RCD1 - Eliminação Intestinal
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Eliminação (intestinal)
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Vago –
cólon
direito
N. Pélvicos – cólon
esquerdo
Ao nível de
S2-S3
(reflexo…)
Enervação parassimpática (acetilcolina)
Exacerba a atividade da maioria das funções gastrintestinais
Enervação simpática (norepinefrina)
Diminuição do peristaltismo; aumento tónus dos esfíncteres
Sistema nervoso entérico – do esófago até ao anus; parede intestinal; SNA
Se intensa: Aumento do peristaltismo, contracções do recto;
relaxamento dos esfíncteres
Superior – Nervos vago
Medula Espinal – S2/S3
Medula Espinal – T8/L2 2
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Eliminação intestinal: Esfíncteres
Espessamento do músculo liso
situado na parte interna do anus
Músculo esquelético (pudendo),
que circunda o esfíncter interno
“Esfíncter” funcional, o qual permite que o
recto não tenha, permanentemente, fezes
Esfíncter Interno Esfíncter Externo
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contração circular (anel de constrição)
contração de toda a porção do cólon como uma unidade nos 20 cm distais a
esse ponto de contração forçando o material fecal a seguir em massa para
baixo (durante cerca de 30 segundos e o relaxamento ocorre durante os próximos 2 a 3 minutos)
¨novo movimento de massa noutro local do cólon”
[ uma série total de movimentos pode durar cerca de 10 a 30
minutos ]
As ondas peristálticas características do intestino delgado só raramente ocorrem no colon.No colon a propulsão ocorre por contrações haustrais e movimentos de massa despertados pelos reflexos gastrocólico e duodenocólico resultantes da distensão do estômago e duodeno
movimentos de massa
Quando eles forçam uma massa de fezes para o reto manifesta-se o desejo de defecar4
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Vias aferentes e eferentes do mecanismo
parassimpático para aumentar o reflexo de defecação
Do cortex consciente
Fibrasnervosas aferentes
Fibras nervosas parassimpáticas
Cólon descendente
Sigmoide
Reto
Esfincter anal externo
Esfincter anal interno
Nervo esquelético motor
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Reflexo(s) de defecação
Aspetos gerais:
Aumento do Conteúdo cólico (recto)
mecanorreceptores (Distensão)
informação sensitiva (distensão / irritação da mucosa / químicos)aos centros medulares sagrados (S2-S3)
“abertura” / Relaxamento do esfíncter anal interno
� se o momento é entendido adequado – relaxamento voluntário do esfíncter anal externo. (Os mesmos sinais aferentes que entram na medula espinal e que despertam os reflexos de
defecação dão origem a outros efeitos voluntários como inspirar profundamente, fechar a glote e contrair os músculos abdominais para forçar para baixo o conteúdo fecal do colon, contração do soalho pélvico para dilatar o ânus e elevá-lo evaginando assim as fezes)
� quando desejada a supressão do reflexo, - aumenta a contracção do esfíncter anal externo e o conteúdo fecal regride
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Actividade conjugada:
•Reflexo Intrínseco da defecação (mediado pelo sistema nervoso entérico;
distensão da parede rectal. Por si só é fraco, sendo necessário ser reforçado por
outro mecanismo...
• Reflexo Parassimpático de defecação (envolve os segmentos sagrados da espinal
medula. Intensificam os movimentos de massa e relaxam fortemente o esfíncter
anal interno. Contudo, nos indivíduos adultos, fruto do condicionamento, acaba por
contrair (de forma reflexa) o esfíncter externo.
• Se, voluntariamente, o esfíncter externo for mantido contraído, aqueles reflexos
desaparecem...
Reflexo(s) de defecação
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Movimentos de massa / Eliminação intestinal
Início dos movimentos de massa pelos reflexos:
• Gastrocólico (Distensão gástrica estimula os movimentos de massa cólicos);
• Duodeno cólico (Distensão duodenal estimula os movimentos de massa cólicos).
Inibição (- -) / Exacerbação (+ +) dos movimentos de massa
Inibição
• Reflexo Peritoniointestinal (- -) (irritação do peritoneu. Causa paralisia intestinal) ;
• Reflexo Renointestinal ou Vesicointestinal (- -) (irritação dos rins e/ou bexiga);
• Reflexo Somatointestinal (- -) (estímulos nocivos – Dor - aplicados sobre a pele abdominal)
Exacerbação
• “Irritação da mucosa do cólon” (+ +) (infecção, inflamação, alimentos estimulantes…
compromisso da absorção…) 8
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1500 ml Quimo
Concentração de materiais
por reabsorção da H2O e
eletrólitos. A matéria fecal
assume consistência
pastosa
(resíduos alimentares, não digeridos, restos celulares)
Armazenamento
da matéria fecal
entre as dejecções
Mecanorreceptores
responsáveis pelo
início do reflexo
Funções básicas do Cólon
peristaltismo peristaltismo
peristaltismo
100 ml Fezes
9
pastoso semi-pastoso
sólido
semi-líquido
líquido
válvula ileocecal
Bastante sólidoMotilidade excessiva causa
diminuição da absorção e
diarreia ou fezes líquidas
Funções de absorção e de armazenamento do intestino grosso
Escassa motilidade origina
maior absorção, fezes duras no
cólon transverso que causam
obstipação
Funções de absorção e de armazenamento do intestino grosso
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Eliminação intestinal
ÍleoCólon
ascendenteCólon
transversoCólon
descendente
esfíncteres anais
Reflexo de defecação
•Distensão rectal
•Relaxamento/supressão
Absorção de fluídos
e eletrólitos
↑ [ ]
Reabsorção de H2O e Na+
armazenamento
- Peristaltismo constante- propulsor + mistura
↑superfície de absorção [1litro] inicial [80 a 100ml] fezes
- Movimentos de massa (pós prandeais) Propulsão intensa
defecação
Funções (Síntese):
recto ânus
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Eliminação intestinal
Fatores condicionantes:
Composição normal das fezes
Tempo de contacto da
matéria fecal com a
superfície do cólon
Peristaltismo
Hábitos
alimentares
Compromissos
funcionais /
anatómicos
Hábitos de
eliminaçãoAlteração das
estruturas
anatómicas que
asseguram a função
Factores
condicionantes
30% bactérias mortas
10 - 20% gordura
10 - 20% matéria inorgânica
2 - 3% proteínas
30% são resíduos alimentares não digeridos e constituintes secos de sucos
digestivos, como pigmentos biliares e células epiteliais descamadas
3/4 água1/4 matéria sólida
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Cor: castanho [pigmentos biliares] - RN esverdeada (Mecónio – fezes eliminadas nas primeiras horas de vida: constituído por vernix caseoso, células descamadas,
secreções digestivas, muco e bílis)
Consistência: teor em água [pastosas]
Forma: forma do local que as enformou [moldadas]
Cheiro: “sui generis” acre [flora bacteriana intestinal e alimentos ingeridos]
Características normais das fezes
Eliminação intestinal
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Cor: Esbranquiçadas / Descoradas – défice de Bílis
Castanho Mtº escuro – Ingestão de Ferro?/Hemorragia “alta”
Negras – Ingestão de Ferro / Presença de Sangue (“Melenas”)
Sangue “vivo” – Hemorragia ano-rectal... “Baixa”
“Mucosas” – Esteatorreia (alto teor gorduras)
Consistência: teor em água [pastosas]
Diarreia / Fecalomas
Forma: forma do local que as enformou e tempo de permanência no Cólon[moldadas]
Cheiro: “sui generis” acre [flora bacteriana intestinal e alimentos ingeridos] (Fétido exacerbado – Infecção?...)
Características das fezes (“anormalidades”??)
Eliminação intestinal
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Avaliados através de Auscultação abdominal (de 5 / 6 a 30 por minuto)
• A ausência de sons abdominais - indica uma falta de actividade intestinal, que pode pôr a vidado cliente em risco imediatamente, porque os gases, as secreções e o conteúdo intestinalpodem se acumular e provocar a ruptura da parede intestinal.
• Os sons abdominais diminuídos (actividade reduzida) incluem uma redução na intensidade,tom ou regularidade dos ruídos intestinais. Indicam uma diminuição na actividade intestinal.Os sons abdominais diminuídos são “normais” durante o sono, durante períodos breves, após
o uso de certos medicamentos e também após cirurgias abdominais.
• Os sons abdominais aumentados (ruídos intestinais hiperactivos). Têm uma intensidade euma frequência mais elevadas que os sons abdominais normais. Os ruídos intestinaishiperactivos reflectem um aumento na actividade intestinal. Os ruídos intestinais hiperactivosocorrem quando o intestino responde a um problema (como a obstrução ou compromissos da
absorção). Os ruídos intestinais tornam-se então pouco activos, o que indica a progressão doproblema. Após, tendem a desaparecer rapidamente (sons abdominais ausentes) e suaausência indica que o quadro se agravou.
•
Ruídos intestinais (“anormalidades”)
Eliminação intestinal
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Eliminação intestinal
Incontinência intestinal
Diarreia
Obstipação
Impactação / Fecalomas…
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Alteração anatómica
(cirúrgica)
Ileostomia / colostomia
Incontinência intestinal
•pós parto do músculo estriado ou ambosLesões esfincterianas
•pós parto do músculo estriado ou ambos•pós radioterapia pélvica
•por disfunções degenerativasdo músculo liso
Distúrbio neurológico que impeça o controlo voluntário da defecação
(TVM – Lesão acima S2/S3) AVC; Doenças degenerativas...)
“... Passagem não controlada, involuntária, e expulsão de fezes...”
ICN, 2011
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Incontinência intestinal
Lesões esfincterianas•pós parto (do músculo estriado ou ambos)
•pós radioterapia pélvica •por disfunções degenerativas
( músculo liso)
Incontinência intestinal
Intervenções de enfermagem:
•Incentivar auto controlo da eliminação intestinal
• Ensinar sobre auto controlo da eliminação intestinal
•Planear a eliminação intestinal
Potencial de desenvolvimento por parte do cliente do auto controlo da eliminação intestinal
Aprendizagem (Conhecimento / Capacidades)
Risco de maceração…
Potencial de Desenvolvimento do Auto controlo da eliminação intestinal
Distúrbio neurológico que impeça o controlo voluntário da defecação
(TVM; AVC; Doenças degenerativas...)
Dieta
Exercícios de Kegel
Hábitos de eliminação / Planear
eliminação intestinal
Auto vigilância da eliminação intestinal...18
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•Instruir exercícios musculares pélvicos (Kegel) – técnica de treino da incontinência
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Ileostomia Costomia transversa
descendente
Alteração anatómica(cirúrgica)
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Alteração anatómica(cirúrgica)
Temporária / Definitiva
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Alteração anatómica(cirúrgica)
Características “normais” das Ostomia de eliminação
(intestinal):
• Cor vermelho-róseo;
• Húmida;
• Ligeiramente sangrante quando friccionada;
• Indolor ao toque;
• Edema pós-operatório diminui gradualmente.
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Nos países desenvolvidos, o volume normal de
fezes de um adulto é >200 g dia, sendo a água
fecal responsável por 60 a 85% do seu peso.
A frequência normal de defecação varia de 3
vezes por semana a três vezes por dia. A
diarreia é formalmente definida como um
aumento do peso diário das fezes >200g.
(Harrison Medicina Interna)
Diarreia:
Diarreia:
Rápido esvaziamento
gástrico
Hiperperistaltismo(“tempo de contacto”)
↑↑↑↑ Poder osmótico →→→→ fezes líquidas
Carência de energia: absorção intestinal / transporte activo
menor absorção de H2O e electrólitos – Risco de Desidratação
• Aumento da frequência das dejecções;
• Cólicas;
• Aumento dos ruídos intestinais;
• Sensação de “urgência” e dificuldade de controlo.
Compromisso daCompromisso da
Absorção
↑↑↑↑ do trânsito
Compromisso estrutural /
Défice de energia
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Diarreia:
• Condições fisiopatológicas (compromisso absorção) como:
Colite ulcerativa, Cólon irritável, CA Cólon, Gastrite, Úlcera Gastro-duodenal... (Inflamação
Intestinal – Compromisso anatómico / funcional da superfície absorção)
Quadros infeciosos (Bacterianos e Víricos)
Quadros hipermetabólicos (Hipertiroidismo, Hipertermia, CA...) – Aumento motilidade…
(“↓ tempo de contacto”)
Quadros de desnutrição grave (défice de “energia”)…
• Efeito secundário de tratamentos como:
Quimioterapia
Antibióticos
Antiviriais
Antiácidos
(...)
• Mudança de hábitos, água, forma de preparar os alimentos (“Diarreia do viajante”)...
• Abuso de Cafeína e outros estimulantes…
• Intolerância/adaptação a novos alimentos...
Respostas corporal a:
25
• Equilíbrio hídrico e electrolítico;
• Hidratação
• Eliminação Intestinal:
• (…)
Cfr. MOORHEAD, S.; JOHONSON, M & MAAS, M. (2008) –- Classificação dos Resultados
de Enfermagem NOC. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed (p. 379, 380, 453, 368)
Considerações diagnósticas / Resultados:
Indicadores Clínicos potencialmente úteis:
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Diarreia:
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Causa mais frequente – viral
Evitar a desidratação População com maior risco:
- crianças
- idosos
Sinais de desidratação nas crianças
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Diarreia:
“… Fluxo e defecação de fezes soltas, líquidas, não moldadas; aumento de frequência de
dejecções, acompanhada de aumento dos ruídos intestinais, cólicas e urgência na
defecação” (ICN, 2011)
…Na maioria dos casos de diarreia aguda (menos de
7 a 14 dias) deixou de ser recomendado “repouso
intestinal”para prevenir desenvolvimento rápido de
compromisso nutricional.
Planear a dieta
Diarreia factor concorrente para:
Risco de maceração
Risco de desidratação
Prestador de cuidados/ Capacidade parental
- conhecimento sobre prevenção da desidratação / sobre maceração
- aprendizagem ....
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Diarreia:
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Mudanças no estilode vida
Obstipação
Diminuição da actividade física
Abuso de laxantes
Hábitos alimentaresinadequados
Defecação dolorosa
↓↓↓↓ nº de dejecções
���� esforço p/ defecar
“Hábitos” de eliminação“Hábitos” de eliminaçãoincorrectos
• Fezes duras e “hipermoldadas”;
• Sensação de plenitude rectal;
• Diminuição dos ruídos intestinais;
• Sensação de esvaziamento rectal incompleto.
Compromisso das estruturasCompromisso das estruturasAnatomo-funcionais
( defecação)
“Diminuição na frequência da defecaçãoacompanhada por dificuldade oupassagem incompleta das fezes; passagemde fezes excessivamente duras e secas”(ICN, 2011 29
• Condições fisiopatológicas como:
Lesões medulares (S2-S3), Dças neurológicas...
Quadros de diminuição do metabolismo (hipotiroidismo, hipóxia, uremia...)
Dor ao defecar...
• Efeito secundário de tratamentos como:
Anestésicos e relaxantes musculares
Opiáceos
Agentes antiParkinsónicos
(...)
• Mudança de ambiente (internamento)...
• Abuso de Laxantes.
• Desidratação...
• (...)
Respostas corporal a:
Obstipação
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• Hidratação
• Eliminação Intestinal:
• (…)
Cfr. MOORHEAD, S.; JOHONSON, M & MAAS, M. (2008) –- Classificação dos Resultados de
Enfermagem NOC. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed (p. 453, 368)
Considerações diagnósticas / Resultados:
Indicadores Clínicos potencialmente úteis:
Obstipação
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Obstipação:
Risco de Obstipação:
“...diminuição da frequência da defecação…”ICN,2005
Irrigar o intestino
Planear a eliminação intestinalPlanear a dietaEnsinar sobre exercício físicoIncentivar exercício físicoEnsinar sobre a dieta/ hábitos alimentaresInformar sobre complicações dos laxantes
(factor concorrente para):
- Fecaloma / Impactação
Intervenções de enfermagem:
Risco de Obstipação
Conhecimento sobre prevenção da obstipação
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