1Empresaria l
2
MISSÃO Oferecer soluções financeiras adequadas e sustentáveis,
que atendam as expectativas e proporcione a satisfação
dos seus cooperados.
VISÃOSer reconhecida como instituição propulsora do
desenvolvimento econômico e social dos cooperados
e comunidade
VALORES• Satisfação do Cooperado.
• Colaboradores Valorizados.
• Transparência.
• Comprometimento.
• Atitudes profissionais.
• Foco em resultado.
3
Graças ao bom desempenho alcançado pela Cooperativa em 2016 e apesar das incertezas da economia do Distrito Federal de 2017, os resultados alcançados pelo Sicoob Empresarial foram altamente positivos.
Destacamos o crescimento de cooperados em todas as 4 agências, que recebeu 1.239 novos associados, uma média acima de 100 por mês. Em consequência nós tivemos crescimento em todas as nossas operações, especificamente no número de empréstimos, cuja média ultrapassou 50 milhões por mês.
Outra operação que merece destaque, foram os descontos de recebíveis, assim como o número de cheques especiais fornecidos. Cresceram também a venda de produtos e serviços. Considerando as metas do Planejamento Estratégico estabelecidas para 2017, ultrapassamos as metas para o Crédito Líquido, Capital, Patrimônio Líquido e principalmente o Resultado Líquido Acumulado. Atingimos 90% da meta de Depósito e 93% da meta de Ativos, que ao final do ano somaram R$ 157.161,089.
Além dos números econômicos, destacamos o Programa de Desenvolvimento Gerencial (PDG) nos meses de janeiro, fevereiro e março, onde participaram diretores, superintendente, gerentes e colaboradores.
Em fevereiro de 2017, foi feito o lançamento das campanhas de vendas do ano, com metas para as agências, gerentes e premiação aos colaboradores. Também no mês de fevereiro, nós tivemos a Reinauguração da Agência de Samambaia,
confortáveis e seguras. Visando melhorar o atendimento aos cooperados, que em número crescente frequentam nossas agências, instalamos em cada uma, equipamento de Caixa Eletrônico. Merece destaque a evolução dos sistemas de internet banking que permitem os associados fazerem a grande maioria de suas operações desde seus escritórios, residências ou telefone celular.
Para estimular nossos Recursos Humanos implantamos o Programa de Gestão de Desempenho (PGD), desenvolvido pelo Sicoob Confederação com apoio de nossa Central e de consultoria externa para definir Metas aos colaboradores.
Do ponto de vista estrutural, realizamos em setembro nossa Assembleia Geral Extraordinária (AGE), onde nosso Estatuto Social foi revisado e adequado a legislação vigente.
Para estabelecer metas ambiciosas de crescimento para o ano de 2018, realizamos Workshop com apoio da Fundação Dom Cabral, onde previmos um crescimento de 30% em 2018.
Ao final do ano, realizamos evento de confraternização com os Conselheiros, Colaboradores e respectivas famílias, quando foram sorteados brindes num ambiente de muita confraternização.
Cabe um agradecimento especial aos membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, por terem expressiva participação em suas reuniões mensais e pelas orientações que recebemos do Sicoob Planalto Central e Sicoob Confederação.
R E S U L T A D O S 2 0 1 7
4
H I S T Ó R I A D O S I C O O B E M P R E S A R I A L
Foi fundada em 2003 com o nome de Sicoob Credindustria, sendo a primeira Cooperativa no País formada por industriais de diferentes segmentos. Em 2011 incorporamos a Cooperativa CrediBrasil e nossa Cooperativa passou a se chamar Sicoob Empresarial, aumentando sua abrangência de atuação junto ao mercado Distrito Federal.
O Sicoob Empresarial destaca-se por oferecer uma variedade de produtos e serviços financeiros, seja para pessoas físicas, seja para pessoas jurídicas – atendendo as necessidades de micro, pequenas, médias e grandes empresas e por ter pessoas experientes na gestão da Cooperativa do segmento empresarial, podendo assim, melhor entender as necessidades dos seus associados.
A preferência pelo Sicoob Empresarial a outras instituições financeiras, se constata no número crescente de seu quadro social, que atualmente possui mais de 4 mil associados, cujo perfil é empresários de diversos ramos de atuação. Presentes em 4 agencias, o Sicoob Empresarial oferece os principais produtos e serviços financeiros, disponíveis nas instituições bancárias, com as particularidades de ter um atendimento personalizado e compartilhar seus resultados com os associados ao final de cada exercício.
Há mais de 15 anos, o Sicoob Empresarial vem contribuindo com o desenvolvimento social e econômico do Distrito Federal e seu principal propósito é oferecer soluções financeiras adequadas e sustentáveis, que atendam as expectativas e proporcione a satisfação dos seus Cooperados.
5
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE GERENTES - PDG
Em janeiro, foi dado início ao Programa de Desenvolvimento de Gerentes (PGD), com o propósito do desenvolvimento gerencial ampliando e consolidando a atuação do gestor ante as demandas e os desafi os do mundo do trabalho. Para isso, foi contratada Empresa de Consultoria Insight, que desenvolveu juntamente com os colaboradores participantes os processos gerenciais para alcance dos objetivos estabelecidos.
LANÇAMENTO DAS CAMPANHAS 2017
Em 09.02.2017, foi realizada a apresentação de metas de 2017 do Sicoob Empresarial no Restaurante Coco Bambu. Durante o jantar, foram exibidos os resultados obtidos em anos anteriores, projetando o atingimento das metas através do Planejamento. O evento teve a participação dos Conselheiros, Diretores, atendentes de agência e analistas da unidade comercial.
CRÉDITO IMOBILIÁRIO
Em fevereiro, o Sinduscon-DF recebeu o Sicoob Empresarial e o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), com o objetivo de apresentação e lançamento do Crédito Imobiliário. O novo produto do Sistema Sicoob, foi apresentado no SINDUSCON/DF como opção de fi nanciamento para imóveis residenciais novos e usados, com taxas de juros abaixo do mercado.
REINAUGURAÇÃO DE SAMAMBAIA
Conscientes da importância que o Sicoob Empresarial representa no desenvolvimento social da Cidade de Samambaia-DF, inauguramos no dia 27.03.2017 as novas instalações da Agência de Samambaia, cerca de 50 associados prestigiaram o momento de abertura da nova agência.
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA –AGO 2017
Cumprindo as disposições estatutárias, realizamos no dia 01.04 no Auditório do Bancoob, a Assembleia Geral Ordinária do Sicoob Empresarial, onde estiveram presentes cerca de 60 associados, quando foi aprovado a distribuição dos resultados do exercício anterior.
E V E N T O S 2 0 1 7
6
REVISÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2018-2020
No dia 14.12 reunimos nossos Cooperados, Conselheiros, Diretores e Colaboradores, para revisão do Planejamento Estratégico 2018-2020. O evento foi realizado no Auditório da FIBRA e contou com a participação do Professor da FDC (Fundação Dom Cabral) Ricardo Barone que proferiu palestra sobre a importância do Planejamento.
CONFRATERNIZAÇÃO SICOOB PLANALTO CENTRAL
Para fechar os eventos de 2017 com chave de ouro, o Sicoob Empresarial através dos conselheiros, diretores e colaboradores, participaram da 8º Festa de Confraternização do Sistema Sicoob Planalto Central, o evento foi realizado no dia 14.12 no Espaço Contemporâneo House.
PROGRAMA DE GESTÃO DE DESEMPENHO – PGD
Em 17 de junho de 2017, reunimos os Colaboradores e Diretoria Executiva, para lançamento do Programa de Gestão de Desempenho (PGD). O evento contou com palestra sobre o desenvolvimento e importâncias das metas com a consultora da Insight -Emmily Lira e ainda com palestra motivacional da consultora Monica Cortopassi.
CONFRATERNIZAÇÃO SICOOB EMPRESARIAL
Em agradecimento pelo excepcional trabalho desenvolvimento por nossos colaboradores, promovemos a confraternização da Cooperativa no dia 09.12.2017 no Clube ASBAC. Deste evento participaram Conselheiros, Diretores, Colaboradores e familiares. Além de almoço especial, tivemos sorteio de brindes, entrega de agendas e muita comemoração.
CONFRATERNIZAÇÃO SICOOB EMPRESARIAL
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA – AGE
No dia 28 de setembro de 2017, reunimos os cooperados para reforma do Estatuto Social, onde foram aprovadas as propostas de atualização do Estatuto, benefi ciando a todos os associados do Sicoob Empresarial.
7
CONSELHOS E DIRETORIA
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Presidente - Yusef George Nimer Vice-Presidente - Antônio Eustáquio de OliveiraAlvir Sonza Daniel Borges GomesJeovani Ferreira SalomãoJoão Ferreira dos SantosRamilo Simões CorrêaRonaldo Francisco Santos
CONSELHO FISCAL
EFETIVOSCoordenador - João Alcântara SilvérioJobson Theiss MarquesGalinos Demetrius Contoyannis
SUPLENTESEdvaldo Batista GonzagaEvair de Souza JuniorWaldir Lacerda de Alencar
DIRETORIA EXECUTIVA
Diretor-Presidente: José Carlos Moreira De Luca
Diretor Financeiro: Cláudio da Costa Vargas
Diretora Administrativa: Kátia Yumiko Iwakawa
8
CAPITAL HUMANO
CAPACITAÇÃO
Acompanhando o crescimento dos cooperados, ampliamos em 20% o número de Recursos Humanos. A capacitação dos Dirigentes, Gerentes e Colaboradores foi o destaque na área de capital humano, o quadro de colaboradores capacitados e motivados são os fatores essenciais para o atendimento de nossos cooperado. Estre Treinamento deveu-se também as constantes otimizações de nossos Sistemas Gerenciais e automação dos processos para acesso pela internet. Outro ponto que mereceu nossa atenção, foi a realização de pesquisa salarial, visando manter atualizada a remuneração de nossos colaboradores.
Abaixo apresentamos quadro dos treinamentos presenciais realizados em 2017, onde destacamos um crescimento de 40% de participantes e 14% de crescimento na carga horária dos treinamentos em relação a 2016.
Tiveram capacitação os responsáveis pelo atendimento aos cooperados, a saber: Analistas e Caixas. Outras áreas contempladas com treinamento foram as áreas de Cadastro Crédito e Cobrança. Dando continuidade ao treinamento gerencial, tivemos 14 colaboradores com carga horária de 123 horas/aula.
Segundo recomendações da Direção do Sicoob, intensificamos a oferta de cursos para Conselheiros de Administração e Conselheiros Fiscais.
Outro ponto que merece ser destacado, foram as capacitações das equipes através das trilhas de aprendizagens disponíveis na UNIVERSIDADE SICOOB para ensino à distância.
COLABORADORES 2016 2017
Diretoria 3 3
Efetivos 40 50
Estagiários 2 3
Menor Aprendiz 1 1
Total 46 57
ÁREA PARTICIPANTES 2016 PARTICIPANTES 2017
CARGA H. CARGA H.
CONSELHEIROS 111 211
GERENCIAL 19 123
SUPORTE ORGANIZACIONAL 134 63
COMERCIAL 144 160
CAIXAS 20 24
CRÉDITO 108 63
CADASTRO 36 11
COBRANÇA 24 29
TOTAL DE HORAS DE TREINAMENTOS 596 684
TOTAL COLABORADORES CAPACITADOS 32 45
TOTAL DE CONSELHEIROS CAPACITADOS 8 7
9
DESEMPENHO FINANCEIRO E DEMONSTRAÇÃO PATRIMONIAL
10
ANO RESULTADO BRUTO
2013 1.953.866
2014 4.232.090
2015 4.139.257
2016 2.156.739
2017 5.459.589
Resultado Bruto R$ (Antes dos Juros ao Capital)
O resultado bruto 2017 foi de R$ 5.459.588,93 (cinco milhões, quatrocentos e cinquenta e nove mil, quinhentos e oitenta e oito reais e noventa e três centavos).
Sobras Brutas R$ (Após o pagamento de juros ao Capital)
Em 2017 o Sicoob Empresarial acumulou uma sobra bruta de R$ 4.537.859,04 (quatro milhões, quinhentos e trinta e sete mil, oi-tocentos e cinquenta e nove reais e quatro centavos), tendo um aumento de 110% em comparação 2016.
DESEMPENHO FINANCEIRO
911
.666
,00 2
.782
.497
,00
2.2
20.9
32,0
0
2.1
56.7
39,2
7
4.5
37.8
59,0
4
2013
2014
2015
2016
2017
11
Ativos Totais (Em R$)
Como resultado de uma excelente gestão a cooperativa apresentou um bom desempenho. Ao final do exercício 2017 a Sicoob Em-presarial registrou incremento de 3% em seus ativos totais, superando a marca de 157 milhões.
DEMONSTRAÇÃO PATRIMONIAL
2013
2014
2015
87.
481.
977,
85
89.
322.
565,
42
127
.833
.903
,12
152
.526
.393
,85
157
.161
.089
,80
Apuração
As sobras líquidas em 2017 foram de R$ 2.949.608,38 (dois milhões, novecentos e quarenta e nove mil, seiscentos e oito reais e trinta e oito centavos), com remuneração de juros ao capital em dezembro/2017, no valor de R$ 921.729,90 (novecentos e vinte e um mil, setecentos e vinte e nove reais e noventa centavos).
APURAÇÃOSobras ou Perdas Brutas do 1º Semestre de 2017 R$ 2.262.599,64
Sobras ou Perdas Brutas do 2º Semestre de 2017 R$ 1.353.529,50
PROVISÃO DE JUROS AO CAPITAL R$ 921.729,90
RESULTADO COM A REVERSÃO DA PROVISÃO R$ 4.537.859,04
(-) FATES R$ 226.892,95
Atos Cooperativos - 5% R$ 226.892,95
(-) RESERVAS R$ 1.361.357,71
Reserva Legal - 30% R$ 1.361.357,71
Total R$ 2.949.608,38
2016
2017
12
Patrimônio Líquido (Em R$)
O PL da Sicoob Empresarial fechou 2017 com R$ 29.345.235,17 (vinte e nove milhões, trezentos e quarenta e cinco mil, duzentos e trinta e cinco reais e dezessete centavos).
Carteira De Crédito (Em R$)
Mesmo diante das incertezas do cenário político-econômico brasileiro, Sicoob Empresarial não deixou de apoiar o seu associado. O montante de recursos disponíveis registrou um aumento de 27% em relação ao exercício anterior. Ao todo foram disponibilizados mais de R$ 52.333.790,70 (cinquenta e dois milhões, trezentos e trinta e três mil, setecentos e noventa reais e setenta centavos).
2013
2014
2015
27.
004.
842,
74
23.
035.
708,
89
26.
976.
354,
84 4
1.21
9.44
7,38
52.
333.
790,
70
2016
2013
2014
2015
18.
391.
010,
99
20.
726.
496,
98
23.
294.
908,
82
25.7
63.4
53,2
7
29.3
45.2
35,1
7
2016
2017
2017
13
Depósitos
Graças à confiança de seus associados, o Sicoob Empresarial obteve um bom desempenho em suas captações: R$ 2.962.234,60 (dois milhões, novecentos e sessenta e dois mil, duzentos e trinta e quatro reais e sessenta centavos) a mais que 2016, um incremento de 2% em relação ao final do exercício anterior.
Inadimplência
Houve um decréscimo na Inadimplência em 0,69%. Este resultado se deve a medida de cobranças efetivas e liberações de emprés-timos com mais segurança e com análise da capacidade de pagamento de cada cooperado.
12,1
7%
4,20
%
7,84
%
6,44
%
5,75
%
2013
2014
2015
2016
2017
65.
115.
130,
42
63.
025.
271,
71
94.
756.
678,
11
110.
920.
728,
14
113.
882.
962,
74
2013
2014
2015
2016
2017
14
Capital
Em 2017 houve um incremento de R$ 2.658.253,01 (dois milhões, seiscentos e cinquenta e oito mil, duzentos e cinquenta e três reais e um centavo), um aumento de 15% em relação ao exercício anterior.
Associados
Como resultado da competitividade e das vantagens oferecidas pela Sicoob Empresarial em relação as instituições bancárias, houve o ingresso de 1.239 novos associados no ano de 2017, o que representa um aumento de 40% no quadro social da cooperativa.
13.
687.
736,
00
13.
996.
368,
00
16.
242.
318,
46
18.0
18.4
15,2
2
20.6
76.6
68,2
3
2013
2014
2015
2016
2017
1.98
0
1.97
4
2.25
8 3.09
3
4.33
2
2013
2014
2015
2016
2017
15
PRESTAÇÃO DE CONTAS
16
BALANÇO PATRIMONIAL ATIVOBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Valores expressos em reais)
ATIVO NOTA
ATIVO CIRCULANTE 116.300.782,02 123.776.187,31
Disponibilidades 2.797.053,93 1.478.683,55 Caixa 2.797.053,93 1.433.978,26 Depósitos Bancários - 44.705,29
Relações Interfinanceiras 03 85.530.175,98 95.846.175,85 Centralização Financeira - Cooperativas 85.530.175,98 95.846.175,85
Operações De Crédito 04 23.383.471,42 20.759.352,84 Empréstimos, Títulos Descontados e Financiamentos 26.369.759,83 23.405.495,99
(Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) (2.986.288,41) (2.646.143,15)
Outros Créditos 05 1.780.953,75 1.185.255,79 Avais e Fianças Honrados 542.071,81 258.366,84 Rendas A Receber 557.798,59 1.053.531,83 Diversos 1.130.069,29 92.639,03 (Provisão Para Outros Créditos De Liquidação Duvidosa) (448.985,94) (219.281,91)
Outros Valores E Bens 06 2.809.126,94 4.506.719,28 Bens não de uso próprio 2.750.197,20 4.468.297,20 Despesas antecipadas 57.634,74 38.422,08 Almoxarifado 1.295,00 -
ATIVO NÃO CIRCULANTE 40.860.307,78 28.750.206,54
Realização a Longo Prazo 24.223.200,11 16.168.361,30
Operações De Crédito 04 24.223.200,11 16.168.361,30 Empréstimos, Títulos Descontados e Financiamentos 25.964.030,87 17.813.951,39
(Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) (1.740.830,76) (1.645.590,09)
Investimentos 07 15.398.255,74 11.489.347,94 Sicoob Planalto Central 15.398.255,74 11.489.347,94
Imobilizado De Uso 08 1.216.808,49 1.055.322,82 Imobilizações de uso 1.794.089,87 1.440.688,01 (Depreciações Acumuladas) (577.281,38) (385.365,19)
Ativos Intangíveis 09 22.043,44 37.174,48 Intangível 112.666,67 112.666,67 (Amortização Acumulada - Intangível) (90.623,23) (75.492,19)
TOTAL DO ATIVO 157.161.089,80 152.526.393,85
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
José Carlos Moreira De Luca Diretor Presidente
SIA TRECHO 03 LOTE 225 - Brasília - DFCNPJ: 05.856.736/0001-80
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO(Valores expressos em reais)
2017 2016
Claudio Da Costa VargasDiretor Financeiro
Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS PEQUENOS EMPRESÁRIOS,MICROEMPRESÁRIOS E MICROEMPREENDEDORES DO DISTRITO FEDERAL LTDA.
SICOOB EMPRESARIAL
Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534
José Carlos Moreira De LucaDiretor Presidente
Cláudio da Costa VargasDiretor Financeiro
17
BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVOBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Valores expressos em reais)
NOTA 2017 2016
PASSIVO CIRCULANTE 125.721.488,18 126.612.383,27
Depósitos 10 113.882.962,74 110.920.728,14 Depósitos a Vista 32.058.823,10 21.874.225,59 Depósitos sob aviso 153.820,41 139.988,10 Depósitos a Prazo 81.670.319,23 88.906.514,45
Relações Interdependências 803.773,43 3.231.587,90 Recursos em Trânsito de Terceiros 803.773,43 3.231.587,90
Obrigações por Empréstimo 11 8.490.786,30 10.896.101,84 Empréstimos No País - Cooperativa Central 8.490.786,30 10.896.101,84
Outras Obrigações 12 2.543.965,71 1.563.965,39 Cobr. e Arrecadação de Tributos 59.552,29 6.363,67 Sociais e Estatatutárias 517.401,36 377.417,08 Fiscais e Previdenciárias 683.703,19 158.206,64 Diversas 1.283.308,87 1.021.978,00
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 46.000,00 150.557,31
Exigível a longo prazo 26 46.000,00 150.557,31 Depósitos a prazo 46.000,00 150.557,31
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 14 31.393.601,62 25.763.453,27
Capital 20.676.668,23 18.018.415,22 De Domiciliados No País 20.698.140,15 18.035.131,87 (Capital A Realizar) (21.471,92) (16.716,65)
Reservas De Capital 7.768.686,96 6.256.357,50 Reserva legal 6.256.064,92 4.894.707,21 Outras reservas 1.512.622,04 1.361.650,29
Sobras Ou Perdas 2.948.246,43 1.488.680,55 Sobras acumuladas 2.948.246,43 1.488.680,55
TOTAL DO PASSIVO 157.161.089,80 152.526.393,85
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
José Carlos Moreira De Luca Diretor Presidente
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS PEQUENOS EMPRESÁRIOS,MICROEMPRESÁRIOS E MICROEMPREENDEDORES DO DISTRITO FEDERAL LTDA.
SICOOB EMPRESARIAL
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO(Valores expressos em reais)
SIA TRECHO 03 LOTE 225 - Brasília - DFCNPJ: 05.856.736/0001-80
Claudio Da Costa VargasDiretor Financeiro
Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534
Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534
José Carlos Moreira De LucaDiretor Presidente
Cláudio da Costa VargasDiretor Financeiro
18
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Valores expressos em reais)
Descrição NOTA 2 ºSem. 2017 2017 2016
Receitas da Intermediação Financeira 8.531.429,70 15.185.447,98 12.164.231,81 Operações de Crédito 16 8.531.429,70 15.185.447,98 12.164.231,81
Despesas da Intermediação Financeira (7.187.656,98) (14.025.784,95) (16.728.370,39) Operações de Captação no Mercado 10 (3.839.349,38) (8.474.210,95) (11.681.520,96) Operações de Empréstimos e Repasses (495.692,56) (1.065.184,88) (1.153.392,87) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (2.852.615,04) (4.486.389,12) (3.893.456,56)
Resultado Bruto da Intermediação Financeira 1.343.772,72 1.159.663,03 (4.564.138,58)
Outras Receitas/Despesas Operacionais 967.720,46 4.545.050,22 8.140.778,13 Receitas Prestação de Serviços 594.442,57 1.019.973,37 503.798,74 Receitas Prestação de Serviços atos não cooperativos 304.205,50 604.131,68 272.666,07 Rendas de Tarifas Bancárias 760.090,15 1.350.192,00 732.868,72 Outras Receitas Operacionais 17 4.794.185,66 11.973.620,57 14.115.637,13 Despesas de Pessoal (2.447.069,65) (4.726.774,19) (3.554.644,13) Outras Despesas Administrativas 18 (2.833.757,39) (5.347.585,01) (3.756.515,21) Despesas Tributárias (93.378,01) (150.591,85) (65.819,46) Outras Despesas Operacionais (110.998,37) (177.916,35) (107.213,73)
Resultado Operacional 2.311.493,18 5.704.713,25 3.576.639,55
Resultado não Operacional 19 51.668,01 20.773,11 (1.419.900,28)
Resultado Antes Tributação do Lucro e Participações 2.363.161,19 5.725.486,36 2.156.739,27
Imposto de Renda e Contribuição Social (213.136,15) (265.897,42) - Provisão para Imposto de Renda (120.688,94) (146.857,46) - Provisão para Contribuição Social (92.447,21) (119.039,96) -
Sobras brutas antes dos Juros ao Capital 2.150.025,04 5.459.588,94 2.156.739,27
Juros ao Capital Próprio 15 (921.729,90) (921.729,90) -
Sobras ou Perdas Líquidas Após as Distribuições Estatutárias 1.228.295,14 4.537.859,04 2.156.739,27
Participações Estatutárias (FATES/Reserva Legal) (1.588.250,66) (647.021,78)
Sobras ou Perdas 1.228.295,14 2.949.608,38 1.509.717,49
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
José Carlos Moreira De Luca Diretor Presidente
CNPJ: 05.856.736/0001-80
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS PEQUENOS EMPRESÁRIOS,MICROEMPRESÁRIOS E MICROEMPREENDEDORES DO DISTRITO FEDERAL LTDA.
SICOOB EMPRESARIALSIA TRECHO 03 LOTE 225 - Brasília - DF
Diretor Financeiro
Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534
Claudio Da Costa Vargas
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO 2º SEMESTRE DE 2017E EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO
(Valores expressos em Reais)
Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534
José Carlos Moreira De LucaDiretor Presidente
Cláudio da Costa VargasDiretor Financeiro
19
MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Valores expressos em reais)
SALDOS EM 01/JAN/2016 16.242.318,46 4.355.522,39 1.139.557,10 1.557.510,87 23.294.908,82
Aumento/Baixa de Capital 1.100.232,06 - - - 1.100.232,06
Distribuição de sobras aos associados conf AGO 2016 (761.732,99) (761.732,99)
Incorporação de Sobras ao Capital conf AGO 2016 675.864,70 - - (675.864,70) -
Incorporação em reserva estatutária conf AGO 2016 - - 222.093,19 (222.093,19) -
Recuperação de prejuízo - Sicoob Credibrasil - - 81.143,07 81.143,07 Sobras do exercício - - 2.156.739,27 2.156.739,27 Destinações -Reserva Legal - 539.184,82 - (539.184,82) - -Fates - - (107.836,96) (107.836,96)
SALDOS EM 31/DEZ/2016 18.018.415,22 4.894.707,21 1.361.650,29 1.488.680,55 25.763.453,27
SALDOS EM 01/JAN/2017 18.018.415,22 4.894.707,21 1.361.650,29 1.488.680,55 25.763.453,27
Aumento/Baixa de Capital 1.116.569,89 - - - 1.116.569,89
Incorporação de juros ao capital 887.195,52 - - - 887.195,52
Distribuição de sobras aos associados conf AGO 2017 (704.258,14) (704.258,14)
Incorporação de Sobras ao Capital conf AGO 2017 654.487,60 - - (654.487,60) -
Incorporação em reserva estatutária conf AGO 2017 - - 150.971,75 (150.971,75) -
Recuperação de prejuízo - Sicoob Credibrasil - - - 19.674,99 19.674,99 Sobras do exercício - - - 4.537.859,04 4.537.859,04 Destinações -Reserva Legal - 1.361.357,71 - (1.361.357,71) - -Fates (226.892,95) (226.892,95)
SALDOS EM 31/DEZ/2017 20.676.668,23 6.256.064,92 1.512.622,04 2.948.246,43 31.393.601,62
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis
José Carlos Moreira De Luca Diretor Presidente
CONTA: Diretor Financeiro
222.093,19
SIA TRECHO 03 LOTE 225 - Brasília - DF
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017
(Valores expressos em Reais)
ESPECIFICAÇÕES CAPITAL REALIZADO
RESERVA LEGAL
RESERVA ESTATUTÁRIA
SOBRAS OU PERDAS
ACUMULADASTOTAL
Contador - CRC/DF 7.534
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS PEQUENOS EMPRESÁRIOS,MICROEMPRESÁRIOS E MICROEMPREENDEDORES DO DISTRITO FEDERAL LTDA.
SICOOB EMPRESARIAL
CNPJ: 05.856.736/0001-80
Jorge Luiz Moreira
(68.830,32) 2.468.544,45
Mutações do Exercício 2.658.253,01 150.971,75 1.459.565,88 5.630.148,35
Mutações do Exercício 1.776.096,76 539.184,82
1.361.357,71
Claudio Da Costa Vargas
Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534
José Carlos Moreira De LucaDiretor Presidente
Cláudio da Costa VargasDiretor Financeiro
20
FLUXO DE CAIXA – MÉTODO INDIRETOBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Valores expressos em reais)
2017 2016Fluxo de caixa das atividades operacionaisSobras antes do imposto de renda e da contribuição social 4.803.756,46 2.156.739,27
Ajustes às sobras: (não afetaram o caixa) 4.429.532,51 4.118.822,13 Despesas de depreciação e amortização 209.040,81 134.741,72 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 4.486.389,12 3.893.456,56 Operações de venda ou transferencia de ativos financeiros - 90.623,85 Apuração de resultado (imposto de renda e contribuição social) (265.897,42) -
Variações patrimoniais: (15.285.797,48) 6.671.811,98 Operações de crédito (15.165.346,51) (17.192.420,13) Outros créditos (595.697,96) (60.953,02) Outros valores e bens 1.697.592,34 1.899.699,66 Depósitos 2.962.234,60 16.164.050,03 Relações interdependencias (2.427.814,47) 2.151.679,54 Obrigações por empréstimos e repasses (2.405.315,54) 3.811.093,18 Outras obrigações 648.550,06 (101.337,28)
CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (6.052.508,51) 12.947.373,38
Fluxo de caixa das atividades de InvestimentoAquisição de investimentos (3.908.907,80) (2.446.784,96) Aquisição de imobilizado de uso (355.436,03) (546.000,70)
CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (4.264.343,83) (2.992.785,66)
Fluxo de caixa das atividades de financiamentoAumento/(redução) de capital 1.116.569,89 1.100.232,06 Incorporação de juros ao capital 887.195,50 - Sobras distribuidas aos associados (704.258,14) (761.732,99) recuperação de prejuizo 19.674,99 81.143,07
CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS (PROVENIENTE DAS) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 1.319.182,24 419.642,14
AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E DE EQUIVALENTES DE CAIXA (8.997.670,10) 10.374.229,86
Caixa e equivalentes de caixa no início do período 97.324.859,40 86.950.629,54 Caixa e equivalentes de caixa no fim do período 88.327.189,30 97.324.859,40
As notas explicativas são partes integrantes das memonstrações contábeis
José Carlos Moreira De Luca Diretor Presidente
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS PEQUENOS EMPRESARIOS, MICROEMPRESARIOS E MICROEMPREENDEDORES DO DISTRITO FEDERAL LTDA
SIA TRECHO 03 LOTE 225 - Brasília - DFCNPJ: 05.856.736/0001-80
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (MÉTODO INDIRETO)EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO
Claudio Da Costa VargasDiretor Financeiro
Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534
SICOOB EMPRESARIAL
(Valores expressos em Reais)
Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534
José Carlos Moreira De LucaDiretor Presidente
Cláudio da Costa VargasDiretor Financeiro
21
N O T A S E X P L I C A T I V A SCOOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS PEQUENOS EMPRESARIOS,
MICROEMPRESARIOS E MICROEMPREENDEDORES DO DISTRITO FEDERAL LTDA
SICOOB EMPRESARIAL
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2017 E 31/12/2016 (Em Reais)
A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS PEQUENOS EMPRESARIOS, MICROEMPRESARIOS E MICROEMPREENDEDORES DO DISTRITO FEDERAL LTDA - SICOOB EMPRESARIAL, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 02/04/2003, filiada à CENTRAL COOPERATIVAS ECONOMIA CRÉDITO PLANALTO CENTRAL LTDA – SICOOB PLANALTO CENTRAL e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.
O SICOOB EMPRESARIAL possui 4 Postos de Atendimento (PA’s) nas seguintes localidades: SIA, TAGUATINGA, SAMAMBAIA e CEILÂNDIA - BRASÍLIA - DF
O SICOOB EMPRESARIAL tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:
a) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;
b) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e
c) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.
1. Apresentação das demonstrações contábeis
As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.
As demonstrações contábeis são uniformes em relação aos exercícios apresentados, sendo as possíveis mudanças de critérios ocorridas demonstradas em nota específica. Também foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em sua reunião datada de 25/01/2017.
Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/2009 e CPC 33 – Benefícios a Empregados – Resolução CMN nº 4.424/2015.
1.1. Reapresentação dos Saldos Comparativos de 2016
Os saldos comparativos, relativos a 31 de dezembro de 2016, divulgados em conformidade com o previsto no Cosif 1.22.3.9,
22
estão sendo reapresentados em cumprimento à Resolução CMN nº 4.007/2011, tendo em vista correção de erros e/ou mudanças de práticas contábeis realizados pela Administração da cooperativa, conforme demonstrado a seguir:
I) Balanço patrimonial
a) Reclassificação do passivo não circulante para o circulante, referente aos depósitos a prazo, tendo em vista os recursos captados se tornarem resgatáveis depois de decorridos 30 dias, caracterizando-os como passivos de curto prazo.
b) Reclassificação das provisões para demandas judiciais do circulante para o não circulante, por se tratarem de saldos cuja exigibilidade é superior a 360 dias.
2. Resumo das principais práticas contábeis
a) Apuração do resultado
Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registradas de acordo com o regime de competência.
As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos.
Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério “Pro-rata temporis” e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear.
As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço.
As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros.
Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.
b) Estimativas contábeis
Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente.
c) Caixa e equivalentes de caixa
Conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.
O caixa e equivalente de caixa compreendem:
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Caixa e depósitos bancários 2.797.053,93 1.478.683,55
Relações interfinanceiras - centralização financeira 85.530.175,98 95.846.175,85
TOTAL 88.327.229,91 97.324.859,40
23
d) Operações de crédito
As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar, e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas “Pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.
A apropriação dos juros é interrompida após vencidas há mais de 60 dias. As operações classificadas como nível “H” permanecem nessa classificação por 6 meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas em conta de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial.
e) Provisão para operações de crédito
Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.
As Resoluções CMN nº 2.697/2000 e 2.682/1999 introduziram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).
f) Depósitos em garantia
Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.
g) Investimentos
São representados por quotas do SICOOB PLANALTO CENTRAL, avaliadas pelo método de custo de aquisição.
h) Imobilizado
Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens.
i) Intangível
Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico.
j) Obrigações por empréstimos e repasses
As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“Pro rata temporis”), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis.
k) Demais ativos e passivos
São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas.
l) Provisões
São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.
m) Passivos contingentes
São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda
24
de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.
n) Obrigações legais
São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz.
o) Imposto de renda e contribuição social
O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos (Art. 183 Decreto 3.000/1999). O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação (Art. 182 Decreto 3.000/1999).
p) Segregação em circulante e não circulante
Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).
q) Valor recuperável de ativos – impairment
A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas.
Os bens do imobilizado são registrados ao custo e depreciados pelo método linear, considerando-se a estimativa da vida útil-econômica dos respectivos componentes.
Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados ao final de cada exercício. Se o valor contábil de um ativo for maior do que seu valor recuperável, constitui-se uma provisão para impairment de modo a ajustá-lo ao seu valor recuperável estimado.
Os bens do ativo imobilizado objeto do teste de impairment estão sendo utilizados para atendimento operacional, contribuindo para geração de fluxo de caixa e a cooperativa não espera abandona-los ou aliena-los, após essa avaliação. Não foi identificada a necessidade de constituição de provisão para obrigações por descontinuação ou redução do valor recuperável de ativos imobilizados em 31 de dezembro de 2017.
r) Eventos subsequentes
Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:
• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e
• Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.
Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2017
3. Relações interfinanceiras
Em 31/12/2017 e 31/12/2016, os saldos em Relações Interfinanceiras estavam assim compostos:
Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB PLANALTO CENTRAL conforme previsto no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/15.
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Centralização Financeira - Cooperativas 85.530.175,98 95.846.175,85
25
4. Operações de crédito
a) Composição da carteira de crédito por modalidade:
b) Composição da carteira de crédito por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:
31/12/201731/12/2016
MODALIDADE Circulante Não circulante Total
Adiantamento a Depositante 327.265,97 0,00 327.265,97 191.805,28
Empréstimos 21.414.500,19 25.564.798,95 46.979.299,14 34.685.150,42
Títulos Descontados 4.151.702,80 4.251,73 4.155.954,53 5.300.959,85
Financiamentos 472.039,14 399.231,92 871.271,06 1.041.531,83
(-) Provisões para Operações de Crédito (2.986.288,41) (1.740.830,76) (4.727.119,17) (4.291.733,24)
TOTAL 23.379.219,69 24.227.451,84 47.606.671,53 36.927.714,47
Nível / Percentual de Risco / Situação
Empréstimo / TD
A.D / Cheque Especial/ Conta
Garantida
Financia-mentos
Total em31/12/2017
Provisões31/12/2017
Total em31/12/2016
Provisões31/12/2016
AA ( Normal 759.768,17 - - 759.768,17 834.336,41
A 0,5% Normal 13.550.015,91 6.953,72 19.486,10 13.576.455,73 (67.882,28) 14.050.620,88 (70.253,10)
B 1% Normal 15.945.232,83 1.316.176,78 419.831,87 17.681.241,48 (176.812,41) 11.582.614,50 (115.826,15)
B 1% Vencidas 299.630,36 169,83 - 299.800,19 (2.998,00) 321.775,79 (3.217,76)
C 3% Normal 7.380.184,33 1.976.195,12 391.846,07 9.748.225,52 (292.446,77) 6.668.719,64 (200.061,59)
C 3% Vencidas 1.190.426,68 25.559,81 - 1.215.986,49 (36.479,59) 1.198.679,00 (35.960,37)
D 10% Normal 1.143.542,78 259.552,98 - 1.403.095,76 (140.309,58) 731.308,15 (73.130,82)
D 10% Vencidas 2.039.918,30 17.537,58 36.391,12 2.093.847,00 (209.384,70) 503.645,98 (50.364,60)
E 30% Normal 8.865,83 54.143,47 3.715,90 66.725,20 (20.017,56) 808.391,38 (242.517,41)
E 30% Vencidas 1.377.023,92 7.936,23 - 1.384.960,15 (415.488,05) 1.013.543,54 (304.063,06)
F 50% Normal 117.305,99 134.977,93 - 252.283,92 (126.141,96) 256.092,47 (128.046,24)
F 50% Vencidas 612.490,10 5.490,08 - 617.980,18 (308.990,09) 205.548,90 (102.774,45)
G 70% Normal 361.026,98 25.341,05 - 386.368,03 (270.457,62) 31.513,71 (22.059,60)
G 70% Vencidas 590.697,17 33.777,40 - 624.474,57 (437.132,20) 230.664,17 (161.464,92)
H 100% Normal 340.745,42 107.252,82 - 447.998,24 (447.998,24) 87.968,76 (87.968,76)
H 100% Vencidas 1.698.000,09 76.579,98 - 1.774.580,07 (1.774.580,07) 2.674.926,56 (2.674.926,56
Total Normal 39.606.688,24 3.880.593,87 834.879,94 44.322.162,05 (1.542.066,42) 35.051.565,90 (939.863,67)
Total Vencidos 7.808.186,62 167.050,91 36.391,12 8.011.628,65 (3.185.052,70) 6.148.783,94 (3.332.771,72)
Total Geral 47.414.874,86 4.047.644,78 871.271,06 52.333.790,70 (4.727.119,12) 41.200.349,84 (4.272.635,39)
Provisões (4.291.280,53) (415.033,57) (20.805,07) (4.727.119,17) (4.272.635,37)
Total Líquido 43.123.594,33 3.632.611,21 850.465,99 47.606.671,53 36.927.714,47
26
c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:
* Não incluem adiantamento a depositantes, cheque especial, conta garantida e títulos descontados.
d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica:
f) Concentração dos Principais Devedores:
e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:
DESCRIÇÃO 31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira TotalMaior Devedor 2.018.061,87 3,82% 1.671.462,57 4,03%
10 Maiores Devedores 14.874.544,95 28,13% 11.264.495,87 27,17%
50 Maiores Devedores 31.341.487,41 59,27% 26.282.900,87 63,38%
DESCRIÇÃO Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 TotalEmpréstimos 5.814.372,17 11.851.466,09 25.593.082,07 43.258.920,33
Financiamentos 148.065,24 323.973,90 399.231,92 871.271,06
TOTAL 5.962.437,41 12.175.439,99 25.992.313,99 44.130.191,39
DESCRIÇÃOConta
CorrenteEmpréstimo /
FinanciamentoTítulo
Descontado31/12/2017
% da Carteira
Setor Privado - Comércio 115.854,95 1.147.813,48 185.146,40 1.448.814,83 3%
Setor Privado - Indústria 48.546,32 1.285.765,63 257.960,68 1.592.272,63 3%
Setor Privado - Serviços 3.046.733,28 33.209.329,95 3.538.545,21 39.794.608,44 76%
Pessoa Física 836.217,71 8.223.740,87 156.565,22 9.216.523,80 18%
Outros 292,52 263.541,46 17.737,02 281.571,00 1%
TOTAL 4.047.644,78 44.130.191,39 4.155.954,53 52.333.790,70 100%
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Saldo Inicial (4.291.733,24) (3.347.604,27)
Constituições (2.584.539,50) (3.672.094,25)
Transferência/Reversão para prejuízo 2.149.153,62 2.727.965,28
TOTAL (4.727.119,12) (4.291.733,24)
g) Operações renegociadas:
Em 31/12/2017, a cooperativa apresentou saldo de renegociação de operações de crédito no montante total de R$ 6.465.775,04, compreendendo as composições de dívidas, prorrogações, novações de créditos e as concessões de novas operações de crédito para liquidação parcial ou total de operações anteriores.
5. Outros créditos
Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:
27
7. Investimentos
O saldo é representado por quotas do SICOOB PLANALTO CENTRAL.
a) Composição dos Avais e Fianças Honrados por faixa de vencimento:
b) Em Rendas a Receber, consta rateio das receitas do SICOOB PLANALTO CENTRAL, no valor de R$ 549.775,27
c) O saldo de Diversos está composto, basicamente, pelo valor a receber decorrente da alienação a prazo de bens não de uso próprio, cujo montante, em 31 de dezembro de 2017, corresponde a R$ 1.041.627,37.
a) Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor referente aos bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação ou correção. Os saldos são ajustados anualmente pelos valores constantes dos respectivos laudos de avaliação dos bens, emitidos por empresas especializadas ou peritos.
b) As Despesas Antecipadas referem-se a auxilio alimentação e transporte.
MODALIDADE 31/12/2017 31/12/2016Avais e Fianças honrados 542.071,81 258.366,84
Rendas a receber 557.798,59 1.053.531,83
Diversos 1.130.069,29 92.639,03
(-) Provisões para Outros Créditos (448.985,94) (219.281,91)
TOTAL 1.780.953,75 1.185.255,79
NÍVEIS %Total Carteira Provisão Total Carteira Provisão
31/12/2017 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2016
E 30,00% 60.223,25 (18.066,98) 24.075,96 (7.222,79)
F 50,00% 75.171,26 (37.585,63) 26.101,66 (13.050,85)
G 70,00% 44.480,05 (31.136,04) 30.603,15 (21.422,20)
H 100,00% 362.197,25 (362.197,25) 177.586,07 (177.586,07)
TOTAL - 542.071,81 (448.985,89) 258.366,84 (219.281,91)
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Bens Não de Uso Próprio 2.750.197,20 4.468.297,20
Material em Estoque 1.295,00 0,00
Despesas Antecipadas 57.634,74 38.422,08
TOTAL 2.809.126,94 4.506.719,28
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Participações em cooperativa central de crédito 15.398.255,74 11.489.347,94
6. Outros valores e bens
28
8. Imobilizado de uso
Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme a seguir:
9. Intangível
Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares.
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Taxa
DepreciaçãoInstalações 821.404,90 640.823,22 10%
(-) Depreciação Acumulada de Instalações (181.540,69) (103.044,66)
Móveis e equipamentos de Uso 450.972,49 374.197,05 10%
(-) Depreciação Acumulada de Móveis e Equipamentos de Uso (119.243,17) (78.587,19)
Sistema de Comunicação 38.427,79 35.004,79 20%
Sistema de Processamento de Dados 436.519,19 347.117,45 10%
Sistema de Segurança 46.765,50 43.545,50 10%
(-) Depreciação Acum. Outras Imobilizações de Uso (276.497,52) (203.733,34)
TOTAL 1.216.808,49 1.055.322,82
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Outros ativos intangíveis 112.666,67 112.666,67
(-) Amortização acumulada (75.492,19) (60.361,15)
TOTAL 37.174,48 52.305,52
O valor registrado na rubrica “Intangível”, refere-se a licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquirida do SICOOB CONFEDERAÇÃO.
10. Depósitos
Composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade.
Composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos preestabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré-fixados. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de “Pro rata temporis”, já as remunerações pré-fixadas são calculadas e registradas pelo valor futuro, com base no prazo final das operações, ajustadas, na data do demonstrativo contábil, pelas despesas a apropriar, registradas em conta redutora de depósitos a prazo.
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Depósito à Vista 32.058.823,10 21.874.225,59
Depósito Sob Aviso 153.820,41 139.988,10
Depósito a Prazo 81.670.319,23 88.906.514,45
TOTAL 113.882.962,74 110.920.728,14
29
b) Despesas com operações de captação de mercado:
11. Obrigações por empréstimos e repasses
São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados.
12. Outras Obrigações
12.1. Sociais e Estatutárias
Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida por Estatuto próprio e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, constituído conforme Resolução CMN n° 4.284/2013. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos.
a) Concentração dos Principais Depositantes
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Resultado de Atos com associados 226.892,95 129.012,28
Resultado de Atos com não associados 4.154,91 36.221,24
Cotas de capital a pagar 286.353,50 212.183,56
TOTAL 517.401,36 377.417,08
DESCRIÇÃO 31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira TotalMaior Depositante 24.364.199,69 21,65% 31.236.693,12 27,84%
10 Maiores Depositantes 60.444.438,77 53,72% 75.812.370,30 67,57%
50 Maiores Depositantes 84.227.259,50 74,85% 94.257.610,85 84,01%
INSTITUIÇÕES 31/12/2017 31/12/2016SICOOB PLANALTO CENTRAL 8.490.786,30 10.896.101,84
DESCRIÇÃO 2017 2016Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 59.552,29 6.363,67
Sociais e Estatutárias 290.508,41 269.580,12
Fiscais e Previdenciárias 683.703,19 158.206,64
Diversas 1.329.308,87 1.172.535,31
TOTAL 2.363.072,76 1.606.685,74
DESCRIÇÃO 2017 2016Despesas de Depósitos de Aviso Prévio (13.832,31) (17.093,68)
Despesas de Depósitos a Prazo (8.285.729,61) (11.501.533,88)
Despesas de Contribuição ao Fundo Garantidor de Créditos (174.649,03) (162.893,40)
TOTAL (8.474.210,95) (11.681.520,96)
30
a) O Fates é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.
b) Cotas de Capital a Pagar Refere-se a cotas de capital a devolver de associados desligados.
12.2. Fiscais e Previdenciárias
As obrigações fiscais e previdenciárias estão assim compostas:
O saldo de impostos e contribuições a recolher está composto, basicamente, pelos impostos sobre a folha de pagamento (R$ 130.448,23) e IRRF sobre aplicações financeiras (R$ 355.852,03), a serem recolhidos em janeiro de 2018.
12.3. Diversas
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Provisão para impostos e contribuições s/lucros 165.061,01 0,00
Impostos e contribuições a recolher 518.642,18 158.206,64
TOTAL 683.703,19 158.206,64
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Obrigações por aquisição de bens e direitos 9.243,64 46.744,43
Obrigações por prestação de serviços de pagamento 103.774,58 96.351,03
Provisão para pagamentos a efetuar 459.056,74 444.191,54
Provisão para passivos contingentes 46.000,00 82.827,46
Provisão para garantias financeiras prestadas 162.078,25 67.729,85
Credores diversos - País 549.155,66 434.691,00
TOTAL 1.329.308,87 1.172.535,31
a) Em Provisão para Pagamentos a Efetuar estão registradas as provisões de despesas de pessoal.
b) Provisão para Garantias Financeiras Prestadas refere-se à contabilização da provisão apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. Até 31 de dezembro de 2016, esta provisão vinha sendo contabilizada na rubrica 4.9.9.35.00-2 – “Provisão para Contingências” (vide Nota 26) tendo sido reclassificada para a conta 4.9.9.45.00-9 a partir de janeiro de 2017, conforme determina o § 3º, do artigo 6º, da Resolução CMN nº 4.512/2016.
c) Os principais valores registrados em Credores Diversos são: pendências a regularizar (R$ 48.464,24), rateio das despesas do SICOOB PLANALTO CENTRAL (R$ 92.579,41), saldos credores – encerramento c/c (R$ 181.251,14) e Outros – fundo de patrocínio do Sicoob Planalto Central (R$ 121.858,94).
13. Instrumentos financeiros
O SICOOB EMPRESARIAL opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses.
Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.
Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016, a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos.
31
16. Rendas de operações de crédito
b) Reserva Legal
Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 30%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.
c) Sobras Acumuladas
As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – Fates é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.
As sobras líquidas foram assim constituídas:
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Capital Social 20.676.668,23 18.018.415,22
Associados 4.332 3.091
DESCRIÇÃO 2017 2016Sobras do 1º Semestre 2.262.599,64 677.437,15
Sobras do 2º Semestre 2.275.259,40 1.479.302,12
Sobras brutas do exercício 4.537.859,04 2.156.739,27
Fates (226.892,95) (107.836,96)
Reserva Legal (1.361.357,71) (539.184,82)
Sobras Líquidas do Exercício 2.949.608,38 1.509.717,49
Perdas acumuladas - incorporação Sicoob Credibrasil (1.361,95) (21.036,94)
SOBRAS ACUMULADAS 2.948.246,43 1.488.680,55
DESCRIÇÃO 2017 2016Rendas de adiantamentos a depositantes 157.740,55 113.039,56
Rendas de empréstimos 12.203.205,25 8.029.747,17
Rendas de títulos descontados 1.845.663,47 1.757.579,79
Rendas de financiamentos 212.089,25 207.739,15
Recuperação de créditos baixados como prejuízo 766.749,46 2.051.894,76
Rendas de créditos por avais e fianças honrados - 4.231,38
TOTAL 15.185.447,98 12.164.231,81
14. Patrimônio líquido
a) Capital Social
O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independentemente do número de suas cotas-partes.
15. Provisão de Juros ao Capital
A Cooperativa pagou juros ao capital próprio, visando remunerar o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram à Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A remuneração foi limitada ao valor da taxa referencial do Sistema
Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas – DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997.
32
17. Outras Receitas Operacionais
18. Outras Despesas Administrativas
DESCRIÇÃO 2017 2016Ingressos de depósitos intercooperativos 9.470.185,40 13.014.676,52
Recuperação de encargos e despesas 158.549,59 185.047,37
Reversão de provisão para garantias prestadas 11.558,92 819,15
Outras rendas operacionais 2.458.561,02 1.160.750,25
TOTAL 12.098.854,93 14.361.293,29
DESCRIÇÃO 2017 2016Despesas de agua energia e gás (60.378,99) (28.971,86)
Despesas de alugueis (430.701,59) (288.559,36)
Despesas de comunicações (110.465,67) (65.008,31)
Despesas de manutenção e conservação de bens (209.772,57) (129.171,86)
Despesas de material (49.004,71) (39.549,66)
Despesas de processamento de dados (573.616,19) (202.852,34)
Despesas de propaganda e publicidade (450,00) (13.895,00)
Despesas de publicações (20.845,00) (6.243,00)
Despesas de seguros (34.150,92) (26.815,85)
Despesas de serviços do sistema financeiro (1.128.608,55) (873.500,30)
Despesas de serviços de terceiros (209.427,65) (99.302,09)
Despesas de serviços de vigilância e segurança (431.346,58) (475.571,20)
Despesas de serviços técnicos especializados (146.505,00) (89.758,98)
Despesas de transporte (338.490,76) (172.021,86)
Outras despesas administrativas (307.172,53) (118.482,78)
Rateio de Despesas da Central (1.087.607,49) (992.069,04)
Despesas de amortização (15.131,04) (15.142,13)
Despesas de depreciação (193.909,77) (119.599,59)
TOTAL (5.347.585,01) (3.756.515,21)
19. Resultado não operacional
DESCRIÇÃO 2016 2015Ganhos de capital e rendas de aluguéis 73.807,15 191.857,55
Perdas de capital (14.271,70) (601.601,44)
Impairment – bens não de uso próprio - (891.124,83)
Outras despesas não operacionais (38.762,34) (119.031,56)
TOTAL 20.773,11 (1.419.900,28)
20. Partes Relacionadas
As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas.
33
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Honorários (818.970,00) (672.290,00)
Encargos Sociais (163.794,00) (135.155,52)
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (43.680,00) (29.216,00)
TOTAL (1.026.444,00) (836.661,52)
A remuneração paga pelos serviços desses profissionais refere-se exclusivamente a honorários da diretoria, às cédulas de presença dos conselheiros e aos correspondentes encargos sociais, conforme deliberado em Assembleia Geral Ordinária.
21. Cooperativa Central
A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CREDITO MUTUO DOS PEQUENOS EMPRESARIOS, MICROEMPRESARIOS E MICROEMPREENDEDORES DO DISTRITO FEDERAL LTDA - SICOOB EMPRESARIAL, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à CENTRAL COOPERATIVAS ECONOMIA CRÉDITO PLANALTO CENTRAL LTDA - SICOOB PLANALTO CENTRAL, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais
e entidades privadas.
O SICOOB PLANALTO CENTRAL, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior
escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas
atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas
pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.
Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB PLANALTO CENTRAL a coordenação das atividades de suas
filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e
implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras,
operacionais e gerenciais, entre outras.
O SICOOB EMPRESARIAL responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB PLANALTO CENTRAL perante
terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Ativo 836.054,34 846.222,21
Operações de Crédito 836.054,34 846.222,21
Passivo 713.658,02 479.546,91
Depósitos a vista e a prazo 713.658,02 479.546,91
Patrimônio líquido 465.240,26 587.846,07
Capital social 465.240,26 587.846,07
20. Partes Relacionadas
As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.
As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.
As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.
Montante das operações ativas e passivas:
34
Saldos das transações da cooperativa com o SICOOB PLANALTO CENTRAL:
Os auditores independentes responsáveis pelo exame das demonstrações contábeis do SICOOB PLANALTO CENTRAL, relativas
ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017, emitiram relatório de auditoria datado de 16 de fevereiro de 2018, com opinião sem
modificação sobre essas demonstrações contábeis.
22. Gerenciamento de Risco
Foi publicada, em 23 de fevereiro de 2017, a Resolução CMN nº 4.557 que dispõe sobre as estruturas de gerenciamento
de riscos e de capital, com a consequente revogação, a partir de 24 de fevereiro de 2018, das Resoluções CMN nº 3.380/2006,
3.464/2007, 3.721/2009, 3.988/2011 e 4.090/2012.
Em razão disso, foi criada no Sicoob Confederação, a Superintendência de Gestão de Riscos e Capitais, que vem promovendo
a reestruturação administrativa e operacional para cumprimento das exigências previstas na Resolução CMN nº 4.557/2017, de
modo a atende-la plenamente a partir de fevereiro de 2018.
22.1 Risco operacional
As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional
que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por
prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob.
O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de
identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação
As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos que interage com os gestores das áreas e identifica
formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive
com a inserção de novos controles.
Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração.
A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco
operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA).
Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório
descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional.
22.2 Risco de Mercado e de Liquidez
O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do SICOOB EMPRESARIAL objetiva garantir a aderência às normas
vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas
Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/2012.
Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.464/2007 e artigo 8 Resolução CMN 4.090/2012, SICOOB EMPRESARIAL
aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das
Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco
Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco,
de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de
estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência ao modelo de mensuração de risco (backtesting).
No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição
ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência.
Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, SICOOB EMPRESARIAL possui estrutura
compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à
dimensão da exposição ao risco de liquidez da entidade.
35
22.3 Risco de Crédito
O gerenciamento de risco de crédito do SICOOB EMPRESARIAL objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o
uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.
Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o SICOOB EMPRESARIAL aderiu à estrutura única de gestão
do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Sicoob Confederação (Sicoob), desde novembro de 2017, sendo anteriormente
realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.
sicoob.com.br.
Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de
manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.
Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o SICOOB EMPRESARIAL possui estrutura compatível com
a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao
risco de crédito da entidade.
22.4 Gerenciamento de capital
A estrutura de gerenciamento de capital do SICOOB EMPRESARIAL objetiva garantir a aderência às normas vigentes e
minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas
de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011.
Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o SICOOB EMPRESARIAL aderiu à estrutura única de gerenciamento
de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual
encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas
entidades do Sicoob com objetivo de:
a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas;
b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob;
c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de
mercado.
Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente
avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.
23. Coobrigações e riscos em garantias prestadas
Em 31 de Dezembro de 2016, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de
(R$ 3.402.474,78), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras
oficiais.
24. Seguros contratados – Não auditado
A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela
Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua
natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos
nossos auditores independentes.
25. Índice de Basiléia
As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter,
permanentemente, o valor do Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos da Resolução CMN nº. 4.192, de 01/03/2013,
compatível com os riscos de suas atividades, sendo apresentado abaixo cálculo dos limites:
36
26. Provisão para demandas judiciais
É estabelecida considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos
fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida. Dessa forma, são constituídas as seguintes provisões:
egundo a assessoria jurídica do SICOOB EMPRESARIAL, existem processos judiciais trabalhistas e cíveis nos quais a cooperativa
figura como polo passivo, os quais foram classificados com risco de perda possível, totalizando R$ 76.625,71 (R$ 707.091,70 em
31 de dezembro de 2016).
Brasília-DF, 31 de dezembro de 2017.
DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016Patrimônio de Referência 21.898.794,32 19.830.728,13
Ativos Ponderados por Risco – RWA 72.858.988,55 65.614.772,41
ÍNDICE DE BASILEIA 30,06% 30,22%
DESCRIÇÃO31/12/2017 31/12/2016
Provisão para Demandas Judiciais
Depósitos Judiciais
Provisão para Demandas Judiciais
Depósitos Judiciais
Outros 46.000,00 - 82.827,46 -
Provisão para Garantias Prestadas (Nota 12.3) - - 67.729,85 -
TOTAL 46.000,00 - 150.557,31 -
Jorge Luiz MoreiraContador - CRC/DF 7.534
José Carlos Moreira De LucaDiretor Presidente
Cláudio da Costa VargasDiretor Financeiro
37
P A R E C E R D A A U D I T O R I A I N D E P E N D E N T E
RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Distrito Federal Ltda. – Sicoob Empresarial Brasília/DF Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Distrito Federal Ltda. – Sicoob Empresarial, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Sicoob Empresarial em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outros assuntos As demonstrações contábeis do Sicoob Empresarial para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016 foram examinadas por outros auditores independentes que emitiram relatório em 3 de março de 2017 com uma opinião sem modificação sobre essas demonstrações contábeis. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A administração da cooperativa é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório Anual da Administração.
38
P A R E C E R D A A U D I T O R I A I N D E P E N D E N T E
Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório Anual da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório Anual da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório Anual da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a cooperativa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
▪ Identificamos e avaliamos o risco de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato
39
P A R E C E R D A A U D I T O R I A I N D E P E N D E N T E
de burlar os controles internos, e conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.
▪ Obtemos o entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da cooperativa.
▪ Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.
▪ Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou circunstâncias que possam levantar dúvida significativa em relação a capacidade de continuidade operacional da cooperativa. Se concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional.
▪ Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.
Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.
Brasília/DF, 23 de fevereiro de 2018.
Nestor Ferreira Campos Filho Contador CRC DF – 013421/O-9 CNAI 1727
40
P A R E C E R D O C O N S E L H O F I S C A L
41
NOSSOS COMPROMISSOS
Ampliar a frequência e aprimorar
a comunicação com associados e
colaboradores.
Implantar programa permanente de
fidelização de nossos cooperados.
Praticar taxas competitivas no mercado
bancário visando ampliar o número de
operações dos cooperados.
Atualizar permanentemente os
cadastros, simplificando a obtenção
das informações
Abrir novos pontos de atendimento
em função de consistente estudo de
viabilidade.
Melhorar, onde necessário, a
infraestrutura física das instalações e
do internet banking.
Baixar a inadimplência e vender as
garantias de nossa propriedade.
Agilizar as análises com segurança
e rápida aprovação dos créditos
solicitados
Implantar sistema de participação
nos resultados pelos associados e
colaboradores
Seguir sempre as regras básicas do
cooperativismo de crédito e as normas
do Banco Central do Brasil.
42
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2017
META dez/17 Meta Dez/17 Posição da Meta em 2017
Crédito Líquido 47.606.671 44.360.159 106,8%
Capital 20.698.140 19.821.357 104,2%
P.L. 29.345.235 27.959.359 104,7%
P.A. 4 4 100%
Result. Liq. Acum. 4.537.859 3.030.000 133,2%
Inadimplência 5,75% 6,00% 104,3%
Nº Assoc. 4.332 4.021 107,2%
Metas atingidas até 31 de Dezembro de 2017.
Depósitos 113.882.962 124.231.215 90,9%
Ativos 157.161.089 167.779.033 93,2%
43
COLABORADORES
Alano Tavares da Cunha
Alberisia de Sousa Macedo Fernandes
Alexandre de Albuquerque Morais
Alexandre de Lima Pinho
Ana Cristina Moreira de Souza
Anderson Caldeira Gramacho
Anderson Robson Ferreira de Araujo
Bruna Valeria Aguiar Oliveira
Camilla Larissa Alves Costa
Carlos Henrique Fernandes Castro
Cinthia Leão Guimarães
Clenilson Sousa da Cunha
Clineuma Cardozo dos Santos
Daniella Santana da Silva
Danielle Tomaz de Aguiar
Eliene Lourenço Bezerra Ribeiro
Gabriela Rios Dias
Gilsimar Gonzaga
Giselle Mendes da Silva
Gleidiane de Sousa Silva de Oliveira
Gustavo Alves da Silva
Igor Reis dos Santos
José Ricardo de Medeiros Guimarães
Julieny Silva Bezerra
Kenia da Silva Costa
Lana Alves Carvalho
Larissa Vitorino Pinheiro
Leandro Gustavo Nunes Felipe
Leonardo da Silva Barreira
Leticia Canabrava de Paula Moscardo
Luana Albuquerque da Silva
Luciano Renato Ferreira de Deus
Marcelo Marques Teixeira
Marco Antônio Nazareth da Silva Rocha
Maria da Conceição dos Santos Almeida
Maria Raylane de Oliveira Carvalho
Pereira
Moises Lopes de Oliveira Neto
Natalia Martins Aquino da Costa
Patrícia Faria Marques
Paulo Vitor Pinheiro dos Santos
Polyana Gisele de Paula
Rafaela Rodrigues Fernandes
Raissa Soares Aguiar
Raymara Nascimento da Silva
Sandra Maria Ribeiro Sousa Lima
Sibelli de Millon Chagas Sampaio
Silvankley Neres da Silva
Simone Antonieta Ferreira
Stephanie Sales da Costa
Suelen Karina dos Santos Oliveira
Tatiele de Sousa Gonçalves
Thais Stefany da Conceição de Souza
Thayanny Rodrigues Vieira
Wanderson Santos da Silva
Welton de Araujo Silva
Wilker Araujo Ribeiro
Wonilson Ribeiro Silva
Yuriko Rosa Hoshi Sumida
44 Empresaria l
SIA - Trecho 03, Lote 225, Térreo - Ed. Fibra
Samambaia - QS 406, Conjunto E, Loja 05, Ed. Arena Mall
Taguatinga - QNE 17, Lote 14, Loja 01, Comercial Norte
Ceilândia - QNN 18, Conjunto D, Lote 02, Ceilândia Sul
Telefone: (61) 3233-1212
Site: www.sicoobempresarial.coop.br