INTRODUÇÃO
Atuação
Reparadora / reconstrutora
Queimaduras
Estética
Técnica atraumática
Microcirurgia
Instrumentos delicados
Mínima tensão
Mais pontos em uma sutura
Hemostasia
Fechamento por planos
Coaptação
Simetria
SUTURAS
Regra das metades
Addison-Brown e ganchos (ou nenhum instrumento)
Dividir tensão entre vários pontos
Diminuir tensão com pontos subcutâneos
Evitar espaço-morto
ZETAPLASTIAS
Quebrar ou reorientar o sentido de uma cicatriz
Alongar feridas
Soltar contraturas
Correção de cicatrizes
Técnica
Desenha-se “ Z ” com o ramo central sobre a linha a ser alongada
Dois triângulos descolados e transpostos
Maior alongamento com 60º
COLAS TISSULARES
Colas de cianoacrilato
Desvantagem: custo
Bons resultados em cicatrizes regulares
Ideias para uso em crianças
CONCEITO
É o transporte de um tecido de um local (doador) para outro (receptor) que reestabelece seu suprimento por revascularização
Processo chamado “pega”
Pega: ~ 96h; 2 fases:
Embebição: absorção de nutrientes do leito (difusão passiva) ~ 48hs
Inosculação: a microcirculação é restabelecida. ~ 48hs
Fase de revascularização: até 21° dia (enxerto integrado)
INTEGRAÇÃO DO ENXERTO
ENXERTOSInervação dos enxertos: sensibilidade inicialmente ausente. Depois ocorre pelo crescimento de ramos nervosos a partir do leito receptor
Retração secundária: superfícies cobertas com enxertos de pele têm menor retração que qdo a cicatrização se dá por 2° intenção
Quanto menor a espessura do enxerto, maior a retração secundária
Fatores que interferem na integração:
Má vascularização
tabagismo, diabetes, …
Falha técnica
Infecção
Seroma
Hematoma
CLASSIFICAÇÃO DOS ENXERTOS
Quanto à Espessura:
Enxerto de pele total: epiderme + derme
Enxerto de pele parcial: epiderme e parte da derme
CLASSIFICAÇÃO DOS ENXERTOS
Quanto à Composição:
• Simples: constituídos somente por pele •Compostos: pele associada à gordura,
cartilagem e/ou músculo
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À DIMENSÃO
Laminados ou em tiras
Fragmentados ou em estampilhas
Enxertos em malha (mesh graft)
INDICAÇÕES
Enxerto de pele total:
Pequenas lesões
Escassez da área doadora (fechada primariamente)
Principalmente face (qualidade estética e funcional)
Exigem leito mais vascularizado
INDICAÇÕES
Enxertos de pele parcial: Fácil obtenção (áreas doadoras reepitelizam)
Cobertura de grandes extensões
Desvantagens: discromia, maior retração 2ª
COMPLICAÇÕES
Tardias:
Discromias
Retração: compressão diminui este processo
Depressão da área enxertada
CUIDADOS ÁREA DOADORA
Com a área doadora
Enxerto de pele total
Fechamento 1º
Enxerto de pele parcial
Método aberto ou fechado
CUIDADOS COM ÁREA RECEPTORA
Expostas
Ocluídas
Superfícies irregulares e áreas com grande mobilidade: curativo de Brown
CONCEITO
Tecido seccionado e transferido com o fornecimento sanguíneo preservado ou cirurgicamente restabelecido no local onde é recebido
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À IRRIGAÇÃO
Randomizados: sem território vascular definido; irrigação por aa. músculo-cutâneas
Axiais: artéria cutânea direta
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À IRRIGAÇÃO
Axiais:
Retalhos peninsulares
Retalhos em ilha
Retalhos livres (microcirúrgicos)
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À LOCALIZAÇÃODA ÁREA RECEPTORA
Retalhos de vizinhança
Retalhos de avanço ou deslizamento
Retalhos de rotação
Retalhos de transposição: sob pele
Retalhos de interpolação: em ponte sobre pele