Universidade Lusófona
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Curso de História – 2009/10 – 1º Ano
Culturas Pré-Clássicas
Docente Ana Cristina Martins
O Egipto
Discente Rita Tapadinhas
Lisboa, 14 de Dezembro, 2009
Culturas Pré-Clássicas
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Índice:
Nota Introdutória Pág. 3
Localização Geográfica Pág. 3
Períodos Cronológicos da História do Egipto e seus principais
acontecimentos
Pág. 3
O Rio Nilo Pág. 5
Economia Pág. 6
A Sociedade Faraónica Pág. 7
Cultura Pág. 7
Deuses, Ritos e Cultos Pág. 8
Conclusão Pág. 9
Bibliografia Pág. 10
Anexo I Pág. 11
Culturas Pré-Clássicas
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Nota Introdutória
A Civilização Egípcia é das civilizações mais ricas e mais antigas em termos
históricos. Todo o seu desenvolvimento deve-se à sua localização geográfica bem
como á importância que o Rio Nilo teve para o Egipto Antigo. A sua cultura,
sociedade, economia, etc, era muito desenvolvida tendo permanecido viva até aos
dias de hoje, fazendo com que ainda se continue a estudar.
Localização
O Egipto está localizado no canto nordeste da África e estende-se por uma área de
995.880 km2. Faz fronteira com o Mar Mediterrâneo, o Sudão ao sul, a oeste com a
Líbia e a leste encontram-se o deserto, o Mar Vermelho e o Sinai. Cairo, a capital
egípcia, possui 14 milhões de habitantes, enquanto Alexandria, a segunda maior
cidade, tem uma população de 5.5 milhões. Abaixo do Cairo, o Rio Nilo segue em
dois afluentes principais – Roseta no lado oeste e Damietta no leste. O Egipto pode
ser dividido nas seguintes regiões: O Deserto do Leste, O Deserto do Oeste e O
Vale do Nilo.
A área mais fértil do Egipto é o delta do Rio Nilo bem como é a sua área mais
habitada. Este fértil vale corresponde a uma faixa de 11 a 15 km ao longo do Rio
Nilo e mais aproximadamente uns 9.600 km2 no Delta do Nilo. O comprimento total
do Nilo no Egipto é de 1.440 km.
Períodos Cronológicos da História do Egipto e seus principais acontecimentos
A História do Egipto encontra-se dividida em vários períodos cronológicos pois as
diferentes marcas e evoluções que se encontram delimitam inícios e fins desses
mesmo períodos.
Temos o Período Pré-Dinástico em 4000-3150 a.c. com o fim da Pré-História ou
Idade do Cobre.
Em 3150-2700 a.c., o Período Tinita ou Arcaico em que encontramos a I Dinastia
(Narmer-Menés, Aha, Djer, Djet ou Uadji. Foi durante este período, e na I Dinastia
que se fundou Mênfis e se fixou o calendário em 365 dias. Na II Dinastia temos
Hotepsekhemui, Nebré, Khasekhemui.
Culturas Pré-Clássicas
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O Império Antigo, aparece-nos no período de 2700-220 a.c Este encontra-se dividido
por 4 dinastias:
− III Dinastia (2700-2625 a.c.) – Djoser, Huni - em que existe uma
instalação definitiva do governo de Mênfis e existem as primeiras
relações com Biblos;
− IV Dinastia (2625-2510 a.c.) – Khufu, Khafré, Menkauré – onde são
construídas as pirâmides de Guiza;
− V Dinastia (2510-2460 a.c.) – Unas – textos das pirâmides;
− VI Dinastia ( 2460-2200 a.c.) -Teti, Pepi.
Posteriormente, aparece-nos o Primeiro Período Intermédio, em 2200-2060 a.c., em
que existiram algumas crises com as invasões dos Beduínos no Delta mas em que
se introduz textos nos sarcófagos. Neste período temos em 2200 a 2140 a.c. VII e
VIII Dinastias Menfitas, a partir de 2160 a.c. IX e X Dinastias Heracleopolitanas no
Norte e a apartir de 2133 a.c. inicio da XI Dinastia Tebana no Sul.
No Império Médio, 2060-1785 a.c. temos a XI Dinastia Mentuhotep, com o grande
monumento de Mentuhotep em Deir el-Bahari ( 2060-1991 a.c.); a XII Dinastia
Amenemhat, Senuseret (Sesóstris) com os textos da Sátira dos Ofícios, Fundação
da residência de Licht, e a pacificação da Núbia.
O Segundo Período Intermédio, 1785-1552 a.c. está identificado como um período
de conturbações: de 1674 a 1633 a.c temos as Dinastias XIII e XIV; em 1674-1567
a.c. XV-XVI Dinastias om os Hicsos no Norte em que a capital era Avaris; 1640-1550
a.c. (embora ainda existam dúvidas nestas datas) com a Dinastia XVII com capital
em Tebas.
O Império Novo aparece-nos em 1552-1069 a.c. em que temos de 1552-1295 a.c.
XVIII Dinastia com Ahmés I, Amenhotep I, Tutmès I, Hatchepsut, AmenhotepIV –
Akhenaton, Tutankhamon, com a capital em Tebas, expansão em direcção ao
Sudão, Tutmés I passa o Eufrates e o aparecimento do Livro dos Mortos. A Dinastia
XIX com Ramsés I, Seti I, Ramsés II e Meremptah, com capital em Tebas passando
para Pi-Ramsés e a existência da Batalha de Kadec. Temos ainda a XX Dinástica
(1188-1069 a.c.) com Setnakht, Ramsés III a XI, com o Templo de Medinet Habu e é
neste período que os faraós perdem a Ásia.
Culturas Pré-Clássicas
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Em 1069-330 a.c., temos o Terceiro Período Intermédio e a Época Baixa em que
continuamos com várias dinastias e épocas (existiu a líbica, etíope, saita) e houve
uma dominação persa: XXVII Dinastia (525-395 a.c.) e em que existem os ltimos
faraós egípcios: XXVII a XXX dinastias e a segunda dominação persa.
332-330 a.c a Conquista de Alexandre, o Grande que veio a falecer em 323 a.c..
Com a sua morte entramos na Dinastia dos Lágidos com Templos de Filae,
Dendera, Edfu, Kom ombo e Esna. Neste período, temos Ptolomeu I Sóter a
Ptlolomeu VI Filometor em que foi construído o Farol de Alexandra; interdita a
exportação do papiro (260 a.c.) e a invenção do pergaminho em Pérgamo; Decreto
de Ptolomeu V Epifânio gravada numa estela (Pedra de Roseta). De 145 a 30 a.c
encontramos desde Ptolomeu VII a XII, Cleópatra VII, Ptolomeu XIII e XV, altura de
vários conflitos no palácio real (145-80 a.c.); assassinato de Pompeu em Alexandra
no ano de 49 a.c. e o Incêndio na Bibilitéca de Alexandra em 47 a.c..
A 3 de Agosto de 30 a.c. o Egipto torna-se província romana com a tomada de
Alexandria por Octávio e Cleópatra suicida-se.
O Rio Nilo
Um dos factores mais importantes para o desenvolvimento, a vários níveis, do
Egipto foi o Rio Nilo. É o maior rio do mundo com 6500 Km e nasce no Lago Vitória.
O Nilo Branco, o Nilo Azul e o Atbara juntam-se, antes mesmo de entrarem no
Egipto e formam o grande Rio Nilo1.
Na Antiguidade, no Baixo Egipto, o Rio dividia-se em vários braços a jusante de
Mênfis e havia imensas ramificações correndo e desaguando no mar através de 7
estuários e cinco embocaduras secundárias. Esta região era muito prolifera para a
agricultura. As bacias do Nilo eram piscosas e muitos dos “...trabalhadores
encarregues da construção e da decoração dos túmulos dos faraós em Tebas
tinham direito, todos os dez dias, a 18 quilos de peixe...”2. O peixe era comido seco,
fresco ou salgado e era uma excelente alimentação pois era gratuito e não era
taxado, havendo várias técnicas para o pescar. Apenas os reis e os sacerdotes não
o cominam pois, tal como o porco, era impuro. Os barcos de navegação do Império
1 Ver Anexo I, Fig. 1 2 AAA VV 2003; Egipto, no Tempo dos Faraós; Colecção As Grandes Civilizações; Selecções
Reader’s Digest; pág. 61
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Antigo eram munidos de uma fileira de remos de cada um dos lados do casco, com
uma vela trapezoidal e de dois remos enormes que serviam de leme e um mastro.
As cheias eram uma constante no Rio, o que tornava o Egipto uma terra de
abundância. Desde muito cedo que se começou a fazer a irrigação dos campos para
aproveitar melhor a água bem como levá-la mais longe. São estas cheias que
trazem riqueza ao Egipto e, para todos os seus habitantes, quem as comandava era
o Faraó. Com as cheias do Rio Nilo, e relacionado com o culto ao Rio estão os
nilómetros que irão ser referidos na parte de Deuses, Ritos e Cultos.
Como outros povos primitivos, os egípcios tiveram um calendário lunar e
começaram desde cedo a compreender que as estação duravam quatro meses
lunares e estavam divididas em: inundação (akeht), sementeiras e crescimento dos
vegetais (peret) e das colheitas e das saídas das águas (chemu).
Pode-se dizer que o declínio do Egipto faraónico, para os egípcios de então, foi
devido á incapacidade do Faraó controlar o rio. Esta incapacidade conduziu à
descredibilização dos Faraós levando então ao seu fim passando para feudos a
organização da sociedade. Na realidade, segundo vários autores, foi devido a
alterações provisórias climáticas.
Economia
A Economia, no Antigo Egipto, é um pouco difícil de descrever pois existe pouca
investigação devido à falta de documentação. De qualquer forma é possível
identificar as diferentes profissões existentes (apicultores, padeiros, fabricantes de
cerveja, trabalhadores do estado, etc.) bem como as áreas de comercio existentes.
O cultivo da terra e a criação de gado estavam na base da economia mas o solo
também dava os matérias de construção e pedras preciosas (como a turquesa,
malaquite, quartzo, ametista, entre outras).
As relações comerciais estiveram sempre presentes. Internamente não eram
relevantes mas a nível externo eram de extrema importância. A maior dificuldade
prendia-se com a falta de dinheiro para fazer a troca pois não existia a moeda,
dinheiro, trocava-se bens por bens. Devido a esta dificuldade, criou-se um sistema
pré-monetário em que já se sabia, por exemplo, que um boi valia um determinado
peso em ouro, prata ou cobre.
Culturas Pré-Clássicas
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Para facilitar a transacção de bens, as vias eram essenciais e, mais uma vez, o Rio
ganha á terra. As vias terrestres eram utilizadas por burros e o transporte demorava
mais tempo estando sujeito a pilhagens, enquanto que o Rio Nilo era navegável em
todo o seu comprimento e era rápido.
Tudo o que existia no Egipto pertencia ao Faraó, assim sendo, tudo o que se
produzia (desde a agrícola à pesca) cabia ao Faraó.
A Sociedade Faraónica
A Sociedade desta altura estava hierarquizada. De uma forma descendente,
tínhamos no topo da pirâmide o Faraó e depois a família real. Logo a seguir
tínhamos os funcionários do estado, depois o exercito, escribas, artistas e artesãos
e na base da pirâmide os camponeses e trabalhadores agrícolas. A partir,
principalmente, do Império Médio acrescentou-se mais um degrau na pirâmide que
pertencia aos escravos.
Conhece-se muito da sociedade egípcia pelas imagens que nos chegaram até hoje,
em vários objectos, por exemplo, estátuas, mas onde está descrito com pormenor a
sociedade e o quotidiano egípcio é nos túmulos encontrados (representações e
baixo-relevo, pinturas e esculturas). A família é monogâmica mas conheciam-se
casos de bigamia e poligamia, não sendo mesmo de estranhar casamentos entre
irmão (começando pelo Faraó) para que a linhagem de sangue continuasse. A
mulher e o homem tinham funções idênticas mas este ultimo desejava sempre um
filho varão para que, segundo a tradição, pudesse passar a sua herança bem como
para poder passar para o Reino dos Mortos, pois era o filho que tinha de enterrar
convenientemente o pai.
Cultura
Uma das funções mais importantes da cultura egípcia era a do Escriba, sendo que
era um trabalho árduo pois começava-se desde muito novo. Eram das únicas
pessoas que sabiam ler, escrever e contar e tinham tintas vermelhas para escrever
os enunciados, datas, capítulos e assuntos e tintas pretas. As tintas eram
preparadas naturalmente e as suas ferramentas eram os juncos e a paleta.
Culturas Pré-Clássicas
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Em relação à literatura, não podemos dizer que houve grandes obras literárias mas
escreveram-se muitos documentos e histórias, principalmente aos Deuses, como O
Poema de Pentauer, Anais, os Hinos de Akhenaton.
Em relação à arte, temos vários tipos, desde o sílex ao cobre numa fase mais
antiga, à joalharia e carpintaria. Podemos dizer que, já no Egipto Pré-Dinástico, se
faziam jóias pessoais com braceletes de marfim e conchas, entre outros artefactos
bem como já produziam maquilhagem. Segundo o livro Egipto, no tempo dos faraós,
os progressos que aconteceram na cultura egípcia (após 3150 a.c.) deveram-se à
influência directa do Próximo e Médio Oriente. As próprias paletas para preparação
de cosméticos demonstravam uma perícia e gosto que não eram encontradas
noutras civilizações da mesma altura. Mas, é no Império Novo que conseguimos ter
mais informações mostrando-nos arte e a sua cultura em ceptros, carros, armas, etc.
A própria manufactura do vidro, veio trazer alterações no próprio mobiliário. Outra
das grandes invenções da altura foi o processo de tingir o ouro de várias cores.
Existia muito mais para dizer sobre a arte...
Deuses, Ritos e Cultos
Os Deuses são uma constante no Egipto. Existiam Deuses maiores e Deuses
menores (para questões do dia-a-dia). Segundo a crença, no inicio existia o Nun (um
oceano) e o demiurgo criou-se a si próprio “... e emergiu deste caos da colina
primordial no Dia da Primeira Vez. Criou, então, o Universo, os deuses e os homens,
os animais e os vegetais”. Os Deuses são uma representação dos elementos do
Universo, de animais, como por exemplo, Rá3 é o Sol, Anúbis4 o cão selvagem,
Bastet5 a gata, Hórus o falcão, Tot o íbis, etc. A todos estes Deuses eram
construídos templos e tinham muitos sacerdotes a cuidar do templo. Havia uma
hierarquia religiosa, poiso Faraó não podia estar fisicamente em todo o lado, em que
havia o Sumo Sacerdote e depois seguia a descendência hierárquica.
Nestes templos haviam os Nilómetros6. Eram uma espécie de poços que tinham
uma escala e uma escada para que um sacerdote pudesse anotar o nível do rio.
Quando começava a inundação tinham uma cerimónia que consistia em atirar ao rio
3 Ver Anexo I Fig. 2 4 Idem, Fig. 3 5 Idem, Fig 4 6 Idem, Fig 5.
Culturas Pré-Clássicas
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bolos, animais sacrificados, amuletos, figuras femininas de simbolizavam fertilidade,
entre outras coisas para alimentarem a inundação.
A própria medicina estava envolta em magias e crenças mas também em
conhecimentos reais pois os egípcios conheciam bem o corpo humano. E, por este
facto, conseguem fazer o embalsamamento de uma forma perfeita, bem como a
mumificação. Ainda hoje existem múmias em perfeito estado. Só após o processo
de embalsamamento e de mumificação é que se poderia enterrar o morto. Mas,
apenas a família faraónica, grandes sacerdotes e altos dignitários eram assim
embalsamados pois o simples homem era somente mumificado e enterrado nas
áreas do deserto.
Entramos aqui no ritual funerário. Para os egípcios existe vida depois da morte e
assim fazem um embalsamamento e uma mumificação em que adornam o corpo
com jóias e segue para ser inumado com as carpideiras a lamentarem-se. Esses
enterros eram seguidos de um banquete. Este tipo de funeral não era para o homem
comum. Se fosse um Faraó tinha direito a ser sepultado com os seus animais, a sua
mobília, comida, entre outros artefactos pois precisava destes para a vida depois da
morte. Por isso, dava-se muita importância à Ka que era uma força vital (to física
como psíquica), ao ba (essência imaterial e imortal da pessoa (semelhante á nossa
alma), bem como ao aj que é o espírito que transformava os mortos e cujo poder
assustava os vivos.
O Livro dos Mortos dava a conhecer o que se iria passar no “outro lado”. Depois de
morrer havia um tribunal, presidido por Osíris que pedia ao defunto para relatar a
sua vida. A Deusa da Verdade, Maat, verificava na sua balança se tinha sido
verdade o que o defunto dissera e se sim podia ir para a “...região dos bem-
aventurados Se tivesse sido honesto e contado a verdade a Deusa da Verdade,
Maat, que era a continuação do mundo dos vivos”7; senão era entregue a um
demónio com cabeça de crocodilo e levava-o para cavernas escuras para ter uma
vida desesperada.
Não poderíamos falar do Egipto, de Deuses e Cultos sem falarmos das Pirâmides.
As pirâmides eram monumentos funerários, pertencentes a Faraós e outros
elementos da sua família. As pirâmides mais famosas são as do Planato de Gizé
7 AAA.VV.; Profecias Secretas, Doutrinas do Presente, Profecias do Futuro; Circulo de
Leitores; Lisboa;; pág. 119
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(com três pirâmides e a Esfinge) e O Complexo Funerário de Djoser8 (com 15
hectares). Ainda hoje estas despoletam grande curiosidade e existem imensas
histórias em redor destas construções.
Conclusão
Uma das principais conclusões que podemos tirar é que o Egipto não teria sido a
Civilização que foi se não fosse o comportamento do Rio Nilo com as suas marés e
a sua fertilização dos solos. Este Rio deu origem a mitos, crenças, formas de ser e
estar de uma civilização que se desenvolveu á sua volta. O Egipto constitui no
presente uma das civilizações mais intrigantes e mais estudadas do mundo mas
ainda com muito para descobrir
Bibliografia
AAA.VV. 1996; Nova Enciclopédia Portuguesa; Clube Internacional do Livro; Volume
10; Lisboa;
AAA.VV.; Profecias Secretas, Doutrinas do Presente, Profecias do Futuro; Circulo de
Leitores; Lisboa;
AAA.VV. 2003; Egipto, no tempo dos faraós; Colecção As Grandes Civilizações;
Selecções Reader’s Digest;
AAA.VV. 2001; Norte de África; Grande Enciclopédia do Mundo; Selecções Reader’s
Digest;
Tavares, António Augusto, 1995; Civilizações Pré-Clássicas; Universidade Aberta;
Lisboa;
Sites:
www.google.com/imagens.
8 Ver Anexo 1, Fig 6
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ANEXO I
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12
Rio Nilo – Fig.1
Deus Rá – Fig.2
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13
Deus Anúbis – Fig. 3
Deusa Bastet – Fig. 4
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14
Nilometro – Fig. 5
Complexo de Djoser – Fig. 6