GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
Jaques Wagner
SECRETARIA DA AGRICULTURA, IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA
Eduardo Salles
EQUIPE DE ELABORAÇÃO
Luiz Paulo Almeida Neiva – UNEB (Coordenador Geral)
Edgard Porto Ramos (Coordenador Técnico)
Thiago Reis Góes (Assistente Técnico)
Patrícia Smith – UNEB
Patrícia Lessa Santos – UNEB
Vitor Bernardo Santos – Essencial Tecnologia e Gestão Empresarial
Luciano Souza Santos – Essencial Tecnologia e Gestão Empresarial
Luiz Sérgio Gomes da Silva - Consultor
Marcelo Libório Fraga Lima – SEAGRI
Ana Paula Alcântara dos Anjos - SEAGRI
Kátia Correia Lima – SEAGRI
José Mário Carvalhal - SEAGRI
Luciana Pires – SEAGRI (Coord. de Apoio às Câmaras Setoriais)
Hermínio Maia Rocha – SEAGRI
Carlos Armando Barreto de Santana – SEAGRIRaimundo Sampaio de Carvalho – SEAGRI
COLABORAÇÃO EDITORIAL
Rosangela Barbosa Machado - SEAGRI
DESIGN GRÁFICO E EDITORIAL
Editora Dendê
IMPRESSÃOPRESSCOLOR
4ª avenida, 405 – Centro Administrativo da Bahia
CEP 41.745-002 – Salvador – Bahia
Tel.: (71) 3315-2783 – Fax: (71) 3115-2761
www.seagri.ba.gov.br
Tiragem: 1000 exemplares
Bahia. Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária.
Estratégias para a agropecuária baiana: visão das câmaras setoriais.
– Salvador: SEAGRI, 2010.
62 p. il.
1.Agropecuária – Planejamento – Bahia. 2. Agropecuária – Câmaras
Setoriais – Bahia. I. Título
CDU: 631(814.2)
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
Governador do Estado da Bahia
JAQUES WAGNER
Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária
EDUARDO SALLES
Chefi a de Gabinete
ANTÔNIO BARRETO DE OLIVEIRA
Diretoria Geral
LÍCIA MARINHO DE ANDRADE MAGALHÃES
Superintendência de Política do Agronegócio - SPA
JAIRO PINTO VAZ
Superintendência de Irrigação - SIR
MARCELLO NUNES DE ABREU
Superintendência de Desenvolvimento Agropecuário - SDA
RAIMUNDO SAMPAIO DE CARVALHO
Superintendência de Agricultura Familiar – SUAF
WILSON JOSÉ VASCONCELOS DIAS
Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA
EMERSON JOSÉ OSÓRIO PIMENTEL LEAL
Agência Estadual de Defesa Agropecuária – ADAB
CÁSSIO RAMOS PEIXOTO
Bahia Pesca S.A.
ISAAC ALBAGLI DE ALMEIDA
Coordenação de Desenvolvimento Agrário – CDA
LUIS ANSELMO PEREIRA DE SOUZA
Sumário
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................................................................................................... 05
CÂMARA SETORIAL DO ALGODÃO ................................................................................................................................................................ 06
CÂMARA SETORIAL DA APICULTURA ............................................................................................................................................................ 07
CÂMARA SETORIAL DA BORRACHA NATURAL ....................................................................................................................................... 00
CÂMARA SETORIAL DO CACAU ....................................................................................................................................................................... 09
CÂMARA SETORIAL DO CAFÉ ............................................................................................................................................................................ 11
CÂMARA SETORIAL DA CANA-DE-AÇÚCAR E DERIVADOS .............................................................................................................. 13
CÂMARA SETORIAL DA CARNE, AVES E SUÍNOS .................................................................................................................................... 15
CÂMARA SETORIAL DA CARNE DE BOVINOS/BUBALINOS .............................................................................................................. 17
CÂMARA SETORIAL DA CARNE – CAPRINOS/OVINOS ........................................................................................................................ 18
CÂMARA SETORIAL DO CHARUTO ................................................................................................................................................................. 19
CÂMARA SETORIAL DAS FIBRAS NATURAIS .............................................................................................................................................. 21
CÂMARA SETORIAL FLORESTAL ....................................................................................................................................................................... 23
CÂMARA SETORIAL DA FRUTICULTURA ..................................................................................................................................................... 25
CÂMARA SETORIAL DA CITRICULTURA ........................................................................................................................................................ 26
CÂMARA SETORIAL DOS GRÃOS ..................................................................................................................................................................... 27
CÂMARA SETORIAL DO GUARANÁ ................................................................................................................................................................ 29
CÂMARA SETORIAL DAS HORTALIÇAS......................................................................................................................................................... 30
CÂMARA SETORIAL DO LEITE ............................................................................................................................................................................ 31
CÂMARA SETORIAL DA MANDIOCA ............................................................................................................................................................. 33
CÂMARA SETORIAL DAS OLEAGINOSAS ................................................................................................................................................... 34
CÂMARA SETORIAL DA PESCA E AQUICULTURA ................................................................................................................................... 36
2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA AGROPECUÁRIA NA BAHIA: A VISÃO GERAL
DAS CÂMARAS SETORIAIS .............................................................................................................................................................................. 37
VISÃO DE FUTURO ............................................................................................................................................................................................... 39
MACRO-OBJETIVOS ............................................................................................................................................................................................ 39
2. 2. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO ..................................................................................................................................................................... 40
3. FOCO ESTRATÉGICO E AÇÕES DE POLÍTICAS PÚBLICAS .............................................................................................................. 41
MEMBROS DAS CÂMARAS SETORIAIS DA AGROPECUÁRIA BAIANA .......................................................................................... 52
APRESENTAÇÃO
As Câmaras Setoriais da Agropecuária são órgãos consultivos e democráticos de interlocução entre Governo
e setor produtivo. Confi guram-se como fóruns organizacionais e permanentes de caráter público e natureza
privada, criados e incentivados pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura – SEAGRI, com a
fi nalidade de harmonizar as partes atuantes e de estreitar as articulações das cadeias produtivas com o Estado,
aumentando a efi ciência das mesmas e a efi cácia das políticas públicas direcionadas ao setor agropecuário, con-
duzindo à sua maior competitividade.
As câmaras setoriais têm a oportunidade de interagir entre si e com o Estado, de tal forma que possam infl uenciar
e alterar os ambientes organizacionais e institucionais, além de contribuir na elaboração do Planejamento Estra-
tégico da Agropecuária do Estado da Bahia. Tais oportunidades vão ao encontro do princípio de planejamento
adotado recentemente pelo Estado, baseado na participação dos atores sociais envolvidos nesse processo. Assim,
a construção conjunta de um diagnóstico dos principais desafi os, necessidades e projetos a serem implementados
no curto e longo prazo para a agropecuária foi o fi o orientador para a elaboração do Planejamento Estratégico.
O documento ora proposto busca direcionar, nesse contexto, esforços e investimentos para o setor agropecuá-
rio da Bahia para os próximos anos, a partir das demandas oriundas das câmaras setoriais, de modo que o setor
agropecuário seja capaz de aproveitar as oportunidades que se delineiam, devido ao aumento das demandas por
produtos agropecuários, aliado ao vetor fundamental da inclusão social e desenvolvimento regional.
O Planejamento Estratégico é apresentado em duas partes: a primeira constitui-se em um Planejamento Estratégi-
co direcionado a cada uma das cadeias produtivas que participaram do projeto de construção desse novo modelo
para a Agropecuária na Bahia. Esta parte evidencia, do ponto de vista das câmaras setoriais, os principais desafi os
e a agenda que devem ser priorizados, por meio de ações de políticas públicas, por cada segmento produtivo.
Trata-se de uma síntese das discussões com cada cadeia, especifi camente. Na segunda parte, buscou-se, por meio
de uma análise transversal dos pleitos, necessidades e diagnóstico das câmaras setoriais, estabelecer um planeja-
mento geral para o setor agropecuário baiano. Para tanto, impôs-se a identifi cação daqueles elementos comuns e
que se constituíram como estruturantes para o conjunto das cadeias produtivas.
5
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VISÃO DE FUTURO
Representar, de modo responsável, organizado e sustentável os interesses da cotonicultura no estado, promoven-
do, assim, o algodão baiano nos mercados nacional e internacional.
VALORES
Expandir e defender os interesses dos produtores de algodão;
Congregar, representar, assistir e orientar os produtores de algodão do Estado da Bahia;
Promover a adoção de regras, normas e sistemas que possam benefi ciar e aperfeiçoar os métodos de tra-
balho e de produtividade, os processos tecnológicos e a comercialização do algodão;
Evidenciar a importância da cotonicultura para o desenvolvimento econômico e social do Estado;
Promover a responsabilidade socioeconômica e o respeito ao meio ambiente.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Reestruturação da empresa pública de assistência técnica (concurso, aparelhamento, modernização e capacitação).
Direcionar o crédito para linhas de introdução de inovações tecnológicas e gerenciais, melhoria da efi ciência
produtiva e aumento da produtividade agropecuária, com vistas à redução da dependência por crédito.
Modernização e ampliação dos terminais portuários, otimizando a capacidade de atender as de-
mandas.
Ações de longo prazo
Apoio técnico/fi nanceiro de PPP a projetos de biotecnologia, com o intuito de melhorar o genoma da plan-
ta, tornando-o mais resistente a pragas e doenças e adaptável ao cerrado e semiárido.
Desenvolver parcerias, convênios e cooperação técnica com o ministério, secretaria e centro de pesquisa
em ciência e tecnologia.
Promover o marketing institucional da cultura.
CÂMARA SETORIALDO ALGODÃO
Estímulo ao associativismo e as Cooperativismo
Atração de investimentos para infraestrutura de armazenagem
Incentivo a formação de um Polo Têxtil no Estado
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Desenvolver parcerias, convênios e cooperação técnica comministério, secretaria e centro
de pesquisa ciência e tecnologia para P&D
Melhoria da Infraestrutura Logística
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VISÃO DE FUTURO
Tornar o Estado da Bahia o maior produtor de produtos apícolas e meliponícolas, com excelência de qualidade e
respeito ao meio ambiente, promovendo e apoiando o crescente consumo interno e garantindo a sustentabilida-
de da atividade, pautada na organização produtiva de base familiar.
VALORES
Garantir a integração entre as instituições, apicultores e demais atores da cadeia produtiva;
Respeitar as organizações (associações e cooperativas) nos diversos segmentos da cadeia, como forma de
contribuir para a sustentabilidade da mesma;
Buscar a profi ssionalização dos apicultores como padrão;
Promover esforços para que o retorno econômico seja uma realidade aos apicultores familiares.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Ampliar e qualifi car o número de técnicos na ATER pública ofi cial e criar um programa para contratação de
agentes comunitários, de modo a garantir a assistência técnica continuada.
Criar um programa de infraestrutura para a apicultura e meliponicultura.
Criar um programa para promoção e divulgação dos produtos das abelhas.
Ações de longo prazo
Centralizar a articulação e gestão de todos os programas e projetos institucionais da atividade na
câmara setorial da cadeia produtiva da apicultura e meliponicultura do estado da Bahia, evitando
duplicidades.
Criar programa de incentivos fi scais para as instituições (empresas e cooperativas) do Estado da Bahia.
Consolidar programa de defesa agropecuária para apicultura e meliponicultura nos âmbitos Federal, Esta-
dual e Municipal, em articulação com setor produtivo.
CÂMARA SETORIALDA APICULTURA
Estímulo ao associativismo
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Apoio para ampliação do mercado (Certifi cação, apoio a exportação, parcerias com hotéis,
escolas etc. marketing e divulgação dos produtos)
Programa de infraestrutura para a apicultura e meliponicultura (Implantação de centros de
benefi ciamento de mel locais e regionais e entrepostos de comercialização)
Defesa agropecuária para apicultura e meliponicultura (implantação de laboratório de
sanidade apícola)
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VISÃO DE FUTURO
Tornar a cadeia produtiva da borracha reconhecida como a principal opção de inclusão social no meio rural, incor-
porando a autossufi ciência na produção de borracha natural, gerando excedentes em matéria-prima e produtos
manufaturados com qualidade e de maneira sustentável.
VALORES
Buscar produzir com excelência, respeitando o meio ambiente e criando condições de fi xação do homem
do campo com qualidade de vida;
Promover a inclusão social, valorizando a participação de trabalhadores e agricultores familiares;
Promover o desenvolvimento econômico e social com sustentabilidade através de um produto natural e
ambientalmente correto.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Criar e lançar o programa de desenvolvimento da heveicultura baiana;
Criar uma linha de crédito específi ca para a cadeia produtiva da borracha natural com fundo de aval do
estado;
Defi nir um plano de ATER, defesa agropecuária e pesquisa específi cos para a cadeia produtiva da borracha
natural.
Ações de longo prazo
Criar um centro de capacitação profi ssional para a cultura da seringueira;
Incluir a Embrapa na pesquisa da cultura da seringueira no Estado da Bahia;
Realizar diagnóstico georreferenciado dos plantios de seringueira na Bahia.
CÂMARA SETORIAL DABORRACHA NATURAL
Estímulo ao associativism Estímulo ao associativismo e cooperativismo
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Certifi cação dos produtos/Fiscalização ambiental
Desenvolver parcerias, convênios e cooperação técnica com ministério, secretaria e centro de
pesquisa ciência e tecnologia para P&D
Crédito
Sustentabilidade – associação da cultura com outras atividades produtivas (turismo, consórcio
com outras culturas)
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VISÃO DE FUTURO
Recuperar a posição da Bahia de grande exportador de cacau, conquistando mercados pela qualidade de seus
produtos (amêndoas, liquor e chocolate), adotando sistemas de produção compatíveis com a sustentabilidade
ambiental e contribuindo para o fortalecimento da economia regional.
VALORES
Contribuição para a preservação da biodiversidade da Mata Atlântica, por adotar o sistema de produção
Cabruca, que utiliza a vegetação nativa como sombreamento do cacau;
Adoção do Sistema Agrofl orestal – SAF – na produção de cacau consorciado com seringueira, bananeira e
outras espécies frutíferas, contribuindo para a sustentabilidade socioambiental e para o aumento da renda
e qualidade de vida dos agricultores, especialmente dos agricultores familiares;
Contribuição para a ciência e a cultura regionais, criando condições para a implantação da Universidade
Estadual de Santa Cruz – UESC, Escolas Profi ssionalizantes (EMARCs), Instituição de Pesquisa e Difusão de
Tecnologia de renome internacional (CEPLAC) e formação da maior coleção de variedades de cacau do
mundo (Banco de Germoplasma);
Preservação da memória e da historia da região produtora de cacau da Bahia, com a reestruturação do
Museu do Cacau em Salvador e Ilhéus.
FOCO ESTRATÉGICO
4. AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Ampliação do quadro funcional da Ceplac e EBDA, fortalecendo essas instituições e dotando-as de infraes-
trutura, inclusive da Biofábrica de Cacau, e apoio à pesquisa e à extensão;
CÂMARA SETORIALDO CACAU
Estímulo ao associativismo e cooperativismo
Endividamento e crédito
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Apoio para ampliação do mercado (Certifi cação, apoio a exportação, parcerias com hotéis,
escolas, etc. marketing e divulgação dos produtos, cacau fi no, cacau orgânico e chocolate)
Desenvolver parcerias, convênios e cooperação técnica com o MAPA, SEAGRI e Centro de
Pesquisa Ciência e Tecnologia para P&D
Melhoria da Infraestrutura Logística
Fortalecimento da Biofábrica e CEPLAC
Agregação de valor na cadeia (benefi ciamento)
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Intensifi cação da fi scalização do trânsito de vegetais, para evitar a introdução da monilíase e outras pragas
exóticas no território nacional;
Repactuação de todos os passivos oriundos do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira da Bahia,
incluindo os passivos securitizados pelo PESA, e abertura de novas linhas de fi nanciamento para investi-
mentos.
Ações de longo prazo
Fortalecimento de cooperativas de cacau, administradas por profi ssionais da área, para que possam atuar
na compra e venda do cacau em bagas e fornecer matéria prima para indústrias a ela vinculadas;
Instituir legislação específi ca para estabelecer e avaliar a percentagem de cacau em produtos achocolatados;
Promover a imagem do cacau brasileiro e do chocolate associado à saúde humana e à sustentabilidade
ambiental;
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VISÃO DE FUTURO
Produzir cafés de qualidade, visando a agregar valor; melhorar a produção de café conilon na zona do Atlântico;
incentivar a produção de cafés irrigados.
VALORES
Produzir com efi cácia e sustentabilidade;
Desenvolver pesquisas tecnológicas nas universidades;
Atender o mercado de consumo do Nordeste, assim como a exportação;
Promover a instalação e modernização das torrefações de café.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Estabelecer a câmara setorial como órgão direcionador da governança da cadeia do café na Bahia, agrega-
dora de demandas e direcionadora das políticas estaduais para o setor, além de interface entre a cadeia e o
poder público, quer federal, quer estadual;
Estruturar programa estadual de promoção da qualidade, integrado com programa de ATER e de fi nancia-
mento de infraestrutura de processamento de café, com mapeamento da qualidade potencial e programa
de marketing (estruturação de regularidade de oferta);
Montar programa de assistência técnico-gerencial, com coordenação do Estado (gerenciando metas, tabu-
lando indicadores, criando inteligência competitiva e gerando demanda de pesquisa – vide governança da
cadeia), aplicado no campo por cooperativas e associações, consultores privados e prefeituras municipais
(conselhos municipais). Tal programa deve, necessariamente, contemplar o acompanhamento econômico-
fi nanceiro às propriedades, manejo de irrigação e processamento do café, cruciais para competitividade.
Estímulo ao associativismo e cooperativismo
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Selo de Qualidade e certifi cação
Microestruturas para benefi ciamento regionais
Crédito
Desenvolver parcerias, convênios e cooperação técnica com o ministério, secretaria, SEBRAE e
centro de pesquisa ciência e tecnologia para P&D e ampliação de mercado
Melhoria da Infraestrutura Logística (transporte e armazenagem)
Renovação dos cafezais do Planalto
CÂMARA SETORIALDO CAFÉ
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A assistência deve ser subsidiada temporariamente, mas é importante que os produtores paguem por ela,
assim que possível, para gerar relação de confi ança e ampliar a abrangência do programa. As diretrizes do
programa devem ser propostas pela câmara setorial.
Ações de longo prazo
Estruturar a oferta dos cafés com características especiais demandadas pelo mercado. Garantir qualidade
com escala e regularidade de oferta adequada. Com base em tal oferta, fomentar a implantação de indús-
trias de café de maior porte no estado e/ou incentivar a expansão das existentes, bem como estruturar
a exportação do café pela própria Bahia, posicionando o Estado como o maior fornecedor tanto de café
torrado e moído como de café verde do Nordeste do Brasil;
Prover fi nanciamentos para renovação de lavouras e novos plantios, infra-estrutura de qualidade e pós-
colheita e infraestrutura e manejo de irrigação, atrelados a programa estadual de competitividade, o que
possibilitará mitigar de forma signifi cativa o risco de concessão de crédito;
Profi ssionalização da Secretaria e coordenação dos programas para a cafeicultura.
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CÂMARA SETORIALDA CANA-DE-AÇÚCAR
E DERIVADOS
VISÃO DE FUTURO
Contribuir para o desenvolvimento técnico-cientifi co, econômico e social de toda cadeia produtiva da cana de
açúcar, incrementando a produtividade com responsabilidade e sustentabilidade, com preservação ambiental e
melhoria da qualidade de vida.
VALORES
Estimular a produção integrada da cadeia produtiva da cana-de-açúcar e seus derivados;
Capacitar os atores para o uso racional da cultura e desenvolver estratégia que viabilize os pilares de produ-
ção sucroalcooleiro, agricultura familiar e pecuária em todas as regiões produtoras do estado;
Proporcionar uma sinergia multidisciplinar, principalmente com a iniciativa privada, agentes fi nanceiros,
Estado, municípios, ONGs, produtores e mercado;
Estabelecer metas para cada grupo de trabalho, com agilidade e redução de custo dos processos de pro-
dução dos derivados;
Incentivar a exploração de todos os elos da cadeia produtiva.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Criação de programa de desenvolvimento para assistência técnica, envolvendo todos os elos da ca-
deia produtiva, através da reestruturação dos órgãos do governo, para prestar assistência técnica aos
micro e pequenos produtores (contratação e capacitação de técnicos, revisão do zoneamento de risco
climático, com a inclusão do semi-árido); fortalecimento das organizações de produtores em toda ca-
deia produtiva;
Fiscalização nas barreiras fi scais para açúcar e etanol e na comercialização dos produtos derivados da cana
de açúcar (principalmente cachaça); apoio às mini- agroindústrias na legalização das unidades produtivas;
Estímulo ao associativismo e cooperativismo
Promoção da Assistência Técnica e Extensão rural de forma sistêmica
Selo de Qualidade e certifi cação
Microestruturas para benefi ciamento regionais
Crédito
Desenvolver parcerias, convênios e cooperação técnica com o ministério, secretaria, SEBRAE e
centro de pesquisa ciência e tecnologia para P&D e ampliação de mercado
Melhoria da Infraestrutura Logística (transporte e armazenagem)
Estímulo a produção do etanol na Bahia
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Fortalecer e promover as marcas da Bahia, através de eventos (reuniões, congressos, seminários, exposições,
festas populares, divulgação nos eventos) privados e estatais e da criação de indicações geográfi cas.
Ações de longo prazo
Criação de centro de excelência e escolas profi ssionalizantes para a cadeia produtiva, objetivando desen-
volver pesquisas para o melhoramento do processo produtivo;
Fomento de projetos para cooperativas e ou grupos de agricultores familiares para o processo de industria-
lização dos co-produtos, com maximização do fl uxograma de funcionamento e minimizção dos custos;
Incentivo ao plantio de cana-de-açúcar no estado da Bahia, assim como a entrada de novas indústrias do
setor bioenergético, para o aumento da produção local de etanol e açúcar, visando a suprir o défi cit interno
do nosso estado e à demanda crescente mundial.
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VISÃO DE FUTURO
Participar, dentro das possibilidades existentes, da construção de uma sociedade igualitária, com educação de
qualidade, emprego e renda para todos e o desenvolvimento sustentável das cadeias produtivas de aves e suínos,
com vistas ao seguinte cenário:
AVICULTURA E SUINOCULTURA COMPETITIVAS
Base econômica diversifi cada, com novo padrão tecnológico, direcionada para a produção agroindustrial, dotada
de uma infraestrutura ampliada e modernizada; recursos humanos qualifi cados; e polos prestadores de serviços
desenvolvidos e combinados a uma economia integrada ao contexto estadual, nacional e internacional.
AVICULTURA E SUINOCULTURA AMBIENTALMENTE RESPONSÁVEIS
Atores sociais assumindo o novo papel de preservar o patrimônio coletivo natural, atuando no sentido de viabilizar
usos mais adequados dos recursos naturais, dentro dos princípios de desenvolvimento sustentável.
AVICULTURA E SUINOCULTURA PARTICIPATIVAS
Envolvimento efetivo dos empresários no processo de desenvolvimento da atividade, através do ABAPA, ABS, ABA,
sindicatos, cooperativas e instituições públicas municipais, estaduais e federais.
AVICULTURA E SUINOCULTURA ECO-EFICIENTES
Atividade produtiva desenvolvida numa visão de preservação do ecossistema.
AVICULTURA E SUINOCULTURA JUSTAS
Maior oferta de emprego e geração de renda, índices reduzidos de insanidade e de clandestinidade, serviços so-
ciais básicos ampliados e descentralizados, a maioria das instalações benefi ciada com produtos de qualidade, água
tratada, esgoto sanitário, coleta e tratamento de lixo, padrão alimentar satisfatório e menor desigualdade social.
VALORES
A Câmara Setorial de Aves e Suínos defende o respeito e a ética, atuando com clareza e transparência, comparti-
lhando responsabilidades sociais e priorizando o atendimento às necessidades de todos aqueles que procuram
pelos nossos serviços, desenvolvendo relações de confi ança e credibilidade em todos os níveis para a construção
de políticas públicas promotoras do desenvolvimento sustentável.
FOCO ESTRATÉGICO
CÂMARA SETORIAL DE CARNE AVES E SUÍNOS
Estímulo ao associativismo e cooperativismo
Melhoria da infraestrutura logística
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Entrepostos regionais (abatedouros/Frigorífi cos)
Crédito
Sanidade avícola e suína
Legislação e Fiscalização Sanitária
Certifi cação – Selo de Qualidade
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AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Educar e incentivar os elos da cadeia para cumprimento da legislação fi scal e sanitária em vigor, como tam-
bém estruturar e adequar as feiras e mercados municipais aos padrões mínimos de segurança sanitária, de
acordo com a legislação vigente; fi scalizar os pontos de venda de carne em nível estadual, introduzindo o
conceito de gestores de qualidade, e realizar campanha publicitária de caráter institucional, com o objetivo
de informar os consumidores sobre as reais características da carne suína e de aves.
Implementar projeto de pequeno abatedouro, para adequação das pequenas unidades de abate às nor-
mas sanitárias e de abates;
Contratar pessoal técnico e administrativo, por concurso público, para a ADAB;
Analisar e revisar a política fi scal e tributária em relação à carne de aves e suínos e seus derivados, alterando
o decreto 6.284/97, isentando do recolhimento de ICMS o estabelecimento que disponha de serviço de
inspeção ofi cial;
Implantar as boas práticas agropecuárias – BPA para a criação de aves e suínos e a qualidade total rural para
grupos de produtores devidamente organizados. Implantar programas de segurança alimentar como, por
exemplo, boas práticas de fabricação (BPF), procedimentos-padrão de higiene operacional (PPHO) e análise
de perigos e pontos críticos de controle (APPCC).
Ações de longo prazo
Articulação com agentes fi nanceiros e de fomento para a produção de aves e suínos, com o objetivo de
atender aos pequenos produtores. Incentivar os produtores a trabalharem com mitigadores (seguros), bus-
cando o seu acesso à bolsa e ao mercado futuro;
Recomendar, junto aos municípios baianos, a implantação de serviços de inspeção municipal integrados
ao SISBI, e criar um centro de pesquisa no campus da UFRB ou de outra instituição de ensino ou pesquisa,
como retaguarda tecnológica à cadeia produtiva;
Requalifi car os pequenos abatedouros para cumprimento das normas legais, com o apoio da Embrapa, do
Sebrae, da Adab e outros. Fomentar a abertura de novas plantas frigorífi cas de pequeno e médio porte.
17
VISÃO DE FUTURO
Ser reconhecido internacionalmente como um estado produtor de carne de qualidade, cumpridor de exigências sanitá-
rias e certifi cações, produzindo num ambiente sustentável e com adequada remuneração de todos os elos da cadeia.
VALORES
Sustentabilidade;
Qualidade;
Segurança alimentar;
Combate ao abate clandestino;
Integração da cadei a.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Co ntratar pessoal técnico e administrativo, por concurso público, para a ADAB e EBDA; dotar os órgãos de infraestrutura física, equipamentos e veículos; concluir a da implantação da GTA eletrônica com dois códi-gos de barra: um destinado ao Estado e o outro ao FUNDAP;
Implementar o Programa Caminhos da Carne;
Proceder levantamento dos produtores com problema de crédito, com criação de um pacto de renego- ciação das dívidas para os pecuaristas e simplifi cação de acesso ao crédito; implantação de políticas de equivalência de produtos e ampliação da participação do setor pecuário no percentual do FNE.
Ações de longo prazo
Implantar o zoneamento agroambiental da Bahia, com a capacitação de todos os elos da cadeia para a legislação e sustentabilidade, com política fi scal adequada, contemplando a verticalização da cadeia;
Realizar campanha publicitária institucional, com o objetivo de informar os consumidores e formadores de opinião sobre as reais características da carne baiana, mostrando a natureza da atividade pecuária e modi-fi cando a visão negativa que se tem sobre ela;
Reformular a extensão rural ofi cial, sob o critério de progresso técnico para o pequeno e médio produtores.
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Infraestrutura produtiva (abatedouros/Frigorífi cos)
Defesa Agropecuária
Legislação e Fiscalização Sanitária
Certifi cação – Selo de Qualidade
Melhoria da Infraestrutura Logística (estradas vicinais)
Apoio e Expansão do Programa Caminhos da Carne
CÂMARA SETORIALDA CARNE
BOVINOS/BUBALINOS
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VISÃO DE FUTURO
Contribuir para o desenvolvimento sustentável da caprinovinocultura baiana, por meio da integração da cadeia
produtiva.
VALORES
Permitir que a ATER alcance a totalidade dos criadores/produtores de caprinos e ovinos do estado;
Titulação de 100% das terras dos produtores;
Extinção do abate clandestino;
Modernização e ampliação do parque agroindustrial;
Criação do selo de qualidade dos produtos da caprinovinocultura.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Programa de fomento à produção e conservação de alimentos para produção animal;
Programa estadual de sanidade, com foco no controle da Linfadenite Caseosa ;
Diagnóstico da situação da cadeia produtiva de carne e leite, com sistematização e monitoramento do
banco de dados.
Ações de longo prazo
Planejamento, ampliação e modernização do parque agroindustrial de leite e carne;
Programa de melhoramento genético de caprinos e ovinos, em base cientifi ca;
Universalização da ATER adequada à necessidade de cada região.
CÂMARA SETORIALDA CARNECAPRINOS/OVINOS
Associativismo e Cooperativismo
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Crédito rural
P&D (melhoramento genético, sistemas de produção)
Defesa Agropecuária
Qualidade e Certifi cação ( matriz animal e dos produtos)
Comunicação, Promoção e Marketing
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VISÃO DE FUTURO
Contribuir para o desenvolvimento social, ambiental e econômico da fumicultura baiana, por meio da integração
da cadeia produtiva.
VALORES
Respeito ao meio ambiente
Respeito às trabalhadoras e aos trabalhadores
Responsabilidade social
Efi ciência e efi cácia
Ética, transparência e liderança
Pesquisa, desenvolvimento e inovação
Foco nos mercados externo e interno
Parceria público e privada
Reconhecimento nacional e internacional
Respeito ao consumidor
Interação entre os elos da cadeia e com outras cadeias produtivas
Sustentabilidade
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Propor ao MAPA uma agenda de governo com os ministérios da Saúde, Desenvolvimento Agrário, Comér-
cio Exterior e Relações Exteriores, reivindicando adequações na legislação, taxas de serviços (especialmente
charutos), harmonização de procedimentos, reclassifi cação e banimento de produtos fi tossanitários por
parte da ANVISA;
CÂMARA SETORIALDO CHARUTO
Associativismo e Cooperativismo
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Crédito rural
P&D (Melhoramento Genético, Sistema de Produção)
Defesa Agropecuária
Qualidade e Certifi cação
Comunicação, Promoção e Marketing
20
Redução de IPI de 30% para 15% no fabrico manufaturado do charuto;
Taxação dos charutos importados;
Disponibilizar crédito para o produtor fumicultor;
Garantir os meios necessários para a exportação do charuto baiano para a China;
Promover junto ao MAPA a indicação geográfi ca (IG) do charuto baiano;
Criação do Museu do Tabaco em Cruz das Almas.
Ações de longo prazo
Garantir a atualização dos dados estatísticos do IBGE e Anuário Agrícola sobre a fumicultura baiana;
Discutir com a Receita Federal a isenção da taxação do charuto importado;
Buscar junto aos governos Federal e Estadual a criação de linha de crédito com taxas competitivas para
pequenos e médios produtores de tabaco;
Implementação da equalização tributária com os países do Mercosul;
Buscar, junto ao Governo federal, recursos para a implementação da pesquisa sobre o mercado ilegal de
charutos e cigarrilhas no País, aprovado pela câmara setorial;
Defi nir estratégias de combate ao contrabando, à falsifi cação e à sonegação fi scal.
21
CÂMARA SETORIALDAS FIBRAS NATURAIS
VISÃO DE FUTURO
Ser reconhecido internacionalmente como o maior e melhor fornecedor mundial de fibras naturais do
mundo, destacando-se pela produtividade, diversidade, inovação e qualidade dos nossos produtos, con-
tribuindo para um mundo ambientalmente sustentável e para o desenvolvimento do Brasil e das regiões
onde atua.
VALORES
Apoio tecnológico ao trabalhador;
Responsabilidade socioambiental;
Incentivo à agregação de valor;
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
I ntensifi car a assistência técnica para melhoria da produtividade, incluindo defesa sanitária, manejo e ques-
tões ambientais e sociais das cadeias produtivas de fi bras naturais;
Modernizar os equipamentos para plantio, produção, colheita, benefi ciamento e processamento, iniciando
com urgência pela maquina desfi bradora de sisal, através de concorrência internacional, vinculando o pa-
gamento ao funcionamento da máquina superior à maquina atual;
Promoção nacional e internacional das fi bras naturais e seus produtos, incluindo os agentes do processo
produtivo e autoridades locais, visando à conquista de novos mercados e melhoria e estabilidade dos pre-
ços, incluindo a política efetiva de preços mínimos do governo.
Estímulo ao associativismo e cooperativismo
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Certifi cação
Desenvolver parcerias, convênios e cooperação técnica com o ministério, secretaria e centro
de pesquisa ciência e tecnologia para P&D
Sustentabilidade - associação da cultura com outras atividades produtivas (turismo, consórcio
com outras culturas)
Agregação de Valor a Produção (agroindustrialização)
22
Ações de longo prazo
Aproveitamento de 100% da planta do sisal, trabalhando com política de lixo zero, incluindo a criação de
instituto de fi bras naturais;
Desenvolvimento de novos produtos com mais tecnologia, gerando novas demandas e novos mercados
para as fi bras naturais;
Qualidade dos produtos com classifi cação e certifi cação ofi cial, com agregação de valor.
23
CÂMARA SETORIALFLORESTAL
VISÃO DE FUTURO
Ser reconhecida como geradora de desenvolvimento sustentável para a Bahia, com resultados de liderança no
PIB estadual, qualidade de vida e conservação dos biomas nas regiões onde atua, além de referência mundial de
cadeia de base fl orestal.
VALORES
Desenvolvimento territorial sustentável;
Engajamento social;
Ética;
Excelência operacional;
Geração de valor compartilhada;
Inovação;
Parceria ganha-ganha;
Respeito ao meio ambiente;
Transparência.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Capacitação dos técnicos para promover a ATER, assim como o fomento à ampliação e desenvolvimento
de centros técnicos e de universidades, no estado, voltados inclusive para o melhoria do material genético
adequado à indústria de base fl orestal;
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Melhoria da Infraestrutura Logística
Licenciamento ambiental
Agregação de valor a produção (movelaria) e uso múltiplo da madeira
Legislação/Fiscalização Ambiental
Desenvolver parcerias, convênios e cooperação técnica com o ministério, secretaria e centro
de pesquisa ciência e tecnologia para P&D
Certifi cação dos produtos
24
Criar o ICMS ecológico;
Viabilizar plano de adequação das propriedades rurais em relação à RL e APP, assim como a desburocrati-
zação do licenciamento ambiental.
Ações de longo prazo
Criar polos fl orestais e incentivar sistemas agrofl orestais, visando ao uso múltiplo da madeira;
Estabelecer mecanismos que facilitem a certifi cação do manejo e dos produtos fl orestais;
Promover o zoneamento econômico e ecológico.
25
VISÃO DE FUTURO
Ser referência mundial na produção, processamento e comercialização de frutas, envolvendo comprometimento
com a sustentabilidade social, ambiental, econômica e político-institucional, promovendo a integração da cadeia,
induzindo à melhoria da qualidade de vida e conservação dos biomas, gerando riqueza para a Bahia e para o Brasil.
VALORES
Promoção da saúde, segurança alimentar e qualidade de vida;
Geração de emprego e renda para a economia baiana;
Transparência e ética perante a coletividade e respeito às diferenças e indivíduos;
Responsabilidade social e ao meio ambiente;
Práticas de excelência na gestão operacional;
Adoção de práticas inovadoras e sustentáveis;
Comercialização de frut as com preços justos para geração de divisas ao Estado.
FOCO ESTRATÉGICO
AÇÕES ESTRATÉGICAS PRIORIZADAS
Ações de curto prazo
Promover capacitação em gestão, comercialização, padronização e qualidade;
Estabelecer uma legislação adequada para a agroindústria familiar;
Estruturar e capacitar a assistência técnica ofi cial e de outras instituições integrantes da PNATER, de forma a atender a todo setor produtivo frutícola.
Ações de longo prazo
Am pliação do número de centrais de abastecimento;
Criação de plataforma de logística;
Manter uma ATER moderna, sistêmica, permanentemente capacitada para difundir tecnologia agrícola, agroindústria e comercialização.
CÂMARA SETORIALDA FRUTICULTURA
Agregação de valor (concentrados de suco, polpas, doces, etc.)
Defesa Agropecuária
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Melhoria da Infraestrutura Logística
Apoio à Exportação
Implantação e melhoria de centrais regionais de abastecimento
Legislação/Fiscalização (ambiental, sanitária)
Desenvolver parcerias, convênios e cooperação técnica com o ministério, secretaria e centro
de pesquisa ciência e tecnologia para P&D e ampliação de mercado
Qualidade da Fruticultura
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CÂMARA SETORIALDA CITRICULTURA
VISÃO DE FUTURO
Transformar a Bahia no maior centro produtor de citros do Brasil, quiçá do mundo, aproveitando a grande poten-
cialidade do Estado no que tange aos seus diversos ecossistemas, seus recursos hídricos, infraestrutura de trans-
porte, disponibilidade de terras para grandes investimentos e, acima de tudo, a inexistência das pragas mais letais
para a citricultura.
VALORES
Promoção da saúde, segurança alimentar e qualidade de vida;
Geração de emprego e renda para a economia baiana;
Transparência e ética perante a coletividade e respeito às diferenças e indivíduos;
Responsabilidade social e ao meio ambiente;
Práticas de excelência na gestão operacional;
Adoção de práticas inovadoras e sustentáveis;
Comercialização de frutas com preços justos para geração de divisas ao Estado.
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de Curto prazo
Investir maciçamente no marketing da laranja, exaltando as suas qualidades nutricionais, para ampliar o seu
consumo, principalmente entre a população infantil e juvenil;
Criar uma efi ciente rede de proteção fi tossanitária no Estado, dotando a ADAB-Agência de Defesa Agrope-
cuária da Bahia, de todo o equipamento material e humano necessário a que haja garantia de que conti-
nuaremos livres de pragas quarentenárias dos citros, a exemplo do Greening, Cancro Cítrico, Mosca Negra
e Mancha Preta;
Recuperar com urgência a EBDA-Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola e apoiar outras instituições
integrantes da PNATER, de forma a atender com qualidade os produtores rurais, principalmente os peque-
nos e médios produtores que não podem utilizar a assistência técnica particular.
Ações de Longo prazo
Conhecer a realidade do setor citrícola do Estado, através de um censo dos pomares e de um estudo da
cadeia produtiva;
Instalar um parque industrial que produza suco de laranja concentrado (FCOJ), para exportação, e suco de
laranja integral (NFC), para o mercado interno;
Atuar no setor da comercialização, envolvendo a Secretaria da Indústria e Comércio, que é responsável pela
CEASA-Salvador, de forma que aquele centro distribuidor crie condições adequadas para que tanto os pro-
dutores como os atacadistas da laranja possam comercializar os seus produtos em um ambiente adequado
e com infraestrutura de comunicação com outros estados. Adotar um programa de incentivo à qualidade
do produto, que também é uma forma de agregação de valor, em parceria com o SEBRAE, incluindo trata-
mento de pós colheita, embalagem e transporte adequados etc.
27
VISÃO DE FUTURO
Manter a liderança na produção de grãos na região Nordeste do Brasil, fornecendo produtos alimentícios de qua-
lidade, com valor agregado, garantindo a sustentabilidade.
VALORES
Respeito ao meio ambiente;
Responsabilidade social;
Efi ciência e efi cácia;
Ética;
Inovação (pesquisa e desenvolvimento tecnológico);
Foco no mercado interno e externo;
Parceria público-privada;
Transparência;
Liderança;
Interação entre os elos da cadeia e com outras cadeias produtivas;
Sustentabilidade.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Agilizar a análise dos processos de licenciamento ambiental;
Fomentar cursos de capacitação para os profi ssionais que atuam na cadeia de grãos – parceria público-
privada;
CÂMARA SETORIALDOS GRÃOS
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Associativismo e Cooperativismo
Licenciamento Ambiental
Defesa da agropecuária
Desenvolver parcerias, convênios e cooperação técnica com o ministério, secretaria e centro
de pesquisa ciência e tecnologia e com o setor empresarial para P&D
Armazéns nas regiões produtoras
Melhoria da Infraestrutura Logística
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Interligação da malha ferroviária existente para o escoamento da produção de grãos e fertilizantes de Bru-
mado a Salvador.
Ações de longo prazo
Aceleração da reestruturação da EBDA;
A partir do estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), fomento às políticas públicas para os ajus-
tes da verticalização da cadeia de grãos;
Fomentar a implantação de armazéns gerais através de linhas ofi ciais de crédito especial.
29
VISÃO DE FUTURO
Tornar a produção do guaraná da Bahia reconhecida mundialmente e consagrar o fruto como produto de qualidade.
VALORES
Produção do guaraná da Bahia primando pelos princípios da sustentabilidade;
Certifi cação orgânica e de origem;
Comércio ético, justo e solidário;
Padronização do processo de colheita e benefi ciamento.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Criaç ão do programa Guaraná da Bahia, com políticas públicas voltadas para reconhecimento da produção,
desenvolvimento e fortalecimento da cadeia produtiva do guaraná da Bahia;
Fortalecimento da assistência técnica, através da contratação e capacitação de profi ssionais e instrumenta-
lização das instituições para ATER pública e privada, com base no Plano Nacional de Assistência Técnica e
Extensão Rural para a cadeia produtiva do guaraná da Bahia;
Implantação de infraestruturas de benefi ciamento, padronização, comercialização e adoção de incentivos
fi scais para o guaraná da Bahia.
Ações de longo prazo
Criação do centro de referência e pesquisa/ação/inovação tecnológica para o guaraná da Bahia;
Criar e fazer cumprir a legislação específi ca para o guaraná da Bahia e seus derivados, que venha a estabe- lecer padrão de qualidade e certifi cação;
Estruturar a câmara setorial para funcionar como conselho consultivo para a tomada de decisões em toda a cadeia produtiva do guaraná da Bahia.
Associativismo
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Unidades de benefi ciamento
Desenvolver parcerias, convênios e cooperação técnica com o ministério, secretaria e centro
de pesquisa ciência e tecnologia para P&D
Marketing (feiras, missões, festivais)
CÂMARA SETORIALDO GUARANÁ
30
CÂMARA SETORIALDAS HORTALIÇAS
VISÃO DE FUTURO
Atender ao mercado consumidor de hortaliças, fornecendo alimentos de qualidade e segurança alimentar com
sustentabilidade.
VALORES
Sustentabilidade;
Qualidade;
Segurança alimentar;
Respeito ao ser humano e ao meio ambiente.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Coordenação, pela Secretaria da Agricultura, de ação junto ao Governo orientada para a priorização de
imediato das análises de licenças ambientais;
Implementar ações voltadas à capacitação dos produtores e assistência técnica nos vários segmentos das
hortaliças;
Implantação de um programa de controle de contaminantes e de resíduos químicos e biológicos, através
de análises e rastreamento com suporte de laboratório ofi cial;
Recuperar, ampliar e modernizar os centros de comercialização existentes, mudando o modelo de gestão
para as OS e OSCIPs.
Ações de longo prazo
Construção de centros de comercialização nas regiões produtoras, profi ssionalizando a comercialização;
Pavimentar e manter as entradas sempre conservadas;
Reestruturar a assistência técnica, visando a dar efi cácia à sua aplicação, obtendo aumento da oferta de
hortaliças e melhorando a qualidade de vida do produtor.
Associativismo e Cooperativismo
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica (agrotóxico e logística
de distribuição)
Centros de abastecimento (melhoria da infraestrutura dos centros de abastecimento
existentes, implantação de novo centros de abastecimento regionais, dotar os centros de
abastecimento de uma estrutura gerencial moderna e efi ciente)
31
CÂMARA SETORIALDO LEITE
VISÃO DE FUTURO
Tornar-se referência como cadeia produtiva de excelência, buscando a autossufi ciência e gerando excedentes
exportáveis, estruturando todo o segmento, com base num processo educativo e com foco na profi ssionalização
do setor produtivo, no alimento seguro, no consumidor esclarecido e na sustentabilidade ambiental e responsa-
bilidade social.
VALORES
Perseguir a profi ssionalização dos produtores de leite, trabalhadores rurais e técnicos, com base na capaci-
tação gerencial e tecnológica e no empreendedorismo;
Acreditar na forma associativista de participação de todos para o enfrentamento dos desafi os;
Contribuir para a promoção do desenvolvimento rural sustentável;
Acreditar na qualifi cação dos produtores através da assistência gerencial e tecnológica;
Perseguir a integração entre os diversos elos da cadeia produtiva.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Implantar tanques de resfriamento comunitários em núcleos produtivos estratégicos, priorizando, nesses
locais, a instalação de energia, água de qualidade e vias de acesso;
Integrar todos os programas de assistência técnica, gerencial e de defesa agropecuária existentes e a serem
criados no estado, em uma única proposta, tendo como base metodológica o projeto de assistência ge-
rencial e tecnológica a grupos de produtores ligados a uma agroindústria /cooperativa – AGETEC, como os
programas coordenados pelo MAPA e executados pela ADAB;
Promover a comercialização dos produtos lácteos com segurança alimentar e competitividade com outros
estados.
Associativismo e Cooperativismo
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Defesa da agropecuária
Entrepostos de benefi ciamento
Qualidade do Leite (Laboratório regionais de análise da qualidade do leite)
32
Ações de longo prazo
Consolidação dos projetos de reestruturação de infraestrutura propostos pelo Estado, que fortaleçam a
cadeia produtiva do leite;
Garantir a contratação, pelas entidades governamentais, através de concurso público, de técnicos de nível
superior para suprir a ampliação do AGETEC – caminhos do leite;
Promover campanha de divulgação para consumo de produtos lácteos sem risco para a saúde, adotando
a marca “Leite Bahia”.
33
CÂMARA SETORIALDA MANDIOCA
VISÃO DE FUTURO
Atender, com produtos de qualidade, a toda a demanda de derivados de mandioca – sobretudo farinha e fécula –
do estado da Bahia.
VALORES
Responsabilidade socioambiental;
Transparência;
Cooperação.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Adaptar (ajustar à realidade) o zoneamento da produção da cultura de mandioca por região, buscando
meios para tornar o crédito oportuno, no sentido de que a liberação ocorra antes do período de plantio;
Criar mecanismos governamentais para minimizar a ação do atravessador (melhorar a organização dos
produtores e reduzir a assimetria de informações);
Inovar nos métodos de transferência de tecnologia e estimular a produtividade de sementes de boa qua-
lidade.
Ações de longo prazo
Fortalecer a assistência técnica pública e privada (contratação de pessoal e alocação de recursos fi nanceiros
e materiais);
Melhorar o padrão de qualidade do produto para atender aos padrões estabelecidos pela legislação;
Na instalação de novas unidades de processamento, devem receber apoio as ações que favoreçam os ga-
nhos de economia de escala, especialmente no que se refere à consolidação e formação de associações e
de cooperativas.
Associativismo e Cooperativismo
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Agregação de valor à produção
34
CÂMARA SETORIALDAS OLEAGINOSAS
VISÃO DE FUTURO
Implementar políticas públicas voltadas para as populações situadas na base da pirâmide social, de modo a pro-
porcionar condições para a superação do estado de pobreza e garantir a inclusão social, através do fomento às
cadeias de oleaginosas do estado.
VALORES
Inclusão social;
Diversifi cação da produção de cada oleaginosa utilizada;
Responsabilidade social;
Redução de disparidades regionais;
Geração de emprego e renda;
Sustentabilidade;
Qualidade;
Respeito ao meio ambiente;
Efi ciência e efi cácia;
Ética;
Inovação (pesquisa e desenvolvimento tecnológico);
Parceria público-privada;
Transparência;
Liderança.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Instituir uma política de construção, recuperação e manutenção das rodovias, hidrovias, ferrovias, estradas
municipais, estaduais e federais para o escoamento da produção;
Envidar uma política emergencial e específi ca de renegociação dos débitos para “pronafi anos”;
Reestruturação da ATER e pesquisa (governamental e não-governamental), objetivando atingir relação de
100 agricultores por técnico.
Associativismo
Promoção da Assistência Técnica e Extensão Rural de forma sistêmica
Unidades de benefi ciamento (esmagadoras)
Cultivo Consorciado
35
Ações de longo prazo
Ativar e consolidar o fundo das oleaginosas nos moldes do algodão;
Elaborar e executar o plano estadual para oleaginosas, com foco não apenas no bicombustível;
Fomentar as ações de governo junto às cooperativas e outras formas de organização social, de forma a
contribuir à sua organização e gestão.
36
VISÃO DE FUTURO
Proporcionar ao Estado da Bahia o status de maior produtor nacional de pescado cultivado e capturado, zelando
pela qualidade e sustentabilidade ambiental, apoiado pela capacitação de mão-de-obra e na aplicação de tecno-
logias de ponta nos diversos segmentos da cadeia produtiva.
VALORES
Comprometimento com a pesca e aquicultura sustentáveis;
Pesca e aquicultura de melhor qualidade e sustentabilidade;
Sucesso da pesca e aquicultura de forma sustentável.
FOCO ESTRATÉGICO
AGENDA ESTRATÉGICA PRIORIZADA
Ações de curto prazo
Criação imediata do Conselho Estadual da Pesca e Aquicultura e mudança na legislação, levando em con-
sideração os diversos níveis tecnológicos da atividade, priorizando o licenciamento ambiental, o crédito e
a defesa agropecuária;
Elaboração e implantação de programas de assistência técnica;
Implantação de novas unidades e melhoria das existentes, em apoio à produção e benefi ciamento em
áreas de melhor vocação e potencial pesqueiro e aquicola.
Ações de longo prazo
Apoio à comercialização, com a criação de bolsa de pescados e a implantação de projetos de promoção e
marketing.
Criação de fundo de pesquisa para as universidades no estado.
Monitoramento, avaliação e aprimoramento dos programas de pesca e aquicultura.
Associativismo
Promoção da Assistência Técnica
Unidades de Benefi ciamento e Terminais Pesqueiros Regionais
Cultivo Intensivo
Desenvolver parcerias, convênios e cooperação técnica com o ministério, secretaria e centro
de pesquisa ciência e tecnologia para P&D
Acesso aos insumos e equipamentos para a produção (barcos, instrumentos, alevinos etc)
CÂMARA SETORIALDA PESCA EAQUICULTURA
37
2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA AGROPECUÁRIA NA BAHIA:
A VISÃO GERAL DAS CÂMARAS SETORIAIS
Uma análise transversal dos desafi os e demandas de cada câmara setorial, associada a um esforço de agregação
das principais restrições que as distintas cadeias produtivas enfrentam, bem como as ações de governo que se
fazem necessárias para a superação destas restrições, possibilitaram a elaboração de um Planejamento Estratégico
Agropecuário na Bahia. Com base na visão das câmaras setoriais, constitui-se em uma iniciativa de suma impor-
tância para o enfrentamento dos problemas que difi cultam a competitividade da agropecuária baiana e, também,
o fortalecimento do planejamento participativo proposto pelo Governo da Bahia.
O Plano Estratégico da Agropecuária na Bahia, proposto pelas câmaras setoriais, representa a visão dessa estraté-
gica instância no que concerne ao desenvolvimento do setor agropecuário baiano para os próximos 20 anos. O
Planejamento expressa um conjunto de objetivos, eixos de atuação, foco estratégico, ações de políticas públicas
e metas de curto, médio e longos prazos que, segundo as câmaras setoriais, são fundamentais para a competitivi-
dade e para a geração de renda e emprego neste importante setor produtivo.
39
VISÃO DE FUTURO
1. MACRO-OBJETIVOS
A associação das demandas que perpassam por todas as câmaras setoriais, considerada a sua visão de futuro so-
bre o setor agropecuário baiano, permite estabelecer quatro macro-objetivos a serem alcançados, no horizonte
estabelecido pelo Planejamento Estratégico.
Estes objetivos convergem para a idéia da busca pela competitividade e aumento da rentabilidade do setor agro-
pecuário baiano, questões que se constituem como fundamentais em uma economia globalizada.
Produtos competitivos e de qualidade
Em um contexto globalizado, onde o padrão de concorrência é estruturado internacionalmente, tornar-se compe-
titivo é um elemento imperativo para permanecer produzindo com rentabilidade. Nessa perspectiva, é imperativo
o fortalecimento do setor agropecuário através de ações e instrumentos de políticas públicas de desenvolvimento
setorial que permitam o aumento da produtividade e a qualidade dos produtos, de forma a atender as exigências
da demanda.
Fortalecimento dos elos das cadeias produtivas
A geração de oportunidades e a apropriação dos rendimentos devem ser apreendidos de forma mais equânime
por todos os agentes produtivos que participam de uma dada cadeia produtiva. Dessa forma, busca-se a sedimen-
tação e interação dos elos das cadeias produtivas, fortalecendo desde o pequeno produtor local, que se encontra
no elo inicial de uma determinada cadeia, como também os agentes regionais responsáveis pela comercialização,
processamento e benefi ciamento dos produtos, os atacadistas, os varejistas e o próprio consumidor fi nal.
Tornar o Estado da Bahia competitivo nas diversas cadeias do setor agropecuário, de modo que o
mesmo seja capaz de se inserir mais fortemente no mercado internacional e nacional, como tam-
bém se constitua como vetor de inclusão social, integração regional e de desenvolvimento para a
economia baiana.
Produtos
Competitivos e
de Qualidade
Fortalecimento
dos Elos das
Cadeias
Produtivas
Agregação de
Valores
aos Produtos
da Agropecuária
Planejamento
Participativo
Segurança,
proteção e
sanidade
40
Agregação de valores aos produtos da agropecuária
Agregar mais valor aos produtos agropecuários está intimamente ligado à agroindustrialização. É preciso que a
Bahia avance para segmentos produtivos que incorporem mais valor a produção. O estado da Bahia não deve ser
apenas fornecedor de produtos in natura, portanto com baixo valor agregado. A agregação de valor, além de sig-
nifi car mais renda e emprego no estado, signifi ca também ampliação do mercado consumidor local por produtos
agropecuários baianos.
Planejamento participativo
Participação social como condição fundamental para uma maior aproximação com a realidade e os anseios sociais
fundamentam o planejamento estratégico e as aspirações das câmaras setoriais. Defende-se uma democratização
do Estado e um novo padrão relacional entre o Estado e a sociedade civil, onde a participação social no planeja-
mento, execução e monitoramento das ações do governo se mostram fundamentais para assegurar os interesses
coletivos e o desenvolvimento econômico e social. Esta interpretação do papel do Estado para o planejamento
abre espaço para os movimentos sociais e associações da sociedade civil na tomada das decisões estratégicas. No
caso do Planejamento Estratégico do setor agropecuário na Bahia, para alcançar a visão de futuro estabelecida é
preciso fortalecer as câmaras setoriais, para que se tornem cada vez mais atuantes e articuladas para o monitora-
mento e avaliação do planejamento por elas proposto.
Segurança, proteção e sanidade
A proteção do consumidor, através de um sistema de preservação da sanidade dos produtos agropecuários, torna-
se indispensável às cadeias produtivas, a partir da identifi cação das principais pragas e doenças que põem em
risco os produtos agropecuários e exigem medidas para o diagnóstico, controle e convívio, através de um modelo
de defesa agropecuária integrado e participativo com o setor produtivo.
2. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO
Embora o Planejamento Estratégico seja proposto para o setor agropecuário como um todo, é possível identifi car
dois grandes eixos de atuação de políticas públicas que merecem atenção para a consecução dos objetivos pre-
tendidos. Trata-se da Agropecuária Familiar e da Agropecuária Empresarial. Apesar desses dois eixos apresentarem
atributos comuns, eles se diferenciam em função do porte, das características de apropriação e acumulação do
capital e das lógicas produtivas. Tais diferenças se expressam de forma distinta nos desafi os e necessidades de
cada um deles.
A agropecuária familiar possui algumas especifi cidades que requerem maior atenção, para sua estruturação en-
quanto agente econômico e social capaz de se constituir como vetor de desenvolvimento e de inclusão social. É
preciso aumentar a produtividade e a rentabilidade da agropecuária familiar para níveis próximos da agropecuária
empresarial, o que requer forte atenção estatal. A agropecuária familiar situou-se, durante muito tempo, à margem
do processo produtivo orientado para o mercado, embora apresente grande potencial produtivo. Por isso, afi rma-
se a necessidade de políticas direcionadas para este segmento produtivo, especifi camente.
41
Políticas de aquisição de alimentos oriundos da agropecuária familiar e melhoria da qualidade dos produtos,
por meio da distribuição de sementes de melhor qualidade, a facilitação do acesso a animais com maior nível
de produtividade, programas de aquisição de suprimentos, máquinas e equipamentos e universalização da
assistência técnica e extensão rural são exemplos das especificidades requeridas pela agropecuária familiar.
Enfim, observam-se questões que são mais específicas para a agropecuária familiar, tais como: o endivida-
mento, DAPs, ATER, crédito assistido, acesso a sementes de qualidade, tecnologia para o plantio (máquinas,
suplementos e equipamentos), seguro garantia safra, comercialização e ampliação de mercado e o associa-
tivismo e cooperativismo
A agropecuária empresarial se mostra mais competitiva, em função dos níveis de produtividade e rentabi-
lidade que a caracterizam, e demonstram maior capacidade resolutiva dos problemas, inclusive em função
do porte do capital. Seus desafios e demandas se distinguem, significativamente, da agropecuária familiar,
em que pese se constituam também como importantes para o desenvolvimento da Bahia, o que requer, da
mesma forma, atuação de políticas públicas específicas. São desafios críticos para a agropecuária empre-
sarial o licenciamento ambiental, a infraestrutura logística, a defesa agropecuária e a pesquisa e desenvol-
vimento.
3. FOCO ESTRATÉGICO E AÇÕES DE POLÍTICAS PÚBLICAS
A análise transversal das demandas e das necessidades das 19 câmaras setoriais permitiu identificar um agru-
pamento de seis elementos estruturantes para o setor agropecuário baiano, a requerer especial atenção.
Devem ser considerados como o foco estratégico de atuação de políticas públicas para os próximos anos,
pois são necessidades e desafios comuns tanto para a agropecuária familiar quanto para a agropecuária em-
presarial, embora com diferenças significativas nos objetivos requeridos e foco de atuação.
A homogeneização do diagnóstico e proposições sobre temas estruturais comuns a todas as cadeias produ-
tivas permite que se perceba como se distribuem os principais desafios e proposições em torno dos elemen-
tos estruturantes comuns a todas as cadeias. Assim, é possível formar uma visão de ações transversais que,
potencialmente, beneficiarão no seu conjunto a agropecuária baiana. Entretanto, identificam-se demandas
específicas para cada um dos dois eixos de desenvolvimento – agropecuária familiar e agropecuária em-
presarial. O associativismo e o cooperativismo são elementos comuns e estruturantes para as câmaras, mais
aderentes à lógica de produção da agropecuária familiar e questões relacionadas ao licenciamento ambien-
tal, embora importantíssimos para o setor agropecuário em geral, mostram-se mais destacadas, enquanto
desafios, pelos grandes produtores rurais.
O foco estratégico de atuação, conforme evidenciado, foi o resultado de um agrupamento de dez eixos
estratégicos temáticos, trabalhados junto às câmaras setoriais. São eles: Assistência Técnica, Crédito/Seguro,
Comercialização, Promoção e Marketing, Infraestrutura e Logística, Defesa Agropecuária, Pesquisa, Desenvol-
vimento e Inovação, Governança, Legislação e Gestão da Qualidade.
42
3.1 ENDIVIDAMENTO E CRÉDITO
Aspectos fi nanceiros como o endividamento dos produtores, a difi culdade de obtenção de crédito e a inexistência
de um instrumento estadual de seguro da safra difi cultam os investimentos para a melhoria da produtividade.
Articulação para convênios de integração entre os produtores, agroindústrias e bancos, de forma a favorecer o
acesso dos produtores tanto aos fi nanciamentos para custeio, quanto aos de investimentos rurais, são aspectos
relevantes para todas as cadeias de produção da agropecuária baiana.
Agropecuária Familiar Agropecuária empresarial
Endividamento e Crédito
Capacitação
Ampliação de mercado
Infraestrutura logística e produtiva
Defesa agropecuária
Geração e Difusão de Conhecimento
Cooperativismo e Associativismo Licenciamento Ambiental
Foco Estratégico
Agropecuária Familiar Agropecuária Empresarial
Endividamento Rural
Difi culdade de acesso ao crédito
Problemas burocráticos;
Falta de informação e de funcionários qualifi cados;
Difi culdade de acesso para os endividados;
Problemas com a regularização fundiária;
Falta de documentação dos produtores para
acesso ao crédito;
Falta de seguro.
Inexistência de instrumentos de seguro rural
Endividamento
Difi culdade de crédito para custeio
Inexistência de instrumentos de seguro
rural
Limitações
43
Ações de Governo
Ações de curto prazo
Fortalecimento e universalização do Programa Crédito Assistido, que consiste na assistência técnico-geren-
cial como ferramenta de diminuição do risco de inadimplência;
Ampliação da emissão das DAPs, de modo que todos os produtores familiares se encontrem em condições
de ter acesso ao Pronaf.
Ações de médio e longo prazo
Regularização fundiária, por seu poder facilitador das condições de acesso às fontes de fi nanciamento, am-
pliando as possibilidades de negócios;
Estruturação de uma política articulada, entre os governos Federal e Estadual, de renegociação das dívidas
dos produtores rurais;
Adoção do seguro rural estadual como instrumento de fomento à agropecuária baiana. O seguro safra,
além de dar segurança ao produtor, se constitui em um mecanismo facilitador do acesso ao crédito;
Criação de linhas específi cas de crédito para a exportação.
3.2 CAPACITAÇÃO
A capacitação e a qualifi cação da mão-de-obra são fundamentais para aumentar a competitividade do setor
agropecuário. Apropriação de conhecimentos técnicos e a transferência de tecnologias para os produtores am-
pliam a produtividade no campo, permitem a melhoria na qualidade dos produtos e o aumento da rentabilidade
dos produtores rurais. Entretanto, a capacitação deve ir além da capacitação de recursos humanos em produção,
planejamento e desenvolvimento de sistemas de apoio e gestão, distribuição e comercialização da produção. A
capacitação deve ser extensiva, desde a educação básica e profi ssionalizante até o conhecimento de mercados
e administração de negócios. A capacitação signifi ca adquirir competências para identifi car, estruturar e resolver
os problemas, ou seja, está associada à qualifi cação das demandas dos produtores e do seu meio de vida; deriva
desse contexto a importância das políticas horizontais de saúde e educação, além daquelas relacionadas à inclu-
são social.
A capacitação técnica dos produtores deve ser sistêmica, de modo que a apropriação do conhecimento se dê de
forma efi ciente e seja traduzido em resultados concretos, como o aumento da produtividade e da qualidade dos
produtos.
44
Ações de Governo
Ações de curto prazo
Contratação de empresa para fazer um estudo de gestão e processos da EBDA. A reestruturação dessa
entidade se faz necessária devido à sua capilaridade e ao conhecimento técnico incorporado;
Fomentar parcerias com o setor privado e integração dos municípios na assistência técnica e na extensão
rural, visto que a capacitação deve ser articulada, interativa e sistêmica;
Universalização da ATER , por meio de chamadas públicas e da EBDA;
Criação de canais de comunicação para a produção, que abordem normas técnicas, questões ambientais e
legislação, tal como sistemas de informações;
Criação e difusão de banco de dados sobre o setor agropecuário;
Cursos de capacitação de recursos humanos em produção, planejamento e desenvolvimento de sistemas
de produção, distribuição e comercialização da produção;
Treinamento técnico e administrativo, por meio de palestras e treinamento, para produtores que envolvam
tanto a parte técnica quanto a parte de conhecimento de mercado, administração de negócios, aspectos
jurídicos, contábeis e fi nanceiros e normativos etc.
Montagem de campos de demonstração e observação, com vistas a mostrar a viabilidade produtiva dos
produtos agropecuários;
Capacitação de pessoal para assistência técnica aos produtores, considerando-se que técnicos capacitados
serão multiplicadores de conhecimento e motivadores dos produtores.
Ações de médio e longo prazo
Planejamento do quadro de pessoal da EBDA e viabilização de concurso público;
Melhoria da qualidade e da infraestrutura educacional e de saúde no campo;
Agropecuária Familiar Agropecuária Empresarial
Descontinuidade da assistência técnica e da
extensão rural
A estrutura e o pessoal disponível nos serviços de
ATER do Estado são insufi cientes
Necessidade capacitação para além dos sistemas
de plantio e comercialização
Estrutura de formação técnica é defi ciente
Baixo nível educacional
Baixa Produtividade e Rentabilidade
Incapacidade dos produtores de identifi car e
resolver seus problemas
Insufi ciência de mão-de-obra qualifi cada
Limitações
45
Maior aproximação com as universidades
Criação de escolas agrotécnicas;
Melhoria dos indicadores sociais da zona rural.
3.3 AMPLIAÇÃO DE MERCADO
Uma maior inserção da agropecuária da Bahia no mercado nacional e internacional se traduz em aumento de
rentabilidade para o setor. É preciso garantir a expansão do mercado consumidor dos produtos agropecuários,
seja por meio de mecanismos e instrumentos de políticas públicas que criem condições ou, mesmo, garantam
os canais de consumo dos produtos, seja por meio da melhoria da qualidade dos produtos, o que se traduz em
vantagens competitivas e maior capacidade de inserção em novos mercados.
São iniciativas estruturantes para o setor: a busca por estímulos governamentais capazes de melhorar a rede de
distribuição de alimentos no estado, através de centros de comercialização regionais que permitam manter a
qualidade dos produtos no ponto fi nal de venda, objetivando um salto de qualidade do produto ao consumidor;
aperfeiçoamento dos instrumentos para discussões sobre autorizações e procedimentos para internacionalização
da comercialização dos produtos; desenvolvimento de ações e políticas visando à conquista do mercado exterior
com marketing, apoio institucional e comparecimento a feiras e missões internacionais e campanha na mídia
impressa, falada e televisiva dos benefícios do consumo dos produtos agropecuários, ressaltando qualidade, con-
sumo consciente e aspectos sociais da produção.
Dessa forma, gestões para a ampliação do mercado perpassam por um conjunto articulado de ações relacionadas
à melhoria da qualidade dos produtos e à certifi cação, a comercialização e ações de promoção e marketing. São
ações comuns a todas as cadeias para ampliação do mercado consumidor dos produtos da agropecuária, embora
aquelas mais aderentes à lógica produtiva familiar requeiram maior atenção, como a garantia de compra por meio
de políticas públicas de aquisição de alimentos da agropecuária familiar, incentivos fi scais devido aos aspectos
sociais da produção e maior atenção para o melhoramento dos produtos, por meio de distribuição de sementes
de melhor qualidade, acesso a animais mais produtivos e aquisição de máquinas e equipamentos.
Agropecuária Familiar Agropecuária Empresarial
Necessidade de melhorar a qualidade dos produtos
Produtos não são certifi cados para exportação
na maioria das cadeia produtivas
Necessidade de inserção em novos mercados
Pouca divulgação dos produtos Bahia
Falta de padronização dos produtos
Falta de conhecimento sobre o processo de
exportação
Falta de apoio governamental
Falta de apoio governamental
Necessidade de inserção em novos
mercados
Certifi cação de produtos
Limitações
46
Ações de Governo
Ações de curto prazo
Promoção de feiras, festivais gastronômicos e missões internacionais para divulgação de produtos da agro-
pecuária baiana;
Fortalecimento das campanhas publicitárias sobre os benefícios dos produtos agropecuários baianos, des-
tacando sua qualidade e aspectos sociais da produção;
Apoio institucional sistêmico para estruturação da agropecuária familiar;
Universalização do acesso a sementes de melhor qualidade;
Ampliação do acesso dos produtores familiares a animais de melhor qualidade (monta natural, inseminação
artifi cial);
Selo da Agricultura Familiar;
ATER;
Parceria com o SEBRAE para estimular a exportação;
Apoio à exportação, por meio de um maior estreitamento e informações dos produtores com a APEX;
Fortalecimento e ampliação do PAA;
Ampliação da participação da EBAL na aquisição de produtos da agropecuária familiar;
Cumprimento da Lei Nº 11.947/2009, que determina que, no mínimo, 30% da merenda escolar seja compra-
da diretamente de agricultores familiares, sem licitação.
Ações de médio e longo prazo
Programa de certifi cação dos produtos da agropecuária baiana;
Selo de Qualidade Bahia;
Implantação de laboratórios regionais de biotecnologia e qualidade para os produtos da agropecu-
ária baiana;
Política estadual de apoio à exportação dos produtos da agropecuária familiar.
3.4 INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA E PRODUTIVA
Políticas de fortalecimento do setor agropecuário só serão bem sucedidas se forem articuladas a uma agressiva es-
tratégia de desenvolvimento da infraestrutura logística multimodal de transportes, pois gargalos de infraestrutura
nesse segmento estratégico fi guram entre os principais entraves ao desenvolvimento da agropecuária baiana.
Investimentos em infraestrutura de aeroportos, rodovias, ferrovias, hidrovias, logística para armazenagem e esco-
amento da produção, insumos e seus derivados são necessários para impulsionar a competitividade da agrope-
cuária na Bahia.
47
Ações de Governo
Ações de curto prazo
Maior articulação entre a SEAGRI e as câmaras setoriais, com a coordenação estadual do PAC, com o Minis-
tério dos Transportes e o Ministério da Integração Regional;
Maior articulação estadual como o Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Ações de médio e longo prazo
Política de melhoria das estradas vicinais;
Implantação de unidades locais e regionais de processamento e beneficiamento para as cadeias
produtivas;
Ressalta-se que a articulação física multimodal de transporte não signifi ca apenas estreitamento de distâncias,
diminuição de custos de fretes e integração territorial; signifi ca, sobretudo, integração de economias e criação de
novas oportunidades de negócios por meio de facilidade de fl uxos econômicos. Investimentos em logística mul-
timodal para Bahia têm como objetivo central inserir o nosso estado nos fl uxos regional, nacional e internacional
de mercadorias.
Atenção à infraestrutura energética e hídrica são também fundamentais para o setor agropecuário baiano. Em cer-
ta medida, as intervenções previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) contribuem para a supera-
ção dos desafi os relacionados às demanda por energia e para o abastecimento e sistema de irrigação baiano.
Para a agropecuária familiar, é preciso implantar equipamentos regionais que possibilitem a agregação de
valor à produção local. Dessa forma, implantação e melhoria de centros locais e regionais de processamento
e beneficiamento, implantação de terminal pesqueiro público, abatedouros e frigoríficos locais e regionais,
bem como entrepostos comerciais, são ações estruturantes para a agropecuária familiar e para a promoção
do desenvolvimento regional.
Agropecuária Familiar Agropecuária Empresarial
Estradas vicinais comprometidas
Ausência de Unidades locais e regionais de
processamento e benefi ciamento
Problemas de infraestrutura e melhorias de
centros comerciais e de abastecimento
Implantação de Abatedouros e Frigorífi cos
regionais
Investimentos em Infraestrutura
Multimodal de Transporte
Melhoria das estradas vicinais
Problemas de armazenagem, estocagem
e ausência de centros de distribuição
Limitações
48
Implantação e melhoria de centros comerciais e de abastecimento;
Implantação de abatedouros e frigorífi cos regionais;
Implantação de centros logísticos regionais, que concentrem atividades de apoio, armazenagem, triagem
e distribuição.
3.5 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
O processo competitivo atual coloca a pesquisa, o desenvolvimento e as inovações como determinantes para a
obtenção de vantagens competitivas. Assim, o apoio e o fomento às atividades de pesquisa, visando à melhoria
dos produtos, processos ou a organização da produção possibilitam o aumento da competitividade das cadeias
produtivas.
A aproximação dos produtores e dos extensionistas às universidades e aos centros de pesquisa é fundamental
para o desenvolvimento tecnológico, visto que os processos de inovação não se restringem apenas às atividades
formais de pesquisa e desenvolvimento.
A inovação se caracteriza como um processo interativo, que depende tanto do conhecimento científi co-tecnoló-
gico quanto conhecimento tácito, incorporado nos produtores e extensionistas e das especifi cidades locais.
As atividades de pesquisa devem ser amplas, envolvendo questões relacionadas aos produtos (melhorias e qua-
lidade, defesa agropecuária), ao modo de produção (sistemas, técnicas, equipamentos e insumos produtivos) e
mecanismos de gestão da produção e comercialização (desenvolvimento de software).
Ações de Governo
Ações de curto prazo
Maior articulação com a FAPESB para lançamentos de editais relacionados às distintas áreas que envolvem
a atividade agropecuária;
Maior articulação com a SECTI para desenvolvimento de ações voltadas ao desenvolvimento científi co e
tecnológico;
Fomentar trabalhos em rede envolvendo produtores, extensionistas e centros de pesquisa (universidades
e Embrapa);
Fortalecimento e apoio à pesquisa relacionada à agropecuária nas universidades estaduais e federais;
Fomento ao cooperativismo e à interação entre os produtores para a difusão de conhecimento e inovações.
Ações de longo prazo
Maior articulação da EBDA, ADAB e centros de pesquisa locais com a rede Embrapa;
Reestruturação da CEPLAC
49
3.6 DEFESA AGROPECUÁRIA
Garantir a sanidade e a qualidade nas cadeias produtivas do setor agropecuário baiano é fundamental para in-
serção competitiva dos produtos nos mercados nacional e internacional e para a proteção do meio ambiente, da
saúde pública e do desenvolvimento econômico e social.
As atividades de defesa agropecuária são organizadas de forma a garantir o cumprimento das legislações federais
e estaduais vigentes, que tratam da questão e dos compromissos internacionais fi rmados.
Assim, a busca pelo equilíbrio dos sistemas de produção, para minimizar a ocorrência de pragas e doenças em ve-
getais e animais e a adequada intervenção nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção
e da circulação dos produtos agropecuários e dos serviços que são prestados ao setor são focos importantes de
atuação de políticas públicas para evitar perdas sociais e/ou econômicas.
Ações de Governo
Ações de curto prazo
Fortalecimento das campanhas educativas sobre defesa agropecuária;
Programas itinerantes sobre defesa agropecuária (palestras);
Assistência técnica e extensão na esfera da defesa agropecuária sistemática;
Fortalecimento da fi scalização para garantir o cumprimento das legislações federais e estaduais vigentes.
Ações de médio e longo prazo
Programa estadual para garantir a idoneidade dos insumos e serviços utilizados na agropecuária;
Instalação e reestruturação de inspetorias de defesa agropecuária nas fronteiras baianas;
Ampliação das Ações da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia;
Implantação de laboratórios regionais de sanidade agropecuária.
3.7 COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO
Novas concepções no campo da economia regional passam a realçar o caráter endógeno das fontes de desenvol-
vimento. Esse caráter endógeno refere-se à capacidade dos atores locais, sejam eles empresas, produtores, organi-
zações, sindicatos ou outras instituições, de induzir o processo de desenvolvimento. Dessa forma, o contexto local
e suas várias especifi cidades e interações (culturais, sociais, políticas, econômicas e institucionais) se constituem
em locus privilegiado para a criação de competitividades dinâmicas fundamentais para o desenvolvimento, atuan-
do, portanto, como elemento de transformação sócio-político-econômica.
50
A interação, de forma cooperada, dos diversos atores locais (imersos em um mesmo ambiente sóciocultural
e político) em torno de uma atividade econômica propicia vantagens competitivas dinâmicas, visto que a
produção e o processo de geração e difusão de inovações e conhecimento não se constituem como pro-
cessos isolados – são, na verdade, processos interligados pela interação dos agentes locais, que favorecem o
aprendizado interativo e a difusão do conhecimento, sobretudo o conhecimento tácito.
O cooperativismo possibilita, ainda, um maior poder de barganha para atuação e fortalecimento de suas
necessidades junto aos formuladores de políticas públicas. Ressalta-se que a interação dos agentes econô-
micos se desenvolve a partir dos esforços cooperativos, o qual permite ganhos econômicos e o intercâmbio
de conhecimento, principalmente o conhecimento tácito. Daí a importância do fomento à cooperação e
associativismo entre os pequenos produtores.
O tipo de vínculo entre os produtores, entre estes e as instituições públicas e de pesquisas, o grau de
qualificação da mão-de-obra e, ainda, a organização do sistema educacional, por exemplo, são fatores que
interferem de maneira decisiva no modo como se dão os mecanismos de cooperação e os processos de
aprendizado.
A cooperação exige confiança mútua, fruto de um processo lento e histórico. Por isso, a mobilização e a
sensibilização dos atores locais são relevantes e devem ser encarados de forma sistêmica, pois se trata de
mudanças culturais e cognitivas dos agentes econômicos.
Viabilizado o binômio confiança/cooperação, aumentam as chances de rentabilidade para a agropecuária
familiar, na medida que, atuando de forma articulada, os produtores se fortalecem, o que lhes possibilita
alcançar segmentos superiores das cadeias produtivas, ampliar o mercado, ter maior capacidade de se impor
no mercado e de terem suas demandas atendidas pelos entes públicos, além de facilitar o processo de apren-
dizado e de difusão de conhecimento e inovação, resultando no incremento competitivo.
Ações de Governo
Ações de curto e médio prazo
Sensibilização e mobilização dos produtores para a importância das atividades em cooperativas;
Apoio e fomento a cooperativas e associações;
ATER específi ca para cooperativas e associações de produtores;
Linhas de crédito específi cas para cooperativas;
Implantação de equipamentos para a estruturação de cooperativas (centros de processamento e be-
neficiamento);
Políticas de promoção aos arranjos produtivos locais (APLs).
51
3.8 LICENCIAMENTO AMBIENTAL
O licenciamento ambiental é um dos grandes entraves para a agropecuária empresarial. A incerteza e a morosida-
de na defi nição das licenças implica em custos e difi culta a tomada de decisões e de investimentos. Dessa forma,
a agilidade dos processos – desburocratização – e o zoneamento agroecológico se fazem necessários.
Ações de Governo
Ações de curto e médio prazo
Defi nição dos estudos das ZEEs e Planos Mestres;
Desburocratização dos processos de licença ambiental.
52
*O Secretário da Agricultura do Estado da Bahia, Eduardo Salles,
preside todas as Câmaras Setoriais da Agropecuária Baiana.
01 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão
Celito Eduardo Breda (FUNDEAGRO) – Secretário Executivo
Adilson Gonçalves de Campos (ACIAGRI)
Amauri Stracci (FUNDAÇÃO BA)
Ana Lúcia Massal de Souza (SANDIAS)
Ana Paula Alcântara (SEAGRI)
Antonio José Francisco Assunção (OCEB)
Aurelizo Costa Jesus (Ass. Produtores Leite e Algodão Malhada)
Carlos Alberto Domingues da Silva (EMBRAPA)
Célio Zuttion (ABIA)
Décio Alves Barreto Jr. (ICOFORT)
Elias Eloi de Santana (MAPA)
Enikson Argolo Souza (BB)
Ernesto Lêdo (EBDA)
Eurípedes Augusto da Silva (BB)
Ezelino Carvalho (FUNDEAGRO)
Gilberto Abel Contrim (BNB)
Isabel da Cunha (ABAPA)
Jackson Bonfi m Carvalho dos Santos (FETAG-BA)
Jairo Pinto Vaz (SEAGRI)
João Carlos Jacobsen Rodrigues (ABAPA)
Joaquim Moura Costa (MDA)
José Inácio de Andrade Souza (ADAB)
José Maria da Silva (Ass. Produtores Leite e Algodão Malhada)
Júlia Villas-Boas Lomanto (TECON S.A)
Leonardo Andrade (TECON S.A)
Lílian Freitas Fernandes (FETAG-BA)
Lourival Soares Gusmão (MDA)
Luciano Andrade (FUNDAÇÃO BA)
Luiz Carlos Fernandes de Souza (ABIA)
Marcílio Flores Seixas (EBDA)
Mario Alves da Silva (CONAB)
Mauro Fernandes da Silveira (OCEB)
Raimundo Santos (SANDIAS)
Rildo Luiz de Lima (ACIAGRI)
Rose Edna M. Vianna Pondé (CONAB)
Thadeu Augusto Silva Andrade (MAPA)
Urbano Pichenmel Cardoso (ADAB)
Valdir Souza (ICOFORT)
Waltemilton Vieira Cartaxo (EMBRAPA)
Yeda Maria Brito Gomes de Souza (BNB)
02 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Apicultura e
Meliponicultura
Marivanda Mª Eloy O. dos Santos (SEAGRI) – Secretário
Executivo
Ailton Bezerra da Silva (UESB)
Alex Fabio Lima de Melo (Flor Nativa / ACARB)
Ana Torquato de Lima (SEDES)
Aneylan Nascimento Santos (ACAP / AAMI)
Antonio Carlos da Matta Souza (MAPA)
Antônio Fernando Franco Marques Lobo (BNB)
Carlos Alfredo Lopes de Carvalho (UFRB)
Célia Fernandes (SEBRAE)
Ciranda Ferreira Varjão (CECOAPI)
Cleri Santana Perelo (FAEB)
Daniela Freitas Fernandes (FETAG-BA)
David Gonçalves de Souza (UNICAFES)
Dorismar Rocha (COAPICAL)
Douglas Washington de Oliveira (COAPICAL)
Edirlan Souza (SEBRAE)
Eduardo Sepulveda (AJAMA / COAPCAF)
Everaldo de Andrade Cavalcanti (CODEVASF)
Fátima Maria Nunes (MAPA)
Francielio da Silva Macedo (CECOAPI)
Francielio da Silva Macedo (COOAPIT / COOARP)
Gildete Calumbi da Silva Moura (MDA)
Heloisa Maria de Brito (EBDA)
Ideval Jose Reis Martins (Ass. Empresas Apícolas Bahia)
Joir Batista de Oliveira (BB)
Jorge Barreto Brito (FEBAMEL)
José Alberto Batista (OCEB)
José Luiz Santos Diez Del Corral (SEAGRI)
Josué Santos (CET)
Lívia Maria Viana Oliveira (CAR)
Lourival Soares Gusmão (MDA)
Luis Jordans Ramalho (Ass. Empresas Apícolas Bahia)
Marcos Vanderley dos Santos Barreto (FETAG-BA)
Marcos Vinicius Bonfi m Garcia Matos (BNB)
Maria Anita Lopes de Souza (AJAMA / COAPCAF)
Maria Claudia Constam (Flor Nativa / ACARB)
Maria Lucia França dos Santos (SICM)
Marivaldo Almeida de Sousa (UNICAFES)
Mauro Fernandes da Silveira (OCEB)
Oswaldo Chaves Batista Filho (SEDES)
Paulo Almeida dos Santos (COOAPIT / COOARP)
Paulo Sérgio C. Costa (UESB)
Pedro Constam (FEBAMEL)
Priscila Martinez Martinez (CODEVASF)
Rejane Peixoto Noronha (ADAB)
Roberto Santos Marins (BB)
Rogério Lopes Pereira (ACAP / AAMI)
Rogério Marcos de O. Alves (UFRB)
Romildo Pierre Aguiar (CAR)
Ruy Ribeiro da Silva (FAEB)
Solange de Oliveira Véras (ADAB)
Teresinha Cardoso Braga (SEAGRI)
Vandira Pereira da Mata (EBDA)
MEMBROS DAS CÂMARAS SETORIAIS DA AGROPECUÁRIA BAIANA*
53
03 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Cacau
Hermínio Maia (SEAGRI) – Secretário Executivo
Altair Santana de Oliveira (SFA-BA)
Antônio Zózimo de Matos Costa (CEPLAC)
Aroldo Andrade (SEDES)
Cássio Ramos Peixoto (ADAB)
Ciro Salomão Almeida (MDA-BA)
Cláudio Mirabeau Dessimoni Pinto (BIOFÁBRICA DE CACAU)
Daniel Arão Lima Silva (SICM)
Dário Ahnert (INSTITUTO CABRUCA)
Delci Andrade dos Santos (BNB)
Durval Libanio Netto Mello (INSTITUTO CABRUCA)
Eduardo Morais de Castro (FIEB)
Fernando Gonçalves Baraúna (CDA)
Guilherme de Castro Moura (FAEB)
Guilherme Galvão de Oliveira Pinto (APC)
Henrique Almeida (APC)
Isaac Albagli de Almeida (BAHIA PESCA)
Jairo Pinto Vaz (SEAGRI)
Jay Wallace da Silva e Mota (CEPLAC)
Jeandro Laytynher Ribeiro (SEAGRI)
João Carlos Oliveira da Silva (ADAB)
Jorge Augusto da Silva (CDA)
Jorge Luiz de Sousa Guimarães (EBDA)
José Luiz Santos Diez Del Corral (SEAGRI)
José Mendes (FAEB)
José Raimundo Rocha (PÓLO SINDICAL)
José Roberto Santos Lima (EBDA)
Juliano da Silva Lopes (SICM)
Lourival Soares Gusmão (MDA-BA)
Luiz Alberto Bastos Petitinga (DESENBAHIA)
Luiz Tales Speggiorin (FIEB)
Marcelo de Azevedo (BAHIA PESCA)
Marcelo Grimaldi (AIPC)
Marcelo Oliveira (DESENBAHIA)
Maria Angélica (PÓLO SINDICAL)
Maria Delian Gomes dos Santos Sodré (SFA-BA)
Muiños Juncal (SEPLAN)
Nilo Meira (BNB)
Nilton Sampaio Freire de Mello (SEDES)
Paulo Roberto Britto Guimarães (SICM)
Raimundo Sampaio de Carvalho (SEAGRI)
Rodrigo Santos (BB)
Roger da Silva Oliveira (BB)
Romeu de Figueiredo Temporal (SEPLAN)
Thomas Hartmann (FIEB)
Victor Fernando Ollera Ventin (FIEB)
Walter Tgani (AIPC)
04 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Café
João Lopes Araújo (ASSOCAFÉ) – Secretário Executivo
Ângelo Coronel de A. Martins (SINDICAFÉ)
Antonio Carlos de L. Berenguer (ASSOCAFÉ)
Antonio Cleber de Albuquerque (MAPA)
Antonio Roberto Almeida (SINDICAFÉ)
Bárbara Gomes (TECON S.A)
Célia Fernandes (SEBRAE)
Cergio Tecchio (OCEB)
Cláudio Cardoso (SEBRAE)
Claudionor Dutra Neto (COOPMAC)
Edinilson Duarte da Cunha (AMIRS)
Edney Souza Figueiredo (FETAG-BA)
Elizabeth Rocha de Sousa (MST)
Emerson Moreira Deiró (BB)
Fábio Lúcio Martins Neto (EBDA)
Glauber de Castro (ABACAFE)
Hermínio Maia Rocha (SEAGRI)
Idalício Martins (FAEB)
Idimar Barreto Paes fi lho (ADAB)
Ivo Azevedo de Brito (OCEB)
Jailson Rodrigues Duarte (BB)
João Ivo de Carvalho Neto (MAPA)
Joilson Moraes dos Santos (UNICAFES)
José Luciano de Castro Fernandes (COOABRIEL)
Leonir Sossai (FAEB)
Luis Fernando Coelho Brandão (CCCB)
Luis Fernando Tostes (Relevo Consultoria)
Manoel Carlos Rocha Filho (BNB)
Marcel Sader (ABACAFE)
Marcelo Libório (SEAGRI)
Maria Fernanda Moscoso de Oliveira Torres (TECON S.A)
Mario Alves da Silva (CONAB)
Oberdam Rocha Dias (AMIRS)
Paulo Sérgio Brito Saliba (COOABRIEL)
Railda Costa Sena (MST)
Ramiro Neto Souza do Amaral (EBDA)
Regina Dantas de Carvalho (UNICAFES)
Renato Hortélio Fernandes (Relevo Consultoria)
Ricardo Falcão de Sá (ADAB)
Rodrigo Haum (FETAG-BA)
Ronaldo Barreto Leite (COOPMAC)
Rose Edna M. Vianna Pondé (CONAB)
Silvio Luis Leite (CCCB)
Yeda Maria Brito Gomes de Souza (BNB)
54
05 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Cana-de-açú-
car e Derivados
Nelson Luz Pereira (EBDA) – Secretário Executivo
Ademário Afonso Araújo Filho (AGROVALE)
Alcides dos Santos Caldas (UNIFACS)
Ângelo Calmon de Sá Júnior (FIEB)
Antonio Tolentino Câmara (BNB)
Carlos Henrique (CAR)
Célia Fernandes (SEBRAE)
Cérgio Tecchio (OCEB)
Delma Peixoto de Oliveira (ADAB)
Edgar Santos Filho (MAPA)
Edirlan Souza (SEBRAE)
Evaristo Carneiro de Souza (UNICAFES)
Francisco Aroldo Silva Gonçalves (IBAMETRO)
Francisco de Assis Filho (SECTI)
Gilberto Carlos Neri de Carvalho (CODECANA)
Gustavo Colaço Dias Neto (AGROVALE)
Gustavo Eduardo Rocha Machado (FETAG-BA)
Hermínio Maia (SEAGRI)
Jair Nascimento Santos (UNIFACS)
Jarbas Lima Araújo Filho (FIEB)
João Silva Prado (COOPAMA)
Joir Batista de Oliveira (BB)
Jurandir Costa Viana (CODECANA)
Marcelo Libório (SEAGRI)
Marco Túlio da Silva Cruz (EBDA)
Marcus Vinicius (FETAG-BA)
Mario Alves da Silva (CONAB)
Mauro Fernandes da Silveira (OCEB)
Nelson Santana (CAR)
Osmar d’Alexandria Baptista (MAPA)
Osvaldo Alves dos Santos (COOPAMA)
Péricles José Freire Leite (IBAMETRO)
Roberto Santos Marins (BB)
Rodrigo Santos Donato (ADAB)
Rose Edna M. Vianna Pondé (CONAB)
Sérgio Gomes (SECTI)
Soraya Sena de Oliveira (BNB)
06 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne
Lourival Farias (SEAGRI) – Secretário Executivo
Alex Franco Bastos (AFIN)
Almir Lins Rocha Júnior (ACOOBA)
Almir Mendes de Carvalho Neto (ABAC)
André Luiz Viana Quadros (SEAGRI)
Carina Moreira Cezimbra (SEAGRI)
Cássio Ramos Peixoto (ADAB)
Cérgio Tecchio (OCEB)
Cláudio Pondé Di Avena (DESENBAHIA)
Elen Fabiane Guimarães Herval (SEAGRI)
Enos Rocha Fraga (SFA/BA)
Florisvaldo Barreto de Souza (EBDA)
Guilherme Augusto Vieira (ABS)
Jaime Fernandes Filho (ABAC)
Jair de Araújo Marques (UFRB)
Jorge Amorim (SINCAR)
Jose Alírio de Oliveira (ABS)
José Luiz Santos Diez Del Corral (SICM)
José Schimidt Falcão (ACOOBA)
Júlio Cesar de Melo Farias (SINCAR)
Luís Freire Sande (FAEB)
Marcelo Plácido Correa (ABA)
Marcelo Sampaio Oliveira (DESENBAHIA)
Marcos Rogério Nunes (ABA)
Marilídio Jacobina Filho (EBDA)
Mário Ferreira Carvalho Dantas Júnior (SFA/BA)
Mauro Fernandes da Silveira (OCEB)
Nelson Pineda (FAEB)
Nilson dos Santos Cerqueira (AFIN)
Paulo Emílio Landulfo de V. Torres (ADAB)
Paulo Roberto Britto (SICM)
Raimundo Sampaio de Carvalho (SEAGRI)
Tatiana Pacheco Rodrigues (UFRB)
07 Subcâmara Setorial da Cadeia Produtiva de Aves e
Suínos
Almir de Souza Eloy (ABAPA) – Secretário Executivo
Almir Mendes de Carvalho Neto (ABAC)
Ana Elisa Del Arco Vinhas Costa (UFRB)
Ana Maria Lima de Almeida (UFRB)
André Luiz Viana Quadros (SEAGRI)
André Pazos da Rocha (COESA)
Caroline Oliveira Mendes (COESA)
Claúdio Pondé Avena (DESENBAHIA)
Dílson Alves do Nascimento Filho (COOPERFRANGO)
Fabiana Silva Lima (SFA-BA)
Genival Magalhães (EBDA)
Gideon Cézar de Almeida (ABAPA)
Guilherme Augusto Vieira (ABS)
Itamar Garrido de Souza Pinto (ADAB)
Jaime Fernandes Filho (ABAC)
Jonhson Marques Santos (COOPERFRANGO)
Jorge Amorim (SINCAR)
José Alberto Batista (OCEB)
José Alírio de Oliveira (ABS)
José Luiz Santos Diez Del Corral (SICM)
Júlio César Melo de Farias (SINCAR)
Luís Freire Sande (FAEB)
Luiz Augusto Miranda de Souza (SEAGRI)
continua
55
Marcelo Delgado Barbosa (BRF)
Marcelo Plácido Correa (ABA)
Márcia Heloísa C. M. Alves (SFA-BA)
Marcos Rogério Nunes (ABA)
Marcos Rogério Nunes (AVIGRO LTDA)
Marilene Caldas (ADAB)
Marilídio Jacobina Filho (EBDA)
Mauro Fernandes da Silveira (OCEB)
Nelson Pineda (FAEB)
Olinto Pereira Alves Neto (AVIGRO LTDA)
Paulo Roberto Britto (SICM)
Rosa Soares Sampaio (BRF)
Sandra Cristina Santos Oliveira (DESENBAHIA)
08 Subcâmara Setorial da Cadeia Produtiva de Bovinos e
Bubalinos
Almir Mendes de Carvalho Neto (ABAC) – Secretário
Executivo
Adilton Ferraz (SEAGRI)
André Luiz Viana Quadros (SEAGRI)
Antonio Balbino de Carvalho Neto (ACRIOESTE)
Antonio de Lisboa Ribeiro Filho (ABCN)
Antonio Lemos Maia Neto (ADAB)
Argeu José Bruni Maciel de Lima (SFA/BA)
Célia Marcia Fernandes (SEBRAE)
Cérgio Tecchio (OCEB)
Claúdio Pondé Avena (DESENBAHIA)
Diomécio Juvêncio dos Santos (OCEB)
Edgar Fraga S. Faria (UFBA)
Eduardo de Oliveira Dias Araújo (ABUBA)
Edvaldo Costa Santana (SFA/BA)
Genival Magalhaes (EBDA)
Geraldo Cezar de Vinhaes Torres (Soc. Medicina Veterinária)
Gleidson P. de Carvalho (UFBA)
Hamilton Ruas de Abreu (BB)
Joir Batista de Oliveira (BB)
Jorge Amorim (SINCAR)
José Luiz Santos Diez Del Corral (SICM)
José Marcio Carôso (FAEB)
José Menezes Lima Júnior (BNB)
Júio César Melo de Farias (SINCAR)
Marcelo Leite (SEBRAE)
Marcelo Miranda Almeida Ferreira (ABCZ)
Marilídio Jacobina Filho (EBDA)
Maximiliano José Carvalho Santos (ABUBA)
Moacir Araújo dos Santos (ADAB)
Paulo Cesar Costa Maia (Soc. Medicina Veterinária)
Paulo Roberto Britto (SICM)
Paulo Vieira dos Santos Melo (COOPMAC)
Ricardo Simões Barata (ACRIOESTE)
Sandra Cristina Santos Oliveira (DESENBAHIA)
Sílvio Oliveira (FAEB)
Simeão Machado Neto (ABCZ)
Tiago Brandão Correio (COOPMAC)
Yeda Maria Brito Gomes (BNB)
Zilberto Peixoto Filho (ABCN)
continuação
09 SubCâmara Setorial da Cadeia Produtiva de Caprinos e
Ovinos
Carina Moreira Cezimbra (SEAGRI)– Secretário Executivo
Adelmo F. de Santana (UFBA)
Almir Lins Rocha Júnior (ACOOBA)
Antonio Araúlo (FAEB)
Antonio Lemos Maia Neto (ADAB)
Célia Regina Ramos Sampaio (SFA/BA)
Cérgio Tecchio (OCEB)
Claúdio Pondé Avena (DESENBAHIA)
Diomécio Juvêncio dos Santos (OCEB)
Elen Fabiane Herval (SEAGRI)
Genival Magalhães (EBDA)
Gustavo Viana (SEAGRI)
Jorge Amorim (SINCAR)
José Luiz Santos Diez Del Corral (SEAGRI)
Júio César Melo de Farias (SINCAR)
Luiz Miranda (SEAGRI)
Marcello Conceição (ADAB)
Marilídio Jacobina Filho (EBDA)
Paulo Theophilo Gertner (ACOOBA)
Paulo Roberto Britto (SICM)
Roberto Valério Hierth (SFA/BA)
Robson José F. Oliveira (UFBA)
Sandra Cristina Santos Oliveira (DESENBAHIA)
Washington Serafi m (FAEB)
56
10 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Fibras Naturais
Wilson Galvão Andrade (FIEB) – Secretário Executivo
Alberto Cantalino (SECTI)
Alexandre Pereira Teixeira (SEPLAN)
Antonio Araújo de Souza (UPB)
Antonio Dagoberto de Jesus Rios (IDR)
Armando de Sá Nascimento Filho (ADAB)
Armando Soares e Silva Filho (BB)
Avay Miranda (APEX BRASIL)
Bárbara Letícia da Silva Cordeiro (FAEB)
Carina Moreira Cezimbra (SEAGRI)
Carlos Alex Lima Guimarães (BMB)
Edinusia Moreira Carneiro Santos (UEFS)
Edirlan Souza (SEBRAE)
Eduardo Antonio Soares de Magalhães (MAPA)
Eduardo Morais de Castro (ACB)
Elmar Lopes de Araujo (DESENBAHIA)
Evandro Luiz Alves Oliveira (EBDA)
Fernando José Ramos Florence (EBDA)
Frederico Miranda da Silva (APEX BRASIL)
Gerlandio Araujo Lima (APAEB)
Gildete Calumbi da Silva Moura (MDA-BA)
Iêda Leite Dias (SEAGRI)
Ildes Ferreira de Oliveira (UEFS)
Isaque Rios da Costa Júnior (UPB)
Ismael Ferreira de Oliveira (APAEB)
João Teodoro de Almeida Neto (MAPA)
Joaquim Moura Costa Sampaio (MDA-BA)
José Luiz Santos Diez Del Corral (SICM)
José Mário Carneiro Rios (FAEB)
Jose Menezes de Lima Júnior (BNB)
José Raimundo Carneiro (SEBRAE)
Josefa Arlete Nascimento da Silva (UNICAFES)
Kátia Cristina Leão Magalhães Abreu (ADAB)
Marcelo Libório (SEAGRI)
Marcelo Rios Araújo (SINDIFIBRAS)
Marcos Vinicius Bonfi m Garcia Matos (BNB)
Mário Alves da Silva (CONAB)
Maurício Araújo (BMB)
Nícia Moreira da Silva Santos (SEPLAN)
Nilson Silva Oliveira (SINDIFIBRAS)
Paulo Oliveira Costa (DESENBAHIA)
Paulo Roberto Britto Guimarães (SICM)
Pedro Miguel Oliveira (FIEB)
Raimundo Sampaio de Carvalho (SEAGRI)
Roberto Wagner Queiroga (BB)
Rose Edna Mata Vianna Pondé (CONAB)
Sergio Senna (SECTI)
Silvio Roberto de Cerqueira Habib (IDR)
Urbano Carvalho Oliveira (UNICAFES)
11 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Fruticultura
Ivan Pinto da Costa (FAEB) – Secretário Executivo
Aldo Vilar Trindade (Embrapa Mandioca e Fruticultura)
André Bensabath Ornellas (BRASFRUT)
Armando Sá Nascimento Filho (ADAB)
Avoni Pereira dos Santos (OCEB)
Bárbara Gomes (TECON S.A)
Bárbara Letícia da Silva Cordeiro (FAEB)
Célia Márcia Fernandes (SEBRAE)
Clóvis Oliveira de Almeida (Embrapa Mandioca e Fruticultura)
Edilson Oliveira Santos (SEAGRI)
Edirlan Miranda Oliveira de Souza (SEBRAE)
Emerson Moreira Deiró (BB)
Enikson Argolo Souza (BB)
Francisco de Assis Pinheiro (SECTI)
Jairo Pinto Vaz (SEAGRI)
Janilton Teixeira de Santana (COOPAITA)
João Lopes Araújo (AIBA)
José Geraldo Revoredo (CSC Litoral Norte/Agreste de Alagoinhas)
José Luiz Diez Del Corral (SICM)
José Meneses Lima Júnior (BNB)
José Orlando Nogueira (APROMOL)
Josival Barbosa (Instituto da Fruta)
Jussemar Cordeiro da Silva (UNICAFES)
Luiz Fernando Ferreira Melo (EBDA)
Luiz Mário Avena Filho (ASBACOCO)
Marcos Vinicius Bonfi m Garcia Matos (BNB)
Maria Fernanda Moscoso de Oliveira Torres (TECON S.A)
Marlene Marques Boa Sorte (COOFRULAPA)
Maurício de Sá Ferraz (IBRAF)
Mauro Fernandes da Silveira (OCEB)
Meire Jane Lima de Oliveira (SECTI)
Moacyr Saraiva Fernandes (IBRAF)
Ney dos Santos Ferreira (AIBA)
Nilton Antonio caldas Pereira (CSC Litoral Norte/Agreste de
Alagoinhas)
Paulo Roberto Britto Guimarães (SICM)
Pedro Aldo Santos Sousa (APROMOL)
Reinaldo Vinícius Paim Portugal (BRASFRUT)
Rita de Cássia Costa de Oliveira (ADAB)
Rodrigo Neto Marinho Leite (EBDA)
Rômulo Augusto Almeida Federico (ASBACOCO)
Sândalo Ricardo Rego Paim (COOFRULAPA)
Tatiana Piedade Santos (COOPAITA)
57
12 Subcâmara Setorial da Cadeia Produtiva da Fruticultura
Tropical e Temperada
Paulo Roberto C. Lopes (Embrapa Mandioca e Fruticultu-
ra) - Secretário Executivo
Aldo Vilar Trindade (Embrapa Mandioca e Fruticultura)
André Bensabath Ornellas (BRASFRUT)
Armando Sá Nascimento Filho (ADAB)
Avoni Pereira dos Santos (OCEB)
Bárbara Gomes (TECON S.A)
Bárbara Letícia da Silva Cordeiro (FAEB)
Célia Márcia Fernandes (SEBRAE)
Clóvis Oliveira de Almeida (Embrapa Mandioca e Fruticultura)
Edilson Oliveira Santos (SEAGRI)
Edirlan Miranda Oliveira de Souza (SEBRAE)
Emerson Moreira Deiró (BB)
Enikson Argolo Souza (BB)
Francisco de Assis Pinheiro (SECTI)
Jairo Pinto Vaz (SEAGRI)
Janilton Teixeira de Santana (COOPAITA)
João Lopes Araújo (AIBA)
José Luiz Diez Del Corral (SEAGRI)
José Meneses Lima Júnior (BNB)
José Orlando Nogueira (APROMOL)
Josival Barbosa (Instituto da Fruta)
Jussemar Cordeiro da Silva (UNICAFES)
Luiz Fernando Ferreira Melo (EBDA)
Luiz Mário Avena Filho (ASBACOCO)
Marcos Vinicius Bonfi m Garcia Matos (BNB)
Maria Fernanda Moscoso de Oliveira Torres (TECON S.A)
Marlene Marques Boa Sorte (COOFRULAPA)
Maurício de Sá Ferraz (IBRAF)
Mauro Fernandes da Silveira (OCEB)
Meire Jane Lima de Oliveira (SECTI)
Moacyr Saraiva Fernandes (IBRAF)
Ney dos Santos Ferreira (AIBA)
Paulo Roberto Britto Guimarães (SICM)
Pedro Aldo Santos Sousa (APROMOL)
Reinaldo Vinícius Paim Portugal (BRASFRUT)
Rita de Cássia Costa de Oliveira (ADAB)
Rodrigo Neto Marinho Leite (EBDA)
Rômulo Augusto Almeida Federico (ASBACOCO)
Sândalo Ricardo Rego Paim (COOFRULAPA)
Tatiana Piedade Santos (COOPAITA)
13 Subcâmara Setorial da Cadeia Produtiva da Citricultura
Geraldo Almeida de Souza (EBDA) – Secretário Executivo
Antonio Alves dos Santos (DISFRUCAR)
Antonio Alves dos Santos Júnior (DISFRUCAR)
Antonio Carlos de Oliveira (Secretaria da Agricultura de Itapicuru)
Antonio Luiz da Silva (Secretaria da Agricultura de Rio Real)
Antonio Souza Nascimento (Embrapa Mandioca e Fruticultura)
Armando Sá Nascimento Filho (ADAB)
Célia Márcia Fernandes (SEBRAE)
Domingos Cardoso de Ávila (COOPEALNOR)
Edirlan Miranda Oliveira de Souza (SEBRAE)
Edval Lima (Secretaria da Agricultura de Inhambupe)
Edson Fonseca Diniz (Fórum dos Secretários de Agricultura
do Recôncavo)
João Roberto Pereira Oliveira (Embrapa Mandioca e Fruticultura)
Jorge Silveira (EBDA)
José Eduardo Rocha Reis (OCEB)
José Geraldo Revoredo (CSC Litoral Norte/Agreste de Alagoinhas)
Josete da Cruz Silva (COOPEALNOR)
Marion Weben Góes (CEALNOR)
Mauro Fernandes da Silveira (OCEB)
Nilton Antonio Caldas Pereira (EBDA)
Roberto T. Shibata (Fazenda Lagoa do Coco)
Suely Brito (ADAB)
Vagner Cerqueira Batista (CSC Litoral Norte/Agreste de Alagoinhas)
14 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Grãos
Sérgio Pitt (AIBA) – Secretário Executivo
Adilson Gonçalves de Campos (ACIAGRI)
Amauri Stracci (Fundação BA)
Ana Lúcia Massal de Souza (SANDIAS)
Anselmo Vital Matos (FETAG-BA)
Antonio Assunção (COPROESTE)
Antonio José Francisco Assunção (OCEB)
Artur Diniz Neto (UNICAFES)
Décio Alves Barreto Jr. (ICOFORT)
Dorilda Estela Ferraz Gramlich Andrade (SEAGRI)
Edson Alva Souza Oliveira (EBDA)
Eduardo Martins de Paiva (Bunge Alimentos)
Emerson Moreira Deiró (BB)
Enikson Argolo Souza (BB)
Euclydes Mansano Junior (Bunge Alimentos)
Giderval Vieira Sampaio (EBDA)
Guilherme Augusto Vieira (ABA)
Humberto Duda Peixoto (ACRIOESTE)
Jackson Bonfi m Carvalho dos Santos (FETAG-BA)
Jairo Pinto Vaz (SEAGRI)
João José Lemos Vieira Custódio (Terminal Portuário Cotegipe)
Jorge Humberto Pessoa Lopes (Terminal Portuário Cotegipe)
Jorge Todashi Koyama (COPROESTE)
Júlia Villas-Boas Lomanto (TECON S.A)
continua
58
Leonardo Andrade (TECON S.A)
Luciano Andrade (Fundação BA)
Luiz Antonio Pradela (COOPERFARMS)
Marcelino Kuhnem (Sindicato Rural LEM)
Marcella Domingues Ribeiro (Grupo Coringa)
Marcelo Plácido Corrêa (ABA)
Mario Alves da Silva (CONAB)
Marly de Figueiredo Gomes (BNB)
Mauro Fernandes da Silveira (OCEB)
Nailton Souza Almeida (ADAB)
Newton Souza Andrade (ADAB)
Raimundo Santos (SANDIAS)
Ricardo Barata (ACRIOESTE)
Rildo Luiz de Lima (ACIAGRI)
Rose Edna M. Vianna Pondé (CONAB)
Rudelvi S. Bombardi (FAEB)
Sérgio Mariano Cerqueira (MAPA)
Thadeu Augusto Silva Andrade (MAPA)
Valdir Souza (ICOFORT)
Vanir Antonio Kolln (FAEB)
Walter Ney Dourado Rodrigues (UNICAFES)
Walter Yukio Horita (AIBA)
Yeda Maria Brito Gomes de Souza (BNB)
continuação
15 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Guaraná
Gerval Teófi lo Brito das Neves (EBDA) – Secretário Executivo
Alianildo da Silva Quaresma (SASOP)
André Ricardo (COOPGEAF)
Antero Paulo Fernandes de Souza Filho (SECTI)
Antonio Jorge Menezes (IF. BAIANO)
Antonio Oliveira Santana (STTR)
Antonio Spínola (SEAGRI)
Carlos André (Colegiado TI Baixo Sul)
Cosme Oliveira dos Santos (CAMPO)
Daniel de Jesus Santos (STTR)
Daniella Magalhães (SEMADE)
Delson Damião dos Santos (CAMPO)
Domingos Borges (Ass.Peq. Produtores do Projeto Onça)
Edson Soares de Matos (ADAB)
Eduardo Azevedo (Colegiado TI Baixo Sul)
Ernst Holsing Neto (OCT)
Fabio Maia (OCT)
Fátima Maria Pitanga de Souza (SEAGRI)
Gilvan Souza Santos (OCEB)
Givaldo Palma (COOPGEAF)
Joailton Manoel de Jesus (CEPLAC)
Jorge Velloso Vianna (AMUBS)
José Alves dos Santos (COOFAVA)
Leandro Fonseca (AMUBS)
Luciano Lima da Paixão (SASOP)
Luis Paixão (STMAP)
Manoel Sales (AACAF)
Marcos Luis Teixeira (AACAF)
Maria dos Santos Sales (Ass.Peq. Produtores do Projeto Onça)
Natan Pires Filho (BNB)
Norival Vieira da Silva (COOFAVA)
Pedro Azevedo (SEMADE)
Reinaldo da Silva Varjão (IF. BAIANO)
Roberto Santos Marins (BB)
Roosevelt Santos Oliveira (OCEB)
Sandra Lucia Magalhães Marins (EBDA)
Ticiana Vasconcelos de Araújo (SECTI)
Ubiracy Teixeira Mello (BNB)
Valdo Luis Coutinho Brito (CEPLAC)
Wagner Santana (STMAP)
Walter Magalhães Júnior (ADAB)
Zernildo Pimentel Cavalcanti Costa (BB)
16 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva das Hortaliças
Evilásio Fraga (Agropolo Mucugê) – Secretário Executivo
Alírio Wanderley X. dos Santos (EBDA)
Carlos Alberto Capri de Lara (SEAGRI)
Eurípedes de Lima Vieira (ASPEC)
Gennaro Di Gregorio (DIGREGÓRIO Comércio de Alimentos)
Gustavo Eduardo Rocha Machado (FETAG-BA)
João Pereira Machado (BNB)
João Teodoro de Almeida Neto (MAPA)
Joaquim Moura Costa (MDA)
Joir Batista de Oliveira (BB)
Josafá Mota Barcelos (Frutas Líder)
José Alberto Batista (OCEB)
José Milton Silva (ASPEC)
Junior Douglas Aparecido da Silva (Lavoura e Pecuária Igarashi Ltda)
Keyla Soares da Silva (ADAB)
Lílian Freitas Fernandes (FETAG-BA)
Lourival Soares Gusmão (MDA)
Luiz Fernando F. Melo (EBDA)
Marco Antonio Sampaio Andrade (SEAGRI)
Mauro Carneiro Bannach (BAGISA)
Mauro Fernandes da Silveira (OCEB)
Paulo Cavalcante (Lavoura e Pecuária Igarashi Ltda)
Raimundo Ribeiro dos Santos (ADAB)
Roberto Santos Marins (BB)
Sérgio Luiz Macedo (Frutas Líder)
Soraya Sena de Oliveira (BNB)
Vanuza Damiana Paiva (MAPA)
Walter Di Gregorio (DIGREGÓRIO Comércio de Alimentos)
59
17 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite
Luís Freire Sande (FAEB) – Secretário Executivo
Alex Sandro Lopes Farias (SEDES)
Alexandre Pereira Teixeira (SEPLAN)
Ana Lúcia Torquato de Lima (SEDES)
Ângelo Luciolla (ABAC)
Armando Soares Silva Filho (BB)
Cândido Nunes de Vasconcelos (EBDA)
Célia Fernandes (SEBRAE)
Claudio Pondé Avena (DESENBAHIA)
Daniela Freitas Fernandes (FETAG-BA)
Davi Marques Magalhães (MAPA)
Emanuel José Reis de Almeida (Cons. Consultivo Coop.
Integradas BA)
Enaldo Teles Cerqueira Filho (EBAL)
Gerino Francisco do Nascimento (CAR)
Gianpiero Libório Di Crédico (Cons. Consultivo
Coop. Integradas BA)
Gustavo Guimarães Viana (SEAGRI)
Haroldo Matos de Almeida (SEAGRI)
Isa Porto Meireles Cardoso (EBDA)
Jackson Bonfi m C. dos Santos (FETAG-BA)
Jeandro Laytynher Ribeiro (SEAGRI)
João Martins da Silva Júnior (FAEB)
Joir Batista de Oliveira (BB)
Jorge Luís Mendonça Sampaio (ABCGirolando)
José Luiz Diez Corral (SICM)
José Menezes Lima Júnior (BNB)
Lívio Muniz (SEBRAE)
Lourival Soares Gusmão (MDA-BA)
Luciana Bahiense da Costa (ADAB)
Luiz Henrique Basanes Teixeira (ABCGirolando)
Luiz Viana Rodrigues (SINDILEITE)
Manuel Antonio Cavalcante Reis (CAR)
Marcelo Oliveira (DESENBAHIA)
Marcelo Souza Vaz de Queiroz (SICM)
Marcos Cerqueira (SEPLAN)
Maria Helena Silva (UFBA)
Mariana Farias (EBAL)
Mario Alves da Silva (CONAB)
Maurício Costa Alves da Silva (UFBA)
Maximiliano Carvalho Santos (ABAC)
Naiana Campos Gil Ferreira (MAPA)
Nilo Ramos Moreira de Souza (CDA)
Paulo Emílio Landulfo de V. Torres (ADAB)
Robson Matos Liger (SINDILEITE)
Rose Edna Mata V. Pondé (CONAB)
Salomão Danilo (MDA-BA)
Vívian Libório Pinto (CDA)
Wilson José Vasconcelos Dias (SEAGRI)
Yeda Brito (BNB)
18 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Mandioca
Izaltiene Rodrigues Gomes (COOPASUB) – Secretário
Executivo
Afl orisval Olimpio de Almeida (OCEB)
Albérico Paixão dos Santos (EBDA)
Anselmo Vinícius Okura Selhorst (COOPAMIDO)
Antonio Carlos de Souza (COOPATAN)
Antonio Carlos Murillo Santos Filho (CEPLAC)
Carlos Estevão Leite Cardoso (Embrapa Mandioca e Fruticultura)
Carlos Luiz Borges Ribeiro de Carvalho (MAPA)
Cleomenes Nunes torres (ADAB)
Demétrio Sousa D Eça (FAEB)
Edirlan Souza (SEBRAE)
Gilberto de Andrade Fraite Filho (CEPLAC)
Joaquim Moura Costa (MDA-BA)
Joir Batista de Oliveira (BB)
Jorge Luiz Santos Guimarães (COOPAMIDO)
Jorge Rolemberg Filho (BNB)
José Eduardo Borges Carvalho (Embrapa Mandioca e Fruticultura)
José Eduardo Rocha Reis (OCEB)
José Luiz Diez Del Corral (SICM)
Kátia Leão de Magalhães Abreu (ADAB)
Lílian Freitas Fernandes (FETAG-BA)
Lívio Muniz (SEBRAE)
Lourival Soares Gusmão (MDA-BA)
Luis Carlos Soares Silva (MAPA)
Luiz Viana dos Santos (COOPASUB)
Maira Souza da Silva (SECTI)
Manuel Nascimento (CAR)
Marcos Nunes (COOPATAN)
Marcus Vinicius dos Santos (FETAG-BA)
Marileidi Cerqueira (CAR)
Mario Alves da Silva (CONAB)
Oséas Marques de Jesus (SEDES)
Osório Lima Vasconcelos (EBDA)
Oswaldo Chaves Batista Filho (SEDES)
Paulo César Lemos de Carvalho (UFRB)
Paulo Roberto Britto Guimarães (SICM)
Renato Dias Souza (FAEB)
Ronielli Cardoso Reis (UFRB)
Rose Edna M. Vianna Pondé (CONAB)
Selenia Maria Granja (SECTI)
Wellington Alcântara de Oliveira Filho (BNB)
Wilson José Vasconcelos Dias (SEAGRI)
Yeda Leite Dias (SEAGRI)
Zernildo Pimentel Cavalcante Costa (BB)
60
19 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva das Oleaginosas
Jeandro Laytynher Ribeiro (SEAGRI) – Secretário Executivo
Adrian Gouw (BOM BRASIL)
Almir Batista de Oliveira (MDA)
Andre Souza Oliveira (OPALMA)
Andréa da Silva Gomes (UESC)
Anselmo Vital Matos (FETAG-BA)
Cássio Sampaio Lima (COOPAF)
Célia Fernandes (SEBRAE)
David Gomes Leal (PETROBRAS)
Edísio Vasconcelos Neto (BIOBRAX S/A)
Edson Alva Souza Oliveira (EBDA)
Edson Tenório Filho (CCES)
Eduardo Antonio Soares de Magalhães (MAPA)
Edvaldo Santos do Amparo (COOAIBASUL)
Eládio Cardoso Dourado (ADAB)
Erico Sampaio Souza (COOPAF)
Ésio Lima Santos (UNICAFES)
Fabíola Sacramento Santos (SECTI)
Genildo Gomes Alves (COAFTI)
Geraldo Oliveira de Santana (UNICAFES)
Gustavo Eduardo Rocha Machado (FETAG-BA)
Hilton Barbosa Lima (COMANCHE BIOCOMBUSTÍVEIS)
Hilton Morais Lima (BIOÓLEO LTDA)
Ivanildo Sobral Santos (CEPLAC)
Jan Brockhausen (BOM BRASIL)
Janio Nascimento Lima (COAFTI)
João Batista dos Santos (COOAIBASUL)
João de Sá e Mello (BIOBRAX S/A)
João Teodoro de Almeida Neto (MAPA)
Joiran Souza Mendes (ADAB)
Jonas de Souza (CEPLAC)
José Alberto Batista (OCEB)
Júlio César Vasconcelos Campos (MST)
Lourival Soares Gusmão (MDA)
Marcelo Accioly de Araújo (OPALMA)
Marcelo Barros da Silva (COMANCHE BIOCOMBUSTÍVEIS)
Marcelo Régis Pereira (BIOÓLEO LTDA)
Marcos Vinícius Bonfi m Garcia Matos (BNB)
Mário Soto Alvarez (SEAGRI)
Mauro Fernandes da Silveira (OCEB)
Mauro Lúcio Xavier Costa (MST)
Mônica de Moura Pires (UESC)
Paulo Andrade Barreto (SEBRAE)
Paulo Roberto Guirra (CCES)
Ricardo Prado Millen (PETROBRAS)
Roberto Santos Marins (BB)
Telma Cortes Quadros (SECTI)
Valfredo Vilela Dourado (EBDA)
Vandelucia de Souza Alexandre (BNB)
Zernildo Pimentel Cavalcanti Costa (BB)
20 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Pesca
e Aquicultura
Isaac Albagli (BAHIA PESCA) – Secretário Executivo
Antonio Carlos Teixeira (FEPESBA)
Célia Fernandes (SEBRAE)
Cristiane Carneiro Patas da Cunha (EMBASA)
Dilton Pereira Cruz (SECTI)
Edirlan Souza (SEBRAE)
Edivaldo Costa Santana (MAPA)
Eduardo Lavigne (OCEB)
Eliana Maria Palma Simas (IBAMA)
Fátima Lúcia de Brito dos Santos (UESB)
Fernando Machado (SECTI)
Francisco Javier Barturen Lopéz (FUNDIPESCA)
Francisco Mutti (Lusomar Maricultura Ltda)
Gildete Clarinda das Virgens (EMBASA)
Gitonilson Tosta (BAHIA PESCA)
Gustavo de Oliveira Frank (UNICOOPA)
Isa Maria Souza Trindade (ADAB)
Jackson Bonfi m Carvalho dos Santos (FETAG-BA)
Joaquim Moura Costa (MDA-BA)
Joilson dos Santos Lima (FETAG-BA)
José Armando Duarte Magalhães (IBAMA)
José Carlos de Jesus Rodrigues (FEPESBA)
José Eduardo Lavigne Holenwerger (UNICOOPA)
Josedilson de Aragão Daltro (MAPA)
Jozenilda Nascimento (FUNDIPESCA)
Juçara de Almeida (EBDA)
Karina Nery Tenisi (ADAB)
Lourival Soares Gusmão (MDA-BA)
Lucemário Xavier Batista (UESB)
Luis Paixão Silva Oliveira (Prefeitura Municipal de Taperoá)
Manoel Batista Filho (BNB)
Marcelo Fróes (Movimento João de Barro)
Marcos Vinicius Bonfi m Garcia Matos (BNB)
Mônica Coentro (Lusomar Maricultura Ltda)
Reginaldo da Silva (OCEB)
Roberto Santos Marins (BB)
Romério da Silva Borges (EBDA)
Sinair Pereira Fialho (BB)
61
21 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Borracha
Natural
Ivo Cairo Cabral Júnior (PMB) – Secretário Executivo
Adonias de Castro Virgens Filho (CEPLAC)
Ana Cristina S. dos Santos (EBDA)
Ângelo Calmon de Sá (Associação Comercial da Bahia)
Armando Soares e Silva Filho (BB)
Barachisio Lisboa Casali (FAEB)
Charles Pryl (Agroindustrial Ituberá)
Cláudio de Oliveira Silva (FETAG-BA)
Durval Libânio Netto Mello (BIOFÁBRICA DE CACAU)
Edson José Soares de Mattos (FAEB)
Francisco de Assis Filho (SECTI)
Henrique de Almeida (BIOFÁBRICA DE CACAU)
Hermínio Maia Rocha (SEAGRI)
Isaque de Oliveira Ferraz (MAPA)
Ivan S. Bueno (Borrachas Vipal Nordeste S.A)
Jair Macedo (Associação Comercial da Bahia)
João Carlos Oliveira da Silva (ADAB)
João de Souza Esteves (EBDA)
Joaquim Moura Costa (MDA-BA)
Joilson dos Santos Lima (FETAG-BA)
Jorge Rolemberg Filho (BNB)
Jorge Veloso (AMUBS)
José Francisco de Assunção Neto (PMB)
José Gomes do Couto Filho (BNB)
José Mário Carvalhal (SEAGRI)
José Raimundo Bonadie Marques (CEPLAC)
Leandro Fonseca (AMUBS)
Lourival Soares Gusmão (MDA-BA)
Luís Marcos Santos (OCEB)
Magnobaldo Alves Souza (ICAUBOR)
Marcello Caires da Cruz Souza (ITAFLORA)
Marcelo Moreto (Borrachas Vipal Nordeste S.A)
Marivaldo Viana Souza (ITAFLORA)
Raimundo Francisco Kolbe Carvalho (Continental do Brasil
Ltda.)
Roberto Davi Costa de Oliveira (Continental do Brasil Ltda.)
Ronaldo Nascimento Bomfi m (MAPA)
Roosevelt Santos Oliveira (OCEB)
Rosely Cabral de Carvalho (SECTI)
Salvador Messias Moreira Menezes (ICAUBOR)
Sinair Pereira Fialho (BB)
Walter Santos Magalhães Junior (ADAB)
Wanderley Rocha do rosário (Agroindústrial Ituberá)
22 Câmara Setorial Florestal
Leonardo Genofre (ABAF) – Secretário Executivo
Adelino Nogueira Netto (Veracel Celulose S.A)
Adna Alves Avancini (SINDIPACEL)
Adna Alves Avancini (Suzano Papel e Celulose)
Araildes Martins Ribeiro Rodrigues (BNB)
Armando Soares e Silva Filho (BB)
Ayala Mariusha (SICM)
Cláudio de Oliveira Silva (FETAG-BA)
Eduardo Antônio Soares de Magalhães (MAPA)
Eduardo Athayde (SECTI)
Eliane Meneses de Oliveira (FAEB)
Georges Humbert (ABAF)
Gregório de Lima (FERBASA)
Jair Dias de Oliveira (APES)
Jairo Vaz (SEAGRI)
João Carlos Zenaide de Oliveira Alves (BSC)
João Teodoro de Almeida Neto (MAPA)
Joel Nunes Vieira (EBDA)
Jorge Rolemberg Filho (BNB)
José Alberto Batista (OCEB)
Leandro Henrique Mosselo Lima (PRODEM)
Leonardo Bertola de Abreu (SINDIPACEL)
Leonardo Bertola de Abreu (Suzano Papel e Celulose)
Luís Fernando Tostes (Relevo Consultoria)
Manassés Ribeiro de Jesus Filho (PRODEM)
Márcia Archer (Diálogo Florestal)
Marcos Vanderley dos Santos Barreto (FETAG-BA)
Mauro Fernandes da Silveira (OCEB)
Neilson Gonçalves Benfi ca (APES)
Oscar Artaza (Diálogo Florestal)
Paulo Adriano Moraes Medrado (EBDA)
Paulo Guimarães (SICM)
Paulo Rosa Gonçalves e Djalma (FERBASA)
Plínio Augusto de Castro Lima (SEMA)
Plínio Cardoso da Silva Neto (SEMA)
Renato Hortelio Fernandes (Relevo Consultoria)
Ricardo Covre (FAEB)
Rita Costa (SEAGRI)
Sebastião Andrade (FIBRIA)
Sérgio Cavalcanti Gomes (SECTI)
Sérgio da Silveira Borenstain (Veracel Celulose S.A)
Silas Zen (BSC)
Zernildo Pimentel Cavalcanti Costa (BB)
Zoé Donati (FIBRIA)
62
23 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Charuto
Osvaldo Pereira da Paz (Embrapa Mandioca e Fruticultura)
– Secretário Executivo
Anarolino Anias Carvalho (TABANOR)
Antonio Cleber de Albuquerque (MAPA)
Armando Soares Silva Filho (BB)
Aurino Soares de Mello Júnior (ADAB)
Carlos Daniel Seifert Schmidt (DANCO)
Carlos Roberto Dias (DRT – BA)
Caroline de Jesus Fonseca (COOPERSAC)
Ciro Salomão Almeida Cedraz (MDA-BA)
Cleômenes Nunes Torres (ADAB)
Cristiane Alves de Oliveira (Cia. Brasileira de Charutos Danne-
mann)
Cristiane Alves de Oliveira (DANCO)
Diego Santos Machado (FETAG-BA)
Domingo Haroldo Reinhardt (Embrapa Mandioca e Fruticultura)
Edgar Santos Filho (MAPA)
Edson Diniz (Fórum dos Secretários de Agricultura do Recôncavo)
Fabiano machado Martins (UFRB)
Geiza Queiroz Matos (Don Francisco Charutos)
Genadio Borges (TABANOR)
Genádio Borges Fernandes (Don Francisco Charutos)
Geraldo de Menezes Alves Júnior (Cia. Brasileira de Charutos
Dannemann)
Gilson dos Santos Conceição (FUMAC)
Guilherme Teixeira Rocha (SEFAZ)
Jackson Fraga Araújo (Fumex Tabacalera Ltda)
Jaime de Cerqueira Gomes (Fórum dos Secretários de
Agricultura do Recôncavo)
Jasiel Costa de Santana (BNB)
Jeferson Martins Carvalho (SEFAZ)
Jonas Evandro Ribeiro Souto (EBDA)
José Fernando Guerreiro (EBDA)
José Henrique Barreto (Menendez Amerino & Cia)
Jose Henrique Nunes Barreto (Grupo Multi)
Josenita Souza Salomão (SINTIFA)
Lourival Soares Gusmão (MDA-BA)
Luiz Conceição da Silva (SINTIFA)
Luiz Eduardo de Oliveira (FETAG-BA)
Marco Antonio Sampaio Andrade (SEAGRI)
Marcos Augusto de Jesus Souza (COOPERSAC)
Marcos Gonçalves Lhano (UFRB)
Monika Marques (Fábrica de Charutos Leite & Alves)
Odacir Tonelli Strada (Fumex Tabacalera Ltda)
Odacir Tonelli Strada (SINDITABACO/BA)
Orlando Peixoto Pereira Filho (AMURB)
Pedro Andrade dos Santos (FUMAC)
Raimundo Sampaio (SEAGRI)
Renato Madeiro (Fábrica de Charutos Leite & Alves)
Ricardo Machado Becker (SINDITABACO/BA)
Sergio Paulo Vilas Boas Sousa. (Grupo Multi)
Sílvio Ataliba (AMURB)
Soraya Sena de Oliveira (BNB)
Wellington Maciel Paulo (DRT – BA)
Wilson Galvão Andrade (ACB)
Zernildo Pimentel Cavalcante Costa (BB)