Controle de Movimentação de
Resíduos e de Rejeitos no Estado de Santa Catarina
- Sistema MTR Eletrônico -
ESTADO DE SANTA CATARINA
INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE
Art. 2º
“O transporte externo dos resíduos sólidos, com exceção dos mencionados
no caput do art. 1º, deve, obrigatoriamente, ser acompanhado pelo
documento Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR, de acordo com os
procedimentos estabelecidos pela legislação e regulamentação, e conforme o
Anexo I desta Lei”.
Lei Estadual n° 15.251/2010 (alterada pela Lei Estadual n° 15.442/2011)
Origem do Sistema MTR
Termo de Cooperação Técnica
FATMA - Fundação do Meio Ambiente
&
ABETRE - Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e
Efluentes
INEA – RJ FEPAM – RS FEAM – MG IPAAM – AM IMA – AL
Acordos de Cooperação Técnica assinados com a FATMA
para transferência e uso do Sistema MTR
• Desenvolvimento do Sistema
• Portarias FATMA 242/2014 – estabelece a obrigatoriedade de uso do
Sistema MTR para a emissão de manifestos
• Portarias FATMA 162/2015 e 272/2015 – prorrogam prazo até
16/04/2016
• Portaria FATMA 324/2015 – estabelece condições de aplicação do
Sistema MTR
• Portarias FATMA 194/2016, 206/2016, 039/2017 – estabelecem a
obrigatoriedade de uso do Sistema MTR para os RSS e para a emissão
de CDF pelo sistema
Implantação - etapas
• Garante a RASTREABILIDADE do resíduo
• Aumenta a segurança da destinação
• Organiza e centraliza as informações de geração,
transporte e destinação do Estado (Banco de
Dados)
• Permite a elaboração de relatórios gerenciais
para o órgão ambiental e para os geradores,
transportadores e destinadores
• NÃO há custos
Ganhos Ambientais
Resíduos industriais, resíduos gerados por estabelecimentos
comerciais e por prestadores de serviço que não sejam coletados
pelo serviço de coleta pública
Resíduos de Serviço de Saúde (RSS)
Resíduos de Construção Civil (RCC) Classe D
Resíduos de fossas sépticas coletados em indústrias
Resíduos agrossilvopastoris, de mineração e de serviços de
transportes
Emissão de MTR
Precisam de emissão de MTR, através do Sistema:
Resíduos urbanos coletados pelo serviço público de coleta
Resíduos de Construção Civil (RCC), exceto os perigosos (classe D)
Embalagens plásticas usadas de óleos lubrificantes
Óleos lubrificantes usados
Retorno de embalagens (se houver política reversa formal)
Emissão de MTR
NÃO precisam de emissão de MTR, através do Sistema:
Retorno de embalagens ao fabricante do produto envazado (embalagens
do tipo retornável para refill)
Resíduos de origem urbana produzidos em cooperativas de catadores
Resíduos de fossas sépticas, quando domiciliares
Resíduos oriundos de ECOPONTOS ou PEVs (Pontos de Entrega
Voluntária)
Remessa de materiais para higienização, tais como toalhas industriais,
uniformes, EPIs
Emissão de MTR
NÃO precisam de emissão de MTR, através do Sistema:
Conceitos de Armazenamento Temporário e de Destinação Final
Proibição de emissão do CDF por atividades não licenciadas especificamente para a destinação final de resíduos, entre as quais transportadores, armazenadores temporários e gerenciadores de resíduo
O MTR e o Relatório de Recebimento emitidos pelo sistema não substitui o CDF.
A DMR é o inventário de resíduos e deve ser enviada semestralmente pelo sistema (geradores, transportadores e destinadores).
Definições Importantes
DMR
Lista todos os
resíduos destinados
e RECEBIDOS no
semestre.
Neste campo
devem ser
inseridos os
resíduos
destinados sem
MTR emitida pelo
sistema
MTRs emitidos: 1.740.302
Usuários cadastrados: 39.936
Geradores 83 %
Transportadores 12 %
Destinadores 5 %
Estados com usuários cadastrados: 24
Sistema MTR - Estatísticas março/18
• Resíduos Classe I: 187.995 toneladas
• Resíduos Classes IIA e IIB: 7.286.204 toneladas
• Resíduos de Serviços de Saúde: 7.465 toneladas ( 7 meses)
• Pneus: 245 toneladas
• Pilhas e Baterias: 43 toneladas
Sistema MTR - Geração em SC - 2017