![Page 1: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/1.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
CICLO DE CONFERÊNCIAS SOBRE O LITORAL PORTUGUÊS
SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO DA SEDE DA ORDEM DOS ENGENHEIROS | LISBOA
Alguns Aspetos Relacionados com as
Intervenções na proteção Costeira
Eng. Veloso Gomes, FEUP
![Page 2: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/2.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
![Page 3: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/3.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Zonas costeiras
A visão idílica……
![Page 4: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/4.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Zonas costeiras
A visão da catástrofe……
![Page 5: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/5.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Vulnerabilidade
(física) Grau estimado de dano ou de perda de um elemento ou sistema exposto a um perigo específico, após o impacto de uma determinada ação ou processo perigoso.
Escala de 0 (ausência de danos) a 1 (perda total do bem exposto).
Vulnerabilidade
(social) Deficiente capacidade social, económica ou ambiental, associada a uma comunidade, para antecipar, preparar defesas,
resistir e recuperar relativamente à ocorrência de um desastre.
Susceptibilidade Propensão ou grau de possibilidade para um determinado sistema ser atingido e afectado por um perigo identificado e caracterizado.
Severidade Capacidade de um processo ou ação perigosa para provocar danos num sistema receptor em função da respectiva magnitude, intensidade ou parâmetro (s) característico (s) equivalente (s).
Risco Conceito com diversas dimensões e definições. Na respectiva dimensão técnica e quantitativa, o risco pode ser definido como o valor expectável das consequências de um acontecimento ou processo (perigoso) possível mas com ocorrência incerta: Risco = Probabilidade do acontecimento × Consequências.
Perigo Processo ou ação susceptível de provocar danos ou perdas.
Perigosidade Probabilidade de ocorrência de um processo ou ação perigosa com uma determinada severidade, num determinado período de tempo e localização espacial.
Ameaça Evento adverso com capacidade para originar um acidente grave ou desastre.
“Mitigação da Vulnerabilidade Costeira” Plano Nacional da Água TE4:
![Page 6: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/6.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
CONTRIBUTOS da Engenharia Investigação / projeto / monitorização / reabilitação / ordenamento e gestão de: •Sistemas costeiros
•Portos comerciais (quebramares, cais, equipamentos, vias de comunicação..)
•Canais de navegação
•Portos de recreio
•Marginais urbanas
•Praias e zonas balneares
•Estruturas e intervenções de defesa costeira
•Estações de tratamento e emissários submarinos
•…………………….
![Page 7: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/7.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Compreeder a
dinâmica costeira
Hidromorfologias e hidroformas costeiras (FEUP 2007)
![Page 8: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/8.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
a) b) c) d)
Prever a dinâmica
costeira
Modelação a médio e longo
termo considerando cenários.
(FEUP / UA, 2005 …)
![Page 9: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/9.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Ensaios em laboratório (FEUP)
Prever o
comportamento
das intervenções
![Page 10: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/10.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
APA, FEUP Veloso Gomes 2012
![Page 11: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/11.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
APA, FEUP Veloso Gomes 2012
![Page 12: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/12.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
“Os engenheiros são os principais responsáveis pela
artificialização do litoral e pelos fenómenos de erosão”
(“estruturas pesadas de engenharia”)
Campo de
esporões
sem os esporões da
Cova do Vapor….
Previsões ?
![Page 13: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/13.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
O mar “avança”
e as construções
vão avançando
em direcção ao
mar.
Surgem as
estruturas
de defesa.....
![Page 14: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/14.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
OCUPAÇÃO HUMANA
FRENTE EDIFICADA DA CIDADE DE ESPINHO:
E1 esporão Norte de Espinho (1918 / 1981/83; 350 m)
OA1 obra aderente de Espinho (400 m)
E2 esporão Sul de Espinho (1981/83; 400 m)
OA 3 obra aderente de Silvalde
FRENTE DE PARAMOS:
E3 esporão (1981/83; 300 m);
carreira de tiro desactivada
Aeródromo
E4 esporão (1981/83; 280 m);
aglomerado de Paramos
AO 2 obra aderente
ETAR intermunicipal
E5 esporão (1985; 280 m);
campo dunar
Espinho
Paramos
3
![Page 15: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/15.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
.
Espinho: desde 1869 registos de
graves problemas de erosão,
galgamentos e destruição de
habitações e infra-estruturas.
1869 – 1874: populações recuam as construções 95 m
1889 e 1891: 20 construções destruídas
1896 : 40 construções destruídas
1905 : 70 famílias afectadas
1912: 200 edificações atingidas
![Page 16: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/16.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
1909 construção de 354 m de “muralha”
1910 “muralha” parcialmente destruída
1911 “muralha” reconstruída e novamente destruída
1911 pela primeira vez foram construídos dois esporões, em madeira.
OCEANO
![Page 17: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/17.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Há menos sedimentos
a afluir às zonas
costeiras:
......porque
as albufeiras
fazem diminuir
a capacidade de
erosão e transporte
dos rios
......e porque se
extraem grandes
quantidades de
sedimentos dos
rios e estuários
![Page 18: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/18.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
...e porque há canais de navegação
que funcionam como
sedimentadores
e que são dragados por
necessidades de
segurança e operacionalidade da
navegação marítima e fluvial
…e porque há quebramares s
portuários essenciai que
interrompem a deriva litoral
![Page 19: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/19.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Infraestruturas portuárias (FEUP 2012)
![Page 20: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/20.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Acumulações a barlamar.
Agravamento / antecipação de erosões a sotamar.
Gestão dos sedimentos dragados?
Alimentação artificial de praias?
Transposição artificial de barras?
![Page 21: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/21.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
ESPORÕES em PORTUGAL
Região Norte (FEUP 2012)
![Page 22: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/22.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
ESPORÕES em PORTUGAL
Região Centro (FEUP 2012)
![Page 23: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/23.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
ESPORÕES em PORTUGAL
Região Lisboa e Vale do Tejo (FEUP 2012)
![Page 24: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/24.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
ESPORÕES em PORTUGAL
Região do Algarve (FEUP 2012)
![Page 25: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/25.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
As estruturas de defesa costeira são vitais para a
defesa dos aglomerados urbanos….
mas têm limitações funcionais e impactos negativos.
Necessitam de manutenção e requalificação…..
As opções a nível de ORDENAMENTO DO
TERRITÓRIO têm profundas implicações nas opções
de defesa costeira.
![Page 26: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/26.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
(PROT CL. Veloso Gomes CCDR Centro
1992)
MODELOS
DE EXPANSÃO DE
FRENTES EDIFICADAS
(base de trabalho: Furadouro)
A construção de edificações
em zonas naturalmente
dinâmicas expõe essas
construções a níveis
elevados de risco, o que se
tenta mitigar com
intervenções de defesa
costeira.
Estas estruturas têm
Iimitações funcionais e
impactos negativos. Exigem
manutenção.
22 anos depois?
![Page 27: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/27.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Estrutura longitudinal destacada em Y
Estudo de soluções
a sotamar
de esporões (FEUP 2012)
Esporão curvilíneo
Esporão e estrutura
longitudinal aderente Estrutura
longitudinal
destacada
![Page 28: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/28.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Três Castelos
•Praia da Rocha (1970, 0.9 Mm3;
1983, 0.1 Mm3)
•Praia do Vau / Três Castelos (1983, 0.4
Mm3; 1996, 0.64 Mm3; 1998, 0.51 Mm3)
•Matosinhos (1993 / 99, 1.9 Mm3)
•Quarteira / Vale do Lobo / Vale do Garrão
(2010, 1.25 Mm3)
•Vilamoura, Albufeira (2011, 0.6 Mm3)
Costa da Caparica
(0.5 M m3 2007;
1M m3 2008;
1M m3 2009;
projeto não concluído)
)
ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL
Vale do Lobo (1998, 0.7 Mm3;
2006, 0.28 Mm3)
![Page 29: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/29.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
ALTERNATIVAS?
• geossintéticos em sacos, telas ou em tubos cilíndricos? • rebaixamento dos níveis freáticos por bombagem de águas subterrâneas nas praias? • estruturas com troncos de árvores cravados ou em madeira? • algas artificiais? • redes colonizadas com seres vivos com conchas… ?
Proteção / reabilitação dunar
![Page 30: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/30.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Até aos anos 80, a “proteção costeira” estava exclusivamente associada
à construção de esporões e estruturas aderentes (alimentações artificiais
em alguns casos), não havendo intervenção a nível de ordenamento
Em 1992 /93 a jurisdição das zonas costeiras passou da Direção Geral de Portos
para o Ministério do Ambiente.
As áreas portuárias foram incluídas nos POOC em 2012.
Os POOC em vigor não foram revistos e atualizados.
![Page 31: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/31.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Alterações climáticas?
Má decisão de ordenamento!
![Page 32: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/32.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
REALIDADES
Existência de aglomerados edificados em zonas de risco
Elevada pressão social para construção em zonas de risco
Artificialização de paisagens naturais
Conflitos de usos e atividades
Percepção social de curto termo versus fenómenos naturais com escalas
de segundos a milhares de anos
(In)capacidade de previsão a médio e longo termo
Restrições financeiras. Intervenções de emergência.
Procedimentos jurídico-administrativos muito morosos.
Dificuldade / incapacidade de implementação de planos e soluções
![Page 33: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/33.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Percepção social de curto termo
Fenómenos naturais com escalas de segundos
a milhares de anos
Elevados níveis energéticos na costa Oeste portuguesa. Inverno 2013 / 14 com vários e persistentes temporais, agitação com períodos elevados,
sobrelevações meteorológicas acentuadas,…..
H (m)
![Page 34: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/34.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
(alguns dos) MITOS
• É possível “resolver” “definitivamente” um “problema” ou os
“problemas” nas Zonas Costeiras
• Manuais / fórmulas / modelos permitem prever e projectar, com um
elevado grau de confiança, intervenções de defesa costeira
• As “soluções de engenharia pesada” são as principais responsáveis
pelos problemas de erosão
• As alterações climáticas são responsáveis
por muitos dos “problemas”
• A “retirada planeada” de aglomerados
urbanos em situação de risco é uma opção
que “deveria ser adotada de uma forma
generalizada poupando muito dinheiro
aos contribuintes”
............
Retirada Planeada
Estudos em curso
(FEUP)
![Page 35: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/35.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
(alguns dos) MITOS (muito difundidos no inverno 2013 / 14)
• É possível “evitar definitivamente” o galgamento de marginais urbanas.
• Depositar areias (incluindo as areias dragadas nos portos) nas praias “é deitar fora o dinheiro dos contribuintes”.
• “Soluções de defesa afastadas da costa, como se faz na Holanda
(?) e no sul de Inglaterra (?), é que devem ser adotadas”.
• “Quebramares destacados resolveriam os problemas”.
• “Deve-se deixar o mar avançar”.
• A “solução está na demolição de habitações”.
• As intervenções de manutenção e de requalificação das estruturas de defesa ……….
![Page 36: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/36.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Costa da Caparica
Portugal
Old sand
Spit
Strong urban
pressure
Urban area 1972
É possível “resolver” definitivamente um “problema” ou “os problemas”?
nas Zonas Costeiras ?
1937
![Page 37: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/37.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Manuais / fórmulas / modelos permitem prever e projetar
com um elevado grau de confiança ?
Intervenções na barra do Douro
![Page 38: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/38.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
As “soluções de engenharia pesada” são as principais responsáveis
pelos problemas de erosão
Retirem-se os esporões e as estruturas aderentes.
Os “problemas” ficam resolvidos (?)
![Page 39: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/39.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Retirada
Planeada ?
As alterações climáticas são responsáveis
por muitos dos “problemas” ?
Períodos de retorno associáveis a fenómenos extremos?
![Page 40: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/40.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Lutar contra…
ou
Viver com…
Adaptar .…
Prevenir….
Mitigar…….
Ilha de Inhaca,
Moçambique
![Page 41: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/41.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
DESAFIOS PARA A ENGENHARIA • Interação com outras áreas disciplinares
• Comunicação com grupos sociais em conflito de interesses
• Aperfeiçoamento das “ferramentas” de projeto / previsão
• Alterações climáticas / Variabilidade climática / Ações antropogénicas
• As Zonas Costeiras muito previsivelmente serão cada vez mais afetadas por fenómenos extremos • Ativa participação em Planeamento Estratégico e Planeamento Físico
• Trabalhar com base em “cenários” (físicos, extremos, socioeconómicos)
• Avaliações custo / benefício
• Aposta em medidas “preventivas”
• Otimização de soluções “curativas”
• Otimismo e perseverança
![Page 42: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/42.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Cantareira/Sobreiras
Embocadura do Rio Douro
Estrutura de defesa costeira /
Marginal urbana
Interação com outras áreas disciplinares
![Page 43: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/43.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
90 years
year 90
z (m)(Chart Datum)
-50- -30
-30 - -20
-20 - -10
-10 - -5
-5 - 0
0 - 5
5 - 10
>10
Aveiro
100 years
z (m)(Chart Datum)
-50- -30
-30 - -20
-20 - -10
-10 - -5
-5 - 0
0 - 5
5 - 10
>100 2 4 6 8
km
±Shoreline
initial
final
AveiroHarbour
CostaNova
Vagueira
Areão
Poço da Cruz
Praiade
Mira
Praiada
Tocha
Aveiro
0 years 0 years
Figueira Foz
Aperfeiçoamento
das “ferramentas”
de projeto e de
previsão
(FEUP / UA)
![Page 44: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/44.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Wave storm
Portuguese West Coast
Alterações Climáticas ? / Variabilidade Climática ?
CENÁRIOS:
Antropogénicos
Variabilidade Climática
Alterações climáticas
![Page 45: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/45.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
As Zonas Costeiras muito previsivelmente serão
cada vez mais afectadas por fenómenos extremos
Aveiro Lagoon
Portugal
![Page 46: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/46.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Bases
Bases para a Estratégia de Gestão
Integrada da Zona Costeira Nacional
Projecto de Relatório do Grupo de Trabalho nomeado por Despacho nº4 / 2005 do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional
9 de Janeiro de 2006
Ativa participação em Planeamento
Estratégico e em Planeamento Físico
A EGIZC
hibernou?
Estratégia Nacional para o MAR
2013 – 2020 Área Programática P4: Obras Marítimas
Eixo Ação 1 – Pesquisa
• Reforço da investigação em engenharia
costeira adaptada à realidade natural do litoral
nacional, desenvolvendo programas de
observação e avaliação e de criação ou
adaptação de soluções técnicas.
• Avaliação e atualização do Plano de Ação de
Valorização e Proteção do Litoral.
Eixo Ação 2 – Exploração
• Implementação do Plano de Ação de
Valorização e Proteção do Litoral.
Eixo Ação 3 - Preservação
Controlo de práticas associadas às obras
marítimas, assegurando a sustentabilidade
ambiental das ações, em particular no que se
refere aos efeitos e impactos que decorrem da
atividade antrópica, em linha com os
compromissos internacionais assumidos por
Portugal, designadamente no âmbito das
Diretivas Ambientais e
Quadro relevantes da EU, implicando a
implementação de procedimentos adequados
de avaliação de impacte
ambiental, e utilização, tanto quanto
possível, de soluções de engenharia
ambiental, optando pela prevenção
através da manutenção do bom estado
ambiental da linha costeira, ao invés da
remediação por engenharia pesada.
![Page 47: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/47.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Avaliações custo benefício?
Construção de um acesso a uma Fajã
Avaliação custo / benefício?
![Page 48: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/48.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Aposta em medidas preventivas
Perceção social do risco?
Quais as medidas preventivas?
Aceitação de novos ambientes costeiros?
![Page 49: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/49.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
Otimização de soluções “curativas”
Reabilitação das estruturas de defesa
Alimentação artificial com areias
Ordenamento
Quando será reposicionada a
primeira linha de construções
do parque de campismo?
![Page 50: em PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS … · SESSÃO 1 | PONTO DA SITUAÇÃO E EXPERIÊNCIA ACUMULADA NAS SOLUÇÕES DE DEFESA COSTEIRA 30 DE ABRIL DE 2014 AUDITÓRIO](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022051310/600724945f3e7f700865199c/html5/thumbnails/50.jpg)
Fe
rna
nd
o V
elo
so
Go
me
s. O
rde
m d
os
En
ge
nh
eir
os
Cic
lo d
e C
on
ferê
nc
ias
so
bre
o L
ito
ral P
ort
ug
uê
s 3
0 a
bri
l 2014
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos
(Uma visão idílica) Uma realidade com
Zonas costeiras que se pretendem requalificadas.
Diversos aglomerados em risco.
O que fazer?
X