urma "Aí','REPÚBLICA FEDERA!J:l DO' ,BRASIL E A REFÚBLíô R,ÃBÊJ Em testemunho do que, os abaixo realizada, em 3-5-73, opihOU, unani~
. A Comissão de J.i.J12<:ões Exteriore,~, DO EGITO R.ssinados firmamm o pl'esenteAcor- memente, pela constitucionaIidade ed' l' t· juridicldade do PrQjeto de Dec!(lto:
em re.união ordiná?'ia plena, r~alizada O Gover'no--da .R~'ol·I·DI1·OQ ~~cle"ti'I"V<:l :O e l1e B apasennn J.;€'US Tes-pec 'l-VOS t ' .-no dm 25 de ab1'li cln corrente ano, d ". ,'o"', a''" ""':.,ti <I'.'" Selos. Legisla ivo n.O 107-73, nos têrmosdó"provou, p,ar nnanimidad.",e, .0. pare,cer ,,(Jra,J3
0,:adso'lEegl.otn Gavemo a Repu ICa par~cel' .elo Relator.
, ' é)." ~ v Feito em duplicata no Oairo, aos 31do ~!"latol, Dep~t,::tdo Logerlo Re~5" Oonvencidos de que deve ser !p.ce1J,- dias, do mês de janeiro ci" mll nove- Estiveram pre$entes os SenhoresIavoravel ao ?bJl;to. da _Mensag_"1 tiva.da. a c06peracão técniéa '" cien~i). centos e setenta e três, nas línguas Deputados:que "su~m~te a cOllSlderaçao do Con- fica entr" palre- "~m desenvolvimenw' por:tugU€sa, árab€ e inglesa, s"ndp, Lauro Leitão _ PI'esidente, Joã,",'gresw NaclOnal o texto do Acordo de o~, todos os textos ignalmente B.l1tênti- ....Cooper&ção Técnica e Oientíiica, fil'" Convencidos de que o dese;rvqlvi- coso ,LInhares - lEtelator, Alta.ir Chagas.i!:lado entre o Governo da República mento da cooperacão técnica e cieu- Amaral de Souza, Arlindo I<::unzlE?T.Federativa do Brasil e o Governo da tífica promoverá ó estreitamentó de Em caso, de divorgência, prevalece- Djalma Bessa. RR.mílton Xavier, RU·Repljb!íca !.\:rabe elo EgIto, no Cairo, suas relações;' rá o' te-xto e-m inglês, de'lltando Guimárães, Jaíro Mag~~a 31 de janeiro ele 1973, 118. forma do C ',.~ ' ..o' to.. -01 G" d R . bl' F' d ~ _ 1hãés, José Alves, José Bonifá,cio, Jo~~Pl'ojeto do DOe"t'to Loo;'ht,ivo em onVLram no o.gum o. .t'~_o ill,orno a ~~u l~a e, ela, Sally, Lael·te'VíeÍl'a e Mário ;Mondina,:anexo . " -, ' "b- . ARTIGO T tiva do Bre.sil. -- M !>flO GIbson Bar-
. boza Sala elas Sessõe.'i" 3 de maio de 19'/.lhm ,. q t S D 1 A ope~a a" t' nl'"a e Cl'~ntl' ", ' - La!!!'O Leitão, Presidente', Joãa 1,(;,"Solveram pre-sen es os rs. 'epu- ," CO· ç, oec ",' v' - pelo Governo da RejJública Al'abe
tados: Pereira Lúpes - Pl'esidente; fICa consistirá no ,seguinté: do Egito. _ nhares, Relator.Manoel '.raveira, Brigido Tinoco; Pi- CI) intercámbio de perito,'; e técni-nheiro lV'l.flchado, Leão Sampaio, Joa- ". Of. n° 89-BAPi73."qüim Ooutinho, Francisco St:ldart, cos, Em 30 de março de 1973.Pari3ifal Barroso, Reynaldo SantoAn- b) Intercâmbio de bolsas de estudo Excelent-lssimo Senhor Primeiro'na, Padre Nobre, Raymundo Diniz, e estágios de treinamento em insti- S t' iJosias Gomes, João Menezes, Ary Va- tuições técnicas e científicas, empre- ,edre ar o:ladão, Rogégio Rêgo, Aroldo Carvalho, sas e centros da pesquisa nos dois Tenho a honra de ,mcaminhar a 'l'rata·se de Eroj~tu ~e nea~i)(j:; l:;;;~Henrique Turnerj José Camal'go, Ulys- Paises, em váric~; campos télmicos essa Secretaria. l1 M'Jl1sagem do Elt<le·. giaIativo or·lundo "€I l:iffillS!\gtfm il.~.
IV - {JJ SR" PRESIDENTE:(Aqerb~'/ Júre;na) - Estã finda a
leitura do expedil':nte.Passa-se ao .Pequeno Expediente.
'rem a pu.laVl'a o 81', HildelmmdoCuimarães. .
o fJR. illlLDEBRA;NDO:RAEiJ:
(Pronu1loi« o seguinte discurso) 81'. Pl'l'c;Jidento, nD mom6nto em quese procea.stt 11 eY-tinção da Oompanl1iaN01'dette de Ellet.rificação de Fortaleza, em viit,ude' de sua Incorpomç5!) àCompcll)1úa d0 Eletricidade do cea:rá - ~IOOELO,E)t, e, em face da po(;lição oue ü.tiuclg effim:esa- ocuPou cn;mo cónceS':1loút\riv, -doõ servigoõ deeletrici.élalie de Fortaleza, não fodemos omitir a sua grande parcela noà6ssnvolvimento econômico e social
-da oida1D mais industrializada do'Cearií, qu~ (; .sua capiM,!.
Urn PO!wQ de Histõria
1'<J(\ ano de 1912 se constituiu 1.1... Cea1'lf Tl:e.mv,rays Light anel Power c,"Company .Limited, eom capital de
mero 69-73, da Poder Exec'ltií'O, que grupo inglês, para substituir a empre- têntíco sentímento público se dispuse- I bres sem eondícõss 'de receber cneraprova o te::to do Acordo de oopera- sa aborígíne que aquela época explo- ram a transformar àquela autarquia gia, mas, por outro lado, fl, febú, doção ~'écnica c Clentifica, celebrado rava os serviços de eletricidade nesta numa sociedade de economia mísí.a construção de resldêneius, todas elas
-entre " República F'ederativ" do Bra- capital, e que era de propriedade do 'para cuja constituição tomaram par- em condições de serem Iigadas, é es""si! e a Repúplku Arabz do Egito, no senhor Themé A, da Motta, as in- te além da Prefeitura, o Estado e a pantosa.Oaíro, a 31 de janeiro de 1;)73, gleses compraram a empresa exísten- 6UDENE. Esta representando a A essa altura do nosso hlstórrco,
O mencíonado acordo, que foi ür- te e coneeguíram da Preíeitura Mu- União Federal. Neste Cij!(!,ire ·a ad-. cumpre-nos mencionar a alteraçãomo.do quando da vísítu elo M1J::'!;;tro nicipaI de Fortaleza a outorga da ministração municipal cumulou jJS por que .passou o quadro de acionistasdas Relaçõe,õ Exteriores do Bmsi! ao concessão dos Serviços de Transpor- consumidores de energia elétrica de da CONEFOR, isto é, a transrerênEgito, em janeiro deste ano, estabe- tes Coletivos (bondes) e da geraçâo nossa cidade com mais um', outro cia das acties de que a União era deIeee, entre outros aspectos;. e distribuição de energia para a' eí- grande beneficio, qual, seja o 'de in- t.entora, para' a 'ELETROBRAS, Gei-
dadede Fortaleza, pOI um psríodode corporal' o. acervo do SERYILUZ, li xanrío, portanto a SUDENE. de r'3pIG0;) íntercàmblo de peritos e técnicos; 50 anos. Em 1947, no GovemG do nova empresa que se constrtuía, pelo sentar o Governo Federal nesta conb) intercâmbio de' bolsas do estudo Marechal. EurIco Gaspar Dutra a ad- CUS'"" hístóríco, dispensando uma ele- cessionária: Tal ocorrêncía se deu em
fi estágios de treinamento em institui- ministração superior da empresa so- vada reavallação, o que acarretaria dezembro de 1965.ções Eeniaas e científicas, empresas licítou Intervenção Fedcl'al1 em face UIYl acréscimo substancial no preço A fim de melhorar as conrüçõese centros depesquísa nos dois Países, do estado precarisstmo em que se da energia para o seu usuário. operacionais da CONEFOR pela eco-B~m \f[nio3 campos técnicos corno saú- achava príncipalmente no setor de A nova, Empresa em que foi trar.s- nomía de despesas, a ELETROBRAsde, agricultura, irrig?,ção, construção .bondes, onde, além <la Situação alta- formada o SERVILUZ foi constlttUda I financiilU no primeiro semestre de 66ci"j~ o trabalhos de pesqulsa cíentí- mente deficitária, o equipamento :0- sob' a' dcnormnação.. de Companhia a indenização do pessoal 'da Usina (j8
dante reclamava quase que uma com- NOrdeste de Eletrificação de FOl'ltl,- Mucul"ipe que se achava' parada, eornIic, : pleta ronovação. O Governo fez a in-11eZQ - CONEli'OR, no dIa 31 de .m.ar" o fornscímento xíe energia por Paulo
Cl promoção de intercâmbio regu- tervenção naquele mesmo ano e 10';0 ço de 1962. Afonso. A partir de 1966 a ELEI'RO-lar de ínformaçõas entre ínstituíções no ano seguinte, isto é, 1943~ decretou Se~(1O Ül. 8TIDENE o representante BRAS liberou reCUl'.SO:3 para fi. CO..técnicas e oicntülcas f; centros depes- a encampaçâo da empresa, entregan- do acionista majoritário na CONE-: NEFOR para melhoria e expansão doquísn, nos dois Países; do a sua admínístracão 11 Prefeltura FOR, chamou u si a íncumbêncía deIsistema, de diatribuloão.
(11 Desenvolvímento de pesquisas Municipal de F'Ortaleza. equacionar o ·lJroblema de energia A ELETROBRÁS -a ilm de-conhc-conjuntas. Ainda no pôriodo. di intervenção elétrica na cidade de Fortaleza,. não cer as necessidades de recursos por
TI:stipula o Acordo em questão, em f~deral se deu a paralísação do ser- só no que tangia u.1?art.e dej;erncâo j parte da CONEFOR para expansão e.8151..1 Art. II: "as autorlôaâes encar- V1ÇO de bondes em virtude da, írnpos- _como no SC1:::-r de, dístrlbuíção. melhorta do seu SIstema da dl:J~l'ibU1I'egi'clas da coordenação da coopera- sibllidade prática de mantê-lo, tão Como a. demanda de energia se I ção por um -período maís ou menosÇÜD técnica nos dois PaíS83 Iorrnularão precário -era o seu sstaôo de ecnser- { achava ,cont:üa l ~. tendo em vísta ::q longo, s-olicitou que esta -mpresa$ aprovarão propostas -de programas vação, a par do seu funcionamento jl1ecassKlacte de errar ulercad?_ d~ c~n- 1apresentasse ~ seu programn de íne projetos de cooperação téentca, COIU deficitário decorrente- 'do preço 'da SU1!10: para- melhorar as conCl'i.ço~~, de Ivestímentos a. partir de 1967 até 1975.es~~c.!.al êníuse na pesquisa n.plicada", passageln-.que não chegava nem a _co~ l sUl1Tiluent'9 lJor parte. da ~HESF ·.1:11.1.e Diante de tal.solicitação e;:;ta 8nlçi'c-.
AInda em SéU Art, V, aS$egurn, 0_ brir o custo do servico, _. , ! em breve se estenderIa 9,te es..sa caool.sa elaborou o plano de expansão aAcordo Iucilid,;,dos aos técnicD.} 8 eg-' . ,_' . [' pita], a SUbENE resolveu amplia], melhoria do sêú,'sistema de dist'l'lLuf-tagláriQs de3igl1~dos a participarem i _ 001::_ fi ~aH\.li~a:ao~Qd?s bOUl~le,~L ~ nos,so_ sistenw. de ge!aç.ão. i.nS~fdan':~o_l-çãoChegandOa unl nlontanta i33tim.ados progr8,m~s e projetos aconlados I si~u~ç~? da e.mplewa ,,- ~?rnou 3l1 ello" malS doze gTUpOS dlesel" elet~lCos Cle tivo' de Cr. 22.658.000,00, ao valorenGl'a as part&.5 contratantes, ple~dTl'l'1 ,mas ~.G~nl0a>J.:,jyn nuo lhe 1,_500 kw cada1- em tl'es USlna3 de I aquisitivo atual de nossa moeda"
De'3tarte, h~vla inelOS SUflClentes p~ra expttll":, 6~OOO_ kw, lccalizaqas em. entras de! Preço da-Energia ElátrictldI!' O seu pa!Qu,e de~geraçao. e. o seu carga do nOs30 sistema de à,istnbut- i Não'obslante a reduzida illCicLênCla
Ir - VOTO DO RELATOR ,sl~te[lla, de ·dlStl'lbUlÇaO na medIda ~m çã? Os nov?s _gl'UpoS eIiminar~nll a' das d8syi"sas cem e1l3I'gia elétri~a noSendo a finalidade do Aco!'dJ <J es- qu<j, Sd1Jclt,;;~a ~ nossa caplt~l ~ O re- crlse de pro~~çao de, e!1~!gla eletl·Y1i custo do produto fabl'icado. com e:<.
treitamento de relações entre os Pai- ~u;"a,o?pc.a:nOl!~1 da ~m~le"~ n~.!J1 naqtl~1~ OCaElaO, posslblUcaramo 1l1- 1 ceção daqueles provenientes dus m-- t t" "d 'd m.,n.o lHe p.rmltm um., man·l,(:nçao Icremenco do cünsumo aiem ele terGlll 1 dústril" d' l'eflnamento de me'ai-
seLo ~?n ra. 8.n~.G (') Úc O.Sl.... O ~ rIis- à alttU',l do que exi§íam .seus eqlüpa- propõ'l'cicnado ·-muita-: facilidade' na como-~~abr~ a1u·'uínio estanho ~tc~1·lmO,JaEaPE°":Q, o na domlS~ao 6to 'de- mentos de produção uma manuten- mudanca -do freqÜência em toda o e das indÚ"trla'" eletroquímicas e~~acoes -l xt.rcl'lOreS, na a maIS lUS o cão à altura do que exiO'iam seus . t - d "do t 'b ' :. -' >.; '? .. ~ . ~OIie darmos lena a l"Ovacão "80 Pxo- • ". . ~,. - - o _," SlS ema e IS 1'1 mçao, ,- geral, o empresetrJ,o sente os ereltm... ? . ~p '.' - o eqUlpan:,:nt~o de_ produçao e.,oua J;e- Com o advento do supnlll~nto de . do preço da energia auando tem que~:to d? Dó~nr!'to ~eG!Slaclvo n, 107-73, de de mstl'l?ulçao de en~rgla. Com energia elétrIca de npssa capital ):or enfrentar seus concoi~rentes.
oQuee "gao Tecmco, . o desenvolvunento da C!dade, essa parte da CHESF em 1~ de fe"lereiro ':Zst~t o. nosso ,~~ecer. . Situação cada ~e~mais ,se agrava~a, de 1965, a CONÉFOR se desobrigou Eln 19.CC de tttI circuâ3Htncia a ad~:;,altl, da C~mloBao, 3 d,ep mal~ de forçando a Pl'e~eltura local a s,: .em- 'do encargo de geração, tendo quevol- ministrl1ção da OONEFOR compre-
1913. - Alencl.1T Fu~tado, 'RvlatoL penhar ,por. touo~ os me,io3, ate quo tar suas atenções, exclusivamente, endendo a sua responsabi1ylad(l peloTIr _ PJlRECERDA CO~ESSÃO consegulU fma!,"clamento de. empre~a para vencer· as dificuld~,des' no setor prtpel que lhe toca pelo descüvolvi-
partlCuia:õ fttbl'1cl;'nte de eqUlpamen,o de distribuição, mento econômiCo de nosso Estado, en-A Comis"".o de Ciência e Tecnologia. de geraçao, medmnte aval do Banco Nesta área de atividades dos se,'- se.jando va.ntagms paTa que o invc3-
emr0uníü,o rGD.lizada em 3 ,ele maio do !'lI'asi!. Por esses, meios cOnseguiu- viços de eletricidade de nOssa 'capital tidor encontro atrativo para lmplando 1973, (',pro, QU, por unanimidade, o se n1stalar. uma Usma de 12,500 kw, os probiel1lUS vinham acumulando-se tar indústria em nossa capital, <lisparecer do Relator, Senhor. Deputádo ep Mucunpâ, _que -entrou em opera- há mais de 30·anos. porquanto as su... pend~u, -t~do.3 O:J esforços no sent~dl)~lencb.r FUl;tádo, favorável ao P.roje-- çaú em março de 1955, l'epresentando cessivas concessionárias dos rêferídoz de nunlIDuar o custo d.z .Eua energla.to de Deçreto Legisfativci n.o 107-73. aproximadamente 3 vezes a potêncill. servieos não tinham condições para !,!este sentido torno,i;;;e.oportuno n~cn:'
Esti~tel'anl pre;3entes os Senhores gerEl:d?l'~ instalad~ existente a época. .expandir a rede de distribuiçã.o, a Ic~onar a tra.llsferencla das us~nasDeputadbs Fernando Fagundes Netto, do. 1D1CIO de fUI1ClOnamento da nova proporção que crescia .a' cidade.. Po- d12sal para'! OH;E,SF, para reduzu' ,o;Presidente. Alberto Lavinas, Vice- usma, . de-se dizer mesmo que não tinham I no~o atlVo 1!r1~Obl!Jzado e ,COnSal!Uer'-Presidente:" Alencar Furtr.do, Rslator, COIll? era de se <;spe~a,r ,a cnse de. c~)J1dições nem ,p~ra,mantel' o nluel\do tem",nt,;o cusco ~a energia,
.G i:lrCia N.oto Nina Ribeiro Édi.son Iproelugao de ,energm 101 J.evautaela. slstema.l1as eXIgencms da boa tecmCft .1'1ao e menos dlgno de lO;ota a poBcnna, Gabriel Hel'mes, Lui~ Gal'cia, Mas, em face da contenção a que v!- e ec.onomiciàade operacional do mes- 11t1Oa auste!a que cara?terJzou_ a 11Gonzaga Vasconcelos e Silssumu nh,a ~~tjeito o mercado ~e c0lli!umo, mo, nha_ de açao . dá ~dmml~traç~o ~l\Hirata. ' 'I pm~Clpalmellte no setor~mdu3trml, e ,Diante de talsituaç~o" a SUDEN1>i CONEFOR_ no que ~ange a;.1~r~ntaçaQ
Sah da Comissão, 3 de maio de d~vlda ~ franca €xpansao ,~? Cldad;", llberou re?ursos. elo fim do. ana de de .deSl?esa~, pondoc0e em dElE t~Clue, a,1973. _ F'orlzrmâo, F'agundes Nefto, nao se' Iez tardar nova cr13~ decor- 1963 ao fmal de 1994, prevlstos 110 ex~eImmaçao completa do emple
''Pr8:idente; Alencar Furtado, Relato).',· rente de escass~z de ge~agao. U~n seu segundo plano dIretor, no :non- gUlsmo.pouco antes da m,auguraçao d.~~ US1: t!.:nte de Or~ 1.400,000,00 para. expa~- Extinção da CONEFORna de MUCIll'lpe, r.sto é, em Ilns d" Sao e reforma da rede de dlStribUl-1954, constitui.-se uma autarquiá mu-, ção de Fort.aleza. Com tais -recursos Em c.onseqüência de recomenrlaçJnnicipal, sob·a designaç§o ele Serviço a CüNEFOR iniciou a melhori:t elE do GOverno Federal, consubst.ano.ladade Luz- e Fi,ll'ça de Fortaleza - Ser- /leU então precaríssimo sistem,t ele no Decreto n9 60.824-67, que praco"víluz, para substituil' a ent.ão Ceará distribui(lão, que aauela época acal'- niza seja extinta, em .cada unidadeTramwayz And Power & Comp~,ny retava !lma perda- de neergia qu~ da Federa.ção, a pluralidade de conLimited; cuja administração, cOmo já chegou a' eJingir a 28% do montante cessionárias na prestação dos. sfrrviçosdissemos, estava adjudicada à EcIi1i- ·que era gerado.· Atualmente, graças de energia eiétlica, a unificà~ã.o des
"'UThíli- dado local,. tendo, após ·um ano de às reformas feitas, tais cifras ficaram ses serviços no Ceará começDU a ser'" exist.ência, sua designação mudada reduzidas' a indices aceitáveis e es- efíca:1mHmte· articulada a partir do
para Serviço de Luz e Força :lo !VIl!- peramoS reduzi-las ainda mais, Vale fim~do exercicio de 1970, solidário~ onicipio de Fortalcza - SERVILUZ. ressaltar 'que, além da melhori", da Estado do Ceará, a BUDENE e F,
Como já foi dito, já no advento rede então existente, a empresa já fez, ELETROBRAS, entielades majoritá·da, Usina do Mucul'ipe, a crise de ge- praticamente, toda 2, expan3ão' da rIas da.s conceJsionár\1ls que atuavamração de enel'gia elet.ric~, na nossa,ca- mesma, Neste particular deve S~r então no Estndo, com a olielJtaçífr-pital se fez sentir novamente e foi pOõto em destaque Que a dist.ribuiç;io traçado naquele Decreto, _se acentuando C8,d[l, vez mais, até que, está dotada de um sistema ele sub·, Por estudo de uma Comi.3sa0 :'la
-em 1960, a Prefeitura Municipal' fez -transmissão, err; 33,000 e 66.000 V, SUDENE, composta de !,epresent>:mum convênio com l1 CHESF, passando do anel aberto em circuito c~m rlUD.S tes da SUDErm:, ELETRüBR!J.S ('a esta últimu a administração do linhas, o qual já alimenta seis snbes· Estado do Ceará,·' concluiu-se pcl"SERVILUZ, por um período de 2 tações de distribuição, . viabilidade da uniHcação dos ,servianos., Em sua gestão a CHESF ins- Quanto à l'€d3 de distriíJUiç~o jJ~.~ ços, recomendi!ndo o processo ue in,talou 4 motores diesel, perfazendo um l'P, servir o consumldoi' residencíal corporação, ccmo opção jurídica, v,total de p,700 kW,no prédio c1B, ve- cumprimos uma grande tarefa, pois criação de uma nova Empresa, destilha .Usina do Pas-scio_Público, da en.. basta que -se mEncione o fato de es- nada a absorver as eY.Jstentes, fieantão Ceará Light, suavizando a crise turmos atendendo já a 119.746 30n- do o E5tgdo do Cenní com o encargode geraç§o. sumidores, enquanto que, segundo le- de criar a nova Socíe'dade. ° que fer"
Findo:;. wazo daquele convênio,--o vantamento cadastral da Prefeitura, submetendo à J'>.ssembléia Le;:;islatív3.entlio i"'refeito cOl1·~ a Cii.mara Mnnl- há' em Fortaleza 180,000 prédioõ. 15n- o _projeto de lej correspondente. ecipal de Fortaleza, nitm gesto dc !tu- tre eles, há, não resta dúvida, case- obtendo daquel" Casa, o instrumeJ1to
Oon,~1gna- o ·''.Dccumenro l, -ScnncrPresidente, pala lembrar que nãovenrsenuo e1:retlecido um -Pl·ece,ito1p:i:e ~tera -de :g.e 'constituir -em Ilijtll1a 1J~'"
rernptórta, que "'-iie'Vf:ft~4g;';n,ia ~)'e'c.o-
nhecer .que l) progresso .C!i1 e'duiJaç-ã:odepende, em grande parte, da f 01'-
:1250 Gluarta-feira 9 Maio de 1973
municípios de Butiá, Ratos, TriunfO,São Jerônimo e :Sarra do RfiJell'o sejam incluídos na, região metropolíta-Ea de Porta Alegre, .
Era o que tinha a dizer, (Ml,ltobem).
o SR. JULIO VIVEIROS:(Sem revisao do oradOr) - Senhor
Presíderrte, 81'S. Deputado!J, no. Esta-'dei do Pará, principalmente na reglãodo Baixo Amazonas, as enchentesdos rios Amazonas e 'rapajós vêmprejudicando sensivelmente os plantadores de juta e os pequenos criadDN~S. Já são conheeidas 13.$ calamidades anuais que atingem aquela
área, principalmente os Munic'lpios ueAlenquer - óbidos - JUl'ití - MonteAlegro - Prainha e oríxímíná.
O Vereador Amauri de BauDs, àalegenda do MDB de óbidCS". l1u!U erforco para sensibilizar a cUl'eçao. LOBanco do Brasi~ V~li1 faze;:d~l l'€lt:...rados apelos, pl'l11Clpalmellv~ ao ~."oziel oameíro, homem,. o.a. nossa.ârea, que conhece péneltamente o;robiema da região d~ Bai':o.A~l1~O:nas. para que detel'n:nne as agen...nasdo Banco do Braail o reesGalOnanl~nto dos débitos dos aglicultores da JUta e dos pequenos criadores, ~r; .fllllde que possam saldar sua~"mvlda¶ com aquela casa banClHUl.; .
81'. presidente j S1's. 1Jepu~ao.o~,.
não ent-êud.emos COnl{} esta C8..lal11ldade, que .se p::ül'~ssa 'qLl9.S8, U!l1:lal111ente. ainda nau· lenha 111-=1: eCldo a.atenç[iü do c-.overn?,.atr2:vé~ tI?;,; f.~~Sórgãos competentes, pnllclpalme••d:da Secretaria de Agl'icn:.tul.'a d>t:_ .EJ.stado do Pará, Não co~:npl'eel1aemOs
COlYIO o GO-~le-rnú não r,enhft procurado - efetivanlente dar .soll1çào objeti...va para os pmblemas ;Ios 110m"ns,nossos CDnteTl'âneos, Que 1noun~4a?1
naquelas plagas A grand~J.. sDluçaopara o problema, GegundolanCo sefala consistiria em tl'!l12.3rel'lr o 110meril da vál'zea para a terra fil'me~Isso poi'ém, não basta.. É 'precisodar-'n1t; Ulll título de'lillitivo! pa~aqUe ele possa trabalha)' a torTa,e ter·direito a empréstImos nas agencIasbancárias dv.quela região.
O Vereador Amaul'Y Barns vemluta.ndo incessantemente, na longhlqua. Câmara Muniilipal ele óbldos, em.favo!' 'dos pequenos produtores e cria:dores. E a.qui, no Congresso Nacio-.nal endossamos essa ,reivindicaç§.o,pal:a que se ~amenize o sofrilUBDtopor que passam esses !lO.l.nel1G da Te ...gião do 'Baixo Amazonas
Aqui fica o nosso apelo ao DouterOziel Carneiro, do Banco do Bl'asil,homem sensível aDS ,pl'Obiemas danossa área, para que da solução àquestão, reescalonando ') débito dos'homens que trabalham no ·BaixoAmazonas,
Era' o que tínha a dize!'. (Muitobem,) .
O SR. SINVAL GU,lZELLI:(Pronuncia o segninte di 8wrso)
Sr.. Presidente, a Viação Aérea Riogra,ndense, priluaira cD1upanhiu detr9.nspOl'te aéreo no Bms.l, eomemo~
':l.'Ou ontem o seu 46~ aniVErsárioFundada em 7 de maio' de 1927, a
VARIG 'teve ·na pessoa de seu grilllde inspil'adol' e líder, o sa:.Idnso Pl-e ..
sidente Rubem Berta, um exemplosingular-- de homem de elnpre-sa.
Na realidade, Sr. Presidenv, as li.ÇÕ€.s e os exemplos de re5.\wll2abilidad-e e' c<:H}pera~ão my~ua ofel'ecidu9por Rubem Berta fOl'am moldando(}.no tempo a imagem de Dlna -cnlpresaque é, ao lnêsnl0 pazzo, luna só e
~grande fa.nlílIa, íla preocupação pel-·ma.nente d-e aperfGiÇlDtll' os 5'8115 servi..ços para ID-slhol' ser.vir aos seU5 inâ..lner-Ob clientes.
A Fun:lação V:.4.RIG. que 0Jngl'Bge-,t.e-d05 'Üs ·&3l'vidol'es da comna.nhia ébem o espírit,,, que Rub3m Berta quisinfundir à organização, onde a a~...
maior mercado de trabalho, atraindoPCl]Ju1:t\}ão. .
1!Eses processos de urbanização, embora. em escalas diferentes, é observado em todas as regiões brasüeíras,sendo, porém, mais acentuado nasáreas economicamente mais desenvolvidas, ou seja, naquelas mais mdustrializadas ,
1'<0 Sul do Brasil o processo de U1"banízação é mais recente que o doSude3té: Rio Grande do Sul é o Es,tado maís urbantzado, onde aparecePorto Alegre organizando a sua redeurbana, baseada no crescimento industrial que se estende por vários municípios que fazem parte da área metropolitana de Porto Alegre.
O crescimento. urbano. verificado noBrasil, nestes últimos 20 anos, tendea acentuar-se cada vez mais e de forma mais organizada à. medida qne asatívíaddes secundárias e terciárias decada cidade possam proporcíónar reaiscondícões para atender a maior partedessas populações que migram paraos centros maiores, em busca de emprego e melhores condições de vida,
O objetivo deste pronunciamento éno <sentido de que sejam Incorporados{j, região metronoütan., de Porto Alegre (RS) 0.5 munícípíos de Butiá, Ratos; Triunfo, São Jerônimo e .Barra doRibeiro, os quais não constam do!'rojeto de Lel complementar "I, deH>73-CN, que estabelece -as regiões metronolitanas de São Baulo, Belo lIa·'rizõnte, Porto Alegre, 'iR'ecHe, Sall"1dor, Curitiba, Belém e FortBJeza,
A inclusãó dos sobre reteridosmunicípios na região metropolitanade Porfu Alegre justifica-se tendo emvista que constituem' a região carbonífera do Estado do Rio Grande doSul, e o município de São Jerónimo esede das usinas da empresa estadual"Acos Línos Piratini S. A.", sendo quoas tlSÍnas dIstam meno.,> de cem quilômetros da cidade de POl'to Alegre, àqual são unidas por estrada asfaltada, ferr,~via, transpürte fluvial. A sededa :referida firma estata.J está na Capital gaúc!1B"
O próprio Govern", Federal reconhece a importância da "Aços .Finos Pi"ratini S. A.", enviando ao CongressoMadonal a' Mensagem n Q 28, de 1973(CN) (nO 3'7, de 1973, na origem), autorizando . aumento de seu cª,pital deduzentos e vinte e clnco milhões decruzeiro,,> pa2'atrezentos e quarenta etrês milhões de cruzell'os, participandO"a União'cnm a parcela de se.ssentae sete milhões, trezentos e oito ml!,trezentos e oitenta e sete cruzeiros,consignada no Orçam,ento Federalpara Q presente exerClcio· (Lei número 5,847, de 6-12-72).
Quanto ao Municlpio de Barra doRibeiro, pe2'tence também à 2'egião metropülitana, não só pela sua proximIdade, mas por seI' limit2'Dfe com {} Município de Guaiba, que já faz pa2'te daárea metropolitana, Trata-se de umada.s maiS rJcas á2'eas de sl!vicuuturl>rio-grandense pa1'a {) atendimento daBOl'regar, indústria de celulose com se"de em Guaiba,
E Oh" mUn1()ipi<J~ ele Butiã. Ratos,T2'iunfo alimentam de carvão u.s u~i..nas de São Jêrônimo.
Refo2'gando o~ argumen'tos de ordemeconômico-fina.nceira de inclusáo, pormelo de emenda, dos referidos ~ lllUl!lClpios na região nlctrnpolitan::... dePo.2'tO Alegre, encaminhei telegramasencarecendo esta 1J2'<lV1dência ao 82'.PresIdente da República; ao Mims'fJros que subscl'evemm a M.ensagem 11925, de 1973 CCN) (No 81-73. na "ri,gem) , que encammhou o Fr-ojeto deLei Comulementm' 7..73, ·retrocitadü;aoS Presidentes da ARENA e MDH nOEstado do Rio Gl'a12D.e do Sul; a.o Presidente e aos LfdereN uas dlJas~ bancadas da Assembléis, L&gislatin doE:sta.do do Rio GrAnde do Sul; ao Gove2'nador do Estado: nus Prefeir,os, aoPl'esidente e ao.s T.Jdexes dos Particl}$das CâmarB.:3 :rvíu_~lliei:pais interes,~ftda5.
Assim sendo, SI'. Presidente c ,seInhoril!.l lJeIlutp:dos, coúfiamos que os.
o SR. I,ATIRO R,ODRIGUE8:.'Pmnuncia o seglLinte disc.urso)
Sr. Presidente e 81',3. Deputados, nosúltimos· vinte anos o Erasil vem perdendo seu aspecto de País essencialmente rural, observando-se um Cl'escimento generalizado da populaçãourbana•
Este fato está relacionado aQ. Jl!o()'cesso C/e industrialização, do Pais, quese afirma I'apidamente e, (}Omo comeqUência, ooorre o desenvolvimen&o denumerooos centras urbanos.
Entre os anos de 1. 940 e 1960 houveum aumento bastante expressivo dascida.des, e.specialmente as Cidades médias (entre 20.000 e 100.000 hab). figrandes (com mais de 100,000 1mb.),o qual foi de 282,5% e 210% respectivamente. Já nas cidades pequenas emuito pequenas o percentual de crescimento foi de 119,3 e iJO,7% respectivamente. Estes pel'centuais evida:1"ciam.desde logo 12m maiOl' c]'escimeiJ,to das médias e grandes cidades, queassume mexpressivs, im1JQrtância. noprocesso de urbanização.
O·' aumento populacional dos ceno •
tros urbanos está ligado ao crescimento natural da população e' à·s migrações, Quanto ao ürescimento natura!"ou vegetativo, observa-s.e l'j,ue, mesmonos centros mais urbanizados, as ta..xas de natalidade são elevadaB. :Noque diz respeito às migmções, ?la.s severificam não só do campo para a cidade, mas de centros Ul'banos 111e110res para os ma,iorr?'õ que, por 'seu desenvolvimento inuustrial, amplíaçàodo comércio e dos se~viços, oferecem
de risco: tonas .as doenças de Iongo Iárlo-mínimo, quais sejam 05 aluguéis,êurso de acordo com a especíalídade; as prestações do Banco ·Nadonal do§el'Vz!;o de ambulatórío 'ou PefJu~r:'O Habitação () todas as multas, ínoluR;,S{)o; todas as especíalldades; Clin~. síve as de tl'à.nsito.cas Cirúrgica - Pequel10 rísco, atendi- Bens e serviços, de tocla à ordem emento ambulatoríal ; GI'ande Riseo - por toda a parte, pasaram a Oll3tUI'Internamento hospitalar para a gru- mais não só com o novo salário, masde eírurgía. até mesmo com a simples notícia de
Dizíamos, em nosso relatérío final, que ele viria. .da fase do trabalho compreendida cn- EnqUanto não surgir um gênio ouire agosto e novembro de 1972, dirigi. ação que desvincule as elevações dos'do aS. Ex~ o sr. Presidente 'Pereira valores do salário-mínimo de quase toLopes, que poríamos "afiançar-lhe que das as altas que lhe sucedem, comoteríamos, realmente., uma Consolida- esteira maírazéja, será sempre ílusó1)'1\0 elas Leis de 'Saúde, que poderia ria a decretação de novos níveis deservir de modelo a outros países, espe- proventos para os assalaríados..oíalmente àuueles em vías de de"el1l'ol- Na mesma ocasíão em que veJo"vímento, quê, como o Brasil, não nos- nove salárío-mínímo, OC02'l'eu a alta desuem suas LeiS de Saúde eonsoüdades preços dos derlvados derpetróleo e doem um único corpo legal que expres- café, que, como é do nosso conhecise, de forma sintética, a .estrutura bá- mento, nada tem a ver com esse auBica e os objetivos de uma política na- mente salarial. Entl'etanto, o espeéionaI de saúde", oulador desonesto, para justificar seus
Não podemos, ainda, Sr. Presidente abusos, procurando confundir o COne Srs. Deputados, esquecer que a atual sumídor, atrIbui todas as altas deAdministração desta Casa, sob 90 Pre- preços aos recentes níveís salariais.rii<léncia do eminente Deputado Flá.. Assim, SI'. Presidente, 81'S. Depuvio Marcliio, sensível á gl'andi03ida- tados, não sendo desvinculados o prode de nossos propósitos e à, repercuvsão blema da elevacão do salárío-mtnímoque dará ao Legislativo Fedel·al. '10'0 tie todas as demais altas, não é denos. tem negado a devida cob ":-..'tul'r1 crer poosa, afinal, o .repetído aumen..material e moral.' ~ lo anual dos ordenados dei"al' .de ser
Sr. Presidente e Srs. Deputados, a uma ílusão. .prática insone e anônima dos ilrimei- Dentro da .realidade atual, o 19 de1"OS esforces trouxe-nos agora o corna- tvlaio deixa de serrurna data festivamente ele n03So trabalho, pois ;< DIga- piwa o ti'abalhador, para ser um dianizaçâ Pan-Americana de .saú:;" fará de a:prBensão, ou o anúncio de umal'ealizar, no periodo dc 14 de nu:"a 25 {l(}va ilusão, pOl'quant{) significa que,de jUl}.hO, um "!Seminá1'io Prático de em 'conseqüência do novo salár1o-míLegislação de Saúde", o que repl'csen- nimo, o custo de vida sel'á elevado Cta a Comolidagão das 'Leis de Saúde. todos os preços seTão aumentadOS.E no bojo desse selnin~rio estão e11- Des&& forn1a, cov.statamos. que deixacel'sdas t.eclas as nossas preCCillJ;;Cõe::., Ide eldb'til' um nivel·econômico Silotissonhos e idealizações para um,~ pró, ra.tório e nãü há distribuição equitatiximaconCl'etjzação que da1'á ",o 110S- va da l'enda nacional, süb2'etudo emso pais o elevado privilégio de oferc- relação às classes assalariadas,cel' .su~ contl'ibu\cão aos clema~ pal.- Sr. J;':residente, Srs, Deputados,ses 1:ü1l1ü-amerlcanos. cuDipro o' meu dever de representan-
Nest? oportunidade, qUel'O ciíat1zal', te -dõ povo, quando abordQ problema,em 1l0.,SO orgario[5Tama, o d~';taClue tão delicado· e de tão deficil solução.jado à 08 lTIp:1nha de Pl'Oteção à Ma-igualmente como participante do Pa2'terniüade e O Infância, que gH'Ol! o tido da Revolução, alerta aqueles queIrultituto Nacional de AlimEntaçáo e detêm as oomandos e as de~sões nO:-rutrição lHAN. cuJo presidente, em ~entido de que é imperioso abandonarrecente visita C Comissão de Saúde, a ilusão, para penetrar na grandedeclarou que "pe2'demas, anuaJmente, :seara. elas realidades positivas,; tom:m350· mil crianças por subnutrição, 21a do decisões e 112"didas enérgic9.'3 que:aixa etária compl'eendida entre O e 5 contribuam para engrandecer v Bra1no::". Isto não levanr'.o em conta sil, fazendo com que os Primei2'os de~qu2ies qile c~nseguir2.~',; ultrapassar a :Maio sejam . realmente datas festivR$,:)al'reil'a da merte prematU2'a, ma5 que (M1!ito bCtn) • ~encontraraln, em SUa inserção na, 50..c[edade, a incapacidade para se o.,jus:al'em, por defiicências protéicas, numa média aproximada de 70% ,lascrianças, que são l'eprovadas no primeiro ano primá1'io, em face do pequeno desenvolvjmento do hemír:,fétiodh'eíto cerebral da criatvidadc, que éa.limentado por proteínas nobres.'. Finalmente, 81', Presid8nte e SIS.
Deputados, '0 Legislativo Federal,através da Comissão de Saúde e desua Subcomissão pa:ra a Consolidaçãodas Leis de Saúde - ~ da qual .sou o'Presidente tem ago1'a a oportunidadede oferecer uma cDntribuicáo aO Poder'];g:ecutivo, 'através desse - tl'abalho de·,levado alcance, que na cel'ta, repercutü'4, de forma jJDsitiva, em toda aAmél'ica Latina, (iWutto bem)
'0 SR, MAURíCIO TOLEDO:(Pronuncia o seguinte discurso)
.g,l". PresidenteJ Sra. Deputap.{)s~ após\ decretação do novo salário-minimo,
. ustamente há uma semana, já estamos sentindo a elevacão do custo de,·ida. Os aumentm viío atingindo osgêneros alhnenticiDs, vestuários, trans...uoltes e tudo mais, absorvendo desde;ogo quaisquer benefidos p2'eSSupostGS,dando. 00 espectaelm' da realidade .brasiÍeil'a um c]e5J1Ii"llto muito grande,;101s tudo positIva que não será possível, ante a cOl'l'ida altista; que as prof~cia5 do honrado I-Il:ini.stro Delfim Neto se tornem realidade na contenç8.octa espiral inflnciemália- em 1:2-%, !lO\ll'c:;ente ano, . .
:Há aumentos q.ue ;ieram automàti~e}l11ente, com ~s noves índtnes de SR"
sístêncía e a solidariedade são condições fundamentais para a afirmaçãoe o sucesso.
Inspirada e orientada nos melhores padrões empresarlais, a VARIGnão só ocupa a Iiderençn 110 marcado doméstico, como alcança tambernum expressivo .índíce de expansão nassuas operações íntemacíonaís. afírmande-se. como uma das maiorescompanhias de .transporte aéreo dasAméricas.
Por todos estes, motivos, Sr. Presidente, é por demais just-o que assinalemos o transcurso ele mais umaniversário de uma empresa modelar que vem prestando, ao longo dosanos" inestimáveis serviços à nossagente e ao próprio desenvolxímentonacional.
Que,emos, pois, nesta oportunídatíe, transmitir os nO,30S cumprimentos à VARIG, na pessoa de seuoperoso dirigente, o Presidente Bril;de Carvalho, aQS demais diretores,assim corno também a todos os servidores . ela companhia. coni os nos.&05 votos de que possa a grande 01'ganízaçâo, inspirada no exemplo deseu patrono Rubem Berta, crescer eexpanrhr..se cada vez rnaís, Ul;Juítobe11L)
Valadal'e3 e da Associaçao Comercial, -balho, Júlio Barata, apelo da AsSD- que> conosco certamente-compaitilha-"Diretor da Companhia Telefônica de eíação Rrofissional dos Arrnmaücres ríarn da alegria pelos 150 anos deGovemador Valadares e "Diário do e Cortadores de Borracha de Ma- Parlamento Nacional.Rio Doce", e com a coordenação ge- naus, Por outro lado, tenho ressaltadoral de camno Expedil,o Teles, um Segundo carta que tenho em mãos" a'IHl a ausência em momentos ámeterno enamorado das riquezas mine- assinada pelo seu Presítiente, cncon- portantes, em comemorações eívícasrats das Alterosas, e com o concur- trá-se no Ministél'i0 do Trabalho o do maior .sígnírícado, de S; Ex~ o Seso do Engenheiro Adolfo . Campos processo 'DRT nº 2.3,,0-7,0, através do, nnor Presidente da REpública. Tecoalho e dos representantes das elas- qual a entidade dlrígíu-se ao Senhor nho a impressão de que.B.' Ex~ é malses produtoras - NorbeJ:to Alvaren- Ministro do Tl'abalIlO, ainda. 1970, assessorado politicamente, porque mega e Sem Gonçalves Glóría - tudo pleiteando a sua transrormação em íncrível que, naquela ~()Xtul1idade,
se apresta, a tempo e a hora, para sindicato, pois essa e a prccessualís- quando o Congresso' comemorava osque a Segunda Feira Nacional de pe-I tíca normal em cacos qtw tais. seus cento e cínquenta anos de atíMas Pl'eciOsas, de oovcrnador Vala- Sr. Presidente. conheço os. ínte- vidade produtiva, de 'participação indares, alcance ainda znaíor relevo e grantea dessa associação e- seí que tensa na vida. do Pais, o Chefe dasucesso mais vivo ao que a pr:mcI-1 eles vêm lutando, desde o início do Nação, residindo aqui em Brasílla,ra exibição aicii<nçoLl. século, na grande tarefa ele benetí- 'não nos tenha dado a honra de.com-
Nada, ali, se deixou ao acaso; na- eíamento da corracna. Eles Se orga- parecer para ,prestigiar a solenidade.ela, se improvisa. Até mesmo 11m va- nizararn e através de SU,1 associação Penso que, em ocasiões como eSsa"riado programa de excursões aos ga- de classe lutam para que melhores de tão grande ímportüncía, a prerrmpos e aos MunicipiOs vízínbos, condições lhes sejam asseguradas. sença de S.' Ex~ captaria grande pocom uma infra-€stnltura'de hospeda- Entre as LUns relvíndicações maís putarídade. Entretanto, ,s. Ex" comgem e de alimentação típica c per- sentidas está a ,transformação da !j.s- parece aos "ballets", às -Iutas de' bofeita assessoria de informagoe.s, m- socíação em sindicato, organismo de xe, aos campos de futebol, aos especlusive em diverS()5 idiomas, tudo BS- classe mais categorizado. tácuíos esporblvos - todos, evidenteta rigorosamente previsto, Aproveito, pois, 81'. Presidente, a mente, de alto significado popular e
De 1 de junho até o dia 10, Gu- oportunidade de estar nesta, tribuna com os. quais também vibramos, covernador Valadares será a capital que o povo do Amazonas me conee- mo brasileiros. :Mas, como reclamamundial das Eemas preciosas, orere- deu, p I ra encamlnlrar o pedido dos mos a presença de S. E'X\' nas comecendo condlções e vantagens que nao meus conterràneos ria Assoelaçã» moraçõss , do 1 de Maio, dedicadaspodem se'l' alcançadas em nenhuma Profíssíona! dos Arrumauores e 001'- FoOS trabalhadores, voltamos lt Iamenoutra parte, da América ou lia 'Euro- tadores de Borracha de Manaus ao tal' _ é pena que nisto não nos'pa ou mesmo na Afl'!ca do sut, 11(1 Sr. 1'.1inistro .río Trab['Jho. (Muito acompanhem nossos companheiros da
O SR. JOSE MAeHADO: M~dagasCar, na Rodésia, ).10 Qúênia bem.) . ,ARENA - que S. Ex.~ não tenha(Pronuncia, o seguinte (!iscllr80) ou 11a Tal1zãnia, grandes 'produtores prestigiado -a -testa do 8esquicente-
Sr. Presidente, 81'S. Deputados, o também. '0 SR. l\:IiLTON BRAND!iO: nário do ;J?oclel' 'Legisla.tivo com suaIVI:unicipio de GOvel'nactor' Valauares Bastaria que eu dissesse, como su- (Sem 1'evisão do oraàon - Se-presença.capitaneia, mercê de uma atlvidade porte de mínluzs afirmativas,. (,!'le o nl10r Presidente, 81'5. Depubdos em No entanto, foi S. Ex~ o grandeinces..qante, toda a vasta .eglão gemí- pavilhão dos expositores estar,a SItUa- Jegisla,uras- passaelas aqm lut~mos ausente. Não sei - fica- a c'Dllj8turafera de Minas Gerais, onde qe in- do dentro do centr" prodLttor, pos&i- para ((ue fosse construída uma rodo· - se," no , momento em que a clas;;ecluem Teófilo otoni - AraçUi - pe_ bilitando assim contato totalmsnta via partindo de Luis Correia, ·pOI:W :política é tão solapada c tEõ desdra Azui e Medina, formando tlm direto entre p1'odutores, exportadores piauiense, em demanda a Parnaíba prestigiadEf, seus assosS{Jres 1).ão o teconglOmerado 'que colOCa -o Brasil em e importadores. . -: Burlti dos Lopes -:- Pimcuruca nl1am indqzido a que aqui não <composição de liderança mundial na,lil'0- LouvandO,. como l!llnel~'Sl 'e com\l p~n~lln para em segluda_ alcaT;t9ar Pe· parecesse" já que sua pl'esençfl podução dê pedras precio;;3s e serniple- Deputado VInculado a l'~gltlD, ogum- dlo ~I -. Oaste)o - S~o !Vilg~el dó deria. representar 'a valorização dúciosas. E náo só a produção sItIla GO- de acontecimento, peço a V. Ex", Se- Tapmo, Plll;tent€iras e PICOS" !loJe um Poder Legi.slativo. Se' não lnteresvernador Valadares em poslCão de nhor Presidente, qlle designe \\l11a~o- grande entroncamento rodoYIBriú. AI- sa a. muita gente que se valoriziO ohOl1l'a; ta-mbém no mercado nllilldla.lj missâ.o especial. desta Ci),S;l, para. re- guns ~echos ~essa ~dovla f~ram poder polítit'o na época em (lue \'ive.de lapidação aquele l'illeão monta- presentar a Call1al'a dos Depll,tmlos COl;ts,trUt40s e ~a.tam c~~enas algum mos, s~eria lastimável qllJ ,tãl mternhês <0 destaca ampla'llent" e's que num <3ertame da mais alto. e mais Iqmiom.etros ps:ra qu!:' haja tráfego en, 'pl'etaçao pudesse ter algum cunho dê
• ,.'-' • -"'J \ _. ~ tl'''' LUI<::' COi'T'''I8t e PICOS d d t tofIgura entre os maiores fOl'l1ecedores, funda trans~nd<'f~:ma.para 00, ln;e- ~E:Studal1do~;; traçado' das rodovias ver a e. Por an ,em relação às co-de matéria-prima de qual!dad" in- resses de Mlllas GeraIS e {jQ :Eirasll. no Plano Na,c.ional de Viação encon' rnC-Oenmol.le'a'~õesJ d~ Sesquieentcnái'io de,vulgar. (Muito betn.) It"amos com a denolUina~ão BR-407 g SoO :NaCional, dOJS pontos no"
Adema.fs" e é ele re5-"itltsr o .fato, u-m~ e~tl'~cla que pa"sal1~lo pOl' pe.1 ll,areceram negativos: .um, a a·.1sên-aquele muni<cipio se impõe, nacional O SR. WALTER SILVA: _ I tlOlma e Juazeü~, atinge a Cidade Cla d?_p~vo nas gale~'~as e, ~e~undo,e internacionalmente, CvniO grande (Pronuncia; o seguinte àisclltso) I dtl Picos onde encontr" om,"lS 1'0- a ause:t:cI~ de S. Ex· o PleSlclenteprodutor de outl'OS minentis"oom es- S1'. Presidente, 81'S: Deputad~, ,que- dovias. ' .,' ,da Repu'bhca. .pecial relevo o b8l'ilo, '1 mica. a co- TO. registrar o fal'~m:nento ~~ u:sIglJ: I Estamo-1l9s dirigindo ao Relato, Hopve qllem dlSsesse ,que, os. prolumbita, o lítio e a variadíssima ga- P10r. Newton P~ll~e DUR.t.., llape da Comissao de TranspDrte~, ilustre nUnCla~leneOS dos D~put,\d()", naquem8. de minem,is para ijoleç;],o. 1'unense, doo maIs 11ust~~", com 10''11- Deputado Rozenelo de souz~ para la sessao co:nelUol'atlva, fOl'um mui-
Por isso foi que os homem, que a.li g~ radicaçã{) em Campo.s, ii que le- iaprc,sentar a 'seguinte sugestã;': que!\ to forte? N~o pel~so ,assim, acho queimpulsionam tais atividades, parti- monou. nüs LICeus de Campos e de IBR-407, ao i,nvés de terminal" em pí Iil~r~~l Justpo. ti: obVIO que, no moram pal'a a l"ealização de lUlla gran- Nlter~l.. . . Icos, .prossiga, atingindo Bocalna _ '?l ~ em que qU:,lquer Deputado,de exposiçâ.o-feil'a que mostrasse ao Pel tenceu a Academia Fll.lmll~er:se 'I Pimenteiras _ São Miguel do Tapuio I seja na ARENA, seJa do !ViDH, l'CSPais e ao mundo o valol' fabuLoso de e OamplSta de Letras ~ B~'a8limra ,.~ Castelo - Pedro II - Pil'ipiri, que 1 sal~a o 'yalo~' e ~13 a~i~~iades do Posua indústria. O acontecimentí) _ () d.e FI!olog;a, sendo, ?atWl'atl~O, pur é o ponto de convergência das .BR~ ~~l Leglsl,ahvo, nnplicltamence €sta.pl'imeil'o havido _ t'O!'nau-se llum concmso, ne Portugues € de .witera- ~22 e 348. Esneramos que lt ComlSsl1.O I ~., de. cel ta maneIra, contestando asucesso que empolgou de ta.) sorte e tura dS:.quelelj' e.,tabelecimentos de de Tr~nsportes encampe essa nossa sltuaç.ao em, <:lue vivemos, que é dea tal ponto que cl'i(lu, por si meSmO, en,:;mo, nmdadol', ': . rege~te elo ar· rougestáD,. p~i~ a 'providência se~ia r:ta Ie.xceçao..:E! ll~S .n~!s batem?3 no sen~o permanente desejo de- fJxa1'-se uma feao de 8anta oemh~.. lõUeOl' 510s, h~- maiorslgmfICaça? p~ra B; eCOnOnlll\ tIdo d~ ,:em:>tl~uclOnaliz9,çlJ,o do Paf~tradição. nos de Campos, do LIC~U ~aquela CI- daqlleJ.... área, oune nao eXiste a pas- i e da !eS'R;Ulaçao do, es~ado de direi-
dade e do Natal, o prlll1eITO com a sa"'em de uma BR. I to. Nlllguem pode, hOJe, elogiar. esteNes,te ano de 1973, um puglIo de letra (j.,e "All1anti~ Vel'ba.", ele Aze- Ao oferecermos es.sa coJa\)()l'l\çâO Poder sem, .de cert? modo, t'riti\Ja,r a
bons vaiadal'enses, contando c{}m o vedo VI'UZ, ,festeJado e pranteado ao Ministél'io dos 'l'ram:poJ'tes, lem- coml?leta lupertrofla' di) Legislativq.apoio total do pref€ito Hermirio Go- poeta jloitacá, e os doiS últImos com lJramQ, que, ~1l1 planos anteriormen, (MlIlto bem.)_ • ~ .- mes da Silva e de todas as forças r.la letra: e música dele próprio, além de te elaborados, el1contram{1s esse ;nes-adminIstração do Munieipio de Go- ta sido musicista lalll'eaç!o com di- mo-traçado que hoje !J[ei'ecemos'1\ O SR. WILrrIAR DALLANHOL"vernadGr Valadares, partIu para a p10ma de piano pela ])s{;ola .Nacio- consi6"l1'~,çf,ú da CO"lliss,lo de Tralls- (fciem revisão do or(ldor) _ Senhorrealização, em caráter JHlli.t-o mais na.! de Música da Un'[ijel'Sidaile do 'portes. , IP:i.'eGidente, 81'S• .Deputados o Pl'()bléamplo, pois de' feição brasileIra e in- Brasil, responsável aino.'> pela hal'- Erc, o qlle tínlm a dizer. (M1lito 1ma da edllcaçâo é daqueles que preo,:ternadonal. da segunda Féira Nado- monização ()l'feônicfJ; de peças eJ'udi- Ije'1"') Icupam sobl'emodo o Govel'uo e tod\lsnai !l.e Pedras Pl·eciosas. tas, 'populares f1 popularesca.s de to- 'aqueles que mIlitam na vláa pública.'
Com aguçado sentido' de :aprcveita- do o Brasil e de autol'es estrangeiros. O SR. JG DE ""RA'úJO JOltGE: O Estado de Santa.Catarina, com umamento das belezas naturais, voltou-Sf> compondo também valsas, canções' R <Sem r"risão do oradoí'i -" Senhor, condição ílilpàr no setor ,educaciona.J,tr;S~ol~~eJ~ Pd~a J~~~; '~h~~~n~~ ~~~ deixando vasto traballlo sobre foi- PnsÍ<Jf211te e 81'S. J;)eputhú03, embO-l espeuialmenté no setor primál'io, temdos Araú.J·os, onde .se erguerá um pa- clDre, e.sp.ecialmente o ~ltlmÜlel1S~: :'a j.,a.reça l~m POU?O taf(ie quero 1'13- j);l0ínto de gs~r~nguls;men~ o ens1';10 de
O faleCimento do Pl·Of. Newtonl'c- portar-me a solemdade_ realIzada 110 llvel sUper~<)l• .Dal P?lque se .l~ves~viil1ão·mostruário que ocupará ma.Is rissé deu-se no die; 22 de m9,rço úl- Congl'e5S0 Nacional, ,l~\a p"Bsa~~m It~:;l da maior llUportanma as lllJCÜtde dois mll e duze'ntos metros qua- timo. do seu sesquicentenário. O ambiel:t-'j &lVaS g~le ~~ ad?teJ:J:l nesse call1~o~ ~odrados de área consti'uida 1'1 onde pro- Foi 1J1ll dos fUl1dadore,s no, OJ'feão te não parecia de festa. as galeriaB mo alia.s Ja fOi fel~ nos 'n~I1tClplO$dutor,es e lapidadores, joalheiros e ar', de .santa Cecilia, de Campos, e :ieu estavam vazias e não llav.í." a 'vibra- de J.oaçalia, CaçadOl, CJhaJ?eco, Lage~,~:;1~;'n~~~~:OtoT~s~rt~li~I;is~:o~~: regente, bem: como foi também um ção própria a um momento como Ca,n01?has, BJnm~nau. ~1O. do Sul ••...ão das b"'emas qne são s, l'iqueza mes- dos lundadol'es do Centro dn Cultul'a aquele, de consagrac~,o do P.oder Le- J?myl!le, TUdbar~o e ql.1ciuln:al quI!~ d Campos (O ora" . A abraMtdo) . 1 t· N" . - . t d cllamm :fun açoes umvers tal'ias (jma daquela vásta região. e. ,,01. !i! ~'.' gw.o.'IVo. ao sel.S0 1S o se e:,e aO permitiram com isso elevar o 11úmero
Sob a presielência de OsvaldD All-' f~to de a ~esa nao l~aver. Pl'ovld~n- de alullos matrléulaeÍos, de 6.0UO liara,ilãntal'a, Uill!t das 1l1aiorm :fol'ças (te O sn . .rOEI, FERREIRA: c,.ado o ell~lO de convItes as assocm- 12.000, aproximadamente, num IJP.rfo.~tuação l1aquela zona, posto que tmn- ,(Sem revisão do 01'at~or) - 800l1hol çoes cla.sststas, aos l'~pt'8sentantes do de seis mios. A essas entidades su-bém é o Pl'esidente da OOIr!nanhia PresidentE', vBnhoa esta " ;imna das cla".SGB produtoras c, especial- ma-se agora a Fundação NGl'te-Cata"de D~s,~!?-YBlyjtugtlto de G,oY~fl1ag'ol' t1:anS!lJit.ll' ll!(! )3i~. )';1ínl.stl'O dr. 'Ira- mente. a.s entidades UlUJiel'sitál'ias, ril1ens~, localiz!\cla !W1 MPJm, que' teye,
í'Jlaio J", 'Ig,3
na -ílltLrn;r s~;:ni,~~~ C:Uj,:?1_ illA lc:tras e da nTJ.:tr:;:l.:J..5,tr,:cr a-.t.1J:Dl'.iZc:V_J':l afuncionar, POI'· fucc:r.c"Ía Pê',,::::iffi±l; 'Yque Ihe- lT.stíhü t: Gon:::h;;;:'--.J (lc~ lirle.-.ríncontezte da; regi'::l)" nClt,,--ç::t.?:dr~:'n,..
~~ Erqlri;d1~!!~.il~~~~ dr~f~~~'r~líl.venttH:lê' da Eda;'.J· llE':'.h0.:en ;::-
r~iN;~tct~~~~f~~'e~t~_.~~L15fi~:da ,pêlt~ Pl àt:,jl~l'z",: à0:- :.LqfL..1.1 Ele'-
~~~~~f~~~~:~~~ii~ll:~;~~~J~Ei:~~h~,;~~~, 7~~;1;Ts: a~d~~~S;-ç~~;~_ ·noS31l mocídaáe. (Itüdto' bc-m)
o SR. JU5~:::03~J-13Brr:·rAIiuES:(Pro1Lu.nci~r o Se[)~l:'nt(r t:"ii:C1U'SO)
SJ:. Pl'.Esi.dentê.;, @;z.:._ Erep-utatlo;,;;, meve- o s.c. s.t.:~..t.::t~'.Y~'J dr SE'gur.a,nç::L Eü-~blicft do E~ t:::[~.J, de Goiás- pl'Jjee;;~:c[
contJ:a; o ffi:tlui::JiJ: Ln,:;ü:r Lil"'Dln üe·Fuivfr, ct:L AS5eYni.:J.:iJo; QJiana:.
l~ão entra-If.1l1-:.:i no: mtrito· dn_ (ge.s~
- tã'a Pill'R aH.r!- n:":'o wmem. 2.,.7 lO::::::ã:3.IJG.1~-v:ra3· c.oín.-.:r ei:tr~:rIb.~ ~~~ H;~'i.,.tLiJ'~mOllo1ltk .n; p:u: ,'-".I' .Q,~u"-'e- .1lusm DEpu;tadn. ll\lS:::O' l::3UE'_lg.lOllLU'lX
I~.:La:s: tra~o, i:et.I1L acnstar de.) -S.naiir'da cará, -as· ~~3.layJ.'.a:: 9D dE~t2.1~1~~Oe_ louvado Yll:tluli:itu. -1:l:iktlstu Cu:stor.u~.,.
q"!1ü, ~n_ e~.::.:nj::iL ,jE!ocer;~? §~Jl~~CO" ele {} "OnclT ele lVfarro ele.. J elbmai:a c=ent"" r.etm:t'3: o: afiUi,,, S€~.m:etáti!l-Der'.:iaCrt. com ffi1.Jita: Pl'Jl:priedade e j üstczi1' C{}lnu a:ila3 l!lD e
J:lacs.r~lU;~'e;;idE:nte. o ECntm:~,tf &- o se.-gllinte: >
Por mais que· os livro.~,_ l1as~
transmitam: sabEdo~a' e' o" \1,'-:lhos se canSB;m' QU-, c011selho.s.:, ser J
a 8"128J.-:ifujcia; própria: crCly,nD2 eacerÚx nVSSê:.. o:pinião~ BDbro- pe.s.~
S.DJ.~ f:J.tO.2.· e C'oisv.Q~, .Af< -eSJ.t'l!v8;:dnd' ú d~l1.1ee !;~db slIjdiLll ficamelhor. dDpmf:. -lu;:, lnnn'3; tem: dÊ;E,er· éonf61:ida. a l.ks.'.?;n11);~x'ga:[Lo:r
ELsleu- DIas- li71:Tciel. está lnado=~SEu: nome: rrgOl:-,à~, l:{l ilbre::ce"-nc:J~.ctje:ti:vOS' q:uG.- D: eill;wJaxK'UCDfiiJ"OmEBmoe 110' alt8: et:= tOél;15· ao vn>
, tnde.s.. 11.Lil1IaUns··. t\rI:':1Er e.ll n 17Dnhe.'-cL el11 ângulos:: ~;o.zihl:o:); D1U!.or::.em vIcla'- .A.. ex]leJ:iêl:Jcia. ciue. E-· .ve. de .s.ua. p.e.rsón::liidade.. ílua,n-:ào mUItos- se: unia."\ll para. aUIl1;en-'tal' o ueso de: mellií- tlíà-S-, no' cãr.cm:e ctn]L L, EqJk2: pcu'quesua TIl0:r:te' d.escou WfiO. unia ·Ltl~texl'Upc-v:cr ô"1:r c";'Td.s:iy. nessmr, Q próprio 'I:UbumrL de- Justiça; I:espi~,ralldn a" mci~T .lêlc'gu. E l q}lF E:ele ~ ..,R ,3ereniJ:lrrdec' dff· Juiz: completavaa. a:lth"Oz: elE1 d[ltnliio; Justü,..LimpcL Sblidar.io:. Eiltãll I,,!fllell,Jl1S.tifíf2. um,,:. rm'.erunciÉqJ OE.tU~ Ima: do: guvernD: goi3110. Nem' est;ou surre.rinda· Slua' llie dê'S111: uma,placB: nestrc: mdade' de tantas:..pmll~E e· ruas- =_ nomes:- n:uadeveriurrL SET- eSou2.Cif.Im. CLtmaUIl't- faJ.~m: à, pa,3rclridt:'d~_ <E;~ R cle-spmpriofi, porojla: caáa v<;;;;: qUEc''S~ÜI IEmbrartos; !i'.S=.ul·~' tnnbúm:R fütuidaded- e sua::)" vIliG.3:. TI~ld~rhomenageia tanto <Jõ VllJores humanas_ como os, ato.s~ de.-inte.l.igên ..,(lia:. Comu; por ...s.:2...'1llJlo; spco ~a-,
cretálio: ela Sflb'll!iJ:n~a: FúbJir.rr,cfusistissa: dir. ação: 'jp.l\:Icial (1..11emo.ve- contra o:- c1l:.-'jJuta:q..'1:' :GúeiaLihcoIl1, por- m:ü:ne. di:;- ').i'ihíãa,Parque se: eu ESCl:6cY2.2Be: relJl'Qduzirldtr cnm. fidelldi'rde: 'I numiãounftnüne.~ ctn: EstadO:' So:!5LT_d esaB:llmceESD; 0- Ec. EtYaJelrr Vllz. ti(L'lI1~ com:, di:lJ:s na: CQl'IXL lITina:l, •isso dI''' gllv:erno. .institga1" a., o.jJ[;~ ,aição: ê. uma, po.br:eza:. m';rlta·r na \satrDIjial'- até JJunii1ho", ds- prp-B"" .J2ib,
Ganli todo,· sar rampanta. €E"~processo str QDJ1seglliu U!na-. pl:-oe;., i
z:a·. TaIvez- poucas: 011.1: Gaiã'fJ:. $le.."!lbrenr, dtD nume" ela. CllmlJei\D_ 'lYlundial de: nataçt[ü, ru-;:,}; nín~'
guéln· conseg.llff e5q].lFnE:r ilS' ve·J:eadol'iJ& de Nova RU.'Ua,qu"". em:'plena:. n:J.t.e; atl'~/€5 sa-:-am a'~ rrudrto Ria. E'''l'<Tlri1c. Bai"a: eomrr vôo:de:: a:--;;:: rwr:Z1'J:' O~ incidE~l[;[P que' ga~. ~_t
. .·1111..1 a. CILlE·l;·2~-1mme_ nãrr trznsuba, pr:;:rtiúUli1r; me lBval'.ih:- e: JJ';:-'lrrrr 10.cftsi~hJ~ 0- pI'_óurio' Pr.~s::L:;nt8 da
tiínc!.::c SE:(1Uer: nrL:r tií:a: um; c.s, ermo testemunnc ue- a.,'usD~ã::rIR;;pút1iCa f~i ·~d)otd~cr0 réU Cid',>!"eodD lU0Tl', êl."d.:LJ:·O =i.s'. pELT e1Y'_ lJl'fICEEilD:T 0ilàEi J1:1'02_ a mulher, qlJandD vísttavr a :t:T:.':" te,sustentar secresruto de EaIlU-D lüc.iti:.. A_m.:nb:3,- 1i.~t:!_ nJ.3 e honv::7 nút-íeh~"tHr a rc::.;T~:u.durante, um EllQ mtw:w nIL Iâmí- i,l_d libe3:'r.lildei- 1111.::: ,I:!m-guÉ:n fie:! in::,~lr..2citzd:: [:0.1" l:.U~
f~~~:~t~~,:r~ª~f~~J~,- ~~5~:;1~~~i~11~:~~i;ª~~f~~~~~(~~~~~:~:\f};~~~f~turrado 112 ].101L:?1?:~: Te.ar:il\teu: i~tl .. ! .. c.,-'J\'S1'llilS ~ a~.s;."(.J :-ljn lOJ:nO Idlí~ lel;,;,uQ l....:nt icE"J, llt-'U t dli.lcil ':-: írna ..Ios para. C01'J.:e!: COrl'endD. C:l:I". Er_:l (I qu.? tlni'2 ~ \11, '"; .... Llh.'lf)lO"gin.2l' a -::.lh1irfln t.l_·E:.:;:r/-::XDdn:~ :.:nledís cnegaram a.Jl~ à. u[JilJiL.-n 1JU:, cem,) Ique. se defrontara. Arilant t., .111:''' 1"'::111'"hlíea de todo. o Zstatb -pEJn:3 1 co, 3. á~·~Z~ êtldd m,~cli~"'~ QUê o ::NP3
.~;~3~~{~~~(~~~~~~~~([1\t ! ~~~;;"; ;;;~E~'J{t=~i%~<7r _&3nh:n:: fDf,J;~a um tanta. L'~ n2C2"'~t=.::?O,pr1}C6S2~'ÜO ne:c\. dC]ErlIl'. ser .. 01I.l-·&:;:,,:::~cnte., desde 196M l11~-:';~'::', ezn nome i~~ nao resolve a: Su[l"?'c.u- urr inreemedemste LllCF'j. mas. Q- ZU'[:!I1E- U-:J pcvo, eu me tenho br.tlClQ' 'p&!i3.i , cU"'jlJ.z1 que tera que prccnrar, ele (lU:::'.!·ta ,Ifl~rmund, q~lP arrrJ.'J.;C8L1.: I20.1~.,o.1! l1lç~n ç'iB, um ,;;r.a'"-2- ~~-DbI2.-rn[L na edll-1fluex"mancir.a. um meío cl~ 'ãUlll';::cftal'com esse:) l1adJ:l..dar~.S- n:n.!!lle.:tpa13"'11 eaçcc: ·0 do lnrx~) didut.tr.:D no BrasiL. S.l:"US ganhos, ~t)lJ. porra dE' 11' 1n~'1')~V{,;arou então eu IDêSl11D, destie qU.:Z: j _ I\iLlnbtTos- da Eduear:âD" vár.os 'Se SU~ lou morrer- à; rnínguu , ..nela lei vi~';Cnt(,~ ocorrendo ~~:, cEdffi'rtln na §TFlarno' de'2tE FJ..ls. ii,~" I Cl':E:in t-er deixe.do suficientamentehll.llniclade do auco~ a r?-af:Op..J~~- i11111P1?-.. deles, ê.~~. hOj03; r.ê.s-CttV.:;:'U, en11?i:~-r.o-. sym n~c·es~id:;u:e d= ,íJt1tr"-~.5 CQnbilidatie pena-l re'ezu ,sobr.a· o' cu. dJEJJIULlver 0- pr.rrtJlcr.n.a,. For' uzna q;'J;:'E: bJ1J.BT.açQe5, que, CDJn" U· nusara rernuIEtl.lr do lClrnul, De· todtr j,eitú· G li;ã-o Ü" justiça', t snho C'.0 louvar o. u+iw.1 ineração que recebe, o 9:lJOE2ntad~· porunla_ demanda (FIe c~air:i~, no~' ~: ....~l í\':1inis-h.o~ pD.t: SBl -o que- Inala eoxajo, 1inc.D.pucida.de Ih1.0 pode nenx. suôtenquivo d'e- .9-l1alq~:&·~ BPOJ.,ca. ~ aao !~~.n1F.:nte~ tem eJ1f-l..f:r.ltE"l~j) Ir qU"c's'.~hiO.. 1eal~ a', si lUEsmo, quanto., maIS paga;l' illrbê na WoSOfl':L- na: UlJ.l~, bO:lerno !!V],as, como: &. Ex.a. .'11nD* El1CD11~ra IDonrdw; p.m\~BT suS'trnto' ao' SW.l 1rr1211-
"estadual. qu~ GCClquti::ta' nO,V~\~i .sê.lia:r r0.S-trjçõ:e.s'" a-.o. E,t;U tr.abr'Tlho ~ li::L-etc. ,'-frB:i1.tes: d.o r.e.:;p::--:itv coletiv.o: CD111'! obstáCulos ln-e.mnvh-':=i'::: -itdtranspJ:mtL'1 J'á;. com UffiU;, peu-;ão no' -;;tt101': do·Qrili.r'"~ que: I:e~irnnn :1 soliCUXo' (U:.r~:3':I' ":.~ - ticrr.IC"U 1.1G~ c.3..l.11PD' d...""t lut.,~L u isa1á..r.iJ?'-lniniln9 Vi~nte.· ,na r.egiã=>: e~1,distancias gCl[~lJa.s" gptz:T é-rre i'avol' ([0- novo, PEll'Q, flm/Q31e'Vlve e~reS1d.0, ilcreditD (r:J~-.SUd ;:'1~, fie: n.fi.n falta;::2, ao ~·.~.Et~V~ldo_ ~1~-.,1!-\'r.a: did'{ltiiCU n~;o~ 'S.eja, -~~m.,3; pxoi ,tu:?:çãv angustiusa t;srá, Ulll,: lnz.lhotiavaz:a.llllIP:eSClnd~ml...vn:enCl.lo.;;clJ.!?S- DiÇ'::'3 7,0_ P..jJ.bl'e:-e....s.'lll1~ urn d,rr-eito: cru:t~ llql1e, enl alguns casos1 sel'a bast.-"tnt-Etnegóoios· pübli~o&,. ele: sater;a !;o.crJtí:n?;:t -cum: o. poc!.tl2 aqllisitiv::r de acentuada.que empoliticR só 5"_brign'p~10 IltndúE 05 1Jra.3illOims, -. E será l.Ill1ft emupJillS(lção· jU:i·t~ ,epoder, c, no Pcod~l~,naa s~ pn1!;~ B:0:- dias, ex S.Ei-rhor·l'.ilnistro dD;' Elulh IhU= <:L=vlda ~ q~1~1, c[unnda vaÍlIl8r. nada Do nJ.íl "L_. pelo podeL Icaça0 necliu ao nobre Vic">-Iiídi'.r- di.: do. 1'_ ativo, c:ontribUllL com, o seu cs-.:Na, l~l:2;:~enrp l~a.usaf ganhan~i1! G!lv;a:.:io nas~o' -íll1t;;'t-~, c.Ql~c"J"'"7 -lirepL'-- fOr..l~? paTa_ aludar, n18smo: nos· tr.aba ...;?U_ ~~~~n~~, ~, ~.m~~n~r ~er~e_ .~~ltadQ ERr~1erü ~êU1tl~~j"~~un- q7~;'LtrD."~~ 111i~ .':Pais. hl~~lle~;~ ...;'~, l?aí~_ qlb-" :io~" OPOSl~..~O. gan..i~_. ELnl1ca sp_.: .s:~-I$B: u 1:L-'i3PDster as ITunlia.5:- cntlCXS: sobrJ:l tr...,11~1'Drma e- ... <..< C...l.~.:rtJ:0j . _ ~_q s:eçl'~taI:lU:, [;all!1tP.'~. ~. qel; U1:arlo In- Jhro. didático,. f{ em:::-;tãD: foj I'osiu" Afinfl:l, Sr~. ~ê~.:.ltau~13,nacr s~J.r.:_ üsna~:r ~~Gl'k, JJl)~SO _{} a-ll,!-~~:, ll'a. p~,.1:a~ cDnl~ tal. al1;itude'·oLle. êuCbn.ã:h tinh~' ~e:... grende? que trabalhaln~ -e ~o~trQful1atl 1j1"lTJi;!~fF Sia-.. tlGS~:ryt~Clf!; de:a1'1:-1 nãcl aUf-_ aceitEt1:', >, - ;t~1T Eal~r os-· P-:;:"j U.GJ.J:O.lY 6- ilunlJl:k~F 1;am-C:UT::; nao- Q.' ::;-:cre-ta-rl0, que- e: :-le~1 -'. neru 0__ Iazam .. , s' com quo.?:- esI(1!.r;~ i?S()lnSJ.u~mB.-Z~ c nl~úul'iQ' goven:a:.- I Duas cartas - lne íDr:aU1- e.n"'-.ria;aa~' saWfic1o'. (l'dJ1ifD ~)eJ1L)dt.,r'; }}run ln6'f'riar. l"':;11dIrnentc~1f1.eler Si', 1YllnistTo,. depoi.s:; diE50; sobl'J~·eleitOl:al. Tor- outrEr SB·OS· ecrel;i[·· 0' m~l1J.ll aESlll1to:. Não- rJilim n1õnhum: n· S.R·. FID:IT,,·€rS~O' ili\.s:R;.~l'..;.
rio· p_e;rdcr P8.cU-? dt'Illlta:da, pior-: lnilímetro da.:: l'D!, imVrl::-sfu que.- te, U;1.'On2mc:ia o: seguin te dlscur-f;iJ)quem. ,eu... pan.11do,. P~E ~o.dQ (t,~ho' do: SJ;.:. l\1m,stJ:J:(l, iVnr;;·qllE:ln ql.K\ Sl:..· Fresid=te, Sl:&... DtputmlD&, (\eefwtuj sento, Ci g')vzrnn: lnt~lmf Ia."} i:Y._ EX.~T '., cJ.llnpr.eendil: qus- nua: lJo,ssrr .s~io· tl'.aze:r· aa conhe.cll1!'81to ·rj·~ta,zendo: d,,- Lill'itr scnh= f,Psoiuta: IcetiraJ: do, PUyO- o: diThito- d~- adquiri" GRsi- t1111'. úto dn: m".IDJ" ai"nificuc'iw~S: mí~tip~?.5 (;:..9.1nuf1.as- d€S~{)ll?'! lh7Ins~_ didáticos- a~- pT0.Ç:Cf vemaf1eir[;:- c.lentro dos-- e.sil.ltÇ~: que_ s.e clev.e~' fõ/tente5cw t.10\'C-'. Nãn· penf.X da me.,.'Ttt~- j'usto. Em: lSEGl,. €-3to.u:-me CU~ 3m'" !Jura' uleJhv.taJ.'- eJeti'VH1!lP))-re aboutro: moder c :3;:::, Elia:;: Beni).arr. : J:igindo· aa- ]1DVO; para: QllJ2' me res' tJ.D1í.dlcões de ~,t€ndlmantá m~diei:r ~Dài1El\ PJ:ncmac1or: . Geral de ! ]JDnta três questões: .1:') Q,lat a- f,ll'eçll quant.os trabalham p"Jn dc;"pYJ>:("lvi·J~stíÇa.. w.ü: pBnsa-~ de. QU~T mo, Ido 1ivrD didático, 81n média, no ihte: rnento deste J?a:Ls" .do.' 0_ SI:: .Tos0 E~leUl:Y" pX8Slde:nte rior do J2aís.? 2.::t) Sáo..· IDibstitllidoS'. Hefirol...me:- à. irral1gIlllHdto. rBeanL~
cra~ .8:R~~A.:.~~ 0.' &: E!~Valdb;an~alm:'n~f\_ ~?dúE1 os- ~VT{)S; d~Pe-ticOD llncnte. realizada I dI?-- ~€nt7{))\féd1cú' de't\az-__ i;lyesoe.. '.I1ulo pelOs. aoJ?~u51 QU ~Jg)1ns·? ói,') Um hvro gle," sal'Vfl:/' Ci.1:mpma-:L E' tal f:ato' amdl>-· maIscamlnl1.os _das antIgas CR.?31r;.o_es, üir filhrr n1rxis vclha ne.s:w 'Pm:íbrlb~ valI SigJ.lifícativo &1', Fre,sidente, QOHJUt:
-- goI;;,.pas1, .s1t~"'1derJa." (rU~,. naãll:'1 i:itn-~l.l· [LOlltro- fnho~ num~ O1lt1."O\ 2erio~! resulta·do" d~- urn.- e:3-fol'çn conjunto'"defo.rrale,ce: ID::11S o a~Yel'.Sal'~ que~ Idr}'?" SITo q,1H~stõe.s qUE"S:e-' l€vanic.tl1~ Iinstitnicõ3.3 IDBdiCast de- nesü1o· e aeo: gp-VérTlq abU?'-s.p efl? E:XQllcag.ne.s- \ CtU8s.1:ões: (fl.te- dõan.1:111.1· economi.a-:. pOlJU:- Iunla ir-.d11de~ pffi.vr-eKfi,. - "1: P':obcrte: in"cit!l" cu: ,ucw:ta:;:. pr:e~=~'~" If~r; < 'lUesttía:T .acfMa" à. pJ"óp~i~t, perlre 'IEtttch ciD :i!l1:asi~_ .
Ao. ~anúsa::I ~nLphC.aÇpa5- de Uln IgDg1{i. clix e.nsino:_l1D' naESQ Paw:, Graeas--à; unUIO deSS~*5, 8:sforco~- e,r~rn=us: po12tic.o Ú- U1!'.J:l' fBalidb:·, Tão logo tEmha o. cabedal 6.uíicicn> süJil'o;tidá, iL eJfi,tadil: COID]JJ::eeJJSi\o- nada: qllB· 50 nua pode ser.- nsta: pnr:! I;ec dt3' respostrlli, \'!llta:r.e:l· á, .tTiblln~..iBoEcli da E.rllsil, C<rmpinrc& dispõe ÍlojeaqueleS' qpa fu:..'t2EIn OS~o.llr,scvem...Idirlgindb-mff~r &:...Eka. Rarfu mostra!;1de um 1)1O(\B=0 e..sti';I]61eciml811to· ho~dàdlO~ 'p~o- c~~~o: c)r.e,.~~ -:n~sn~? i~ E:tra-riD>-2'stO"l, nu. eu: ~~j~~cu:r;_?U Eit1Ir..Jtaiar, c.onl_ 3'.5.oU lne-tr.a~ ql.1udr:adosClJ.l~a'ldlll".na~,t::nha partidu ch-·ltllllda o· Gov"S:ua. €;!!l. lTtSSUr, deixar.'\dk lÍJ'8>1, c.oustruida, São· mais 4D 1eiJ:atac: d.mseCre~l:1o.. ('-.s}-m_ de [U~I!dO.D..tr.w;J:-a- cm; IiVf'D .dldiiLicu liU I:llb. tos .cnn.l que: pas::a~a. contar a pü1J.ll&;"m 1JaJlll~dOl, ,tfht~ ..tue- ,evoc.~_ 11:, !)Barc a .€co~çm1a~ clü D!,VO._ . < liu,ão. c;ll'!-l?indTIJ.) n(lmo:u eEa2 quea matl111~. Una);.. u C,lO: gy? mm'··l El:uc Oe 'lU0 nnt1,,- tC riIWJé. (iPl!t2t15 :::eJ::o.l. amnllac[o par.a: Gil. lll'Evamen.·..te ~,l~te. n~nr"","_esta na aCllagao qua~.. benL,. 0rn POUCOS, anU3 se:râo 20n leHa::r t'tdo- a- fera- VOl!§::E~- eo"~!1l'l'ents}. ~ !luaiS.,'o. deputacla LUC1H JfL conc-árdou {}.. Si:l-. rCLOftllt tH_.I!:!.'"2Jjl~,a!-tt-:- l:rt.az~mc& DOEI.n· lllalhor a,plausD! ex.QU~ QUe. huu;, Q .;:~;:~~..em ~eu CErcmunçia 0- 3.6fJ.uillta- discurs.a) _ I Ill",,3undo i estou - certo·, o reconheci-aT~~D,. ~~ ~m~. p~l_et:..O_ J.lo.v-er:.,a..., :51:, E.te.3ident~ S1:s,. ITQ~llta~ 11[<.IW..Bn:.O dsta. Cf3:3H - dos .t8pre3entan~zo~ ~d~8:nIla..Jmra- qu~ 0",t'3~ agos-entar:1ns- nEllo· r:.l1.E:-.S::" q}le: 1'_&00:-1 te&:. do: pú:vo - K essa:. iJ.üciativft fuí1~,~~~ E~vaI~? ....:~..dZ" ~~.~t:~ .~[~I bBm~, po:e- ~~., q~ntia3.: t.ã!r J!eq~lerm:r· Cl1~e- [:).8 assD.c_u:rrn:nl" a:. B~':?c1T, iX CJÍ11"lcalt~aJJ:' ,;? ~o~:.;na PlliJúl1,< ,,,~sei; q]18i, s.oh =1~E ,a~~ec.t:Js; podiillJ f,ff!' Eldu~rda :Gano;, a, Ul'l:l:i:i'íED e. a uni·{Jé"nam ~12!L.,udíTe, as. (iiJcTar...e.ua- .COllSldfJ.'ums. u=:oas_ v&tB1d:v.la Estadual de· Camll;mac-,
• d: mac.".,\ C;?8 depu~<\aoB:}a: co'1 Pumcula=enta I1íJ1'JlUe;. todos ,,,,,Q no1'o. c.entm: médicD contatá. com~i~ JjIQ~51:jQ,:".Pru:. n;ah ofe.ll~ dle1l1, o custo dfoc vinie, embDIll'. os eg.· eKl!arien1-so ellui]!Jô clt"- prntissiunais.
;,. que S~J' tu" atp,qUJ'·.aa: ga.-Itãr(,'os ·dbe Go.v.e.I:no, &- cada: VeZ- meti;, -t-enelb contl:atadu uma·. sJJ.uip.e.. de úIl,·Ve:rllO, ele ~~?Q val"3 ._{J ,~2m~~ta lJ2EEldo. 6:" tEn·dir."a:. iJ.l.1mBntar G.emnr1-:., ratmeJ.r.a. de.- niveI. univ'E-J:'8.tátia 6: au
ds. Uffi_c1epl.,.do. dc_ 0PlE,;:1.O s"n~ OS: lt1.unen±lJs-. amwja; de.-mrda adian. Il(iliaus' e.Ql1L f.t1:crnacâo. em cmso cú1,. db preso., ,. Itam, pais, S'ç1'l(!à p.eTef'ntuai&, são· pau·· ciais: E:' uma ell:Ú]1f' do mais· alto
:Não: entro cama intruso· em· Cil fu'!Jl:esmVOS P,D::l:_ ascq;.mntia-s peJl.ue· l?arlrã:D; cEtj:mz- de hOIL"llJ:' a mais ,,-xl-caso· furlllado:, Fenso:, ter autOl:L, Inas:.. . . gBlilée e.st:xbciac:lmanío. hoapíJ:alardade. para. i)piha~." nãr,r. porque;Q"U;"ID· raceli~' ~lt fi!l,O[(. lJ=e?::e;,-);llli Nesta:: Qjj~'a; Clli~1i;'_Cll&íos. fi". el~vatambém' tanh::L Sldo, vltmm. de: (""na· apD=tadbs; uu: SL'llS; herJIBlra~, mm. IT, lllUltOlr lwlho.BS cID: c.r.UZBtrDB,UlK aranz.61_ juridiw bas.en:do. neE- que recebem até men os do Que: iLca.), 05: finTeionário:s: da. Bosep,'-e, os. asnofia·, m85ma asfixianía:Lai. ele Lm:- llilll1. um: a·1.1menta: dlJ'15:Rm:'c~'T1rr lJa5;'jcltrdb.s': da. Ul'f1MED.' t&ãb {t ITJs'lll,: "fi
'12r,en?"'~ nãí:r lla:.'rrS'.Lh o aa:tiJB jZl~ BetrJi .a.,=bzr mtti3: C:rB:T,5D;apemw: ~ffi1te.. atmdimanto:. na e3pqia:lldad:e,tltlmmado tenho;, SIdo publIcam,. llnagme.o..;:e' a@elk mulber;. vn.tva,d.il:
1mcluSlve.. eDmo: CJ:1j.11ll11=tlJS, 1IllI!ClJ:'
w: Gln(]:t :fe Miu:çJI:. maS' :QDrque:. OI!'. soléJlldD. da' FollCiu. dI= Effi:rmmbm· tac:fil5. diL Klffi11aT/l)a, Fta.nça\ e EJst,rlQ~
estnll:;salJffi1cla: fjJle.' fui ro:ra:lado, cn, que;·re.e.elit:UllWll1e5:1l v.a;IOJ: deomn· Utrrdos-. .;iL minlia, J:e.ve~" como:' tes~f\mu' maço .de cigarros -- Cl'$ 1',80 comi EJ' alt~te' IQ~lV;i.v~ o'fato di) qu(:;rrh~ de2aCllSll:CatJ, Thso me.ll1Sl1]., l1m aume.nto_ da 15. 2m:. centE1·pa=.sara. a m1J@1UlClF_ r.OOUZllçao_ eOlJío.u. "om.ta,; muitõ· maiS- .riO que. possa. tEr. EL reJ.:alie:r: l.nais Cl'E;: 0;27; .O1\. :>a,ia:. CT$.I doa-ç6JJs: da, ol1.dffiu_ di':' clnco:· milhõesdOído· no SffCl'eiario· O- escritu da :<;07; e- há: aihdir,. muitosc ma-ç.Os dfl'~ C!l1ze.iIDS'; f'irik IOcla. A~óQd",'íj.odel1utadb.:, NÍld,~" nenhuma, am"' cigano&- que. cllsta= me.is. c1J:r q<:lC' iSJõSl' B:ena:i1cente· R{)1Jm:t. Eosc/1-dD BJ:asil,lifi;aa: plUilica nu intiinidtrçf.ía Re-cordo·- e-st-ee .caS<[J' pm:qu~ ,em· certa IElem: ,de-- 1: milhàa de· cruzeIro.. doa.-
Quarta-feira ,9 DIARlO DO COf'JGRESSO NACWNJ\L (SeçãolY' Maio de '1973 1253·
o SR.•lERôNIMO SANTANA:lPrenuncia o seguinte discurso) •.
,',1', Presidente, Srs, JJeputado~, fj,
cons.trução do Sanatório para Tuly;'1"cl.liosos 01U Vilhena, ROl1dónia, rei umesci'"ndalo do começo a() ·fim. Inicia(ia com víeio. rIa concorrência., eis queapenas uma firma se candidatoa áconstrução da obra, terminou eom oo absurdo preço - Cr$ 2.000,000,0) que se pagou pela edificação da mesma.
Era Secretário de Obras o Sr. Mih);On Alves, hoje diretor da emureiillDartee, a mesma que edificou ãque,fe sanatôrio e inúmerus outras obm~'J'O Sr, Milton Alves, ainda 'como D.l~;
"Da As&isténcia Clíl11Cf~ - A retor· de Obras,"agia como dlret'),', dell1tel'llaçáo hospitalar aos Ílenefi- fato da Dartec e só essa firma co,,dários portadores de afecgües seguia l COlTIO ainda- consegue, ganhar
graves, na fase de agudizuç;IQ da tOdas as concO!l'ências naquole Teríloença" será prestada nOR cams l'itôrio,I> :;eguir diseriminado:;, c desde A construção do sanatório foi alarque ,o tratamento fora WJ hospi" deada como obra messlànica, capastal, represente grave risco de vi· de pôr fim à tuberculose _em Rondó"da para o paciente",,' nia; mas esqueceram-se de aue E'SS"
A leitura desses tópicos permite, doença é. fruto da pobreza, .=desaslS(1" pronto, perceber as dificuldades tência, mi,sér.la e fome constant", emque terão os senhores médicos no Clue vive nosas população, onde it ialavaliar a grav:idade de cada caso con< Ita de s~ne:,,~en,tD e higiene lJ1Ulti~U.ereto e os riscos a que ficam ",ujeitos C!,ill a mC1dencla, do mal. Sao pl'llh"5 beneficiários nesse atendimento. c~palmente os efeitos da pobreza crOASBim, de relance, só serão :1tendI< Illca !!.m que vive sub~ersa nossa pu..dos os caso8 de extrema griwidada ppl_açao, m:,mnente apos o fechamen~como o de hemorragias graves do tu. to dos gar1mpos de casltenta, A to·bo digestivo, acidentes ,vasculares cc- me s~ ~Iastra por ·~dos o:;.la~05 e,TI~ebrais, estado de coma, tétano, dlf. ;Ro~don!a.; a elevaçao do~ mdl.'es dateria, .raiva, febres õbscura~ graves, prootltUlçao em noS{) m~lo é .'\SbOll'"Intoxicações, edema pulmonar agudo, .Drosa e alarmante, efeito ;o'Jorêtndoenfarto do miocárdio, arritimI~s C2,r- da falta de e~l,!regos. Ohegou-se "Odlacas agudas etc. absurdo de prolbl~ ao homem de tra-
FIca ôbvio que o atendimento pas- b~lhar em ,Rondoma, mcol'l'l~ndo emsarâ a ter característica& meramente erI~:'s castigados severamente pelade pronto-Eocorro com limita"õoo po!lcla aqueles que ao mênos esbaçam
, , V~'. o desejo de garimpar casiterit,\. E' oSalta aos olhos, Sr. Presidente e único. lugar do mundo em 'lue so
Srs. Depuül.dos, a nec.es~ida,de d~ 1.!n1a proíbe a um pat trabalhar pam gitIeformulaçao na asslstencla .11e,!lco- nhar o necessário à aJimentaclio deprevidenciárIa; O condiciollamento sua família. IsSO constItui mtupidczpacifico e tranquilo das intel'llações inqualificável.e!U função das dotações 'orçamentá· Embora a Constituição e 'o Decxcwt1as é medide, simplista para não cU· lei n" 466-68 permitflm a garimpagem~e1" desumana" ill,c.~n;p~tível, port;an< nas' terra~ ,devolutas e rios públicos,tv~ com.. Ulna lnSltllJtP.çao _'~~~ponsavel em Rt;ndonla a _prática d8s.~a ativE....pela saude .dos preVld~mcla1'1os. A clade e um crime. Onde ch"l':u11los,quem ~~bera, Sr. Pre~ldente, a res- santo Deus! Por isso é que a tuberponsabl!lelac13 pelos eqmvoc:'s é)ue, Ílt< eulose aumenta a prostiGuic[io se dítl\l!?eni;e, ocorrerão com a· apüca,.~{) funqe ~ tocls.s 'as doenças élue a !o~
dos pela Roj)~rt Boseh .de stllttgar~. Sem mais, para, o momento, que foram relatados por sua "diligen-I dos dispositivos .desa malsinarla cír«da Alemunha Ocidental. apresentamos v, V. S. nossas cor- te" Assessoria, razão por que tem sido cLlhU'? ,
Iniciativas como esta dignificam os di,ais .saudações',-:-~Domin~o,~ José o últ,imo a s~ber do que se passa no quem .responãerá p~loz muitos fMque nela se empenham, &videncian- DUM GUerra, DiVIsa0 Administra- lnteríor f1:Immense., Seus dedicados Iecímento que ocorremo sem a assis-:do o quanto pode a união de esíor Livo-Plnancelro, auxllíares palacianos, por circularem têncía devida do profissional médí«ços e a compreensão do verdadeiro Assumo Q compromisso e total apenas no eixo Niterõi - Guanabara Co?papel socialda€ml'rBsa nrívadu. Tais responsabilídade : de efetuar em tudo ignoram príncípalmente o estad~ Quem responderá pelas dores e an-exemplos nos animam, Sr, Presldentc, época determinada pela CELF, a de abandono em que se encontram as gustías de .ínternações contemporíza« :nos .alentam na luta que empreende- contribuição no valor supra cí- sofridas comunidades flumlnenses , das, a espera do agravamento do qua-mos pela melhoria, das. condições d~, tado, E' lamentável; 81', Presidente o que dro clinico? , '.vida de nosso povo, vem ocorrendo no Estado-do Rio, onde ..Desnecessárío, Sr. Pres1dente e srs,
Este sim, o caminho .a trilhar para Interessado ' a Oentraãs Elétricas Fluminem,estor- Deputados, a rormacão de pronssío-,a realízação do l'ais de, nossos ano c' • .'. • c·· L ' .', • nou-se poderosa à custa do sacrifício nal - médico 'para tirar ilações doseios. O desenvolvímento é fruto dt, ;.:,L P!eSldente, e Es.ado· do RiO Ja- do povo, que está clamando por me- absurdo pretendido, ,Enquanto o .adá-um esforco realizado' por todo um 111,!aJs f<"!l copj;emp:a~o com um~ adrní- dídas urgentes, em defesa de 8Ua. eco- gio popular afirma que é melhor prepovo, nela soma dos esíorcost indíví- ,mstraçao,tao,curlO~a corno a Imposta nomía, A íncontída voracidade de lu- venir do que remediar, Q INPS índuais de cada um, pela ' ccmpreensão Ia~s,/iuIT1lnenses pe::, l~r. B-aymundo oro, que constltuí fi, principal meta da eíste no piorar pará tratar, numa lude que a parcela de cada, qual ira pe- ~~Q;lha, A, rede de ..~,!vnlgaçe.o. pro- CELF, demonstra que o Sr. Rayrnun- ga irracional. das suas responsabllí-.sar um "delta se" no bloco final, m1U> I,n~clOJ.1al Q? - tranqüilo Governador do Padílha só se Interessa pelo lado dades, .que essa mínima parcela isolada <"x- a,'.;;,,::r~;J1ou,. na pouco " meses, que a econômico-financeiro desprezando o O. absurdo é ínornlnável, Sr. ,p",pressa uma contribuição índispensá IPl!iLl' elevou sua receita, no ano pas- homem, o ser h:llna'nO, o sacrificado sídente, poís se sa1Je que tanto.' dovel , (M1litO bem,) sa~?,.•em ~8 por c~;.to, superando.. o contríbuínte, pontoue vista social e humano C01110
d~ücI~ reg,s:lad~ "cl.ode sua ,cnaçao, I Tudo lSSO devidamente considerado, do técnico e- econômíco o trato pre«O SR. PEIXOTO FILHO: p!ep_Rla?-do-.e agora p~la dístríbuír levará, por eerto, o Ministro de Minas ventrvo do problema é, 'sem.somj)rl\(Pronuncia C) seguinte discurso) _. ~~vI<:ennos de 7 po~' c~n~. n~st.8 ano, le En~rgia a determinar o que for de de dúvida, superior a qualquer medi
Sr. Presidente, 81'S. Deputados, "0 .~ndo S!:le" em ~97- d!str1Pu~:l 1 !?OI' direito, a fim de conter a ganância da retardatária.Centraís Elétricas Flumll1enses _ ~ ~to, J~ ::e tenc~_ e~~lpado a~ maio- da Centrais Elétrioas Fluminenses, Conclui-se; lamentavelmente, SI.CELF, empresa das mais importantes, ":~empleoas c~n,"en_ek,s..d? ~.,aiS, mer-/ptoPOl'CiOnan.do às ,sofridas populações :Presidente, .que a saúde, na formiatualmente vinculada à Assessoría ce ~9 seu vertígínoso C;leoClmento,na do Estado do RIO preços justos- 0 em que é concebida pela menelonadaEspecial do Governador rlumínensee, Região S.udeste. As ~ormulas nlll~t- acessíveis, para poderem beneficiar- portaria, não se processa em runcãopor força da cunosn centraüzação de g;rosas .anotadas para _a ~'ecuperaçao se do USo quase proibido da enerzia .dos interesses gerais dapopulaçtio,poderes, implantada pelo Sr. Raimun- fínancen-a l!.as Centram EletrlCas F'lu- elétrica. . ' Q mas tão-somente em função das limido Padilha, vem adotando uma poli. ~l1n:c::&e3 nao foram revelad!"s, mas é E' .o' caso de §e' perguntàr:· até tações burocráticas do lNPS, o quetíca lesiva aos interesses dos semi c~~~~r~o qU~ o povo yem,sorre!1do !la qtla~do, Senhor Raymundo Padilha? é um grave e .ameaçador prelledenteusuá1'ios, mercê da adoção' de critê. p~o)pa.,came a 1mple.dosa nlRJoraçao (1V1mto bem,) ,para todos os previdenciários,tios ilegais, para cobrançade taxa, g"s ,anfas.e ta~as,,_alem,d~ Ilegal .!:o- . . Na· qualiclatle de médico, sugerida,de ligação em casos comerciais e Te- ' ~ançr;. c~a 1lummaç8>o publlca dOl-O-Q SR, JAISOi', BARRETO: Jâ que ~ão nos foi dado p,revE'llir, R.
oidencIais do bairros proletários, d~r Publlco.. ' (Pi'Onunaia o. seguinte discurso) mternaçao urgente do Inst1tuto nar!t 'Sr. Pl'eBidente já tive. oportunid~., :Enquanto 'isso ocorre no Estado do ~r. Presidente·e Senhores Deputados, ,;to .cirúrgico imediato, com tr-ata·:de de analisar ~ problema energético R10, provocando. desumana sangl'la na ·'lô.ago nesta oportt.lllidade a preocupa mento recuperador Intensivo, a lim'fluminense dejJ{)is (jua a CELF PaB' b,o!~a .popl;lar1 _o GoVer~lO Federal". çao da 'classe médica,- dos hospitais de que possa ",fetivamente esta instí,.;.sou a ser dirigida do Palácio do Ingd, a,"nt{) a !eahd,,~e e. 1e~ol1hecelldo e prevideneiários de 8anta Catarina tuição desempenhar o fundamentaldestacando, como. exemplo, a preca.[ qD;e ,.os sal,,:;'lOs ,11;:'0 tem Sldo_,!ea,ius, em relação as determinações do LNPS papel que lhe cabe no contexto do'l'iedade de iuncionamento da rade de tad<:>~ na :p"oporgao ~a eleva'i<to do 'lua,mo ao I:\Úmero de inter~,ummt03 progresso social e econômico ,da; POPt,hab3steclment~ dE' energia elétrica exis. cus!;? de_'vlda, de~ermll1a em b,oa ho~a contidas ,na Circular 20-020-253. • lação brasileira., (IlIuiio bem).tente na Ban:.ada Fluminense, -espe. a r--,d.u~ao do cu?to ~~a. energIa, _pa;ra J.'v.:!Ê:tUc-os e hospitais já de antE'nüiocIalmente em Piabetá, 6,' Distrito do beneflcmr se~s. usuarlOs, conforme p![;vêenf ql:.e o cumprimen\o ,ia GiJ'Magé. qu-e vem ocasionando sérios pre~ adIante 50 venflca: cuh!')~ irá g21'ar descontetamei1t{) dosjuízos.. ao co!,-"lércio! à indústr~a ''; po· Decreto l'eduz ta~;a de previdencia i.l'3neficüírioH, os qu"ais não. servo i~ten-·plllaçao locaIS. POIS bem, ao lnves d0 de energia ukl.os nos e:l.SOS n5.o enquadl'n, 50S es~·sensibilizar-se c1iant? das críticas for- , . . pecii±·ir~a.r[H-rJtc na circular. -Entendem,jjadas, promovendo' a reformulação Bmsüw (Sucursal) -, Foi as~i- o INPS :;er, imperativo qUe ,tS d~siJs-dessa rede instalada há mais d:e 30 l1ado;, C?ntel1~. pelp P~'esldellte íla :ias _GOnl ,~5 lnternaçã.es clínicn:s :rl-anos pela ex-COlnpanhia Luz e Forca Repupllce., tlecJ;êL-o-101 que reduz quenl contidas õentro das dota('ÕEJ~lde Imbariê, encampadá por minha ~" ta:es l?ara um por cento, a )ar- orçamentárias distribuídas, sendo (IU~lniciaiva, quando Dep:1tado estadual, tu' do d1a.1, de .mnho" :;: p~rcen- o médico assistente deve notificar aup~ra malhor prestação de serviço aos ~agem da taxa ~e prevldencla que beneficiário de ·que o INPS n~u daráseus c.onsumidore:;, a Centrais EIétrI" mClde sobre tarifas de luz, C011S- cobertura à internação caso 'ft. ,loel,-cas_ Fluminenses, contrariando orien. tant~s do artlgo l.~ -do Decre~o- ça não se enquadre rigorosamentctaçao do GoV'2rno Federal, majora ex- leI n 645" ~e 2.3-de Junho de 1909. dentro das normàs vigentes.c.essivamente as tarifas e taxas de li; _A provldenClu, segundo exposi- Para conhecimento. da qasa., pa~sogação de luz, pr.ejudicando sensIvel. ç\lo dB motivos conjunta dos Mi-'·!( ler trechos da aludida cIrcular:·"mente as populações interioranas, eIT! l?1Slro~ da F:azenda, das Minas esua gtande maioria integradas. de tra. ~n~rgla, d.a Tmbalho ? ~o Plane-ba.Jha,dores de salário-mínimo, Tal Jamento, ,em por objetivo asse-situação é l>em definida no Ofício nú- g~rar.o pleno equilli.lrio fínan-mc"W 016-73 dirigido ao Sr. Nelci RI,. ceno no setor· de energia elétricabeiro de OliveIra, pelo Diretor Admi. -:: fundamental para a sustenta-nistrativo e Financeiro da empresa, çao do ~ro?esso de c:esenvolvlnien-SI', Domingos José Dias Guerra, es. to economlc9 e soclal do Pais.tabelecencl0 em Orf; 1,179,34, a ligacão O:ltra razao da proposta apre-de luz para sua l'esidêncla, em Pia. s&ntada ;refere-se à necessidade debetá. ",is o documento, que passo a se redUZir o 9usto real de energialer, llam que inte"'re o meu pronun- para os usuarios, Os efeitos doeiamento: ~ decreto-Ieí .contribulrão im",diata-
Carta Extetna ~ente para a contenção da infla-çao, fazendo com que 0$ preços
RO 016-73 -- DiAl!'-SRS. nominais das tarifas de energiaSaracur:ma, 9 de março de 1973. elétl'ica subam ,em percentual in-Ilmo, Sr. Nelci Ribeiro de Oli- ferior ao anteriormente pi'evlsto.
veira e 10utrOS, 'Rua Professora. Inf?r!llam ainda ,os ministros, naElz,~ Paiva n.O 26 J?iabetá, exposlçaO de motiVOS, que a l'e~
Magé, . dução de recursos destinados aoPrezado Senhor, Fundo de Liquidez da Previdência
, Com ref.erência à solicitação de Social será compensada atravésV.S., através do processo número de recursos do Orçamento da00250-73 SRS, de extBnsão de_rede União, mediante créditosuple-para sua. pr{)priedade ~Kt Rua Pro- mental' a ser aberto ainda emfessora Elza. Paiva número 26, 1973. - C.D. '3-3-73.Pl~bctá, vimos pela presente in- Sr. ·Pr0slde1)te a ostent.acã,o do ,Poformar-l,he Ç\ue para. \lo realizaç~o der vem eliminando grad-ativamentedo~ ~etV1ços e, neCB3sana a con:1'1- os laurêis eonq:.thtados pelo Sr. Raibmçao de Cr8 1.179,34 (hum. mil, mundo Padilha ,quando membra' da.cento () :;etenta e nove cruzeiros e Oposição no Coneril"""o Nacional. 'Suatr1tlt"'t ,'" qua.tro centayos). maior preocupação é aparecer diaria-
0C:~l~l~a~D:;, portan !.?J ClTI caso ~ent~ 110S. espag?s dos prip.cipaisde. w;;e,eos.e de V, S.,' que nos .Jornais canocas, 1lustrando notíciasSéJa devolVlda e"ta, num prazo de sobre seus "extraordináriOs" emmeen10 (dez) dias com o compromisso dimE'tltos que, em verdade, não sea,~2.1~0 _assmado, de efetuar a con- coadunam com a realidade fluminan~:;?mçao ~ece""á~h em é~o~a ,iu}- s~: Ninzuém desconhece, por ,ser pú" ..Ja OpOl cu:ra pda CentH11S Ele- bJleo, que o Governador do Estado dotncas Fll1mmense EL A!.. Rio só toma çonhecil11en,to s\Of, fatol>
(Se~ão I) l'/laio de 1973
Ii16 provoca encontram o melhoreampo para sua cussemmaçãc E querem encobrir o sol com ,uma peneira,eo construir esse sanatório, desculpaapenas para se apossarem de somasenormes ~{
Com a construção e mauguraçao dosanatouo, per rnorível que pareça, aSItuação dos doentes continua cadaves pior O;, tuberculoses passam fome e não têm a quem apelar, poiaVl!hena fica a 700 km de Porto V8ll;o.
te, sendo assim, às veze." porta- zam sesu idealizadores. Os pescado- lho de atuahzaçào nas folhas de pã.-deras do bacilo, res precisam mais do que nunca, do garnento em, apenas, alguns flIas.
'Ornei das causas mais comuns apoio dos poderes púbhcos. A demons- Daí, a nossa posição inteiramenteé li, alimentação tnanem..iada O tração diso fOI a viagem empreendi- ravoraveí à i eríucão do prazo, porportovelhense não é habrruado a da há bem pouco tempo pelos pesca- emenda no § 3' do artrgo 107, do Ducomer verducas e frutas. li! mes- dores do Nordeste, que aqui vieram ereto-Lei n' 60 501, passan.In a suamo que o fosse, urna grande di- reclamar solução para os problemas redação para "O reajustamento vigcflCuldade que terra pela frente que afhgem essa heróica classe, I rará e devera ser paxo no nês sesena.o ousteioc.das mesmas. Ou- Que, a par dos ensinamentos que gumte .ao da decretação do not o satro problema dIZ 'respeiso à 111- agora começam a ser mmistrados aos Iarro-mírnmo"giene, a CIdade amda esta em pescadores, os poderes públicos Jnos Com tal medida, 81' Presidente, esformação, em desenvolvimento e ofereçam condições reais de ';o!Jl'C:VJ- taremos aperfeiçoando e humaruzanpor consegumte, muita C01sa não vêncía. do ainda mais o desiderato daquele
'é possível, por enqanto, tomar a Quero' ainda, nesta oportumdacíe, decreto e prevenmdo situaçãc de di-'Sobre tal estado de COIsas, Ielo o forma decisiva. Entretanto, ieco- parabenizar a Acarpesc, .a Cuprtama ncutdaüe para centenas de münares
que puoucau o Jornal' O Oombate", menda, como medida 6.0 precau- dos Portos de Flonanopolls e a Co- de ramnies brasneiras. (Mmto bcn)edição de 12 '[ 73, sob o titulo "In- 'ção: aíunentar-se conveniente- Ioma de Pesca da Banra da Lagoa . _,ternadcs em vnnena 'Jasam fomo e., t o SR ELO'íl LENZI'" mente, pelo menos os que o po- pela fehz iruma iva, rezando a Deus . . •necessidade", como também o arn- dem, evitar a aproximacao com que seu exemplo seja, seguido por t-o- _(Pronunc'la. o segu1,nte dzscurso) -go do "Alto Madel.Ca", de 1'1 2 73: I pessoas portadoras da mclêstra, das as entidades congêneres existen- Sr 1?resldente, 81'S Deputados, oat-"Porto Velho uma das CIdades de não peirruíar que pescas falem tes no País (MUito bem) brarth assinala que no proceso Jus-maior mdics de 'I'uberculose 110 Bra- •muito próximo; ter curdudo com', tonco do dcsenvoívimento ~ • podersil", esperando valha tudo 1800 como I a higrene pesosal e sempre que O SR, UELE'ERT DOS SANTOíJ: sempre decorreu do fa,tor eCO!lOlTIlCQ.grave denúncra ao Exmo Sr. PreSl- desconíiar de algo, recorrer 991 (Pl0nltncza o seguinte d!scnrso)"", No feu,dalIsmo, ~egu"ldo ele, o ~a-dente da República' e ao Exmo 81' médico, submeter-se as V;;'ClI1.as, a, SL' PreSldente, 81's Deputados, o De- tor econormco básico era a tt;rra.MlnIsL!{) da 8s,úde, pOIS que esse 'seVJl' radíccospia etc. ereto-Lei 60 501 de 14 de março de Quem mais terra posuisse, maior so-em RondônIa reclama as mais enél'-' 7 -. ,1' ter ma de poderes enfeixava.gicas providências. O D!spensdrio Paul Htu ru: 196 , no se',!; ar" 107 aI era o. DeCl~- Na fase do capltahsmo merce,llti,
EIS os menclOnados at tlgOS, verbts; <'• r, to-LeI 48 :09, ~e ss.tembro ~e 1960, lIsta, 8.0 fator econômICO "terra" velONo tios_o dIspensar 10, b,~ 2,000 no que dIZ re~pelto ao prazo pala Juntar-se o produto de um comér-
Internados em Vzlhana '1'ttSSld'l düentes reglStracto.s A C'll1wa e reajustamento de aposentadoTllls' e'e .fome e ncceSldades especifIca. O tratamento é exter- pensões pelo InstItuto NaCIonal de CbO m;_rnaclonal, que carrea7a pala
no. A proporção que a cIJade val PrevIde.ilCla 80cral. sempre que se ve- os me,:-uados d~ EUlopa espeCla~2S do"A cerca de tlJl1ta dIas o Go- aU.!llentando, () dlspensáNI VUl-S~ l'lflCar alteração (lo nivel de salállo- or~ente,.: metaIS e pedras pI cnos~s
yerflO do TerrItÓrIo ma,lgurou o . f das AmencasSanatóno d8, Vila de YJlhena, rol'nando p,;q}leno ~ 1 msu lCl:llte mínimo. DepOIS velO' ~. máquma, que paswucuja obra foram despendl':los cer- pars, ater;de~ a dem~,L~a <:; ,)la- O § 3° do artIgo estabelece: a ser \> fator econôn:nco preponderan-ca de um bIlhão de Cl'llZellCS ve.. ~o d.e a~uo e melhora-_o e capa' , te' quem pudesse controlar a m<\JOflhos Soltaram foguetes J)lscur. ,elha-lo, tle o,cordo com as ex! "O reaJlbtalnento VIgorara a parte de máqUInas e a d1strlbuwãosos e mo~ões de co~gra"lllaçõea gêncras da étwa modema, conta~ de 60 dras aIJ? :m têrm~no d~s produto~ mç1ustrlallzâdos, terIafOlam enVIadas ao Governador z;'atons que contnblle1n lJal'U o do mes em. q,ue etl:rar em VJ",Of condIções de bloquear o poder. pon-pelro grande reallzação ma~ o novo salano-mínuilo, arredon- do-ó ao seu serVIço.
dado o total obtido para a unida-EXIstIam 19 doentes U1t3madoa O fatol' heredItárIO, se bem de de cruzeIro;, novos ImedIata- Gemval Rab~o publlcou mtelCs-
210 Alongo SaJ1\a Clara que tnms- cll'e nem todos o conflrmeml, a mente superIOr". santÇl artIgo l1, respeito d!t makr!i\1'e1'1dos pala aqUEle 8anatoJ?1O' es tl,ll!1J.entJ.çáo d,efIClente, o melO , d' (Jornal de Debates n' 9), l'eabrmndotão passando um:t sltuaç.ão ve,...a- 8,r.'i:'1:mto dl"sIavorii"el, os ~xces- Pa~e~e ter sIdo preoeupaçao ,o le- a dlscuBsa-o em t<:lrnG da sempre IJal-tóna, sem lemédlos e "e,n ,,\1.. sos d,e qualquer natmeza penem g~S,~itaO_, nq caso:, ,cla; um, esp~~o de pltante mdagação. "A m:iquma ou omentação Recebelt.06. pma ca.ta contnbUll" r;al'a a tuberculJse. t.l.'P<J rawavel. p",r~ a a"utarqLlllj, pr?- homem?". EIS a primell'a pergunt~padmdo nosso apOlO, na 'llv ..llg:l- O SerVlço de Radlogra:i:la acu- vl~enClál'la ela1Jor~~ as .olhas ele P"",levanJ,.ada, QlZ ele Onuas Vler",nção dos fatos. DIZem os mlbSIVlS sa sempre quvJquer m<llClo da ga~il~nl;o e ,:n0blllzar os recursos ~e- dentro do mesmo COfl.t~x\o 10g1CO, Co-tas que estão pasando ama VIda doençl1 que porventura tenha o c,,;_sanos, tem'-~ em vIsta o. gra de mo podem os meios pr8àu'!lIn<.r sctl'"como presldlál105, sem o dlre'tO IJOrta.dcr, razão por que o clIente nUI~ero qe, pesos,~s beí.l.:flclad~~ pe:o os fjns~4 U<:!X1v, conl o a~T~"::1ç,{} lncor.t...de pegar um ar lá fora, U'lS do- deve pL'{ooUl'ar e:mm1l1&,r-se.r.erl,?- §~, do a'7'.go lQ,~.d.0 d~orego,lI.~e r~:i @do d,t mfc:ulna, eV"d;~ qLle o ppderentes plolando c outlOS 1:1 lTI01L dlCal'nente -' E' uma bba medlf.ta gu:unl?n~'"\~t\ ..p:GVl1!n~_a. ~~t..:;<:;;.:~~; .!3e cte1:'~G DiOQl!eat l)Ll:> \.~tor ceonIJil l ! '"reJam, Adlante,m maIS '1118 ~10 de precauçao. da" as con~!to~~ .1Oi~ ali'~'l~"h.,_,", L;(} I Cl}, submetenac"be s', trIstE' papel deAbngo aqm tmham t~l\') rOl1I Era o que tmha a chller, (Mmio fun?lOnal e m':!OCI·~t.ÚO aa JrlS"W!ii",Q mbro ::c"t0Sent,1nte " [~té me,mo de-fartura, allu1entação na ho1:'[1, ce];- t:r81n).. eXlSl;entes na épcc.c.r. If9~.'1&OJ· 03: ~nl110J.laS !H:"nn.legu\d2...S, emta, dedICação e cmdado po~' parte No entantj), bem exammadlJ, .t re-
lôl.',rm:..('!\w dQ:: l>Õ;Iítnuos mtewsess elo
dos f1JnClOnállos ,e mmto espeel- O SR. CÉSAR NASmll'illNTO: dação do paragrdfo, V"~l11Ca-"G ~1lwef pv"D/alme!lte da aelmmlstradori\ d'ma (Pronuncia o segumte dl~o'frSo) f(le"mlt'do na re(>li'L"~ 1.IlI' e'f" L01 1Carn103!l1a de que~ lnu~~o se 81 PreSIdente, ~rs. Deputados, ~ob bem Stípe~lO.!' av ll~~ ""~~;:a~ tl~;;'C~~ ...~~~: '\ :ii:.::':..:l)-LlL.uC' C~bn.'.VfJ. ,lcmblam. Alem "da falta de ail", o t.ltuio uPescadores reêebel'll r10va~ l\la. prátICõ", as al1;:;1:1tÕI:t, do aa ..L~i.'i{J""1 ' ..11,.18 <.IUCt. l'lfU) passa de lU11 ores....menlia~ao e remecL.o tO ca·fc pel0< eIlSlnamentosO o Jornal de Santa Ca- minm10 se reall:Zetnl, t~ac:it:l:.1.íiah1:\f'n.A:_ Ce..lte tJ.e~cqt.ulibrlo" dos fatG~'esmanhã é um pão dIVldlÓO em tarma, em su~ edIção de 4 de maIO te, no dia 1° li1l maIO e, "sc'~:'er.!", I cconomlCos, G"11 favor da máquItrês pedaços) ~,pllcam uma ,nJe· pulYhca o segumte. "Com Gerca, de se~ dIas apõ w mês •.. " r"prceen"aDII ,_na, Isto e, tia concentraçao fabrIl,ção quando o doente. pIOra e lo- tentlJ, p&scadores presentes, teve mí- txmta dla~ do ~1:3S de 111>tlo e maJB! eSllscre, (le erdaoela que.se, quego apos ele se tran5Iere pé! L8. a CIO, segunda..fOlr~, na Barra da LaO'oa., seShenta dias ~up~~quatrte~, ttYi~t.:l:.1a.n..\ ~,utC-bt1.l~Clente que evoluí'l davlda eterna O enfermeuo l\SSlS o Culso de Atu~llzac8.o do Pescaó.orId.o 90 dIas. A 15"'v pouerlJ.....nos. .-i,,(\::i:s."l .!:~bri~a para a e111preSa e, flnal-que está m~ta"do os .dO,entes 11
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ProfISSIonal 1::' umã promoçã.v aa ",'net~r a ffi,6d:ec ,Ie 111e,lS 15 ~as ne- i msnte, para o c~nglomerado eeo-conheCIdo ha mUlto tempo corro ASSOí..!8Jcão Catal'lnenSe do Cretuto e Cf~Sarl')S a J;clc1,llzaqao dos uepo31LoS [ l1ÔlntCO" •"corUJão da nOIte"", D8tJOlS ele ASSlsténcla PesqueIra (Acarl1lJilC), baüdI!Ds e 1tbel';;~"\i do pagamen&oi r. d • < d d < 1" tonarrarem outras mlSerIaS q,le eG- I Junto com a Capltama dos Portos e nos tUfoS ueterllnl1;;'uOS pela. escala MA p_ese_i_~ "a'f ,o e,envo urr;então oconendo no Sanatono em a Colollla dos Pescadores (la Darra pré-flsada par.. l'ecelnmento. I:-,vono1UtIood raf'\,ell t ve~ c~~1tovat~Vl1hena os slgnatarIos na denún-I d,ra"'oa ' '! acer O a a I.ma lva e T~ rm,cm tel'líllnam dIzendo da rllfwul- "u o : " ~ • Slto, portanto, l[l,US ,de, 100 mas ~o ele que o poder sempre 2.eC?rreu dodade que ·.lveram em red ~Ir a Do cur~o conste,m dez U,UIlb. acJll1l- eSl'erl' ang,'sLiwa '" S(}1~WE\, a que sao tator eConOll1lCO, HOJe nao e maIS oc~rta em ~osso poder, da-d!~ a VI" 111stl'hda~ de~;ao do~ SIstema ,.a:t~dlúvi'" j'li!ljJãO;s mats ~l0 'llID ml1hão tle pa ... \ Ea~r econôlnlco "t~lra::, neIDoo "ca.Q'IlônCla do enreru elro AssiS quo sual,. Cf)~?- sltu;es, e Ilt~s 8r.1,;a«,,5. A tr!eios rv.Jssos, C!bpendenteo des"e,g es-I pl1allsmo mercantllista que empolga~;rca mmutos p~r' c do"ntes ormó,,,-ç:w aos 2.tunos e iornemda pe- tIpênclos p~xa sua manutenção e so- o poder, mas SIm as grandes fábnpermanecerem até ~o ;amt~rlo. lo~ mS'::l1l.ote: rlil.son da, SlJ~a, "da brevivêr.a!a.. cas, 0$ conglomerandos ec~nômlC~S,Apelam amda os ll1IelI"es tl~bel'- C~r,I\'a~I,:~ doo p~r;t'es" V$,lItll;:, C,ti- COl1sHleranrlo o fato indesejlÍ.vel de as grandes empresas ou as c!lamadasculosos para o Governadi)r man- ne.I,o S,:,~rll1:~~:n a7;:-~~~ /iml1;d'~." e vel'dadel1a ool.ll.'t", de aument1:ls de pra- multinaclonals. _ •d[l1' do.aa Carlnolilna aulnlr1ll5tra~ Mal..Z'L et~ CIt.{.~(i, L"111vJ... üelu, a..... Av ..~r-> 00 tl\} utilidade;;:, gêneH)S al1111í3'll.tí- Veja-se a orlentaçao eCOUolTIlCa tra.,aquele SanatorlO como es"o}''I.Jq[! pesc. '" _ , '" _ .'_, aios, IJ,~nl~Os e CUbto de VIda em gc- çada e executada, pelo M!mstro DelQpara melhorar rquela <;ltuacil,Q ,N~)?L\~lrv.,~I~_ o~,. at\l~"'(j::-, a?.?L,~,,;a. I ral, (,U!: "obrevém habltêmlm"ntrl na fIm Neto. D~ntro da sua fl1,:,sofl[l,afhts/'. .... .ll1;.l.?'... ~.dl ::~ ~e~.l) n~~~ ...nt.:O~i:<~ -;:~~""'rH Es.:- I vé4('~la ou. logo apõs ~a decretaçâ.o de tod<? o P9der e concedJ.do ~ lfldustl:la..
pe_Ie~ . (lo> ,lU_ere.v,s 0""11.. UI- .e Inovo ""'âno-mfmnlo é fácil avalIar Dorem, nao à pequena e medIa mdus-Porto Velho' ~rna das ~zqa~es eleI :cA9ar~U:üb ...de ~..nPlt~l;:a':.",~~c~ lir(~Í"~~r Ias t~lfiêilldades flnancelras e (lS 80" trIa, mas szmJ tI, arande 2n~ústl'laJ osmaIOr índice ae T!lbelclHose 110 ,nos ,~as c~ pe,.ad:lI~~ U~_,~ ~ opo"- I'lmenws a que se condena a legIão grandes conglomerados economlCOS.
- B1aS'iZ Ittl.r~lQad.:.... ~: ~~s:3tn~ a~." ~;gUH1~B3 ~~ ... d:,) nlít~"':-ent!1dos e penSlO11lstas da nos... E o resultado já é VISível, ~ éJ. PIta las. L{}~"uza!?"o d". C"'l::,'m,,~, (J_l_~ I ,.~1, r"e·'idêMc1a anualmente d~sC!e que aquele que senslblIzou o h0.l10laVe1
A l'~vel"cão E' do Dl r·-'i :t~~' di\.dos C:hn o ?escact{;, ltel:rl1.~ !JaIR. ~ < itC.l.~":l(·ã~ -no saíálw...míliimó '-. vaJn PreSIdente MédICI e o levou a af1r-, d~ f1(),,- C ' .... v:-..~l ,~.GJ.."! ENltat Aeiê.entes. nç lVIar, COnHj~t(~ a; ~r.~)~d~.......~tia a cada-Cano lnar "que o Estado vaI bem, mas oson - ~"Cl.U1l10 p oucello; c11 ~Lor ,Incer.,hcs, SobrevlvenCia no l\'Tar, IrIO' " ",' , L " , ." POvo' val mal".ai? DlSp?llS~rlo paut HaVrr;h" O qual! glellG e P:l1lleIrOS 8ocoU'os, A C(Lre,- TIl' justo supor não maIS persisti! E' ÓbVlO que o obJetlVo da cmpre-eillmoc1 es ~r or o e, o nUnl,.a e os D~,~res dos P€scaclor.1~ e En- lJ, l1Bcesidacle de prazo tão dIlatado sa é o lucro _ín~ICe ~surpree"dente. tldadGs de AuxllIOS aos PesC:1dOre3. .1;'8,1':1 a autarqma dllIgenClar e atua- E quando o poder não tj)ma as ro-
"cf\e"rogactot()~riJ o motlvo qua i~O .f1:1al do curso, a Capltl1,Um dos 'lIzar as aposentadorIas e pensões, vrdêneIas necessárIaS no sentIdo p deo e ermma, a ou que nossa Cl', p;:;,rLv3 ViU [nnecer a todocl os pl'eS,!l-lOje, o progrêsso dos meIOS de COo lImItar o lucro as empresas na sva~ade 8jta fr'iCjtlen~emet~te a Iece- oadorts um cel'1;lfIOitdo de rr:;qüêl"- lilulllcações, o aparelhamento melhor desenfl'eada à,m;la pelo lucro SaCl'1fl-;r e emenvos a<,ven !CIOS que 'C1a, ImporLan\2 para coml!.covacdo do órgão preVIdenCiárIo - inclUSive cam, mvarIavelmentp a elasse a~sa.
vem contl'lbUlr na colomzação (} PlOflslsonal em caSos de fIlIação - a com o advento da computação eletrô, lanada, . -,q.ue geralmen~ sao peso,as po- entrdades GU para obtenção de Cré-lnlCa - o aperfeIçoamento das suas Esse modelo se cal'act Qríza. pela~res, chems Clec dlfwuldade3 fi· dIto llas organIzações asslstenCIaJS, atlvldades bUl'ocrátwB.s - determma- consolIdação de uma socI;dade :Plra~d.nc:!las, cH1e, nao lhes p~~mltem Fazemo': ~st.e regIstro, POt entender- do por maIS de sete ano~ de umIl,ca- lllIdal, na qual os avanços da técni.,.~hmdltal em-~e conveme::r,em~n- mos qtle mlClatlva~ como esta. va!Qrl- ç1\o, :Qermltom s, realizarmo dQ trwQ",- Ca e ds, CIênCIa. SerVEllU apenas )?ara;
Quarta.feira 91
aumentar as contradições e 'l\gJ.'(I,';ar Ào receber o p:resldenté da Repú- r Deputado, Augusto Trein, da. ARENA o apoio de todos os Deputados quo'Os 'problems do povo." blica a bancada a.agoana no congres- gaúcha. E como fruto dos subsídios integram este I;'oedr. porque todos
Pelos resultados prátícos alcança- so Naci<lnal, sob o, objetiv~ de se d~!.' já recolhidos através de muitos 6epo\- vinculados à lavoura 'de .rigo jádos até hoje através da política Del- andamento ao proJeto de Implantaçâo mentes, passo a ler o discurso do esperavam o surgimento da crisefin Neto, entendo que o decantado de um,c,anal ir,l:lgató:rio ,r;om c~Foa ~e Deputado Ivo Sp;randel, do MDB, o a que _ora estamos assistindo na"modelo Brasileiro" ê exatamento 2011 quílõmetros, '! p~rtll do IJo Sao Relator da Comissão: triticulttll'a..esse. (II-ruito bem). Franc=. CUJo príneípal balual'te ,é {/ - . ". Constitmda a Ccmissâo Esne·
-, Senador lJuis Cavalcante, o' SI'. Presí- Sr .. Pre.sldeme, Sr!'. Deputados, cíal, íntegrada pelos nobres-cole-O SR; GERALDO BULHõES: dente Médici ao íl1180l da audiência o trígo tem proporoíonado o sur- gas Deputados .auguatn Trein(Pronuncia. o seguinte dis{)UTao) _ afirmava: "Aiagoa,s não tem sabido a~ gímento vig\/roso, de um novo coo- Presidente, 'Romeu scnen», Car-,
S~. Presidente, srs, Deputados, todos proveítar o que tem de excepcional: a ,peratlvl:,ffiO no RlO'Gran!ie d,?Sul, los Loreno G;acvmazzi, Ferminoque têm a opórtumdede de conhecer sua ba'Cla leiteira, que muito me ím- que, além de comeroíalízaçã-, da Gírardelo e este Deputaclo comoa bacia leiteira alagoana f:cam mara- pressionou". ' produção de seus a~so()~asJQs, pro- relator, ímecü..tamente entramos'l'ilhados e vivamente rmpressíonucos. O GovernauGr do Estado .de Alagoas porcíona-lhcs, em conciçoes favo- em ação e ouvimos 05 xepresentan-
Realmente, o ímpressíonante o con- - há muito tempo um entusiasta de- ráveis, os bens ele pro~uç.'to de ,llUf• tes de todas as entíuaues econômí-~U,\1to rormado por rebanhos de gado fen.,01· da .baeía leíteíra -' a considera necessitem c amda dndlspensável cas do Est,aúo, íncmsíve viajandoholandês <te aica linhagem, um micro- uma grauue conquista do povo al~.- . assístêncía técnica compíementan- . para o interior para colher os de-oüma agradável, amena e seco, vastos goano e a tem prccurado equilibrar, do_ e ate, m~mlo,..sUb,Stlttu~do a poímentos elas dírcções das eco-plantios de pain~ lorl'!lgeila, e o ho- estando no momento pavimentando o açao do~ o,:g~()S 01lClRIS. , peratívas tntíticolas, trabalho a-mem que heroícamente lá se instalou trecho Araptraca-:Sata.lha com 53 qüi- A Feeler8.ç,,0 cas ,Cooperativas mua não conctuído , Entenríeu a
d t- 'd t Iômetros, orevendo-se fi sua continua- 'I'riticolas- l''ECOTRIGO - con- Comissão j'l;pe"IHI que, pelos de-quan o apenas ser ao a us o. cão até ouio D'Aguadas Flores. :M:{)- grega, Il~~r Rio' Grande ,dú ~ul, 57 poímentcs co~hi(\o~, apresentava-
Construiua ·a cllSto de muito saerí- dida índíspensável ao desenvolvímen- ',coopexatlvas {,(lD?- aproximauamen- se um quadro nesoíador . JJ~~icio, coragem, tenacídade e heroismo, to ela área, te 100,000 assocíados. imediato, mesmsantes de concluira bacia Ierteu'a -aíagoana se impôs à O Deputado'Parsifal Barroso, ex-oo- As cooperativas trítícolas , são os trabalhos, .acnou que deveria'custa do esíorço ele um punnauo de vernador do 'i;~stado de Ceará ex-Mio exemplo de pujança jamais rgua- levar ao conhecimento do oover-pecuanstas que ~ ela, se dedíearam de nístro do TraoaLl],o QR-Senadol: da Re- lada na nístóría da agricultura nador do Estada' o 'i'elatôrlO par-corpo e alma dtutumamente, com to- pública; em convel:sa com o Prof , :Se- bid~_;e"dL "ao ~e, cnn"Gl~","a,ia à, cíal, Em nome da Assembléia t.e-dos os seus agregados, !'ão pessoal foi nedito oerquetra, Secl'ütário do Plane- sombra ;ie ptot"Glc'msm?, !llas de g,\Glativa fomos recebidos por S,o trabalho aos pecuaristas alagol\110S jamento de Alagues, e o parlamentUl' ':' t:rabalJ1<) ~ SH,(~O. n.ssOClatlV1.smo, Exa.,oportunidadl. em qu~, comque chega até a. dm' n impressão de que lhes fala, além de tecer considel'á- ,Aglutm,anao eS~OTços Se al'm2,ra~ toda a fl'a'lqueza, foi tl'ansmitiCl\lqlle a !Jacla leiteira SUl'giu 'a toque de veis elogios ao Est{ldo de Alagoe-, con. de .5011''a' estrutUi [\ que as capaCI- <) quadro (rue se apresenta no )11eiox,JilglCa, de re';Jente. siderou a sua bâcla leiteira um~ mo- ta a enfr'3atal' os pl'Obleme.s da tri- rUI'_1, c:om reJ'erenci~. a ,1'itlcul-
(r"c 'cl ·a implantaram pa;,~o a "ms. dcrna llçáO pa.ra oNordeste, Poderia tlcultnra, d:mdo assi6tência técni- tura, confom1\: l'egistro feitD desta• "\ lo> __ d . '..,-e IJ' > " .L ~, citar muitos adunractores (la 1:laciá lei-I ca mtegr{l,l, 'trilnma pelo !lustre Deputado Ca::-~o, fi ra~e" e g{';;f.90 S: Ea 8:n ,q"e lla? ·teil:a alagoana,déntre eles o Pl'esiden- Essas 57 ccollel'ID,tivas, atravé,S do los Loreno Gill0lJmazzi.~e t:"'"l> }le, nM" cs. o.• ll1l,agre" .,1a" te do lJ:-iCRA M~11l'a Cavalcanti o dinamirmo " cf>pacidad"üsoo'ia- Transmitimo,s e!ltáo ao "','o\'er-era m<LC1'~dlt\l,\'d para. os que :aao vi- '. '.,,' ~. ,,' , t·,-· d ::" o • to' , "tU, '-,YH\D:1 a ci:pel'Wnclv, e Qe l'epente t'lm,,- D1l;eto' do B-.nc<l elo BIll.8Jl, Caml10 rv:~mO e :;ll;:~ dl.re rlU~, ""n· naO,Ol' o lls~aclo do ânimo dos pro-va'!' conil0"il'lento -ia ~':d::,tê"cia" de Ca,a?,u,ns.. , , deram ,o cll"malhento governa- dujxJres, a preo~l<paç~o pal'a comun~c~ 'orodt~~~~ l~i""Í!'â dlh" ~cima óe' E~lfccl), carnudo, ,0 do M1111S4-'O da rr~ental e lançaram-se de corl!O {J o futuro ela 'I'H~úUltura, POl'q1l8100o'li 'V O- '" "v" I... 'Agl'l<m;tm's, Clrne .J.llna, qUe esta em- a~ma na luta pela au~o-suflCleU- os jll'Ddutol'es já não acreditam
. Se' ql;" pode rai'ccer lllilu"'l',o polopenha(lO em SOll1C',Ol](\r o pl'obleml1. da - cm 'do cereal-rei - o pao nosso de mais em slogans e j)l'Opaganaas,ao s~ mrP18ntar 'u, 'bacta le'\ei'~a n~ absorção .da produça-o leiteil'aalag<!a- cada .d1a, '" ' , mUlto menos no ,Conselho Mone-
. conta m 0001 estradas com ~lleigi" e- :nlh conSCleu\;.; de que com essa medida HOJe, 'Iamentr: ,e!mente, venflCa- tál'io Nacional. J'Mmifestamos not>-lét"i<Ja com "p(\;$tecll1í~.nto l'egulf\;:' tle Ieiitant WrVfn?O a AJagüas; >:lê! Norde2, mos que essas l.lderanças, os pro- sa opinião . o GoverI11v)or, que,""'üa oom"cas;"" """nn<ll'~a" com c~n"rôl:i j;a e ao Bl'asll, "amo me deClarou l'e- uutores, sf,l1tem-ieírust.rados no caso 'não sejam tomadas 1,10vitlen-n~ í ..1~ '"1 ;- ~~. 1"'.:.: ~~ '. ~ \I -centemente. . SE'U trabalho e luta· patrIótica, na cias imediatas de diálügt) Donl 1),,>t}~,.,p~e~I,U,<Çao ,ar~,~flC;~1. se~l~ .. ""',I :ml1l.enwntl'O que mantive com o de. faltl> de amparo governamental produtores, uiálogo fra:ncó e 110-aUUillN=, sem Bm.• o Ou NQhLste. Idicado l\ilinistro da' Agrieultul'a,' Senti que os esLinm;e e da garantia de nesta, em que seja apresentado
Ao "e tema, adtllta lJa~sou a atl'v,- o alto interesse, a .slI!{'era <Jl>jetivitlade preços justos - cómpensadores. um plano a longo prazo de no uH-ve;;sal' crises. Slla pl'<,.lução decaira '2, .. 1"a iúbeh\vel detel'lllinaçüo com que Acontece que o GunsalllQ MOlletá- nimo 5 ou 10 anos, Hplicàndo oll,elel'aél,'l1.meme pm Iü.lta. ele ab"orgíioIdC'~eja instalar em Ill1.talll!t uma ln- J'io Nacional, 0r;;ão ",~ovemamelltul Estatuto da. Terra, dificilmentede sua pr()duçv.o e lJbC preço aviltaclo dústl'ia de ,leite em pó II de laticínios, I que fixa ai; c111'etrlzes da politica reCllwmremos a tritlcultul'a rio':do leit;e. Btn Cel'~J3 perlodcs a 'lel1ct~.r Dctel'11linúu ~o cOlw8jtuado técnico elU dos preços !Ulninl':lE; não vem J.nan- g'!'rJ.ndense. c,
de c.L'ias <iU do parte do rebanho .1oi o laticínio Agulnaldo Azevedo o levan- tendo o diálogo franco e ,direi;{) -~meio encontrado PU,),'V evitar o desca .. tamtl11Lo C!<tê leais condjcõeB (in bacl.a com os produtores, nos úitimos A veidade é, 131', presidente, &40labl'o t{)tal da estrutura da bacia. lei- leiteira visando u, dé:ltw- do 'mais cur- ans. Portanto, tol'l1a-se inclispen- 0- Rio Granc!e d,o Sul parece ter:teil'a. to prazo, instalar a llllHlade indv,stlial, sZ"el, G;:gente e imedlato, o diálo- sido' conc!"ciQnad(l à cxtl'acão de
", ir",tãlaçao, com nr,oio govexr'.amen- ':rendo l'ecebido 03 estudes eIabora- go franco e honesto com os "§ri- bens de consumo de primeira ne-tal, dil,fàbrlCa de latlcínios Santa Ma·, c1{'1S pelo Dr. A~\U1l1P.]::i() Azevedo, a- cult-Ores, unica forma para. que os c-essidaele, sempre s'ljeito a-Q con-a'la e da fábrica de leite ,em pó indicava g1U1.l'l1a o Minisü'o Ci1'llB Lima as Pl'O- mesmos 11'JVS,msnte voltem ~, acre- trole de, um!> poJit,ica econGnucao equilibrio paxa. o mercado leiteil'Q de vidência;:; jndispollsHveis a. que se atri... ditar -lWS l'e~js pl'opósitos gDVel'- rest.rita, que exige dele ('I alimentoAlagoas. FalSa impressão. A fábrica puelll o Governo do Estado de,Alagoi.\S. 11amentais (ia naimente amparal' a baixo C1.l~to, negando-lhe o mes-de laticinio por m(\aall1ini.stra~ão fe- A, pa;rth' dai acelei'~~xá {l pl'Ojeto para os triticultAwes e wm isto dar pro- mo ,tratamento, na contrapartida.chou e a fábrica. de 1e.:.1;(. em pó, insta- torn&.-la uma realie,alle, Adiantei ao' vas de que desejam a propaiada No momôn';o quo o Rio Grandela da com seguncü1s intfnções, obsoleta,. SI', Ministro que {} Governador Afrânio auto-suficiéncÍl1. na produç"ã-o elo do Sui rechtma o diálogO, o Depu-:nunca chegcu a Ílll1<Jivnar'. Lages, em tempo reccorde, implemen- trigo, A vexd'lde ti que, :nos últi- tado Federsl Hel'iJert Levy, da .•
Reduziu-se o mercado real leiteiro tará as providência;; de sua alçada, e~- mos anos, i:lé3sfm nã,;) , agiram os ARENA paul15ta também acusa 0Stlm Alag'oas à Companhia Imiustriali- quanto a comuniüade da bacia leiteiro. :responi;áveis do setor de produção, órgãos governümentais ,responsà-zadora do Leite _ OrLA _ sociedade ala,gona dal'á sua contrapmtida com o porque, enquanto' em tudo qUê o veis pela pl'oduriiu agricola de sede economia de 29 grau, que, eom p:re- orgulho e a dedicaçllo costumeh'os., lavomeil'o pre1ii,sa p"ra a produ- ,omitirem jl0 óiá.ogo, afirmando
, cária.s condições de c()mercializaç~,o e ' 'Não tenham duvidas, S1's. Depll~ Ção triticolu, dGsde 196iJ, o ali" que o empo!JrEcimellto de setmesem .parte desa{)l'ecl~j;ada, jamais pôde tados, d~ que a unidaeJe industl'ial será mento foi em média lie 180'~d, ou c1a. área rU,l'fll é acentuada com osconstituir-se no suport·e capaz de as- brevemente lllstala:!a e de que, muito· mais, o tl'igo Sl1úJ,u apenai; 90%, ou confiscDs, tabellllx:mtos e cDntin-5egurar equilibrada e constante pro- se comental'â acerca da singular gTan- seja, a metade do :.tumenttl clDS in. genciamentos, lembrando que fo-duçao de leJte, Desestiml1lou-se a prO' deza, da bacia leiteira de Alago(!",;, ""';:, sumos, e assim no decol'1'er de ram adotadas as mais variadasdução de -leite eln Alagoas. :t;>;ãotelldo (Jffmto bem) " cada ano foi ficando para tl'ftS o formas de comprimir os preços econdições de _absoxver e intermedill-r ' p'R'."SI'J-J"'~'ffiL:1 - ,r-:\' preço, justo esperado pelo trigo" ,as receitas da área rural, da qualtoda a ,profi.uçao, a CILA adotou o CIl· V - O SR, _., ";;>n,,,c , No entanto, o Estatuto da 'I'erl'a depende ainda a grande maiorIa.,t?rio das quotas lndj,vidue.is de fome- ,(Adel'brIZJUTMhul ,_~ Pns.~a-i!e l10', I?rder'!" melhor pleço. QUlllldu foi do povo brasileiro, e que o govex·cnnento ao preço OIw:al e extra-quo- Gi'aüde Expediente.' . " clecl'ej;ado, o Estatuto da 'rene, l'oi no deve üuvir a opinião dos produ-tas a preço red11zido em 50% por litro Tem a palavra o Sr, Antônio Ere- anuncir,do como a. redEI1"r,O da c,-, rores, o debate não podendo ljmi~do valor da tabela de preço do leite! 5Olin. ' , /, '" gl'icultUl'a bl'usi1ei1'8. E aquele do- .~fiJ [!:al'-se e o diálogo evitaelo qlta.ndo
T~eoonhe~l1;-se, c~,ntu?o" que aperil\l' I ;Jumento redüntor diz qUe a mar. 'if7gl'andes interesses nacionais estãoda!, suas dlflculdaaes tecmcas ,estmtu- o SR., ANTONIO BRESOLIN .' geme de lucro -do plantador ;'n1\o '~, em jogo. Eis por que se torna. 11P."l'lUS, a OILA tem 6e comportado como (Pronuncia o·sGoyuínte 'CliJ"Ul',SO) .,. ll: :!lúcierá sel' illferiO'.l' a tl'inta '1m' cessário. construtivo e patrlótlWúnico escoao~lIl'o daproduçã{/,.le~teira S p , t gento" - 30% sôbre opreç.o qlle que as áreas de decisão sejam am-alagoana, ~1!,1~, é cl!.l'l'O; das fabrlque- 1'" reswen e e Srs, Deputaü9fl,,\éOh ;" {jllsta pal'apro,;luzil.. piamente arejadas, niío se liml·tas de latWll1lOs•. NlJ,o se pode negar ~C~~l;:l~ aoordar o problema dlf tl1igo -:'\ li; batltlili\, pois, por' um justo tando a guiar'-se sempre pelos,!lue esse l'eCOnheCllllento é um eloquen- "" " , pres;o é uma luta (jue in~ressa ao mesmos canais, que podem estal'te atestado da.s dificuldades por que ,,-,m suceSS1VOS pronunciamentos, já, Hio Gre.l1cle, do todo: Ao planta- ciemasiadamente envolvidos empMsa -o prodlltol' leiteiro de Alagoas. levei' muitos elementos aos órgã,05 if<), i dor, ,i'J, indústria, ao comél'ciQ aos erros e ,distorções pa1'a determi-
Constrangedor é sa]}ér o pecual'ista governo. Observa.ções diretas, 1118mo: ' 'bancos, ao 'I'asDUTó Estadual eMÍl ,narmodificaçljes nas diretl'izes,alag0!ll1~ que cumpriu eom s~u dever, ria.is da cOGpemtivas, cartas, télegi'a- ];lrópl'io;s ,governos, estad.ual ele- qwmüo isto se torna imperativo. :mcontl'lbulU com· uma poncleriwel par- ma.s etc., tudo venho juntando aos dem!. " damos Cl1mo ex.emplo a triticultll-cela 9c esf{)l'ço B sacl'ifício P!}l'a o a~ meU5 pronunciámentos, coni o' desejo " ' Esta Casa - a Assembléia Le- l'a '11M fixações de seus preços'Proveltamento de uma área semideser- de que o Governo encontre caminho gislativa - r,emiJre'se 'fez preseu- lt,(nim03 nos últimos anos, "ta, abandonada, esquecida e hostil, en. para debelar a crise que lJ,ya,ssala esse " I te nos problemas do Estado '001' " Para o C0n.sell1o. Monetário Na~quanto a contr!Lpal'tiUa~elo Poder Pú- importante ~etor da atividadl' !lu- 'istó, desde Jogo' qUe .toi alllmciâdo > elomJ, tudo está certo, para tut1ô'JJlíco não foi sequer suficiente a,l?onto mana. o novo preço miJÚmú do trigD parai há uma explkã,ção propiciada pelo:de n:!a~ter pelon1eno;; a establlldade Desta vez, além de outros elementos a prólnma safra, prevendo uma cri- int211so (\parclbamento promocio-econell1lca da regiao. que mencionarei ho deconer 'cíesta se, constituiu uma Comissão ES-I' nal da polítIca econômica. E as-, PaTa se aquilatar o que encerxa li fala, trago aqui os primeIros l'esultl'l." pedal para estndúr a viabilidade 6im se consagl'aril os erros e os seus,!JJacia leiteil'a al,agoana não seri .. ino- dós da Comissão de lnquéri~o que está econômica da iavo,;ta de trigo, 1.101' autores, Já é tempo, pois, de 1J{lrporttmo CItaI' a1gmnas autoriddes que funcIonando na Assilmbléb Legisla- I inici&tiva do ilns~, De;:;u~do ALl-' 'tlmpal'adeil'ó ao essas coisas e ,dare, conhecemll1. ,tiva, de meu Es~!\d{l, [JOl' ipiclativl\ Ii.~l 0_'" austo 'I'l'ein, C qUe ~esde logo iev~ J. or:ol'tUn!.Jac;jB a amplo lJiálQgo qUíl
.1256 Quarta-feira 9 Maio de '1973
esclareça, efetivamente, as áreas Veja bem V'- E~:a, c drama que se do 81.11, que o pronuncíamento do Dl', toda e qualquer possibilidade de lude decisão. vem verírícando no País não se rela- Nestord Jwt, Prestdente do' Banco do oro para o produtor. Desejo dizer- portanto, S1', Presidente, 81's. cíona apenas com o trigo, mas tam- Brasil, a l'['Bpelto das queíxac -quanto mais o seguinte: admítlndo-se, >LjJBDeputados, já não é só o Rio bém com outros pn dutos, Em São ao preço do trigo na presente safra, nas para argumentar, que o' Governo.Grande do Sul que reclama a fal- Paulo, por ",x"lnplo, vamos encontrar fere com muita sensibilidade aspecto ríxasse o preço <lo trigo em Cr$ 50,00tv> de diálogo entre produtores e o problema do café e do 'mIlho; no sério, relativamente ao' custo de pro. ou Cr$ 60,00 a saca, nem mesmo 61]7governo. Levantam-se vozes no nosso Estado, não só c do trigo, mas dueão da lavoura trítícofa, Sabe V. dois anos o tríbícultor teria, Iuoro, se,Congresso Nacional, através de também o do soja. C(~nseqnentemente, Exa" homem de bons propósitos, es- paralelamente a esta providência, nãoum Deputado governista. Espera- V. Exa. tem toüa l'azao; Mas o Depu- tudíoso, do assunto, que alguns trí- se tomasse outra, a principal, no senomos que o Governo Federal se tado Ivo Sprandel Brota tratando do tícuttores - não aqueles 'tradicionais, tido de conter o preço dos equipasensibilize com o problema e que assunto com Car1l1110, e, no seuJ'ela- mas os iniciantes - pagam preços de mentes, do insumo e. inclusive, doo Conselho Monetário Nacional tono rínla, todos «s aspectos serao a- arrendamento - verdadeiramente es. custo do dinheiro nos financiamentosvenha ao encontro dos produtores bordados. . ' corchantes, ° que não lhes dá mar- aos agricultores. Não interessa ao trI'e r§..tome o diálogo que ultima- 'Sr. Presidente, no depoíment-, do gem de lucro. - ticultor majoração do preço, mas ape-mente tem negado. PDrque, por SL Al'i Dioni;;oi lJalmolin encontram- E' "to I t 1 j. nas que lhe seja assegurada margemfalta de dialogar, o Rio Grende se elementos de grande valor sobre os 5SS !area men e oo;rpromâ~,~,:o(J- i'azóável de lucro, Para que istódo Sul enfrenta grave crise da trt- motivos 'da crrse trrtícola: estudo do do o eoqUetla de custo ~ pro u~~io. aconteça é necessário que o Governot ' li- I ' íonan custo da produçào em terra própria, Naquele Es ado, o preço e. arrellC.~., teme provídêneias no sentido da eon-lCU tt ra, que cu mina ocasio <, .. • menta de terras para plantio de tr1'd ' ! ã 6 RI" arrendada e mista; amplo levanta- ~, ,',., tença-o do aumento do preço dos benso graves preju ZOS, n os ao. v menta do preço do tl'jgO, Estes e tan- 1'0, especialmente em zc;nas propícías _ " ""Grande do Sul, como ao próprio tos outros elelllentCis comprovam que a lavoura me~amzad~, e devera~ e~· que entram na produção do trigo.Brasil". o Cónselho Monetárro Nacional não se Gorçhante, multo aquem do que se po- O SR. ANTôNIO BRESOLIN
Sr. Presldentc, tiVe oportunidade dc baseou em .ía íos I'Pl'tiS para fixar o dería pretender. Agradeço a V. Exa, pelo aparte, qÚ5compuísar parte do m.portante ínqué- atual preço rio trigo, desprezando to- O SR. ANTôNIO BRESOLIN _' é corretíssimo. Mas, veja bem, emírito, que já está em fase de ,conclu- dos os dados aLé hoje levados àquele, Obrigado a V. Exa, Aliás, tive opor. nente colega, que, ocorre exatamentesão. 'Tenho aqui dois dos depoímenbos órgão, tunídade de tratar pessoalmente des- o que dIfise o presidente da FARSUJ;"mais preciosos: um, do Sr, AIi Dío- Outros dados qu~ considero da maior te assunto com o ilustre Presidente I'Federação dDS Agricultores do RlO,nísio DalmoJin, Plfside-nte da ... ' ...• ímportâncfa se reiacíonam CDm os que do Banco do Brasil. O Sr. Nestor Grande do .sul. Ele reconhece que, noFECOTRIGO; outro, do Sr. Almir ví- eontínuara., plantando trigo, alguns Jost disse a verdade, e posso assegu- Brasil, para conter-se a inflação lieira Gonçalves, Presidente ela, .. , .. mantendo a área atual. Lamentável- rar a V. Exa Que ele, mesmo reco pl'eCLSO haver achatamento no preçoFARSUL, fazendeiro, tritíeultor e ar- mente só rarão isto aqueles que têm nhece as dificuldades que tem o pró dos produtos primários e no salârro..ozeiro. menos condições para plantar, E' os pl'io Banco para.fiscalizar os contra- dos trabalhadores. A cada aumento
O S7', Sinva! Glwzelli _ Permita. resultados desta política não se farão tos efetivamente realizados à base concedido pelo Governo, anualmente,O nobre Dcpulac10 ~\o Sprandel foi o esperar: lavouras mal preparadas, com do 'aue estabelece o Estatuto da Ter- com l'eferêncla ao trigo, não correaRelator da comtssao Especial que es- deficiência de fertiUzantes etc., que ra , Não apenas os plantadores ímpro- poride a alta do preço das máquínas.tudou, no Rio Grandc do Sul, os pro- dificilmente darão o résultad., que se- visados mas tambêm os plantadores O custo de uma colhedeira, por exemblemas da mticuttura; Não sei, se V. ria de se esperar, O~ que não têm tradici~nais, nas regiões de são j3or.ítl pio, aumentou em 40 mil cruzeiros, deExa. leu o parecer do Relator, ou .um compromíssos com o Banco do Brasíl e Santiago, sã,o forçados a pagar pTf:'~ unl ano pa.ra o outro,. assnll C01I10 o
tá " t di" - seglU1do o delloim~nt{) do Presiden- ços esonrchantes pelos aluguéis do.", adubo, em 30%, e tambem o trator.comen no a par e aque e n00rb te da FECOTRIGO e os diversos ele-. vvDeputado. Trata-se do relatório ou cl~ mentos qUe tçnho em meu -poder ,_ campos., Tenho em llleu poder ,;,ssa:J O 8,". Sinva/ Guazelli - Verifica-50um prDnunciamenW? ;:eduzirão a área de plantio, em alguns denu!'CIas, ~eItas pel~s, co~pera'lva~ :-exatamente iS30 nobre Deputacl0
O SR A~-TON-O -oRESOL-N caSD3 em ate' 50"'. de Sao BorJa.e SantIago. lSSO tant, I '. • ,,', l.w· '_ 1 t t /' bém ocorre em São LUí~ Gonzaga" ..O 8". E/oy Lcnzi - Reforço o que
ReS~lOnd.e;:ei a V. E}:a, Nao se Ta a E náo se il~nse qUê nesta afirma- Santo António [las Missoes. Em 080-' Qlsse ha, pouco:' o preço de uma audo lel~t~l1~." '" i, ,. -Içáo vai qualquer pa!avra de desestí-razinho, uma quadra de campo ehe, tomotriz, máquina destina,dp, à co-
CO~_,~lm"na,:,entuel ,3!1lC_ainwIllB, ~ mulo ao plantador, GonfO[)l'me se p1'o: gou a ser vendida a Cr$ 150,000,01J iheita de ccreais, de gêneros alimen-COm1Sodi:l _cot.;' ,~o;,cIm;ldo os tl'<\~~ cura insinuar dClll"gogicame~te. So pr€çO realmente extúrsivo, -tarBs, é três vezes maior d{) que o elelhos. LI, o.> a~;Ject:,s do levantam~I__o os ingenuos ou malà/Jsos poderao pen- . . , , i um "Laudau", o cano mais luxuosofelto a;t;, cO ?I~s~l:~e momento pOl a- Bar assim. OCOlTe qUlJ ninguém de O ..ST. Sllvill qua2cdl - Não me fabricado no Brasil. PessoalmBnte,quele olgao ,e"DJC" bom senso investe 6 tl'8.baUm para tel' aumIro que aiguem venda por ess~ não tenho nada contra os que pos-
O Sr. Smva! Uua~elli - Vejo, pD1S" prejuízo. [n'eço, ma3~ SIm, ~reocupa-me o fat~ suem "Landau". Apena~ estranhoque minhaó apreenbõfs não 6e JUStl- Para melhor l'olmstpcer este pronull- de compra, por esse preço ,uma 9lla qUe uma máquina colhedeIra t-enhaíicam, porque não sc trata do palecer ciamento com rlaclos incontestáveis, dra de campo em C;arazm..lo. Coma rreco três vezes superiol' ao de 11mdQ l'elator, e siln de um cOlnentário à vou transcrever aqui tópicos do depoi.- I1 pode pretender, alguem que paga e~· GaÚtxie ·:Laudau". .
fil.mu:gem sClbre os estudos realizados por menta do Sr. Al'i Dionísio Dalmo, ta preço por um ped_aço de termJ co-)..1quela ComissElo a lespeito o dpTOble- !in. I ll1tJ Se po?e ,Pretender qu';, ele va al- O SR. ANTôNIO BRESOLIN _._.ma da triticuitUl'a. rio-granden.>e. Sc- _ , , I CEi;llçar amáa remuneraçao da r;u~ Enquanto ocorre esse fato, completa-:ria estranhável que o nobre Deputado Sao os segUll1G'",3 mÚSalCos: lavoura? Com o capital dessa emprc.- mente estranho, quando se faia emIvo sprangel, que t(,m destacada atua- "Queremos no~ congl'atular,It~d~, nobre Dep,,:tado,. não hã. preç(' proteção à triticultura, o preço do tl'Í-ção na Assemblé;a Legislativa do Rio também com a dPcísão da Assem. mllllmo para o trIgo, ,amda mHlS col1J go, segundo o Presidente da ,Gl'ande do_Sul, Uel~R$Sede tecer con- bléia Leg'islaJiva em instalar umvJl as despesa;,3 dos eClUlp3,n~e,11tcs agrl~ FECOTRIGOJ desàe 1969, vem sen-siderações sobre aspl::cto que conside- 4xhni~sãf! .esp~ecliica· ~]al:a o E:xam6j.COla.s,. ~05 ln~ur~ú~, d~s SB:m.~l~te~, d~~ do achatado, reduzido, eln :relação a-o1'0 da maior importância no estudo de da vlabllidaae E~G10mICa do tr1 colh~ltao. Nao ~1P: preço n1ll'umo Sl.Je aumento do custo, de vida, vem sen-qualquel' problçm" ligado à atividade go no Estado cio Rio Grande doI 6e fuce pam ') trIgO que seja.. :3UfIC1- do diminuído, pouco a pouco. Emtritícola, ou seja, preço do prodUto e Sul que, aliás, é lllUito importanol e,nte paTa remunerar um tr!HClutol 1969, deram, aumentD de 17%, contraousto do equipamento agrícola. O pre- te dentrD da ecollomia do Estado; que Pague preço des.."€ por um hec- inflação sUjJe2'jor a 30%; em 1970, oço-mínimo para o trigo não deve des- pois, se formos cunsideTar em cm.. tare de terra. aumento foOi de 8,8%; em 1971, elevincular-se da reclamação feita rela- zeiros ~ pal:ticfp!'-ção ~~ trigo n,a O SR. ANTôNIO l:lRESOU1~ _, n %; em 1972 10%; agora, de 12%.tivamente aD custo àDS equipamentos IJl'odUça? prm~Hl'1;' ~o Estado, cile; IConcordo com. V. ExiJ,. E' ff.W verl. Pro~sigo, Sr, Presidente:agrícolas. Se os equipamentos agríoo- g,a ":0, l.e~or o:..~,~ Yo "e ~Y fO,rll1o~ I dico a espoliação fetia pr' alg1Jll:>las, Os insumos, i1'ssem ao agricultor conSlctel?-l a :,av'hl;a aç tll~O JU1ltn Ipropridár,iOs d,e terra,' Tive oprJrtu. "O Governo Americano ainda, COli~e ao t.l'iti<:ultol', (í(O ,modo especiai, a à do B~Ja;c f~t>l; l~alt:icl~açao; pela I'lidade de chamar a avmçã?, 'inúmB' ~.l'üla a área ele todos os produtores.pl'j:;ÇQs realnwnt.e justos: nao havel'la conso~.claçaol cn~Ja:l~ a casa d03
j
tas vezes do próprio SeTvieo Naciüm Então, se quer reduzir a. lavour.:.=t dodificuldade~. V. Exa. sabe disso. Se 50% ao "eco1' pl'Illlano." '~ "'á > trigo, ele paga uma parte dos custospleiteássemcs permanentcmente me- outm tópico, Sr. Presidente: n~J de !nfO_l~~,çao: J • que os i;>~P';\' daquela área não plantada. E' cvi-lhor remuneração pa1'8> nosso trigo, o "Os custos 11nipúos de cada la- I tad~s nao p?~~m fazel requer...L1~n,u dente quc a poIitica daqui é comple-problema seria mu:s grave, pOl'qnc sua VOll1'a, evidente, roão atlibuidos (1- de mformaçõ,B, tamente diferente. Para reduzir, tal-comercialização é franca. O pagamen-I quclas la;..oul'C\s, esp~cific?-s. Um O 81" Eloy J,enzi - :Nobre De[>u" vez limitar a área, l'eduz o preço, Euto é a vista, feito pejo Banc-Q do Bl'aGII. item bastame tllscutlvel a a ques- tado Antônio Bresolin, não cheguel!\ não acredito que o preço dese31;imu-() preço dos equipE.mcntos cria sérias tão do uso da t~r!a e dizia-se se?1' ouvir o inicio do discurso de V, Exa" tante tenha como objetivo do Gover-dificuldades par:1 a tritieultUl'a, nã{) só pre .que os proautcres estavam lJ}- mas, pelo que deduzi, V. Exa. está no a redução da área de trigo. For-no Rio Grande do Sul, como n{)s de- flaelOnando o pl'rçú da tel'ra. Saú se referindo ao preco do trigo fixado que o trigo que nós produzimos aquimais Estados do Pais. Quanto custo" f unçó.es ods subsidias, alto preço I pelo Conselho Monétário Nacional, ao representa pouco mais de 50% dohoje, uma máquina agrícola, um tra- do tngo e outras COlBas, qual se atribui a baixa de renda .lo;; conSUlllO nacional. São palavras dotor? o preço dos insumos onera trl'- Então, neste ar:o, tomamos co~o tritlcultores. Desejaria, Sr. Presiden Presidente da República, através do
IItmendamente O custo de produção. ba~e do preç9 da te1'1'a o valor atl'!- te, 81'S. Deputados, situar bem a Minístl'o Cil'l1e Lima, de que o BrasiíMas, desde que o nobre Deputado IVD bUldo pelo ~NCRA; Cr$ 1.674,0~ problemática do preco do tl'igo tem que prDduzir de 50 a 75% eleSprandel apenas fez comentários, pois por hectare. E para efeito de al'- Quando a FECOTRIGO, a institUI suas necessidades, Então acredito quenão deu ainda seu parecer na Comis- 3enclamento !,.ós tomamos 10% so- cão da classe dos triticultores rIo Bra, ao menos esse preço não é ein fun-são Especial da Assembléia Legislativa bre a p.r~duçao oe um :tteotare, que sil, reclama preço melhor para o pro ção da redução de áreas, porque ado Estado do Rio Graned do Sul que li o maxlmo e:;tabeleCldp peLo es- duto não quer com isS{) que o preco nossa produção ainda não atingiuestuda a triti{lultm:a. não há razão pa- tatuto da teErã, ~uel' dIi'l3l', se, nm tabelado pelo Governo seja para "~ 75%.rv, ficarmos apreensivos Na oportuni- llorrendamel!l{) preVIsto-em lel - trigo. A FECOTRIGO quer assegurardade, cel'tamente aquele iJustl'e par- embora, ::xlstr·i.;~ arrendamento" ao produtor lnargen1 de lucro já p1'e. 0- preço do trigo, desde 1969, vemia:mentar, como Helator da Comissão su~e:r:lOleo ,a ,0;'" 12%" ou mesmo vista no Estatuto da Terra> A ques- sendo achatac1o, l'ecluzido em funçãoEspecial, dará destaque e3pécIa.1 ao Cr:;. 1,00 a?llll:1 ~'? est~bo!ecl~~pe10 tão do preço é relativa, pOis E, 50111- do aumento do custo ele vida. Vemproblema dos preços rIo:; insumos agl'i- e~ta,tut{) ,La :e,1"Uh . noos. o ,d"~con- ção é provisória, I)Orquanto a defl,. sendo reduzido, pouco a pouco, Em«.:olas slderam-os pn't ne lul alnos qUe se 1969 deraln um 8.111nento de 17%, can-. :r:-.. .' 't ',1. ; ~ 'dm to nitiva, pam o trigo, n5,0 consiste pro tra uma inflação superior a 30%. Em
O SE. ANTONiO BRESOLIN assemo", ,;oma: .? arrena en priamente na elevação do seu preço. ,>iuito obl'i!mdo a V. Exa. O eminen- real, e.stana.moo~ ll1ce.n~l1;!vando,a mas, sim, na contenção do preço[) {]O~ 1970 o aumento foi de 8,8%. Emte coega tem tod';, a razáo. Aliás, este aleguçao ele seus custos. bens de produção dQ trigo. Ocorre" ,l971- de 11%. Em 1972, de 10%. e
assunto foi aqui del:atido diver<sas ve- O S1'. Sinval GuazeUi - Nobre que, de uns quatro ános para cã, o agora 12Sé" •zes. Parece-me que o Governo tem Deputado, gostaria de dlzeI' a Pl'Opá- preço dos bens de produção do trigo Existe o aspecto social. Se nós vadado mais ênfase 8. indústria do que sito do preço dos arrendamentps pa- subiram excessivamente, em "elação mos dcixar de cultivar o trigo, juntoà a[Íl'Ícultm'a e à pecuária. l'a <:> plantio de trigo no Rio Grande 'aQ preço de"tB produto, o que .l'et.!TOU a ele, no caso dos cooperativados. nós
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lVlaio de "1973._~l!!:..~..!..~-~~'''_''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
Quarta·felra
;tcmos aqui no Rio Grande do Sul Distribuimos. os solos .!ias lavouras i vídade Ç[o capital na }SNOur!1 de tJ:lgoi v;;,J elos produtos da ~e):'rl\, mais dOcerca de 150.000 associados e cada em lavouras. de 180 ha de tel'l'a COl'-] em terra ~rrendad~, e doe 1,3%, e es- I qJ,e punca deve receber,yre:r;.osl,:emuassociado corresponde a 10 pessoas, ,tada - 180 !la para o trigo e 180 11a t ses 1;3% e '! que o agricultor ganhe neratívos. Achamos que nao -e 30'eonslderando os.seus filhos!' os fi~hos para o ;(oja :-- pum .total de ~56 na , sopre o capítal • empregado durante mente q preço que deve prover todosde seus empregados. Entao serram Foram dístríbuídas terras da classe seis meses, que e o penodo vegetatr- os problemas da agropecuaría, mas,1.500.000 pessoas sujeitas ao desem- 3, 4 até '1 e 8,_l1uma proporção que vo do ~rig'o; enquanto que qualquer i ele é Um dos fatores ~is impOttanprego, e 'indiretamente, então, nós represente, €~~tlvamellte, o que acon-Fl.nal}celra, qualquer Banco, ,"sta 1'6-1 ~es na produção dos efeitos que todosvamos ver onde o movimento que faz tece na regiao produtora de trigó. trínuíndo ao c~pltal empregado cer-: {lStl-eramos".o dinheiro do trigo, no comércio o na Apropriamos toda a mão-de-obra da ca de 2% ao mes. L' •
lndústrÚt. lavoura, porque se formos contar iLpe· Portanto não deve servir de base E connnua:Na última frustação de sarra: o que nas as haras distribuídas na lavoura para o preço ao. produtor brasileiro. "Agora, há pouco, ainda dizie,
ocorreu? No interior - e os srs, de- de lha, a" engradagem de um na, o Eu trouxe aqUI. os números do ,'" o Deputado' Augusto 'I'reln quO!vem saber pois visitam constantemen- "plantio, nos estaríamos incorrendo, IE'B RGi2! - In.stlt\lto .de J?eS(lUISaS existem fontes de informações di",te as suas reglões - até o trânsito possivelmente, em deixar algum custo Econõmícas da Umversldade li'ecleral zendo que' o nosso rebanho havia
- das cidades diminuiu. O comércio que apresentasse na lavoura, porque do Rio Grande do Sul do ano de 1972, aumentado, e que o desfrute tam-não vende a recíamação é geral, In- a mão-de-obra estã disponível, mes- que dá uma inflação, aqui 'no Rio bém havia aumentado. Isso é, re ...elusíve a' imprensa publicou, ontem mo que el!, nã? esteja trabalhando, Grande do Sul, C!.e 18% e, ~m que almente, uma realidade, HQje,ou hoje, declarações de presidentes de ela está dísponível e representa um analísa as oscilações de. varies e1e- produzimos mads trigo, mais soja,cooperativas e pl'efêitos de cidades custo efetivo P~J:~. o agrlculto~. C!al- ~ent?s qU~ ent~em no calculo do lU- uma lavoura de arroz já total-que dão conta deste quadro. culamos, também, BS benfeítorías: díce ínflacíonárío. " mente estratificada, com alta,
- . . casa para o capatas, dos empregados Sabemos que o trigo, no ano pas- tecnologia, com aumentos de pro-A manytenç;,<? dess~ polítícn '(.r,a:},,", da lavoura, compra 'de máqutnas B sado, aumentou 10%. du âo e temos também um au-
quanto- a trttícultura, um prejuízo produtos cercas internas e externas.] Se o preço de trigo no mercado in- ç~ 'r"i- ão só emmuito maiqr do que 20% q?e ~la .le.. enfim, procuramos. colocar tudo den- ternacional é mais baixo, deveria for, I ~~~tid~~e ~1~~a e~ (~lalida(le"presenta dlretarr::eme, ~ol:q\le indlre- tro desse custo, Alguma coisa, é eví- mal' as médias em que o pão subís- '-.'tamente ela .trana,.uma serre de ,!es- dente, se passa por cima, passa dcs- se no máximo 10%. No entanto, te· Isso vem comprovar que a tríticul-vantagens nas regioes de. ~eu cultivo, percebido, mas seria o mínimo ínci- mos aqui que a Iarínha de trigo, Já tura não reduziu a pecuária, mas, peloem tO,da essa gama de a~lvldades, ql~O dente sobro o custo total. O conjun- Iarínha, foi "alterada em 17,54%, a ccntrárlo, Proporcionou, ínclusíve, opoderiam representar ate 30% ~u 40~& to de equipamentos foi projetado de massa sem ovos, que é a rannna desenvolvimento desse importante se-sobre a eco.nomla do J!Istado. ~mp~!'- torma que essas máquinas operassem mais -água e alguma coisa, subiu •. , tor de abividade. .tamos o trIgo 'a 65 dólares, .!Iyre ~"I em regime de tempo intensivo, porque 123,61% e a massa com ovos sulnu •.. Mas, Sr. presidente, Srs. Depu-qualquel'".emba~~ço alfandegarlO. !~â na sucessão _ trigo~:'3o.ia -- nós te- 30,51%. tados, quero r-episax, mais uma vez) quepoupos mas estIve .lendo que tScllú mos um tempo muito curto e preci-, Isso quer dizer que, embora o ,mgo todo esse nosso trabalho, tode, essatOg.lt8;nr.1O de Tedu~n' o. sei[Ul'o p~Ira Isamos de um conjunto de n1ár.1uinas suba a.penas lOSo, os eustos intet.'mc.' luta que temos tl'a.Vi1dO em defesa da.,~'eduzIr o pLsto d:, Impo,;:taçao dO,,,:iJ: novas, ou c.ompensando em Sluantida- diários en_tre produtor e consumidol triücultura não se relaciona apenasgo:. ~e nos adotassemo", esta mcoma de de máquinas, Como nos temos é que estao onerando mUlto u preço com o Rio Grande do Sul. O problemaPO!;tlCa para. os manuf~t~r~dos, (l máquinas nGvas, ficamos com Lln~(\ d~ no?so pão" quer di_zer. não tfLnü~ U do trigo, hoje, é de inter€sse E'acional,qUló acontecena com o Brasll! . automotriz, 2 tm'wres, um ara.do. E' trIgo mteJ'naclOnal, nao mnt,? Q. tngo ainda. mais a.gora. que os grandes esto-
Nós não teríamos mais indústria,., o mính'no indispensável para a [01'- proauzido aqui. O que malS m~lde ques de trigo do mundo inteiro-estãopO~'que teri~,m~lS que 90mprar l1utomó' mação de uma lavoura. na elevação do custo a?, consurrudOI praticamente esgotados. Se o Governo'leIS no extenor, tenam03 que C(lm- Consideramos a pecuária apenas, co- ?ão os" c.ustos Intermedla;rioS; .c~st{)~ brasileiro não se empenhar na promoprar geladeiras no extenol·. li: para. n'.o m"nutenção dos empregados da mdust-naIs, resultado da mdustna... cão do desenvolvimento desse impor-importar um automóvel nós temos um ~ , Mas o fato é que ficamos nos 010%; t'onte sei-o'r da atividade agTicola, osd lavoura. Calculamos encargos sociais t" o/c ' ~ •embaraço alfandegário da ordem c sobre a mão-de-obra baseado apenag vai a 17% e a e 27'o no caso (l" ma",- i tl'iticultores não terão condições de50% ou. 110%., C~locando.60%de,gas'· em férias, 139 salári{), indenizaçãe-, sa () 30% massa com ovos. Icontinuar plantando trigo. Alimenta·to.s, de ll?pOr"açao ~m Clm~ dO>:l~_o, aviso prévio, seguro t1e 2.cidente t10 O Sr. Eloy Lcnú _ Paralélam"ntb Imos, I'oxém, esp,;ranças .de qne o Pre:U~", teren)o~ o cUS~.(J d~, lillpoi,taç,,? trabalho, porque o trabalhador agrí- ao preço que o Pn'3idedce da "." sidente d~ HepublIc:", mdo 8.0 c<:m::emülto !?ar;;~ do que, o-s '10SS0S. ~~St<h cola não está incluído na legislação FECOTRIGO esLá rEivindicando pa.ra da questao, de~e~mIJ1e ."0 chamaaointern~o: ~ um tra~amen:o Jes'~.:,~l do INPS, não tem aqueles encargos o produto,"" Govel'no dCV2l'é1 ;;ama.}' Conselho Monetal'!o l"aClon~l a· ad?-
~ O trIgo ~of:,!:e... a(~Ul de?tlo ~..~q~~L;.~r sociais. Nós pagamos 2% }J~ra a a..s- eS$<3.3 outras providêncías a que ll1e.l'e'" ção dê medidas que VI,saIU à soluça0tlm1;llo ,l~O l~rC\iO ~ ~OfIe q" v";~.H1Ul~ sistência soelal de nossos emprega, feri !lá pOllCO, a fim ele evitar _novos desejada.n~, l;"f.?rtaç,ao, atra1i_s da l,"ençd.o de dos, Cqiocamos, também, dentro des- aumentos nos bens de pl'Oduçuo do O Governo Federal deve ~asear seustnblcto"... . . + . _ se total, a calagem, defesa sanitária trigo. Do ccmtrário, pGl~CO ou D8.éh estudos nos dados ofer~Cldos pelosCOml?aLan~o co:;; a mdu;;~na.:-,r;;~,:, vegetal, terraceamento, enfim, todás adiantará o aumento do preço do 'Deputados que conhecem o as:mnt.(J;
quero com l,to dIzer que __aO ,e ..lo\"" as práticas agrícolas que dêem con- trigo no' el"mentos fornecido~ pelas co;)pe-ln?~striallz.ar o paí~:- ~la sofre :2S' dicões a essas lavouras de produzir'em . , . . ,rativo;' sõbretudo aqueles coleta.dostnçoes r;;a lmportaça?e mcentlvoo. na 1.200 k "OX hectare e admiti-los por. O SR, Al'iTo:mO BRES01:IN -, pela FÊlCOTRIGO; e, agora; por estaexportaçao - inclUSIve se o SI', for-" 'd' Agradeço e.O colega por rnals esta . t C io ão uo funciona n~,à fronteira dI? Brasil com outrus pai .. que não é essa a nossa me la, que ·partlcipação. ~.fetivamente,.o Gover· IA~p,?rtbalr!. e . .?~~ativ~ do Estado,ses, Paragual, por exemplo, o Sr. varia de 1.000 a 1.100 por hectul'e. no deve estar mtere"sado ;aao só pelo ss_m ela "-: o . ~ t d roblemacompra uma geladeira pela metade ~~tu~~~~irr~JaJ;o202e~tr!â~~~p~: trigo. Aliás, este produto reprec;enta ;iare' ~ eq~ac.lg~~~';1~seepEde levor'do pll.3ÇO, e é geladeira brasileira". drão, é possivel 8,tingir os 1. 200 k por trabalho para.2 milhões. de pessoas, c an t gIa,vI l'es 'pa~tidãrias porq;;:e
,- . . , . representa segurança nacl<mal, repre- em con a. as .co. -"lto'_ . te-~atumlmente, SI'; PleSld,nte, ,nm- hectare. senta crescimenw e desenvolvimen. o que Ee ob.Jehva sao os u, ~ lU
guem tem eondlçao. de contm:lar ;!'tnbuimas i1 .calagem, cllvidlmo:la: t.(J de importantes indústrias que hp. resses do P':IS. "plantando tl'lgo. Nao, estamos aqUI 17n% para o sOJa e 25% para» trIg? je estão rendendo divisas para oBra. lt para lstO .q.u~ que,remos, aquI,propnamente para. c!,ltlear, mas para porque é faw con;;tatado. que o ~qJ'\ 'si1. Há ainda outros aspectos do desta tribuna, dmglr m;'Is uma. vez olevar nOi3E?S SUbSldlOS ao Governl? se aprOV8;tte. mUlto malS d~. e'f81to tl'lgo.' '" 1n<;ss,? apelo ao Sr. pre;SIden~e da Re:
Quero ler algUllS trec~os de~.deP01- do .5:,alcáno no ,Solo do ~l1e. ? tl'IgO.. E volto agora, Sr. Presidente, com publIca, porque a.cretlitamo;J que 50mento co!üpldamente lI!SUSP'ltO,_ ~8 _ D,amos ~60 k ~ rertl1Iz8,nt0s da outro trecho. do pronunciamento do 1l185mO S. Ex~ s;,r.a. ca,p~z de m01ier oum ~lo~ ,.11om~ns de m~llor :Qrestlg:o ~'brp1Ula 9.06.12 .. l!isses 260 k r6pr~: Sr. Almir Vieira Gonçalves: ; Conselh~ ~onetaI'lO NaCl,?nal e asI0tar110, RIO G~arld~ do Sul, l~gado as cl~.~- se~cam uma: medIa, porque ~a::fl qil "Temos que ser francos e dizer que uma po)ltwa., nao de ~abm~~, ~ao dese~ ,economic~s.. Ele. e . fazelldelI~, nossa llJ,voura ~ra felta err~ ,e!la e~~. esses últimos tempos, prinoipalmente rodas palacianas, ma.s d~ dl~OoO con,:pl"I!,ador de vl'lgo, ar~ozelro ~ pr,es~- 11,mto, onde. mUltas ~~z~s .nao h~ fe~" 1972 e este ano de 1973, não têm .si.do aqufJes que, no anomma,?, sao 0
5SUS
deme ,da ~A~SDL, 0.,':1'. AlmIr \lel" tlllzaç1l,o, e quando ~xiste, ela" bai bom para nós, produ~ores primar10s teme,culo da grandeza de~ta. Naç~o.ri! Gonçahe~, que dl'. xa. do Rio Grande do Sul Fatores o~a d S nhor
':Com rel~,ção à lavoura do _trigo, Se fossemos consider.ar apenas la,· de ordem climática, fa~res ora ema.! !'~tamos cansados. e ver? ,. i'~r siapos aquela tremenda frustaçao de vtJura qe, oamp?, termmos quro ,ter !!lados de orientação do Governo Fe- MmIStro ~a..Fd~e!1dadtom:t' ~orma19'12, em que quase 80% da lavoura uma medm malOr, então (l custo da d ' I seto conôrilico têm_'lOSpróprio, prOVI .er:C1a:'. ~ c r li: t ~ ,foi dizimada pelas condiçõe.s c~imáti- lavour.a. de camp~ no C1~e diz respeito t:~:idOn~lgunsr.j;>r~blêmas b~stante 'se. arbitrárIas e pre~l\dl'CIQals aos dr eêes~cas adversas e, em consequenma des- a fertl1lZante, sena maIOr. . io &8S dos pro~utore~. ue ° ov r?tas condições climáticas adversas a Admitimos 100 Ir de sementes POl' r Jóm :relacão à lavoura do tri 'o pl'OC1l1'8 sentir ma!5 de perto aqUIloaparição de moléstias, quando espe- hlJctare, que normalmente era 9Q, mas após aquelã tremen~ frustacãô gd~ que se passa em todos os setores da:ravamos, e tínhamos toda razão para J:lassamos a, 100, 'porque a tenõ,êncie. 1972 em que qUBSe 80o/é da l;{voura ,atividade humana, atento aos pronurlespeTar, melhores di?,s para 19,'13, um é aumentar e passar a 120 k de se·· foi dizimada pelas condições climáti- C!amentos. dos pa~lament~res~ com ~preço que todos nos sustentavamo" mente por hectare.- cas adversas e em cons uência des- que p'odera encamI!1har s~ U90eS pa.rinviáyel para a recuperação da lavol~· Considera1?~s, como já. dissem05, ta,s condições'cllmática~adversas a problema.s de ~an~a gravldadeB~ ~~.l'a fOl detel'mmado pelo Governo, uma produtIVIdade de 1.200 1, para aparição de moléstias quando éspera- l1:ranha ImportanCla para? ~as.
Por i~to, julgamos mu.i~G _il11PDr- C)'i?=o e 1,200 B: para soja. A produ- vamos, e tínhamos to'da a razao parll (Muito bem, 11'Imto bem. Pu mas.~ante o ,vrabal!lo desta connSlla~.e te- tlVldade, do "-aJa. no RIO Gral1d~ do esperar, melhores dias paTa ljl73, um, • •IDOS celteza de q~e as cOncllkOGS a ,15~l mUltas vezes tem-se m~shado preço que todos nós sustentávamoS1 O SR, D!B CHER~l\:r., .q;u~ c~egarmos_serao do:; grande bene· iotClma dos .1.200 k, qu~ndo el~ e plan- inviável para a recuperação da lavou- "çPronuncw o seyuznfe cllSCUlSo):rlC"~ a produçao do RIO, Grande. . ~ada ~olteIra, quel' d~zer, ri f!~? e em ra foi determinado pelo Governo. Sr. Presidente, Srs. Deputad~s, J:las~
Nao trouxe nenhum trabalho pre- ~ucessao oo:n a lavqura d" óngo. Somos daqueles que defendem que sou-se o te!11PO em qU,e se POdI~ d.Iz~rp~radq, • portanto vou me coloc2,r à Bem, enfIm; consIderam<!s wdos .09 sem preços reais l'emunerativos não qUe o Bras"l ~I'a. um l!l1enso ,\rqUlpodlSposIçao dos senhores pam respou- custos, conforme se analISOU lle,se existe atividade econômica próspera. lago de reglOes e Cldades lsoladasder a. qualquer pergunta. Antes, gos- trabalho. Acho qu.e chegamos aos de- Por isso é Que preconizamos lÍm pre- entre si, muita", delas estagrladas pelataria de distrib~r aos senhores mem- talhes e como estlvemos trabalhando ço que remunere o b'mbal!lo. O lio- nusência de 'll1;e~os de comUl~icaç1í,o,br~s. da, ÇomIssao um :nanuál sobre com um modelo com os custos (~O ano lUero que estã junto à ·terra, ilquele como llhae 4!flOllmente acess,1Ve,~s ~o ,l'lgo, cmcO ,ex'empla.res. (Pausa.). de 1972, e ton~amos a produçdo .do que arranca do ~eio da terra os nU. quantos se dmpUE.essem a. atmgl-laSIl:stou à disposição pa.ra responder a ano. de 1972, tlvemo~ cond mentos que vão alimentar toda a po- para promover qualqu~r forma ~e i,:-qualquer pergunta sobre o assunto". elusIve, ,de e~abel:9:r os c pulação, gerar divisas de. que tantoItercâmbio. E quando ISSO,ocorn~, ti-
Outro ponto que .nl~rec.e destaque lec~!1ômleos·-.fmanceH.?s da. .pr€cisamos, num Pais como o 1,OSSO l'ando-as m0ll:!e:rtaneamence do lSi!l~-do trabalho de Conllssao e o 8egum- agncola u;sando ~ilgo-SOJa. G num Estado princijlalmente como mento, as notlClas do avanço da CIV1-te: uhegGmos a cOl1clusao que li IllC o nosso, em que 70% da~ divisas pl'O- 1\",açâo, que aos habitantes se aflgu"
. q
riflaio de '1912
TO"O um mm':'iJ Etrenho e Inacessível, Um e >&atro iIltervalos de retomada servícos, quantos cursos deixaram de Esta formação, aliada às outras cuefC:~'Dtl)-rl(:, J:ô':3U' no abandcno em do processo de extensão dosmeíos .de ser criados? QUf\ntlls oportunidades nos enaltecem perante as riações cívít!'.'J '.: rcJrnm A íalta de perspec- comunicacão, como ao final da década foram perdidas para os jovens, para Itzadas, porque tudo resolvemos sem',ira:; 1jr:Hi',lks'O ânimo, a luta. não de 50, servíram "sobretudo parade~ os que iam envelhecer ,sem margem derramamento de' sangue; tudo quetn,hn ê:i;·I'do, rt própria vida não ti- rnonstrar a que ponto estávamos em de por em prática; as suas' vocações? remos ter sem tomar de ninguém;riha "cnUdv, l' {) trabnlho não passava atraso, e também o gigantesco -esrorco Enfim, quantas energias não. foram tudo de,bom,útii e grande realizamosela um ".~rc:·Go para manter um" exís- que teríamos de fazer para n05 colo" d~sperdiçadas.e quanta.desíníormacão ou planejamos realizar sem que a,té""j.] vC7.ctutíva , t earmoa .m nível razoável de .scgu- n3;0 foi levada ao povo, que merecia outros povos neguemos o mesmo di-
Hoje. IJtClt:'S de uma década após fi I rança, 8 a enormidade da tarefa a COISa melhor? ' mito; esta formação haverá de emREI'oh1C:Q (3 Hazco, o tempo perdido .r(;alizar para o ingresso efetivo na era Sr. Presidente, srs. Deputados, o breve' transbordar em força criativa,r:Ji l'8iiLfJCl'D~O, O' rKJS80 vertiG'inosO 'dl)S comunicações, ao lado d03 países Brasil de hoje pode ostentar com 01'- para. benefício da cultura universal.d:'~ênvoi'iim2nto atingiu todos 05 se' -maís avançados, .gulho, só no campo das comunicações. lt, que as comunicações estão possibitores de atív.dades: cidades, vilas, No mais, relegado esse setor vital fi um acervo de conquistas tão copioso, litando à nOSSa mocidade de hoje ospovoados, todos se interligam; não há um plano aquém do secundário. com que enumerá-Ias serla até ímpcrtl- estímulos ",""ce2sári03 à ativação de.obstáculos intransponíveis, e o brasí- poucas iniciativas oficiais sem contí- nente , E porque foram Incorporadas suas' energias concentradas e ao desIelro nem mais se lembra do não mui- nuidade e sem a amplitude desejável; em sucessões tão rápidas, tnauguran-! ,pertar de sua imaginação para osto distant i lnsulamento contrlstador, com um mínimo de ínícíatíva privada, do-se quase .que diariamente em' al- grandes VÔO.3 com destino a essa metacomo se tudo não tivera sido apenas por falta. de uma segurança adequada gum .lugar alguma obra, seja, um ter- gloriosa: -Aí, então, seremos o Paísum sonho trevoso, que etc sacudiu da aos Investímentos e dos atrativos nor-. .mínal teiefônico, 'seja uma fábrica de realmente desenvolvido ous todosmemória com um gesto de auto-artr- mais e compensadores, fomos ficando cabos e fios; de equipamentos de mí- desejamos, -macão. estacionários, detentores de' obsoletos eroonrías, ou baterías, ou grupos gera- são tant-as e tão visíveis as eonse-
Tomado impulso o descnvolvímento equipamentos, sujeitos a perdas gra- dores; seja a instalação de, um curso qüências do empenho da Revoluçãoglobal do país, converteram-se as dativas, e mergulhados no' atraso tec- técnico de nível médio, elas passaram, de Março -cm dotar o Brasil ele moescerancas em reaüdade, novas pers- nicológico.' 'ess,as conquista.s,' a. constituir uma demo € completo sistema de eomunipectívas e oportunidades se .abríram, Interrompo meu.díscurso para, comi prática' rotíneíra para o nosso povo, cações, em ritmo que se acélerouaíndaencurtaram-se as distâncias, e até as muita honra, ouvir o nobre .Depu- .que as recebe cOnJO algo a que está mais sob o GOV8!ti'W do Presidente Méprevisões mais otímístas foram ultra- tado Lomanto Júnior, habituado há longadata; sem espanto, dici, que um fato notável já pode serpassadas, _em _muitos casos. O das O si,: L' anta limior _ Nobre pois realmente se tornaram comuns observado: em virtude dos programasCOlTIlU11Cí1Çü-2S c o grande exemplo, +,.-1 o."f -. ';-1.' ~l t para. ele. da rede nacional de televisão, os seta-
]\1' ,,, ... ~, • I' _ ..~ Depu.I,LO Díb vheI.ê.n, oumprrmen o . FOI o cue ocorreu no-ora uuando o a e' j de 0"0 estão
_,€,.::,l.€: ,~ ..... l:>r. o avanço rea lZ{)U se H.~ V 'G'.,."a nelo macnínco nronunciamen- -. ... p ..... ~o _ , _ ... _ues r glona 5 nosso p ~ ....fmnn \'('rcl~d'2irame:1.Ll surpreenden- t - q='~' f n Y~"d:o d~ hoíe da "ri- Presidente MedICi e o G~nerallssImo passando por uma senslvel modificate. O nu: " fez em tão noucos 2110S o U ~z, -r-, a, L~_ " J , Uc Franco dialogaram. através do cabo ção, tendente a encaminhar-se paranâo ,tem stíniitli' rro mundo int~iro, ~~~,~~5C~ ~-~rl~~~et~~e~f~r~~~~~~~ submarino que liga o Brasil a Espa- uma unidade de pronúncia -tantod: dr~::, L~~_~ djnl:1ngÕeS continentais do B.... ·~ioa ua, ~ '''''D' d' C lJ< , l'lha~ inaugurando-o. oficialln~nte na quanto possa ela selO alca'Eçável nUlnDi'asil. H'::l=l08Senta, uma. Hutêntica }EI;?.L I~ men~p;;a.ao ~la a.s omunl- últilna sexta-feira. Sua importância, é pafs das__ dimensé'Bs do nosso. ISOEOl'~volugão dGntro ri!! própria nev()~u- ~~~t~sê".'~'s~:;- eait~ef~p~-t~~"~~ I relevante" tod.os a avq.liamos, C? P9vO tra:!iscol'l'e coru;clcnL ou inconscíen-ÇH'J.- A ('on;j:qw_~nCla PSlcçl1Dg.ca clas ~ ~ r~Ll. o ,;. '~" ... 11 a ~e~onhece. _,Masl co1!l0 -este Ja ad~ telnente, em especial E-ntrc 03 jOYGns,l'EdiZQCG2cS a curto prazo tilve o dom to! (La 'Ida b.asl1,ua, ,qmriu a "postum- connante de quem desejo;;.cs de :simpUflcar e uniformizardf~ ('on~{)1id; l' no hCIUçnl brasileilO a I O SE. DIB CREREM - Agradecido I sabe viver hum País que pl'ogride _e se õ;;; lneio5 _de COTIJunicaçl1o ,80 seu al-sua confi8nr~ em nosso destino c.omo a V. Ex". ' '. afirma como' 'potência, sorri tranqüilo cance, adotando para B liE'~1.18gel11n8.n[~o., SUCE·:~jV8.S conquistas" e novas ~ ~ . . e ace.it".. _E. nova -cOJ;1quista.· como Ulna :talad8~ um padrúo em que ele vê mais·ol1tras ion12.nd{) corno e a seren1 ~Uce~ O ~r-, Lorn.anto Junzor ~ Eu ,qu6rl:~ decol'i'ênCia dtl, -nossa atual grf3,l1ãez.~ abj~tividade" e mais belezA. Ben1 aya-didR3 por outras máLs fizerarn s~ntir" tmnb~l~, sen1 inl-Çr1~ompe.r ~ brl1hap:e e unl prenúncIo t1e _que Go11tinuaremos liado este faY;>. que ;f, lUP.H_ í?cnspr;,Uen--n.o~ írnlanaéo3 num~ s~ faln~li[l, par.. €::~posl~ao~~::; V. ~x. da:'? 111etl dep~l- a~~n'~Qandct,. . _ _ j c~n .. E.eS,u~tH' nUD1<l o~nr<l cc.r,' ,denl,~aistlClpes d03 111ü.snlD3 IdeaIS. unldo5 Dela In~l/to, S;;. .anall...armo~ 0... que ne>-teI . ' ." .- slg-nulcabva: 1..1Dl nr,!Ql' e:-.h..::.ltanlG::1tOccrl"za do aC2éSO simultâneo ao co. penodo reahm!l a Hevoluçao d;; 31. de .' O Gove~l1? .do PfeSldente Medic!, Ida'llnielade naciof,flinteci~ento dos fatos e dils noyidade" ~[al'ço o no ose1:or ,da.s comumc2l:;oes, I c~:n o Mm~~b,? .~lg'Yno corsett!, ~ Do que dIso3€1l103; SI', Pn".dmb etjl': vao OCO!l'Cl1elO no PaIS., la fora. leC??~cc?r:~mos te. SIdo.este ~.?ontoIf:t;.ente do ,l\l_nJ.3t~l<) ~as comun;c;_ f?r,": Deputado,", nao ge deduza e,de-
J:-Tada ,maIS justo, pois, Sr. Prosi. n;tar", l.oslhio. País de dmre,1so"b con: ço~, v~m }mI!rl.n~ll1~lo Impulso. ex.r~ \ Jamos vendo nas m"t85 alcancadu8dente c ~'rs. Dimutad0s, que a3 comu- tll1e~tms, redUZIdo, no pa.lisado, a ~an- ,Orclmál'lD as 111lCIa~I':~ quc vISam ~ 13610 Mil1isterio daR CQmurdcft"õe.~ anicilçõ=;, no Brasil tenham hoje o 2e11 t~s l1has: no quc t.ange ~s comul1lca- cOlocar-nO~;,'ll1 defll1!uly'0 l1il. e~a das [reDlízaçÚo completa. cID Cj'llj.nto Ee nUbdia r,':lC'i::mal de fe-stns
lcomo também çoe~,. hOJe o. Bl:nsl~ Jse Incorpora ...ao CO~lunlCaçO~e;j._A m~l{}na -. na?, t~-I_n'.;jia. ne~~.3Sal'lo. O-oue_:.1o::; rfl,;ta, por
é da ,m.rdor justiça. da, m,aIs p-erfeita €5plrIt~ lntegr~1-Cl0111SGa da Re~olllçap! Iã~, porq,ue ~~r:. ,:nUlta?. - ~ t~nl ,",..llU'::.~ ernpl'Ecêndel' é b~,111.1".'l,n:(fl.", ma,.:; ocert-oproprledrdc que raTa €:3tas tenha sido que ~1ao se c;rcunscreveu ap>:inas ;::s ~Iad? as nO~l~l:J? e, rr:p?rLa,<=,el1$ t~à' é que o qU0 estn, .f0it~) r~!1I:'2S2nt'fl lUU€'ocollüelo 05 el" maio. ' gral'1aes l·{)dOVIas. Ela tambem caml- 11l11?lensa.. nos )lltImos .dlU,>, Da!miecilo-! conjunto básico Fir. e"prezsivo ClU~
10-:' N2S,s" diuc em J8Q5, mksceu em Mj. nhou para. 05 _demai~ setores, fazendo s~rIO, POIS, sel'la. rep~tHas aqUl. espe~ I depois dele, som dúvida, l} alc~iíc{>ri',cEo, no rstado de Mato 81'['320 com que o ,PaIS contmental, que antes c~a!m3nte por PI'efe.~'mos ressalt;l~ Oc! Idas novas etapo,s será ll1f1is ,"amnticlofwuele nue vlriH a S€Tum IV!al'êChal d~ vivia t~io is-alado: €:xpel'i1nent~s,se hoje e~.elto3 que a .expnnsao .das coruunlCa-1 e nl~,is rápido. 1s2Q r-ol'qui to1a apâtl'ia, -ao fim de longa e frutuo.sa as e~o.::ões que i~tel'n~me11tB' temos ç~es no BrnSll,vem I1rovocn,ndo. Icomplexidade cl8 mDdidl15 j):ll'a n con"carmim militar de tantos exemplos expenm"nfad? Amda 118>. semana, A par do fà,tor psicológico que in" EOlídoç.âo da infl'iL-lC"trutma indispen"c1ignifieantGs <} sel'Viç03 lJrestados _ passada. ".01.1VlIUOS e pl:es~nclan10s o fundiu no brasileiro aquela confianca I::úvel vem se!"1.'fl0 ex-eeukld2.. ài7ntl'o d2Cándido "11:aTlE:..no da Silva Rondon, 81'. Pre.sldente dp. Repubhca. a~raNé13 -em 110.sS0S dest.in~os conio nacão; dã·· I um DBrfeito lJlunaJ[~I;lento e com uma,
Ele o patl'Ono elas comunlcacoes no do cabo submarmo gue, nos llglt '" queis, certezá' de 11:j:O estar condenado li deif'rmínação sem iglla~. É o queBrasil, pois o homem (lUe em "tempos E:;panl1a, e; consequilntcmente,_ :-;0 ao marasmo e sim P03to ombma om· fl:oJtamos, n.esta ollort1;1l1lü!ldc, C:' tmtios mais aifíc,,::;is. com vontade férrea, Vt7ho fl ~1l}nao, ,f,:l9.r cOJF~ o proprH:? bro. conl os povos que fazem, ~1.jstória~.1 ~L1J.ho ~Tnndlü,':;o g.~l~ ja r~l ~~allzado.1111101' conEtar!te e b.randura no t:i8,to Manc14<~.:'r.o das~~la, Naç~o~ o que ~8n:IenfIm, da tomada de, cQnsClencia do! ,o!l.c1arlzand?-nos_ao horr;onaI,:~b por-C,DEl os silvícolas, comandou a insta, .. f:mon~ ..~ o J;'srO.l-~?<:.nes.sG ,_ent.J.do .rea papel a. desempenhar no processo de 1110\;11,70 do tlla da~ con1unlcaçocs.lacão de linhas telegráficas POl' ;qiões ll<,ad~. J:!i tO %badO, ou f;'lommr~' desenvolvimento, sem o qual fics,ria Todo' os Estados e Ter"'itóri03 todoslmpérvlas, átTa.véJ;' do> bal1hadõ~ e qua~. ~ se .lomenll!?ieaid a 19l~'a h - I marginalizado, infcl'ioJ'izado nara se111- os c";nt~{]" e á,~as ele dê;envolvi'm'enroflorestas do Oeste c dã 'Amazônia., g~? ~rl,8' e"lmesql~~IVe rff ? grhanl it. ''''=1 pré em relação aos pElíses d~sehvolvl- já ;;ora
ointerligados ~ão podê1110S
T0nazme.nte, em jornada.3 sem iguais drol, r,aC?lOn" .que ,0, 0_ Ylid·rec a b ont dG5. cumureno5 reEsaltar as oportunl. delX'."~ de I'e'f'erir-nos a'o pI'ogreoso que1· '1' . ' on com a I'laugurDçao o sel1 USOl d d • 'd 'r' , .. t· , ".,',' "I~?l~ VI as, ~d::des e ~stados, _numa à f;ente do J:~inistérío _ em fl~Pátria . a .es su:gl as )?ar,a a, lV.re !nlCm IV;:, neçse setor. Santa. Catarina vem alca:,:'
o.,rroJada ten"atIVa de mtegraçao na' qlh' l'ev<1lrep()iavll "eu iiustré' filho _ para,.a tra!1sferenc~a e .crlaçao ~e ~e~- çando. c::omparadp com o que' haViacJOnal, o~~a ag;orf!, completada ccm a .. ' <~ ;'<~.. " :, o' ',nologla., para o aprm1mamen!q md!,;"i- há poucos anos, o sífitema de telecoimplan,taçll;,o do sistema bãsico de tele- tambL, L ,""",.,tl~:s, emo ...lonaTd~s" ao dUi?:~. c o progresso ~os lx>derosos dls- municacões pJi. em funcionamento eoomUl1lCaC08s do BrB.Sil. Este mérito 1'irverna~?J (!~ I LTnal7'd'd ele NOlOnü2" POSloIVOS das comumcaçoes - progra- que "8 expande para ainda este anol;oube à "Hévolu9ão de Março. vigi- I. a ~~~' I .a l~ n~~~elO s~ 11~::, ,~{j:;'~: ~as de televisão, l'ádio.3._ jornaIs,. re· se C~1cluir ,; i~plantacão do sistemalal1~ts e determmada a realizar O~ mcal ~ ~.,C{irr: ~r :"', o ' ;;'. _ebln~11"~ vlSt3s - e paTa a educaçao e ao dlvul- de Nd€S' integradas, é ·bem um at.es~objetivos no.cionais permanent€E. da R€tilP1,ca, .u. t~~.)E o~ Que ~1I no, gS.çso da. cultura Cm escala nacional. tado do esforco cOTI'tínuo e resoluto",Sem ~On:~~11icnç5es amplas,: se~J1Tag; ~~liog Ir~b~lJ~~ :;J~~t~~,r~(~~;~a~sr~~~:· . FeIa r~d€,-!!aciOnal de telex, e l2.e1o 4~e o - Governo ..do p~S3idBnte Iv1édicinaa .tena oldo possívei o ::a15 aYf(l1al' lucão ga!iza rKl ",tOl' da,,· comunica- ?'stelUll rmC;Jonai d0 telecomunlCnçoes, vem d&dica~do ,'" soluça0 do probl e1!'f'a? ntJ:no em qjle 'avança, o- _deoenvol- ções Apr'weH',.'(l'ío ' o"oTiun'datle Ill1plantado3 pel.a EMBRATEL nestes das comumcaçoes em todo o FalS.v.'mento. q1;1e apreS;;l1tasse nao passa, Depütado 'D'iJ"Cih;'l'c'~r o'~;ro ir;' Tis: ,últimos. anos, (1S braisleiros d€ tOgos Porque.é por igual essa dedieaçâo emna,. de tlmldo ~nsalO de p.rogr~.s.so; a.~ mitir ao Sr j'.... ~~i;11~:t,..;· ~ia~: cori"~l~~ca-I OS r~c~"nto3 podem· nSEjsth, de casa, todas R9 unidades da Federação. sem)nGtas que se ~~~as$~m t€rIa~ forço~a... ões Gen€}'.~J ).(,~f~.:~tti. as ~!Lir:lia'~ doit- ~os 17i!o~ dos corrquistadorC3 d~a. Lua, favor~ti~lno dc~ta ?,U d2.que~a, já ~"lue11ne11~..~e ser.."",duZld~,elU s:~s Pf~" [ratulaçôes e ~ minha ;J!tln.vl'l1. ele ,iH" as VÜOl'JúS, dos no.sso campeoes no o ob,1etlvo.malOr e o BraSIl granue.po~g~~~" -o,,-~~co-rnpa~so ~od,-.rIa: tOJ:- centivo, conlO bú!n lra!?nf':lro. plJ1'fl. que ,Pais ou no €strangelro1 ~ pddmll. ta~- ,S!. Pl'e,cndent~ e ~r~. Deputa40s, ol1,~I-.~,. f;lnv.:>t;> e,~ o ::tfU~'~;O; yhel: d~ $, Ex~ proS'1if.ta rm.!Y.lrrrIndo {:sse vro- bên;.. ~onh,ecer os fr:to~.I.,ln~rX:8:C}?n.alR 1?rn das 9omll~o~coes. !ra~?Ollrldo a
c.l'LSCO". E pala la Cd111LhavEI;mo.• hs gI'01l"a aclmir'l"'l (J!" lo" c1p "010""'1' _, e n"ClOnaIS, tanto pOheICO", 1l111lLares, o de maIO, cOIl1Cldente, pom, com a~~no~ de ~Bz.?ln?3t ST. PreSIdente e B;àsh
1dent.l~ ~~. h1'~~'-~, nHrr~~ T)~~lÇã~ ~lentífi~os e técnic~s enfiO çnlturai'5. ~latn. do .nas3ire-,ento do, MarecI:al
oI", Depu~~,d9". _ . invejável )1(1 y,tor das '~()municaGões DUR. vlda ag'ol'~. ,têm sen~lc1o, alto r:t0ndon, fm um. Ula escolhldo c0l!' t~",os suceblVOS Governo~ da Revolu- int,o~nUc'o'1'lis .' - , senbldo; ele parelclpa.; ele taz o que IJcidad" das maiores. J!lssa assocmçao
gao, port<lnt<>, recuperandG em menos -, .". sempre ouis' fazax - univ€'rsa1i~ar-s3 at2sta muito bem í1 sent1,Jo de brasi-de dez anos o tampo peTdido, desde O SR. DIB ClIER,;;!If - O anal't.G pela cultum, continnando a ser brasi- !idade com OU!) se ir:11Jlod-1l, no Pais,que aquele vo.rílo abrlu e alargou para de v. Ex~, D6),l11tallo Lon'[';lLo Júnior. 16irú e bem ma!,,, Ol'gulho.so disso, o GlGtf111a nadanal de b12comunicao Norte c Dara o Oeste os caIui fhos é plenf~ <.1-.;; juzti~3. € d~-:, "&-l'3.cit1:1.-de. completou-s-e, Sr. Presidente e Se- cões, Anuoltês OlIe as_estno aCBlel'ando,da, penetruçu? d[~B vozes -m€n;::~lgeíl'as Ele, Efl..;h dtívld~ ~1g'ü.lti:tl entiqu-::oo o l1~ores DE'putados.. a fonnagúo da reJu. com o illcren~ento dos lneios j~da cultura, vem fulminando com rea· meu dccco,orido c1!3(;UY~O. n;1entalldEdc da l'lCBSO povo e PTOES0- instalados ou por inEt.slar, seja em'lizações todos os argumentos daquelc.3 Geraçõe':l inteirr'!s pa\~nran1 um gue 11 ::;'ua fOl'lT.!.ac:Io cuitural dentro nnião COIY1 avr~ncados cenb:03 tccnolóque nos pl'a;[eriam ver empobrecid:-s e enorme tributo pelos 211'OS- e on11::-sõ0,f) de padrões dinâlnfcos -e que. dia, -a, dia giC03 estrangeiros, não buscam senãode;;t.crêdit~c1os fi a(]mitir qUe SUêlS vel'ifk~ti'0;j. Em {) "aso d" se iml')g"r: Sê vão m~lhorando, vão-,s~ aperfei- co!imo.r os objetivos n8ciornls permat~orlas J'o=.'Gm ,Ir,stl'ludus pela €viden. (j\wllhs fibrk'"o dc-ixamm de ~êl' ins- çoando com '" valOl'iznçáo de 'nossa. nentos. Exemplo deESp.. dderminaçáQ(:.l~ dos fatos., _t~-,h~das~' Q"./..[tritOi:i ep..1p1'0go5, q1.:la-nt-os cr,racterrsticas., é tenml escolhido corno patrono- das
Maio de '1973 '125.9
RED'AÇÃ.OI 'F,:INAL
PRQJETO,
N9 2. 23.2-D, de 1970
<) SR. FLo.~IM: eOUTHJBO:Projeto de ler que.- .ííxa remunera...
-çRo míníma para os aposentados Dorlnc~"Dacidade,pelo INPS e ••• '.• , ::•••·l!'n~RUBJ\.L, .
O sn. FRMWISCO llJ}U,EAL:Projetctíe lei' que altera Jl, reríação
aos 'artigos 477 e 510 elo' Decreto-lei11." 5.452, de l.~ 'de maío. de .1913. Consolídação das Leis do Trabalho.
O sIi: .Il.LFEU GASPAIÚ.Nf:Projeto- de lei que dispõe' sobre- a
cníação do Departamento de Mediclna de Tr2.fego\
O SR', ALem PIME~:JrA: 'Projeto de IÚ que dispõe sobre o
exercício da profissão de motorista detáxi. .
R.edação Final do Proil!to nüm-ro ••2. aS2-Dl de 1970, qUe acrescl!ntn 7)a.rrigraj08 ao. artigo 1Il do, Deoret0 Z,einúmero 972, de 17. de outtibro de1969, que dispõe sabre o exercwioda profissão de :iCl1'1!a.li3ía•.
o 0ong!iiisso NacIonal dacnHa:Art: 1.° FiaajJ:1~ acrescidos ao. .uttigo
10 do Decreto-lei númerQ 9'12, do -17de outubro de 1969, os seguintes pará-grafos: .
"% 3g - Nos muuicipio3 C'OIDpopu]açgo inferior a. cem mil !:la
. bitantes, excet<;l se capitais de Estado, os diretores-pTop:ri6t{üro3 de
. empresas jomalistkas que com'provadaJTIBnte exerçam a atividade de jornalista há mai~ dE cill
COO all1JS ]tode:rão se requr;;l'el'en1~ 2.0órgão regional competente do MilIUtérlo do Trabalho e PJ:eviti[~rtcia \.,Social, dentro de noventa d'as,contados da publicaçáo desta lei;obter também o registro de quetrata o artigo 49, m,ediimte. allJ'esentação de prova de' nacin~DJi
dade h1;asileira e· folha, \Qnidu ..
o SR . .TO' DE' ARAú,m J:ORGE:Projeto de lei que obriga as empre
sas de traneponte da puasageíros, rodíviárins, ferroviá:uias e aéseas de li...
Innas ínterurbanas; ínterestauuals ouínternacíonaís a Instaâarem em seusveiculo; trens. ou aeronaves, equipa
.mento médico de emergência.I . .
.0 BR. FARIA' LI1VIA:I P,rojeto de. leL que declara, de utüí,Idada pública a, Associação, Brnsileína:.de- O]ptica. Cine- Foto·.
: O SR. PADRE NOBIlli: ., Projeto de- lei que declara de utnidade pública a Cáritas Diocesanu doiBelo Hocízozrte; Ma. .
II O' SE. l"AUBO A:BRRiIT:,. Projeto, de· lei; que' facuita! ·ao. t;r::Lba-
, ilhador' a.pilsentapo, neaclmissãu, na em,..ipresa. .I .
: O, SIt. SIQUEII'M.. ('JAl\WOS:I Projeto ele resolução" que c.ia. oI.s:ospital da, Càmara; dos Bep.utados,Icom a denominação. de "Rospital' ArIdinv.1 Ribas".
0, SR. AN.TôNIO. BRESOL!N:Reqlterinwnto. de:_ consignação nos
Anais da Casa de \[oto de regozijopena. passagem do. Dia da <Cruz Vermelila..
O ·SR. I'RESIDEN'FE: _(Flávio lVIarcilio) - Vai.se passar
. à votação da matéria 'lu" está sobre
\
a Mesa e a constante- da .Ordem doDia.
O SR. PRESIDEN::I:E:,(Flávio Ma.rcflio) - -Vou submeter
a votos a seguinte:
Jorge Ferraz - JYIDBJorge Vargas - ARElq,.áJosé Bonifácio - ARENAJosé Macha.do - ARJill'íáOzanan Ccêlhc - ARE.J..\fAPadre :LTbbre - IvIDB .RBnato Azsredo - WIDBTmicredo Neves - MDB
São Paulo:Adalberto Camargo - MDB'Aldo Lopo - ARENAAmaral Furlun - ARENAArthur Fonsêca - i<.RElIl'ABaptísta RrLillOS - APuENA,.Bézerra de Mello - ARENABraz Nogueira - ARENACantidio Sanrgaio - ARENACardoso de Almeida - ARENAChaves Arnarante --: AHENADiogo Nomura -ARENAHenrique Turner - AF.ENA.Hcrber t Levy - AHENA!talo Fittinaldi - AHElNAJoão Arruda - !VIDEJosé Camargo -',- !VIDBMário TeUs;; - ARENAMonteiro de Barrm - AEENAOrensv Rodrigues - ARENAPaulo" Abreu '- AHElNAPereira Lopes - AEENAPlínio· Salgado· - ARENARoberto Gebatu" - ARENkEuydtLlmeidw Ba~bOsm.- ARENASantilli Sobrinho, - Jl;IDRsussumo. Hlrata - ARiHNA1SJysses Guimarães -.MDB
Uoiãs::
Ary ValadãQ' - Ar.:El'T I\'.:E'ernándo cunna - :t1.LíDBHenníque Fn.nstonfr - R.."CENAJ.osé. Freire' - MDBJuarez Bernardes - MDB.Hezende Monteiro - A:HENAWilmar Guimarães - ARENA
.,'MJlI;o Gl:osso:
GaSta0 Mün1or' - ARENALopes da Cmta - ARENAMarcí!io Lima - ARENA
Paraná:
w1.pio Car.vallw - ARENA:Antonio .8'nnihelli - MDBArnaldo, Eusato - ARENAEmilio Gomes - ll.RENkFerreira- do' Amam1- -- AHElNA.Hermes Macêdo·- ARENAJoão \1argas - ARENA .José Carlos Lep:r:evost - ARENAOUvir. Gabardo - :MDBOtávio Gezário.- ARENATúlio Vargas - .ARENAZacharias Seleme - ARENA
Santa Catarina:
Abel Avila - ARENA,Albino. Zeni - ARENAA.r0!{j.o Carvalho - 8:RENA.Cesar Nascimento - JliIDBJ!'rancisco Grillo - ARENA'João' Lir.J1ares - AR.ENA
-Pedro Colin -.AEENA
lÍio Grande do Sul:
Alceu. C.nlla.res.- MDB4rlindo Kunzler -- AREN{I..Arnaldo Prieto - ARENAClóvis StenzeL - ARENAEloy Lenzl - MIlB.l:farry Saue! - !VIDEJosé Mandelli- MDELauro Leitão - ARENA
.Nadyr Eo~setti - lVI.QBNorberto Schmidt - ARENASinval Guazelií - ARENA
'íTI - ORDEIrI DO DfA
o SR. PRESIDENTE:_ (Flávio IvIlXrcllia) - A ·liGta, de preaença acuÉ& Ó COITIpareattnento de 2BôSm, Deputa.dos.
~0'1. Senhores Deputado& quetenham. ~
. IJHlposições a apresentar poderão fa-~ê,IQ. '. ._
IO SR. FABIO FONSECA: ~['prol.e to de; leL qu.&.. Ipotlifica .o, ar-
tigo 2.09 do,'Decreto-leI. n."· &.4,52,· de .. '1 ele maio de. 1913 (Consolidaçào d"", .
Leis' do Ti:abalb.o)!: .
Perriambucn:
José S.a:m.QaiQ - AJ.,ZEN.A.Oceano-· t0:xrleial - AREI\4--:&
Aíron Rios _. ARENA I
cartos Alberto Ollveira -' ARENA I~Etelvino Isins - ARENk .'. ,.rosías Leit~ -- AR~IA I,llITar.CO }\~ciel ..:.-. AP~l-IA :Marcos Frei:'e -- NIJJB' '11Ricardo Fh:i.za - ARENA :
i
Il
Espirito Santo;
Jos.é TaEs.o de. Andrade .".,. ARENAOswaldo Z.ane:Ho - ARENA
Rio: de Jaonl'Úro~..
Pará:Amérícc Brasil -.:. ARENAJ6ãa Jla:ene3és - IvIDBJúlio VJ.V8?CS - :MDB
Maranhão;
Allibrico ds. Souza - ARENA.Emico·Ribzlro - ARENAFreitas Diniz. - MDB
Piauí:Dyrno Pires - ARENAPaulo Ferraz - AREl"ASousa Santos - AP..iill>íA
Ceará:'
1.J:\!f!ro Lins -s-: 1l'IDBFm:tado' Leite - ARENAliíidebrando ouímarães - ARENAJo;;ias GDm2~ ~. "'-'RENA1'JJimoel Rodtigeus - AFoEl'TAPaes de Andrade - MDB.
Pui"!)" GLande. do. Norte.:Antônio Floréncio - ARTIJNAHenrique Eduardo Alves - MDB
Paraíba:
AnLânio, Iv.!ariz. - AT'CEJ:fACláúclio Leite - ARENAJanduhy oarncíro - MDB
I\l.!ínu;;x- Gerais:Altair Chagas - AREHA .Athos de Andrade: - ARENA:Aureliano Chaves - ARENABentO' Gonçalves - ARENA.Bias partes_ ARENACarlos, Gott~, _. MDR,Delson Sem'anO' - ARENAElias Carmo - ARENAFh:meeilno: Pereira· - ARENAHtigO' Agl1iu.r -:- ARE!'!A.
Adolpho Olivl'ÚraAlak F'e1'l'eira -.A;REWA,Alherto Lavinas - ·MDB.Brigidll Tinoco- MD~ .José Haddad - ARENAJosé SaJly - ARENA_ .Márcio Paes - ARENAOsmar Leitão - ARENARozendo de Souza - ARENA
Guan~bara:
Alcir Pimenta - MDB"Amaral Netto - ARENACélio BOJ:ja - ARENA'Eurípides Cardoso de MenezCf; -
AREl(JA ."PleL:a Ribeiro - ARENA,lixanciscu Studart· - MDBJG de Arétújo Jorge - lVillB.LÉo Simõeli - MDB ..Mamelo Medeiros- - JliIDBMiro Tei~eirà - lvIDBNina Ribeiro - ARENAPedra Faria -. MDBReynaldo SrmtéCna - MDE:tmbem: Me<J.ina - MDB
os
Gll:IrtâAoira 9
Dayl de .A.Jme.ida,EHrôniu NcID:
Acne:Jn2;quÍll1.1ilad.do - AREnA
ccmunícacões aqu€JQ ínaígne band:=irante. A, todos, as no.cas homenagens.
·0 sr 0- Homero santoe - _Es,peramasjustamenta- ~lUfr V '. E:~:;t chegasse aofinal do seu discurso .para, atravésdesb aparte, deixar c'3mi;;:nados, emprímeíro lugar, {/S nossos aplausos Fclabrflhunte -oração (JtÍ3, mais uma. vez,prefere na tarde de nojc, na Câmar9:d;}s De]:uta.ctas. .
o SR. DIB CHER:EJI,~ -c' 15uitoobrigado. -
oSr. Homero SCLnto!J - Em segundo, Q destaque que. V', Ex;' dá asobras do Governo no campo das coinunícações. É de notar que até aquelesque- combatem o Governo são' os prímeírns a declarar, através' da. tribunada, Câmara. que íeste- Pais s€ desenvolveu extraordínaríamente- nesse setor. D'R modo que, aírzía sob o Impactodas IJ>rlavras'do ncbre colega, senríndode perto a realidade- do grande pro-obll'..ma das, comunicações, venho, parabenizá-lo. pelª maneira correta e brilhante coma expõe da tribuna o queé o Brastl de hoje" o que o Gov~rnD
tem feito enr comunicações.
CO?;1PáREGE?tL l'itI.tlISJ.JS::ORES:
('I SR.~ PRES:U)BN'l'E:(li'ldrJo li!Ltrcflio) - Está fín;:io o
if:·;-npn de2tin3do ao- ExpecUelltc.Vn1-SB paS:lIr à Orãom da Dia.
o SR'. BIB CHEIREM - AgradêSCGa V. Exa-, nobre Deputado ED!TI'3Ta"SuntDs, o B€lT aparte. Nobre Líder-- e :carcs coligas: o meu. objetivo- não for;louvar o- nue, o GQvemo_ tem feito rxrsetor de eomunioucões, "já ];.01' de-~n2:;i5conhecido, w..as- ressaltar que sé. poãeremes almejar O', progresso C' 0, bem-
o estar social com, a~ execução de un11etícíente pro-Jato ele comunicações
. pz.ra. um. Pajs de dimensões cOntinen-,taís. .
O H~. Paulu Clearo, - Nobre DepU-Itado, Dib. (~heI:êln, congratulo...l1.\.ê com.V', EX1~, pela. ma.gní.f.ica-. <?pol:.tllnldll~~ . - Sergipe;que oonfer.e- a este PIBnano e a:o- 1';Q:;;o . Luiz- Garcia- - P.Y.J1J:i'~Jh
brasileiro, de .cbnhe:cB.r~ pela sua· voz::1. ext'~nsào, dos: f-eLtos- do Go:ver.l;'Q n<.l Ba:hia,caILll-'Ú' lias:- telecomunicações. Tenho EJ:lvalcQ' Flôre& - APuE.N"Acert.aza, de. que \1 .. Ex~ n5.o f<lz, ab,solu- Fernando Magalhães - ARENAtrt!11êntel um discurso laudatório: r-Ia.. Francisco PinL-nI - l\!.[])B_"fa me:5mo necessidade- ti? que- alguém Hanequün Drvl1tas. -- AREN[l.,&;VXe3;,e drr tribuna- rmla, espalhar Ivo Brag,t - ARENAaos quatro cantes: do p[l.ís: os gr:anaeI; João Eçrge3 - 1\ffi.3acertos da a.dminiskacão federa.l n.e.ste Luiz Brâga -_ ARENAt"n'€!lo, E sabe V, E~~, Ü!nto quáoto Manoel Novacs - ARENAnÓs., qUfl1 E:TJl ma.tétia.- eh GQ'18~nti, Ney Ferreira -. MDBsem))!e hA assur,·tos e temas &-:lhre os Prisco Viana -'ARENAqual" todos e.stão r.erieitamente de . Theódulo de· Albuquel'que' - '~0~'
. ARENA -acnrdtr e outros sobre. os-quais surgem TauDl1hoDantas__ ARENA ./evidentes e contun1~1..zes dlYEo:gênr:-ias.E.:;t'f!, Câmara' pode ,ser:. vista· ta.mbémQomÜ'um. lermámetm dos temaS' pacf"ficos da' administração hrasileira edaqudes que SQf:NID, naturai=ie,eriticas e: ohí eções. 0 pr_óp!io .silênciodR5ta Casa, sobre a, politica de t~le.Qo
munjcac5es. é, it{) me.u e.nre.nder; umr>d~mollstra<?ão do indiscutivel. aceItoem tão l'lIlport,mte Z-Bto:r. da áma gn';E:!'j)'.,mé.rdal.
O' SR. DIB' CB:EREM' - MuitO'agradecido, nobre Deputado PaulinoCIC~L'(T. V. Ex~, com sua: brllhante inteligênciaJ 111Uito honra; nosso prorrunelam€nto; em que procuramos analisarImperficialmente Q setor das comuni~~)...;õ'=3.· e.IXI nosr~o País. O' desenvolvimer~to- derBrasil a as raluçõ-e5~ dos seusp:mblemas wciais, ao lõng-o d€St" séculO', lnuito fjc.2titü' dcycndo ao de,sen\'olvimmto' do si'ítama d8 telacomunIcaçÕes. (Iriuito· -be.tn; 11tufi-o~ benz.Palmas, O orador é c1!mprirnen;tarlO.)
Dllrr(f~te o ci.i.,:cuna elo' SCnho1'Dib. Chere.rr1.-. o Sr ~ .ilclerô({f, Jure..7f1:.t. lI! Vtf:.3-pre.:rkiu,nte. aeixa. aC!7dêira da pre:;.ülêucia; que Ó
uC'llpcda "]elo ar. Flâtfto ivlurcilio}Ere"iâenie.
'1260 Quarta-feira 9 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) \1/1 aio de 1973
móvel nsm 8" salário-profissionalcasos em que não passaria o projetapelo crivo da Comissão de oonsütuícão c Justiç.a - e, sim, a reajustamento proporcíonal. .
Conforme diz o autor do projeto.em sua justificação, í'Selnpl'e que SãDrevisados os níveis de salário-rnir.ímo, os trabalhadores que percebiamsalários superiores ao anterior mínímo nunca são reajustados na mesmaproporção fixada para os novos níveis,o que vem a .acarretar um engavetámente entre o salár-ío-míntmo e osalário elo trabalhador especializado".
M;lis adiante:
o SR. :lOEIi FERREIRA:(Encaminhamento de votação. .....
Sem revisão do orador.) - SI'. Presid-&nte, o Projeto n," 13ü-A-67, O1'a em votação, é d·e todo válido e procedent2'. visass,a a -um !reajustamento supeTior aos níveis do salári::>-minimo, oGoverno poderia contra.por-se, alegando que é de natur-eza inflacioná.ria. Acont·ace que a propositura nãovai além do n;vel ele rçajusta.mento dosalári-o-w..ínimo.
Ora, se o govel'n-o rea.lmente quersel: justo para com a classe assalal'lada deste Pais e, ao mesmo tempo, ~lJerent'ê com a sua püHtiCk't não infla..cionâri.D., nada lnais corr.eto que aceitar este projeto, que visa a COITigu'ef€itos danOGos a<Jll assalariados, ~em
o SR, 'PRESIDENTE:(Flávio Marcilio).
Díscussâo única do Projeto deResolução número 57, ele 1973, Cjueproroga por mais 1 (um) ano o.prazo de validade do concurso público' realizado pela Câmara dosDeputados, para preenchimentode vagas na classe inicial da eareríra de Oficial Legislativo. c- (Da
. Mesa). .:': Relator: Se:lhol' Daylde Almeida.
próxin\a quinta-feira, dia lO, em SãoPaulo, destinada a comemorar o sesquicentenário de instalação' do PoderLegislativo no BrasiL comparecerei.
Há de se observar, p:lrêm, .que oprojeto 'não se refere nem a salário-
o SR. PRESIDENTE:(Flávio' Marcil!o) - Há ,~obre a
mesa e vou submeter a votos o seguinte:
o SR. PRESIDENTE:(Flávio MarcUio) - lntormo lJ, Casa
que recebi convite para a."slstlr alima ses~ão solene, às 8,30 hora" da
ase-
RED'AÇAO FINAL
PROJETO1.158-B, de 1973
Senhor Presidente:Considerando que no próximo dia
15 se comemora o 25'º antversárío decriação do Estado do Israel, requere- .o SR. PRESIDENTE:lUOS a V. Ex~, nos termos do Regí- (Flávio MaTcilio) - Convoco a C~-mento Iriterno, seja o Grande Expe- mara dos Deputados para uma sessaodiente da sessão daquele día destina- extraordínârta matutina, amanhã, àsdo a. homenagear' a memória do ex- ,10:0q ohras, destinad a Trabalho deDeputado Federal, eminente brasíteiro comíssões,e.llomem público Oswaldo Aranha.
O SR. PRESIDENTE: Sala das- Sessões, em .. de maio de(FZ' i M r 'li ) O '" h 1973, - 'rnoie« Ramalho; Francisco
(IUe' ~ oai~;:gv~:noquel;:am sfic';;,i,ncg;~~ . Suuuirt: "1estão. (Pausa).
, Aprovada, O SR. PRESIDENTE:Vai ao Senado Federal. (Flávio Mal'citío) - Os SenhoreS
que a aprovam queiram Ii'lar comoestão, (Pausa). '
Aprovado.
"§ 49 - o registro de que tl'a tao parãgraro anterior terá validade exclusiva no muníeídp.o emque o interessado houver eexrcídoa respectiva atividade."
Art, 29' - Esta. lei entrará emvigor na data de sua publícação, revogadas as dísposleües em contrárío.
Comissão de Redação. J)yrnoPires, Presidente, - Henrique tle LaRoque, ReloJor. - Sylvio noteu»,
O SR. PRESIDENTE: •(Flávio lflMcíZio) - VOlI submeter
tl votos a seguinte:
Art. 2º - E'sta. lei entrará em 'vi" O SR. PRESiDENTE: .gor na data de. s~a publicação,Fevo- (Flávio Mareílio) - Em col1sequên-gaàas .as" dlSPOS1ÇOes .em contl'al'lo. Icio,. designo 'paxa comporem lI, Comis-
Co01111ssao
de Redaçao, 8 d.e mmo de são os Senh01'es Deputados Helbel't1970, .- Dyrno Ptres, Presldent.e., - dos Santos, Faria. Lima, Amaral de1~~1Z1'ulue de La. Rocq1.e,:- Pnsao Soüza, Mário. Mondino e Lacu'o R'o-1 lana. dJ.'igues. ~.
o SR. PI:ESIDENTE:(Flávio JV1i~rcmo) - Rã sobl'e.
1l16sa· e vou submeter a votos ogllinte:
O SR. PRESIDENTE:(Flávio Marci/io) - Os SenhoreS
que a aprovam queiram fica.r comoestão, (Pausa).
Aprovaua.
"A medida que preconlzarnos,nlém de elímínar a flagrante injustiça oriunda do achatamentosalarial qUe a decretação ele cadanovo salário-mínimo acarretn,
- contrlbuirá para o aumento eloIndíee de produtividade nacional,que decorre da ampliação do mercaclo consumídor interno, quo
O SR. PRESIDENTE: necessariamente se operara, por(Flá.vio Jl;lctl'dlío) - Não havendo força do aumento dos salários
REQUERIlVIENTO oradores ínscrítos, declaro encerrcda prevísto no projeto".. IJ. discussão.
Redação Fin-al do .Projeto número " . I I Evidentemente, ·131'.' Presidente. rodaExcelentissimo Senhor Prcs dente ,ta Vai-se passar à votacão da maté- vez qUe; há aumento de salário-mini"1.158- A de 1973, que ((,ltem (t ;'a. na-mal'a dos Deputu' ao" . I . - -
v .". ~ na. mo, os que ganham mais, ou poucodctção do artigo 39 da Lei 1!J'o1l1pro Na forma regimental, o deputauo mais, ficam sem reajustamento a não5.828, di;' 29 de ,nOvemb1'O de ,1972, que este assina, requer a Vossa Ex- O SR, PRESIDENTE: ser que as empresas o façan: espcn-gõ;s r;g!z6:~~dgs V~~Oj~r~~~r~l~~~:~~~=r. .celêneía, seja designada. uma comís- (Flávio Marcílio) - vou submeter taneamente. Mas, com a adot;g.o da
P ~ " d são de deputados pata representar a votos o seguinte: atual política salarial do G~vcrD.o, deral e rocurtuiores Reçunutie a .711S- esta Câmara na solenidade comemo- .tiça Eleitoral e aos Juizes e Escri- ratrva aos 150 anos de' Legislativo PROJETO DE RESOLUÇÃO, NQ57, achatamento saíartal, de ímpedunentovãos stoaorose. Brasileiro a ser realíaada em Porto I DE 1973 inclusive dos acordos sainrtaís rnes-
O Congresso Nacional decretac ~\1~~~ d';-:~'l~e~~ ~i~e~:)léia Legis- A cámara dos Deputados resolve; ~~11a~r8ill~~i~1~iÇã~i5(~~d~~d;~t~i;v~~~s:Art. 1º. O artigo 3º da Lei nú-" Art, I" Fica prorrogado por mais 1 tlça, que hoje ê mera homologudora
Brasília, 7 de maio' de 1973. _ .. (um) ano o prazo de validade do con- do" Indicas de aumento nos ê<'.ssldkISmero 5.828, de 29 de novemgf de 1972, Deputado Hélio Helbert dos Santos ~jiasa a vigorar com a seguinte reda- c N '" ' curso públíco, realizado pela Câmara coletivos deferidos pelo GOWilW, em-ção: - ARE A - Ro, dos Deputad-os, para preenchimento ele tendemos que o projeto deve ,.21' apro-
"Alt, 39 - A despesa decorreu- O SR, PRESIDENTE: , 'b~f!ia~ tt clafs~. inicial da carreira ce vado 'porque procura realmente esta-te da aplicação desta lei correrá (Flávio Mm'eilio) _ Os Senhores )C1:1 eg s a IVO. .belecer a obrigat-oriedade do aumentoà .conta dos 1'8curSDS oreamuntà- que a aprovam queiram. fícar como _ Art. 2Ç) Esta Res-olução entrará em salarial na D.1651112.. proporção do 1)8:("
i:~~S edoTJ~~~~~1~1i;~~i;i~t~ E~\~~: estão. (pa,wa>. ~~~~~~~;a a~a~~sg;si~~:S P:li~~~7:~{n,f~~ Id;~t~~~OjSS;~lá~;'rii~~~~ "~~,!~~l~~torais," Aprovado. cometendo um ato de justiça, e'lit'u1-
, O SR. PRESIDENTE: do que os assalaria<\!os que reeeb2m(Flávio Marcílio) - Os Senhores pGueo maís que o mínimo, ou menno
.que a aprovam qlleiram ficar. como bastante mais, sejam SG.crifíscados \leIaestão. (pausa). ,ipilação, pelo aumenlo do cust,~ de,
Aprovada. viela.O projeto, apesar de sua idade, tem
Vai iI pTOmulgação. perfeita atualidade, Ainda agnxa, coma decretacão do novo salário-n1:ím-
{} SR. PRESIDENTE: mo. já seí1timos o creséiment·:,:'loO ~~. PRES!DENTE: O SR, PRESIDENTE: (Flávio lYlarcílio) , custo de vida. Hoje mesmo, l1,' Pe-(Flavzo lliarczltO) -:- os. Sellhom~ (Flávio MC!?'cilio) _ Há sobre a Primeira discussão do Projeto Ciueno Expediente, um Pa~lamer:;tar,
qll~ a aprovam queIram flCJl' como 'lme,a e vou submeter a votos O se- número 13D-A, de 1967, que esta- por sinal da ARENA, o Depubdo.estao (Pausa) • gumte: 'l lJeleec o reajustamento automãtl- Mauricio Toledo, levantou a que5rão~'
A1Jl·ovada. I co d" todos os salários, sempre do aumento do custo de vida, já 'cOlUaVai ao Senado Federal. REQUERIlIIENTO que forem aiterados os niveis àe decorrência do aumento dú sa"áTio
salário-mínimo, tendo l1al'ooel'es: mínimo, Então, ê uma injustiça fia·O SR. PRESIDENTE: Senhor Presidente: da Comi~são de Constituição e grante o que se comete contra os que-(Fldü'Ío JYlurcílio) - Há sobre a Justiça, pela constitucioanlida<ie " são assalariados, que não são rea.jus-
meS8, e vou submeter a votos o se- Tendo ocorrido, a 28 de aor\] p.p., jUl'idicdade; da Comissão de Le- tados na mesma propor()ão dos Queguinfe: o centenário de nascimento do Pe. gislação Social, pela aprovação; e, lDel'cebem salário·-mínimo, '
J-oão·G).lalberto do Amaral, glória da ::J~ ~omíssão d~e Fi~an?as, pela :r~-I- são estas as razões palas. c,uaisREQUERmmNTO Igreja e do Brasil, re~ueiro a V, ,~x~ Jelç~0<i - Relator. Senhor A1.- sustentamos, e advogamos, a aprova-
1'( - t ~n t' que, plJ.ra. homenagelJ._ sua. memolla, thl1l ~antos. cão do projeto pe~ plená"io ma;IT"a-,equelro, r:os ermo~ !~.?tll1en a,s, Ise dedique o Grande ExpeHlente da I . "c-r _ , .• ";' .0';_
Oll.Vl~O o Plen~no, constlt1l1çaO de Co- sessão do dia 9 do mês em curso. O SR. PRESIDENTE: do a reJe~,;ao ~o. Com.~sau de FlIl~ú,lm~sao Externa que represente a Cã- (FI" Ma T ',C I Iças. (Mwto bom,)mam dos Deputad{ls ao ensejo da \'ea- Sala das Sessões, em 2 de malo de 'amo v. rez 10). --o em· a· pa.a-lizaçã,Q da II Feira Nadonal de Pe- 1973. - Euripedes Cardoso de l'tfene- vra. o Senhor Walter Sllva, para dls- O SR, PRESIDENTE:dl'as Preciosas, no periodo de 19 :lo 10 zes. cutlr (J p~oJe~c, (Flávio ll!Iar:;ilio) _. Não havendode junho próximo, na cidade de GO- AplOvaaa. mais oradores inscritos, declaro el1.-vel'l1ador Valadares, Minas Gerais. . O ~~. PRES!~ENTe: O SR. WALTER SILVA: cerra:da a eliscu~são~' • .' .
Juntos, CODvlte e respectiVO progra-I (FlaVIO lVIal'czllO) ':- Os .. Senhores I (Sem i'evisão do Orador) _ Sr:Pre- '.VaI-se passar a vo,açao da ma.e~Ja.ma. Iqu~ a apl·oV;1.IT1 qUAll'arn f1-:;8a: ~(}omo 15iden~e,- Srs. Deputados. o PrejeL.o Tem a pa~avll'a:~ Sr. J~~l -Ferre1ra,
Sala da:s Re).lniõe.s, 27 de abrt~ de lestaD. (Pausa,. n" 130-A, de 1967. é. ele auturia tio ex- para encamm_1al a vota,.ao,1973, -.:.... Batista Miranda. Aprovado. Deputado Floriceno Palgáo e 'lisa a
estabBlecer o reajustamento automíl·O SR. PRESIDENTE: tico de todos os sp'\áü{);. sempre que(Flávio lliarcílio) - Tendo em vista forem alterados os níveis de sal:h'io
a aprovação do requerimento de au- mínimo.t{)ria do Senhor José Haddad, para,que sejá designa<1a uma Comissão de A Comissão de Constituição e JusDeputados para repl'esent3.r a Câlna- tiÇ8, vDtnu favoravelm3ute ;1.0 pl'oJeto j
ra nas s-onelidades Comemorativas d(J o mesmo fazendo· a C().l'.issão de r,eSesquícentenário ~elo Poder Legislati- gislação Social. Apenas a Comlssão dl1vo, programa<1as para o di.a.l0 do'cor- Finanças opinou ·pela reje,çtio, comrente, na Assembléia Leglslativ:J, elo baSe no parecel' d:> DepMt>lmentu
Nacional do Trabalho, que RlUdiu ·à&Estado do Rio de Janeiro, designo os repercussões inflacid\1árias qu" Qdvi.Senhore~ José HaMad. Luiz Braz eHamilton Xavier.. . . riam, se aprovada a propos:çã.;, a paI'
de ferir o poder nOrluativo da ,1ustiça do Trabalho (com vistas aC3 dissídios coletivos) •. ~
OSR, PRESIDENTE:(Flávio Mctrcílio) - Em ('on.8Ciuén·
CÍa., designo pam comporem a Comissão os Senhores Deputados Baptista
,:' Miranda, Jairo Magalhães, J-osé I\1a-chado, Amaral àe. SOUÜ "J J:Grse F~>nlZ.
@uar'ta-feira 9 iVlaio de 1973 1251
o SR. PRESmEN~E:\Petrônlo F-iguei1'edo) -- Os 8&nI1O
n,s que o aprovam queiram fical' cõmoestão, (Pausa), .
Aprovada.
prejudicar") desejo governamental de I O SR. PRESIDENTE: r O SR. PRESIDEHTE: l.legiSlação trabalhista internacionalman,.ter ,)'/.~. mesma base,_ do salário" (Pet1'ônio Figueirsclo! -.~s Senhov l iPetrônic Figueiredo) - TEm a Pã- portanto" a aprova, ção deste Plená:mUllIDO o nível de Iní.lacão. resque o aprovaIf queiram fIcar como '18,yi'a? Sr. Walter Silva, para discutir río. (Muito bem),
como bem disse o noore Deputado estão. (Pa~Lsa). o projeto.'.fi<ütel' Silva, apesar de tt~ a data da . Rejeitado. . . . O SR. PRESIDENTE:196", o pmJf:to:&e mostra, no presente, Vm ao Arquivo . O SR, 'WALTER SILVA: (Petrônio FigueiredO) .~ Tem a pa-ml'"lrament-: :all~o·eS'eu. amor pr:: tSem 18vlsão d~ orador) - Senhor I lavra o Sr. Peixoto Filho, para. dís-tendeu o que L{Jd?~ n00 - Julgo que are O SR. PRESIDEHTE: Presidente, o projeto do nobre DepU-I cutir o proejto,O governo - objetivamos no momen- (Petrânio Figueirec1o): 'lado Léo stmões que visa a conceder 'tO,.isto é, q~"o berH'l,'iCiOo~eja dado~ao ,~ri';,'-~Ira di~çus.são do P!'oj&l? aos pres.ríentes de .~in(1icatos prorís- 4) SR, PEIXOTO F!LHO:tr~balhad?J..na me:,r~a b~"e em (ll~" o n:.. a,.,23-A, de 1970, ql!e 2;:,era U SlOna.lS a;s prerrogativas de agentes (Sem revisão do oraâor; _ Senhor,sal~lIo:ml1:~mo ror wum~ntad? Nm- a,tl~o 17 do D~~ret{}-Iel n. 2.02~ de Iísca.lízaçâo do trabalho, foi jul- -Preaídente, este projeto é de alto in-guzm e mgenuo a ponto de nao sabe! de 1, de íevEl'81I0 de ,1040, para" ,gado meonstitueíonaí e ínjurfdicida- teress 1 tb Ih d ~que os generos aumentam de preço fixar, como "Dia da Criança", li Ide pela Comissüo"de Constrttüção e d 13~ f-f·raDaSt C asses. ~al a -~,orasem proporção sempre superior aos m- data de 27 de setembro; tendo pa .. ~ Justica desta Casa o idl~... l . d es -a?f' ~nlCla mente, aveís do salário-mínimo. Muitos deíea receres: da Comissão de constt- . Entéldeli aqU~le 'ór!!ão técnico que DacUl ta de L~moSn.• r.a. a pelo nobresofrem dois aumentes: um quanclo tuícão e Ju"ica pela eonstítucio ~ , epu a o eo imoes, ouando pro-
,~ _p ".0''' c, • ,'.' _ "' e, ~'-. -, • '" : a. proposição, atenta contra o princí-
j
cura, através de' proposições roce-apenas .~ cogita do assunto, ou quan .nalídade e juridícídade <l, da co jJID constítucional do narázraro I" do ' .e- - 11-.do O novo ealárle-minlmo entra em missão de' ~ducação, e Cultura, Art. 97 da co~stitulcão ;08 1 nd . dentes, .c~rca-r de ~~lhores ~arant:asvlgo: pela aprovaçao com emenda Os I '" -.' g 1 o o o exerclClO das attvídades trabalhls•.. - , , . - " .'... qua a pl'lmelra Investidura em cal'" tas. Neste encammnamento de votação, senh<:r·es Albíno Zel1l e J, G. de! go público depende de ré i _ . , o' ," • •
corroborando o ponto de VISSU do .... AraUJO Jorge apresentaram voto I vacão em on u . J? va apro I· ,Sr. ~n~i:Jlde~te, _com a devida. vê...MDB, que já s-e manifestou ti. '{avor, em separado, -' (Do 81'. Pedro I c Ácontece c c "1'80:. Pllbl!c~: , I' ma, discordo ll1te~ra:.nente do pare-trago a minha palavra apoio 2. pro- Faria). _ Relatores: Sl's. 'AiI'Onl,e 'L".' que () projeto nao visa a C~" da do~ta comissão de Constítut-pn,síC,_ão, por entender ser justo o que I Rios e Bezerra doá Norões , !"dmlul~ ~uem quer. que seja no ser-, çao e JustIça, que não' se aprofundounela S'C contém. (Muito bem.) IV~ÇO~Ubj~CO' m~s, slm',.a, estend,;raos. no assunto..
. • I O SR, PRESiDENTE: slüdl~ato~ a .p,errogac,va de ajudar Dou uma demonstração ,- someuteourante o d1scuTso ao senhor I '''."'. ,'o F: ueireãos __ Não ha /en- , na Iíscalízaçào. luma - para alicercar a proposição
J l ""i' 'e'1ra o SOn/7QM F'lavw l,-.. v[;]{JI"l /Ta ~ u J...-v \ I Alo' d t C .... :, - . \ ,-oe ~.e11', , " • " "I, - " Ido orador;;" imcritos, declaro encerra- . ecoa a .ol:l a, .. on.lssao que cam- do nobre Deputado Leo SimÕES: nãoMq~rU1o, ',~res:de,1;te,,de1:::a ~ oca: da a discussão. ,~em sena m.jlu~larCO, uma v,:z q~e pode h!'ver fiScali':,açào no que con.~e'l~a .~a, pt YSZd~/w{,a.~ ~ ut! e ~?UP~ Vai~Se passar à vntação da 111atéria.• ,:,ua.LransJ.(lrma:ça? em h.~l p?d~rra IJIo,:;' cerne -1:1, prorrogaçao da jornada deaa p,.,oo s""n!,!D1. .petromo n{Juel-' IJU~'cr-J: ,~S, dlrelto~ .. adqUlrld~s dos Itrabalho, :'ls horas cxtraordinal'las,redo,2, S.cletal1o, O SI-t. PRES,IDENTE: \fU>1,c.onã_.:',OS ccncL1ls<'d~s. ~b~oluta- com o, número ele. Inspetores ele ,Clue
(Petrânio FiguBlredo - A Comis- me~~e, nao se ~ra.ta ~ISSO. "e7·la.ap;- dispõe o Ministério. do Tril.baJho,O SI\', PRESIDE~Nt.rE: são de Educação B Cultura. ao apr'9- na~[, um ,a?mlllUCt~lo a ad;~~nJstraçc~o ~gora. ID-e-smo a A;-,seulbléia Legísla..(P6trónio FigueirBdo) -- Vou snb- cial' o projeto. of.erec.eú ao mesmo e 1~i b O,,'pl?J~to ;yenl enl at.tX~l:~ t1a pro- tlva da GuanabarH. vutou um proje..
nletel' a' votos o seguinte: vou subnl.et.z.r a vot-os a s'eguinte~ !pl .._a I1Sc(:tllz~çao .elo. _Mlnlsverl? do Ito, que lne pJ1.rece ainda náo foi .5J.n...PROJETO N.o 130-A DE 1967 ' ITrab~lho. A propOSItura Se msere! c,ionado pelo Governado," daquele Es-
EMENDA. pede,t~ment€ 11>, n0;35'" leglSlaçao lado, prol'rogando a ,jornaàa de tra-Ao art. 1." I~raball1lsta, quando s_ap~mos q~-e ~,!l- balho ao estabelecer o horário noLur-
L .~' _." I'.~ CLT .as entldad~"~ smdlCab . sao no pare, o comércio local.. O l\Iv. 17 do Dec;,~lO lO! n..a:021~ 1.• C{mheCldamente O;g,,:o,s que ,:olabo· Ora, Sr. Presidente, nll1~uem me.<le 17:~'p40, a ~ue ,se ""fere o artIgo L. :~;:r com o Poder !ulJ1Jco; E nao ha- lho! que o dirigente sindical para fls~IJ; !,;e~-;,nte 'p1?Jeoo passa a ter a se v~~~,a m~do .r:'elhOl de faze-lo que au- callzar o ex~rcício da atividade tragu,nt_ r.daçao. . 'Xn1'e1Jna-lo na fl~calJzaça~~f: no CU~Pl'l' ,balhist-a. E citei esse ex,emplo por-
"Art. 17. Será com-emo,ado, em 1 '. to da }<'J trabalhbta e,. amda ique a. rede de sIndicatos do Brasil,tndo o País, o "Dia da 'ériança", mals, sel~ onus pari1 (} GoverTIO, por-I uma das maiores da América do,' Sulna. data de 12 de outubro", que oS smdlCatos nao estal'lam a co- _. lalvez a maior - sL1'Jrida a' Ca-
~ brar, n~m a r-eceber: qualquer parce-. rência de servidores do Minist{,rlo dOla ~e. clmhell'O publlCo. . Trabalho para O exercicio da fun-
E .sabl~? tamb?m ;-- e o projeto ção fiscalizadora, Diz o Depur,3.doenfatJ~a ISLO, SOblet\iélo na sua JUS- Leo Simões na sua justificação:tlflCatlva - que ha eVIdent-e faltade fiscais; o número é insignificante ~'E' do conhecimento geral qUtl.para cobrir o território nacional, {) Ministério do Trabalho e Pre-principalmente agora, quando temos vidência Sociai não está devlda- '.todo o acmpo da agrícultura a ser mente capacitado, em número de
Vou sul!' fiscalizado. Se o M&nistério do Tra- agentes. para exel'cer em todobalho não consegue fiscalizar o se· território nacional uma. efetiva <;I
tor urbano, o trabalho nas cidades, eficiente fiscalização das leis trao
Imaginem-se a dificuldade que terá balhistas.lJara. fazê-lo na. zona rural. ~ão há Essa carência causa, sem dü'dúvida que o dirigente sindical tem vida, graves prejuizos aos trabª-rnelhores condições para exercel~ esse lhadores e gera, não' raras vezes j
controle, uma vez que conhece mais choques sociais nocivos ã produ-do q1.j-e ninguém os problemas da sua '"ividade e prejudiciais à 'harmo~
cat'egória l: rofissional. E não se tra- nia qu-e deve existir entr€ oca..ta de prejlidicar funcionários, muito pital e o trabalho.menos de causal' dano a direitos ad· As entidaàes sindicais são, 1"3'quiridos. Não se trata de tirar de conhecidamente por lei, órgãosninguém a função püblica, ao con. de colaboração corll o Poder, PÚ-trário, isto sim, de ,auxiliar a fisca- blico, não sendo, portanto,estelização. . Projeto de Lei atentatório aos'
- princípios que r.egeul e norteiamQuanto ao alegado 'vinculo com (J a nossa legislação trabalhista".
õerviço público, que estaria também aprejudicá·lo na' sua juridicidade, o Sr, Presidente, no Parecer da CoproJeto diz exatamente o contrário, missão de ConstitUíção e Justiça sus-no seu art. 49:, tenta o nobre RelatorGqile;
"O dispost-ó neste lei não im- "O Projeto n9 360-71, do ilustreplicará em vjnculo com o S·ervi- Deputado Leo Simões, é inco)1s~
ço Público, ou em qualqü,>r outra tltuciorlal e in,jurídic!,.vantag.elTI ou benefício". Atenta cont"Ta o principio C0115"'1
titucional do § 19 do al't, 97 da ";:'Contrariamente ao que entendeU a Constituição, segundo o qual a
Comissão de Constituição e Justiça, . primeira investidura em cargoo projeto desvíncula inteiramentE do püblico ,depende de prévia apro.servigo público essa função fiscaliza· vação em concurso público".dora dos sindicatos. Daí acharmos
O SR. PRESIDENTE: 'que n,,'e n5.0 há nada, de in,juridico ·Sr. Pr'3sldente, data ven'ia do jlus.(Pet1'ànio Figueiredo): ou de 'nconstitucional, quando sabe- tre Relator, não se' trata, abst>luta-
Discussão p'lévia do Projeto ml- mos qHe' a Ol'ganizaç~o InterI)acio' mente, de integrar o dirigente sin-.mero 360-A de 1971 que concedi! nal do Trab_alho, reumda em '-",:,ne- dlcal no quadro. do seJ~viço público e.aos preside~te8 de sindicatos pm. bra - se nao me falha ~ i1'.emon~l slm, de un;a.. C1~legaçao,de podere;",fissi Q n a is. as prerrogativas do .em 1968 ui?rovou resoluçao subscn-, ela.ela ~' ~eflCl~ncIa de pes~oaldo proªgentes. de fiscaliza~ã~ d? tl'al:la- ta pela mar?na absoluta das.. naçoe, Ipr,lo orgao p;lbllCO, o Ml:l1St~I:1O. dolho e da outras prOVIdenCIas: ten. Cl.'W a lDteglam, .exatamente '10 sen- Tmbalho, Ora, se o. or!?ao smdlCaldo par·ecer; da Comissão de Cons, tIdo dt' que os sm~:catos, .em tod~ o tem prerrogatlva~ c1;; o~'gao colaboratituics,o -e Justiça, pela inconstitu, mundo devem auxIliar a flscal1zaçao, dor com (} Poder Publrco, eS~3 umcionâlidade e in,juridicidade. 8r. l'resident", o prc·eto em dis- modo ele .suprir eSSa deficiência da(Do Sr. Léo Sinl~). ~ Relator cussão é 'perfeitanlBnte jurídico, cons- funcionários existente no MinistérioSr, Altair Chagat-' tituciol ial e se insere na model'l1a do Trabalho, esp-ecialmente inspeto-
o Dongr'êsso Nac,onal C!:ilC'f-eta;
Art. 1.''> Selllpre que IÜ'rB.m elevadosos níveis de sadáno-mínimo, haveráum reajustamento compulsório de todo '7 qualquer tipo de n;munen,çãopeweblda, pelo emplBgado na mesmaproporção €stabel%ida para os novosnív.ets de salárlo-nlÍnirno.
Art. 2." A percentagem de aum"nto, que deverá ser a mesma fixadapara a rescisão do sa.lário-mínimo, in..cidirá sobre todo e qualquer tipo deremuneração percebida pelo empregado à data em que começou a vigorar
. o último salário-mínimo. .
Ar"·, 3." Os empregados que t'J.'Rba-lham por peça ou tar-efa perceberão o O SR. PRESIDEN1'E:aumento sobre ° valor estipulado para (Petrônio Figueiredo) -a unidade, ..... ter a votos o &eguirite:
Art, 4." Os empregados que perce- Abem remuneração rnisia, ou seja paTtB PROJETO N," 2,32§- , DE 1970em dinheiro e parte em utilidades, O Congresso Nacional decreta:percebe1'ão, o aumento estabelecido Art, 1." O art. 17 elo Deereto-lei núnesta, lei ,SD1nent-e sabre o que ~'-aceben1
em dinheiro, sendo vedado au' empre- ~el'? 2.. 024, de 17 de .fevereiro de 1Mbgador comp.ensá"lo com o aumento doa à;sclplmadol' _d2.s. bases d,!' o,'ga,ni~avalores Estahelecldos para as utilida- ç!lO ~o p~oteçao a ..matermdad,~, a. m·des, Ifanela e a ~d..olescenc.:a, passa a Viga!
Art. 5.0 Os aumentos -espontâneos, com a segUInte redaçao:legais " orIundos d~ dissidios coletivos. Art. 17, Ser~ commemol'ac1o, emou revjsões de dissídio coletivo obtIdo<> todo o Pais o' "Dia, da Crianca" nápelo emprega.do d·s-sde a. data da vi- data de 27 d~ setembro, .,
: Q'ência do último nivel de salário-ml- ,'nimo ate a ent~ada em vigor da nova Par~gr:"fo únIco, constituirá_objet~,revisão do salário-minimo poderão ser vo prmeJP~I.;'L€:3s!l: c~mlemoraça~_ av~·compensados pelo empregador. va·r, na opnuao publIca a consmenou.\
. . da necessidade de ser daela a. m~.isJ~l't, 6.", Os ""mprega\'los .admltldru:> vigilant.e e extensa proteção' a mater
apos a da:~ de v~gencla d? ultImo nf- nidade, à infância e à adolescência.vel ele salal'l0-nUIll1110 ate a entrada. .em vigor da nova Revisão, perceberão Al·t.,-;},O A presente lei e,1trará em vio aumento na proporção -de tantos gOl' na data dE sua pUblicaçáo,avos quantos forelu os lneses de tra-balho incidindo o l'esultaÇ!o sobre os O SR, PRESIDENTE:sniários de admissão. (petrônio FigueiredO) - Os Senho,
§ L' eis aum-entos 'r;.spontâneos, ]e-. res que o aprovam queiram flca~ comogais e Ol'iundos de dlssidios coletivos est,ão. (Pausa).ou de' revisão de dissidios coletivos Aprovadoobtidos pelo empTegado após a data Vai à redação finalde admissão até a vigéncia dos novosníveis d.e salál'io-lnínimo poderão soercompensados.
§ 2." Qualquer que seja o resultadodo cálculo, fica assegurado ao enlpl'egador o direito de manter a difel'ençiJ,proporcional existente entre sua remuneração de' admi:3são e o saiárIo'mínimo anteriOT, .
Art;. 7,' Esta lei ei1tral'á -em vigor nadata de sua' publlcação, revogadas aSdisposições em contrário, e atingirá atodos os contratos de trabalho, emcurso à r.ef-erlda dat". '
'1262 Quarta-feira g, 'DUiR10 DO COfJORESSQ JJil.CIOl:JÃL' (Seçã,o I)'--.~-
'"tas do trabalho para fí;:caUz!U' an 5<'.iam vinculados ao l'ináiçato; estão~eí.s trabalhistas. o poder tributário, através da, con-
, c " _"C, '1-" estando o tribuiçáo sindical, que é função bípícaDU!, SL. pr"~lL."?t,,, contes ~n~o_o do Estado _ e m2iJ tIDica não poda
prn:B(i:~:~ d.::~ C')rr!E:':':) dê" Con~t~tulça? hsv::S1" __ a tríbutérra. 110 entanto, oe JustIça, sntendo qu-:: ? FroJ6!:J tJ Elndíc2.to a exerce . .Ele tem SE3a EÉ.,válido, atual, 01l0l't:nE:1mD e. ~~v:r: .rii" de prerrogatívas, inerentes aorece mssmo o~ prcpúsítos do, Urovern" P:Jder pÜbliCD.1).0 de bem' fls~ill::tr as 161S tranaThístaz . lls.:hn sendo, vDt~n'e1 f[',Vo~,
!'8Jr~lIn~.:ite, per éutwder qu::; Sé' "tr&tUI de mEdid.a salutar em b~n2iici{)
do tl:z.b:üh~dDr brusileü'p. (llJuttobem), " -
o SI!. :fTIW.illENTE:crar: n:o i'-...7~~.:~.-~2oJ ...::.- Tcr.:l
'lavra o 2r, Lomsnto Júnior,discutír o projeto,
PEOJETO Fi? 36D-L, DE 1971
O Oongre5so Naciom<1 {ie~eta.:
Art, 1(} Ficanl_ eyter:...:~i·/l'_S BOS presídentes de sindicatoa pr:i':13b~,Jl1L:"J' B~prorroga tívas de é gentes de ríscalrzação do trabalho,
o SR, A'i>Dü 'FáGTE'IT>ES ..SI'. PI'esidente, E2Ilcito a --V. Ext:~.
seja regist],'ado que tJ., PUincad..... doM:ErB votou Javilrav!'J.mente à PIOPO-siçãíl..c _
está consig~
I':rão faz 1nuitO.2 _âi2.~! e2t-ey.é n.u:taCrr')3 o ô.r. lSiriix:Y,.lUrredo :Buzaid;,~-fnl;::·.32).t:?nõ.o o Sr. ?..rt:il~{::Jte da3J2uilbliesJ TI'), E01êIiida'li:~,;' rl~) s;;\:q:ü".G5lltZ'.J.~io Ln i:"1::,:~t1l1ç::0 :P9.~b.:::~'3.""tar .no Li'a::il. gEro dll-,t:j~, i:.~.J rUL.2tonos nO:-1TGU. Tai de~::nW!::ih:a;~::J Fl"b1i':::~fly' _ele-ha'l"1:1ariÍ2. f;::ltl'0 ü[J 'Pajers..::r.É inCUIDpl'éD1S±VB1 j entret-~:l.t{)l' a z:.1tude .de B•. E-;:~~', -aila~~x:io inde:L:ü"
~~~~~;f~D:~;~ta~~J1:'~-~~'~~~:~~te, Oi: .:,xanportrE1B11to bjditc. ao :~~..ç.,~ dn.-. i5D snas tia :In:'Stltuic}.i) rt:.l'''la.m~a; -110 '.BxasJ... ' ~
-A Ieitura que f,l~:ei ..do ofíclo Eubs...crito p210 - snnnente Pr2;:;rêisi-IG.:? .l:~a-
eíonal di} :MIJB, encaminhan(ü~ a LO'"ouments.cão -ao E-r. Eli12-istr_o da .Jus ...tiçu, mostra clara:m3rLte O que ve ....nno .i5.iZ5!'.-
.Brazí.l.ifi, .lJ .de .malo ríe lf:I3.
Senhor -.bIinis1irtí:
No -di::-~ 26 de B!:n:.il, c :11Dvllnen..to .Damüm~tico :Braslliür.J.~ atra...vés ao P.1'esifientz: õn seu "Díretú-
'''- tio .Namvna1. lJE5Z:Je--2IlF;l1ts soücítou audiên~.a·~a v{};)StL "Ezcelêncla.a fim de 1evar IW conhecimentodo Gov.ernD e Jledíl'llr9vldenci~spara .assunto nfievE,n8 le _~Tgente,
segundo ;oeu entenrümento...
No mesmo .clia:lll 4& Buril, finoite, em encontro -peJ.::50a1 comvu::sa E-;\:cBlfuicla. o ~,.r~.:ca-J?re.si
dente 00 .Dir2tó.rb Nacinnal doJv.fo-1irnE::lliD :Damoe:!:'.fl'8c.O ]3J.~1.311ei ....ro, .6=m.aci;)l' .:DwJnu J.-1~J:rrn. reíteSUl! o .psmd<l .de aurhência, ,
'l''-To "rUa 2"'7 de llmjl -:nB~ càmarados D-sDutarlo3, .o lid&t ......~ldo :Fagundes -~18U 1\ seguinte arota par»tidfu:ia::
..,j~ 81",. . P.ra3i6.ente, PaIZ:. !fb.a1izal'Tesponsabilidade;:;. com vistas ao.!futurPJ .desejo ,.c.ons.ign.2Jl' J.11>s_únaísr.c1f'..- C.as.a .que -D :Diretório .Naülanal
- do Movirnf:TIto IDemGl:1·j,tic.o :Erasileíro, 'per interrrlédio fu:: seUPl'e..sífiente. Depl.1tauD 'Ü!y8seE Guimarães, .l:Jo:Jcitol1 '.au'::Eén::in -(w1v1i..nlstro da Justiça, f'J:Df 4 Alfredo
-' Buzaid, - à qual cúlnpareCE'l'âo {'slIderes pwtidáTios no senado da!República 'e = Dá..rrillrJl rtLO S'Deputados, a ::fim de J.azerem aentrega 'a -n. Ex'· de docn.!ll3l1toda 0posig§o BP31'e P s-,?,!'Kvfnnen...tD t12.. '-CBn3111'R jt. I111p':"€.-'l51l é aQ
.Partiil.o:n • (Diár~o ér. CD1lg1:eSSONo..ci01tctl~ de 28 ·a.e st.oril ;de "1.973,pág. LOBo). -
, Nos -dias -2 e .3 'de m..tio, J31~es ..siv.as ve:ff'..i:o i3enadDT ~Dant{m;JObim pessoa1.1nente ·e 5ZU, B.ecre-táTio, JJr. ;Jo;;é 13=0 :N:Jv,Uq inswciram junto lU) GIibinEte deVO'=Sí1 E:EcBlênlli.a 13.Jb~e .a ::UBCc_5Si-dad6 .do Bntenclim=:.ut:t :deiX'illdoos númBl'CS dDS .te1efDl1.e..:3 do Ga ..:binete f) .ri?, re5ÍCilill.cia do Sena,dor 1iülidtantB.
Na alr.~!.oço l'ea]i2B.'1:) 110 '1iia ',~ d~1maiú, .-na· l'esidêncla o.n :Pl'ê5itlen..te -B.a, ffin1ll1".a d03 .Dej)üt~i.úosJ
JJeu\ltaí:io Fla:vio :',1moJilio ]lMDcâ.sião d811 .cnmamOl'Rcõé3.... do..sesqlii-cf!llten~h'lo .da. b.stalacãodo .Podu' .1..le-g151atiVD. a i.lIlí.c:.el;S~~puscou lnfonnsnõe:s d~ VOS3a Excélencía 15Dbm .naa:a da :referida.audiência, 1e\rE.1l1io 11Jit':u ·cDnhGci··menta RS TepBtidas e .1TI:ITutiferas 'tentativ.as·.do MDB em ,llb~t-la.
l'Tramm:U'l'iTIas :traze fliixs, ,n,'.Qpo....sigão-]amenta, :que 1700"" Emélêl1_eia ,tenha :frustl'mlo sell diálogocom .R mfulllR, e, ::p.a1.'-O" :l".esgl1s.rdar
- .sua l"es.p0llJmbiliil.ac1e, fàeD{)lTCI1 tedu excepcional imp"J1'1;âncja daluatéT.ia e :sua inêG.UJVona. .urgênda, :encawJnba documento ;pmti'dfnio instl',uíao ,com :92 (novent"e dois) aOCU1T\entoOS, Téferelltes ao
"Quarta-feil'a P , Di::mlO DO CmJOreSSSo í\lAClCiLlA'L (Seçãol) Maio de '1073 '1262~ .~-~.__-__,_~_~_-:c~~~~~~-~~ --'~',....-' =--=- -!"~J::dI!!:!...-:." _ ~- ,;....--...-~.c~~~. -'-- ••_ ~
lo consentimento popular, attavégdo voto direto, secreto e uníversal, bem como o üníco apto pa~!J.concílíar o príncípío ela. at torídade, sem. o qual não 1I{,.gov~rn?,com os direitoB' e garalttl!!3 .índívíduars, cuío mBllosprew e a ca,,:xacceristica das ditacllU'as e -dasoligarquias. '
O' nasssdo informa que110 Br~-'s!l as zrandes lutas pela emanOIpação, e abolição da e"u~avf\tura.da implantação da RepubJlCa, aRevolucü,o de 1930 e fi, clerrocaclado Esüido NoVO, sempre cantaramcom o apoio, a bravura e o ardor da mocidade.
Ela a mocidade, não poderáfaltar' à cruzada qúe li Irrecusável devel'da hore ,~tua, da !estalll'aç1lo das fl'anqUll"s republíeanas em solo llátrlo.
Com o 'envio do' p:rograma doMDB e de textos eluci,5tatlvGs, s~"ore o mesmo, a oposicao brasíleí»ra conclama a mocidade ~eiósa
,'prestigiosa umdade e[!uoaclonalpara que se mobi~e a faV~l' ,dªpregação deI!10cmtl~a. O.erccef>eUS quadros' e sua legen~a ~,araque seus representa,ntes dlspmemas eleiçõ&5 de 15 de Novembro da1974.
Encâi',0-0e a apl'oxín1Uç~\.J ~o.ln <?f3DiH,tórios Regional c MumCIpmsdeSSe Estado, que se ~"Illel'am. l~Opropósito de ,oontar com _a SOlIdariedade ti a parC[Clpa'çao. dasmoças, bem <lomo, a Opol'tll::ndadede contatos e debates,
Rogando. que nos l11f01'm,;, .sobréa acolhida ao ,apelo orá dIngJdo,signifi-e!\mos no~sa sillcer",. e aspe.l'ançosa saudaçao dem(){)ratJca.
BraEili~, maio de 1973•UlysSe8 Guimarães. Presidente doDiretório Naclc>na} do MDB, ,Tl!azes Ramalho, Secretál'io-Geral.
Pois' repito, 8r. ~resic1ant", estedocumento de conv<Jcação da juven·tnde não pócle ser div11lgado em "OEstado de São Paulo". Já falamostambém, em ocasiões anterio~es, sobre a censura qua têm sofrido jor,·nais como «Correio do povo" ~ "O Estado, de são paulo", "A Tarde", al'evista "Veja" e outros órgáos deimprensa de lal'ga. <lÍl"culação noPaís, Denuncio, 1loje, à Casa e àNacão, Sr. Presidente, il <JensUl'!l quevêm de sofl"er outros 6!'gão.~ de imnrel1Sa, e faço o Telato desta furma.Reflro~me inicialmente aos jomaisao- pasquimH e 14Polítical), -consoan....te c(}municaoão envia.da ao Presidente nacíonal do MDB, Deputado UlisFies Gl1Ílnarães:
Ilmo: 81'. ,Deputaúo Ulisse.s·Guimarães - ~Tesidente do i\1DB.
Sénhor Deputado,
Como é do conhecim~nto de V,Ex~, a impl'e115a brasileira 'vemsendo submetida pelo GovernGFederal a uma censura inteira..mente, inconstItucional, ([ue, impune e inapelável, a cada dia aSsume novas audácias e !l!1jJõemais severas I·e.strições ao, exercicio do direito (e, do dever) dedivulgar e 'COlllehtar ill.fonnações.
I.sso tem atingido ele fOl'ma definitiva e criminosa os sernnál'losque dirigimos: uQ Pasquiln",npolit.ika" e HOpil1ião·'.
Esses jornais, dos quais a <Jentura até um Jnês atl'az jnutiliza...va 20% do material GCl11;Josto, tIveram vetados, nosdols últllnos'D,umeros - o que parec.e jnacreditável! - quase ilo% f10' mai,e.rlal censurado.
Além rUsso, os hOráüü3 de el1"'tl'~~gfl~ desse material às' aut:1ri,
A dem(){)racia é compr<Jmissocom a Hjstória e' a fOl'maçáo da.nacionalidade, comI, <) único sistema que legitilna os governos pe...
O Mc>vlmento Democrático Brasileiro é o partidQ; que, na presente conjuntura politica do Pa,is,tem como objetivo supremo o res
'tabelecimento da normalidade. demoerá tica.·no Brasil.
A Oposição confia que a gravi·dade das danunciãs não 6sca.naráà sensíbili(hElã d€ :VO,:i88., Excêlên Pode jsto ser bom para o Governo.ÜiE, como responsá.vel pela pasta ~:Ia3 este nãD s-eria -cste País, Sr. prc~
Justiça, 110mern público_e jurista :iidente. Este não seria ° Brasil, queflJiim de que vigore no Pn.Ís a naaceu vomwbnado p;t:ra a Liberda:-!prerrogati.va elemocl'ática da crí- de.· jtica e da fisc:'lizacão, efetivamen- I A CeIlSUl'a tem atingida, nestes úl..te exercidas e- 1ivrement& divt~l ... \ tim()3 tempos, a prpnuncíamento.5 degadas, I p;u"amentares. Tnfelizmontenáo f'l-
, l
agravamento ,da cenaura 1t rm- ReslJeito.samente., Deputadô ram poucas as vezes ,81n que :oelm-prensa 110 Pais.. Ulysses Guirnctrêies, Pelo Díretõ- tados compareceram à, tJ:i~unf" que o
1'10 Nacional do Movimento De- lhes conferiu. para. 'denull';aar díscur-A entrega do oífcío e docmnen-, mocrátíco Brasilcire , -"OS censurados feitos nesta ca~a. e no
tos d-everia.ser feita a Vossa Ex-- Q .. - Lceléncía pelos Iídercs jJar!,idárlos' 'Aplicam-se ao homem muitas dofl- Benado Federal. Dest3~ .gessao .e:no senado e .na câmara dos níções. E' um ser feito à imagem e à gislativa.podem S81' ref:,ndos, de:?-tr"Deputados, CC>l1l exposição verbal semelhança. do Deus, diz a Bíblia. El' os pronunciamenw.> cens:l)l:'ldOs, 0050-.complementar 'a, informes que Vos- um ser' racional, ensínam. os filóso!o3, guintes:' do Deputado Alencar Fursa xce!éncia eventualmente solící-; Para a sociologia o homem é um. aní- tado. em que anaüsou ,a mensage~tasse. mal gregário. E asslm as definiçÕ7:1 góvernam,mtal, precolUzandJ !lo a~eJ:-
se sucedem. . tura, política'; do ?eput~d~ l"1''':ltl1sAteocíosamente -Pelo Díretó- NobN! .acerca do díreíto a lnf{)r~a-
~iO Nacional do lI!IDH ., , - Depu- Pará b8;llzar meu pensamento ,ne3- clio; .do Deputado Lisâne,as Macl~l.tarto ,Ulysses G!mnal'aes, Pl'esl- ~a hora, S!'. Pl'e:,id':'l1te, como. eplgr!t sobre a morte de estudau,e em Saodente.' - Deputado ~hales Rt2- la ~este discurso, Iíxo-me nesta ~efI. Paulo sobre maus tratos a presosmalho, secretário.-GereJ. . _ níção; o homem é o anímal que mlal., lit!~os e, finalmente, sobre a l:~tU-
onoeumento referido no oríoío que A palavra, que dom extraordínárto reza da. oposição. Este orador Ja's8acabo de ler tem o seguinte eonteú- é. a p. alavra: A palav.ra .aproxima e ir .1 pronunciou algumas vezes s~b~'e,.l1do. mana. A palavra dístancia ve afasta, censura- à impren.sa, e o .nottcíárto
Exmo. 81', Prof, Alfredo Buzaid iA palavra pode ser a chama que aque- foi, depois, censurado. !I~~,;, acm~u-" ", Ice o coraçao e a alma e pode ser o lã- ra não tem atíngído aJ}õHas os pro-DD. Ministro da Justica t",,,,o que maltrata e fere. . nllnciamúntos de D"putadoa do Mo-'.' . ." • , . ' , 'vimellto bemocrâticoRra:;UeÍTo.A c.en,.sllra .ul~);JOStD: a I;nPI'ensa, Os seres VIVOS nascem, crescem, r~: "'ambém ilust~es homens' 'públicos da
~o Rá~lO e _a :Lel;:;vlsão tem ~!do ~:o:luz"m. ~,. m?rrem, O homem, Yf' Ur enda do partido' governista- têm,ClenunCla~a a. Naçao e ao GoveI"
1
rem se dístlngue _dos. demais, porque v!Ji. .. f I'" .ensuradas no nou-no pelo Movimento Democrático a sua vocaçao nao 'e apenas vtver, ''',10 suas ra as" c ,.Brasileira das tribunas da Con mas -convtver. Somente na comunída- eiarro dos )orn:3.1S.gresso Nacional.. com fundamento de, no conjunto com os que 11:1e são ·Já foram referidos aqui <.;S discu.r·em eo~iosa e não contestada eom- iguais, ~ lad~ do seu semelhante e do ISOS feito.s por Deputados _e, sel.lado.prove.gao. S~t1 proxImo. e que ele con&()gu~ rea- í'es da ARENA p01' oca~iao do Cén-
Ao invés de providênclas Sltl1li'l\- ,Í!z~::-se l~teH'~mente. E ,pal"~ ]~ilO 0;;'1 t.en:!trio da morte de RUY, BariJosa edoras do arbítrio, que de.,r-$Sneit;[j m"t"Yl1l~n.D b~.sipo da,;COr~llll1,!ca.ao e I que não pnderam s.er cllVulgadOíl,frontalmente garantias protegiüas a ~pa.av_~:, De ,que aCl.~n"a J:ala~, so 'Além, da. cel1sura a cJ!.SCt1r~o? paria.',pela Constituição Federal, palil. mw h?m eI q~cm, ouç,a., Como Se ~â 'mentares; mamfesoaçoes. J~ltas emDeclaracão 'Universal da;;: Dueiws de OUvIr, se nao· hou\eI quenf fale~ outl'f\S tribunas i~ualmente têm .sidodo Homem e pela iradlção liberill Entre o transmissor e o recep,tor, cel1sÜJadi\.~. O, emlneme.Pl'eJiidenteque remonta ao Impéfio, 11 Opo portanto, há um insti'umento: a pala.. N'ácional do MDB,Depnt'.\do Ulyssessição registri> a reiteraçil,o' e II nal ' Guimarães, pronúnciou, notável con-agraV!1mento àe atentados à livro '. • '" P'o , , '._ terência, a·propósito do centenáriomanifestação do' pensamenOO rIO .Ta ~e ve, ",r, - le~idente, que eswl~ da CO!;lvcnção de !tu, e o que dissebrnsíl, 90111 ampla. e fUi1esta rs· ~~la;!1a.o eU!.un;a .estrutur~ ~u~~pre3. S. me" foi, depois, censurado, 'pois operCU&5tlO no exterlOr.. sr,poe ocilalogo, c~mo 0.."pIes,ao!la . " I "O ~,t d d S- paulo" não
Democracia. e dR LlbeIdade. I )011.11., ~:a o e aD ' ,A prllião de ,jornalistas, a ceu- ~., ~,' , ' pôde dlvul(la-lO. I
sura prévia ao "O Estado de SJ1" ,J'~m declaraçoes ha pouco dIvulga í ' , l . - 1 d'P 1 Il 11' _. l' -:-.H- .~:-- das, OSCl1r Nieu1ay-e1', o gênio ela fi!'" I En1 resumo, qua_ a e~ .ase as oco"
, au,o ,ao Jornal da TaId" e SI ••" t ' t d ,t"'- menloracões do centenar;li:l da Gon-"Tl'lbuna da 1'mpr-"l1sn" a aB!lC"' qmce ma, o poe·a o CQIlCle o Ui~ aço .'. '" to d .cão de mét';dos dê c. tlscalizac;o analisou bem a questão da livre mil.' vençao de It? senao,? "a, "que,• ' . 'd 1 • ..,"' 'nifestação do pensamento ao dizer em pleno regIme mona.r'J.!"...~'él, .prega"~;:;,e i~~i~~i~~~~o'a P~~b;-;~~c~;dl:ei:: que o famoS{) "Cogito,. er!f{). Bum", de va.:se livremente a Rep!~ollil~ :; J,OI:~vaI' à ruína financeir"a órgão~ IDesc~rtes tem ou~ro SIgnificado na nal,s eram fundado~ palel ISSO ~,Pm,como "O Pasquim" "Politika" " munao. contempCl:anea, marcado pelo estas. ~Qlsas hOJe n>;o podem s.r dl"Opinião", eis práti~as que se si. con11eCImento reCIproco õ;os povoa. mO<lratlC!': fale !ó!~uem em esta~o detuam na escalada que se não for Res.umo a entrevista do epmente bra- direito;.ale alg1.!em em l'enovaç~o docontida' destruirá: par' completo a 6]lelrO, nestes termos: .nao bast.a di.. l"eito; fale alguem em revog:açao doliberdade de imurensa no' Pal~, z~r: "!?e~so, logo existo". Na vehdade Ato Institucional ,!l9 5, e estas decla-
_ . . _ so se e lIvre para ell'pre8Sar o pens~,- raÇões não poderao ser dlvnlgadas.A atuaçao ~a 0poSlçao t~m sla", , mento. Foi denunciaqa também, 81'. Pl'e..
profundamel1I<: comprom~tlda. pl';. ..' " ' . I sident'e; a censura imposta a uma no-l§t censura a dlscur.sos, ate qe seu~ Pod;~nto, !3r , !T:esIdente,a ll~erda. ta oficial do Partido da Oposição _lId&res no S"nad<;> e na Camara de é tao n"ce,s..ana ao pensamellto nota rotineira que Se sucede às reu~esmo.0~8.J'.eferen,es e, con~emora' como a luz ~ara a flor que desll;bt<>- niões admini.strativas de uma ag1'e~9oe.~ .h]s,orrcas: como o cmquen~ cha. Quem nas> pode pens,:,.r e;n 1Jbe~: miação, partidária _ fato absolutatenano da moIte de :rc;.IY Bar~os" dade, quem nao pode escrever em 11 me,,"e "sui . 0l1e1'is" oue até aql!! a'h-e a paletsra da PreSIdente Na, berdade, quem nao pode falar em U- • .', ?~ ".' 1
cional a propósito do centenário berdade, pode pensar que exist~, ma:; da nao haVIa ocorlldo.da Convenção de Itú, culminando Gerá muito mais autômato, sem calor E no eleuoo desses d~llmê'lJtos Secam a i,nterdição de Nota Ofic.~,!,l e..sem alm~ do que homem, con~ 6llft'l:- nhol' ;E'l'asidente, podel'la dizer .-: codo Part:d<:, decorrel}te de reumao gla e sentImento.' 'mo originalidade _ 'qU'~ a circular~.a c~m~ssao ExecutIva do D]reto. Pelo garroteamento que vem s9fren- que o i)4:DB expediu, oOJ:n'9cando a_lO Na·cwnal. do a imprensa, entre nós, Sr, PreGI' juventude para. a restauraçao demo-
Scmielhant..es excessos, se pros.se dente, chego a. pensar. q}le o Goverrw crátioa no Pais, também foi censura·guirem, ameaçam tornar inexe gostaria muito, aplaudiria com fogo~ da no jornal "O Estado de São' .Pau7quivel a exercício da OpOsição no de artifício e feriados, daria m~"IB lo". Aliás, convém que se diga daBrasil, de vez que mesmo as l11a- uma. das suas festas populares com a dificuldade para a análioe do Cliténifestações de s'Cus órgaos fede- participação de artistas fa~oso:;, ~o rio que a' Censura usa: algum; jorraIS, de seu PreSIdente e de seug os brasileiros fossem mudos para a fIS nais e não puderam sê-Io'em ou!;ro.>.!f~er.es não alcl;inçam a opiniilu calização e .para a crit~ca. E não f:t- l?al'ecre que há uma prevenção espepublICa, o q~le n~o OC~rl'el'a com lassem em J~s~iça. E n~o falassem em eial contra o grande matutino ban.tal frequencIa e mterys]dade, d~s. ,abertur~ polItIca. L!'l ll:uo !allasem em deirante "O Estado d~ Slio Paulo",de a adve~to do movimento ml!!- ;:ormalldeode cons~ItuclO,:a.h E n~o pois li este que, <Jom mais frequên<Jia,t8..r de 196.. .alassem "m 'pr!.soes. polItlCas. :E;.u"o comunica que soirBU ;l, pr~ssão da
O M · t D' ."t' B f8Jassem nas enXOVIRS do DOPg: B censma. "nov~men,,;.() •er;roCl a ICO r~ não falas.3em '!,m'violação dos díreitOll :
Bllei,o nao d"ser,al~ ,.do cumpIl" humanos. "E nao lalassem em llberrla- Para que. a Casa conheça.. e osmenOO do dever histonco de esg:c, de A' ~'ot . • - d"tal' os recmsos parlamentares, le. . , mlls .re~lS lem a ,c0J?-vocaQao ,ogais e judiciais de que disponh!> Qúe bom seria para ° Governo 5,': oS MJ?B a Juvent~~e b~aslje1ra, l11C~I:para preservação de sua sobrevi, governados soment-e soube.ssem dl~"r pOIO a e.ste .PIO"1U~Clamento a ouvência, que sBiclentifica com a8 amém aos atos' dos governRntes. E só cul\J,r ceI!sur~da no Jornal "O Estadoliberdades cerceadas Oll elimina- usassem a linguagem da iJàjulação, do de.8. Paula":das. sorvilisn1o, da subserviênc"ia.t. qa intri
g'a. da delação. A 'linguagem dos adu-iadores. '
Maio de '1,9-73~
117, fichando todos os diretores oredatores. Dentre os motivos ale-gados estão os seguintes: .
1 - Matérias sobre Tiradent0il ,for"m consideradas "Inoportunas'".
2 - Igualmente InopOrtuno odiscurso feito na. Assembléia. Legi.slativa de Sã<J Paulo pelo Deputado elo l\I1DB, Aurelio Campos,em que se cobrava do MinisteriOdo Trabalho um Ievantamento encomendado há dois anos pelaPresidente Médici acerca da [·1tuaçao' do trabalhador que temmaís de 35 anos e que não consegue emprego-constdtuíndo-se r.umproblema socíal de Iargas proporções já que no Brasil existemmaís de 25 milhões de cídadõesnessas condições. A matéria estava em forma de notícia. O discursa do Deputado paulista. foItransformado em moção ao Pre~
sídente da Repüblica com aprovação plena da Assembléia Legís
.Iaetiva de São Paulo,3 - O jornalista Nelson Britto
fel igualmente censurado por suasmatérias contrarías á política doslaboratórios amerícanos que vendem ilegalmente, no Brastl, me-
"dicamentos nocivos à 'saúde.
4 - Tentando editar outro número a redação elo "JD" tem envíado novas matérias para a censura mas todas estão sendo vetadas indísortmínadamente comgrande prejuízo para o Jornal quetem oírculação nacíonal ,
'Do jornal "Opinião", recebemos aseguinte documentação, encterega:l:i\
ao Senador Nelson Carneiro:Guanabara, 2 de maio de 1973.lImo. Sr. Senador Nelson oar
neIxoConforme o combinado, -anexo a
esta relatório dos últimos acontecimeatos referentes à censuraprévia estabelecida contra o jornal uOpínião".
Para maíor esclarecimento,l\nexo ainda cópias das cartas enviadas ao Delegado ReglOnal 110Depal'tamento de Policia. l!'6cler~:l
- GB (datadas de 11-4-73 e".14,"-73)e ao presidente da ComL,são deLiberdade de ImPl'ensa da Somedade Internacional de Imprensa.
Atenciosa.mente. ArlindoMungiO!i, editor a.ssistente.
AS últim~s 11< rma~ aa oensurafederal, t.ausm!tia'ls verbaimentepelo lnspet'Ül' Sftraiva; chele degabinete do DPF-Gl), CÚ~, 2ll dea)Jril, l).asede. CODepartamento dePolicia Federal eram as seguin.tes: "
"'Ilodcs os originais do jornal"Opinião" devem ser entreg,)€s naSede do DPF-Gb, para cenam'"pxévia, até as 12 horas ele quan"feixa. Os originais ~el'áo aevolvidos' à redação lla qmnta-feira e,11a sexta-rsw\, tamlJem até as 12horas, d€vem St! enc..münllauos OiSoriginais para sulistituigáo das matérias vet~.da.".)').
Devido 'a 11l1po:3sibllidades téonicas pa,xa atendel essa ol'dem, naquaÚa-feira leram encaminhadosoriginais correspondentes a apxoximaàamcllte 12 páginas do jornal.Esse material foi devolvido naquinta-f€ua e havia sido vetadQem apToximadamente 50%. Entreas matél'ias pnibitias estavam ar-,tigos sobre l1 I,ibia E> a Grécia ~tral1€critos do jCl'nal "Le Monde"(páginas 12 e 13) e carto(ls de lei·tores (página ?).
O Testante dos originais - contando a,s matérias de sUbStituiçõ,odas vetadas -- foi entregue nasexta,-feira, e roa manhã ele sálJa·do. Esse material não foi devolvido pela censura, pxévia até o momento (14 llorM do dia 2,&.73) ·e
.:
:00 Jprnalista Hélio F'emander., di·tetor de "A 'rríbuna da Imprensa".
- "Esse ê o material cortadopela censura .no dia 19 de maiopara o -jomal do dia 2. Você vêque não escapou nem a coluna
de discos, por motivos completamente Ignorados , cortaram: todaa, minha coluna (só se salvou oUR·GENTE, que era sobre futebol); toda a coluna do Francis,toda a coluna do Oliveira Bastos,etc. etc.
- Os censores nesse dia 'chegararn com uma inovação: não pode ser publicada receita de bolo,de doces ou qualquer tem", culinário, nem qualquer eoísa' sobre
, moda e bordado" ,Dos artigos censurados, vou ler es
te, sobre democracia:"Democracia não é coisa que
S!'í deva, não é coisa que se pague, não é coisa que se cobre, nãoe coisa que se de, sírnplssmenteporque a "codificação" da: democracia é ímpossível, Ninguém 100"de escondê-la num momento para revelá-la "em outro. Ninguémpode surruníá-Ia agora, para de_volvê-h depois. E' um fenômeno social B, ao mesmo tempo, umideal.
Manifestar-se nas relações numanas e nas aspirações de cadaúm. Se encontrarmos nos camínnos da vida um democrata, não
l)odelílo,s presumir que recebeu, dealguém a sua democracia Não éum bem aue se -.transmíte nemP'Ü-l' testamento. Não é "ungtvelnem ínrugíveí, como diriam 03 civilistas elo Direito. Assim comoum homem é ou DELo demoerataacontece o mesmo com o povo,com a Governo, 'E' um pNblemaligado ao{) ser c não ao ter. Podenos dar o ClUE> temos, ma:s não oque sonlOS. '
Que bom seria que o Presidenteda República pudeSSe dar democracia, Que bom seria que pudesse. devê·la para ser CObrada eexecutado. Feliz de nós, se o sistema pudesse, distribuí-la. Quebom seria que pudesse atirá-lapara cima e todos corressemO~
para pegá-la sem deixar cair noéhão. .
Uns sustentam, e são os jUl"lst~s, os public)st~,s, os sabios doDixeito Constitucional, que a Democracia está na Carta, na Constitutição, pobres mortais. Resta·beleçamos a Constituição de 1891Ou de 1946, restauremos o regimecomo se pede, como se exige, como se cobra e no dia seguinte lisociedade será atormetandl1 P01'uma multidão a implorar a intervenção militar para nos li,rm: dooaciquismo nacíonal, como noP9,SS9.elo, ou do terrorismo inter"na,ciona!, como no presente, revo
gue-se o AI-S, xestaurando a talDemocracia e no dia seguinte todos pedirão um AI-O para salv:3rla nOVamE>ntE>. Quem pensa quea Democracia é uma C.Q-Íf.a ex ...terna a nós ou a socíedade, co"mete esses equivocos. O· quo é ,fiDemoCl'acill, onde se encontTa, ramo se manifesta, e tema prE>Uminar, Pl'ejudicial, como diriam''Os juristas, definem o que recla-.dQ~f: para, se .ver se pode ser ch1.-
Estou passando l'apidamente algunso.QiJumentos BEm le1' por absoluta falta de tE>mpo, Sr. Pxe5idente. Do 'jornalista Pedm Campos, representandoo "Jornal de Debates", recebemos este documento:
O "Jornal de Debates", editado concomitanteme:nte no Rio eem São Paulo, teve todas as suas!)1atérias intenutadas segúndafeil'l" última. pela Censure. F'ederal,C;Ue ont~m mesmo esteve na :rI,.!)dação, 11 J1.IUt Senador Dantas,
"Vou COlnental' outro dia Emdetalhe o filine de Costa-Gl'avas"t:stado dc Sítio", mas antes queria dar as boa nova n.os que
acharrl flue o Brasil é descünhe..CiClO no exterior. SO~'ls comen~
w,díssimos no filme, O pi'lblico,l}O dia que vi, não w.ostl'OU rt me·nOl' SUl'prBl5a."
Antes de 1914, depois de umséculo de paz, a humanidade subestImou a malelade' em potencial que existe no homem, bemcomo a atracão que sobre elG()xercem a mõrta e a destTuição.Tanto assim que um dos maiol'es pslcólegos de todos ·,s tempos, Freud, chegou a' concluir que
o instinto sexual era o mai;; temido e reprimido. Depois da Primeira Guerra Ivl:ul1dial, porém,
. ,Freud começ(lU a reconhecer l:\força da destrutividade e a lormulou em sua conceituação doinstinto da morte.
De Eelll'Y Miller, foi censmaclo €ste pE>nsamento.
"Se no âma!\0 das ne"õÇs de lio!e de oI'dem n[HJ há mais que. umhomem axmado até os dentes, Ílmhomem sem coração e sem oons- Iciência, a lei e a ordem, neste oaso, não servem d~ nada".
,Outcro pE>nsamento de Paulo Franeis: -
Moisés com novos atos ínstltucíciv.aiB. Ao fim dos quarenta ano.de rctenoão no-deserto, nada maissobrava' -da antigo, legislação; licorrupção e a snbversão, tendoorigem diferente, eram reguladaspor novas leis)".
De Ziraldo, foi censurada esta seno'tença:, ."
"Na página 3' do "JlJrnal, dOBrasil" do dia "12, uma. manche,tinha dizia: "Barata volta a fahW"com L~itão?'. Li alto a manchetee ouvi alguém exclamar ao meulado: "Só. pode ser história ,lI>"Carochinha" .
Foi censurada uma citação extratda de Coelho Neto e Olavo Bí1ac..1>"reférência é a um episódio hlstórlco:
"No RIo de Janeiro essa víoíên..eía passou sem protesto. O povoficou aturdido com o inesperadado l1oontechnento. Mas em Per"riambuco, onde perdurava a agi,tação de 1817, a violência .imperíal repsrcutíu, Dessa repercussão nasceu a -revolução de 1824.A' Confederação do Equador, in"tituida pelos revoluclonárlos republicanos, pouco durou. foiloge;domada, E, como em 1317 começaram a funcionar, no Ceará s
Perriambuco as c01nissões rnilita ...res, encarregadlls de julgar suma-riamente 03 culpados, DezessE>taconjurados pagaram .cOl1:L a vidao crime de amar a. liberdade. Deles, um, FreI Caneca, foi ruaüado, Tinha sido COndenado à forca: mas os juízes não acharamum carrasco que 0, quisesse en·forem' . outro, Rattcliff, veio doRio de Janeh-o, onde subiu aopatílJUio,., "
Foi igualmente censurado est", pon"sarnento de Erich
"O anseio de liberdade, a exIgência de liberdade, são sentilnentos profundos de todo ser humano, Se não formos capazes de
entender i~30, estlilremos danifi{mndo a J,lÚS mesm'Os. No entanto, t
mesmo sem liberdade" ainda é ri
_ poi>sível cantÍllmarmos humanosse soubermos escolher entre t.idae destruição, Se a indifel'ençlt àvida e à, destruição tomar conta
de nós. então estal'emoo c0111p1e-"tamente perdidos, pois nenhumaliberdade nos restará senão a donos transforms,rmos em aves dsra,plna, em bestas-feras, ,
"Aliás, no grande mar perdIdona PJ'a~9, qoS Três P.odere.s, dúi)quais 50 umü 8 poder, Juscelinoquis, um dia, fazer retój'ica e ter.n~inot1 fazendo profecia, na soU~dao dsste Plana.lto Central" o
No mesmo artigo, está igil8.1men·te CE>113Umdo:
"DE> quatro em quatro mese"un1a guel'rinha servia pal'a, nmu...ter a ooesão do sistema, ]]i 81'[1,·só13ararern para descans"J:, lá vinhn I
"Ai de vós escribas e falÍsenShipócritas" .
Em artigo do jornalista Olivem.~!;~t~~ foram censul'adas E:::l{prBlt,-:ões,~~,,;._jm.
dades são alterados dia a, día,com 'prazos impossíveis de serem cumpridos, pois 6SS6S prazos chegamao absurdo de serem retroatIvoS;'DS censores, na última quarta-fel1l'a, avísaram aos editores que oprazo de entrega do material seesgotara na terça.
Como V. Ex" poderá venücarperas provas junto - censuradas_ os cellf;ores têm um nível intelectual tão baixo que qualquertiiálogo com eles serra impossível, mesmo que fosse autorizado.
Por essas mesmas provas c Senhor Deputado constatará que aextensão dos assuntos vetados ea fúria moraüzante toma inviável a edição de nOSSGS jornais.
Acreditamos, mesmo, com ü'isteza de patríotas, que, no mundoatual, nenhum jornalista estejana vergonhosa situação em quenos el1contl'amns,_ manietados não.DÓ por leis sem apoio constítueíoilal, mas também pelos caprichesde runcíonáríos totalmente incapacitados para síquer compreenderem a ímportâncía do que vêem,o significado do que lêem, fi, seríedace, a cultura e a críatívídade dos autores - funcionáriosque riscam com lápis vermelhonuma atitude que só não é rídícula porque é sinistra.
Sem querermos nos nlonzarnum tema demasíado conhecido<;le V: Ex", mas que acradítamosramars tenha atingido nível tão'baixo, vímos, por meia desta, darlhe conheoimento da sítuacão dedesespero em que 110S encontramos. na iminência rle não podermos faacl' circular nossas 1mblicaçoes, pedindo-lhe que use a de.finitiva tribuna de que ·di.spõ2,para fazer ohegar aos onvidQS dasautoridades maL> altas a neccssid::,tde de. medidas urgentes que nosdeem unediatamente condicõezmínimas de txabalho. -
Apresentando no.ssos le5peitos eno.ssos agradecimentos, - MiWirFernandes - "O Pasquim". -=Seba.stião Nery - "Poiítiba". _Fernr::nao Gasparian - "Opi~nião!'.
. ~ã? vou poder ler, Sr. Proaidente lumelJzmente, ,os textos censuradosil1~sses ó1'gãos. O tempo pariamentar1U~0 permite que eu o faça, mas a~Cltura ele alguns tópicos servirá parademonstrar a índole da matéria censurada..
Na coluna de Paulo Fl'aneis fOllamcensuradas aoS sentenças:
"O primeixo de abril ve.io masainda não passou" . '
"O Mini,stro Delfim Neto achoucIma nota de 20 dólares na nUlaqui, Fúr est&s, ao menos, nãopagaremos ,juros ou amOrtiza.ção". >
Foi ignalmente censurada est1l sentença do próprio te:s:tó do Evange.lho;
o SR. PRESIDEN1'E:. (José Carlos FenSeca) - No, ter..~os do in~iso lI, do artigo 10, do R'eg,mento .mterno, concedo a palavra~o Senhor C.,a.ntídio SampaIo, 11i'> qua~lldade de L1del'da Aliança Re1lovaadom Nacional. -.
jornal ",Le Monde" em.rean-oteude Púmenti;
págs. 15, 16 e duas colunas dapág , 17; testo do jornalista americano Joe Nich<J1son Jl'., que foio artigo de capô' ela.revístu, Hal'per'ilno seu ultimo número, de abril de1970, "Hetrato de Cuba", completamente \ etacío;
pág. 18, 'veto de um íntertítulo"O 11'70 avrsa a ínuústría e não a oul
tura" e dois trechos, um do mesmoartigo e 'outro 'Cje uma índícaçãósobre o filme "OS 'peclJJdos de' todos nÓ3'~;_
pág, :í1; vetado completamente11m comentário de dois romancespolícíaãs um de um autor gregoAntonis semarais e outro de umnorte-amei icano, Rit.ul K.avanagh;corte de uma oosarvação rererente a defeito na tradução do livroSociedarle sem eseclas, de 1rvanIllich; ,
pág, 22, eortaúos d{)js trechos deuma resenha do livro "Eu no 'Universo", de Silva )VIello:,
Sr. Delagatio Regional da pOI!-cia Federal.
Rio·GH.Prezado senhor1) Posteriormente ao envio do
n{)Gsa carta comunicando-lhe nossa decisão de alltQrizal' o início daimpressa,o do júUJa1 Opinião, edição nº 24, l'ececemos de seus funcionárics 16 páginas de no""a edi<ção com as seguintes observações:
pág. 2, text<J "O general e o,sel'I'm da histórIa". referente a umacarta do lüstDl'Í(,dor Hélio Silva-;oompletamente vetado;
dUM linhas cDrtada" 110 texto"50 anos de muL'Jel' ou a cultlll'ada TV";
dois parágrafos cOl'tados no texto "Polêmica previncia11a e esté·l'il";
Gaigon, ora, ult1'~i\X\"~e.r estes lllX'jtes cons- de qu~, a=, lij}(l:'d2,d0,~ tOl'm~js s?,o SU'jtifucii5I1f\l~ (, ®r:ro:;;[,r os pll:nclpi<;>,s n"ienttlil pa;ra 1',(1'; enganar ti. todo~<pelo próJfl11t> QovETno do- presente el- esi;leoialmente o estertor, .elo. EiB ai, ~r. Presidente, l>1g').\J:l:la,~ con-
O MIJB vem Insistlndo na, afirmação síderações .do muito que sobre e.stade que a censura prévia. collde com o matéria pode ser dito.dispositivo eonstítucíonal e sua posi- 'Inquieta-nos, porque não pode ser,çâo se ifi'mou, especíalmente quando bom para o Pais, que quase dez anoscontestou O Decreto-lei nº 1.077, de depois do MovJ.mento Político j\,~ilital,',26 da janeiro de lit70, o qual, a pro- de lJ4 o Governo esteja tão inseguro aotexto de regulai- o artigo 153 da Com;- palito de assustar-se com a di vulgatítuíção, tentou ímpo» a censura pré- cão de um discurso ou um artigo devia.., jornal. . ., O mal-estar' foi tamanho cue con- O Governo manipula -uma máquinatra a medida levantou !lo íinnrcnsa publicitária. sem precedentes, Dispõemais independente do País e teve re- de assessoría especial para comunicarpercussão 11,9 exterior, e, em conse- se rapídamente com o povo a no en-qüêncía, o Governo recuou 110 propô- t • f d tradítõ ,sito de executá-lo nos termos de seu anto oge o contra 01'10,
text-o. ' Não advogamos a licenciosidade ou 11<. , ." Ideboche, A dívulgação . obscena ouocorreu, porem, () pior, :pGJS a ce!?-- pornográfica pode se!' contida pela
8,Ul.,.ft. que a,.quew dwreto-l,el preten,día aplicação ordinária da lei e a responIOrmal-!1:ent~ alcançar. r; e ~a'Ü apenas sabllídade. ctímínal dos faltosos.as publicações contrárías a moral e .aos bens costumes "7 foi se e,stabele-' Para não dtvulga» o nu, censura-secendo de maneira subversiva, -poís que Picasso, Para não divulgar critico. iiXlsubvertendo, a ordem [urfdica, e cons- Governo, censuram-se díseursos de.tttucíonat. Através de censores nas parlamentares. Mas do que ISSO: cen- ,
cortado o titulo de um .comen próprias redações, o Governo exercia sura-se o Evangelho, ceJ;S~·a.-se RUy,tárío de tevê "A Qualida.de Oon- e, censura prévia exclusivamente sobre' censura-se documento histórico, centrolada";" os artigos, .repol'tagens. edttoríaís, 811"" suram-se citações de autores cJ.ássÍ'''i
pág. 23, coitados trechos.de um" trevistas, telegramll" relativ-os il. n:Je,. coso (Palmas). ,carta de um IP.It01 nas partes em téria politi-ca e financeil'a. - E dizel'-se, SI". I'residente, que o Gí!~
que ele citaVa uma entrevista do O~ 1J _ _ d . f' - te ~ vem{) propõe-se fazer o jogo da ver~·cômico ZelmJÍ ,01Jre sua viC1a na .. " a ~"o~ ~ l~ o~!,\açao es ao. ~a; dade! A verdade é que o Govel'no em.época de MUSSO:jlli, na Itália fas- füulado'}lw leJ. €~pcClfIC~ - a. LeI d,,; vez de buscar () respeito do povo, pelo'ci,st\>; publicada no "Jornal do _nformagao, maiS conheCldD, co:mo LeI chamament-o à cor·córdia e à 110l'mali~Bai1'l'o", ,le S. Paulo; de]mpl'ensa, de 13 de fever€li'O d.-e dad.e democrática, prefere a força do
C\')rta;io um trecho de um co.. 19u 7, . , a~b~trio, à sombra do Ato 1nstttuClonalmentáriD de um,leitor sob1"e o fi.. , O I?upre~o. 'fTllmnal Federal fez n, ". (Pcdmas),'losofo Ma,x .ôtilllfl", d,o século XIX, que?lao de o.ecwu'.eJ,!111~mel'OSa, opor- I ' E:;te quadrü de apreensões e angÚg.
2) A pessoa que nos "entn'gol\ tumdades que a:;; iI1naç08:' po:rv,:ntlU'a!tias tem de ceder lugar à'llormolidadeos texto3 se l'ecH.'?Ou. a· autenticaI' conl~tldas ?.tl'aves dos melOS ~e lllfcl'- Iinstitucional . .~os originais vetaODs,'o que liDS im-I me,çao te.n am qU,e ser ex:;m:nnad.Bs à I "" . , /'. ':pede de t,.~r qualqu,;,r garantia de luz da Je~ eSpe{;l~lCa e, por lsso_mes-. ~'alel no oOmeço, Sr. FreSide!lte,50•que, mesmo o cumprimento dessas, mo, JaJ!,ms P?derIa hav~r .,:,.oniusao 1l0s lore <! vaJor da palavra. E no fnu des·I10rma.s que jUlg"mos arbitrárias ~ pOSS1ve15 delitQs de ()pml~O oom os te d,scurso -outra vez sobre a palavra,i1!-co.nstitucioLlai6, n>Qs garantirá de Ci'llnes de segurança naClcnal. I falo. ,So~re l1:;na poalav~a ape!1a~ (lJVl?lenC1Us fmuras., E nesse sentido, entre {)uil'OS lJIO' i ~alaV1a e esta. ma·>, ,pOlS .~a Re~ubli
3) ReIteramos que {) Jornal estt: nunoiamentos,. reco.rda-se O do l\!Ii-: ca do mas nos que1em t1ansf01mal".,::>e~do rQ.dad~o ~ gu_e, de qua~qUe,l nistro Aliomar Baleeiro ao lembra.r I Os Pode:l'€,s do Estado são três, masronDa! a 'pal~::saçao. das maqu~· que o c·onoeito de segurança nacional o Executivo é () Poêler todo-podeJ'o,~(}.~~s ~o ter.la ~1.L.1 m~lumD de J1,1Sy}- ~Çnão \1onstitui algo indefinido, vago I ',...; '" _,....f1!la.tlVa se .•ece~e"sem{ls as 01,Q e plástico, algo que pode ser ou não c;.~als plO~peIa, 71!~. o PQVcl naopagll1as resla.nte~;. c: JOT?al fez,~ ser, entregue', ao dis-c.ricionaTismo . doIpal tlv1pa. dO, deser1VoIVlmento. .R~B~~~~erJ: ~~~1~7;~em~~ ~~r:l:~ Presidente e d,o Congresso", eA imp_~'en3a ~.~vre, mas o GovernQdar a roda5'~m do número pOl'mais Não a.tl!nitia ,o Supremo, atravê,s da nao tole a a Clltwa,tempo ímpll1'tará na impossibili· "manifestação daquele e de outrcs emi-I A imprensa é liVl'e mas o Governodade da opemção de t1'OCa de cha- nentes .magdstra.doB, que "."8 . fizesse prende jornalista,s. 'pas nos cilindl'cs da máquina im.. qualqu81' confusão ent1'e os delito,s de '" - '. lipl'essora, opinião e as infracões l'elativas à se- . ~ llnpl'eI,'Ea e. Vl'e, mas o~Governo
Atenciosamente, Eurico AmaâO, gumnça nacional, tanto que não pou- lllvade os JornaJB,Sr ..Plw<idente, de quanto tempo ain- p~u de advertir sequer o Congre9Bo, e Mas, mar;, mas!
da disponho? na,o apenas o ExecllLivo dos abusos . .lJapazes de oausal:' p1'ejufzo à livre in- ,DIante disto '1nuucio, SI', Presiden'"
O SIt. PRESIDENTE, fOl'1nação no País. te, ql!e.a :Ba,nc.a?a.d.o'Movimento·De~(José CarZos Fonseca) - V. Eli~ , . , mO(Jl'atlOo Braslle1ro convocará na
dispõe de sete minutos. q di"pootlV.O ~onstitl:lcion~l, vai forn: a l'egiment'll, Sr. Ministro' damms longe, pç)Js nno se fIxa, sl!llples- Just1ça, Prof. Alfredo Zuzaid para fa~'
O SR, ALDO PAQUNDES - Vejam men~e, 'nos velC,ulos clássicos da infor- lar à Câmara dos Deputados sobre' aV. Ex~s ,S1's. Deputados, que estou em maçao, ~nal) CUida; de tada; e qualquer Censura à Imprensa e o.s critérios usa"'diUculdades para ler t{)dà a doclllnen- pub1icaçao, qu~nQo tambem assegura dos para tal. Opol'tunamcnte, será!tação em meu poder. Se não puder que os 1,ivros mdependem de licença apresentado {) rsquerimento iOl'malterminar, ela será divulgada oportu- da autol'ldade ,paa'a /lUa edição , com .os respectivos quesitos. 'namente. O que está ocorrendo é ums, subver- . _
são da ol'dem constitucional e os qne ,A OpOsIça<J entende que está cUm~E, ll.final,Sr. Presidente, em que se são responsáveis pela manutenoáo e plln~o o. seu, deve.!'. Faz o que. pode
fundamenta <J Governo para a censu- pelo resp'eitD às fmas d:IJPOSicõ€J, jã faze1 e e aSSUl1 que se pl'OnUnCla.l'a, prévia? Qual o suporte jurídico? aJotada~ no pr~sente ciolO' de' governo, ,0 Govel'no quer o siléncio que li(,
Em que texto de Lei? l!: a Constitui- sao pl'eClSamen.e os que, a subvertem, força impõe, mas nós falamos de DeQ,ção? ~ o At{) Institucional nº 5? É a s'!brepondo a ela 0(\ dispOsItivos me,· mo<;racia e liberdade! (llfuito brimLei d~ Irl.f.ormação? .dlOOl'eS d.e l:~gt1Iamenta.ções B.dminis- mmto bem., Palmas, O oraãol' (Í ol!11l
Q
A censura sob o aspecto constitu- tmtivas e millistel'iaois. 1Jrinwntaáo) . 'pág, 6, texto "A investida llra- cional, somente podeda, sel" admitida .sileira". referente a investImentos t A tu1ica censura prévia que a COl1S-
brasileiros na B~livia, informações no es ·ado de sitio ou de guerra. e, tituição llOntempla além da "dotadade uma entl'eyj;,t[l, "off-the-l'ecord" ainda nessa ordem de comentárim;, as no e,stado de sítio, é a relativa a espedo MinisllO f'l'i1tini de Morais, me.didas excep.cionais oon:? a. da cen- táculos e diversões publicas, e qualc-ompletamente vetada; s~ra. ,dependenam da audlenCla de ór- quer medida que extra.vasse dessa ll-
gaós como o Conselho de Begmanco, mita.ção é desl'epeito à Carta Maior.corte de l1m pUl'ágrafo da ma- 1J)Taciona.], d.esde que fosse necessário
téria "Vil'gilio xCésll.r", sobl:'e preservaI" a integrIdade ti a lndepen. As 'regulamentaÇões admlnistmtiva.sdisputa.s pcllíticns no Estaelo d" dência do País ou o llvre funciona,- e ministel\iais, jccosamente prepal'Q,-Ceará; mento dos podel'es ou, aiue::;, a :pl'á- das la, sombra, do texto cOlllltitucional, O SR. CANTiDIO SAl'11PAIO.
pág. 8, te,{Go do professol' Fl!an- tica das instituições. . trate~~e de Atos" de Regulamento3; (Como Líder - Sem l'evisão d~ ora0:cÍllco de Oiiveira sobre a política P-ortar:l1;;": de, Deereto?, ap~nas ,servem dor) - Sr. Presidente, Srs. Depu o ,
de incentivos fi~cais do governo Por~m" me~.mo .Jl{~ e.staqc" C:, sitio a para.I e.lata.1 uma SltU!LÇRO de ccns- taélas, não deu para percebe" bem toI;!rasileiro .ooll!Ja.ndc; a página in- ?ensllla. estana IJl~l1tada a .:teg1ão ?b- tral1g1r;nento pal'a to~o. 0. País, ~endo dos os. tõpkos da .brilhante ()ra!Jã~'beira, comnletamente vetado' Jeto ?-<! ato excepcl{)n:>~e, amda Ms1ll1, de estmnhar que o umco que llao se Pl'OdUZlda pelo eminente Líder ll1dó. 'I condiCIonada à matel'Ia objeto da- constran?e é o Governo, quem sabe Fagunctes. A angústia ele tempo pr<'s-. ;pág; 12, veto de doia parágrafo,! quela excepcionalidade e doo executo- pQrq~e..,s)l1C"ramen(.e cqnfie nas provi- ,";(;r,~u o ih~str.e Líder, Ji ele ceitawr um t\l:,to elo oorrl!llpoUdente !.lQ' l'es do 1l1e1lml0 est..-do de sitiô, , -dên<ha" ela forçv, e queIra se converter .munen'll, preJudICOU e, compreensã.o
lI'lu,arta-i'eit'ac;,_.
não há ínrormações sobre quandoserá restituído. A simples retencão, indevida e jlega!;.- dos artígoaé reportagens enviados para a censura prévia já .e.da suficiente paraimpedir a impressão e distribuiçãodo jornal "Opinião". Entretan1iü,na tarde de sábado, dia 28,4.73,()B censores conhecidos como GaIeno, Rogerio e um terceiro nãoídentítícado compareceram à Gráfica Mary, na, Guanabara, ondeOpín'ao { Improsso, e ordenaramverbalmenta ao gerent-e rsr. Ademar) a suspensão dos trabalhosde montagem Z,; rmprt.ssào do [or..mal que eram rcatiaados enquantose azuarüava o l'Ct01I.0 dos.origlnaís ;)eri.viadns à censura prévia.
O s: Adernar pediu que a or·dem lhe fôsse transmtíida por escrito é iS,30 foi recusado pelos cen..paras, O 111eS11'.o -pedído foi feitopelo, diretor do jornal, PernandoGaBlJarian, nu, presença dos deputaüos feclGlais Lisôlneas Maciel,ia'lorColS Fl'eiw e Jn'ãncisco pinto,'N079,ment~ os censores apresentaram sua recusa e rstornaram asede d,o DPF,GlJ.Aproximadam~])te ;,..:; 17,3 horas
desse di9-. comandados pelo íris];letor Costa Sena, atual responsável pelo DP.!"-Gb.funcionáríos desse depa,l"tamento compa~eceram ",Gráfica MOry reiterando a proi·piçã<J Qe 1mpl',mir o jornal e de.tend,o Fel'llando Ga.~parian: Talfato também f 01 presenciad<J peloadep;itad~s citack's que mais tarde,na sede do DPP Gb, apl'oximadalnente i~s 20 ho"r~).s. presenciaram aliberação de lí'~~.!Jando Gaf3pariall.
C01~O, até o momento, se mantém a proibição de imprimir o jor
. ilal Opinião e' a censura prévill. mantém sens p1azos e normas é
provarei qUE: no final desta sema~
11a se repitSlm os mesmos inciedn.tes e qUe :a f:emanário ,permaneçAduas semanas f"ra das bancas devido exclusivmnente à cenSUl'aprévia ~, imprensa realizada contra aCon.stituiçao Federal e contra to·das as leis e decreto05 oficiais daeensura.Dos 8,nexos referidos, leio (lHelo
. /:l!.'lviado a<J Sr. Delegado Regional daPolícia Pedem,l, llD Ri{),' Guanabara,
Rio de janei);o, 14 de abril de1973 '
o SE. PRESIDENTE:CJos(Í Carlos Fonsecr! - peço l\0 no.
Dl'eDeputado qUecDlabO!'e com a l\iesa,
'O Sr., Fernando Lyra - Pois não,,SI', P1·2sldente. '
O SR. CAN'liDIO S.'iiVIP,UO - Elanão crescc por rnLl~gi'e, llao é felTL1611to, lnuito -nle110S c(,gumel{) jap!Jnê.~.E' neceBs;;i;l'io haja {l'den1, do cúntrã.rio as nagoês SULJJ.EiíGl1volvidH.;: vã<l aocaos, rolanl pelo de3pE:llhadeiro. E me11101' do, que V, Exa , 110bl'e DepIJ tadoP~lnalluo Ly_ca, a qní:~ln respBito e ad~lluroJ sabem 111.:![3!J os 'ComuniStas ostel'l'ol'i_stas, os ~ubvfrsivos, Saberl'll GSe estao empenlmllllo exatamente emcriar um ambi"ll1:e de desOl'dem; paraque nos amürdacC'r_'l ~ ímpeto para ocieseTIvolvimcnto•
Nào e jll'eclso, 'EM,elénCla:5. qUe eun:e eXUlu'a em exernpIo.s. V, Exas. ostel~l a lna.ncllelf:lS l.t{!~ Jornais do dia,ne.:·ijes nlei31no,S JOln~::.>s que V. Exa.s.apX~St_ntaln ·aquí COTI1Q campeões da lí~'beruaae, que compl'cGndem Que a Nação pl'eci,sH -, desenvolver-se eêonomica"nl~nte e qu~ fJ.. contnvdiçào, a cl,;'wrirlerl1crram -obstaculo a e;5se objetivo. E1qualquer -c1oisa de iw:lisputâvel de de·.!initlvo, de incontl'Over:,;o, por lnais qntl6e extremem os lluorers- colegas em Buaretól'ica monocó,..dia de pretender provar o contrário.
o Sr. JG. de AraJJo 'Jorge - Nobre Eeputado, peias )ustificatj-,:.as quaV. leza. apresenta a censura prévia.tem-se a lmpressao ele que os órgãosque cielli. estão scndo vítimas estão pi'cgana.o a subversão no Pais.
Vimos aqui, nlun t~stemunho }:frestado pOI' nosso elllh1.e.nte lJidel', -oDeputado Aldo Fagllndes, a citação deuma, sél'ie de pronlUl0Í8.Ir!,entos, até deescnrores: morto;,;, que (;-stao sendo censurados. CenSUl'a.~·se. inJJlusive. o Evangelho, a palavra de Cristo, -comoCriSto, Ruy Bal'bosa, Bilac - o homemque pregou o lieniço militar, o ""andepoeta civilista - ()~ próprios os êhscm.60s, como V. Exa. l'f'conhece, da. ... ,AREj)T~'l.. Pergunto a V. Exa" po!' e.,xemplo, 110 momento em que violenta e atrabilial'iamente um delegad{)chamado Costa Sena invade a redaçã-o de um jOrnal, o uOpíniáo"J como()encara. V, Exa. o fate? Um jornal como esse, que honra '" cultu1'a politicado Pais, com um qliadl'O de redatores
O Sr. Fe"lUinào Lyra - Não sairei! 30b a d~reç!b do FeinO,nStO t..,,~5n2,rian,. . h01118ns insusp~iLQ.5, que estão apl'ESen..
O SR, CAr;<T~D~O SAMP.A:IO :-~. tando n8.o apenas 'subsídios importanExa., co~pala 11~:~_Gom~aIa o~ E:;:- t':S para o momento político nacional.t!ldos ,?,mdos :o~, ..:J1 e ?retende veo-I Mo maJs lIma ({,nt:-ilouição. mas atétlr a lOupa r1- .,m ,'meneano de um o panorama e a "onjUj1tl1~a int~l'l1azp.e~o e nove.nta e emco_ -em ü.m bl'a-I eional
latravés de -'coÍf,bõr:a-cão d;" ou:
sllerro de um metro e setenta. tl'OS jornais .in:iepenúentes "dc ,todo -oO Sr. Fernando Lyra _ 1YIinha' fio' mundo. tem &lI:J. l'e(lação invadida, vio
cha estã bem. felta. Tenho um metro ]entnnlente, l'eplw. PDl' um cidadão-e set-anta, exat8.lnente. chan:':J.do Ceda Scna! Tenho a im-, . Ipl'e-::';?:D de. qu epiol' do. que- ü3 llül~tn-
O SR, CAN'I'lDIO SAMPAIO - V. r-es investidos deflllltão policial'sãosxa. sflbê aue os 110mens da terra de os policiais qUO- Pletendem lnveatil'-se
ffl.e seu discurso em muitos trechos;Isejam, para- o Brasíl, nosos colsgas .d:i-. 1 tícos -.c Ainda a?_ora, os jornálS daque- . Tio aam tem, em média, de um me ..'sobretudo na parte final; quando leu Oposição'? Que procedamos Incauta- le :Pl\.Jfi, desvendaram - e Q -.'{:glIDS t1'O e noventa e cíncaa dois meuos.trecnos de jornais censurados - na mente. que não tomemos, as provl- o_E;mocrC\tl.CO 101 capaz de,'.fiuIlera~' t!ll Aquela nação é TÍCH e POdtTo:Jr,. Ela"ua opinião, . dências concernentes a assegurar (I, cf'lse. - fato que ,~nyolVl'l. Q propno enfrente. -o problema da subversão in-
Mas vamos partír de uma "rase que ordem e a. tranquílídade, sem E).E quais- li'reSldente. da. Repúblíca na 5Ult cam- ternacíonal em círcunstüncle.s {Uvc~~asl10nEegui captar e que foi ex,ataJ::l'mte esta,N~gão 'não pode pl'?grc~I~, ou panha. eleitoral r: o ca~Q Waterg:tt~ daquelas das nações subdesenvolvidas.Q ponto alto ne sua peroracao: que unjamos outras naçoes ,dolatras Seu argumonto, Deputado CanêldlO Os Estados trmuos, como a Fxanca, a- "" de princípíoe e de doutrínas quo j'Í, SéiIDr,cllo, é totalmente õontradttànc. Itália, ou qualquer nação superdesen-,
"Atua o Goyerno 51a rorma uur não-têm cabímento na época de ao- Se.v, Exa. dissesse .que, para deren- volvida, pousm dal'-;;e ao iuxo de abrirp :qUlser, ..Lmnta a lmprenY:;8.1 LJ. je'" rolemos despenquemos nara o der a 'dJ.taclul'D" -os regimes fortes, a todas as liberdades, ínclusíve a03 prómíte a_ lIo~I,dade, lII'taS nos, - (la! cá.is para a desordem, para a ·pobre- arbítraríedade, o totalítarísmo, é, Iun- príos -comunístas, qUe não éncontramOposlção, ccntmaaremos f) íf.J!,~Isa ~ para a miséria? Seria isso? Nã.o damentaí a censura de imprensa, co- campo suficiente llal~ avançar nauue-em democracía e em liberd.1àe', creio.' - mo ocorre na Rússia; em ouba, eu les paísea, Ainda que - comoacon-'I fica~'ia calado· I\1a'" -cuando conslde- tseeu 114 F.rapça ~ se parall-iein ou- -Ora SI'. Presidente u con!,J:a{ll11ft" T-IcJ'e um dos problemas 'mal'o, RÃ-, • ,. .".', • ,', - ,. t t' íd d 'li - 'd t A O . ,,1 fal' OI -. '. '... , ,- - " , -- ra a censura de imprensa como a{:· ran e meses as, a lVI a es economícas,
,-,evli:be"nde~ POtStlga°to ~.,,;.lc n~~1 r!Ob é saber qual o gl:au de de~üc~<.- resa da,.democracia quando entende- a,nação l'apidamente se recompõe,oA~[l, er ace, En 1'0 .an !'pll~,m 'IY~11 el'> possível,' diante aos desaüos In-, ' Iíbe d do d . • -, li gravame não ti mortal, E' muito di-~izer que dela desfrutara ate Bo llj,,~ ta'l'~ja~I'Oanl'c"U'~ ordem ídêológíoa ,li' !r.O,S que a I er a" e imprensa rsrente o' qlle oco-rre em nações onerã-ma conse üêncía . -:," ~ ," c 'é. • w ;" ~ - rundamentai a todas as outras líber- ~ ,., ,
• q . ,- I riamos ,melhor, diante uo pengo da tlades - e não somente nós, mRS os' rias como as .;J.{lS5aS, ?f prôduto brutoE' necessãrto sé coloque este probfe- < s":ibyer.s~o mternacional, eS1i~~ nov~ ~s'" Juristas do mundo inteiro _ V,-,Exa. relatívamenta JlCçtuE'nuJ - -de renda peJi
~a todo dentro de Ulrl cotltt.'xtvi
e' peClB degueEr i1, sem fronteIras c- 5enl~ se torna totallnente contraditório. Sc cct,pUa exígua, tão pE'quella, tê.Q me...não se apa:[1he ap2nas um depal'ta~ campo ~le 1:la,allla. Qua~ o grau de ~e. V. Exa. quer defender o' l'egime for- dioore, que tem servido de tema diá,mento de assuntos que s? Jnter~"ela- ~oor~?Ia posSlvel? A~~ o~.de aqu7Jas te, pa.ra 0,1 semidit8,t{)]:i,!,l, aceito os rio às criticas !la colegas_ol O ~[dclOnampara, pretender demtlrar con- !1Peru"des_ que (je1e!,,:dlamo~ - e. Cl;;:!) seus argumentos. Mas Jamais del'~n' ção. E:ssa l'enda per capita não ·wbesequências que rerogei}1' à aon111reen... ~usir~ ra~ao-_ -::-, !unttaf}Qs ,1\~ 1?ensa· der D, CerdUl'a -de imp_rensa, -a libero 11a. desordem, não- 111-é'lhüra C01U a, COU"1ião globalem que ele -,deve ser con- men~{) I:\OS !I1osofos, élos Seculos,,... dade de infmmaçào, o dileito ao de- cusf!,o, com o Ol\OS, {;om a balbúl'Clia,.5iderado. Quero começo.r, citanflo lU11 XVIII e XIo{.. " ," bati! livl'e, amplo, honesto e digno O Sr. Fern.anã-o L!/U! _ Não pro-trecho do ezól'd!o da maçã? .de. um O SI', Getúlio Dias, - Nós' M, eOD- ~ara defender a democracia. Não, gamos isso! - ,lmlhante Deputado 0poSi,cJomsta·tinllamos defendendo. " j,)eput~do, ou V. Exa.. defende a di· O SR. OAJ.~'I'iDIO SAMPAIO _, ,"'I'.:Dissse S. 'Exa.; ,_, ' ._,' ' '_ tadura., ou a dl'mocracia. 'Democm- 'a
" A - •• '. ~",., • "I' .-9 SR•.CA~~'líDIO SAJYWA'rO ',,- aia é liberdade, liberdade l:esponsável. Prbsiaente. peçO a V. Exa. que me a;s· ',::0, ,qu_ nos .r.~~~l,p,edh"o. ,!~a{'.,perturbel a tala do LlUer de V. uquela que' sentimos no pulsar do segul'e fi palavra.e" no~ :eva ~,~elem,,Dt:a~ aqui a9-1,1e- Exa" nem, dequalque~ COlega, meu. nosso sangue e ,nas. no&sas tra.dicões1~ fa,sv ~er1n el d" ,('tobbls, quan- Por isso, peço pel'mis'sao pam cOl}ti- liber.de.de de discussão, de cujQS "fru~_((O dlzie.. - mm,: meu prommcmmento. ,Darel o tos se originou a Revolução de 64.
! "Precisam?s coloca~ no l'arl~:-I a];l~.rte. a V.' E:-:a., aSlm que ?strut, u- Fei de diSCUSS.ã? __ampla, dos, debalesmento alemao 60 ou 70 dos nos.. raro m.,,!! dlscllIoo como, o de'ªJo., amplos, na televlsao, dos deba,es am-
BOS melhOl'es agitadores. 5e I' E.te é um dos mais sérios pi:oble- 'pIos aqui, no Congres~-o, que surgia aconseguirmos isto, haveremos -_de mas da atualidade, Até onde osprin- Revoluçáo, para resguardar a demonos utilizar das armas da -deul'.;t.. cfpios que estruturaranl nossa forma- cracia~ jamais para sufocâ_-Ja. -No ellcria, para destruiola," cào.llolítica - pelo menos a dos ho- tanto, a Hevolução a está_SUfocando,
. . ..., imms da minha geraçâo - poderão ItmOrdaçando, liquidando cOm os úl-.' ~r. Plesl_dente, re?~eJ~mos nepr; o ser m~.ntidos nos dias de hoje? Esse timos resquícios -de liberdade demo:lR al'~:lversano d? termmo. da Segull, pens.'1mento de 'Gõeblle; ,melhorp.do crática, que, no minimo, podem serd.a Gra~de G~~rr~. 0, pe:lgo d~ na- por Cnba, pela Rússia e p~la China, ~lItep'did,?s como liber,dade de info.l'Zlsm't, ~esapa1~ceu. E~tletanto, s~~ ap<'l'feiçoado pelos comlJTIlstas, õeve ~açao, lIberdad<;, de lmpr~?"_a.•Este~str~ regia con~lnUa vlv ....nd? h:.p(1Ip~ estai' presente- a ~odc.s O_S ,que prei:en- uo.ng~e~so, Depu~a(].o qanlil_dv~ _~a;~l~.a,noo em .todos os_ quact:.an.,.? UO dem que a democracia ciassica ._ di- paiO, nao pod0ra funCIonar dlreno,IIlTLmdc:. Es,a mvasao quv GoebeJJs ríamos a liberal democracia _ se'a se lá fora. não souhelem o oue esta;prEcon~~~va ao. ?~rlalnento 3,:emão,? ab~ervada xeligiosamente pelas naçõ~s lnos discutindo aqui. Somente atl'a-
, c~mumNno ho~e a faz em rodos o~ do mundo mOClerno. Desde os primór- vês do Diário O/icial, do Diário do_s_t-ores. V. Exas:, encontram -,~~sle dios UI' hnmmlidade, semprfr houve Congresso é qué se tem conheoimen.pensamento ,de_ G~ehells al?rove,"2,~o contradicão entre o desejo de liberda- to de debates, como os desta lardena mv~sao a, 19reja, na 11)Jlor~)a~)[" de indivldllal e as imposições de or- memorável, qu~ndo o Lider Alei;) Fá!J,~ mag.stratura, nas escolas, nc~ sm- dem pública restringindo ° campo gundes trouxe a Casa documentDs ir-dwat?s, nas F?~Ç~~s Arma~as: na lm- dessa espéci~ de liberdade. 'refutáveis _a respeito da censura à li-preno,a,_ no plOpno ~a.rlwm"nto, co- '., b"rdad<l de informação. P€1'doe,m0mo tatlCa po,ra destrUIr realment:, a 'Poder~amos dizer que .o ho,ue.rn eic- V. E!xa, por têr tomado tanto o seudemocracIa, aproveltand?-lhe oz, ;:lar:'- ve ter vmdo ao mur:do compl.:tamen.. tempo. Mas fique certo ete" CJl.le estou~S1. as brechas, o~ des,c'Ludos. Isto 11110 te llvre, lIvre pa.r.F!.. lazer o que bem Lutando _ permita-me a ousadia _e segredo, pai'a nmgue~..Todo <.qu,:- entel:,desse., AI!: iongo do, tempo, peia, mais ,ã? que V. Ex.a. pelo regime dele que ,51Ulser Ylyer a leahdalle s~_"e- plopna c~mvlv~ncla coletiva, pouco.a mOCl'at.Hlo e tambem, por paradoxaleulo XX, o 1ll"tante qu~ at~a.\7_~Sfl' IJOUCO, fOI obl'lgado a ceder essa li- que pareca a V. -Exa.defenelencio o!TIos, . toelo. ~Cjuele qel! .dJBer ler.os ~e"dade mtegral de quedesfl'utava, ldeário dã Revolucão de 1964, qUê V.Jor,nalB. d~anos! "'s.notIC1a~ mt"Inaclo, JustRmente para a conveniência se Exa. nesta hora, 'começa a tmil',nam, veJa. cnstaimamen,e pacentea- ('Ornasse possível. E, a todo instantedo, este pensa.mento estmtép':lCo de modificada' a conjuntura itm!rnaciQ~ O SR, CANTíDIO SAMPAIOGoohe.jJs,. desmembr,,:do, mdhmado, nfl:l, ,:,ssa liberdur!e re.stailte pode rez- -Sr. PreSIdente, gosto c1,e 5e raparte!ldesdobraao e produzmdo os mais !le.. tI'Ingll'-se, como pode 'amplíar"se do! sobretudo quando os ,apartes Sl\Orastos resultados, contur,bando na- .empre em :i:unçáo do bem publico' brilhantes, candentes, como esõe comç.ões, que vD;0 decaindo de oiua opu- Ora, nesta parte do Século y...x,' igno~ ~ue me honrou 0onobre I??puta~olencla pela .orça da desordem orga- rar, o problema que está, martirizando F0rnando I'J71:a: No nm dos CInco unllIzm!a, levadaa ao desespero, pc>rque a humanidade - e há lJOUCO Uve- nutus que utilIzou, o nobre Deputadollão "Givel'arn a devida cautela. Esta.. mo~ as tristes OC{)I'~ências do 'Méxi- pediu~me perd.ão, E;l o per,dqo, masvam VIvend.o f.·nl U1TI Inundo pJ.nglo3o
, 00 -- fazer dele tabula rasa e quel'e.r o Pu-eglI~l€'nto nao. E necessarlo, Sr.slano, que parece del'ejar a Oposição viver a moda do Século XIX parece- Presidente, que o aparte tenha a dise instam,,: também na nc:ssa Pátria. me ,uu desatino absolutamente injUs.. mensão de aparte.
Sr. PreSIdente, fala-se Jsoiad~,men- tificavel. Entretanto, p'ol' incriveFquo O S,·~ Fern"mdo Lym - Os de V.te lôm, censura da Imprensa. CreIO paret;a, pretendem que voltemos ti Exa. nao a tem.que esta mUlto mal pcsto o problemademúcracia liberal O SR. CANTíDIü SAMPAIOnesta Casa. Ainda há pouco, um emi- Concedo o aparte ao, nobre Denu .. -Do contrário, se concedermos <I o.u 5:Jcr:te colcga de B,:ncada me ~'Zl[l: tado Fernàlldo, Lyra, "apartes, não teremos, enmjo de dizer"Nos, da ARENA, e que devermmos nada mais,estar protestando, porclue realmente 'o Sr. Depllfado Ferna,ndo. Lyra _há !Una censura para os 'nossos dis- Deputado GantJeiio Sampaio, quando Mercê ela Mesa, peço que não hajacursos. Nenhum, deles sai. Nenhum V. J!;XIi.. defende a censura prévia e exagero na dImensão dos apal'tes quedeles' é publicado. Só saem disc'Jr- tenta ,jUstificar a arbitrariedade a <JoncederBi aos nobres colegas.sos de criticas ao Governo." repressão, não ae pa.rece com os au.
tênticOB revolucionários de 1964.' A Nobre Deputado Fernando Lyra, es-f 1 Li V E - pel'O que V. Exa, ouça pelo menos aa a e , ,'xa. 112<,0 me parece con~ resposta que lhe dar"i, sem aair do
sentân"a com os objetivos e o ideã- Plenário, é claro.:1:10 da- Revolução de 1961. V. Exatraz ao debate a guerra revolucionál'ia - jã anunciada peio Governo como debelada -'- para justificar á censura, na imprensa, de discursos' déparJamantares, sobre assuntos ele 01'clem er:onõmica " politica. E uJ.tâ in.clusive o grande país norte-americano. Ob Estados' Unidos do. Américl'passaram põr dois-episódios, do anopassado para cá, qné demonstra'i.'ar.l.1que só' a demoera.cia, I!ó O regime democrã~ico, só O livre deb,J.te ô lJr;pa~de res§'l;ardar os pl'incipios dem<)im;;~"
o Sr. João Borges - E é justo!O SR. CANTíDIO SAIvIJ:'AIO - E'
justO? Justo seria saírem publica dasas crítiças () as defesas (Mldto bem.)
o Sr. Fernando ,Lyra - Aind:l, ho·je saiu uma, do Senador Filintol\Iüiler.
O SR. CANTíDIO, SA"IJ:'AIO..,Tusto seria o princípio de CIJ1l1JTadicao
posto na imprenBa, e não ap~áú9Unil"tereJmente, c.onsiderado um pro·blema dessa importiJ,nclt<,
E' necessário, lo'Ortanto, Sr, Plesi·dente, que este problema comece a:.ler convenientemonte po,,~ Que de,
·~'Senh01'·:EdítoT-onere.
'Em zresposta .u. .earta' de v.. StI,'datada de 27 -<:1", julho último, in.:fo:rn1~ .sei jmI1Cs.3iyz.l, no .mnmen-m, atender o ];lN,tendic,o .por .essaEmpresa.~ tendo em vista que ()n941 .do .semunáeío 'P.olitll;;:::l,1 J publíeou .matéi.ía .que .oontraríavaasnormas ces;pecificas vígentes.:
outrossim, informo .que, .até1ilterior .dellberação, .deverá ';;ros",'33. S:el1horia :BIicaminha.r.a, .estaRe'Jional 'toda matéria .a ser .pu:blicaâa .no reíerído .semauárão.para verJílcação -p1:évia., .como.acentua ·0 texto legal.
Na oportunidade, renovo a V.Ex u-. protestos .de :;e8tiIn~'e consideração; - General Luiz canosRe.is .cle FFe-itM :Supel~intendente'
Regional - DPF/GB..
'J 268 Quarta-feira 9 DI:~imO DO COfJClflE8:S0 r'Jt,CIONAL........... S2:,==-:c:..-~'.......,_-"-=
(3iS~,ão I);3iC ~G-~'="""'"
Maio de 1973
VII - O f;R. J?R.ESIDENTE:(Jose: Ca1los Fonseca) Vai-se
passar ao período destinado às Comumeações das Lideranças.
Tem a palavra o Senhor warterSilva
Governo do Presidente 1vIédícl sabe oque quer e não vai modiíícar seu rumo, sua linha de conduta por pressõesab;:'Dlutamente fora de propósito, quevem de encontro aos interesses fundamentais desta Nação.
sem ordem, Sr. Presidente, estariamos com um Produto NacionalBruto tão vergonhoso quanto aqueleque tínhamos em 10M. naquele tempotodas as liberdades vicejavam dentroda Nação, menos, G liberdade de trabalho, menos a liberdade de produzir,menos a liberdade de levar este Paisa seus altos destinos. u1fuito bem,Muilo bem. Palmas prolongadas).
E é o próprio General quem, envia- O Sr. Jairo BrU11l.- Não é ver- que tenho grande vivência neste Par-,ao ao mesmo jornal, dis: dade, lamento. O que..sei aprendi de outros.
"Senhor Editor-Chefe. O Sr. Franoisco Pinto _ E' ver- Preebi o o'bJetivo de V. Exa., parla-dade. Retiraram-me a palavra, Se- mental' extraordtnariamente ínteíígen-
Comunico a V. S' que o Jornal nhor Presidente. E é - exatamente te. Entretanto, não vai V. Exa con"Politika" edição n? 42 foi Ií- ísto o que o nobre Lider do Governo seguir o seu objetivo de dividIr a,Opoberadó, após verifiCal,láo: com $,8 ·deseja, pois o que o Governo quer posição.seguintes restrições: é dividir a Oposição". O SR. CANTl'DIO. SAMPLHO
1) Cortes assinalado? no artígo O SR. CANTíDIO SAMPAIO claro que não, Excelência. EIlt Ja'- São Paulo Um Gigant", 'iJ.<J Não, E)ccE\lância apenas disse que al- está dividida.Hélio DUque;" guêm está mentindo. . O Sr. Jairo B1"Um - V. Exa. sabe
2) Eliminar toda '" matéria ;..!. 9. Sr. Fra.:nqisco PÍ7ftS) C;: u : e Q que nosso objetivo é redemocratizar ',.A Pátria da Opinião Fública, da eJl~a ~on1;gumdo pela Inabllldáde d,,~ Nacão e extinguir o Ato rnstttuctoua)Editaria; própníos companheíros . número 5, varrer a censura. permitir
que o povo se exprsse na praça pu-3) Eliminar todo (} _art.i~o O SR. PRESIDENTE: blica, def<mdendo' suas idéias. Agora,
Koluna Aberta, da .Editoria; (José Carlos Fonseca) Há um não é baseado neste principio de uní-4) Retirar a carta. de Otávio orador na tribuna, pelo q1Je peço a dada partidária que se pode aqui agre-
Ramálheira; V. Ex' coopere com a Mesa, dír e ofender companheiros, porqueO Sr. Frtmcisco Pinto Posso uma coisa existe acima e além da dís-
5) Elmnnar toda a matéria - continuar Excelência:! cíplína, do problema ideológico e daO Povo que Paga para ser Pobre, '_, Iunião partidária: é a dignidade dede João Menezes; I O ?lR. CA:NTfDI~ S~MP~~W -,., uma pessoa que, quando ferida, de""
lS60 e um aparte, nao Ul~ mscurso , vh sempre que fOr preciso e neces-..6) Cortes assinalados no artigo I L,. ,
_ Por que a Bolsa Caiu? . de O SR PRE"IDENTE' sáno,. em qualqner. momento, reraaei O SR. WALTER lSlLVA:~ ,.., .- .' • ' • • J.::) • •• a verdade. Eu sena um homem sem sSern. revisão do ortuior, - 8B-Seba"tlao Nery ; (Jose Carlos FonseQaj -- 9~nsulto I condições 'de enfrentar os meus com- nhor Presidente, srs, Deputados, ele-
7) Retirar (J,harg8.s de OaJicut Iao orador se pre~,ende peJ;;ql~tlr. C).lOl;: Ipanheíros, se permitisse' rosse lido, pois de um debate tão agitado emCOIU as seguintes legend,:s :-- Io aparteante prOs"lga: V. ~ ~qlspo""l neste plenário. trecho da discurso com torno da censura à ímnrensa. acha"Lamento,. mas a sua valonzaç~o', d,e dez minutos pala conoluír seu acusação tão grave, que macularia t<l- mos por bem trazer à -aprecillção d3é proporcíonal ao tamanho o.e! discurso . lida minha vida pclítica passada.' Foi Casa, no momento em que o Consuas idéias" _. ",.. !TI Iembre-so I O· Sr. Francisco Pinto __o QueL'o' por isso que vim à tribuna e agradeço gresso Nacional se prepara para dispam evitar o enfarte e suas conoj concluir dizendo que estamos nos di-, a V. Exa, a porotunldade que meu cutir e votar matéria da mais altasequências não jogue na Bolsa de vidíndo por uma jogada li'ãbil do Ll- deu de repor as coisas nos devidos ímportâncía para a Legislação SocialValores do Rio de Janiliro"; , ~er da ARE~A,. que conseguiu SeUllugares. Numa outra oporsunídaüe do País, alguns aspectos que não fo..
8) Cortes assinalados na. entre- ; Intento. Enfml, .n.ao mais se dIsc~te usarei esta tribuna Vara hi~toriar com- rarn ainda devidamente considerados. d b I p' t I aqui a censura víoícnta do Governo pletamente esses fatos tao deturpa- nos chamados projetos-impacto: Que-
VIsta: te so ra mo e. . I e, .sim, a censura !?terna (lue pos~a dos e que espelham averdade, remosvrcferír-nos à matéria relativa9) Cortes assinalados na Rama I ter haVld? no nosso ~art!~lo. Vejo ao Dií'eito Civil e ao Direito Preces-
das Alma." d,,;. Editoria, . Ique o Líder, com.}ua habilldade, ía~ O SR, C~NTíDIO SAMPAIO - 51' sua l Civil... " . Icom que a Oposição escorregue. Se- I Presidente vou terminar. Tênho ape-
AtenclOsamente,. Gen1i>lal L~IZ 1·,1hOr p.res.ídente, eSSGS eX}le,dientes, Inas 5 min~tos e não darei mais apar- Sobre a pretendida reforma da le-Oarlos Rei« ae FI ettae, sUP\.'rj~- esses fatos ocorreram ·tarpJ)!Om na tes.' - gíslaçâo agrária substantiva e brasí-tendente Regwnal - DPF/GB . Alemanha. porque, 110 Relchstag,... leira, -gostaríamos de abqrdar' aqui,.. .... ... I . , 81', Prsident'e, e STS. Deputados, na" l!oje, a parte adjetiva do ESitatuto da
[) ,'ir, -!lan~zà!D Sampa,o -. Noble O SR. CANTrDIO SAMPA~O - IIdiscuto se é verdade ou não. Terra.Deputado, (jel-lhe um ~:parte, e V'I O. MI;;J3 tll:[llb.ém na Ale)J:laJ:j)1al Per- Também não tive o intuito de dl-Ex' está faze~do um dlSCUl'SO, le"l' dao, E:we]encla, esse fato nao. I vidir '0 que já está dividido. Apenas TendO por preocupação a fixaçãodo documento~. . ' O Sr, Francisco Pinto ..__ .. ' os !quis mostrar a íncoerência, quts, d~" do homem iJ, terra, assunto a ser- de-. . ,. IDeput)1dos dlzlam qUe o ~õulper. sem- l;monstrar que se o nobl'e Depumo.o 'bat.ido aqui, nesta Casa, sem dúvida
O SR. PRES!.DE!'1TE: . .p:re tinha razão quand)l p:roc\lrava IUl1:;ses Guimarães fosse Minis~ro da é a, aquisição da propriedade pela.(Jose Carlos .,olpec[t)-. - El< ped.i- a,escumprir a lei, porq\le 9 :Führer iSustiç,a, ele também não receberia a forma prescrith'a, qual seja, (J Usu-
, b D t Ü ~"A colabo I b' d 11 d I f d capião.O remédio legal para a so-n~. ao no re epu ·aa "n~.. - e q~~m sa la q,;\o.n o ~ $, eV.a ser Oposiçt\o, porque não faria o jogo a lução definitiva das dificuldades qorass-e com a Mesa e concJU!s~ seu modificada. (l 1"i;ihrer e, quem sabH'/ Oposição, que se. tem defj,do~l'ado em homem sem terra é a aquisição pelaaparte. I ~\f~~d? ,ela ,devla, ser le'\'tg~d!!, o muitos setores, gTaus ~.tram:tes. ~or. forma prescrttiva, perfeitamente en-
O SR CANTfDIO SAMPAIO - I ~u .Lel. e quem saçna se o lU iHUt'n.. que o nobre Deputado Fre.nclsco Plllta quadrada na lei, COlU sua regulamen.-. , . " • 11 to podIa ser amplIado em suas atrl- d' . - opOS'llií.o fosse Go-r:aqui a pouco y. Ex' trara. os í5er- I bu,iç5es. Ãssim é que ailâm oSDêpíl- v~~,;~ q~:r:iase"'i~r Eu lãil'ia: não fa- tação prevista nos artigos 550 e 5Qi1
toes", de Euclldas da ClInha, para tados. . ." , F: G ' '"o do éódigo Civil. A reivindicaçãoler seu aparte,' Perdoe-me,-m"s isS<J!', fIa, tao (lem, pOlque o o\.erno na dos direitos de aquisição da p1'0-não é reg'imentai. . I O SR, C4NT1l?.l0 SAMPAIO esta fazendo mal. priedade contidos no artigo 171, d.a. I"'-00 a V Ex' que encéh'ê o "eU E ~ C t" , I 1 d1;.p'Yil;r.te· .' " Sr. PrGsidente, a realidade é esta: menua onS'ltUCIO!'ó'l n' , eve ser
O SR. PRESIDENTE: '.. es~amos (l.·iante de um Governo que' estendida aos ocuoantes de teri'as(JOSé Carlos Fonseca) - O ora<l.or I O Sr. Fl'anclsoo Pznto El")cer· sabe o que auel'. Estas palavras do particulares. Relativamente, ail1dª,
l}ão consente mais o aparte. Peço a v.1 J:ando, eu ~ü'ia que O sol da libe.r~, Presidente Médici" em seu discurso ao Usucapião. a l'egra do Ariígõ llIliEx' que coopere com a Mesa. Ida de que ralOU para aquéle P~i'O "Mundo sem :F'rontell'as", pod~r~a!U do Código Oivil, exigente do Justo
Inum dia como este, l),jlve.rá de ralar eervi r de pe,·oracã.o a meu discux.w: título, devíl ser revogada em bBneií-
O SR. CANTIDIO SAMPAIO - também para. nós, a nfu de que pos- • . - cio do trabalhador :rural. 1'en(10 élI}Nobre Deputado Francisco PinVo, samos proclamar aqUi - e ouvir "~olp..em da l~i e do l'egul?,n~e11- vista que O Artigo 171 da Eméndátermine seu aparte, mas lendo do- ta.mMm muitos O]lOl'tu,u,~1(a6 decl,lt- 1;0, crelO no jll'lmado do, ])l!eltG. Constitucional n° 1 reclama sua ~e-cumentos pois isso não peide seI' fel- ral'em, no futurQ - que entoamos :m, .porque homem da lel, e .qjl.C gllla.mentáção por outra lei, é impe-to. ' hinos de !ibe;'dade ... Pf~tendo velar pela ~rdem jUEl- dosa a efetiva elaboral,lão de tal re-
O "r. Fra11cis"o Ptl.'XO _ QUi>rla P SR. OANTíDIO 'SA1\IIPAIO d.1Ca. E, homemt
, de pes no c.ldlaO' guíamento, sem o que o texto Con~-'-'. v • • í 1 S' J?' "d t· S· .'llllto que nesa hora a ,01 em titucional permanece como le~ra fiQf-
"
'"'enas mostra" o v. :fux' riue á cen· Não e poss ve, r. rêsl en e.e" ,. ' . ' d' -·1.'" ~ w ... • nhór Deputado, V. 1i11" ~tol. o,frilÍ'!" Juricdca .se projeta e!U .OlS, jl Elo te" sem possibilidade de ser ap!icaúo,
Ilura existe, tl1ndo um direito alhél0. V. Ele" nUa JJO$·c VeJo o plan? l11stlt1.1ClonaJ, o que redunda em prejuízo para. oO SR. CANT1DIO SA1VIPAJ9 '_. tem esse direIto. Çlestmado à pre~ervar ~s COnqU1S- homem que moureja o solo.
Ningüém está negando lsto. :Não ti (Jos~ Carlos lf'onsecq,) - Oontinua tllS da Revoluçao, ve,Jo Q plano Igualmente, para o Usucapião aquipreciso extremai:-se neste ponto. com a paíavra o óf6,d6r. . 90!\stitucl0nal, que estrutura o aludido deve a lei nova dispor sóJjre
. , :IJlstãdo e assegura Q funclOname!1-O Sr. Francisco Pinto _. Então V. Cf SR. CANTr:qro. ~Ai\oV?Aro , to orgânico dos Poqeres. Estou a desobrigatoriedade do pagam~nto
Ex' reconhece que a censura existe 'Vejam bem, ExcelenCla~, colflO se fª,- c<mgencido de que é ind.ispehsável da inscrição no Registro' Imobiliárioc que deve existir'l l~~. em llbe.rdade a-rl"ol1õando ;llU, dl- iJ, cOêxistência dessas duas ol'denS do l'espedivo mandato., O SR. CANTíDIO SAMPAIO lqltO alh\llo., tomando de a.sa,.to:o iuridica$, expressamente rceonhe. Direito de VizinhançaEl!:atamente. I:mcrofone dnrante 15 minutoS. l\iSSá clda pela constituiç"o fundada
ê a liberdade do Del'lutac!o Fra11Q1SCo 'k' Co,.. Nos casos 'de alienação pardal doO Sr. Francisco Pinto _ VOOSll. Pinto, muito conhecida no mundo n.o ImperavlVO da segurança na.. Imóvel, a servjdão deve seI' devida-
Excelência J'ustlfio$, a censura q"e os totalitário. . clon,al, e ,coerente enqua.nto f~I mente Registrada, para que s9J'a,u'" beneflca a defesa di;, demOcraCla
próprios regimes totalitários adml· O Sr, Jai1'D B1'1lm _ Permite V. e à realização do bem comum". evitadas motivações impedilivas aotom e procuram pôr em prátioa a Ex' uin aparte? Ora, Sr. Presidente, tudo mais ,se livre trânsito do adquirente em suatodo momento? O que -aí está· é o propriedade. 'que me vi forçado $, fazer em de- enquadra nesse contexto. Os fv,brican-terminada circunstância _ o que O S~. PRESI~lli"TE: 'Ites de desordens, através das fissuraS Deve, ainda, o adquirente estar de-n!io creio seja Inotivo de discussão (Jose CarlOs Fonseca) - L~mbro ao que se abrem - como desdDbramento vidamente esclarecido para que anesta hora, pois foi objeto de expIl- nobre orador que S. Exa dispõe de do conselho de Goebbels - na Igreja, servidão conste também de ECU tilulocações dadas em relmiã.o do próprio apenas 5 minutos. nOs sindicatos, em todOiJ os ambientes dominial. .Partido. Não retiro o que' disse. O· O SR CANTíDIO SAlvIOAIO~ Te- estratégicos da Nação. e na própria Nas alienaçõe,s ,de propl'i~dacle gl'a(Jua houve foi rcalmente verd8.de. 11ho ap~llas 5 minuto.s l)a~'a terminal' Iimprensso, a.essa iny;tsáo elo comu!1is- ,vada ~om s?rvld,,:o~ seJa mscrlta no
O SI'. Jairo Brmn ~ Não é ver, minha ol'acão Pro", a'V Exa que I,mo mter11~clOnal, tem .de ser _contld()s\ R~g~tro Imobllmno c0!'1pet~nt~ alla de.. se'a breve' ' " _ . . pelas naçoes cautas, ''lue nao e3tao Iclns!enCla do gTavame I.aJnbeIU n"
J . dispostas a pagar o alto tributo que [larLe do ahenante.O" Sr. Franoisco Pinto - E' ver- O Sr. Jaíro B1'UJI'; - J'[oQre-nepu- !grandes nações estão pagando neste A instituição da ação renovatoria
dade. tado Cantíclío Sampa:íq, V. EXll. sabe il1stante. O Governo da Revoluçi(o, a d$.s locações rurais se impõe, a eX<1Iú.
Quarta-feira 9 DIÁRiO DO COf>lQRESSO NACIONAL (Seção I) Maio áe 1973=----t==
'126§
"Art, 161 - ·.. õ ; .
..!. -'" •••••••••••••••••••••••••••••••••
o seguro contra os azares e perigos doexercícío de sua profissão, volte também as suas vistas para o trabalhador rural desamparado, assegurandolhe a mesma proteção.
Tendo em vista as disponibilidadeafinanceiras do, FUNRURAL suficientespara a prestação dos beneficios devídos ao trabalhador rural pela legislação prevfdencíáría especifica, entendem Os I,rabalhadores na agriculturaque é jUsto e necessário o aumentodaqueles beneficios, suprindo o ••.•••FUNRURAL a omissão existente através do custeio do seguro contra acidentes em favor de todos os trabalhadores rurais, qualquer que seja a formade prest:l:l)ão dê servío ou de realizaão do trabalho na agricultura;
Tal seguro deverá ser custeado pelareceita do FUNRURAL, aplicando-sena liquidação do acidente o díspostuna Lei 11.9 5.316.
§ 1" Também será devida a Aposentadoria por velhice' aos que até 65 anoade idade hóuverem exercido efetivamente atividades como trabalhadoresrurais, independentemente de, apósaquela idade, estarem residindo nomeio rural.,
§ 2° A prova do efetivo exer.cicio daatividade do trabalh~dor rural, paraOs casos do § 1°, dependerá de préviajustificação judicial, 'citado C\llvida"mente" FUNRURAL,.-,
E' necessário, portanto, que o PoderPúblico, que tanta ênfase dá à pro·teção do trabalhador urbano. a pontode toniar obl'igatól'io, em seu ~avor,
Auxilio-Reclusão
Cumpre-nos destacar aqui, Sr. Pre·sidente, nova omissão da PrevidênciaSocial Rural, no que-diz respeito à pro·teção da famiiia do trabalhads' que sc
Para corre cão de injustiças, seriapreciso dar-se" ao' .8:rt'. l61, § 1', a se
,Por olltr'Ü lado, os trabalhadores par-, guinte redação;Auxi1io-doenca ceiros' e arrendatários, realizando o
• - mesmo traballlo cometido aos assala·:E;' de. ser concedido um auxilio fi· I riados, não' têm qualquFl' ploteção
nanceiro igual ao estipulado no easo I cóntra a inlortunisíic>l. Se o acidentede aposentadoria por invalidez e en- ocorrido em sel'viço não resulta paraquanto durar o afastamento do ser- o parceiro ou arrendatário invalidez'Viço, a critério do servico médico da permanente, outras lesões .que reduzamprópria entidade que cónceder o be- a sua capacidaele ·ele traba,lho não lheneHcio, a partir da data do atestado acal'1'etam nenhum ressarCImento, masmédico com pagamento imediato. tãó-somente red4.lção na sua renda,
.. pela diminuição de sue, 'capacidade laborativa,_
pio dó que ocorre com as locações! centros de aperfeiçoamento €i atUall- encontre preso, aguardando Iulgamencomerciais (Lei de Luvas), como mo- zacão entre 05 representantas Jocaís, to ou cumprindo pena.do de Se evitar a rescisão dos eon- inspetores e sempre com a participa-tratos e conseqüente despejo de tra- ção de representantes classistas de Se é verdade que o trabalhador ru-
, balhadores rurals. . , trabalhadores rurais, visando V, unírcr, raí, dada a sua condição cultural in-mízacão na aplicação da Lei Cornple- Ieríor, privado dos meios de diversão
Deveria a nova l~i dispor que UI,ment'itr e seu Regulamento; e-que se- ofere-cidos _pelos grandes cen~r,?s UI'·BC01:do seja'-," exceçao a l'eg,ra geral jam providas todas as se,des de co- ba:l{)s, ,est!" mais sujeito ~ prátíca ~dada índenísação cabal dos ~1~eItos r~o marcas c, nas regiões mais cs..Jl'iHltc3, delínqüêncía do, que 05 trebalhudorestrabanlad~r e, que, na hipótese ao, todos 0& murücipios com representantes urban~st nao ha .sentIdo em se privarmesmo, seja Imposto o pagamento locais, com o remanejamento cabível a família ~o, ,tra.üalhador rural presoem terra, tanto quanto P?s:slvel, coe- dos representantes atuais, mediante t\ Ide .sua subsístêncía, quando o chere ríarentemento com o prll1C1pl? de q:l~ participação das Federações nas res- ~hldade .famIliar ~ol?eteu,qualquer de-o homem do campo deve ser fixado a pectívas indicações líto, muitas vezes impelido pela suaterra que cultiva, 'I própria condição social.
,- E' preciso que os. pagamentos (D51 -O exercício da ação c?lnin.ató~ia,ou I'Jenefíci{)? pecuniários sejam ef0"l;~!ados. A in&~~têpc!a, !3~.c. Pre..tiderite, de
similar que venha a ser 'll1stItmda nas localídades onde residam os nene , : um auxílio 2: família do trabalhadorpela lei, para. obrigar o proprietárto ficiários; na 'hipótése de n~o hl1.yer rural, l:ec1;.1so, e ,que, é con,cedido pelaa ref'crrnar ou .manter em condições nestes Ioeaís Bancos, na Iocalidadn In- Previdêncía Somal a í'amília do emde habitabilidade a moradia do tra- dica ela pelo segurado, quando ro r de pregado urbano, cànstitui uma extenbalhatíor rural (parceiros e -arrentía- dificil acesso o domicilio elo beneflciú- são da pena imposta ao primeiro, pasbrins I, obrigação de fazer Instltuída rio, a Dlretoria Regional do órgão de- sando a familia a sofre~ as conseqüên,no FJ.,latuto da Terra, verá diligenciar no sentído ele ser, elas do crime prafieado pa',o seu che-
constituída uma pagadorla volante po_ re, o que ccutraría todas as teoria,Deve també'm a nova Ieí dispor 80- dendo a mesma- ser. inclusive, afeta às penats modernas.
bre o exercício da ação de responsa- representações locais, neste caso assls- , -,' E' preciso excluir do âmbito da apll-bilidade da autoridade (Lei n- ((,998, l.ídas por um representante sindical ela Sugenmos que a 181 nova assegure caão da Lei' n° 5,316, de 14-9-67, O~de 9-12-69) que, abusivamente, vío- categoria de trabalhadores rurais, ,tuX'ú~·reclus,!,o n,o v,,:lor da pensao trabalhadores rurais, assegurando-Ines,lenta I' díreítos possessórias do . tra- . l·lnStitUIda pela Iegíslação ..•.;, .. ".. dessa forma, a proteção contra o il1'"balhad01' rural, evitando-se, assim, U Elevução e Inclusão as nOvos Bene- (PRORURAL) e, sua ccncessao den- fortúnlo me~Iiante, o ressarcimento
'uso arbitrário do poder p:J1' juizes, i/ClOS. Itro dos moldes dltallos pelo Art, 93 e proporcional a dcbíüdade soírída.delegados de policia, prefeítcj, e ou- Os recursos ~tualmente existentes § do Decreto n' 60.501, (RGPS). ,,, , ,.. .tras- autoridades- constrtuídas, sem no FUNRURAL são substanciais. I .. ,' 'Sutáric-Famiüa:prejuízo da faculdade ínstltuída J~O Através de um incremento na Ils- Auxllw NatalzdadeArtilm 121 do C,P.C., de responsabi- - , . • .. t tra trabalhaliz:ct::io do juiz da causa, toda vez que, calízacão da arrecadação, .Jnclualve Tendo o Decreto' nO 60 501 aprovado Omíssão 111JUS .a COl\ o . "d"
;,~ ~;~~~c~c~oii:u~~~~~l~~~:: l~~~oi~;= ~~~~s~ d;;O~~~1{;i~ad~~es ERl~~~~~et~]; I ~D~~fu~~~:e~~-~:~a~;ià ~~'e~íà~~I?l~ i~g~l \~:~n~i~l~e~e~to~~~rd~t~~1i~~:~~~a~d t · recursos poderiam ser sen~iv~lmente!~tr~·ll~<:.. l'nstl'tlll'U- ~o~ trab~""lladol'es··u'r"-lvP,':s. de o~gão exec.ut r.~ ·a_!.:1'00""'.lr.~ISl.?.i9.0"- mos da m83ma lei, atuar en1 e l'l- 1 r d -. ~- .... ." .. "'"' .' 'h -. Somal, ÇlIZ respel 'O~ a nao c 1.'1....,1.: ~a.
menlo ,Ios legítimos direitos do tra- .Lnp la os. . - n::tr~.:.; c auxIlIO, natalidade e conslde' do saláric-familia aQS que trabalhambaJha,d?r rural~ e que s~ preve,la,oo Os benefícios_ c0!lcedidos, prinC1p~l- n~ndo que a ~o: 4 ,.2li ,em seu ~rt 164' na agricultura, quer ~omo assalal'i~exerCICIQ da açao de pal'tllha em :G"- lnentc aposentac1on8. por velhIce e ln- pLega a . ~s~:!.stenCI~, ~ mateI~ldade dos que!' como parCelrQSI fj,n'endatavar da trabalhadora rural concubi::'Cl I vaJ~(tcz e a penSa0 sã!? basta:t;te ~ lrrl- eOfiO pl'lnl~lrO b2c11ef~cl,.,o.ao ll1elO ru- rios ou pequenos _proprietários.que tenha, pelo &eU trabalho, cônt.L~- i:ióTios eln ta'Ue .da realIdade V1viaa. ral e em vl.:.ta da ne....e~sldade de ~_ln-buido para a formação do, patrimó- . _ " pilar aQ homem do campo Os ber.....Il- Se a inte11cã'Ü do legislador, ao insti-nio do seu con'lpanheiro, evitando-H~1 Os s~tores fundnmen~aJ.,s r~ao ;":Jr~n! cios pagos aos trqbalhadol'es urbanos tuir o benefíéio, através da Lei nÚlnel'Ôas~im. locuu)etamento por outrBm do t1brangldos pela Pn,;vldenCla Soc"u, naquilo que for condizente com a 1'ea... 4.266-63 :toi ajudar ao cllefe .da faproduto do- seu esf{'lTÇD na sooÍedade I~~ral, ta.IS. 'con10 AUXl~H?-DOen~:, ~Ll"ll.idade .social CalTIPo.nesa nos padro8s LTIília, Cl~iando Ulua renda adiClonal àde lato existe\1te. lnllO-NatalIdade, .AmallO -. ~cvlu_lt,), Iilitados pela Lei complementar n" 11, percebida pejo seu trabalho e propor-
, , ~cidente de Tl'aba!~o e, SalarlO-l"a,nll- é de se reivindiJl(:aJ' a, instituição -do porc.ional ao número de filhos, p~r queNas ações possessonas, ~11 que 0I lIa, f_l,1nplamente dlIundldos e Il1COll?O-, AuxíEo-I":at.:3.1idade para os tl'abalha- não es"írender jp'ual vantagem, oIlunda
trabalhador seja réu, deverá a lc::i nova rados às c{)nquis~as. sDciais do O~T~.l1'O' dúre03 rurai$. . I do Poder público, a{) trabalhador :;:1.1-afinnar a con1petência da Justiça. dv da cidade. constitUIndo a s.na ele~lva ~ . . .- : l'alTrubalho pela inteligência dos ;.\1'- aplicação no lneio rural ll1edlda de jUS- . A concessâo do Atnal!o-Nat&lldadf:,r . _tigos 107,' â 2", e 96, 'parágrafo único, tiça e equidade social. destinado a auxiljo,r 11as liesp~sas ~o I Vale reSsaltar que, se o. saiário-fa-do E~tatuto da Terra, enquanto per- " .i' ' .. ~ . • -1' ~oL!=> parto e otl~ras r'ésu~tante;:; ~ el.o nas':l-lll1í1ia auxilia a ll1anutençao da ranl{"duraI o referido Artigo 107, evitando- ,serda. pr,eelso qued a. nO;~ol~in~~nt;; menta de fIlhos, _sera clovlUO ao tltj· lia do trabalhador urban'Ü, melhor pro-,:c aSS','l a. concessão de Jiminar. tlG ~lO~l'~::lcla~ Vl~l,nl o ~~e;te em tocl~ balhad9,r lJenéfIciário do "', .. , .. "" tegielo pelv" Jegislação trab.alhista e'pc
·po.sse qae exclui o trabalhadol' da ter.... 0p~~:' '-.:'?~ aVI 0. f~a ~1' qc:'" ontens PRORUR...l\L pelo part? de .s~a GS;J[úiU la P':"6vü:~éncia Social, maIS necess~da~:'u e e-nB8jp-ndo-s~ t.s,Tl1têm~ a n1B;~10~! ~ 1J:~:~~~~l;n~~m~i. l~~~~~lZdÔcJ.~. ~ •.•..~ ou c{)~pal1:1e~ra, C~l1S1~el"anQc-:se I:.~.::' ( de t-srá o .trabalh~do~ Tura.l, ri~m S~1!1
defeco, ele seus dIreItos pela JUStiça I "'UNRUR l- ,P t levantame"',o mo paLt~, ,paIa efeno ao re,ceblmencQ', pIe sob a pr'Üteçao das leIS tmbalhlspretecio.nista d'Üs hipossuficientes, 1\ "d'b·,·"r t' }fl1 o n%o e ·prt'nci~âl. d,o beneflclt;, o cve'!to..~COl'ndO a pô,'- tas e em menor escal!1; ~S,sistido pelo
. .~.. ~ . to .81lJO .•sca:. quan I ~~,.' tIl' do.6° n18S de gestaçao, no vaIOl'.delseu sistema previdenCIarlO ..i} leI deve a!spor amda que as cUot,as mente, na: CobI'lIlça com!?U!Eona do Um salál'io-minimo-régional. I
c aespesas seJarll cus.teadas pelas e,l- rneS!110, wlrdo e;;n VlS1:'1. a grande sone- . I Deve se,r eSW,ndld'Ü ao trabalhadortidades sindicais, sempre que o traba- gaça? n.? recolhl,me~!o ao Fu~do, Ore- A.cidente do Tmbrtlho rvral o salário-família nos moldes COI1•.~h~rIor não o possa fa~er e sem pr'c- dencraçao ~{lS SmdICatos de 'I'~abal~a- i c~didos e instituídos pela Lei 4,266, deJUlZO . do seu ressaI'clmento quando dores RuraIS ,co~o a~entes colaooral1o- Ao intenTaI' o seo'ul'O obrigatól'io de' 3-10-53 cabendo o seu custeiQ aovencedor do pleito. l~es da f!scalIzaça'Ü'llDfoEmadas ,a : ... Acidente ~Io Trabalho na Previdência. PR,ORURAL e pagas as prestações n03
. CONTAG e as Feaera'i,0es, p:r;Od!ca- Social, a Lei n' 5,316, de 14 de setem- termos em que são pagos os' benefi-Previdência Social mente, sobre a~recadaçoes! reopectlva_ bro de 1967, ~xcluiu do âmbito de Si.ta cios financeiros da Previdência Social
Represent,ações Locais do FUNRffi'l'i,AL mente naclOnal e _e3tadua~s, e ~n: que aplicação QS trabalI1adores rurais, pa- Bural e que seja também permitidot'trea? de. ?rOdUçao, agropec~ar.!: ou ra Os quais foi restaurado o Decreto· aos d~mais integrantes do grupo fami_
'.rem-se reclamado que os represen- hortlgranJelras ocorrem sonegaçoos, lei nO 7,036, de 10 de novembro de liar em condições de idade e função,tantes do FUNRURAL, aos quais fo- Os valores pecuniários da aposenta- ' 1944. Em,conseqüêJ;lcia, os trabalha- tns~reverel11-se como titulare.s no ..••ral11 atribuídas as lunções de recep- doria P01' velhice e invalidez devem seI' 'do:es l'U1'aIS assalarIados p~rmanecem FUNRURAL, com todos os direitos a~gão, estudo e concessão de toda gama elevados para 70% elo maior salário- SUJeItos, n? Wca~te _aos aC1de~t!oS do segurados ao chefe da unidade falUlde lJeneficIos pecuniários da Lei Com- mínimo vigente 110 País; o .valor da trabe.Iho, a realIzaça? voluntarm do liar•.·plementar 11' 11, não apre.sentam, em pensão elevadQ para 50% do maiOl' sa. seguro .pelos reSI,'eotIVos empregado- ,_. .sua grande ma:'Ória, um atel1dimeii.- lário-~nimo vigente no Pais; a pen- r':,s, pao.rea!l~aao o ~eguro, porque Arnplwçao das artigoS 161 e 162 doto satisfatório e desejado, surgindo são às viúvas não seja somente a par- na? e obrlgatorlO, o traoalhado~ ru!al Denreto na 69,919 - Regulamento docomo conseqüênCia problemas pl'áticos til' da vigência da lei; mas também, a?l~e:ntado deve recou.er aos·melOs JU- PRORURAL.embaraçosos, e quase insolúveis, ao abranja aq,uelas que permanecem nes- d1CIalS,_pam a r~paraçao dos danos dehumilde homem do campo, beneficiá- te estado, antes da vigência. da lei, correntes do aCIdente.rio direto, que, com esSá falha de exe- 'desde que vivam 110 meio rural:cução, vê fraudada a sua grande aspiração já conquistada e transforma..da em Lei.
Daí a necessidade de os representanLes do FUNRURAL, serem escolhidosatravês de um teste de capacitaçãoelaborado a critério da Dire'ooria Regional do ó.!'gão.
Que sejam obtidas d<:s candidatosl'eferência.s junto a'Üs Sindicatos e Federações de Trabalhadores; e que asl.)essoas jurídicas a sereI!'} escolhidastenham, 110 mil1imo, três anos de existência; -' ,
A Diretoria Regional do FUNRURALdeveria promover periodicamente eJ:lj>
=ni:\J10 Da CGiJQF'2::,EScr iJK(TJ'iS,~L (Se:Ç'f::cr '?
.o.l\'~. ',_.
Art.. W.?. " -__ '":;I" ., • .. ... .. . . . . "" "',". e: nrge,r;,:e criação e irr:rtal~.-3.[cr cr~s co ,,;Q.; ~ .. "-o. "- 4 0.0 • ,... .. missões revisoras- xegionai§ e íoeaís;
. . 'o-qus' sejam vedados antas. destas. íns ..Q' 1~-." -Dp;pen2,Z;-BE: do CLrnPI1lJ:!..êD~n. t::.h:pGe;'1. CJICJ.U:ÚCJlçõ.es: -cnncedenõo
ca cxigcncia de- €-sts"? VI~<sn,jO'. nn lDCD \prr.:ro- de trinta dia3 PEJ.'à' reaurso EDJTt'xal. d.:::_ C,t:.: \ü....·rü.a Q _ccnut: r:1::) .Pl'~ez!~1?--- vL-rtlidE da' inf':'Ú.2.tê.;.lciEL dos fugoo}j ,te- l2,Tt.l:::::U) o tJ:rJialb:-.....uD2'- ruraj ínvcuco cr.únpetent€-.5. -que di±~QU o meio rnr;:j, pOI' S81.t ir!l--' .pnszrvel sua sebi.'ê>V1Y:ill.::Ll". cb,da a SUJ' EIsta.s;' S'r~. Presidenbe as conolúBxa>·cQrldiçi.-ü, ou pera tratameníc 1111~J.i·::q- ~~üe.s_ que tínbamoa a traZêr a. esta; casa,€speci21iZ'..-:-do.. - - ,r.tü·lnwnsn2ür em. q-Ile se: discute, prECL-.
,3i.H~_El1te uma_nova Lei de EJ:-vidâ.l1CJ.:L§ Z'J. !i pr~v=t,' pare; os- Ci1.~D:';~ de crl~:' Sa.c.ial 8· um novo" Eatatnto- da Tl'u:b'il-:"
ttllta_ o ~ ~o:. Ll~p~~IE d p. 11~&}·1a,. Jll;..;tl.:--. lhaccr- ·R11ral. 111illiio 1)t;?1J.,~· 1iiuj16flC:'l,aO judicial, eitaao devidamente- G 'ÍJeln, PairnasL)FUNRURAL.
- l\1'ath'açãa e' dIvulgação ]2"'"la" l1npl'enSfC_._~
li'" _. RBeUraos lJaict a Ação'- ;E'rGfcitUTIl, 1Yfunicillal' '
- illseole. de. y.jI6Jiicina e C'Irur:..ghb de' B:herJâmHa,
- Cel1un- de- S2.ll'de"
:- Conmanlm· ~aclQnarde' Allmentaçã.u Escalar, (CJ\l~AE)
-,3.6' B:<[
- ASE':J.ciacãQ ~. Crádlto e As-,$têncta Rural: (áC:A:R)
'T.li == PlanQ ele é"rã,o (Elsi{t<eEtl.tt> de: ~r.ab.ali1oJ ~. ÁU0;i.O..
· VI == jHe~as a atingir
Profe.sso.res: Rl1:r.ai:s:~
.Lid-srss: B.llr.ais
:ml1tictades~ de~ C1üsse·Ê,::,Soe'. CQmel~br Agro-Pe.e.l1ária-,.SindicatO-' Rttc~:F
- Mini-Eosm- de' Sp,úde Pul.!!'aI
- ClubeS' Reerean\(QS e: de.·Sl3-rviços .
-- x"rerU'co:±, Eni=eiw,s: e:''>0''X:iliE!JJ:es~ ds. mUi.ern1Bgf'.J1.1 .•
. ----vI _.-. 1Vletc;.'1" a: Atingi1t<
Q 1"úl2l1c.o sel6 clonaJio o.erá.a;ti:nrriflo OMCtt'Ó" da, EiJ.C!Jli:t:
'--- Vacinn.r', :L COU aluno,sExames: de' F'ezas = 1.', 8no! crt-],n~
ç~s
- JJ'O..ss2.S HIgiê.nicas. Escolares=,30'
.- PossaiJ R15i~llicf.s UOl"llieb114r1$ == 200
_ Filtra:; Ei3c,:,I:.re.s· ::;:. 1TFiltros- em Resi!iénc.i.103- == 8tO
- l?0o.biiQ '13 s"tl'.3 == hll
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Il. ==. P..JJ?li;:;a~- 111 == Conc.i.l.2~~:,:J
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~ Etei.c.8 Jll.:;S G: (J-f.;..arü....1.do.re,s~e~'I1J)dJ, =-- 'lo±.
- LIL~CiS ::... 5..:ü31:! T.tcin:cJ'Q.;j= 1m
_ ']:.I.Wi~É:'q;;',tQ ela .S::úda =. 1
- Plaw.?'Íullwuto ~ CL1~r1iS--S0J d~ ·?j'O:iW~~[JD da ser..úae
prAtic:rs m:CJ:onizr:das de hígia-,zie e' alimantilQf'D"
-. aonttibiür turra fOimacâtlda .infta-estruhITü s;:;.nltáti" ~
- Treinar profeszoras e adultos para, que liderem atividadesde SaiiçIe.
- ":rntsmifi=,' a comba te a.dneIlçD::r trt:-n2miE:~ij.r3i& através-dt" ínrrnízacões,
- DEr. Cun:;os~ p2>ra; íncrcmerr....tar o Saneamento do·. Asseia,aliás, da melo' e' Bducacão- S'-t-nítárla., . •
V - Estrmégica. âe .deão'
Integrar cem. todas as enslda...des,; e pessoas que atuem ou venham a atnar no campo Saúde..
-'-o Envolver a Ccmunidarle;desnertando-u; pa= sua. respomsalJilidade na; resolução dOE probiemaa de Saúde, '<
·~ P.r,l'lmnver a, dinamização de'I'.ec.t1T..SO,s:. lnaterials.- é. hUr!lnna.fl~
Pf'::t:W_ rnel11ori..1q.~ sanitária·..
- C:ciá'@O' Uin lbC0.11' de urrr.miuic)Jostn, d\Õ :m-cidl> rura;l: para.n.tencnment{)s~Q~ 8S.tl1rlbs· . ..
(t) pl'BpaXllr pe~é!3oal. no' selw:Saú.cIe;~ b) WEçlnczr unid2.·dt (li?'"torial de atendimento; cJ implantm." wn~ sist~l. estatístico;um sistema de p1ane,ialnento ctlD:t sist~lft de, aVi\ltl.çã;:r pmó-üimr. '
IV - OiJic[i})o$'
sua ca-pacid;:de ro:.nl1e.titiv[!,. emI'e1fH?"~JJ (;1' cutros ~tvr~ socíaíse- econômícos.
Há, ponderáveis razões de: nutllr.ez:1 di'versa eríandc a neaassidtt.de dê' SE,. r.e.dll2iU'· U::i desiBl;al~d2.der;, socíais. ou atennar fator8flele lJJ:fE:OE.o socíal - que', precísam ECÍ. cJ)ns.idBarL1DE·~
DEiJ r.l~.dlxçã:J: de inte:rde.p.endên:-<cla-- ,bJ:Gr.e· srr;.t'ide..~ e: E1'.O.l'lUIUt:r~ .dednz-se que o: nível d8 Efl.Lule: dsuma comunidade: a-rrrd.-me: Q' E5.....tágIo de seu, desenvolvímcrrtoeconômíeo e social.
O, planejzmentc d8.S. adíei> de:saúde- devo levart.rc rnédío -a Ionguprazo; ai, mclhm:ia:s consírleráveis. \e duradouras nos: níveís de sa11.de:, COO..BIDffi:E,--1il':; portanto; ' cmrurne"es~ãjja, a: comnatíbíüzacãoelos m:.ogmmas, de saúde com." Q
plano. glohal, da desenvolvímeatc..:ti - Ana7i'ie
Na, PJimcira metacl'e du' séculorx, tl'vruTIOS· tr.0S· gra:-nde.s:- rf{"V:o'-·luções;; _v.; rr;;vo"!uçãQ~ poUtic.a:;. a~ I
damogJ:àfic..'\, e. a. revQlução doslneibs d'a comunica.;:âo'};
A .seganélEr mv.o.1uç~~a.... a_ demogJ:!:3"1ica, traz cama CD.11S.641.1êl1Cia,gm1éeE: ];lrnb1:J:\1s,s: era fbme da:llolrreza.--c..Qll2-Cl1ucrrtem"E::lti2:" 'minan.dOl a~· • .saúuec clo~ individ.-t.O".
Em: p:ritas. G,1'l1' desô-rvaivlln'6l1.·~tD; ond"B:' cc poiJ,l.ll"açã,o· cl;~'}Seel 8.~um ritmo de 3,5<;,;;, tcr.na-es:: di_ofícil, àtrmdet' ih pQplllac;ào jovem Ina q'!la se. reiBJ::e aU$ s81'viç:as l t
-pl)incipaJm6l1ta;, - de :E]clt\ea:g.íio,S:aúde, AliInentaçãCl\
Para vJ:lidD,de, do P.,rogramaqUI> a,_ Cttmissâu' de Fta!lloeão 'da, ,sa.l!Clac se, pl'-opÕk 10=' "'1:li0.i- ,s-a:clos.-os. S.6guintes tópicos,::
G} há: oC0uên::hs' e.ln larg-a'cc·m, d-a::g·<ll1amarl-a,s: doell~a'S delnaSI;U. in{',ii1~:;i'Ve alg:.ulurvs'" dasc1ceJ.;1ç.asc p.estiJ.'eneL:'lis-..
b) ,os. esl<J."dDs~ illJ: es.~'f,utUJ:a nusalág1ca do obtiãrio do Municipia; em' 19'1'0, frvidrnlJiam g:nmdemo.rtaiidade P-DI'. dbe...'1ça'~ tral'-s:-, .Inlssfvci~, P,rl11cipo:lInema" diao:r'-·l'ê.i<1l infantilh grjpe: e l111eumm.1i-at,ube.te.ttI0'sfr", d06l1gas- d", Chagas,' 'dlItem, 'tétanUl coquGiltche;, pa:-, I
liomielite.' e: nutras.,A Qorai83ii.o' ãe· l'TOI1Wçi'ia' ãa'
SaiuZ:e.~incJiU, mu sua;- o~'gan:iza-cãovú:rias:. entidad~:t que: a.p!,es.ãn..ta.rc, objetívoS' ele ação' semeihan-·tese - Q' que: facilita>, 11' ezecuçã-:Jdo pia:neiamento.
Im:.:- QonrJ!U$ão."
, c.om' una té('JJ.ÍcJ1: 'de pJaJJ.G,j;.1>-.rnmto I.aZD.ával, perl1l,itiT.$ fie ..lhol' 1dentificaçõ;o dos problemasda sa.1tcw, e a-. aplicação. e utlliza~,
çã-o: mais, et:lciente' dos· aseassosl'ê.curoos dispaníveis: nara:. a senatBnd~e.Dto; ào (il:.e"~pDà:t2Lá. l:e_-5J.:~ltar 1nellio:da:S. t:;PI'2dáv~ 11.OSc: 'l1ivcis, de: 3Jlill-10.. I
Pt!.1.'R.SUI1 ac.1DçüD tu..tn.<Y-.s.e~ De-·ce.s;3;lxlú~
. __ C1:iar·- uma CCúlSclêJ.-::cia elosp.t'obJel.llll3: SnúC0"',. .E20111C- c. r:.úJ'JUtJ:lÇãD-~ qll.P-' ati;lguü' nG:i"~'
llOpu18:çáú, qus a:1élíl. do·. sofân1entu· e_ dc;z:..;radaçã.o hUillP.np_aC8.1'1'6tanr a perda c.a saúde: l'Q-p.resJm~am grave ~lmeaça. à paz.s. 8J_ p.:r115P'""~dh:ae .
- Faz..Bl'" c.o.ra que~ 8j)% d3. };.":I-_
. ,pulaçãQ .JWell1, tciblllllllc1a, ad0,t".,.
A segunda', c=il:lel'ac;iiu pode.'r~ levar-nos·, a~ ent';;nd61' a: saúde·apenas. co;no' um: l'On'lp1-2:!llent{}dO' bemcsstar e; portanto, umprúàuto, mI 11-'11' fim. do desetivo}vilnentu:. Essa- '];leJ:spcotiva: indu~iria~ à- exclu::ãa' sistemãf. it:i1i das,
,inversões em saúde, rlel1tTQ dI!uma programação". Pm', outra ladD" x coJiside-,racão' da, saúde':co' 1mo_fM{)I: dO. de3J}lwu1vi=nto: O.t1 'cOmOl ativlçlade"lueio, po.deria iecval:' à' tendê-hciJl,' di;'.' se-- ezageral '
o SR. EOM13RQ SAl'I'[OS"(Prtmuncss: o eegtf;infê rli.sJ:J.:iTSO)
S.!'~, Fr.e.~iclente,. srs. Deputuâos., o- e:-;:~
tr.am.c1in:itio, esforcn desmvulviib, WIQ5.etor .Regional da C2l.ü.1ral1ha Nacional'c13:· Alitne.:.1tnçE,Q,.EH:.GoJ.xr;, em. CJberlán;dla'.. é di2,'na dos: nClSBQ3.- mais caleresosa~pla.x{5.0s~.
Q que \rem senda frito, com 8. colll'boraç,iJ:a, da. El'aJ'iOSsara M111~hl de Fátfma_o Q-aTI'larg;os, S'nP5'visnro.. JYAunicipal~ .e );or l\<illtillJ Aziz. Ale:;;andra., sup"c:vi- 'soxao c1w ACtil:R!" seJ!vede e;,arnplu a, to:- ,dos;OS..E-etoxes; que' cuidam dn prllbl:enw.ela a.1l.nwnt:;!c,ã.o cS.coJar na Pa:Ls', '
EiS umü.t p.cqt1.z-nat part.e· ào que, Varo:. ;.sendot reito~
"~lEIC
Campanha N?,CÍ0mal de ,Alimentaçii.o Escolar
Setm:J H;eglunaL de' Ublilli1ndia-,MG: -ContiR~iia: clH pl'oinoção' ele. Stllt'fle·
1 - Int,or1:llÇãoJ
.Fá consa'..BO geral, da estreita \'ligaçã0.' entr.e os: nivB.is de s'aúdee; Q. d<!senvQlvill1eulto .ej)IJ.llQmico'.A" rn.,e1hotia d:1'" condicões desaúde renercute favora,velmenta110 cl'escii'nento' ecoHõlni-co~atra'vés ela eleyaçáo da vida média,..ecunomicameüte ativa' da redil(l'ão de abstenção ao trabalho;da eJ1racUcaçã'a de ceJ!lJaB' ende.'mias,. fanilitando a;, incorporaçiÍ-o'.do.. i.uàiyídllD; até entã'Ü POUCD' t
al~.LOv·eltaq.o-, à: econonüv" ej, con.Bêt)J1211temente} di1; E:leyaçã.o· da.·;;,,(;dn'illddauê do' D1toJ] trabalho',Pei/)- msnm1;.. 81It:"" l.WUl iSD{jx.tQrl1i..'1~ué pJenc~ 61:':1pr:ego, ~J(i(l,e-3e igtlP.J:-- t
iaGnte CIlli.~""i.:::latn!" uo.sJrtvõ a~CQil~~
tclJJ1UJ.:§,-o. 11ftfla. rcS ~u.:=.XbSC.im.O· dem.ã'O,·de---0lli~a cIênc~·~ante. -d;2~ .re;dJtgtío da; 11;if.,J;i·alld;.Jd.B:.. PQi;. sêuttlrno, Q pl'o+ras~~r &CnnônlIc.o'-cú.n::diclJ:ll.:.:- JJ.ivc.;.s t~e sf.J.1de mdlfaltc;;, pê13. n).OlclD;::'.;! dD ffitadonuJ:ri~0a21· Q~. r,G].:nlação; pela.slluelhoré3 cru.:ci,\,'ÕJ;;::i de_ habit.acãoe sanearaento -au1}jiental, p-ela.B;'d'3tê.néiia~ de- nl.Bltll:J1'85; IeQt1!SÓJtpronuiores, de' bD~3. serviços desflútle- a peJa_ I!ta.ÍDli: ca.'Pacir~~dr:rda: pOPlwção €Jll~ consumir: ';3te.1cr..ens-· e,'senviGos·., /
Se-:'í..;iJ;as I~osp.itala1'e.~ '.c! lflidíCE:J.
A) SI!'k1'7J:t:!.?3ão.'
Devem ser -prillledidos,..e celebractoifEm 8fl..0'itér de llIJ!:ênci", convênios: eu"todos ,os Estc:dos;' vli!am1o' ao traLamenta intensivo de do&rroas'taís ClJIIlO,:alienações mentais, tuberculose;' doeu.'-;·tt' (ie; cho.'gasl eLe'.
EJ EXrlimeS co,mplemel!tares
a F'UNRIIR:tU" dioveJ:ia: dekl:mlrulr6;013 hospitais_' CnDY311enr,es, indep:9u;",d\;nt6'ou não dio.-jâ: tJ;J:>Eml'ecebldiJ fuJa!Jil':r dji apJl!B-llJa&,Gm prbr.ll:ia, a: relI:Ji<ié1ção de exames. coxuI!lementare.s' pa1:lt'confirmação de diagnõsticas' médko's.,I!(
SU{f"stões F;inaisl
Dudas e cDntempladas' situar;,ões, crf·,.gcn\'''5 qUI;' a:moIam' e, afligem,na' atU&~nÇ\1''\Í'' Q' trab'alhador: rux:al é. r~ecjso'{J1l~ (; FUI'lR,UR~I\.Ií· pt'omcvlll a' prOIlt«: f
E), SUbêii?-!fúJ. HU,:JJlI!cI.d..1'e"R
A. 1118:jora,qão! dos:, subsidias· l1osp1L3.'.~
lares só' pill",rA ser: cb (1;]; De1o' ",.,'FUNRURAL após a11uéuda-60S Slndêcatas· d~ Trnba'!b3;dQl'B.S Rl1r'ais, e. l'"s..peej;;~v3J. Fed.;:!~ção.~.
p,~ supervicôes, .tnstrumentcs, LI" UE:c.aliw\,urx EJe,tl.vu; dOl-3" c:J:11venio:~. 111é:'"'·dícos, hospitalcres, c1eve-rJalTI s.er. d-;:\ ex:clusívítíade dos Sindii:atos, de uahalhaü21'es RuraL". e na. inexi~tência dasmes.:rao$--·a sllJJeJlvfuã;~n cOl1cí3did~I". a,;;:)p Veln este setol, tão bem conduzido
Slnd:ca.w.s ~J.E·Íiip.. EakÇll~l1s, lit-é que. p:r;illr ~~Dfa:':~Ü,L1T: \ValdEr;,;.z. illIaGhr..da.se: crie Q ~i.n2iCf':íu dx:;: Tr_r.:1xrlh-a.ju::,w dando:. n1(l.st.Lf~;;" da c.ajJa'Ci:.::la~dt~. ~ id~.a;"Rlln":.i.s~ cf:3..f2.ndo- cOffigletan1ê11te; 8J lismü df!.s 'decUca:d"d.s l1mfes.5ffi1l'S, quepartir de· f'.lJ~;~a, fl' pat'~j!.':i:l1U.ção daS' é~'tl~~ ';G.rV~ n::...qu;:;le- n~purtam~tQ;.tidades' it· trCL'"lai3~. IBm: eo.mplern.enl.u, . _ ~ ~.que os Sindicatos. üç 'lXabulhador0:"i', ~ ,-ll:l1.ldm: ~~11a:, ~ega:-UQ& a.s~.1:e-~~GS U...1.'Rurais rec~cc-:::,s(~em cft';liJ.:5. rios conve- ;~d.1J~]h.? l?Leg~aQo ?6senvclv!ct1a- pdanios. pú§.ibi1i1 ando, a-ssím, o fiel cun1- vomlS5RO na Pr.offiDga.o rl& Saude, quephjJnento- da SL1neJ1J.·is~D e- eX:l.t87 n;3;:a-;- deve const.?·r n?s'Anal:: ,da' C?sa, COlli(f
liztaçRo ©S· ativ.ieb:des: b2..--':1?-~al;:,írl'eshIp.rnva. ~lD. e~~~'t5~D. e Sw.~~de C,D?;sencto:-lh';-:,S. fQt'n'2.cit1~1. pcio: FUNETIRIUj ~~e ,.J,EiRQ a~~~~.d~ OJ3;.. PIphIanas-- UQCkrteíta de l.dan"~i.Í1cüeão, ..a:1P~ no, Tl1L1,Dgt1l0_ Mmarr.Q-.;
As d.);.~.'-fÔêS de equip.anlEnin mzdito·J_
h0p1;)it,aJa res se. fil,Çil:...'tl1. . etn ·fSi"imr doaa.l:1~a.::; C""':S.:-:.:i e. E~spitaií:: Bentiic.en'teso Na bipó~e..:iC· cfê inexi3L3ncia destes nf!. loctÚicladeJ se .i"avul'-eça hospitr~},P.ar/.ici.!.1;:l.r-. pD..táiu €11l re-g-ime.~ de colnooato_ 'rauto num CASO como, nou:t1:.Cl.o j)'U1:TR,URAL OLlVixú" prcvlarnGnte ;}; IFt"JJE-2:1t;âa do.'.i T1:abaJ-tu;...dm.E3~ ~ RurliJ;s:·com ju:ristUçlio- na. respectiva: ãxaa,l..
Qme nil,o existam hos;pltais: aflCla~5i
QU2 ~ fm:TIE";am eqüipQIllSltoB rnédicohospitalares aos hospitais particllIare~
somente através de' Sindcato' di; '11:abzJl:illd,oreil.RllrJÜ', s1.!peJ:vism" do CQU- ,vÉXJjo' der JfUl'lFXIH~lJ""Oll darIi"edffi'açãoonde TI;~o: lloUVEr Sinclicato" que Cf'-\
:i;,:~i::;~:~;:o;~;~I;:s.e,iaJJl fritas soment& a Sindicatos de.r,t:ru:b:oJhec:bres R:tc:.ab, p-o.1H~m' onde ihOLlver Catinete Qo:ontGlógico ou "1111-'!lmla.lóIio, Medico de Sinu:cEto' Hu.e"':!:l .PatrDnal, de.sCe que se' o.rgt'.illze.. D' Sjn~. dica to· de 'l'raballladores, s.,ja. d'etsrJnl'nado o imediato remanejamento: ;:tO'm13J:lo, -',
Quarta-feira 9'
"OOlfIlSSliO PROMOç;rO DA SAODE"ESQUEMA DE TRABALHO
Maio
-------
1972
de
e
Abril
ÉPOOA,RESPONSAVEI,
bí-mestraísReuniões
com professores
rurais
- 'Palestras;..... Cursos- Entrevistas
! I1 1i I I
- Informações sobra o programa de promoçãoda saúde através de combate à verminose;prevenção do tétano e diftEo'l'ia,
- Melhoria da alimentação; .:- Educação sanitária-- Motivação consciente- Alimentação racional- Habitação adequada '- Imunização .do grupo-- saneamentc domícülar
meio.
IPESSOA I'ouGRUPO
lII
orientadores II
e IProfessores I
IJ
Rurais
\Maio
,B
Profes&Orns'
I-:- Discussão em
- gl'Upo-- Orientadoras rurais
- Demonstrações
Jupho
de
- Entrevistas
- Visitas' 'às escolas' ....,Equipe da AéAR 1972
Alunos
- Mínístrar -conhecimentos sobre combate à ,verminose corno doença depilitante: pre- Ivençào de tétano e díf'terla, como doença Iínrccto-contagíosa de alto índíce de -morta... [lídatlc. Pl'eprxá_lOs, pal'ú cchborarem na Iexecução do Programa e adotar nOV11 torma I,de comportamento em relação à saúde. ' I
- Ensill!)Correlacíonadc
,P.n:He;,:;soras T{)do
'0
Ano
Letiva,- 'Ver3fical' percentagem de Veri~1in{.\'}~ el~tre_os 'I
escoleres d-o meio -rural 'de Uberlándía , I
I Vacnação
de
1972
Pais
- Ministrar conhecimentos sobre vermiÍws~ ~ \Desnutrição (doenças debilitantes), 'Tétano Ie Drtterla (doenças infecto-contagiosas) dealta mortalídade. RespoilEabilidade dos pais Icomo chefes de famílias e integrantes na icomuludae!t'.' . I
;
I
- Reuníões
- Eriti evistasSeCl'c;t·aria'
CNAEACAR
Alunos· do 5°, 4° e 3') ano. MédiCOProfessoras rurais
Todqo
A110I,9tivo
de'lD72
tívamente, para a l'ecEo'p~lvic1ade ecompreensão no seu meio arnoíen;te; alunos,'. ianúlias, ·C01l111l11dadesloeaís. Para tanto, a pai-te técnica'docente, esmerou-se na apresentação de aulas prútíeas, objetivas -_visando a reaucade uberlandense,as condições' próprias existentes.distribuindo apostílas ao todosparaconsultas e Jemnrete. posteriores.. Memb1'08 da Comissão, éstuàantee de meaicínrt (selecionados para partícíparem destas atívídaces)e Professores, nesta Campanha educativa-prevenüva, -- pz'ccurai'amsempre o contato' com o pessoal aser atíngtdo, através de Palestrase cursos, dando, asstm, compl'sen...são e uívul..ação a "conhecjmentosde ímportâncla vital.
Desta maneíru, considerando oitem, VI'~ ;vl"tae a atingir - fi.04, da apresentaçà-, da "Comissãode prnmoção ela saúde" - (anexa)- surgiram, a:PÕ3 o Cl1l"SO - _marco inicial, grandes 'Campanhas executadas ou em execução na zonarural:
a) CalillJanTwdc comsxüe àVerminOso - Efetuado:'! 2.777 e"xarnes pai'aJ1toló::s-i-cos <:11; i~zes;
b) Campanha da vacinação esta onerta e a Enfermeira-Chefedo Departamento de :iY.Iedicina Preventiva -- Srta, Gen0vava, Simões, conseguíram junto à secre-
ção Escolár (CN AEJ), Assocíação decrédito e, Assistência RlU'al CAGAR), Departamento· Munici
pal de Educação e'Cultura, 'Departamento c1'" Medicina Preventiva do Hospltal-E~cola da Faculdade de Medicina e Centro de ,saúde' (todos do munícípíos de, Uberlândía) - ((ósljfmdo criar condícões préprras à dífusão de há-bítos e atitudes de saúde e um programa Pel'illnneJ.1.te de intensivaação sanitária, espeeíalmente, nazona rural, lançou-se a um .séríotrabalho integrado;'. Com o propósito de. aprimoramento deste trabalho, continuamente, os membros que integrama Comissão se reúnem para dís-Tcussão do andamento dasatividades; estudos de novasjierspectívas e provídêneías 'que lhe 'possibilitassem éxito3 e garantissem<t seu prosseguimento, '
Com a realização do' "Curm' de"D:elnmnento para professores ruraia" '- sol! a eoordenacão desteSetor Regional, teve inicio' Estetrabalho íntegrano, para o que, salientamos na, ccasíão, já constavada programação da C1'I';AE -e cujositens correspondíam plenamenteaosiobjetívos vísados. '
Objetívou-se, enratícamente, o1Jreinalnento dos cursistaspara posterior transmlcsão de conhecimen..tos' salutares, preparango-os ere-
Númel'o de pal'ticiparrtes. - 73MB,térias míntssradas: - Nutl'i
ção- Arte Ouhnáría- Higiene, Enférm9:g'e'nl e Pue-
a'icll1tura '- Noções ele Assistêncía Social- Noçõps de Jlgricultllra e Pe-
quenm Anímrus -- Criação.CaTtahorário -, 51 horas '
AVAL1AÇAOConsi(lerações Finais.
A "Comissão de Promoção de~aúde"'- Ua qual participam; -ICNllpal'lM J,:1uciiJ;cal ge Alimenta-!
MEC _ .ocmuanna Naul<'nal 'de Alimen
tação E;;colarsetor l';"glunal de Ubel'lândia
MG,19 curso de míeíacâo à "ComiS
são de PromncáG da Saúd!;"Pal'a 1.l'Dfes~(IJ'a~ prrárias mu
nicipais-RuraisProJnoçáo: (JNAE - Departa
mento da Meuíctna Preventiva daEscola de !\lea 'erma e Cirurgia 'deIjherlântüa ',- Departamento' deEducação e Cuitura 'Municipal e369-BL
Período - 10 ~ 15 de alml de1972
Loc·:J,! - Sede da ICASU - Av.Rio Branco, 735 - Uberlãnclia
Ma,
'1:272 Maio dê 1973
o SR. PRÉ8IDENTE:(José Carlos FOnSEca) - Passa-se
li parte de.stinada a homenageaI' o'transcurso da '.lata do "Día da Vitónia".
Concedo a. palavre. ao Sr. Nina Ri'beíro. que faliu'á como autor do requeximento e Dela ~.'\ Ur,.nÇ!a RenvvudDraNacional.
míssão de Implantação da I:1.ef01"'llicito rec?rd.'H o nayio. auxm~l: "Vi- r bro, com vísbas a melhorar as posigõC51. do }19 a.r., da F\E:B, ~orreu ~, 2(1ma - em Uberlltnclie," - para que tal der O,lIvelra.", traíçoeíramente poso para passar o inverno: foram os pri- ,de fevereiro de 1945, na linha de rren..aquele grupo lhe preparasse o to a pique em 19 de julho de 1944, e meiros ataques ma :ogrados contra te, em Monte C.asteloi. peslücava-s~,"Pro~rama- de Educação à Baú- ,eu eminente Comandante, o Capi- Monte Castelo. . par~ pr!"star serviço espmtual. Extra",de" ::.. o qual, concretizado e sub- -..:'io~de~:F,:l'ag,g,ta, João Eatist:<, :M:6cteiros ,1 oíen.giva prcll'llli;wr'g ITf 'O E:[I. ordmárl?, sacerdote, ...'metido a estudos, foi aprovado pelo C':lumlal'~eS Rmm-; a .nossa. corveta No qua<'!X0 da .preparaçao na orensí- Tambem sena oportuno, se üv.:"ss~.Conselho da Reforma o que equí- oamacuê, em 21 de Julho de 1944, va geral (la primavera, o IV C EJI mos tempo, reíerír-nos a confemnGll<vale ao seu enquadramento no com seu dinâmico Comandaü te, o oa-I realízou ataques na regíão ocupada.lmemoró,vel do eminente, do pranteacurrículo escol-ar acreditamos, a pítão-de-Corveta Gastão ~\ronteiro vela. l' DIE . resultando na conquísta (1,0, da nunca assaz louvado Marechal''l1igorar com a maior brevidade Moutinhoi., em 4 de julbp, de )945.0 do sistema .derensívo alemão em Bel- C~~tella Branco, no seu "PensalOnE)llt9;possivel. cruzador Bahta, de memorra tao bn-j Federe - Monte CaséelD, pela 10 Di- Militar", onde, . fl.e i',0.rllUt, adml1'l3Ver,
Pelo exposto, queremos crer, que lhante e tão imorredouras, comanda- visão Montanha e pela l' DIE tfeve-[ descreve a particípacão da nossa 1"0J)">fi "Comissão de promoção da Saú- tío pelo Capitão-de-Corveta GaJcia retro de 1945) é de oastelnuovo por ça Expedicionária em campos da Itá,de", no seu trabalho int<Jg~'ad~ e D'Avila Pil.'es de, Carvalho: Ilã? ape- elementos ela 'nossa Di.ViSãO. ' 'I lia. Começa de maneira simples. e,organizado eom base na solidaríe- nas exemplos rápidos e ítustrativoa . , ..' ao mesmo tempo, profunda, no 5ig'-da.de e no verdadeíro patriotismo, do muito que no seio da nosas gllO- A otensiua au_ lJ(zmavera , nírícado do próprio símbolo - Inre-eonseguíu benéficos resultados, ríosa Marinha de Guerra .pUdE'mOtl Na ofensiva geral ela primavera, 1lizmente desconh~cido n~ seu sanbíueeontríbuíndo, múdesta~nente,. 11.1. vislumbrar. .. . destinada a expulsar os Alemães elaIaté por alguns h()J<: em dia: o da "CO'~nfra-e8tJ:lltu.ra ClC meio ambiente O valoroso Exército de Caxias trll}l- Itália, coube à l' DI]] realizar a co- I bra ium,mdo": PlZ ele, de mandril1), que s~ d!riljm, nàm assombrou o mundo com o Cle- 'bertura das forças encerregadas do [ textual e admirável:
U~erlandla, dezembro de 1972. no~o, o empBD,l1O, _0 espírito de :;ac~'I- rompimento da pOiik;ãa p-1emã. Nessas: "O Brasil, levando gente à Eu-"'" ·lValaerez Machado, ..Cheof:,d~. ":':"1 XJ.ClO .. e a dedl~açao com que .. ~anLas condições, o rrv }ü, apoiado por outros ropa para lá batalhar com OH
CNAE8EI:0R - d~ Vb,~lan la V;~O~las conquistou em ca.LU1J.-o.... da elementos, ataca e conquista Moute.'3B aliados aretlvarta o seu horrorMG. - l, ela C(,n:l"sao Itálla ,,, (abril de 1945)', D.ai a 1" DIE pros- ao nazismo e ao fascismo mais dÓ
Assim sendo, Sr. Presidente e 81'S. ..Na.. yclld,~elde, _a, 8eg;;u;~::,~ 1 Gl:erl'~ ,segue em sua rmssa~ de cobertura elo que símpatía pelos aliados, con-Eleputados, é com justo orgulho que Munmu. po e ~el.. sm.eLl"",(:'l,. com flanco esquerdo do J..V C Ex e na de cretizanrto uma verdadeira alían-i1esta Tribuna ressaltamos o notável bem ensina o erudito Irístoriador Cel. impedir aue forcas alemãs em retira- ca'ifu"abalho da CNAE em Uberlãndia. ~~as sar:t?s,.da seguinte mane}lit.: d~ da desembocassem no vale do Pó. Na - Os americanos verificaram Jugo~~l1uito bem.). ImclO~ organízando-se na. vigilãncla , .regíão de Collecchlo e F'ornovo. deno;s que a velocidade inicial da ~10SS\l,
~a ~efesa do Iltoral, assIm. C~~1C,_t~a ele ações brill1,mtes, a nossa Ditisão paI·ticípação estava bem compl'<).seg~;e:nça,.. d.as linh~s d~ cOln,L~:l..;aço~~ consegue barrar o pasc:o a Hnporta~t-es lllE:tida pela can).panha fejt.~. 'PBlo.s~.L~I.!.tlm~of ?SSO _C??Junt~~en~':--A ~_Oll~ l.!;:' efetivos do Eixo, que não têm OULr8 elem.entos nazistas, pela qt~int.~,..,iOlça~ :l,E'lOnaVam }1oI.tB-alu..-llca...las alternativa que render-se. Pl'~lssn-_ coluna E.', lnesmD, pelos e1ernentc5que ?JJer~v~m no Atlantl~~ .S.ul. l:\~fjssa guindo-se no avanço I'....a direção geral símpleS1l1ente do contra. A ol'g,a-o~aSlao., a l.lalança da vltona a\r~da de Alessandl'ía
Ja la DIE a.tinge essa nização da FEB constituiu i. ril~
na~ pendera p_ara ° lad? das Naço'!s região e lança elementos na direç.ão dum vitória, contra o inimigoUmdas. O Japao e~P!l'ndlra.sBu doml- da fronteil'a francesa, estabelecendo dentl'O do Brasil. Foi uma orga-mo por ,~odo ~ PaCIfICO oc~w:ntal c-m ligaçã,o com tropas francesas que nização prec.áxía, mas uma gra.u-dU::s.,fOlles p"nças, uma P"l~ sul. da haviam penetrado na Itália. :Ê: quan- de. vitória contm ~ inimig9:RU<:lSlu. e outr:a. pelo nor~e u.':n.Af~~ca, dD ocorre o terrnino da luta-na: Itália para bem caraterlZal' a ·a.I1J,:nl~"
O SR, 1':INll. R-IBEIRO: ameaç,:ndo p"~~g~samepte a a".~· ,!tal (2 de maio de 1945)." . çao, basta reportar-se ao Lllstmtl"'(Sem revisão do orador) Sr. do .?I'lente 'iüedlO~ .Num ~:forso d~ Ora, Sr. Presidente, o simpíes te- tivo d~. FEB, uma cobra fuman.
PresIdente, 8rs, Deputados, ,los ca- gue"ra almdo, o Br_~sll cooIlC"a- "üCftZ lato de itens de datas de nomes de do. E um emJ:oJ.ema aparente·pitulos brilhantes da nossa Hilitó~ia ,mente com as mat~nas~ pr~mas e ,c?J? batalhas, não' pode, nen~ de longe, ca- m~n~e ine.,,<plicavel, pois é ipad-pátria, dois existem de ca.rarterL,tí·- os pontos de apolO lmpres~mdne1s ra.cterizar o que aeomeceu dp.sde o mlsslvel uma cobra fumar. E po~caos as mais altaueiras e as mais ~jg- das bases do NOI~~e e do Nordeste. Ibatismo de fo"'o. ' '. que surgIU? Porque, na propagan-IDiicativas, porque a defesa da nossa Nessa, 11?-esma ocas!a.<?~ estava no auge 'IA zona de ~cão atribuída ao Des-I da contra a PEB, na campanhasoberania externa" escrita CJm san- a batalna do ~~~antlc~, e.n~ que ~s taeamento .FEB situavf,-se entl'e a movida em Estados-Maiores, no.g)l.e, com brav11l'a e com brill1anlis- SUb?1t1TIDOS do J;;1~0 mfl1g~am peu· I' planície que bmda. o litoral do Mar quartéis, no~ acampamento3, aquiIDO, na Segunda Guerra Mundial, ao goslss~mas perdas ,a navegaçao allad~~ ITirrenQ, e o vale do rio Sercchio, en- no Rio de ,Jan~iro. em S, Paulglado da, [jefEsa· da nosséI, sobenmh in- Enqu"nto se. proc~ssavam_ os aconte ,cerrando, desde ° inicio, os contl'a- e MID~,. haVia este dIGa.,do: "terna, de que foi palco a glori033. Re- elmentos mms deClslvos l!ara o de5- fOl·tes dos ll.psninos conl1ecklos tam- mulS facIl llma cobra fumar daeVolução de 64, bem demonstro.m (j .al- fecho da .gue~ra,. o Bxasll .prepa~ava béni como Alpes de' Apuânia. que a FEB embarcar. ,'ti,'5SÍlnQ valol' dos nos8os il'rilâos -em S~l~ pürtlclpaçao. nas pro.Jctadas m:en- SuhstituÍlnJ3 a tropa norts-anlel'i- A PEE elubarcou. E quando el1.-'I1,rmas, que, na Marinha, no E~ijrc·ito SIvas contra o EIXO, no teatl'o do Me- cana que se aehava em Unha dispos- truu em combate e começou atlU na P_eronáutwa, bem soube>:alll de- ditenâneo, Ettravés da aE:l~ção de ta em frente extremamente' larga, matar ah,mãi),s..e começou a moI'- ,monstra r, pelo seu alto grau dG idea- um~ COllllSS8,a J\1)~ta n~e..-:'l'v~ashlng!V?! noite de 15 ele ?etembro. Ter g.ente, v61'1flCaraU1 que rle fato1i.smo, de sinc0ria:de e de coragem, i'.J3srm, com? .apoIo do, .testados Un'-, A 18, apoderamo-nos de Camaiora ela tmha entmdo em combate.tlldo - tudo mesmo - que -'1 Pátda dos d.a Amerwa, .pa5sou o .Brr"ü " e, com as ações cIo dia seguinte, con. Então ela tomou como seu e;mble•.riierece, orgal1l~ar .um Corpo de ExeXChO de seguimos .cenar sobre os postos avan- ma uma cobrp, fUl11allllo. E,rp- 3,
Como bem expreseou o ~m,nent8 tres DlVlsoea. ." _ gados da famQ~a Unh(! gótica. melhor respOSta ae,s naciom\ls eGel},,:ral Plin~o. Pitalllga, u. l?'S~ó.ria Em 1943,deram.-se ~s pl'lme!!os p~!>- Após dnras jornadas, atingImos alem~es, nazIsta;; (} iu,c1d18."JlOlItle& brasIleIra pode ser w-YldlLla ~os ,p.ara a orgam.zaça~ d&, Pnmelra Monte Pl;ano, 26 de .setembro, reper- (Pqg. 139).tlm .duas fases,. sendo UUIa antsl'l~r a? Di~lsao Expe~iclOnána" que, en; cutindo<n,~s cJrculos militares aliados, E a História se l'i)pet€, Sr. Presl-oom1Jto mundIal. da I:!egunda GUel- meados de 1944, fOl enc~mmhada p~m A &sorela do Destacamento J!'EB, dente, porque mUltas dos inimig().:;ra e ou~ra. posterIOr, a;tnaIJZad.a e com aqueie teatl'o de O~Jeraçoesem llIWIOSIauspiciosa, m,ormente por se tratar de que, na.qll€la época, ti)íma.vam em al'llal'apterl.5tl'cas be~. dlvel:s~s, 8?coltados P;}X navIOS de.,~erra .1n1C- uma tropa de formação e treínamen- raslar o Brasil para a órbita do nazi-
Nao dlSponh?, ",~. pre5!dent.e'e na l'!?anv_s"e aeronaves elO?,El<A é BraSIl. ~o re.centes, !lue se defrontava com um fascisma, hc1" teimam ainda em ar~XlgUldad,e :egl1nen~al, do~ .t'::1.ei?~ ,P,a: c,,Inca loram .,9$ eS0alocs, em . '-rue> a Imlmlg() ardJ1oso o veterano de mUI-, raztá-k, paTD. a cltbita do comunismo."a P?qer, s~quer, Cltar. t.odOb ~,j ~an FEB (uma Dl ..un~ Deposi1l;> q.~ PeJ>- tas batalhas. ., . E da me::m" maneira aue o brilhanlJes eplCos,...wdos < os ~~~SOdl?S ~? ora- 5~a~ .., algun~ argaos" de servr9,'O) seI O hom::!!,! bl'aslIelfO lle!C~l'l'!a as e,s. tismo inexccdlvel das IJÔ,,ôsa., gloriosasvura ocorndo naS tl':,. A~ma,>, na dlVldm nesse_transporoe. _ tradas hlstOl'lCas ~a- antlgmdactt, em- FOrCHg Armadas dos no""os irmãosg!~riOsa. For.ça !TIJ;:pedlC1?!1a~",I":. J;lr~sl: As ope;açoe~" ~o, DEstaCa!):en~o c.:l> purr.ando a bandeu'a; de um ~als. ~~- em' mmas, que' núo trepidarâm ao;elJa,. que unlU C!VlS e nulita.e~, lima FEB ~ntdo p~,ssamm ao tt;"tIO de I 1'0,. mtegrado na defesa.. ela aSpllay,:ú cheg"r às t~l'ras do Velha Mundo para"',ados no denommador c,omum ;10.p.~: op~raço_es,. pala o de.s~fni:Ja.rql\e em I u~;ver6~~ de todas as ep~~UE: a 11~ 10 siícrificio da sua. vida, quando issotllotlsmo e . ~ue . pude"am . ;.ccleYol 1Na;~ol~:, em 16 ye abr,."g'ê ~~H .-:. /:), belelade • . Ifo~ pre"iso, recbntem€nte, na gloriosau~a das maIS brIlhantes pã,~ll1as da Pf"_neno ,es~lao, con~'ltUlCi? pelo I Nem de longe podemos reilctll'. rl'>S' RevDluc:ão de 1964, também não tr'>~eIOIsm~ que, hoJ_e, comemawa;0,s ? 6 RI, UI!1 GA,yma cOl-ppanlllli.. ~oIél!' exiguidade torturante de temPo re- i pidararn, de iguS.1 forma, a,s gloriosas]eVe!enClam<!s ne~ta Casa t,amoom, 'I Engenhana. - tao logu r~cebeu, ms- gm.len"al-toda a palavra ,de l1ô-ofs"IJo 'F .,~ d N o d - ·to d - . " i,elorlosa MarInha de Guerra reahnen~ t. - ~ :c. <, '1 i " d . - \.1 , ".l.. '.Lo... 1 - I Drças _"1111dt .3.." ~ EóP81 o.., lrillrl ..-t ·t' lb '1 d IUÇ~O prev,a, e matel_ a a lun c Lodo o gesoo de bravura.. ''0::10 o es- gOS interno,s de nOB arrancar daqueles_~ tem n:,m? ta despe- .atr. J?" o; m11l2.0 panlc!par da p~Iôeguiçao qu':, as ~lO-1 pÍl'íto de brz,silidade que sobl'OU em crue teimav!hm em nos fazer' resvalar,'ll" nossa.o VII' u es pa na" ..mpoos1- pas alJada_s movm1Tl aos Alemaes a"é!1l) caàa um dos inte"ran"es d~NS0 >-'n.. :- "-N'N '0 .ç , _ •Vel eS'1ueceI' que me hom'o de fl;..z"j., I' . Li 1 Gó" O.. '. ., ~ 0_ ~~, llJ l,ao 111".1> PaJ~ a-s "OlÇas do naZl-
.t tI l' t t, ar;'"1 d \ ",a, ..c,"amau,!, nlu, ];lO&;', COLIem tíngente aUP,:úJ'aveJ. de 2,.800 nomens, fascísmo, mas, curiosamente, para asJ'ar e J a .;;: egJa~~ CQIIjo ;t~'\ ~1g;nca? os 'pl'lmeiros encontro~, C?!TI0 o que fá foram para dal' Sila coragem, força.s 'lo comunismo.~orpo a f ma ,a.. ,ance pu ç •. en ne CamalOl'B, empenJ;tando-se. J~ 'r"aa seu idealismo, sua sincerída;::le, mui- Sr. Presidente. a. bravura. do sol-tU' .. o compa,nlielrlsmo, a bordo çIo montanhas dos Apenrr.los o DesGaca- I tos deles mor"endo em Pístoia numa d d d . h . d . clCIT'-Pará sob o comando do entao t d FEB '-t I _ ,. ' , b' .' a o, o marm e1ro, o aVJa 01',1r.!lar-e-gderra Herick Marques Câmi- Illen o a_ ' ll0U: os p<Jo eGp ava.n~a-l aas pagmas ~?-l.S l'!l~antes.e de con.. nunca, ,será por demaiit louvada, nãoJlhi e posteriormente' Sá Earp. I dO: alem,aes da nOvB" 11l1ha d~fenSlv~ ~eud~ mais eprco da "lis~óna da hu- np~na,s por nós outros, que acompa.
. . . " I es"!'~elec~d~ pa~a.. a :t:e~L;tênCla. A~ mamdade•. ,. . . nhamos a História, mas inclusive pelaE' lealmente Cdfl!Jll trad]J3Ir ;5~m J ~per'lçõeo prlnc1p~ls,,~,s,a; fase oc?r- Sf. !?l't~SInent~. sena. tambem d~ pa18"l'rG insusp€ita de cbefes militares
ilmoçao, sem a sadIa emoçao qLle Ir· tem no vale do 110 ;:Lrc~lO, em 01.10\1-
1
ma,or Jus,jça de~tacar, ao lado do no- estrangeiros, como a. do Generalma.na. aos homens do mar ~udo aquilo pro de 1914.... .•. me do emine~te, Marechal \\tla.scare- Cl'itt"nberger:l;1ue numa fase muito maIs ""txima Nesta ocaslao, Ja havJ!,m cnezadQ /l nhas de MoraIS e de tantos oUttO,9 .~mdemos lJl'cIiS8nth' em rell}ç~ à .fo,- Itália os 2° e 3°. esca~ões (11 fJ l1o~RI, ilu8tre~ e honrados .chefes miIit~rcs, "!!á. !nmto que de~."'java ter .Cl\!Ie bem mais remota, de pagina~ epl- 3 grupos de ~l'tJlharu" o 9" BE, soc.) Iu?la figura que. mUItas vezes na.o_é pos~lb!lldEtde de vos qlZel' em. pl'l-(las que traçaram a!3 vitórias e o A Deíenszva, 110 Valkl \to Reno 'lltada, a de .F'rel Orlando - CapJtao 11I',ll'a mao, das qualidades guer·,gra.nde bri1hantbo da atuação dlI Presente tode, fi 1" DIffi na Itália, Antônio Alvares da Silva - Patrono reiras dos filhos do Brasil. Com'lt.l'arinha dê Guerra. do Brasil. l!J integrando o IV C EK Ame, foi ela Ido serviço de assistência religiosa das eles estive em Monte Prano, Mon-
Na.,s faina,~ de comboio e paü'l1lha- ~ocada para um setor no vali' do ,rio F<Jrças, Armadas. Ele, que encarna- te Cast€llo. Castelnuovo, Mon1iese,aJ,enoo} nas. fainas de socorl'O} nas Reno, ao norte dePlstóia, fl'entfi à 'ia esta Igl'ej~ viva, e.sta Igreja idea- Fornovo, fora out.ros combates.'Ii1t6ria~ con(jUista.das, na !lfümaçâo linha alemã. Contra estR arremeteu, Ili;Sta ~ .sincera, .q~e dá apoio à na- Conversei. cOm eles IlO long? .da~
60 llOSSO ide.,i1i~mo e da nossa. bravura, l;;;or grupoamentoiJ táticos,' "n,l, 3 ata-I c!onal~da,de lJraSllelr.e. na sua contex- e.stradas, ~as montanhas. fl'lg~dall:bem c<JlnO no holocausto daqueles que q1i'.'3, na segunda qulnze-nç. d13 nOVc1!l- tur<l mtegral e nos seus momení?s dos Ap<mmo~. E~ os VI m1.1lta51~l'llbas~ em. luta no mar, seja-no~ !:h."0 fl l'll'imeil'fl Il.Wli!Zena dI) d6'Zt!-m- !ml>is dlficeia, Capelão do 2.'! 'Batalha0 '·ezes nas cerca.mas de Porrettlil.
('í;
Maio de 1973
o SR. JG DE ARAVJO JORGE:Sr. Presidente, srs. Deputados, no
dia 8 de maio, em Berürn, os exércitosaliados e sovíétícos obrigavam a pode1'Osa Wehrma-lth a, se entregar, a serender' sem condiçôes. LiqUidava-sedefinitivamente ° sonho na,zi-fascistade dominaT o- mundo.
Meúfi cameraclas.Saudando a paa de 1945, que efí
tre nós, por graça de' Deus," awhoje perdura, honremos o exempio dos que a eonquístaram, para,glória das armas brasileiras, prometendo não desmerecê-los emdedicação à proríssão e à pátrIa."feita de disciplina e trabalho mulatiplicados pela, coesão e pelo entendimento; em a-destramento perinanente e prontidão para a açãoque resguardam a soberania o protegem as instituições: em espíritopúblico, forjado na humildade, no-despreendimento e 11a abnegação,que alimenta a COnfiança do povoem seus soldados e enobrevs OExército c:ja responsabilidade desegurança" . -
Portanto, aos nossos 'irmãos de armas, ao marinheiro, &0 soldado, aoaviador, tão Jncompreendídos, que nãosaíram dos seus quartéis para buscaralguma coisa em ravor próprio, mas,sim, para oferecer o saertncío do seusangue à sua Pátria é a seus irmãos,no idealismo' sincero de cimentar comos civis o preito de nossa eterna graubldão, Sabemos que díferenças nãoexistem no denominador comum depattiotismo entre civis e militares.Neste momento, em relação aos ho';meus de boa vonta-de, só poderia realmente acrescentar, no plano moral.em que cada vez 'mais Se evidência agrandeza desta Nação continente, agrandeza do nosso querido Brasil:Vi.va o Brasil, (M'uito bem; muitobem, Palmas, O orado)' é cumqrrimen»tado.)
com eles comí rações K no v<lile do (l recolhimento, no local do at~~ lí;Viões fj de 5.465 horas de vôo emPó. Visitei-os nos postos de so- que, do 12 sobrevíventes datrL~ oCÍJ,Íeracões de guerra. Lá destruiucorro da frente. EU os lancei nas pulação entre' os quais achava-se- i1,.il04-viatnras·motori~adas, 13.10-batalhas e os vi morrer CÓI!! os o comandante do submaríno., oomotívas, 250 vagões de eatradaolhos postos em Deus. Mas, tam- Na manhã de 31 de julho, d de rerro, 8 carros blindados, 25·bém, os vi vencedores e tríunfan- submarino U -199, . ao se aproxí-: pontes de estrada de rerro e deWS, com milhares de alemães cap-, mar do Rio de Janeiro, caiu nu" ;rodagem e 31 depósitos de combus-turados a serem ·:recolhidos.aos ma área fortemente patrulhada 'tível e de munição. .campos de prisioneiros. por aviões, devido ao início dá Sr. Presidente, a mesma bravura, o
Sim, conheço o soldado brasí- viagem do comboio .marítimo mesmo sentimento de idealismo, aIeíro o estou aqui parilJ vos dizex' :ifT-3, que saía do .porto do .Rio mesma coragem' que determinou a vi-qUe ele realizou um trabalho estu- de Janeiro. tórla na defesa da nossa soberanía ex-pendo. Não são homens COl':(1U!J3 O submarino foi atacado, ínt- tema nós campos da Itália, ria Segun-esses soldados do Brasil. Eles sa~ cíalmente, às 7J&, hora local, da Guérra Mundial, todas essas carac-dignos dos maís altos postos ds por um avião PBM "Mariner" terístícas morais de alto brítho e de ai-direção que uma Nação agradecida norte-americano que o avariou, tos encômios se evidenciaram na ele-pode proporcionar na paz ou na dificultando a sua imersão; o resa de nossa soberanía, interna, pelasguerra. Desde os Apenínos até o submarino achava-se a 60 milhas nossas 'classes armadas, com a eclosãoVale do Pó, SUs; esplêndida capa- marítimas ao sul da' 'bana da da grande Revolução de 1964.cidade de direção 'era sentida atra- Baía da Guanabara,vês das contínuos sucessos obtí- Tendo sido acionada li entrada Nesse mesmo sentido, é ilustrativados". _ em ação de aviões da Fôrça Aé- a Ordem do Dia de hoje do eminen-
te Ministro Orlando Geisel:Jl; uma página memorável, citada na rea Brasileira acorreram doisconferência do pranteado Marechal aviões pertencentes ao Grupo da "Revivemos hoje as alegrias doôasteno Branco, que bem retratou o/> Patrulha sediado na Base Aérea povo brasileiro, naquele dia de&Itas virtudes que ornaram e dlgnifl, do Galeão: um A-2B "HUdson"., 1945 oue assinalou, na Europa, oéaram o soldado brasileiro na campa, que decolou especialmente para fím elâ 2~ Guerra Mundial, Assen-ilha da Itália, Não poderíamos de o ataque e um PBY "Catalina" I tada em postulados admitimosforma alguma, olvidar. o grandioso que já se achava voando, razen- como preventivos de novos eonfli-
papel do aviador brasileíro.. E valho- do uma varredura na' rota que I tos alvorecia radiosa uma novarne também da conterencta de um [ría ser percorrida pelo comboio, era ele paz, depois de seis anos tor-ammente 11ltegrante 'daquela Arm~, JT13. mentosos, em que", ídcologla teta-do nual me honro de ser primo, o Brí- Os dois aviões brasileiros ene- litária do nazi-fascismo espalhouaadeíro NelEon Freire Lavenére Wal1- garam sobre o submaríno com sobressalto, ignorou ;;-obeyal1ias,derley homem que reafirmou sua co- uma díí'erenea de menos de dea corrompeu pilhou e deetrum, ex-'ragem' nosdcís episódios, seja na cam- minutos, pel:mitind-o um ataque perimentoll cscravíear o mundopanha da Itália, E€ja, m8.LS recent::-. coordenado; o "Hudson" a par. pela rorça de suas armas e, pelomente na Revoluçao de 64, ljim me- tir das 8,50, hora local, apesar assassinato em massa, buscou omorável conferência, elc . re::<ln;.e!1t e de não ter acertado as bombas extermínio do povo judeu,mostrou, com notável senso htstórico, no alvo fêz mais duas passagens E'ram alegrias de mães que po-não fosse o autor também. d<; ,:val'la.s baixas sobre o submarino, me- c,;am secar lágrimas porque, noobras dentre elas "A Iilstoll§L. da tralhando as tripulações das ar- l~to de seus corações. fazia senti-Nossa Força Aérea", os.lan:ce.s "PlCOO mas antiaéreas que; do tomba, do a imolação dos filhos nas pro-que cp.racterlzaram o epísódío: dilho, desencadeavmn um f.ogo fundezas tio Atlantico ou nos cam-
O privLciro ata.que._rt um ~1!7J.' cerrado, pos de batalhá do velho contínon-mmino, jeito pD1: avm~ dei F,orça, O "Catalina", pouco antes das te. DO pundonor nacional aesa-
Aérea, B1'I!sileira, fo, Te,eil~zae!~ 09,00 horas, hora local íníoíou f1'Ontado que; ferido à traição, se?no dia 22 ae maw ele 19",;2" as dois ataques lançando duas bom· intimidar-se ante a desproporçaoH 00 horas, entre o arquzpelago ba.s de cada vez entre a primei< bélica, xeagira desa.ssomprado. a{'Sde' Ferna1zdo de I'!,..ol'on7~a ire ~S l'a e a segunda passagem da ae" atentados cúntnl. bens e Vidasi/.h'IS Rocas, Um C/mao B-25 "~l!t- l'onave, o comandante do sub- inel'mes, Da uma nação inteiraéhén" do Agrupamento de AVlOes / marino deu à tripulação ordem que se impô> jJl'ovações, sacl'ifid03 Hitler repres,entou, pode-se dizer,de Adaptação, dé Fortaleza, ia- para abandonar o navio; depois e rejeitou o cDmodismo da posição un:!a, l'O'van,che do Tratado de Vers[l,Ezemlo um vôo de patrulha, na do segundo ataque do "Cataliria", neutra para reafirmar sua d~vo- Ilhes, ,qUB flCa~a oomo um osso at~a-área onde quatro dias antes ha- às 09,02 horas, o submarino afUll- éão à causa da liberdade. vessaClO n~ ga1ganta do pange<'IDams-vI' a ,,"'~o tol'pedeado o "Coman- dou em três segundos, levantan.. • "'nte e 01'·0 "nos decorri"os da mo, A prImeIra grande guerra fora a
OJ ti vI. _ . to .:1... ,I,.. , '. forra contra a humilhacão d.e Bis ..d:mte Lyra", surpreendeu um do a p~oa e mergulhando prime!. r:nellçao H'l:lCcmh:?lO~ald ~os EOdxl.ef1,.:
marck, com a vitôria, a cónquista dosubmarino inimigo navegando na ro a popa <1ltos do =IXO ao~ alIa 0'" fi" Sane l'e"'ião do carvão. indispensáVelsuper~ície vári·os ho~"ens dae tr~~ Com o tempo esgotado Sr . .Pl'esiden- :~~~~afq~~ll~~~~ ~el' ~~yta~~~ ao sulio.industria,l. ' -pulaçllO do su~m~:l~O~. q~orre-I te, l'ealme!lte 11ão podemos citar aqui- ql1e na-o "iv"l'am llPuelos tempos, I, Enquanto isso, a velha pirata InglaEacho,vam no c?úves 0",0" • lo que sena, ao relance, ilustrativo da.s .,"ram paTa as armas aütmeleas 6 Ipa,trulhas constantes da nOSS8, costa entender toclo o significado desta 'I' terra continuava a dominar os m<ll'e",.iniciaram, o fcgO." [' marítima; inclusive a famosa "Senta comemoração. A ninguém é pre· A Itália e a Alemanha pagavam o alto
Cmco dIaS ;Iepols, no d}a,27 odjes' Pua", que, ocupando os céus da Irãlia, ciso ensinar o respeito de que sito pr<'lÇO do seu retaí'datário amadureci-mato de 194~, ho!'ve 1:M1S, d , realmente deu a hegemonia. integral credores os heróis ainda vivos, que mento político, com Bismarck e com
t bmannDS leItos pOI d deixaram o conforto da família, Cavour, unificando-se no Século XIX,a atiUes a su -. - o telTitório à Forca 'ExpecliclC'l'ária par" de~ender a 110n1'a da D_:.\tria, I(I~P'~l'" qlle o mUl1do J·ã. fora par"ill).o~aviões B-25 brasilen'os do Agr~, para que pudesse êomplemenia-l: seu ~... v ~> ,. ~pamen",c2 de Aviões de Adaptaçao Iesforço nos COmbates de te,rra,. 11ema etel'na gratidão aos que pe- do entre as grandes potências. Hitlerde FOlcaleza, 81'. PreSIdente para conclUll' O'os- receram no cumprimento do dever. queria agora a forra contra o Trat~
O Alto Comando Alemê:o 01'1- taríamos de citar' mais alguns tópi~os: Mas. de seu proceder l'ecolhemos do de Versalhes, A Inglaterra lhe ti~advertência eloquente para cs raTa as colônias; a França ficara com
entava a guerra submarina dei As estatisticas mostrarani que lUas que coirem, a região do carvão; e ele advogava, aO.moLio a concentrar os seus a~a só nos quatro primeÜ'os me..3e,s d'é o tI'o 'deologi'a i"'ualmente to- lado d~ superioridade ,do povo alemão,ques nas, áreas _onde a respe",tlva 1945, os aviões elo Gl'llPo .de Ca.ça ' l! .~ ", " 9_ dos ann,nos, a nec8lSS1dade do espaçolcleía:a amda: nau estava devld::;' Brasileiro. fizeram 1. 728 sajdas e talltal':.a~ mcon:pa!wel com no~: Vit8J para a expansão do imperialLs6mel,,1ce org,.al.11zada. nem, d,otada ~,eI fora,m,' atingidos pela aTtilharia .'lOS J?unclplOs c'lJ~ta{)s:- o" C mo germânico, Sonhava novamentef t S o caso t munLSmo - soielte e l11cansavel, .,. o'·' b _melO,s su lC1en es, es, e era .' an laerea 103. vezes' na maim'ia b o 'nf'ltr .se onde encontre c·omo :J;11peno g,,~ma!lico, que se es .0,do litoral brasileiro durante o elas vezes os aviões: mesmo atin- usca 1 la , d " roara Ja pela prllne1ra vez com Em"ano de 1942, gido,';, conseguiam regTessa-l' à sua brecha',em todos os set;res u~n';i~ marck, O pang~rmanismo encontra.ra.
Hitler, numa conferêncla com base, e nisso o 'avião P-47 "Tlmn- ' da ~aCl0.nat· Clanelest ,o q, < _ o terreno preparado no povo alemâp.o Comanclant~ em Çlhefe da E:' derbolt" ficou ;famoso, pela sua em mfenorIdade, ostens,1Vo se ga. por seus filÓSOfOs e historiadores; porquacira Alema, realizacla no dlll extrema l'obustez e capacidade ele nha terreno, andou paI empolga! Troltsch com o "Die Deut-schlaUf1lR ele jl1nho ele 1942, decidiu de. tmzer os pilotos de volta, mesmo 0aPoder antes do 31 de m~:'ço d: Geschlchteéé, "A História Alemã J.VIo", ."'e,',' 'uma ofensiva subma.« Cjuando aval';ado,' 1~64. DeSll1~:"C!WadO pel~. ,evolu derna", pregando a força e o domini"rlna contr!l a navegação marltj· ,,', '" I;'a-o demo.clat~ca,. desaltICula~as dos mais fortes; com Spenglet, comI "; costas do Brasil. ELHe os ,48 pl1otos do Gl~lPO de suas ol'gamz!lç?es: ?1as ,bem a.POI~.- sua obra monumental, "A Decadência
U.i!a flotilha de' submar1l1o~, C::<ça. Brasl1e1ro quc realizaram do.~o ex~erlOl, sooreVlve, eml;,~la- do Ocidente" _ "Undergang des Wes.~"ndo 8 de 500 tonela.das e 2 ae n1lS,soesode i'iuerr a houve nm. to- !JnIlaqueClda pel? combat~ .,oI}l tendeutschlands" -' onde focaliza. o'100 toneladas, fOI despacnaàa, tal, ele ",2 bmxa.,s, sendo que Cll:,:O ,!'éguas, desaCl'ed!tado pe;o ~al~~- desenvolvimento das civilizações eme,ui julho, dos portos da Fmnç!O\ fOla!11 morto~ abat:c1os pela art!- , tlsmo <1e seus l~:et,odos, dlsmlstIfl· surtos cíclicos. biológicos; com a, p~e""O ,', d' S"" ub 1"r' o' fo-, lhana antJael'Ht, OIto tIveram os cadas as bandenus que empunha. el' _. d h" " _',C~lpa,.a,b' ~tSe'~d s"n ~r·lnl" elo "8tl,.·' a,vio-e~ aba"I'dAs e .<alta'.',']'ll de ' d 'I 'b'ot. pon era-llma os eroLS com ra1Z~"~ ..a a, A Ja p . mo " -" o ~ - Como ~lva amn la qu,e Ie I .. a wag'!lerü:ll1as e·nitzehiana-s ca.pazes de
! aHl,.,' c • o m ~s ,,' o". n 118' pllra-Cjlledas, "ObI'e' ter'"l'to'r1'0 n'11'_ IJor nlals que se arranque eXl~a ,En I p-Io submm no taq. -. .' .' .. ..' ," dominar, porque os mais fortes; com
to, " o 1 , ", o I l11igo, sej" foram afastados do vôo mstrllment,?,~ e V1gl1ànCl~ t,Jelma- Rolemberg', coni a "O IVIito. dp Séculó(J-460 l11do, ,em Se~ll1Cla, se P S-I por prescrição médica anós esg'o- nentes, pala· que o SlUtO jamms XX". verdadeiro cawcismo"do nacio-lar nos. local, de aLaql11'. tamento fisico e três faleceram em torne a ftla.str<u'-se. !lal ...:.socialismo,. L com o Keiserlin"
A ~"!l9:101' vltóna ela Força Aerea I acidentes de aviacão o,.:.; .0'
BtaS1161l'a. na luta contra os sub. . . Naçõe" qlle lhe subestimaram o do RenasClime:nto. Com os :filówfo,'lmarinos inimigos, foi obtida no' Essa é a história da atuação da perigo têm agora a desordem em pangermanistas. Hitler se' fez intér'"(Ha 31 de julho' de 1943, quando I Fôrça Aél'ea Brasileira. na. Campa· seu ootidiano, a insegl1l'ança l'Ol'L" pl'ew' do de3ejo de désforre:alemâ&,u afLlI1dl1mento do submarino I 11ha 'da Itália, O Grupo de Caça 'dando olllal'ls, a·inflação dilapi- inlcialrn<'lnt<l, com o 1J.eneplácito da.alemão U-199 ficou plena () in· Brasileü'-o lá executou 445 mi~sõeS', dando a eoonomia., qUP,Jldo já 11ão França Q da I.l1glatS>l'ra, falando emlIiscl;tivelmente compl'Oyado co:f". com um lotai de 2,-546 [;aída,s de llti.o IJaloo de gll81,ra localizada. paz, prepln'O'IX"se para ;ru.erl''à.; Invadm1<
Tua presença anticatalitlcil, aniitraterru: _imlJediria a grande comunhão.
Tua existnet« é fatal como o fpgo na bibliotecacomo a enchente na plantação"
Sairás como a pedra p~ra que haja' o t~nelsairás cOmo a mordaça lJW'il que naja 'ca.nt05.
só 08 ricos sabem teu nome, e pOde-m, pronunciei-la.
(Seção I) Maio: de 1913'""'~~~"~=""-~""""-:'~7;:'_~~ ~-=-
Nascest« grega: Como Uma corOa de 10ur08cingiste a j1'onte _dos heróis
e falaste pelu v01!de Péricil.es,o (JeJ,eraZ patricio.aos çuerretros de Atenas, .
Foste ,gregae representaste a "j)'itória do mais forte,vicejaste sobre _u escravidão de vencidos e plebeus.
_ Cresceste trencesa, Desaãroehante pelas ruassobre /2arrioada das comunas.' Embelellaste os discursos
dos mais espertos, -e 08 iornaste« por ísso08 mais pQderosos, -: - _-Em teu nome a guilhotina ceijou o dourado trigalda Realezapltt'Clengol'llaru burgueSia C0111 sua infinita cOlheita.
Deluxula fIm' do Aciãente- cultivada pelos espíritos mais nobre$'-nuraaera das ruf,<S e dos campos,repudia/i-te a real6\j!X.e âesabroctiaste como rubra papoula de três 1Jétalas,-' Ziberdade;igualdal1e e [raterniâaâe _
'(3 em vão o povo intentou levar-te à lapela. como o próprio coração.
Emigrante - renasceste em novas espécies, _chegaste a ser bela quando tioreectas nas ')Jontas das espaéas
-, de Washington, BOUvar, pedro t, San MaI'Un,mas lago te dmxaste li enjeitar Os jardins 'da nova b~lriluesia;e nas poderosas regiões do Norte só os brancos portem eother-te,
[manchada.
Ontem, gregafoste a liveràade clt> mais forte:ontem, jrtincesatoste a liberàlláe do mais rico,'hoje, americanacontinuas a libérdade dos poderosos,
. Mas 1]0 mutuio, amanhe!,não setas areça, nem irancesa
"nem amel'icana, .serás apenas a hUmana liberdade, a iiberdal!c hllli"Anaàos que hão de lutar contra os -mais jOi'les e os muís l'icoSpU1'l/. iambém. serem homens, . ,
, )j; essa luta de paz que hoje comemoramos, luta que teve como episódiosmarcantes, bélicos, a invasão da Europa, a conquista e a denota de Rommeina Afl'ica ,o C,erco de Lenlng7ado, a resistência heróica de Stalingrado, (I
ataque traíçoeíro de Pearl E,<rlJor e a chegada a Berlim dos exércitos 'coügados de aliados e eovíéticos qUB,- afinal, transpassaram o coração do naaísta 'com a espada _da liberdade o eonseguíram defínítdvamente a paz parao mundo,
Lutamos _pela P1Ú e hoje, S de maio, é dia de festa e rememoraeão eívíca , Lutamos para que o mundo de_amanhã seja 'aquele que vísliimbreí
, !lOS versos deste poema com c-qual encerro meu pronunciamento:
"E de repenteele se.sentiu tamoém. como -um homem,
'i, ,
-'
Em vão lançaste âncoras, raizes, amarrau,as juventudes serão rcconstmidascomeçaremos na base,
Vós que ficastes na epiderme e náo chegaste ao sanguesenáo paI' ae11nmá-!O;
aue intentastes tornar irreeonhecíoe; a cruze lhe entortastes as ponters inútiZmente;Que entrastes na madrugada, pUICI janela dos povo;<Jnf/!wnto as vossas promessas eram pO'mbos nOs céus;que arrancastes à juventude a idade e o sonhoc em troca lhes entregastes' a jõrça por ideal;q'ue destes ao tempo mil 2JéndUlOs fantásticosarrancados às horas de herOismo dos povos
e os deixastes a oscilar 110S braços curvos das [orçae;que encneetee. o ai' com o odor acre elo espi1itow'diJndo como as resinas dos troncos verdes nas chamas}
que dançastes na praçet quimâo os livros eram fogoe já, não eram luz - na somora çelaâo. ao redor; ..que colhestes inocente» e os ent1'eg'astes ao jim.com .l'cvoltas i112potentes em paga da justa recoua:que criastes sobre a 1110rte a liturgia desumana .ae mil formas imprevistas -- para o imenso extm'mínio; çuefieestes da traição a conduta supl'ema"!. nada perdoastes diante do -óiUo e da posse;
v-_
só tivestes uma l:ilia - miseráveis - devieis1ntJrl'er milhões de vézes pelos vossos erimeet
Não tentes pel'sistil" Abriremos as somi:;rlW 1M!" fi 1f<1nli,o rodar te morderá os co:lcan7wres;·
jZCrtTás nu no noictote, antes do jogo,se preciso te arrancaremos oom as mãos, como erva daninha,Nunca mais as culturas ficarão sem sal!
E lutávamos também, contra o nazismo, que condenei nestecomeçaremos na base, .
Nuremberg", em outro poema do meu llvro"Mensagem":em
: .> -
dotoàos os países di. Eluxopa. E foi o.setembro, en1;re-l'ttSSO-s e alemães. numgrande cOnqUistadO.r, 'numa..verdadeix?wl acordo híbridQ ein.comprfl&n.;;!Ver euguersa qlle passou a- ter a denomina- tre os soeíaltstaae oa- nazistas, entre!}ão de "guerra ;relâmpago".. . stalin e Hitler, uniram-se, -'a final,
Uniram-se então, oa povos, depois primeiro a Inglaterra e a França, emque onambertaín - o homem dO]' seguida os demais povos do Ocidente,guarda-chuva, o homem que acreditou numa coligação queacabou enreíxan
.em Hitler - foi substituído por Chur-do ,26 Nações _para lutar contra o peilllill em boa hora. - Nesse instante, rígo _que as ameaçava do fasci,Smo,apôs a invasão da Polônia, a 1.° de se-I que assim defini num' poomtLdç; meubembro de 1939, e sua partilha a 17.de líyro "Mensagem": -._
.Salto no vácuo cego, 'esmigalhaste milhões com teis impulso.
El'l1 O-qUfl tinha a-diz<r: (Muito "bem; milito bem. Palmas, O 'oratloré cumprimentadO)
fiJ o qlW estava no campo rPMwhando com os péS,eo que estava nas o~ra8! cama tlm -humiZ!ie lijol0,e o que estava na maquzua a oraentuir energia;e o que estava na estraâa arrancMldo a moatomhapara a estrada passar;e o que esta'va no mar- a levar o navio;e no ar, no 'avião; e 1íos triihos, no apito;e o que estava na baclI do forno, queimandO;!3 o-que estava i~a noite a escreve, poetandOje o que estava no palco, e o' que estava pintandO;e o que apenas estava entre os fílhos, lutallclo,tollos eles e elas, sem nOme, sem leis,13em futwo.hd milênios nas fainas do suor e doson/Llftodos 1~bres,plebeus,_
de l'epente também se sentiram oriat'urascomo as outras criaturasde Deusl"
- Era contra. o nazi-fascismo, contra o nazismo, que se aproVeitan. domovimento fascista que Mussolini ínstalara na Itália,_ desde 1922, com suascamisas pardas, que lutávamos nós, os povos das democracias ocidentais,inclusive o Brasil, para que o Império da força, de, prepotência, da violência,:n1\0 se impusesse detíníbívamente ao mundo, O preço dessa Guerra: 40 milhões de mortos, Russos, 20 milhões. Contrfbuíamos com cerca de 2 millJrasileiros,. que ficaram em Pistó-ia, testemunhando nos"o esforço, nOssosa.crifício e nossa pal'ticillação, porque iutávamos por lib0rdade,- f1U~ tenteluefinir num poems, de meu livro "O Cal1to da Terra";
"A liberdade é o meú cla!'i!n de guer1'a,eusoll, no ?neu vilJer ampla e sem véus
i- corno os caminhos soltos peZa·terra!- como os pássaros livr?s pelos céu81
Ela li o sol fios caminhos! Ela éa arque nos· enche os_pulmões! 1!J o movimento!
TI'CI,;llUm COl'pO irrequieto como o maruma alma errante e boêmia como o VSllfol
Minha cl'ença, meu deus,'minha-bandetra1.Razão mesma dI! ser do meu deSUno!"
.... Há de· ser a pa'lavra cWrradeira .que há de aflorar-me aos lábios como um hino!
Liberdade! Alavanca de montanhas!. Aureolaaa;' ãelourog ou da espinTW$
llá de cingir-me a fronte nas cal1,panhas·.....há de jel'ir-meos pés pt<1..os cmninTI081
Sinta-a viva em, 1neu sangue, palpitf.i(l2(lo, _sejlt utopia, seja ideal. -, •'.- ;;... que tm!Jorta?
;.;.. quem viver par esse iãe.al lutando!- qUel'O morrer, - se essa 'Utopia li mórtal'~
ESBa a lr\berdade pÍ»a qU2J lt!t,ãvarnos. E ~ lutíívat\w~
_mas tl1mbél1!, pela (Jemoo)"aq1fh .qtl-!l d~.finl num:poema de !,lJW:,Síl{$Smu ; _ _
;' o SR. 1>RESIDENTE: - I: (José· 'Carlos 'da Fons8clt) - A Mesil.i se associa às ,homenagens quo esta
,! Casa presta, em Jace das_Comemora:' ções do término da II' GlIerraMun-:dial. .
O, SE ,l'RESmEN'l'E:. ("JoséCarlos Fon.seca) - Nada mais, havendo a tràtar, ,vou levantar a_sas!são,,_
DF.IlMM DE CONIPARECER OS,SENHORE8: >
Pará
Stéli\) Maroja .'- ARENA
- MaranhãoP!J:-es Saboia ~ ARif"$
Piauí
Heitor Cavalcanti ~ ARENASevero Eulália - MDB
Oeará
Marcelo Linhares - ARENA
_Pernambuco" Geraldo Guedes - ARENA
Lins e Silva - ARENASergipe
- FrancL<;oo RDllembel'f:\ - ARENA
Qual;la-feira DIÁRiO DO CONGRESSO NAôIONAl:.~~~~ --~-,--
Maio de "1973 1275===..::1
COMISSãO DE SA"úDE
5
Cate1tt.lâl'lO
Dla 4'.5 ~ ~ lida a Mensagem, em Reunião Ordinária: dia 9.5.73Ses.são COll.iu.nta; . . .. Até dia 26.5 _" Allre.sentaçv.o do pa- Hora. 10 h~ras
recêr. pela Comiôsão. de acordo com Pauta: ProJeto de Lei número 899,o artigo 110, do F~egimento Comum. de 1972.. ,
Até dia 26-5.73' - na Coniissão ,\ COMISSÃO DE SEGURANCAlVIlsta; . NACIONAL •'. Até di8, 12.6.73 .•• no Congresso Na·cional. Reunião Ordinária: dia ,9.5.73
. 7 Hora: 10 horasPauta: Projeto número 889, de 1972,
que regula o funiconamento de OrgarJzaçães Particulares que explOl'ams-crviços de segurança, regime de tra",baiho de seu pessoal, e dá outras pro.vidências. . ,
Autor: Deputad-o Alceu CollaresReIa1.01': Deputado Halo OontL
CO:'IISSÃO ESPECIAL DE SEGUHANÇA DE VEíCULOS AUTOMb~'I'ORES.
R.união: Dia 10.5. '13Hora: 13,30 horasLocal: Sala w.a Com. d2" Bacia €tf
São F>,?,i1ci,sco;
Comissão mista incumbida de estudoe parecer sobre a ]I,l'3nsag87(! núme ..To 28, de 1973 (CN), qu& snbmete àaelibercição do Congresso .Nacionaltexto do Decreto-Lei .niúnero 1. 268,de 13 de abril de 1973. aue "Autorizao TeS01170 Nacional 'Ct subscreverações elo aumento do capital da AçosFinos Piratini S.iL e dá outras pro-vidô'nciafl'). .
CompDsição
Presidente: SenadOr Paulo GuerIaVice_P.t·esidente; Denl1t~,do Amaury
Mulle!' "~clatol': Deputado T<)'lrinho .D8,ntas
Inicio, dia 2'6.4.73; e, término dia4.6.73,
2
Início, dia 26.4.73; e, término dia4.6.73.
4
COmissão mista incurnbida de estudOe parecer sobre o Pro1eto de Leinúmero 6, de 1973 (CNi que "Mo.difica a Legislação de Pl'~vidênciaSocial e dá ozltl'as providências.",
Oomposição
P,residente: D.eputado João AlvesVice-Presidente: Deput~,do Fral1cL~.
co Amara.1 ..:Relator: .Senador Lour~val BalJtist::l
Dias 27, 28, 29 e BOA, 1, 2, 3 e 4.5- Apresentação das emendas perantea Comissã.o.
Dia 10.5 - Reunião da Comissãopara, apreciação do pal'ecer do Relatoràs 17,00 horas, no auditório do Senado Federal;
Até dia. 15-5 - Apresentação <lo PaI'ecer, pela, Comissã.o;
- Discussão do projeto em SessãoConjunta, a ser convocada tão logoseja publicado e distribulõ.o em avulsoo parecer da Comissão Mista.
Prazo
. Comissão mieta incum15idci de estudae parecer sobre a Mensagem uúme1'0 21, de 1973, (CN), que submeteà deliberação do Congresso Nacional texto do Decreto-Lei número1.265. deH de_março de 1973, que"Autoriza'o TesOul'o Nacionu: a prO-movcr o aumento do capital dacompanhia sideTúrgica Nacional edd outras providências".
ComposiçãO
Presidente: Senador Milton Trin"dade .
Vice-1'l'esidente:Ferraz
Reiatm: Deputado Daso ooírnbra
, -! 3 ! oalelldário . calendário
Dis.cuss§.o prévia do !'tojet-o número . Dias 27, 28, :3~ e 30.4, 1, 2, li e 4.,5 - Dia 4.5 - E' lida e Mensagem, em381·-A, de 1971, que dispõe sobre a Apresentação das emendas p!~l1fitea Sessão Conjunta.ma.t.ricula de jornalistas profissionais Comissão; Até dia 26.5 - Apresentação do paem Universidades ou Faculdades; ten- Dia 14.5 - Reunião da Comissão recer, pela Comissão, de acordo comdó parecer: da Cornissão ele constt- para apreciação do parecer do Rela~ o' artigo 110, do Regimento. Comum.tulção e J1.!stiça, pela ínconsbttucíona- tor, às 10: 00 horas, no Auditório do rraeolidade. - (Do Sr. Marcelo Linhares). Senado Federal ; .'\ _Z
- Relator: S1'. petrônio Figueiredo. Até. dia. 15.5 t: ~prese.ntação do pa-
I.Até dia 26.5.73 - na Comissão
recer, pela Com13saO;' Mista'AVISOS _ Discussão do projeto em Sessão Até' dia 15.6 - no oongresso Na·'
. CONGRESSO NACIONAL Conjunta, a ser convocada tão logo Ieíonal ,l' seja publicado e distribuido em avul- 8
so o parecer da oomíssão Mistfb. oamsesao mista incumbida de estudaPrazo e parecer sobre a IVIensagem nú-
. mero 29, de 197a, (CN), que submeteà deliberação [lo Congresso Nacio-nal texto qO Decreto-Lei número'1.269, de 18 de abril cze 1973, que
Comissão mlSl:a incumbida de estudo "Estabelece isenção do imposto so-e p(t1'CCM' sobre o projeto de Lei' -bre operações jinanceiras, altera onúmej'o 7" de 19'i3 (CN) - comple- Decreto-Lei núrnero 37, de 18 demontar, que "Estabelece .as j'",giõeS novembro de 1966, e dá Olttras pra~
metroioutana« ele São PaulO, Be.lo dências" o
Horizonte, parto Alegre, Recife, Sal- Composiçãovador, Curiiibo. Belém e Fortaleza". . Presidente: Deputado Daso coímura
COlnJJosiçao Vice-Presidente:. Deputado Léo si-Deputado Jorge Presidente: Senador Magalhães mós --
Pinto I ~elator: ,Senador Dinarte MarjzVice-Presidente: Sepador FnmcQ I . Calendário
rrazo Montoro IAté dia 1'1.5.73, no Congresso Na.- .Relát~r: Deputado Baldacci Filho . Di~.4.5 -:- 'l!i ~ida a Mensagem, em
cíonal, coieoaarto Sessao .coníunta: ,. . I Até dia 26.5 - Apresentação do p".Dias 27, 29 e 30.4, 1. 2, 3 e 4,5 - recer, pela. Comissão, de acordo 'com
COmissão 'mista incumbuia de estudo Apresentação das emendas, perante a lo' artigo 110. do Regimento oomum.e parecer sobre a Mensagem -nü- Comissão; . p. '.me1'0 23 de 1973 (CN), aue s1ibmete Dia, 10.5 - Reunião da Comissão - razoà deliberação do Congl~eSsO 'Nacio- para apreciação do parecer do neia- Até dia 26.5.73 - na Comissãonal texto [Lo Decreto-Lei número tor, às 10,30 horas, no Auditório do Mista;1.266 de 26 de março de 1973, que jSenado F'etiral; lt- d' 17 fi 73 C '""Dispõe sobre o fu.ndo eepecuü de i Até dia 15.5 -:- Apresentação do pa- ci~l1:1. la •• --- no ongresso "a .•exportação, criado pela Lei nlim.er.o Il'ecer, pela C!.0m15sao; '. _4.870, de 1.0 de dezembro de 1965" o - Díscussão do projeto em sesaão COMlSS0ES Tl!:CNlCAS
. _ - 'Conjunta, a ser convocada tão logoComposzçao 'Iseja, publicado e distribuído em avulso COMISSÃO DE SAúDE
Presidente: Deputado José Alves o parecer da Comissão Mista. Reunião Ord'lnària.: Dia 16.5.73Vice-Persidente: Deputa<lo João I prazo Hora: 10,00 "
Arruda. ! . di 2 73 t" día l. Pauta: Comparecimento do DoutórRelator: senador Eurico Rçzende !I Imcio, U\ 6.4. ; e, ermino la Wilson de Souza Aguiar, Diretor tir;
Prazo .!. 6.73. 6 Central de Medicamentos
Até dia 26.5.73, no Congresso Na-lool1iisSão mista incumbida' de estudo COMISSÃO DE MINAS E ENERG11\.cíonal: I e parecer sobre a JiIlensagern mime" Reunião Ordínârla: Dia 17.5.73
3 I' ro 27, de 1973 (CN), que submete à Hora: 10,00Comissão mista incumbida de' estu.qO l1elibel'açao .dO. Conqres~o Nacional Pauta: Comparecimento .do Engi~r.
e parecer sobre o projeto de IJel texto do Decreto-Lei numero 1.267, nheíro Octávio Marcondes Ferraznúmero 5 de 1973 (CN) aue "Esta- de 12 de abril de 19'/3, que "Dispõetu; nOml~R I'BguladOras'dõ iraotúno i s?bre. a c_ontribuiçti:o p[tra an~lise e COMISSÃO ESPECIAL DESTINADArurtü e dri o~!tras provzdêucias". ! /2scal'.~açao, pTevzsta no arttO'o 21 A ESTUDAR GLOGALMENTE O. I da -Lei númem 5.508, de 11 de ouiu- BPRIEoONBTLAELM.A DA POLUIÇÃO AM-
COmlJosiçí1.o bro de 1968, e dá outras »ronaén-Presidente: Senador Flávio Brito aias". ..' Reunião Ordinária: -Día 23.5.73Vice-Presidente: Senador Amaral I Cornposlgtio Hora: 16 horas
pe.ixoto, I Pr·esidente: Deputado Arbhur sen- Pauta: COmparecimento do DoutorRelator: Deputado Wilson Braga . tos . Walt8.l· Engratia de Oliveira
Calenãárió . Vice-Presidente: s,;)1adOl' Ruy Oar, Reunião Ordinária: Dia 30;5.73neiro Hora: 10 horas
l'I.elatol': Senador Wai.demar Alciln- Pauta: Comparecimento do Doutortara Jaime Pinheiro Larica '
Discussão
ORDEl\II DO DIA
8ESSAO EM 9 DE MAIO DE 1973
Bahia .. 00 oi
N·ecy Novaes - ARENA
EspÍl'ito Santo
Dil'oou Cardoso - MDB.
Guanabara
Lapa Coelho - ARE,+'fA
Minas GeralsAécio Cunha - ARENASílvio de Abreu - MDB
São Paulo
Adhemar de Barros Pilho ARENAPacheco Chaves - :i:vIDBPedmEQ Horta - IVIDB
.Paraná
Alberto COsta. - ARENAAntônio Ueno - ARENAItalo oontí .Maia Netto·- ARENA
Rio Grande do Sul.
Alberto Hoffmanll - ARENACélio Marques Fernandes - ARENAvíctcr Issler - MDB
1Discussão única do Projeto de De
creto Legislativo número 90-A, de 1973,que aprova os textos do Acordo Cultural e do Acordo de Cooperação Téc.nica firmados entre a República Federativa do Brasil e a República doDaOn'lé, em Cotonou, a 7 de novembrode 1072, tendo pareceres: da Comissão de COllBtituição e Justiça, pelaconstitucionalidade e juridicidade; 5,da Comissão de Educação e Cultm'a,pela aprovação, - (Da Comissão deRelações El:;(teriores). - Mensagemnúmero 55, de 1973. - Relatores:Srs. Adhemar Ghisi, Lauro Leitão eParsifal Barroso.
EM TRAMITAÇÃO ORDINARIA
Discussão
(Quarta-feira)
Comparecimento do senhor lI!IarcusVinicius Pratíní de Moraes, Ministroda Indústria e Comércio, a fim elefazer cxnoalção e prestar informaçõessobro a8 atividades do J\oIinistério.
Deputados inscritos:
1 - Herbert Levy2 - Fernando Cunha3 - José Alves4 - Alencar Furtado5 - Aureliano Chaves6 - Fernando Lyra7 - Daniel Faraco8 - Laerte Vieira9 - Oswaldo Zanello
10 - Fernando Gama11 - Luiz Braz12 - Américo de SOUZI,13 - Amaral de Souza14 - Oardoso de Almeí«,
EM URG:8NCIA
I!) SR. PRESIDENTE:(José cartoe FOnseca) - Levanto a
sessão designando para amanha a seguínte:
:3
Primeira discus3ão do Projeco número 364-A, de 1971, que exige, nasescrituras de compra e venda ou promessa de compra e venda, a filiaçãoe data d() nascimento· da pessoa física adquirente de imóvel, fazendoigl,lal exigência para validade de protestos de títulos, letras Ou documen.tos; tendo parecer; da C011"Jssão deConstituição e ,Tust'iça, pela constitucionalidade e juridicidade, e no luérito, pela aprovação com substitutivo,- (Dtl Sr. João Alves) o - Reiator:S~ João Linl1ares,: . -
LeIa-se
REDAÇÃO FINAL
Pauta: Aprecíação díscussão dos seguíntes ~raballl0s,
1 - Normas de Planejamento U1'Oa.no e de Engenharia de Trânsrto;
2 - Educação pala o Trânsito;3 - Penalidades para os onmes de
Tlânslto.
IX - Levanta-se a sessãotioras e 58 minutos.
P(\l'a§rafo único. A !lIe~a compete Parugt afo único Decrdida pela Co- Dutra Filho, por merecimento, ao sím-aceitar 01,.1 r·e'J~ltar a. indicação para missão a audiência do credencmdo, bolo PL-8 da carrena de Auxihar'credecciamento, c recomendas OI subs- seu Presidente soncitara à FXlmella LeglslClt.1VO, do Q1Jadxo _permallentetItUlÇ['.O elo credenciado por outro re- S?cretana a formahzação do convite, da Se81eturJa da Càmara dos Depu'p!esentante~ sempre que Jülgar conve ... mediante aprovação pelo Presidente turfes, apa..-tir de 1° de dezembro 9cmente da Câmara dos Deputados. 1972, em .o.g(1 decorrente da pi omoçao
Alt. 4' A Primeira aecietaria com- Art 10 E' vedada a 'Iepresentação de Nelson OlLvell"á. de Souzapete: • de entidades ref:§rldas neste Ato P01' C~mara dos-Deputados, 27 ele í eve-
às 18 I - examinar se as mdicaçoes pa- servidoras públicos. ~ reiro üe 1973 - Pelella Lopes, Pre-:1',3~ credenciamento preenchem as f0'1".. Art 11~ O credenciamento P10V1StQ r51c'entemalidades previstas no arngo 2.", nesta. Ato não gera Slua1quer vínculo A "'"G"a da Câmara dos Deputados,
F"RAI'1 II - expedir o ato ue credencia- empreganc,o com a Cam~ra cos Depu- no uso c'as atl'lbU1ÇÕ2S que lhe contere_ri '\ ti mente, que sara encaminhado a enti- tadoa e dele nao resurtaic para a Casa I1 o mU'J;D 1~" item V, do Regnnenlo .rI!-
Diárto do Congl·ess.o l'laclOlw! ._. Se- cla(~ mtersssada ou diretamente ao quaisquer ônus, l;!lcluSLve 'aCjlleles 00- lemo combmado com o artigo L02 dação I - 4.4 73 - pág, 577 3:l coluna, I credenciado, .I.. correntes d~ cessao, mesmo .ocuslOnal, R3SDí1...çt10 n? B7, de 9 de maio de 1962
Onde se lê. ., II~ .- fazer pubncai o ato de era- de mstalações ou ele roinectmento delle;;C>h.e' promover Célia ROla Andra.denclamento, , _ '. ~. mat~Tlal , _ de, 1'01 anhgutdade, ao símbolo PL-S
RED'AÇÃO FINAL IY :- manter le"IS,IQ dos creden- Are. 12, Os c~.sos OlUlSSD". sei ao re- da caneua de Auxiliar Legislativo domanos; solvidos pela J.\!lc.sa da- càmara d-os I Qt1l1,ctlO Permanente da Seclctall.l da
P J T V - expedir ,carteIra de ldantlÍlca.. Deputados ICâmara dos Deputados, a paltl: deBO E O ção qu~ posslblhye i!;~ credenciado o Art 13 Este ~tD <;ntra em Vlg01 na I" de outubro ele 1972, em v~'ja decor-
DE DECRETO LEGiSLATIVO a~e5so as Ccmissôes Iecmcas, aos OI- data de sua PUPllc~çao rente dEt promoção de LUIZ lWbE'~toN0 65 A d 1972 gaos dei ass,eESOr!~ment{) legrslativo e a. . Sal!), das Reuu103s, 26 de abril daI Bustos SereJo
" e - Biblioteca da oamura clo~ Deputados, 1973 - FlaVIO frtarcz!lO - P1CSlelen-\ CC -t, Dep rtados 27 de reve-VI - receber reclamações e subrne- te. . .t.11113.ra c.~s _ 'L cv t ;:)1 !~ ...
........ .... .... . ... , ......-, ter à M'esa expediente relativo a uré- I reno de 197" Pere.ra Lor- li, PIe•.•. • . . .. • .• .." •...•.•....•.•. ".. gulaardades sDote a atuação dos cre·· lO;) Repubhca- por ter Saldo con1 1l1- r s...dente "Art. 10 São aprovadas as contas ela. denoiados 7 _ coi rcçoes A l\1e~a ela Cama}d. dos .Deputauos,
Pertóleo Brastleiro S A, - ' .1 Vil - exigir a devolução da cal- no uso daEf atrlburço,:s qU; lhe c';HlfcrePETROBRAS1 relativas ao -eX'8rCíCIO terra ele ioermi.cacão nos CWl(jS de IvIES/-\. o alugo lI::., ite,n V, (\0 RcrgpnenL{J.... ln-de""957, ele eoníorrmdade com o para-] perda da vahua.Ie da credenciaí; terno, combinado com o artigo 10" cagíafo único do artigo 32 ela. Ler nu-I VIn ._. comUI11~l' [> eüt,daçle lhte- _ _ , H,eSOluçdo n" 6'1, de 9 de maIO de 1952melO 2.004, de 3 de outubro ele 1953, re,sada, qua.iSquer !>,LOS lelaciouados A I OS DA MESA resolve plOmover Dayse Clance pe-e nos termos da. dSClSão p:rolatada pelo a. S.e1.1S replewntalltES. InclUSIve, quan- fi"">-':I'" ... Cl .. (~ lella
r~11se.ca Aues, P01:~11eteCllllel1t-o
Egl'egiO Tnbunal de Contas da. Umão, ,do f01' o caso, pala. fl):lS ele '10'1•• 111C\l- A ,II~",s~, Cl~. ?8.mB~ia ,do, ,?~P':oS,~D", I ao slmoolo PL-9, da carrell'a ele AuxI-que, em Sessão realizada em 3 de cação .. _ ?Q I,SO U,IS "ülbLli:,oe O 'iu" I~v CO!1- I Ílal Legislativo elo Quadr~ P"m~a-ago~to dB 1971, Julg{lU~as regulares Alt 5° A cal'tena de ldentlüc<'LÇuO Lel': o anigo .14, ltei;l V, ~o ':.gl1l1en- nente çl.,fl- Secretaria da Camara dos_
o ••••• , • ••••• cont-erá os S€gUlJ;ltes -elenleni.DS: to Interno. CO~~lr)l~,ado c·.nl o~ altlgo DepuLa-dos) a paxtu de 1° de setem--.. , , ,.. 1 _ llLÍl11UlXl de melem;. 102 ela Resoluçao 11 67. de 9 ne maio blO elE' 1B72, em vage, deconemE> (b
II - nome, filmção e fotogl''lfla do ~\e 1962, resolve ,plOmovel' Rllbens promoção de Oclalr de Mattos R~zen-I creclenCIs.elo, Hem:lQue da. Cosca, PI)[' antiguIdade, de
jI.II -- nome ela entidade T0p1'esen- ao slmbolo FL-a,_de. c~rr,eIra de_M~- Câmma dos Deputaelos, 27 ele fore-
tac1a; tOllSta, do _QuaYio f ermanenb" da re1ro ele 19'13. _ Perella Lopes, l'~e-PROJETO IV - prazo d,e vahcla,de; SeCieWlla <11;\-.?amara clo~ Deputados, 51elente
r"r':' 'DE ...."'-·-0 L"GiSL"-tVO ' V - ass1l1a.tt1ra do port8etor' a paltn de.L de fevelello de 1973, ,.. C' d D ' "u,~ - Cl"il=. I .:. ~j-' I i VI _ MSlila.túra do Primeno'Soert- em vaga ollgll1ária da aposentactolla . E" ~\'Iesa ela al~~r~ os ~plll""C,:J",
" N° 65-A, de 1972 !LállO. de ~-IaYtthon de Mello Vmnna no UoO da; at:lbul~oe8 qUe lh~ COUl.:'t:P' f O' do 11 C<1mal'1 elos Deputados 27 ele 'eve o artl":o 14, ltvm V, elo Regunento ln. Id dar~gLa ~ t~n~~oo mClro~~ de:;~r: ~rell'o ele '1973. - perelrrl Lopes Lp1e= temo, 'c~mbll1aclO.oom o altlg.o 102 ela.
•...•. ~ .. ,., •.. ,....... . tl~oe O~l~~; ;~dela ao ano Cl~Ll em sldente. ' Resoluçd,o n" 6'7, ele 9 ele maIO de 1962,Art 10 São aprovaclas as contas da "~'".. ]J. d o calt" A MCdv, da Câmala dos Deputac'c> Icsohe promover Iole LazzaTll1l, por
Iquv lOt exp:xn a w ",~" b - , 'mer"~'mento ao símbolo PL!J daPetroleo BrasllelTo S. A -. .:... Art 6" A Clcdenclal perdera. a va- Ino Ub() da~ atL'1 mçoes que lhe confere L~: ' -d 'A' I " t -,' .PETROBRAS relatwas ao eXerCIClO ele !Icwde lo artIgo 14, rbem V, do· Reglmento carrella e UXI lar Legls.a no co191\7, de confolmldade com o l~ará-l ' " o. ~ntemo, co;nbmaelo c?m o artIgo 102 Q:' adlO p~rmB.x;,enl:e ~a secre.t~'1a da"lafo umco do alLIO'o 32 ela LeI nume-I I - aO tcrmmo do ma;ndato da JYLsa na Resohlcao n" 67 Cle 9 ele maIO de CamB.la ClOB D~llutad"s, fi }"LlM\ tl<3~o 2 004, <h 3 de OUtUbl0 ele 1953. dp" Câma~a dos DeputaClos; 1962, lesolve pr~rnover .Germano 1" ele setembro de}972, em vaga decor-
.. .. . .. ' .. .. . ..... , .. , .. rI - ao te1'm111o do ma.nllato da Dl- Loschl, por antlguldade, ao slmholo rente da pmffioçao de Mana Helena••••.•...... ., ... , .. ,........ 1etOl'la. da entidade credenclaelori:"; PL-9 da ca1'lelra ele Motorlstit, do May Perena da Cunha
T III - quando houVBr substltmçao elo Quadro Permanente da SecretarIa da Oâmara dos Deputados, 27 ele feVI)", ERRA. A Cledenc"ado Câma.ra elos Deputados. a parth' ele relro ele 1U73. - Perc,Ta Lopes P1C"
c O~ , -. ! § 1.° No L.1L\} do mC1SO I, a cleder;- 11° de fevereIro de 1973, em vaga ãe-I slc'ente.~:p:'lblic,,·~._ pOI t€l Sal~Q com/ll- I Cl!l podera se. reva.llelada medlan ,e corrente da promoção de Rubens A Mesa da câmara dos Deputadot"
cou"çoes no DCN dB 3 5 13 a pa,,,maI~.lO da no,el; Mesa , Hennque ela COsta. no ,ISO das atribulCões Clue lhe confclOn" 1 160 § 2" No .caso do melso n, a cr~l-en' CâmaIa dos Deptuados, (l7 de 4e'Je- lo altlgO H, ltem V, do RegImento In-
ATO DA MESA N° 26, DE 1973 Cl-:1 podera ser l.evalldada atraves de lelro de 19'13, - PerelTa LOj)es, Plest- terno, combmado com o artigo 102 ela" D ' " OflClO r0H2etrclo a Mesa.. c~m a do- dente. Resolução n' 67, de 9 de maIO de 1962,
Regulame Ita a ~onc_ssao ~o meden-, cumentaçao mdIcada no § 1 do art!- A Mesa da. Câmara dos Deputaúos, resolve promover MarIa I1ac~ll1'" Sa-cwmen~o de 0nlid~rles, p/ eVlstao no, go 2' de,;;w AtO.. . ' 110 uso das attlbUlçÕe5 que lhe confere bÓia Fonseca, por mereCimento, aoaltlgo 60 e seus pmagrafoJ, do Regl- At\,. 7. O descreden~amento pod~a o artIgo 14, Item V, do RegImento In- símbolo PL-9 da carreIra de AU:l-..\llatmenta Inte11lo. efetiVar-se,_ a qualCjt1~rn tBmpo. P";~ temo, cgmbmado com o a.rtigo 102 da LeglSlatwo, elo Quad10 PennanentltA Mesa da Câmara elos Dl1putados, Mesa ela. Camala dos D,putados, m Resoluçao n° 57, de 9 de maIO de 1962, ela Secretana. da Câmara elos Depu-
no u~o de suás atnblllções, resolve dmnte... . / _ _ resolve plOmover Lmz Roberto Fastos taelOs, a partir de 10 de setembro deArt. l' Ai; Conf:cderaçáes as Fe· I -l:estt}lta alr?VOSlçO~S en\tl~,mi EeleJo, por mereClmento, (LO flll1lbolo 1972, em vaga deco:<rente da pwmo
d~rações-nHCIOnalS estas na forma do 1'.0 Secl'e ano, eVi(. am,lll e JU I lC ,- PL-7 da calTeIra de AuxIllar LegIsla- cão ele Ives de FreItasS 2°,111 flne, do al:tlgO 534, da CLT: e da, d > - d ° re H;-entan- t1vo, do Qlla~rO Permanente da Sr· - Câmara dos Deputados 27 de leve-os ol'gãos lepr.çsentatlvos de proflsslO- t' II - in lca~ao e n ,o p , cretarla ela. Camara dos Deputados.' a. rClro de 1973 "_ Pe?el1a' Lopes _pee-nals lIberaIS, também de âmbldto Na- '" 'el d partir de 1: de outubro de 1972, em sldente. ' .clOnal podelão credenCIar represen- Al t 8' A atllação do cre enCla o vaga orlgmana. da posse noutro ca' go A MdC' d t dt nted junto à Câmara dos DeputEtelos sera. de Paolo Orlando Pmcesí esa a amara 05 Depu a os,a "-.' I - restnta a proposIção em traml· Oâmara elos Depuados 27 de feve- no uso das atnbmções que lhe confereArt, 2" A mdlCa.çãCl para credencla- tação na Câmara dos Deputad?s, ver- l'elro ele 1973. _ perelrd Lopes Pre- o altlgo 14, rtem V, do Regimento In
ment{) será Bncammhada PBla entlda- sando maténa do campo especlflco da slelente. _ ' terno combmaelo com o artIgo 102 dEIde a Mesa da Câmara dos Deputados, entidade repTesBntada, A Mesa da Câmara elos DeputadOS Resolução n' 67, ele 9 de maIO de 1952,mstrUlda com os seglllntes elementosI II - d!,e llcesso l~lJ1ltado ao relat.9r no uso das atnbmções que lhfr t çm~ resolve Pl<:mover Mana Conce'ção.pes50alS. da pIoposlçao, men,'JlOS da Comlssao fere o artlgo 14 Item V do Regimento Rlbmro Co~ta, por meleclment-o, ao
I - comprovação de naclDnalldatle e órgã{)s de assessoramento legIslatiVO rnterno combl~ado CO~1 o ;rtlg~ lO? símbolo PL-9 da carre1ra de AuxlImrb'XasIlara;. :" ~ da Câmara, • ' da ResGlução nO 57, de 9 de maiO de Leglslatlvo, cJo ~uadro ~ermp.nente cIa
n - numero, sene, e orglJ,o ex~_di- III - atIaves de. subsldlOs. em m- 1962 resolve promover Nelson Ollvell'a Secretal'la da Camara CiOS Deputa.dos,dor da cart61ra de I~:mtldade, ' vel tecmco, de acrater exclu~1\:amen- de s'ouza, por antlgUlelade, ao símbolo a partIr de 10 de outUblO ~e 1972, .em
III - 2 (duas) focografms tamanho le documental. ll1formatlvo e mstru- PL-7 da carrell'a ele AUXIliaI' LegIsla- vaga decorrente da promoçao de Cella3x4, trvo.. ~. _ tlvo, do Quad10 Permanente da Se- Ror!, Andrade
IV - cUlllculuJn vltae, § 1 0 O CJ;0denmalb ops_rvara os ho Cletal'la da Ci1mara dos Deputados':l Camara elos DeputadDs, 27 ele feve-§ lo A entIdada deverá apl'.es:entar rárws de funCIOnamento da CâmaT:l partir de 1" el';, dezembro de 1972 e'lJ l'eno de 1973. - Pereira Lopes. Pre-
OÓPia. da ata da 3.Ssemblela Oll da reu- no desempenho ele suas atiVIdades; vaga ol'wlllâna da demiSsão de 'JOsé srdente. _ .mão :,m qUB fOI elBlta a dlretona em §2° O cr.edenmaelo ê responsavel pe- Prudêl1C1~ da Sllva. - A Mesa da Câmara dos Deputados,exercwlO, assim como certlfl,;-ar o re~- rante_ a C<1mv,ra dos DePutado~,))elaS Càmara dos Deputados, 27 de fe\'l' no uso da; atnbmções que lhe cOllfelClp3ctlVO mandato, qu~.ndo nao mfar- opmi03s que emltu: e lilformaço,., que ,rGlI'O ele 1973. - Pel'eI1'a Lopes, Pre- o altLgo 14, !tem V, do Resl!J1<'nto In-maelo n~" mesma. ata. pres, ar. _ . "icente. terno, combmado com o arhgo 102 da
§ 2.0 Cada entIda.de mdlcal'á aP,enas / Art. 9° ,A expos l'J:to. <lo C1e~e~cla- A Mesa da Câmara elos Deputados, Resolução n' 67, de 9 de maIO de 1962,11m repl€}eLlt.ante. _. elo no Plenal'lo de COli.l;:',laO, .~e;cl_ Q:W no uso das atl'lbmções que lhe cou- resolve promover AtalIba LUlZ Mota
Art. 3 A lll,?lCaçao para credenCla- p01' esta sellCltada" <;>b_~ecel_a ao dlS- fere o artrgo 14, Item V, do Reglmen- Te1xelra, por antrgmdade, ao slmbolomeJ1to plBssupoe. a ldoneld~de moral o, posto ncs 8{tlgOS 42, ~. 7 , B ~2, dooR~' to Interno, combmado com ° artigo PJ;>-9 da carreIra de AuxIllar Leglsa capac!cJade tecmc(}-pl'oÍlB81OUal do 19lmento In,erno da Oamara ctOS Dv)?u, 102 da Re30"( "O n' 67 de 9 àe maio ]atIVO do Quadro Permanente da Semdwado. tados., de 1962, l'e501ve promov<il' FrallclscO metal'la da Câmara dos Deputados, a
Maio de 1973
Vago
VagoVagoVagovaqoVago
l\IDB
Adhemar de BarrosFilho
Brastito Cala aoFlavzo GW1,meGrzmatrl1 Ribeiroaadearando tsinniarãesMano MondmoMaunclO 'roteaoS'llSS'llrnu. Htrara
MDB
ARENA
Presidente- Juarez Isernarâes
1) COMISSl\O DE AQHICULTURA
POlíTICA RURAL
comssess PEfll\!lA!1iEf\JTES
VlCe-PleSldente José Mnndellz - MDB
1URM~\ "B'"
Vrce-Pi estdente Vasco f1.maro
\TITULt\~~,S
'l278 Quarta-feira 9
MESA
Pres' iente' Flávzo ntarc~llo
1,0 Vw€·PTesldente: t1áerba! Jurema2,° Vlce-PresIQente: Fernando Gama
1.0 Secletárlo- Dayz de álmezda2." SecretárIO' eetrõmo Futueireâo3" SecretárIO, José Carlos Fon8êca4 o Secretario: Dzb ctierem.
1.0 Suplente VZnlezus Cansanção2 o Suplente reotõmo Neto3 o Suplente João Castelo4,° SupIem". Jarmunâ Nasser
SUPLENTES
TUBMA "A"
COMISSÃO DE COMUNICAÇõES
Quartas e Qüintas-fell'as ás 10 00 horas.Lccai Anexo li .- Sala - R,' rut 664 e 166seorecana. suuan Guerra Kopper
REUNIÕES
Presidente- Saltes Fzlho - ARENAVtee-Presidenter Amaral de Souza - ARENAVice-Presidente Júlio Vzver/os - MDB
,AntôniO Bresoun vagoI Joao Arrllaa Vago
VagoTURMA "BOI
Pactieco ChavesVznwlUs Cansanção
Cardoso ae AlInezdaDlOg0 NomuraFiamo Gzov11leHerbert: LevYLomanto JuniorOrensy Roârtçueeseoastião AndradeVago
lI-lDB
Antomo trenaDetson ScaranoEdwtdo FloresGeraldo eutnoesNunes Fretrepautzno Lopes ~
Paulo AlbertoVago
I Antõnto BresolznE'1 anczsco Laoarâona.
Vice-Lídllre§
ARE"A
L!DER Dll, MINORIA
LIDERANÇAS
LIDER DA MAiORIA
Líder: (lNalllo Fl'el1'~
Geraldo Frell'e
TITULARESCantldlO SampaioDanie; roracoClovis StenzezJoão LínhmesZaaharias setemeChaves Amaran~e
Nzna RlbezroHomero SantosBrasllio CaladolJ:leio AlVa1esLomanto JurucrMagalhães ljl/eio
Grzmaldz RzbezroAldo LupaAme1'2co da souzaELIas CarmoLUIZ BrazParsltat BarrosoPazUlna CzceroRalmun,to Dznii4Sl1!MI GMz~elli
:l'lUw ltG1'lasVasco NtJW
Aldo Lupatsatieta MIrandaEra/da LemosHaneqmm tiantasrooo GUldoJooçuim CoutmlioJorge ...f1argasJose Tasso üe Andlade
.niuencto DiasManoel uoanouesMalczl~o tnmaMutor: sranaõoRuy Baaeto»sinua; Boa1:enzuraSousa SantosZacharzas SetemeVago
Bento GonçalvesBrtunlts» OauuioEteLVlno LinsLUIZ BragaMala ~NetoMonte/Ta àe Ba: rosossuon srarnie
Oswaldo ZanelioSzquelra CamposVmgl üosaaoVa'1JoVagoVago
l\'IDa
Vlce-Lidel'eª
DEPARTAMENTO DE COMISSõES
VagoVago
SZI1;ZO Lopel!Sznval Guazzell~
Ubaldo BarémVagoVagoVagoVago
MDB
ARENA
SUPLENTES
Eloy LenziVagoVago
TITULARES
RlEUN!õES
Quartas e QUl!ltas-:felras. às 10.00 horas.Local, EdIfíC10 Anexo II - Sala 11 - Ramal:
621 - 24-3719 (direto)secretana, Enl Maohado Coelho.
2) COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNO~
LOQIAAldo LUIJOAI suüao PrietoDueo coimora
PlesIdente. Fernando FagUndeS Neito - ARENA João GUldoVICe·Presidente, Arüõnu: FlorênclO - ARENA IJosé da Silva BarrosVIce~PreSIdente: Alberto t.aomae - lvIDB Manoel Tave2ra
Pedro coum.Rozendo de Souza
tnas Mene;ees Q.wzr ooicraoFernando Cunha Santzlll sct.nnnoli enrzque EduC<ldo Alves Vzotor tsster
Getulzo inceHenrzque Eduardo AlvesJose' Car..argoJ.O, de Amújo Jorgeioe: Ferreiro:1I<lCltoondes GadelhaOlzvlr Gaba1doPeIxoto FilhoWalter '::.lva
Alenaar Furtado ~
João MenezesMarcos I!'n!l7eJose~Bonzfaclo Netotasanea« MaCIelAlceu CoUaresArgl/ano tiartoDuis iY/enezesFernando LsraFel nando Cunha
MDBPaulo uocno:
Locell f-nexo Ir ...:. Ramal 621
D'ivisão de Comissões Permanentes
AlaIr rerreiro.Ary ValadclOAurelwno Chal,eseatssto. MzrandaEdzson 'BatmaGaarzet nei mee
Garcza NettoGonzago .VasconcelosLUiZ GarczaJ.vla 1 tú et Ntrcaes]I} ~ I!a tuoeiroVago
Aldo raeunaesAlencar Fur ladoJoel Ferreira
Peuxoio Fülu»VagoVago
REUNIoES
fl:eny Xavwr Marques
Local' Anexo II - Telefones 24·5719 e 24-48051 Aldo FIlf'1lndesRamaJS' 601- e 019 \ AteneUl l"W tatlo -
VagooliVA
Quartas e QllInt~s-felras: às 10,00 horas.Local, Anexo II - Sala 6 - Ramais 654 e U5llSecretáúo. Abelardo Flota e Cysnll
1279,Maio de 1973__~ (Seção i)DIÁFUO Do CONGRESSO r~ACIONALG.uarta~feira §
~, COMISSílO DE COf\J§iTITUIÇ.8.0 EJUSTiÇA
5) Cor'iilL~ o DE ECONOMIA, \i'JDOS- I 6) COMISSAO DE: EDUCAÇÃO E' CUL.
"fRIA E COMÉRCIO TURA
Presidente: Lauro Leitão .... IlRFiNd.
Vice~presidente: Amaury MiWe, - MDB'TURll;iA "s"
Vice-Presidenté: trerreue do Amaral ARENA
Presidente: Rube7l~Nledina uos Presidente: Flexa Ribe~ro IiRENII
Vice-Presidente: ll1auríazo Totedo - ,1REN liVice-Pi'esident.e: 'João Borges - MDB,
Vice-Presidente; taerte Vieira 11mB
'I'URMA 11B''.
Vioo-Presidente: Artliu: Fonseca - dRENA
TITULARES
TURMA "A" TURiVTA "B"
I
ITUP,""JA "A" TURMA "B"
Atteu Gasparim{in; de tnm«Bezerra (te sieuonaeo Cmmtn a!;11wlWet PinheiroElIripzdcr. Caldoso âe
Menezel
Gaslão MiUlerJarmuna {V(ls.serMoaCIr ctuesseMurilo BaâaroOceano Ca1'iezalearsuo: Bano.loPlínio Salgaao
!
SUPL~N~ES
frlDB
MDB
SUPL!i;NTES
oiun: GabardoVago
Manoel de Almeidatvecy tcouae«Nosset ALmetàaoeuetti MartmeUzusszàn ArarzpePauzo Ferrazsteuo MaroiaVarlO
Henrique Eduardo AlVesJuarez BertunueeSantíllz sooruuio
Francisco ti marutJ U, àe 117'011-70 JorgeNadm' uosseu«,
Atbino ZentAnUJü1.o MUTlZ
Arttun FonsecaBrasüic Cazaaoitaeuo MartznsJairo MagallwesL1l!Z Brar
Atoir Pimentatseierr« (1(1 :vqfÕes
l/ciblO ronseca
Ano Theodoro
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Santill~ Soorv.itu»
Tancredo Neves
Atnerto Hol tmanti
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Clwl'€s AmaHmte
Jonas CarlOS
Otavzo Gesano .
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Vagovoa0VfqO
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Jose Hatuuui
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Val7l)
Vago
Antônio P.ontes
Henrique R'1iwrdo Alves
Marconàes Gauelna
Anunuo Marzi:
ElclO ,HvaresHliaebrando auimcrêe«Jazro Magalhães
Jca» l.znl!aresJose Bonuaclo
Ruy D'Atmeiaa Barbosa
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AlCeu couareeFranmeco Prnto
llumütotcBaiierSevero Euw/u/
SlJPLENTES
Lisdneas MCleiel
Muu '1 t?1s nla
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CellO Bor u:
D/a/ma nessa1lilllJ /"Uitpu/dl
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Vago
REUNIÔES'
Adhemar ont«nueu liasparzli~
A mara; de 'Souea
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Aruiur Fonseca
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Olàudw Leite
Emanue( etnneiroGonzaga Vasconcelos
Homero Santos
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'Jose CarlOS L.eprevost
1l2anoet Taveira:
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Osmar Leitão
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Parente srotaPzres SabóIa
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Vago
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An~()7lio oeno
Batista Miranda' ,
Bento Gonçamee
coraoeo de Ail1wida
D/atma Bessa
saouao moreeFernando Fagllndes
Neto
Ferreira do AmaraZ
Hermes MaMa0
Jqnuar~o Feltósa
J~ãO tnnnare«Jqsé emneiro '11achado
JqSé da [5ilva j3arros
aosias Gomes
Magalhães Me~lo,
Mmco Maczel
Mcirw Mondinq
Ivauarro Viezra
Pautino Oiaem
Rogério Rêrlo
Will11ar Pal/anãol
Qtmr&as-feiras, às 10' horas.Locai - Anexo II - Sala 9 - Rama) 639..:Secretãria: Marta Olêlla ornco.
7} COMiSSÃO DE FINANÇAS
Presidente: Jorge Vargas ,"" AREf.M
,TURMA "A'}
Vice-Presidente: Ivo Braga - ARBNA,
Vice-P1'esictente:' Osíris F;ontes ,~ liJDB
~I'l'ULARES
REUNIOI5/l
1\el'G~S, Qt1ar~as ~ QUintas-felra~: às 10 lio];~s'lLOc,ti: Anexo n - Sala 17 - Ramal 626.8ecretÉirla: Augusta Nal.\~lcio,
REUN]oES
Qt1artas e Quintas-feiras. às 10 horas.Local: Anexo 11 -'" Sala 4 - Ramai 631ESecl'etário: Angelo da Vila.
Batista Ramoscano« Alberto OliveiraDyrno PtrseFernando MagalhãevJoão Ci!szewLeopolào PereGOzanam CoelhoSousa Santoo
-<l Vago ', Vago
TURMA "A'>
Adherncrr de Baí'ro8Filho
Aldo Lupa'Art/!ur Sant61JHomero SantoslldeLzo MartznsNorberto SolzrnidtTourinho DantasWilmal' GUim.al'ileSVagoVago
Jorge FerrazLéoBtmões
RUi! Lzno
'VICtor' iss/e}Vago
César Nascimento
Días AienezcwEloy, Lenzt
Harry sauet.
José Bonifáaio Netr)
Jose Cllmargo
saarceto Medeiros
UlYSseS GUlmarâes
Alencar Furlqdo
Arauano uartoEloy Leuz:
F'Trznczóco Studal't
J.G. cie tlrau1Q Jorge
ARENA
eaununâo - Pál'ente
MDB
COMISSÃO DE RELAÇõES EXTERIORES
Presidentel Pereira '1,01Jes - ARENA
1>UPLENTES
~ENA
'RE1J"NIOES
Quintas-feiras, às 10,00 horas,'Lnca'l: Anexo '11 - 'Sala n.' 14 Ra'rnftl Il'i;hsecretárío: -Jo~e L1'~a Bal'roS~ de Ortegal.
'Fnitas D!niz
TURI\1A "A11
vice-Presidente: Manoel Taveira
.I!.ry de LimaiFràncisco Rollemberg:Prlsco Viana
-TURMA IlB1j
'VIce-Presidente: Brígida a'inooo - IVIDB
,C!(mUdio ,';ampaioHenrique de La RocqU.t
I;:!,~,) CCl'1"S81õ.O ·~'t r,~DJ\çhO
Presidente: DYl'no Pires- - ARENA'Vice·Presid2nlsl Sylvlo .EJicl!w - AR2N/,
I·
I5rJli1ndo Fi!{jUÚl~~.Netto
Joe; Ferreiral'hales RamalTu;Vinici!!s Cansançl10
F7'üh:..'lSCO GrUloG!abrt:;l.Hei'lileSsoao âastelo';](;3" HaddadJ;ar;,ro.LeitãOMánóel Notae« .Norberto Scl~mil1.t
Parente F1'ota ,
Presidente: José mêlelrado - AIU!1NA
9) GOM!SS~~:O DE lMlNAS E EiNi.iíRGIA I
!tl1)i
roRMi~ 11nN
• lVice-Presidente: Freitas ilJlmz - ~f[)B
TtiltZ,b\ u~n
,'Wícecpresiaente: Sciul/o -õominçue« - :tRENA
REUNIóE~
:1II,I 'Freitas Dinil!!
:1.J.erôni11lo Santana. ,João Menezes .
Quartas e- ~L1l.ntas·feiras, às 10 J1(}l',~.
Local] Ànexo Ír - Sala n," 2 - Ramal 665,Secretàno-: 'Will;on 'Ricardo Barbosa 'Vianna. '
\
,J.'
11,
'l.AêCiO Ctmhu,.Antbmo L'lorencio~-4l'lindo Kunzlel:
,I"'-i't/tllr Santos. $aptisia Ramos~ .Bento Gonçalves'I' iElcio l.ZmL1~CE;
.!I;;Ur1.pides üarâoso tZcM.me·z(J,' .
Harry SawllJ
Jano 73rum
d,J;;::l- Jl(;Jr(e,l~<t -
"'fIanoel TaliBwa1V1ano Telles.l',lzeton Brandtio
eeero cotu»PlZ1ziO ,Saígado
uooerto Gebfirf.t
Sebastiõo Andradl'! .
Vàgo'
Hugo tlguiar
JCI1!!!ário Fe"lioiJít
"liotu: A1V$,8
Pacheco Ohaves
·Pelxoto Ftuio
0/ mzclUif (:G~r';ú?rçllo
" W ai ter RilVa
rtonm coutrstuFreuae Nobre
.Jose camaroo
Adhemar Glhl:"!
Ata!J rerrenaAttan UIU7[J'11J
Autcnuo lr!a.r-i;:J
Arlmào [flin:::l,,?
AUtOS de Andrade
Pal'Ul Lnna
Ferren a rio: Amaral
Furlaao Leite
li erbert Levy
Hermes Úaced,
r·Auue Coury
üeeo: Nascimenttl
Vjctór IsslerVaao
Arlalberto (]amaruo
tua« IUi:'U~e-t:
'l'ITULARES,TITUL'lltES
8)
TURMA "B"
Amêrico . de Souza.Elas FortesÇélio Marques Fer.nanâes'Cla!íaío LeiteJose PinlleÍl'o MaohadoMarcelo Linliares,P<~d1'O cotm;Raymundo DmizRogério Rêgo-Teotônio Nem
TURMA "Ali
Adhemar Ghisz;lroldo OarvalhoHenrique Turner"oaqnin~ Coutinhoüos« Carlos Lepr'evor:testas .GomesLins e Silvatopo Coelho
- Passos PortoPires Sabóia
'l'tl1'l,l.\ílA ,':s"José Tasso de 4ndraàeNogueira de RézendçPaulino Cícero?J'1861.> 'VianaWilmar pallanno!Vago\lago
às 11) horas.á. 10 liorM.- Ramais: 642
" :;i:dilson MelO TávoraI Frlzncisco Grillo! iJosé Sampaio
Marco Maelet"Vago
COMISSÃO iD"E: iFieGALlZAQí\O FI. I (lago
l\lANCEIRA E rOMt'lDA DECON:rt,S Lvago. :17aJl'O
l'1'0:J1denle: TheBdulo.àe Ai'bu([uerque·..<4Jif.'.NA
Turn1a H AU ...... QUN:1.as* feiras.T~ma "B" - QL1tnt:1<ó:.Ifeíras.Local: Anexo 11 - Baia n- 16
o 6,13.
Bêó1)rclárla; Maria Goralda 01'!'lCO,
TuIU\TA H l! J1J1
ITlCe ..presidente: teceeer Al.meid'l - AREJíl:.1
TURMA l'B I/
Vica-Presld2mini ,,10~"'lie FrrtCtz
Jerônimo- Santana
"ago!lago
.üirceu çardoso'l7ago
I ãi'l'ancisoo .S:/..ttcUirt'I José Camargo, ;Pedro Fariai 'Olysses Gtnniariiet:
õoao 1k1cner~63Padre No'bre"'Reynaldo S,ult'AmuzThales Ramalho
i~fúPLEF'!iES
TUF.MA liA"
furtada Leite
Heitor Cavalaantl
'JoaqUim llJuaeáo
Sinva! C:Ja::::::,'ilt'Wilson FalcãoLVago
Vago
Vago
TURMA "B"
A'tlu:Js ae Anãmãe.
Ji.'Ur.1Co Ribeiro
Henrique Fanstdne
''Jo~ia8 1'íite
.'!:!anoel ,de :4Imeiã.t<
Riem'do J!:iUila
flago
- (I ·'Batista Miranfia. Femaruio -F",T!~m(7);(J
Netto .Francelmo "Pe1'eiraGareza Neto'Márcio Paes:Jl,dno Stanim.)I'osser AlmeidaOceano CarleiaZ
~'lntônto PonteaJaison Barreto
'-Oswaldo :Zwre71oParente Frota-,Paulmo LopesJ'lozendo de Souza'SílViO Lopes'Siqueira Campos'Vasco NetoVw{jt Rosadoitla[ln
fvroB
. João. tl1'1'udaJ~rge F'erraz
- Lauro Rodl'igues~ílt'iDile Abreu
Alfe!! GasparimAlvaro Gtuuiêncio,m'na/do Prieto.1'rl1,. ValadâoDaniel raracotnoço NomuràFaria LimaPernrauio MagalhãesFlexa Ribeiro
I Geraldó GUêi1~sHennes Mawtlb
A'dalbertà CamargoAldo FagundesA'rw]lolino de FariaDias MenezesFrancisco Pinto
José PenedoLeão S ampriioLeopoldo PeresMarco };iuoi'.nMürilo Btutaro 'Norberto SchmidtOceano CarleuüOrensn Roârurue«Pmsital BCi1'1"OSOSouza Sanios1Vllmal 01 HiW/ã€5.
Hamilton X(lVze;.Jairo 1JruíII.Joel Peneira'Ozires Ponte~
'José Bani/dato Neto
Peixoto Filho
.Renato Azemda
Antônio i1nn~b~m
Me/meia Medtít"7OS
REUNIôES
Qua:rtas~feil'a.s, às 10 -horas.Local: Anexo II - Sala !!lO !1 - 'Ramal ·ti59.S.~cretál'ia;- Helb1f!,~ Ribeiro tia Cunha..
REUNIõES
. rQU1H'tl"is-reiras, àsllJ,30 'horas,Local: lmexo II - Sala 1 - ~Ramal 677.Secretâria: Elbà 'lVIb'rllira õa Silva Martins
Pereira. -
uil-\RIO. DO CO!'JORESSO NACIQr,JAL (~eºão 'L MaJo de :/973 ,1281
:13) aOIViísSAO DE SEGURANÇA NACIO- 15) CONHSS~O DE TRABALHO ~ tE.NAL GlSLAÇÁ080CIAL
REUNJOES.
SUPLI<.NTES
IMDB
Alberta' Lavinaô José MandelliAmaury Müller NadYT RossettiFrancisco Libarãoni Peixoto Filho
I REUNiõES
Quartas €i Qüintas-feiras, ás 10,80 horas:Local: Anexo Ir - Sala 11." fi - Ramal 696.
, Secretária:· SylvÚl. Cury Kramer .Benjamín do·Canto. . .
Rozendo de SouzaRuy tsaoeia»Silvio LopesSinval: BoaventuraVasco -teeto .Vago .
Siqueira aampo[rStélio Maro1aVinicius Cél11lal~
~B
Ruy Une;
l\<Im;Léo Simões ,.
. VagoVago
SUPLENTES
ARENJl.
~1àiio .MondinóTãvom Moacir çtüesse
MonteirO de BarrosParente FmttaPassos PortoRezende MonteiroVingt Rosado
Prilsidente: Mãrio T.eZ1ell - ARENAVloe-Presídenter João Guido - ARENAVice-Presidente: Adalberto Camargo - MJ)ft.
.'ofI'l'ULARES
- AR~NI;
Fernando .Lvra
SUPLENTEr,
'.'l.RENA
Sebastião Ancira~àVagoVagoVagoVago
r..mBAntonio Póntes j.G. de araújo Jorg?!Freitas Diniz José Freire, •
REUNIõES I,'
Loca]: Anel<:O II - Sâla n." S-A :... Ramais flC':J,6G5 e 5111, _.
Secr'ltária: Diva Yedda, Veiga de L"EImall.
Joel üerrein;Júlio. ViVeiro),
Alair Ferreirat:dilson MeloEraldo 'LemosGtircit: NettoJosé MaohadoJosé Sampaio'Leão SampaioMaia Neto
Dias .M enezes
16) CI"P,qIS§lÃ,O DE TRANSPORTE§
Emanuel PinheiroJoaquim. ]j;IaceãoNossef Almeid;,JRairimnrlo Parente
1!:ãisón BonnaEraldo LemosJarmund NasserLeopoldo Peres
DIViSÃO DE COMISSõES TEMPORAFÜA$Gilda Amora. de Assis RepublicanoLocal; Anexo II -, Ramais
Segão de Comissões de InquéritoChefe; Flávio Bastos Ramos .I,aca};· Anexo rI - Ramais 609, 610. 612.~
Seção de Comissões EspeoiaisChefe: Stella Prata da. Silva LopóS..Local: Anexo 11:'" Salá S/E - Ramal 60d.
aOMISSõE§ ESPEOIAI§:
i) COMISSÃO DA AMAZôíiJlA
PróSidente: Juvênclo Día.9 - ARENAVíce-Presldente: Nunes Freire - llRENAVice-Presidente: Jerônimo Santana MDB.
TITULARES
ARElNA
·Abel .AvilaAiron ·R{osAlbel'to Costa
'AmalãoPrietaEmílio GomesJuvêncio tno»,Mário Stamm
Rezende Monteiro.Roberto GebamWilson 8.raglJ'VagoVagoVago
Peixoto FilhoVariOVrlgo
VagoVagoVago,tragoVagoVa.gO
l1'lDB
. Lauro ~odri~\uilillilaroos Freire
Halo Uonti . _scaaui»: Maceaosoao Liaüuire«.7osé Pinheiro Maol.r]do-Jasias .Gomes .Parsi/al Ba1TosQ
. [vlaúfÍcio '['oZedo'Vago
MIm
il:IDB
- SUPLEN'l'EE\
Lisdll8as JIJacielPedrô FatiaPeixoto Fílha
. (-
REUNIõES
Quartas e Quintasefalms, àe )0 horas, .Local: Anexo II - Sala n.V 15 - Ramal 617.Secretária: Ama FeJicio 'i'obia.~
'I'ITULáREíi
,~RENA
Fral1ClSCO 'Ama1'lllFrancisco .PintoGefúl'lo Dia)]
SUPLEN':rE!!
.iUIENA
REtll'lIÕES
Quartas-feiras, às 10 horas.Local: Anexo II - Sa1a ri." 12- RamaL6lH,Secretario: Hélio AIvoes Ribeiro.
Presidente: üiâ. FUTtaa:o - áRENAVice-Presidente: Raimundo Parente _ .. .I1REN.1Vice-Presidente: Álcir Pimenta '- MDl1 ..
Ádhemar Ghisí .Célio Marques reman-,
. desCláudio LeiteDaso CoimbraGeraldo BulhõesEelbert dos SantosIldélio Martins .
!\IDB
Argzlallo Dario Walier SitVrlOarlos Uotta Vago .rernanao Cunha
Bauiacei Filho josá PenedoCat'tos Alberto Oliveira José Sal/v.·Cid Furtado ,Lopo CoelhoDaso Coimbra ozanam. 'CoelhoEurico Ribei1'O v inioius OttmatâHiuiebrutuio Guimarães VagoJoão Castelo· . VagaJonas Carlos
Alvaro GaudénciaDaniel FamooHenrique ae.ta EooqueHermes MacedoJoiu: Alves ---'José da Silva tsàrrosOsmar Deitão
Francisco, IAbctrdoniLéo Simõesp,el1?'o Lucena.
'14) CiOiVIlSSÃO D'E_ SERViÇO PÚBLlOO
Presidentef Freítas Nobre ""- Jl.IDBVice-Presidente: BeS8rntàB liIorões - MDDVlce-Presldente: 'AgostiÍlho Boàrigues ·';"'li,Í?,ENA
. TI'l'ULA.RES
ARI:;Ndt
Ellás OarmoFraneetino Pereira,Grimaui: Ribei1'OHugo Ainuar
. Neey, teooaeeMagalhães. MelloPaulo Abreu 'Paulo Ferrai-
oeua» DiasI José Fl'eíré,
Janautu: ·çamerroVago
Jütio VíI'ejTO~·
Marcondes GadelhaVago
JUl'OnClCC DiaSNunes FreireOceano carteiaiPGTS/lal BarrosoSillHo veniurou;'rneoâuto de fllbllquel'queVil1gt RosadoVago
MDn
AREN,!
1J1íl1on Brandãoosneus Mal'tineUiParente FrotaSílVIo FetituroüiVimcius oamaraJ'ago
1l'lIIB
ivlagal!u7cs Meló.céuo Marq.lles Fernandessaaee FilhoSiqueml Qr!<?ll]loaSousa Santas.TeotonIO NetoVingt-RosadoZacrwrias Se131JtO
lUDB
La(;rt~ ~"le~riVagoVago
REUNlOE8
'fI'XULARES
Quartas-feiras, às 9,30 horas, , __t.ocar: Anexo II - Sala n." 10 - Ramai 682.Secretária:, Maria Benedita de Freitas Brand.ão.
Alenrai FurtadoIlias 11'1e11 ezesFrancisco Pinto
ClÓV2S stenzetGeraldo Guedesrtau» OontiJasnuuto FeitosaJoão Vargas.tose PenedoManoel Rodngue.9
Attue VoU?yFl'eitas tnnizJG de Araúi» Jorge
Presldente: Alípio Carvalho - ARENA.Vice-Presidente: üannequtm. Dantas - ,~REN4'
Vice-Presidente: Ney Ferreira - N[])E
Florpn coutmho VagoRUll Uno Vago
Vago
Quar'tas-feiras, às 10 horas,Local: Anexo II - Sala 13 - Ramal 689,S.ecretáría: Haydée Fonseca Barreto.
Anauottno de FedaFáIJlO Fonseca
;liron RIOSDaso Cotmbr«Dioflo NOml11'aHenrtaue tranetoneJoito ,1t1>e8Jose TasHo de AndmdeJ osia: t.eite
Adhemar de Barro«Fílho
.•1gostiilllO RodrzguesArncildo Prieto -Bento Uonçalv@Eraldo LemosFlávio GW1'ineJoão Guzdo
SUPL,i<;N'l'ES
aHl!:[~A
ARE
Alllino 130m IIetoer: aos SalítosA1iféríao Brasü Leão Sr,lnpaio·Amaldo Bmato xeoarro Vieira
. euiaace: Filho Sílvio· eocetnoCanlidio ·-Samp'aio VagoEraldo Lemos . 'VagoFranCIsca RoUeinber(i ·V~gO
MUB
TITULlutES
. Li.?) CnMISSi\,ú DE SflúDE
Pl'esident.e: Jairion Barteto - MDBVice-Presidei'lte: PeaTO Lucena - MilEVice-Pre~,id{mte: Matcilio Lima. "- ARENA
2) COfViISSlbQ Dt~ BA!J'IA ~O
FRAr~ClSCO
Presidente: Manoel nooae« = IREN,1Vice-Presidente: José Sampaio .;;; l]RENAVice-Presidente: Janàlihy Carneií'O .;.." MDB
eo rcONOcl'lE~eQ NAOlCl\lfiIL· (Seção Ui'.....-~~- --=--;~"---
COMI$S'{'..O !!'O DE~E[~VOtVjMLNa I §)1'0 DA RE:CíI1i.o SUL ' J
Pre:!identE:~Joao Vargas - AREN!!Vió;-Pre.sidentH Antõnio Uimo - ARBN/l.VicE-Presido!ltOi JJ)Zoi Lenzi· - MDB
Maio de 1$71:)•• ----~- .....». " • •~'~a. -' '-'1
COMISSÃO ESPECIAl.. O'ESTlílJf:.I:'Ttl:l
8 ESTUDAm alOBAL~VIEI'J'(E º.PROBLCr.qA DA POLUiÇÃO AM2!r:;
EFJiAL'
f.EtENll •
Presldente: Faria Uma "'" ARENAVice-Prtlsident3: Aureliano Chaves - ARI!JNA.Relato!': Monteil'o de Bar1'08 - ,tRElvA
~liJJl'lLENTES
'l'ha!e8 RamalhoWa!de1nirc TeiJ:cira
MD13
MD13AFl.ENA
ARENA
Célio Marques Fer·nonaee
Peneira do AlIwralGeiúllo Diasãaison Barreto
~auro Leitão.lll1drio Mondino'fedro ColZin1>'1llvlo Ven~urom
Adhemar GhisiAlberto Hojj11wnnArDIdo Carvalho
Ricardo Fiu~l,
Rogério RegoVasco Neto
rlmB. Vmicius Ga·manQ4
JIj:
SÚPLENTESAlmNE>
Bento GonçalvesGeraldo BulhõesJoszas LeiteLCUllanto Júnior
FranC!6Ca PintoThales Ramalho
IiU>B
Henrique Eduardo A.lves Walte1 SilvaNey trerretra Vago
RElUNIOES
Quint.a.s-feíras: às 10 horas,Local: Anexo II - Sala B-A - Ramal 6(}lhSecretária: Maria' Ter,,;a de Barros Pereira ..
.DJalinQ FJessaF'cTuallclo 1UagalhúesG01I0"[JU Vasconcelosl101llcro santo«Marco Maowl
Otiutto Domí<:;.guBs,Passos PortoPau/mo CíceroVago
;l1Jel Allila.4rthll1 SantosI,,àno Giovinstlalo Uonti
8inval Gua~"elli
Vasco AmawWilrnCl1 DallanflolVagoVago
/fIario TeUes' Pacheco Chaves
5) 00IVH$SÃO DO POLíaONO DASSEOAS
Quintas-feiras, .ás 10 horas.LúcaÍ: Anexo II - Sala S-B .Hamaís 607 e
608,'secretário: Walror Gouvéa Costa.
Presidente: EraZao L0mos '"7 ARlf,'NAvice- Presidente:: Oceano oaaeua - ARENAVíee-Presldentet AlVaro Lins - MDB
@IDrULAltES '
COíVlISSf.O ESPEC!·AL DESTH\lAIYJ)
A ELABORi\R AS MEDIDAS LEaIS-.
lATIVAS NECt:SSARIAS A II\JTE
QRAÇAO SóCiO-ECONôMiCA ~
CULTURAL oos POVOS DA 00
IViUi~IDADE A UflJ::;UA PORTUGUE
SA, BEM ASSIM TORNAR REALlDA~
D'E A COMUhllDADE LUSO-BRASI-
1)
Presidente: Daso cotmtna - ARENi1Víoe-Presidente: Furtado Leite - }tRENARelator: João lIfeneze8 - ;",JDB
J,Li, de araüio JorgeJosé Mfl1lç/elli
IlZoncar nnruãOcesar Nascimetíto
~ITULültES
3) COMISSÃO ESPE-JIAL ~E DE5Ei\J
VOLVllY1Ef\ITO D'A REGIÃO CErnROaOESTE
JlF.<JN") c: :~
quintas-feiras, às 10.00 noras;Local: Anexo 11- Sala n," 3'fe);-,lone: 24-2..93 - R, 511isecretáno: Carlos Brasil de Ara(tjo,
Pl',-"idente: Ar?/ Valadiio _ ,tRENA.Vice-Presidente;: Emanuel Pmheii'o - AREN.i1"Vice-PreSld(;nte: Silvio de Abreu - lfiDB
MDB
Alair Pimentailiberto LavmaljPadre Nobra
mmNWES
MDB
Henrique Eduardo A1tl sS
TiTULARES
SUl'LEiiTES
ARENA
Plínio SalgadoSinva7, BoaveniuraSousa Santoatnex« RibeiroOS'waldo ZanelZoManoel TaveiraCardoso ele AlmeidaJoão AZves •Enrípides Cardoso de
Menezes .
ARENA
Stélio Maro1a
Qtlinta,;-feil'as. às 9 horas,Local: Anexo n - Sala 8-A - Ramal 604,'secretária: Maria Helena May Pereira da
Cunha•.
õostas GomesLuiz GarcialI.fanoel de Almeida
Severo Euldlio
TlinioillS CansanQãoVago
.Tosé samixuo. :Pinheiro MaahadoPrisco Viana.Ruy Bacelar
trranceuno PI'reiraJanuário FeitosaJosá AlvesJo.sá Penecio
Henrique Edum:(io,1lves
REUNIõES
Quintas-felras: 10 horas.r.ocar.. Anexo I! - Saio, 8·A _. Ramal 695.Sec..~tlll'I~,: Vânia Garcia -Dórea.
FábIO FonsélJiJl Marcos Freire
Edvalcio FlcrésFranoisco Rol!em1J.crgFurtado LeiteGril1wlãi Rib.eimlItldcbrando Gl/tmarãe8
, Fernando LI/ta
Mal'cílio LimaRezendG MonteiroUbalcio IJ.arém
Juare~ BOl'lUlr.a.€1l
lvron
l1.WB
.José 'Bonifáoio NotoVago
lltEUNlôES
Quintas-feiras às 10 hora".L-ocIII: Anexo n - Sala S-B - Ramal 635.Sooretário: Romoaldo Fernande~ Amoldo,
BmsUto CaiadoGarcia NetoGastão Müller.la1'1/lund Nassm'
.,rgilano Dariol"ermmdo Ounha
f1Ul"LEl'JTE~
fl,RBNA
Américo BraslZ VagaHenrique Fanstoniil VagoPaulino Lopea VagoSiqueira Campos VagoIViZmar G·uimarilcs
(larlos çotta.Diraau caraoso
Quarta-feira ~
COíVIISSl-i,O ESPEOIAL DES"i1i'JAD':H\ :10)
ELABORf,R PROJETO Da CôDICiO
D'E ESPORTES
COfVlISSM ESPECIAL PAFU\ F.IXi\R 1'/.2)OIRETRIZES E NORMAS O'E LEI
PAR" O TURISMO BFI[\SilEIRO '
COlVHSSÃO ESPECIAL DE SEOU~
RAl;JÇfl D'E VEíGULOS. AUTOIVlOTOa'RES E nV'\FEOO
Presidente: OsneUz nIartinelli '""" ARENAVice-Presidente: Brígida Tinoco - MlJ13
Relator: Sin"CI! Gua.~ze!l! - ARENflR.elator sl1bstit.llto: Fdbio Fonseca - l'tIDB
Presidente: Célio EOrja·Vice-Presidente: Dirceu CarrZosoRelator: Dib onerem - AREI:it1
M.DBPresidente: Vasco Neto - ARENA
Vice-Presidente: José Mandelli - MDBRelator: Mário stamm - ARENA
TITULARES TITULâREPíl:ITULAHEF
Fernando FagundesNeto
Ruy BacelarMárzo Telles1Vlárczo Paes
ARENA
.Lm« e SilvaPareittú BarrosaEdison BonnaPaulo AlbertoJose ela Silva Barr:Vagc>
...i/"al'O üauaénotoDétson ScarànoJoiio AlvesFaria LimaLuiz Braz
Leopoldo PeresLauro LeitãoN'avarm VieiraOswaldo Zanello
. Tlilio Vargas·
Abel ÁvilaCélio Marques Per
nanâe«João Guia0José canos Fonseca
ARENA
lr1arto Telles'Moacyr OiuesseRUy Bacela~
11mB José Bonitdcio Neto
Peclro Fana
Ga.M!io Dias
José Camargo
Adalberto CamargoEloy Lenzi
José ManelelliSílVio Barros
Aroilano DarioAthié Couri)
Pedro FariaSUPLEN'l'Es
SUPU,N'l'ES ARENâ
Joeias LeiteVago
limE
Abel Avila limB fllberto Lauinas
SUUENTE~
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADf\
A ELABORAR PROJETOS DE LE!S
COMPLEMENTARES À CONSTITUI·
QÃO
REUNIõES
Quartas-feiras, ás 16,30 horas.Local: Anexo II - Sala 8-A,Secretária:, Maria Albertina RibeIro.
Garoia Neto
13)
President,,; José Smnpaio "" ARENAVic~-presidente: uaeuo Martins - ARENA
IVice-Presidente: Jose tsonirãeta Neto - MDJJIr-wlator: Dayl ele Al11Leirla - AREN~1
\
TITULA!tE~
ARE.NA
Adh~mar Gh/si Jairo MagalhiielArnaldo Prieto João t.mnareeBatista Ramos José Carlos FonsecaArlinda Z{unzlel' José: Ca.;'lo:~ Leprev08eCláudio Leite Maga.lhães McloDja/ma BesEa Marco Macie!Eurico Bibeil'é'J _ Pinheiro MachadaFrance!ino Pereira. Raimundo Díniz
~'.I Hi1deb.rando Guimarlíes Tzilio VargasIvo Braga
~IDr.
JJairo Bmrro trraneteco Arna1'li/Laerte Vieil'a Alceu coüare«Lilili'neas Maciel Marcos Freira
, Renato4zereâo Walter Silva
NelYl/ Nólilt68Plinto S"'~!II.1.p
aOMISSÃO ESPE5JIAt. PARA EiSTU·DAR E EQUACIONAR O IPROBl..êMA
DO MENOR ABANpOl\JAD'O !\lO PA'IS
Terças-feiras, às 16 horas >
Local: Anexo II - Sala 8-8.Secretária; ,Jacy da Nova. Amarante,
Airon RicsAlberto CostaMário Monàino
Pl'esidente; José Sally - ARENAVice-Presic1ente: J.G. de AraMo Jorge _. M1JJ$Relator: Manoel ,r'Je Almeida - AlõÉNA
Aleir PimenfJ
11)
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Pl'isco Vianl1'&W.ilmar GuimarãesZacharias Se~l'!flóJ
llIDB
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ARENA
ARENA
~ITULARES
HEUNWES
aOMiSSÃO ESPECIAL PARA R~Viu
SI\O E ATUALI2:AÇÃQ DA LEQiSLA.çÃO SOBRE DiREITOS AUTORAIS
9)
Vago
Freitas NO/ITr!
Flexa RibB1r0Mau'dclO '( cieâooemsn Lelt,âo
, Presidente: Norberto Scl!11!idt - A~EN,l
Vice-Presidente: FIoJ'irn couunno - MDJi!Relator: Altair Chagas - AREN,l
Quartas- teíras, às 15 horas.Local; Anexo II - Sala 8-E - RamaIs 603 e
604,Secrelário: Darke Oliveira de Albuquerque;
Bezetrt: ele Norõe8
Walter Silva " Júlio Viveiro. J:liIDB
Francisco Stuãart
REUNIõES
Quintas-feiras, às 9 horas ..Local: Anexo II - Sala8-à ...,; ltãfu1l1 603..SeGretà~iQ; Antônio FernandQ ~orges lV!ª,n~1Ül
~'EiJmlil~\
'QlIal'tas-feirás, as 15 hora1J\1.Local: Anexo II - Sala 3-á". --:'T'iJ""\.Secretária: ,G~(jli~ OleJ)),(ln~~ ~~l(!D~ j.
REUNIõES
Local: Anexo I1- Sala 8-LLSecretáriQ: Mário camno ào úliveir;;>"