Download - ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL _ III _ 2013_2.pdf
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ELÉTRICA
Apostila:
ELETROTÉCNICA III /
ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL
Prof. Dr. Mario Kiyoshi Kawaphara
2013 – 2
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
EEMMEENNTTAA
Métodos de acionamentos de dispositivos industriais. Dispositivos de comando e proteção em sistemas industriais.
Projeto elétrico industrial. Eficiência energética.
OBJETIVOS
A) GERAL:
Planejar, projetar, executar no contexto da eficiência energética, projetos elétricos industriais, tecnicamente viáveis,
economicamente justificáveis e segurança garantida, com a consciência da necessidade de soluções integradas entre as
diversas áreas do conhecimento. Desenvolvendo principalmente o senso crítico do resultado das aplicações destas
técnicas na Sociedade e em seu Meio.
B) ESPECÍFICOS:
. Analisar, definir e elaborar criteriosamente a melhor alternativa para a
energização de cada motor acoplado em máquinas de processamento
existentes nas indústrias;
. Conhecer as principais características de funcionamento dos dispositivos de comando e proteção existentes num
sistema elétrico industrial;
. Capacidade em dimensionar e especificar um sistema elétrico industrial em condições normais e principalmente em
situações de anormalidades (sobre tensões, curtos-circuitos, harmônicos, entre outros );
. Analisar, elaborar, acompanhar as montagens de um sistema elétrico industrial e ter a capacidade em resolver os
possíveis problemas (defeitos) relacionados aos acionamentos dos motores elétricos;
. Desenvolver um projeto elétrico industrial, avaliando-se criteriosamente em 4(quatro) fases fundamentais:
ponderações e informações iniciais; concepção de projeto; cálculos / dimensionamentos e especificações; ponderações
e recomendações finais.
. Ter a consciência da necessidade da formação da equipe interdisciplinar na elaboração de qualquer projeto;
. Ter a capacidade em analisar, definir e projetar sistemas elétricos no contexto da eficiência energética;
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
. Assumir a postura da necessidade periódica na atualização profissional, exercendo as atividades do dia-a-dia com
muita ética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conhecimentos necessários
1. Energização de motores de indução (16 horas):
A – Partida direta ( tensão nominal )
B – Partida através de uma chave estrela-triângulo
C– Partida através de uma chave compensadora a
autotransformador
D – Partida através de uma chave triângulo série – estrela
paralelo
E – Partida através de uma chave Soft – Starter
F – Partida através de um conversor de freqüência
G – Partida de um motor em anel
H – Partida através de um material supercondutor
1. Conceito de curto-circuito em sistemas de baixa tensão
2.Características operacionais dos motores elétricos de
indução trifásicos de gaiola e de rotor bobinado.
3.Princípio de funcionamento e manuseio de instrumentos:
bobina móvel, multímetro digital e medidores de
temperatura.
4. Princípio de funcionamento de uma chave soft starter
5. Princípio de funcionamento de um inversor de
frequência.
6. Princípio de funcionamento de um AT.
7.Nas ligações Y e ∆: cálculos de potências, tensões,
correntes e impedâncias.
2. Materiais e equipamentos de comando e proteção
(20horas):
A - Dispositivos de proteções:
.fusíveis,
.relé bimetálico de sobrecarga,
.relé eletrônico de temperatura,
.relé de subtensão,
.relé de seqüência de fase,
.relé eletrônico de sobrecorrente,
.interruptor de corrente de fuga,
.disjuntor,
.pára-raio
.relé inteligente
.... limitador de corrente via dispositivo supercondutor
1. Aquecimento adiabático de elementos sólidos.
2. Dilatação térmica em elementos sólidos
3. Energia armazenada em molas
4. Principais características operacionais: diodos,
transistores, SCRs, diodo zener, portas lógicas, circuitos de
memórias, amplificadores operacionais e temporizações.
5. Circuitos elétricos monofásicos em regime e no
transitório: R, L e C
6. Tipos de aterramentos elétricos
7. Perigo do choque elétrico
8. Descargas atmosféricas
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
B – Dispositivos de comando seccionadores:
.chave seccionadora tripolar,
.chave seccionadora fusível
C – Dispositivos de comando Interruptores :
. contatores
. transruptores,
. contator de estado sólido,
. botões de impulso,
. chave comutadora,
. chave fim de curso,
. botão de impulso magnético,
. pressostato,
. relé de nível
. temporizadores
..... controlador lógico programável ( CLP )
1.Energia armazenada em molas
2.Energia cinética em corpos sólidos
3.Principais características operacionais: diodos,
transistores, SCRs, diodo zener, portas lógicas, circuitos de
memórias.
4.Circuito RC série em regime e no transitório
5.Energia eletromagnética envolvida em dispositivos
eletromecânicos
6. Teoria sobre o arco elétrico
7. Ponte de Wheatstone
8 . Microprocessadores
9. Portas lógicas
10. Circuitos de memórias
3. Projeto Elétrico Industrial ( 28 horas):
A - Considerações e ponderações iniciais
B – Concepção de Projeto
C – Cálculos, dimensionamentos e especificações, atendendo os aspectos técnicos, econômicos, de segurança e no contexto da eficiência energética:
. baricentro elétrico
. transformadores,
. curto-circuito.
. dispositivos de comando e proteção:
. seccionadores
. fusíveis,
. contatores,
. relé bimetálico de sobrecarga
. condutores elétricos,
. centro de controle dos motores elétricos CCM
1.Curto-circuito em sistemas de baixa tensão.
2.Principais características operacionais de
transformadores ∆ Y: Potências, Impedâncias, regulação,
rendimento, paralelismo e carregamento.
3.Características operacionais dos motores elétricos de
indução trifásicos de gaiola e rotor bobinado.
4.Aquecimento adiabático em fusíveis e condutores
elétricos.
5.Propriedades dos materiais condutores: térmicas,
elétricas, químicas e mecânicas.
6.Principais características das fontes de luz
7.Tipos de aterramentos elétricos
8. Perigo do choque elétrico
9.Fontes alternativas de energia
10.Parâmetros que interferem na qualidade da energia
elétrica
11.Conceito de temperatura ambiente e influências nos
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
. disjuntores
. dimensionamento dos condutores elétricos pelos
critérios:corrente de regime, sobrecarga moderada,
sobrecarga violenta, queda de tensão, harmônicos, seção
mínima estabelecida pela norma e critério econômico.
. Inversor de freqüência.
materiais e equipamentos elétricos
12. Principais tipos de tarifas de energia elétrica
4. Laboratório ( 32 horas )
Painel 01 – dispositivos de proteções
Painel 02 – energização de um motor de indução trifásico
com tensão nominal(chave de partida direta ).
Painel 03 – energização de motores em cadeia
Painel04 – partida direta, chave reversora e chave estrela-
triângulo
Painel 05 – chave reversora manual e automática com um
sistema de frenagem.
Painel 06 – acionamentos de motores elétricos de
indução, através de uma chave compensadora a
autotransformador
Painel 07 – energização de um motor de indução
trifásico com duplo sentido de rotação, através de uma
chave estrela-triângulo
Painel 08 - energização de um motor de indução trifásico
via conversor de freqüência
Painel – 09 –Controlador lógico programável ( CLP )
1.Características operacionais dos motores elétricos de
indução trifásicos de gaiola de 1 ou 4 velocidades e de
rotor bobinado.
2.Princípio de funcionamento e manuseio de instrumentos:
bobina móvel, multímetro digital, medidores de
temperatura e ponte de Kelvin.
3.Princípio de funcionamento de um inversor de freqüência
4.Princípio de funcionamento do AT
5.Nas ligações Y e ∆: cálculos de potências, tensões,
correntes e impedâncias
6.Principais características operacionais: diodos,
transistores, SCRs, Zener, Portas lógicas, circuitos de
memórias, amplificadores operacionais e temporizações.
7.Lei de Lenz/Faraday em sistemas de frenagens
8. Principais características das fontes de luz
9. Circuitos lógicos
10. Microprocessadores
11. Circuitos de memórias
PROGRAMA AULA A AULA
Aula Dia/mês Conteúdo
1 Discussão e aprovação do plano de ensino: Objetivo da disciplina, Programa da
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
disciplina, Aulas de laboratório e sistema de avaliação
2 Chave de partida direta
3 Chave estrela-triângulo e compensadora a autotransformador
4 Inversor de freqüência
5 Chave soft starter e energização de motor em anel
6 Energização de um motor de 12 terminais
7 Energização de um motor via dispositivo supercondutor
8 Verificação escrita VE1
9 Dispositivos de proteções – Fusíveis
10 Relé bimetálico de sobrecarga
11 Relés eletrônicos: temperatura, sub tensão, sobrecorrente e sequência de fase
12 Pára raios BT e interruptor de corrente de fuga
13 Disjuntores e interruptores inteligentes
14 Dispositivos de comando: chave seccionadora, contatores, contatores eletrônicos,
transruptores
15 Dispositivos de comando auxiliares: botão de impulso, chave comutadora, chave fim
de curso, botão de impulso magnético, pressostato
16 Relés de tempo, relés de nível, exercícios.
17 Controlador lógico programável ( CLP )
18 Verificação escrita VE2
19 Projeto : Considerações e ponderações iniciais
20 Concepção de projeto
21 Cálculo da demanda máxima, dimensionamento e especificação do trafo.
22 Ajuste do tap, dimensionamento parcial do circuito de distribuição principal
23 Centro de controle de motores e cálculo aproximado do nível de curto circuito
trifásico no CCM
24 Dimensionamento e especificação do CCM e da Chave seccionadora sob carga
25 Dimensionamento e especificação de um contator
26 Dimensionamento e especificação de um relé bimetálico de sobrecarga/ fusíveis
27 Verificação escrita VE 3
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
28 Análise dos motores de 100 e 200CV e Dimensionamento e especificação de um
disjuntor
29 Dimensionamento e especificação de condutores do circuito terminal
30 Dimensionamento e especificação de um conjunto acionado via inversor de
freqüência
31 Dimensionamento de equipamentos em sistemas com harmônicos: trafos,
condutores elétricos e motores elétricos
32 Verificação escrita VE4
Prova final
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas expositivas em sala de aula usando Quadro branco e Data show.
As aulas teóricas serão desenvolvidas na sala 103, Bloco D, Departamento de Engenharia Elétrica da UFMT, nos
seguintes horários:Segunda -feira( 9:30 horas as 11:30 horas e Sexta feira ( 9:30 horas as 11:30 horas }, com uma
carga horária semestral de 64 horas.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS AULAS DE LABORATÓRIO
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
MÓDULOS TRABALHADOS
Dentro da especificidade de cada bancada, genericamente os assuntos trabalhados nos painéis
encontram-se assim divididos:
. 1ª AULA DE CADA PAINEL:
- O aluno irá avaliar o objetivo da experiência, dentro do contexto de um sistema elétrico
industrial e e dependendo da especificidade de cada módulo, seguindo as informações gerais a
seguir ;
- Avaliar o princípio de funcionamento do diagrama de força e de comando, através de:
explicações orais, sistematização cartesiana ( I x t ) , ( Componentes x tempo), de acordo com a
lógica apresentada;
- Analisar e testar parte específica do diagrama de força e de comando, através de uma
metodologia previamente especificada.
- Consiste na energização, tanto do diagrama de força e de comando;
- Coleta e análises de resultados apresentados (V, I, P, etc) , para confrontar com a teoria
apresentada.
- Verificar se o funcionamento do sistema encontra-se de acordo com a avaliação teórica realizada
na aula anterior.
- Estudo teórico de algumas situações específicas para cada painel .
2ª AULA DE CADA PAINEL:
- Uma vez entendido o objetivo da experiência e até mesmo o seu princípio de funcionamento, na
2ª aula, são simuladas ou inferidas diferentes tipos de anormalidades ( defeitos ), para que o
aluno possa através de um diagnóstico sistematizado, identificar e localizar através de instrumentos
específicos o ponto defeituoso de qualquer processo de acionamento vinculado a motores
elétricos.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
RECURSOS (humanos e materiais) para as aulas teóricas
. 01 professor
. 01 apostila de “Eletrotécnica Industrial”, 618 páginas
. 01 Data show
. Materiais e equipamentos
. Bibliografias básicas
. Bibliografias complementares
RECURSOS (humanos, materiais e equipamentos) para as aulas de Laboratório
. 01 Professor
. 09 bancadas didáticas de comando e proteção, contendo: contatores de força, contatores
auxiliares, temporizadores, botões de impulso, disjuntores, conjunto fusíveis de encaixe calibrado,
relés bimetálicos de sobrecarga, relés de subtensão, relés de sobretensão, relés de seqüência de
fase, relés eletrônico de temperatura, relés de eletrodos, interruptor de corrente de fuga, motores
elétricos de indução, lâmpadas de sinalizações, chaves comutadoras, chaves reversoras, lâmpadas
incandescentes, inversores de freqüência, soft starter e controlador lógico programável ( CLP )
. 07 multímetros digitais ou analógicos
. 09 motores de indução trifásico
. 01 varivolt trifásico
. cabos para interligações
. 15 lâmpadas incandescentes 40W/220V
. 03 Alicate amperímetro ( Peak Hold) ( 0 a 200 A )
. 03 alicates universal
. 07 chaves de fenda
. 05 amperímetros de 0 – 50 A
. 05 voltímetros de 0 – 300V
. os demais materiais e equipamentos necessários encontram-se instalados nos módulos
didáticos existentes.
OBS:
1. Os materiais e equipamentos listados acima são utilizados em todas as aulas de laboratório. 2. Os multímetros listados acima são individualizados, onde cada aluno utiliza-se o seu
instrumento.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
O Laboratório da disciplina Eletrotécnica Industrial, consta atualmente com 9(nove) painéis
didáticos, representando um sistema elétrico industrial.
Os painéis didáticos existentes são:
PAINEL 01 – DISPOSITIVOS DE PROTEÇÕES
Este painel tem como objetivo verificar à atuação seletiva de alguns dispositivos, tais como: relé de
subtensão, relé de sobre tensão, relé de seqüência de fase, relé de temperatura, relé de nível, relé
bi metálico de sobrecarga, fusíveis e disjuntor termomagnético, através de simulações pré-
definidas. Mostrando ainda, como são interligados estes equipamentos de proteções dentro de um
sistema e principalmente quando da sua montagem, evidenciar a necessidade de uma definição
clara e objetiva do diagrama de força e de comando.
PAINEL 02 – ENERGIZAÇÃO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO COM TENSÃO
NOMINAL(CHAVE DE PARTIDA DIRETA ).
Este módulo tem como objetivo conhecer mais sistematicamente uma chave de partida direta.
Estudando ainda, várias alternativas de acionamentos à distancia, e como complemento avaliar e
testar as principais anormalidades provenientes destas alternativas.
PAINEL 03 – ENERGIZAÇÃO DE MOTORES EM CADEIA
A nível didático é apresentado o painel ”ENERGIZAÇÃO DE 3(TRÊS) MOTORES EM CADEIA,
COM ACIONAMENTO MANUAL E AUTOMÁTICO”, evidenciando que em sistemas reais de
acionamentos em cadeia, não significa obrigatoriamente da necessidade do sistema manual e
automático.
Caracterizando ainda que há existência de um sistema manual e/ou automático serão
caracterizados de acordo com as necessidades do processo e do acionamento alternado dos
motores.
Dentro deste contexto, este painel tem como objetivo evidenciar a importância dos acionamentos
em cadeia de motores elétricos e fazer com que o aluno familiarize com as inter-relações dentro de
um sistema, de um comando manual e automático.
Buscando o entendimento das lógicas apresentadas e posteriormente confrontar o sistema
analisado com o sistema real, evidenciando as dificuldades em testar este sistema, pois os
comandos não estão apresentados de uma maneira totalmente correta, por exemplo
a não identificações dos contatos, bobinas, botões e temporizadores. Apresentando uma
metodologia adequada para testar o sistema para esta situação.
PAINEL 04 – PARTIDA DIRETA, CHAVE REVERSORA E CHAVE ESTRELA-TRIÂNGULO
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Este painel tem como objetivo a familiarização do aluno com um sistema ( CCM ) real utilizado
numa indústria. E ainda simular a energização dos motores nas alternativas apresentadas,
verificando o comportamento do sistema e da carga, principalmente com relação ao
comportamento da corrente, demanda e energia elétrica. Este módulo tem como objetivo conhecer
mais sistematicamente uma chave de partida direta. Estudando ainda, várias alternativas de
acionamentos à distancia, e como complemento avaliar e testar as principais anormalidades
provenientes destas alternativas.
PAINEL 05 – CHAVE REVERSORA MANUAL E AUTOMÁTICA COM UM SISTEMA DE
FRENAGEM.
Este módulo consiste basicamente num motor de indução trifásico com duplo sentido de rotação,
com um controle de frenagem. A nível de comando apresenta a possibilidade de acionamento do
sistema no manual ou no automático. Com objetivos básicos de:
. Analisar o comportamento de uma chave reversora acoplada a um sistema de frenagem;
. Analisar e descobrir as principais anormalidades provenientes desta alternativa.
. Analisar o princípio de frenagem do motor, as suas limitações e as suas vantagens.
. Apresentar um procedimento metodológico para testar o diagrama de força e de comando.
PAINEL 06 – ACIONAMENTOS DE MOTORES ELÉTRICOS DE INDUÇÃO, ATRAVÉS
DE UMA CHAVE COMPENSADORA A AUTOTRANSFORMADOR
Este módulo tem como objetivos:
. A análise da lógica de funcionamento de uma chave compensadora a autotransformador,
utilizando-se
somente 1(um) autotrafo para acionamento de 2(dois) motores;
. Estimular o raciocínio para acionamento de n motores, utilizando-se desta mesma lógica
apresentada;
. Avaliar os pontos críticos para a elaboração de um comando racional e eficiente;
. Estudar os possíveis defeitos no sistema de comando e força;
. Encontrar uma metodologia correta para testar todo o comando;
. Desenvolver uma análise crítica de quando utilizar este tipo de alternativa.
PAINEL 07 – ENERGIZAÇÃO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO COM DUPLO
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
SENTIDO DE ROTAÇÃO, ATRAVÉS DE UMA CHAVE ESTRELA-TRIÂNGULO
De acordo com os fundamentos teóricos apresentados nas aulas, este painel tem como objetivos:
. A análise criteriosa do diagrama de força e de comando;
. A avaliação dos pontos críticos Quando da utilização desta alternativa;
. Estudar os possíveis defeitos que poderão acontecer neste sistema;
. Avaliar a importância das proteções no sentido de caracterizar o porquê das suas utilizações;
. A análise crítica de quando utilizar esta alternativa.
PAINEL 08 ENERGIZAÇÃO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO VIA CONVERSOR DE
FREQÜÊNCIA
De acordo com os fundamentos teóricos apresentados na sala de aula este módulo tem como
objetivos:
. avaliar o diagrama de força de ligação de um conversor de freqüência;
. analisar os principais parâmetros de entradas e saídas do conversor;
. parametrizar as principais características de funcionamento do conversor;
. analisar os dados coletados durante os ensaios.
PAINEL – 09 – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ( CLP )
Este módulo tem como objetivo verificar a importância e as suas limitações no contexto de sua utilização em
um sistema de acionamento motriz, com objetivos específicos:
- Verificar as programações básicas na linguagem de programação em ladder.
- Verificar as interligações: Computador x Controlador lógico programável ( CLP) x Sistema motriz.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 – MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. EDITORA:Livros Técnicos e Científicos
2 - FRANCHI, CLAITON MORO. ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. EDITORA ÉRICA
3 - FRANCHI, CLAITON MORO. INVERSORES DE FREQUENCIA. EDITORA ÉRICA
4-– COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. EDITORA: Makron Books
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES
1 – FITZGERALD, A.E ; KINGSLEY JÚNIOR, C. ; KUSKO, A. Máquinas Elétricas. São Paulo: Mc
Graw-Hill do Brasil.
2 – NISKIER, J. ; MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e
Científicos
3 - BOSSI, A. SESTO, E. Instalações elétricas. São Paulo : Hemus.
4 – KINDERMANN, G. Choque elétrico. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto
5 – LOBOSCO, O.S.; DIAS, J.L.P.C. Seleção e aplicação de motores elétricos- São Paulo Mc Graw
- Hill do Brasil, v.1 e v2.
6- KAWAPHARA, M.K. Utilização racional do sistema elétrico monofásico e trifásico em baixa
tensão. Botucatu: UNESP - 1997 . 195 p. Tese de Doutorado, Faculdade de Ciências
Agronômicas, Universidade, Estadual Paulista , 1997.
7- DIAS, Guilherme Alfredo Dentzien. Harmônicas em sistemas industriais. Porto Alegre:
EDIPUCRS
8 – Informativos Técnicos de fabricantes de materiais e equipamentos.
AVALIAÇÃO:
PERÍODO 2013/2
VE-1 – Avaliação escrita ( Energização de motores ) ....................................... 8 ª aula
VE-2 - Avaliação escrita ( Materiais e equipamentos elétricos ) ....................... . 18ª aula
VE-3 - Avaliação escrita ( Primeira parte do Projeto .......................................... 27ª aula
VE-4 - Avaliação escrita ( Segunda parte do Projeto ) . ...................................... 32ª aula
VE-5 – Avaliações de Laboratório ( realizada ao longo do semestre )
PROVA FINAL ....................... Será aplicado no final do semestre
No final do semestre:
. Compara as faltas com a norma da instituição;
. Calcula-se a média M = ( VE-1 + VE-2 + VE-3 + VE-4 + VE-5 ) / 5
. Compara : M com 7,0
Se M 7,0 ..............................Aprovado
Se M < 6,5 ..............................Prova final ( PF )
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Se 6,5 M < 7,0 .....................Avalia-se o CONCEITO
. Após a nota da prova final ( PF ), calcula-se MF e compara MF com 5,0:
.Se MF 5,0 .......................... Aprovado
Se MF < 4,75 ........................... Reprovado
Se 4,75 MF <5,0 ....................Avalia-se o CONCEITO
. Direito para avaliação do conceito:
. Faltas durante o transcorrer do semestre F 6,0 horas (1 aula corresponde a 2 horas) e
M 3,75 e VE5 5,5 e ENTREGA DE TODOS OS EXERCÍCIOS DA APOSTILA (PAPEL
ALMAÇO E NA APOSTILA – 2013-2) e Comportamento em sala (conversas, entrar e sair da sala,
fazer outras atividades, dormir em sala, atender celular e outras situações que atrapalhe o
andamento da aula).
A avaliação do conceito será feita exclusivamente pelo professor.
Obs:
1. Início da aula teórica: Horário defindo na planilha de matrícula
2. Critério para alteração do cronograma das avaliações:
a. Pedido solicitado pelo professor ou pela turma, com uma antecedência de no mínimo 3(três)
aulas antes da data da verificação. Concenso de todos os alunos presentes no final da aula e
do professor
b. Pedido realizado após a data referente à situação anterior, somente através de um consenso
de todos os alunos matriculados: via lista de assinaturas, com a devida justificativa e a data
proposta
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
PROFESSOR: _______________________________EM ____/___/_____
Aprovação:
COLEGIADO DE CURSO: ________________________EM ___/___/______
CONGREGAÇÃO: _______________________________EM ___/___/______
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
SUPERCONDUTIVIDADE ............. INTRODUÇÃO
A supercondutividade foi descoberta em 1911 por ONNES na Holanda. Apenas 3 anos após a
descoberta da supercondutividade, ONNES recebeu o Nobel em Física por ter obtido a primeira amostra
de Hélio liquefeito, através de técnicas especiais a poucos Kelvin. Após esta data muitos cientistas
trabalharam no sentido de entender melhor a supercondutividade. O fenômeno observado por ONNES era
que a resistividade de uma amostra de mercúrio caia abruptamente a zero quando a temperatura da amostra
ficasse abaixo de 4,15 K, temperatura esta obtida através do Hélio liquefeito, processo muito complexo e
caro.
Teoricamente num material supercondutor, a transição de uma resistividade finita no estado normal
acima da temperatura de transição Tc para estado supercondutor, ocorre abruptamente, isto é, uma perfeita
condutividade sob corrente contínua, conforme figura a seguir.
Da descoberta da resistência elétrica zero por ONNES em 1911, 22(vinte e dois anos) se passaram
para uma outra importante descoberta de MEISSNER & OCHSELFELD, que o estado supercondutor
possui uma segunda característica, definida como a propriedade do diamagnetismo perfeito. Esta
propriedade do estado supercondutor permite que, além de apresentar resistividade zero, o material
supercondutor é capaz de expulsar o fluxo magnético do seu interior quando submetido a uma densidade de
fluxo magnético inferior ao valor crítico Bc.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
A partir destas descobertas observa-se para caracterizar
um material supercondutor devem ser satisfeitos 3
parâmetros, onde as grandezas de temperatura crítica Tc,
densidade de campo magnético crítico Bc e a densidade
de corrente crítica Jc relacionam-se entre si, através de
uma superfície no espaço como função f (B, J, T), típico
para cada material, conforme desenho ilustrativo ao lado.
Apesar destas descobertas extremamente importantes cientificamente, os primeiros materiais
supercondutores operavam somente em baixas temperaturas para que o fenômeno da supercondutividade
ocorresse, através da refrigeração do Hélio Liquido ( Tc < 4,15 K), o que limitava a sua viabilidade técnica
e principalmente o seu custo. Em 1986 foi descoberto o material supercondutor de alta temperatura o
LaBaCaCuO com uma temperatura crítica acima de 30 K. A partir daí muitos outros materiais de alta
temperatura foram descobertos, com destaque aos que podiam ser refrigerado com nitrogênio líquido,
tornado a suas utilizações mais viáveis.
GÁS NITROGÊNIO
O gás Nitrogênio ocorre como um gás inerte (símbolo químico N2), não-metal, incolor, inodoro e
insípido, constituindo cerca de 4/5 da composição do ar atmosférico, não participando da combustão e nem
da respiração. Condensa a aproximadamente 77 K (-196 °C) e solidifica a aproximadamente 63 K (-
210°C). O Nitrogênio liquefeito possui diversas aplicações como refrigerante de materiais e por isso é
muito utilizado nos laboratórios de pesquisa, nas indústrias e em outras atividades. No laboratório de
criogenia o ar atmosférico é comprimido através de um compressor e injetado na liquefatora de Nitrogênio.
Primeiramente o gás passa por um conjunto de filtros que retira impurezas, como água e óleo e depois
ingressa em um refrigerador, que por princípios termodinâmicos baseados em sucessivas compressões-
expansões bruscas faz com que a temperatura do ar diminua gradualmente.
Na medida em que a temperatura abaixa, vários
outros gases de mais alto ponto de ebulição,
como o gás carbônico e oxigênio, são
primeiramente liquefeitos e retornados para a
atmosfera. Quando a temperatura atinge 77 K (-
196 °C) o Nitrogênio está liquefeito e livre de
impurezas. A partir daí o líquido é armazenado
em tanques para posterior utilização.
EVOLUÇÃO DOS MATERIAIS SUPERCONDUTORES
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Oficialmente a temperatura crítica mais alta alcançada até hoje é de aproximadamente 133 K a
pressão ambiente e cerca de 160 K sob altas pressões. A figura a seguir ilustra a evolução dos materiais
supercondutores em função da sua temperatura crítica.
Através destas descobertas, deram-se início aos estudos dos chamados supercondutores de alta
temperatura crítica (High temperature superconductors – HTS) que iriam, mais tarde, superar os até então
conhecidos supercondutores de baixa temperatura crítica (Low temperature superconductors - LTS).
Antes do final de 1986, os cientistas tinham verificado o começo da supercondutividade a 93 K no
óxido de ítriobário-cobre (YBa2Cu3O7). E com o passar dos anos novos materiais supercondutores de alta
temperatura crítica (HTS) foram descobertos, como por exemplo, os compostos à base de bismuto (Bi-Sr-
Ca-Cu-0), de tálio (Tl-Ba-Ca-Cu-0) e mercúrio (Hg-Ba-Ca-Cu-0), conforme evidenciado na figura anterior.
Os materiais supercondutores são divididos em dois grupos: Tipo I e Tipo II. Esta divisão tem a ver
com as diferentes respostas dos materiais supercondutores quando estes são submetidos a campos
magnéticos. Nos materiais supercondutores do Tipo I quando o valor do campo magnético crítico (Hc) é
atingido, a magnetização vai a zero e o material passa para a fase normal, deixando de ser um
supercondutor, a Figura a seguir exemplifica esse comportamento.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Nos materiais supercondutores do Tipo II, nota-se a presença de um estado misto, que na Figura
compreende a região que vai de Hc1 até Hc2. O estado misto é caracterizado pela existência de regiões
normais e supercondutoras no interior do material supercondutor. Nesse tipo de material quando Hc1 < Hc
ocorre o Efeito Meissner (é caracterizado pela exclusão do fluxo magnético do interior de um material
supercondutor). Na região de Hc1 até Hc2 o fluxo magnético não está totalmente expulso do material e
penetra, parcialmente, no interior do material. Quando H > Hc2 a magnetização se anula e o material perde
as características de um supercondutor
A tabela ao lado apresenta diverso tipos de
supercondutores de baixa temperatura crítica, sendo a
liga de NbTi (nióbio–Titânio) os mais utilizados, porém
devido a necessidade de resfriamento a hélio líquido, a
utilização destes materiais em aplicações no setor
elétrico não são atrativos economicamente
Com a descoberta dos materiais de alta temperatura, principalmente aqueles com Tc superior a 77
K, tornando possível o seu resfriamento com Nitrogênio Líquido, que possui um menor custo de
refrigeração que o sistema via Hélio Líquido, tortou-se viável a utilização de supercondutores em
sistemas elétricos, conforme tabela a seguir.
Foram produzidos em escala comercial o composto de (
Bi,Sr,Ca,Cu e O) em formato de barras e posteriormente em
forma de fitas, conforme tabela ao lado, material supercondutor
de alta temperatura crítica operando em nitrogênio líquido a 77
K. A aplicação destas fitas supercondutoras em sistemas
elétricos atuando como limitadores de corrente ficaram
inviabilizados, pois para inserir a resistência de alguns Ohms
seriam necessários alguns quilômetros de fitas, devido a sua
baixa resistividade em operações nas condições não
supercondutoras
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
As fitas de 2ª geração (composição, Y,Ba,Cu,O) com uma temperatura crítica de 90 K, obtidas pelo
processo de deposição de substrato metálico de alta resistividade, apresenta excelente potencial em
aplicações de limitadores de corrente.
Devidos as evoluções a nível de
pesquisas quanto as técnicas de refrigerações
e descobertas de novos materiais
supercondutores, as aplicações destes novos
conhecimentos no sistema elétrico é
evidente, assim como, a diversificações em
todos os seguimentos de um sistema elétrico
a curto,médio e longo prazo.
TIPOS DE MATERIAIS SUPERCONDUTORES
Tipo resistivo
Este tipo de limitador e composto de um elemento supercondutor inserido em série no sistema a ser
protegido. Em condições normais de operação, o material supercondutor se encontra no estado de
resistência nula e não dissipa energia.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Na ocasião de uma elevada corrente o valor
da densidade de corrente crítica (Jc) é superado e o
material supercondutor transiciona para o estado
normal, se tornando um resistor ôhmico que passa a
dissipar energia, dessa maneira a corrente é reduzida.
Normalmente os limitadores massivos são compostos
da cerâmica supercondutora Bi-2212 enquanto que os
limitadores com fitas supercondutoras podem ser
compostos de Bi-2223 ou YBCO.
Estes limitadores têm as vantagens de apresentarem uma capacidade de redução de corrente maior e
mais rápida quando comparado ao tipo indutivo (próxima seção) e são ideais para a aplicação nas redes de
distribuição de energia pois não exigem bancos de capacitores para a correção do fator de potência como
ocorre nos indutivos, além de apresentar um tamanho reduzido quando comparado a outros tipos de
limitadores.
Tipo indutivo (limitador de núcleo blindado)
O limitador de corrente supercondutor do tipo indutivo (também conhecido como núcleo blindado)
e, basicamente, um transformador. O enrolamento primário e conectado em série com o sistema a ser
protegido.
O enrolamento secundário é um supercondutor, e na maioria das vezes, possui somente uma espira,
que é um invólucro cilíndrico supercondutor, chamado de blindagem. Assim, diferentemente do limitador
do tipo resistivo, o limitador indutivo só está acoplado magneticamente com o circuito a ser protegido.
O principal conceito deste limitador se baseia nas
propriedades magnéticas dos materiais
supercondutores. Sob condições normais de
operação, o campo magnético, gerado pela bobina
de cobre, e blindado pelo invólucro supercondutor
(efeito Meissner) e não atinge o núcleo de ferro.
Devido a essa blindagem, a impedância do sistema
e baixa.
No caso de uma sobre corrente, a corrente no enrolamento primário aumenta de maneira
considerável, resultando, consequentemente, em um aumento de fluxo magnético no invólucro
supercondutor. Conforme o fluxo de campo magnético aumenta, as linhas de fluxo começam a penetrar no
material supercondutor e que irá também, penetrar no núcleo de ferro do transformador fazendo com que a
impedância do sistema também aumente, diminuindo, assim a amplitude da onda de corrente elétrica. Em
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
relação ao tipo resistivo, este apresenta maiores pesos e tamanhos devido ao grande volume de ferro
necessário para a construção do núcleo magnético do limitador.
Tipo híbrido
O limitador supercondutor do tipo híbrido consiste de um transformador com um limitador
supercondutor resistivo conectado em série com o enrolamento secundário do transformador, enquanto que
o enrolamento primário do transformador é conectado em série com a rede a ser protegida.
Em condições normais de operação, o material
permanece no estado supercondutor, fazendo com
que se tenha uma baixa impedância refletida no
primário
Na ocorrência de uma sobre corrente, a corrente
do secundário ultrapassa a corrente crítica do
material supercondutor, levando o material a
transacionar para o estado normal e, por
consequência, gerando uma impedância que
antes não existia no circuito. Essa impedância,
referida para o enrolamento primário do
transformador limita a sobre corrente.
.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
O desenho a seguir apresenta um diagrama unifilar de um sistema de acionamento de um motor de
indução trifásico com limitação de corrente de partida, através de dispositivos supercondutores, refrigerado
a nitrogênio líquido (77K)
Entendido a lógica de funcionamento do sistema, a figura a seguir evidencia o diagrama de força
básico desta alternativa. Estudos apontam para uma promissora alternativa.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Em sistemas elétricos de potência, curtos-circuitos podem ser causados por falhas ou envelhecimento de
isolamentos, raios ou até mesmo objetos que conectam os condutores ao solo (ou entre as fases). A corrente
proveniente de um curto-circuito pode ser até 100 vezes maior que a corrente nominal do sistema, por esta razão,
todo o sistema de distribuição de energia elétrica possui dispositivos de segurança (por exemplo, disjuntores).
No decorrer dos anos, com
o aumento de consumo e,
consequentemente, da
geração de energia elétrica,
curtos-circuitos em sistemas
elétricos vem ocorrendo
com mais frequencia. A
inserção de novas usinas
geradoras não previstas
previamente na construção
do sistema atual, o aumento
de interconexões do sistema
elétrico e usinas próximas a
centros urbanos, contribuem
para o aumento dos níveis
das correntes de curto-
circuito
Desse modo, temos a superação da capacidade dos equipamentos (transformadores, barramentos e
disjuntores), ou seja,equipamentos que não foram projetados para suportar os novos e elevados níveis de corrente de
curto-circuito. Estudos realizados revelam que determinadas subestações podem vir a apresentar problemas, como a
superação da capacidade de interrupção dos disjuntores, caso uma nova usina geradora venha a ser instalada para
suprir a demanda de energia elétrica.
As principais alternativas para resolver ou contornar este problema consistem na troca de todos os
equipamentos superados, na reconfiguração do sistema ou no emprego de dispositivos que reduzam a amplitude da
corrente para níveis aceitáveis pelos equipamentos quando da ocorrência do curto-circuito. A troca dos equipamentos
superados pode ser inviável, tanto economicamente quanto operacionalmente, devido a necessidade de longas
paradas nas subestações. Modificações na rede, tais como o seccionamento de barramentos e a divisão em circuitos
de menor capacidade, representam apenas soluções provisórias, por reduzirem a flexibilidade e a confiabilidade do
sistema.
O diagrama ao lado evidencia uma
situação típica de um sistema
elétrico constituído de: G1, TR1,
TR2, LT1, D1 e D2. Ao inserir
mais uma fonte de geração
constituída de: G2, TR2,TR4, LT2,
D4, D5. O nível de curto-circuito
irá aumentar substancialmente
ultrapassando a capacidade dos
disjuntores D1 e D2, conforme
unifilar foi inserido 2 conjuntos
supercondutores para equacionar
esta nova realidade.
Limitadores de corrente são dispositivos capazes de atenuar, ou até mesmo, de bloquear picos de sobre
corrente com rapidez suficiente para que os disjuntores possam então atuar com segurança. Deste modo, a aplicação
destes dispositivos apresenta-se como solução de longo prazo mais viável do que a recapacitação de uma subestação,
mantendo e aumentando a estabilidade, a confiabilidade e a qualidade do fornecimento de energia elétrica, além de
prolongar a vida útil dos equipamentos superados.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Genericamente os CLPs não substituem o sistema de potência, pois as suas respectivas saídas são
limitadas a alguns ampéres, no entanto, o sinal provenientes das saídas poderão acionar contatores de
força, para acionamento de cargas de milhares de CV. A título ilustrativo a seguir encontra-se um sistema
de acionamento convencional de 2 motores de indução trifásicos via AT. O desenho ilustrativo a seguir
apresenta a vista frontal do módulo didático. Observa-se os contatores de força, contatores auxiliares,
botões, proteções, relés temporizadores, entre outros.
Neste sistema os equipamentos de comando e proteções encontram-se interligados através de
condutores elétricos, numa configuração extremamente complexa, conforme pode-se verificar, através
da foto da parte trazeira do painel.
Um sistema com estas características (muitos componentes auxiliares: botões, contatores
auxiliares, temporizadores e condutores elétricos ), pode-se viabilizar uma outra alternativa via CLP e
programações via Software da lógica convencional apresentado a seguir:
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Este sistema de comando pode ser programado via Software, específico para cada equipamento(CLP),
proporcionando:
1. O funcionamento na mesma concepção da lógica convencional;
2. Maior confiabilidade de funcionamento;
3. Eliminação física dos equipamentos auxiliares:
a. botões de impulso,
b. contatores auxiliares,
c. contatos auxiliares dos contatores de força,
d. relés de tempo
e. Condutores de interligações
4. Maior Flexibilidade
Após a sua programação e interligações o sistema passa para a seguinte configuração, conforme
desenho a seguir. O sistema de força continua na concepção original, ou seja, os contatores de força
encontram-se presentes. Ao passo que a lógica do comando encontra-se programado via lógica ladder na
memória do CLP, que envia sinais nas suas respectivas saídas: S1, S2, S3, S4, S5 e S6, que irá acionar os
contores de força: C1, C2, D1, D2, A e K.
Controlador programável (CLP )
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Controlador programável + Diagrama de força
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Para a programação do sistema apresentado via AT, observa-se que a lógica convencional é dentro
de certas restrições a própria lógica ladder. Na realidade a lógica ladder foi a primeira alternativa de
programações dos CLPs, justamente por ser uma lógica que os especialistas já apresentavam certas
familiaridades. Existem hoje muitas linguagens de programações, muitas vezes, dentro de uma macro, por
exemplo, viabilizar todo um programa antecipadamente definido para aplicações específicas, dentro de um
processo de automação. Mas a linguagem ladder é a mais utilizada e a mais importante. Genericamente, a
maioria dos CLPs hoje existentes, dentre outras linguagens específicas, disponibilizam a ladder.
Se observarmos o comando do AT anteriormente apresentado, o sistema é constituído de um
conjunto de configurações: série, paralelo, série / paralelo. Em termos de portas lógicas: E, Ou, Não E, Não
OU, Ou exclusivo, entre outras configurações, conforme desenho a seguir:
Um conjunto de 3 contatos
auxiliares em paralelo
Um conjunto de 3 contatos
auxiliares em série
Um conjunto de contatos
auxiliares em série e em
paralelo
Um conjunto de contatos em
paralelo e em série
Um conjunto de um contator
auxiliar em paralelo com um
temporizador
Um conjunto de um contator
auxiliar e uma lâmpada de
sinalização
Um sistema mais complexo na realidade é normalmente um conjunto de pequenos sistemas (série, paralelo
ou série paralelo) interligados adequadamente em “bobinas” de dispositivos auxiliares (contatores,
temporizadores, contadores e dispositvos analógicos). Para que se viabilize uma programação mais específica,
a primeira etapa é ter uma noção global de como os controladores programáveis(CLPs) encontram-se inter-
relacionados com os demais sistemas, assim como, ter o conhecimento de como programar estas
configurações ditas básicas. Os exemplos a seguir, apresentam-se estas situações.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
GUIA DE LABORATÓRIO
ELETROTÉCNICA III
Prof. Dr. Mario Kiyoshi Kawaphara
2013/2
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Metodologia para utilizações das bancadas convencionais na
disciplina – ELETROTÉCNICA III
Os módulos serão trabalhados individualmente pelos alunos em seus respectivos horários
matriculados, onde o aluno irá avaliar o objetivo da experiência, dentro do contexto de um sistema elétrico
industrial.
Genericamente os módulos dos sistemas convencionais serão trabalhados segundo uma metodologia
pré-definida, conforme a seguir:
1º De acordo com o objetivo de cada módulo, avalia-se a fundamentação teórica e posteriormente busca-se
o entendimento do princípio de funcionamento do diagrama de força e de comando, através do software
CADE_SIMU existente nos computadores do laboratório;
2º Uma vez simulado no computador e entendido a lógica de funcionamento avalia-se as fundamentações
teóricas através de questionamentos orais, sistematização cartesiana ( i x t ), componentes x tempo, de
conformidade com a lógica de cada módulo.
3º Uma vez compreendido a sua lógica de funcionamento efetiva-se o teste do módulo do diagrama de
força e de comando, através de uma metodologia previamente estudada e definida no início do semestre.
4º Nesta etapa será efetivada a energização completa do sistema, dentre as diversas possibilidades (manual
/ automático), avaliando o seu principio de funcionamento de acordo com a lógica existente nos módulos
teóricos.
5º Coleta e análise de resultados (V, I, P, S, etc), para confronto com a teoria.
6º Estudo teórico específico de cada módulo.
7º Uma vez realizados as etapas anteriores da experiência serão simuladas ou inferidas diferentes tipos de
anormalidades (defeitos) para que o aluno possa através de um diagnóstico sistematizado, identificar e
localizar através de instrumentos específicos o ponto defeituoso de qualquer processo de acionamento
vinculado a motores elétricos. Estas simulações encontram-se intercaladas nos painéis, normalmente
através de chaves interruptoras, localizadas em pontos específicos do comando.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS AULAS DE LABORATÓRIO
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS AULAS DE
LABORATÓRIO
09 bancadas didáticas de comando e proteção, contendo: contatores de força, contatores
auxiliares, temporizadores, botões de impulso, disjuntores, conjunto fusíveis de encaixe
calibrado, relés bimetálicos de sobrecarga, relés de subtensão, relés de sobretensão, relés de
seqüência de fase, relés eletrônico de temperatura, relés de eletrodos, interruptor de corrente
de fuga, motores elétricos de indução, lâmpadas de sinalizações, chaves comutadoras, chaves
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
reversoras, lâmpadas incandescentes, inversores de freqüência, soft starter e controlador lógico
programável ( CLP )
PAINEL 09: Controlador lógico programável ( CLP )
CRITÉRIOS PARA UTILIZAÇÕES DO LABORATÓRIO FORA DO
HORÁRIO DE AULA
A sala de laboratório da disciplina Eletrotécnica Industrial (sala103) poderá ser utilizada
desde que não estiver sendo utilizadas para aula formais naquele horário solicitado pelo
aluno. Para a utilização do laboratório o aluno deverá preencher uma ficha de
acompanhamento disponível no almoxarifado central. A partir de então, o laboratorista
automaticamente irá abrir a sala para que o aluno possa ter acesso ao Módulo a ser
estudado.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
SISTEMA DE AVALIAÇÃO - AULAS DE LABORATÓRIO
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Este painel tem como objetivo verificar a atuação seletiva de alguns dispositivos, tais como: relé de
subtensão, relé de sobretensão, relé de sequência de fase, relé de temperatura, relé de nível, relé bimetálico
de sobrecarga, fusíveis e disjuntor termomagnético, disjuntor motorizado, interruptor de corrente de fuga,
através de simulações pré-definidas. Mostrando ainda, como são interligados estes equipamentos de
proteções dentro de um sistema e principalmente quando da sua montagem, evidenciar a necessidade de
uma definição clara e objetiva do diagrama de força e de comando.
Neste módulo de proteções serão trabalhados os seguintes temas;
1. Análise da lógica de funcionamento do diagrama de força, evidenciando de como são interligados os
diversos equipamentos de proteções, dentre eles:
. relé de sub / sobretensão
. relé de sequencia de fase
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
. relé de temperatura
. relé nível a eletrodos
. relé bimetálico de sobrecarga
. disjuntores termomagnéticos
. interruptor de corrente de fuga; , fusíveis
2. Análise da lógica de funcionamento do diagrama de comando, evidenciando as interligações dos
dispositivos de proteções no sistema de comando.
3. Com referência as sinalizações serão avaliados:
- A sua importância na manutenção;
- A sua importância em se nomear corretamente;
- A importância do botão de teste para as lâmpadas de sinalizações;
4. O aluno irá testar o painel na concepção de uma montagem de uma instalação nova;
5. O sistema será energizado e posteriormente serão simulados os diversos tipos de defeitos para a atuação
das respectivas proteções.
6. Ao atuar as proteções serão explicitados via circuitos eletrônicos internos e/ ou curvas de atuação dos
dispositivos;
7. Com referência aos defeitos serão simulados em diversos locais evidenciando a sua atuação e/ou não
atuação.
8. Análise da sensibilidade e seletividade dos equipamentos de proteções.
9. Simular no Software CADE_SIMU, o sistema de força e de comando.
FOTO PAINEL : DISPOSITIVOS DE PROTEÇÕES
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Este painel tem como objetivo verificar a atuação seletiva de alguns dispositivos, tais como: relé de
subtensão, relé de sobretensão, relé de sequência de fase, relé de temperatura, relé de nível, relé bimetálico
de sobrecarga, fusíveis e disjuntor termomagnético, disjuntor motorizado, interruptor de corrente de fuga,
através de simulações pré-definidas. Mostrando ainda, como são interligados estes equipamentos de
proteções dentro de um sistema e principalmente quando da sua montagem, evidenciar a necessidade de
uma definição clara e objetiva do diagrama de força e de comando.
Neste módulo de proteções serão trabalhados os seguintes temas;
1. Análise da lógica de funcionamento do diagrama de força, evidenciando de como são interligados os
diversos equipamentos de proteções, dentre eles:
. relé de sub / sobretensão
. relé de sequencia de fase
. relé de temperatura
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
. relé nível a eletrodos
. relé bimetálico de sobrecarga
. disjuntores termomagnéticos
. interruptor de corrente de fuga , . fusíveis
2. Análise da lógica de funcionamento do diagrama de comando, evidenciando as interligações dos
dispositivos de proteções no sistema de comando.
3. Com referência as sinalizações serão avaliados:
- A sua importância na manutenção;
- A sua importância em se nomear corretamente;
- A importância do botão de teste para as lâmpadas de sinalizações;
4. O aluno irá testar o painel na concepção de uma montagem de uma instalação nova;
5. O sistema será energizado e posteriormente serão simulados os diversos tipos de defeitos para a atuação
das respectivas proteções.
6. Ao atuar as proteções serão explicitados via circuitos eletrônicos internos e/ ou curvas de atuação dos
dispositivos;
7. Com referência aos defeitos serão simulados em diversos locais evidenciando a sua atuação e/ou não
atuação.
8. Análise da sensibilidade e seletividade dos equipamentos de proteções.
9. Simular no Software CADE_SIMU, o sistema de força e de comando.
FOTO PAINEL : DISPOSITIVOS DE PROTEÇÕES 2
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Este módulo tem como objetivo conhecer mais sistematicamente uma chave de partida direta. Estudando
ainda, várias alternativas de acionamentos à distância, e como complemento avaliar e testar as principais
anormalidades provenientes destas alternativas. Neste sentido, serão trabalhados o acionamento de motores
a distância para diferentes configurações: 6, 5, 4, 3, 2, 1 fio. Após a sua energização serão coletados os
principais dados típicos para confrontar com as informações teóricas avaliadas em sala de aula, conforme a
sequência a seguir:
1. Ao todo serão discutidos 6 diferentes formas de acionamentos a distância para o motor com partida
direta, através interligações entre a fonte e o local de acionamento com 6,5,4,3,2 e 1 fio, respectivamente.
2. Para cada configuração (6,5,4,3,2 e 1 fio) serão realizados a sua montagem evidenciando as interligações
conforme diagrama de força e comando. Obedecendo o número máximo de condutores em cada ponto de
conexão, independente da complexidade do sistema, sem utilizações de ligações provisórias e/ ou fita
isolantes.
3. Para cada configuração (6, 5, 4, 3, 2 e 1fio) serão avaliados os possíveis defeitos, através de diagnósticos
prévios de funcionamento.
4. Para cada alternativa (6,5,4,3,2 e 1 fio) serão avaliados os seus respectivos circuitos elétricos de
funcionamento via cálculos e diagramas fasoriais.
5. Quando do acionamento do motor serão coletados os dados característicos da corrente de partida e
corrente em regime, para avaliações teóricas, evidenciando as curvas típicas e confrontando-se com os
informativos dos fabricantes.
6. Simular no Software CADE_SIMU, o sistema de força e de comando.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
FOTO PAINEL: PARTIDA DIRETA – QUADRO TERMINAL DE FORÇA
FOTO PAINEL: PARTIDA DIRETA – LOCAL DE ACIONAMENTO
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
DIAGRAMAS DE COMANDO – PARTIDA DIRETA ( Vn)
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
1.Serão trabalhados a lógica do sistema manual e automático, evidenciando as sua necessidades no
contexto das limitações do sistema elétrico, quanto aos transitórios proporcionados, quando do
acionamentos de motores elétricos.
2. Analisar lógica de funcionamento do sistema manual, no contexto da limitação do sistema elétrico.
3. Analisar a lógica de funcionamento do sistema automático, no contexto da limitação do sistema elétrico.
4 . Analisar a lógica de funcionamento do sistema automático, no contexto da necessidade do processo.
5. Simular no Software CADE_SIMU, o sistema de força e de comando.
6. Desenvolver técnicas apropriadas para testar todo o sistema.
7. Diagnósticos dos defeitos simulados, teste e localizações do ponto defeituoso.
8. Quedas de tensões no CCM no instante das energizações de motores elétricos de indução trifásicos.
9. Estudo da influência na demanda e no consumo, nos acionamentos de motores elétricos de indução.
DESENHO ILUSTRATIVO DO PAINEL: ENERGIZAÇÃO DE 3 MOTORES EM CADEIA
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
FOTO DO PAINEL: ENERGIZAÇÃO DE 3 MOTORES EM CADEIA
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
As atividades relacionadas por este módulo, referem-se em:
1. Contextualizar a necessidade de um sistema com duplo sentido de rotações de motores elétricos.
2. Analisar o princípio de frenagem, utilizando-se de uma fonte Vcc, aplicados aos terminais do motor em
Y.
3. Analisar o princípio de frenagem, utilizando-se de uma fonte Vcc, aplicados aos terminais do motor em
Δ.
4. Analisar a lógica de funcionamento do sistema manual com frenagem.
5.Analisar a lógica de funcionamento do sistema automático com frenagem.
6.Simular no Software CADE_SIMU, o sistema de força e de comando.
7. Aplicar as técnicas apropriadas para testar o sistema de força e de comando.
8. Diagnósticos dos defeitos simulados, testar e localizar o ponto defeituoso.
DESENHO ILUSTRATIVO DO MÓDULO
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
1. Contextualizar a utilização da chave compensadora a AT em sistemas industriais.
2. Analisar a lógica de funcionamento do diagrama de comando para acionamento e funcionamento de M1
e M2 no manual.
3. Analisar a lógica de funcionamento do diagrama de comando para acionamento e funcionamento de M1
e M2 no automático.
4. Análise da necessidade do temporizador R2.
5. Simular no software CADE_SIMU, o funcionamento do diagrama de força e de comando.
6. Avaliar o comportamento da queda de tensão no instante da partida via AT e PD.
7. Análise da viabilidade do AT versus trafos ΔY.
8. Aplicar as técnicas apropriadas para testar o sistema de força e de comando.
9. Diagnósticos dos defeitos simulados, teste e localização do ponto defeituoso.
FOTO DO PAINEL: ENERGIZAÇÃO DE 2 MOTORES VIA AT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
FOTO DOS CONDUTORES ELÉTRICOS UTILIZADOS NAS INTERLIGAÇÕES
FOTO DO DIAGRAMA DE COMANDO
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
De acordo com os fundamentos teóricos apresentados este módulo tem como objetivos:
1. Contextualizar a chave YΔ dentro de um sistema industrial.
2. Analisar a lógica de funcionamento do sistema de comando via YΔ e PD.
3. Analisar a lógica de funcionamento do diagrama de força via YΔ e PD.
4. Simular no software CADE_SIMU, o funcionamento do diagrama de força e de comando.
5. Aplicar as técnicas apropriadas para testar o sistema de força e de comando.
6. Diagnósticos dos defeitos simulados, teste e localização do ponto defeituoso.
7. Avaliar o comportamento da queda de tensão no instante da partida via YΔ e PD.
8. Análise da necessidade do temporizador RT1, com duas funções distintas.
9. Coletas de dados característicos para análises e consolidação dos fundamentos teóricos
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
FOTO PAINEL: MOTOR ACIONADO VIA ESTRELA-TRIÂNGULO COM DUPLO SENTIDO
DE ROTAÇÃO
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
1.Serão trabalhados a lógica do sistema manual e automático, evidenciando as sua necessidades no
contexto das limitações do sistema elétrico, quanto aos transitórios proporcionados, quando do
acionamentos de motores elétricos.
2. Analisar lógica de funcionamento do sistema manual, no contexto da limitação do sistema elétrico.
3. Analisar a lógica de funcionamento do sistema automático, no contexto da limitação do sistema elétrico.
4 . Analisar a lógica de funcionamento do sistema automático, no contexto da necessidade do processo.
5. Simular no Software CADE_SIMU, o sistema de força e de comando.
6. Desenvolver técnicas apropriadas para testar todo o sistema.
7. Diagnósticos dos defeitos simulados, teste e localizações do ponto defeituoso.
8. Quedas de tensões no CCM no instante das energizações de motores elétricos de indução trifásicos.
9. Estudo da influência na demanda e no consumo, nos acionamentos de motores elétricos de indução.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
CHAVE REVERSORA MANUAL E AUTOMÁTICA COM FRENAGEM –
PARTIDA DIRETA E COMPENSADORA A AUTOTRANSFORMANDOR
Para definição correta de um sistema de energização de um motor de indução trifásico temos que
analisar cuidadosamente os diversos parâmetros envolvidos, tais como: a carga mecânica acionada, a
característica do sistema de suprimento e as características do próprio motor.
Dentre as diversas alternativas, temos a opção de energizar o motor de indução através de uma
chave compensadora a autotransformador, que consiste basicamente em aplicar no instante da sua
energização, uma tensão menor que a nominal, proporcional ao valor do tap utilizado. Como consequência
reduz-se a corrente de partida do primário e o conjugado de K². Basicamente estas alterações proporcionam
uma menor queda de tensão no sistema, minimizando interferências em equipamentos e condicionam ao
motor-carga um acionamento mais lento e progressivo.
Para acionamento de processos com cargas parciais, esta alternativa normalmente torna-se possível,
independente da tensão nominal da rede. No entanto, uma chave compensadora automática requer
tradicionalmente 3 contatores de força e 1 relé de tempo com retardo na energização e as suas respectivas
proteções. Evidenciando um custo de aquisição bastante elevado se comparado a partida direta
convencional.
A chave compensadora é utilizada somente na partida, no sentido de minimizar o transitório da
corrente elétrica. Ao passo que quando a máquina estiver parando vagarosamente o operador, quanto a
máquina estarão ociosos. Entretanto, com a utilização de um freio, além de minimizar este tempo de
ociosidade, aumenta a produtividade e melhora sensivelmente a segurança e eficiência da máquina
acionada. O freio a ser analizado utiliza o recurso da eletrônica para reduzir a velocidade de um motor
automaticamente. Quando o comando de parada é acionado, um circuito eletrõnico (fonte CC) converte a
tensão alternada em contínua controlada, em que alimenta temporariamente o motor, enquanto este estiver
girando. O freio eletrônico utiliza o próprio motor em seu próprio freio, criando um campo magnético
estacionário no estator, pela injeção de uma corrente contínua, proveniente da fonte retificadora,
produzindo a ação de redução da velocidade do rotor até a parada total, num intervalo de tempo que
depende praticamente da intensidade da corrente injetada no estator, no instante da frenagem, para um
determinado tipo de carga. O importante é observar que a frenagem é realizada no sentido da rotação do
motor, não ocorrendo a inversão do mesmo.
O freio utilizado nesta bancada está acoplada a uma chave reversora com um comando manual e
automático, utilizando-se na partida a opção partida direta e compensadora a autotransformador. Apesar
desta alternativa utilizar o freio para parar o motor no instante da frenagem, podemos utilizar o sistema de
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
frenagem para máquinas que trabalham somente num sentido de giro, em que no instante de sua parada o
freio seja acionado instantaneamente.
Este tipo de frenagem são utilizados em aplicações industriais, tais como: transportadoras, esmeris,
serras, máquinas de marcenarias, máquinas têxteis, equipamentos de movimentos de materiais, atendendo
enfim, a todo tipo de indústria que possua máquina em que precise parar mais rapidamente. Este tipo de
freio permite a frenagem rápida e regulável dos motores assíncronos a gaiola. O conjugado de frenagem é
ajustado pelo usuário através da regulação via potenciômetro da intensidade da corrente elétrica. Quanto
maior for a corrente injetada, mais eficaz será a frenagem. Este valor não deve ser excessivo para não
danificar o motor e / ou fonte.
Neste sentido, este painel tem como objetivos:
1. Contextualizar a necessidade de um sistema com duplo sentido de rotações de motores elétricos.
2. Analisar o princípio de frenagem, utilizando-se de uma fonte Vcc, aplicados aos terminais do motor em Y.
3. Analisar o princípio de frenagem, utilizando-se de uma fonte Vcc, aplicados aos terminais do motor em Δ.
4. Analisar a lógica de funcionamento do sistema manual com frenagem.
5.Analisar a lógica de funcionamento do sistema automático com frenagem.
. Confrontar os transitórios da opção partida direta e compensadora a autotransformador;
6.Simular no Software CADE_SIMU, o sistema de força e de comando.
7. Aplicar as técnicas apropriadas para testar o sistema de força e de comando.
8. Diagnósticos dos defeitos simulados, testar e localizar o ponto defeituoso.
FOTO DO PAINEL: PARTIDA DIRETA E VIA AT COM REVERSÃO E FRENAGEM
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Este módulo tem como objetivos os estudos:
1. Princípio de funcionamento de um inversor de frequência.
2. Análise do diagrama de força de um motor de indução trifásico, acionado via inversor de freqüência.
3. Análise do diagrama de controle típico de um inversor de frequência.
4. Análise do comportamento do conjugado de um motor acionado via inversor de frequência.
5. Análise do comportamento da potência, acionado via inversor de frequência.
6. Análise do comportamento da temperatura de um motor, acionado via inversor de frequência.
7. Acionamento local de um inversor de frequência.
8. Acionamento de um motor de indução acionado via entrada analógica.
9. Acionamento de um inversor de frequência acionado via velocidades pré-definias.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
DIAGRAMA DE FORÇA PARA INSTALAÇÃO DE UM
INVERSOR DE FREQUÊNCIA
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
FOTO DO PAINEL: INVERSOR DE FREQUÊNCIA - SIEMENS
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
FOTO DO INVERSOR: LIGAÇÕES DO SISTEMA DE POTÊNCIA E CONTROLE
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ( CLP)
OBJETIVO:
Este módulo tem como objetivo verificar a importância e as suas limitações no contexto de sua utilização
em um sistema de acionamento motriz, com objetivos específicos:
- Verificar as programações básicas na linguagem de programação em ladder.
- Verificar as interligações: Computador x Controlador lógico programável ( CLP) x Sistema motriz.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
SISTEMA CONVENCIONAL x CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Genericamente os CLPs não substituem o sistema de potência, pois as suas respectivas saídas são limitadas
a alguns ampéres, no entanto, o sinal provenientes das saídas poderão acionar contatores de força, para
acionamento de cargas de milhares de CV. A título ilustrativo a seguir encontra-se um sistema de acionamento
convencional de 2 motores de indução trifásicos via AT. O desenho ilustrativo a seguir apresenta a vista frontal do
módulo didático. Observa-se os contatores de força, contatores auxiliares, botões, proteções, relés
temporizadores, entre outros.
Neste sistema os equipamentos de comando e proteções encontram-se interligados através de condutores
elétricos, numa configuração extremamente complexa, conforme pode-se verificar, através da foto da parte
trazeira do painel.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Um sistema com estas características (muitos componentes auxiliares: botões, contatores
auxiliares, temporizadores e condutores elétricos ), pode-se viabilizar uma outra alternativa via CLP e
programações via Software da lógica convencional apresentado a seguir:
Este sistema de comando pode ser programado via Software, específico para cada equipamento(CLP),
proporcionando:
5. O funcionamento na mesma concepção da lógica convencional;
6. Maior confiabilidade de funcionamento;
7. Eliminação física dos equipamentos auxiliares:
f. botões de impulso,
g. contatores auxiliares,
h. contatos auxiliares dos contatores de força,
i. relés de tempo
j. Condutores de interligações
8. Maior Flexibilidade
Após a sua programação e interligações o sistema passa para a seguinte configuração, conforme
desenho a seguir. O sistema de força continua na concepção original, ou seja, os contatores de força
encontram-se presentes. Ao passo que a lógica do comando encontra-se programado via lógica ladder na
memória do CLP, que envia sinais nas suas respectivas saídas: S1, S2, S3, S4, S5 e S6, que irá acionar os
contores de força: C1, C2, D1, D2, A e K.
Controlador programável (CLP )
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Controlador programável + Diagrama de força
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
Para a programação do sistema apresentado via AT, observa-se que a lógica convencional é dentro
de certas restrições a própria lógica ladder. Na realidade a lógica ladder foi a primeira alternativa de
programações dos CLPs, justamente por ser uma lógica que os especialistas já apresentavam certas
familiaridades. Existem hoje muitas linguagens de programações, muitas vezes, dentro de uma macro, por
exemplo, viabilizar todo um programa antecipadamente definido para aplicações específicas, dentro de um
processo de automação. Mas a linguagem ladder é a mais utilizada e a mais importante. Genericamente, a
maioria dos CLPs hoje existentes, dentre outras linguagens específicas, disponibilizam a ladder.
Se observarmos o comando do AT anteriormente apresentado, o sistema é constituído de um
conjunto de configurações: série, paralelo, série / paralelo. Em termos de portas lógicas: E, Ou, Não E, Não
OU, Ou exclusivo, entre outras configurações, conforme desenho a seguir:
Um conjunto de 3 contatos
auxiliares em paralelo
Um conjunto de 3 contatos
auxiliares em série
Um conjunto de contatos
auxiliares em série e em
paralelo
Um conjunto de contatos em
paralelo e em série
Um conjunto de um contator
auxiliar em paralelo com um
temporizador
Um conjunto de um contator
auxiliar e uma lâmpada de
sinalização
Um sistema mais complexo na realidade é normalmente um conjunto de pequenos sistemas (série, paralelo
ou série paralelo) interligados adequadamente em “bobinas” de dispositivos auxiliares (contatores,
temporizadores, contadores e dispositvos analógicos). Para que se viabilize uma programação mais específica,
a primeira etapa é ter uma noção global de como os controladores programáveis(CLPs) encontram-se inter-
relacionados com os demais sistemas, assim como, ter o conhecimento de como programar estas
configurações ditas básicas. Os exemplos a seguir, apresentam-se estas situações.
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
APOSTILA ELETROTÉCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT