Download - EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS
B O L E T I ME P I D E M I O L Ó G I C O
SÍFILIS
ano I nº 01DST·AIDS
HEPATITES VIRAIS
2012
© 2012. Ministério da SaúdeÉ permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.
Expediente
Boletim Epidemiológico - Sífilis
Ano I - nº 1
ISSN: 1517-1159Ministério da Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Departamento de DST, Aids e Hepatites ViraisSAF SUL Trecho 2 Bloco F - Torre I - Ed. Premium - Andar Auditório - sala 4CEP 70070-600 - Brasília - DFTelefone: (61) 3315-7604
Disque Saúde - 136e-mail: [email protected]: www.aids.gov.br
Elaboração do Conteúdo:
Coordenação de Vigilância, Informação e Pesquisa - VIP
Coordenação:
Gerson Fernando Mendes Pereira
Equipe Técnica do Núcleo de Vigilância:
Alessandro Ricardo Caruso da Cunha Maria Bernadete Rocha Moreira Fernanda Bruzadelli Paulino da Costa (EPISUS) Ronaldo de Almeida Coelho Gerson Fernando Mendes Pereira Ronneyla Nery Silva Giovanni Ravasi (Organização Pan-Americana de Saúde) Silvano Barbosa de Oliveira LeLtícia Maria Castelo Branco Ferreira (EPISUS) Silvana Pereira Giozza Luana da Silva Carvalho Projeto Gráfico, Diagramação:
Marcos Cleuton de Oliveira
Sumário
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA SÍFILIS NO BRASIL - 1998-2012 .......................................................................................... 03
Sífilis em Gestantes ............................................................................................................................................................. 03
Gráfico 1 - Taxa de detecção de sífilis em gestantes (por 1.000 nascidos vivos) por região e ano de notificação. Brasil, 2005 a 2011 ........................................................................................................................................... 03
Sífilis Congênita ................................................................................................................................................................. 04
Gráfico 2 - Taxa de incidência de sífilis congênita em menores de 1 ano de idade (por 1.000 nascidos vivos) por região de residência e ano de diagnóstico. Brasil, 1998 a 2011 .......................................................................................... 04
Tabelas ................................................................................................................................................................................. 05
Tabela 01 - Casos e taxa de detecção (por 1.000 nascidos vivos) de gestantes com sífilis segundo UF e região de notificação por ano de notificação. Brasil, 2005-2012 ............................................................................................................. 06Tabela 02 - Casos de gestantes com sífilis (número e percentual) segundo faixa etária, escolaridade e raça por ano de notificação. Brasil, 2005-2012 ............................................................................................................................. 07Tabela 03 - Casos notificados de sífilis congênita em menores de um ano de idade (número e taxa de incidência por 1.000 nascidos vivos), segundo UF e região de residência por ano de diagnóstico. Brasil, 1998-2012 .......................................... 08Tabela 04 - Casos notificados de sífilis congênita (número e percentual), segundo características dos casos por ano de diagnóstico. Brasil, 1998-2012 ........................................................................................................................ 09Tabela 05 - Casos notificados de sífilis congênita (número e percentual), segundo variáveis selecionadas por ano de diagnóstico. Brasil, 1998-2012 ........................................................................................................................ 10Tabela 06 - Óbitos por sífilis congênita (número e coeficiente por 100.000 nascidos vivos), segundo UF e região de residência por ano. Brasil, 1998-2012 .................................................................................................................................. 11
Anexo I - Indicadores epidemiológicos e operacionais para o monitoramento dos agravos do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais . ................................................................................................................................................. 12
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SífilisBoletim Epidemiológico Aids • DST
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA SÍFILIS NO BRASIL - 1998-2012
Sífilis em Gestantes
O acesso precoce ao diagnóstico e o tratamento adequado da sífilis nas gestantes são momentos fundamentais para a prevenção da sífilis congênita.
No Estudo Sentinela Parturiente de 2004, a prevalência de sífilis em gestantes foi de 1,6%, cerca de quatro vezes maior que a infecção pelo HIV no mesmo grupo, estimando-se um total de 48.425 gestantes infectadas naquele ano. Comparando o dado estimado em 2004 com o dado notificado em 2005 (1.863), calcula-se que a vigilância só alcançou 3,8% dos casos esperados. Considerando o total de casos notificados de sífilis em gestantes em 2011 (14.321), pode-se dizer que esse aumento, possivelmente, é consequência dos esforços de fortalecimento dos serviços de pré-natal, com a realização de diagnóstico precoce e tratamento.
Entre 2005 e junho de 2012, foram notificados no Sinan 57.700 casos de sífilis em gestantes, dos quais a maioria ocorreu nas Regiões Sudeste e Nordeste, com 21.941 (38,0%) e 14.828 (25,7%) casos, respectivamente. Como visto, em 2011 o número total de casos notificados no Brasil foi de 14.321, dos quais 6.488 (45,3%) na Região Sudeste, 3.359 (23,5%) na Região Nordeste, 1.687 (11,8%) na Região Norte, 1.458 (10,2%) na Região Sul e 1.329 (9,3%) na Região Centro-Oeste (Tabela 1).
Com relação à taxa de detecção no Brasil como um todo, em 2011 observou-se uma proporção de 5,0 casos por 1.000 nascidos vivos, taxa superada pelas Regiões Centro-Oeste (6,0), Sudeste (5,8) e Norte (5,5). Quanto aos estados, as taxas mais elevadas observam-se no Mato Grosso do Sul (13,7) e Rio de Janeiro (10,8) (Tabela 1; Gráfico 1).
Gráfico 1. Taxa de detecção de sífilis em gestantes (por 1.000 nascidos vivos) por região e ano de notificação. Brasil, 2005 a 2011(1, 2)
Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.Nota: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2012. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
De modo geral, as maiores proporções de gestantes com sífilis encontram-se na faixa etária entre 20 e 29 anos (52,4%), em dois níveis de escolaridade distintos – da 5ª à 8ª série incompleta (22,1%) e da 1ª a 4ª série incompleta (10,8%). Com relação à raça/cor, os casos se concentram na raça parda (46,5%) e branca (28,7%) (Tabela 2).
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Sífilis Ministério da Saúde
Sífilis Congênita
A sífilis congênita é uma doença de fácil prevenção, mediante o acesso precoce à testagem durante o pré-natal e o tratamento adequado das gestantes positivas, incluindo o tratamento do parceiro. A política de prevenção da mortalidade materno-infantil do Pacto pela Saúde do Ministério da Saúde (2006) inclui metas de redução da transmissão vertical da sífilis.
Entre 1998 e junho de 2012, foram notificados no Sinan 80.041 casos de sífilis congênita em menores de um ano de idade. A Região Sudeste registrou 36.770 (45,9%) desses casos; o Nordeste, 25.133 (31,4%); o Norte, 6.971 (8,7%); o Sul, 6.143 (7,7%); e o Centro-Oeste, 5.024 (6,3%). Em 2011, foram notificados 9.374 novos casos de sífilis congênita em menores de um ano de idade, dos quais 4.083 (43,6%) na Região Sudeste, 3.188 (34,0%) na Região Nordeste, 908 (9,7%) na Região Sul, 801 (8,5%) na Região Norte, e 394 (4,2%) na Região Centro-Oeste (Tabela 3).
Com relação à taxa de incidência de sífilis congênita no Brasil, em 2011 observou-se uma taxa de 3,3 casos por 1.000 nascidos vivos, sendo que as Regiões Nordeste e Sudeste apresentaram as maiores taxas nesse ano, 3,8 e 3,6, respectivamente. Das Unidades Federativas, o Rio de Janeiro (9,8 por 1.000 nascidos vivos), Ceará (6,8), Sergipe (6,7), Alagoas (5,9), Rio Grande do Norte (5,4) e Pernambuco (4,9) apresentaram as maiores taxas de incidência em 2011 (Tabela 3; Gráfico 2).
Gráfico 2. Taxa de incidência de sífilis congênita em menores de 1 ano de idade (por 1.000 nascidos vivos) por região de residência e ano de diagnóstico. Brasil, 1998 a 2011(1, 2)
Em geral, no país, as maiores proporções de casos de sífilis congênita ocorrem em crianças cujas mães têm entre 20 e 29 anos de idade (52,7%), possuem escolaridade entre a 5ª e a 8ª série incompleta (25,8%), e realizaram pré-natal (74,5%). Dentre as gestantes que fizeram o pré-natal em 2011, 86,6% foram diagnosticadas com sífilis durante a gravidez, e só 11,5% tiveram seus parceiros tratados (Tabela 5).
No período de 1998 a 2011, o número de óbitos por sífilis congênita, declarados no SIM, foi de 1.780, sendo 925 óbitos (52,0%) na Região Sudeste (758 apenas no estado do Rio de Janeiro, o que corresponde a 42% do Brasil), 505 (28,4%) no Nordeste, 159 (8,9%) no Sul, 135 (7,6%) no Norte e 56 (3,1%) no Centro-Oeste (Tabela 6).
Ainda com relação aos óbitos por sífilis congênita, em 2011 foi declarado no SIM um total de 112 óbitos, o que corresponde a um coeficiente de mortalidade de 3,9 por 100.000 nascidos vivos. De acordo com a região de residência, verificou-se um coeficiente de 4,6 para a Região Nordeste (39 óbitos), 4,0 para o Sudeste (45), 3,9 para o Norte (12), 3,8 para o Sul (14) e 0,9 para o Centro-Oeste (2) (Tabela 6).
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Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.Nota: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2012. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
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© 2012. Ministério da SaúdeÉ permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.
Expediente
Boletim Epidemiológico - Sífilis
Ano I - nº 1
ISSN: 1517-1159Ministério da Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Departamento de DST, Aids e Hepatites ViraisSAF SUL Trecho 2 Bloco F - Torre I - Ed. Premium - Andar Auditório - sala 4CEP 70070-600 - Brasília - DFTelefone: (61) 3315-7604
Disque Saúde - 136e-mail: [email protected]: www.aids.gov.br
Elaboração do Conteúdo:
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B O L E T I ME P I D E M I O L Ó G I C O
SÍFILIS
ano I nº 01DST·AIDS
HEPATITES VIRAIS
2012