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etica ambiental: relaes Homem e Meio Ambiente Italo Rmulo Mendes de SOUZA(1); Maury Moreira TIMTEO(1);(1) Graduandos de Tecnologia em Gesto Ambiental, Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia Do Piau-Campus Corrente, e-mails: [email protected] , [email protected]

RESUMO Desde os primrdios, o homem sempre manteve relaes prximas com a natureza, utilizando dela matrias primas para sua subsistncia por intermdio da caa e pesca, tarefas essas que no demandavam obteno exorbitante de recursos.

Porm ao longo do tempo, as populaes tenderam a crescimentos de forma exponencial, exigindo, maior uso de suprimentos assim em maior quantidade de recursos para sua existncia e bem estar. Para isso preciso uma fonte primria para toda e qualquer tarefa, sendo a em questo para a tecnologia o meio ambiente.

Partindo desse pressuposto o presente artigo visa relacionar atividades antrpicas frente as problemticas socioambientais, e no mbito de suas relaes no que tange a conflitos ticos, dando um panorama no passado e na contemporaneidade por meio de revises tericas.

Environmental ethics : human relations and Environment.ABSTRACT Since the beginning , man has always maintained close relations with nature, using her raw materials for their livelihoods through hunting and fishing, these tasks that did not require obtaining exorbitant resources.

But over time , people tended to increases exponentially , requiring greater use of supplies so in more resources for their existence and well being.

This requires a primary source for any task , with the technology in question for the environment.

From this perspective the present article aims to relate human activities across the social and environmental issues , as part of its relations with respect to ethical conflicts , giving an overview in the past and nowadays through theoretical reviews.

1. IntroduoDesde os primrdios, o homem sempre manteve relaes prximas com a natureza, utilizando dela matrias primas para sua subsistncia por intermdio da caa e pesca, tarefas essas que no demandavam obteno exorbitante de recursos. O homem s utilizava aquilo que era necessrio, em que por meio de transformaes de hbitos e novas culturas esses princpios foram alterados.

Porm ao longo do tempo, as populaes tenderam a crescimentos de forma exponencial, exigindo, maior uso de suprimentos assim em maior quantidade de recursos para sua existncia e bem estar. Com esse crescimento, contribui para agresses ao meio de forma crescente, que pe em questo a prpria sobrevivncia humana. Ao longo do sculo passado houve uma crescente da populao mundial quadruplicada e aumento industrial de quarenta vezes, dezesseis vezes a utilizao de combustveis fsseis trinta, cinco vezes a captura de peixes e nove vezes o consumo de gua (WOLKMER & PAULITSCH, 2011, p. XXX).

Para isso preciso uma fonte primria para toda e qualquer tarefa, sendo a em questo de foco o meio ambiente, por ter a capacidade para tal.

H de fato a necessidade do uso dos recursos que a natureza dispe, porem vlido suscitar a forma de utilizao do mesmo ressaltando que ele finito, ento a alterao de alguns princpios ticos tende a uma nova concepo que prolongue a existncia dos recursos, bem como aceitar que, o homem no um ser superior, somente um ser com capacidade pensante com o mesmo direito de vida aos outros seres vivos.

O Brasil possuidor de uma das maiores e mais complexas legislaes do mundo no mbito ambiental do mundo. Porem a impunidade lhe configura perda de credito j que no seguido risca o que prescreve na teoria. Atos como supresso vegetal, insero de efluentes em corpos hdricos, altas quantidades de dixido de carbono na atmosfera, exemplos esses frente a vrios outros que para o homem de fato banal suas prticas. A concepo humana deve ser alterada a respeito do meio em que vive, isso porque necessitamos de tudo advindo da natureza. Princpios podem ser respaldados por meio ticos relacionados ao meio ambiente. A tica pode ser considerada alterao comportamental e de valores, com adequaes de postura visto o ambiente de vivncia.

Partindo desse pressuposto, o presente artigo visa estabelecer relaes homem e a natureza quanto a princpios ticos, levando em conta fatos vivenciados do passado at perodos atuais, por meio de levantamentos bibliogrficos a fim de tornar consistente a temtica a ser tratada.

2. Procedimentos Metodolgicos O presente artigo utilizou como ferramentas buscas diante de revises literrias a cerca da temtica para maior embasamento, levando em conta as relaes no passado e tempos de contemporaneidade do homem e meio ambiente. Visto esses dados, objetiva-se discutir e dar panoramas dos princpios ticos do homem frente a realidade referentes aos recursos naturais.3. Referencial terico

3.1 Homem x Meio Ambiente: suas relaesMesmo Aps 4,5 bilhes de anos de existncia, o planeta ainda est em constantes transformaes [...] O planeta Terra no algo inanimado, mas sim vivo e em constante transformao natural. Quanto ao homem sua historia curta quando comparado com a histria da vida na terra, ou seja, cerca de um milho de anos. Porem a medida de sua evoluo passou constantemente a transformar o meio de acordo as suas necessidades, pois no passado dependia totalmente das foras e manifestaes produtivas da natureza, como a sucesso regular das estaes, das chuvas nas ocasies propcias, do crescimento das plantas, da reproduo dos animais, etc. (Silva e Crispim, 2011).

Tendo em vista o uso do meio em que vive, vrias transformaes so feitas pelo homem. Para (Silva e Crispim, 2011), a natureza sempre foi explorada, desde os primrdios, em seu proveito, sendo o principal componente e beneficirio do mundo natural. Porem com o passar dos tempos s formas e tipos de exploraes foram se aperfeioando e no levando em conta o devido respeito ao meio.

Assim, (Vale, 2013) ressalta esta relao: As marcas da interveno humana, so evidentes nos impactos e na degradao acarretados natureza, isto , na forma dualista com que o homem se relaciona com o espao natural: se situando na condio de dominador e no direito de explorar e espoliar a natureza, ao mesmo tempo em que, paradoxalmente, despoja a sua prpria essncia enquanto ser humano .

Intervenes essas que tambm so enfatizadas por Silva (2002), afirmando que, o homem tem lidado com a natureza tendo em vista apenas interesses particulares e notadamente econmicos, com isso, reduzindo a qualidade e possibilidade de vida no planeta. Aes como essas, partem de mentalidades competitivas, que se voltam para disputas dos bens da natureza, considerados apenas como fonte inesgotvel de recursos para a satisfao das necessidades humanas, essas sim, ilimitadas.

J (Silva e Crispim, 2011) afirmam que:

Por outro lado, encontram-se grupos exageradamente otimistas, que se baseiam na crena de que qualquer problema de escassez no presente ou no futuro prximo ser solucionado mais adiante, de modo que sempre haver a possibilidade de substituio de insumos e processamento produtivos. Diante da possibilidade de esgotamento de certos recursos naturais, o preo de mercado aumentaria, forando a cincia a pesquisar e aproveitar melhor o recurso escasso e encontrar alternativas para substitu-lo.

Os avanos tecnolgicos so de fato um grande marco na contemporaneidade. Facilidade, praticidade, comodidade, ou seja, uma vida repleta de melhorias visto o passado. Veem-se produtos com tal salto de tecnologia de ponta que cabe na palma da mo. Na dcada de 30, o deslocamento se dava basicamente por meio animal ou at mesmo a p.[...]Com o passar dos anos o homem rompeu fronteiras, onde de um deslocamento mdio dirio de cerca de 40 quilmetros para distancias inimaginveis. A utilizao do automvel tambm foi tornando um transporte bastante utilizado por camadas da populao (Cascino, 2007). Avanos como este se configura a tendncia da chamada globalizao, Hoje as tcnicas que so desenvolvidas possui um impulso infinito objetivando um domnio cada vez maior sobre as coisas e sobre os prprios homens (Ferrari,2003).

Visto as melhorias que a tecnologia e indstria proporcionam, as questes ticas entre o que vivo ou inanimado ficam de lado, prevalecendo ento a vertente econmica implicando diretamente na perda de qualidade do ambiente. Exemplo esse citado por Rohde, (2005) ressalta que:

A cada ano, o homem emite quantidades crescentes de gs carbnico na atmosfera. [...] Em 22 anos, houve um aumento de gs carbnico na atmosfera de 20 ppm (partes por milho), correspondentes a 42 bilhes de toneladas de carbono; da revoluo industrial at hoje, calcula-se que o carbono acrescentado a atmosfera equivalha a 85 bilhoes de toneladas. Enfim impactos decorrentes de suas atividades e seus avanos de forma desordenada. O homem segue em sua gradual caa ao poder e supremacia aos recursos onde segundo ele v se o meio ambiente to somente como fonte de recursos para suprir suas necessidades. Sendo assim necessrio estabelecer princpios, visto o respeito pela vida, e tendo em vista a escassez de recursos, onde o consumo de forma inconsciente inviabiliza a obteno dos mesmos. Assim A tica intervm de modo a adequar valores e nveis de conscincia ao ser humano sobre suas prticas e relaes. Assim tica ambiental para Carneiro (2007) se resume em:Uma tica ambiental relaciona-se ao bem estar humano e, por conseqncia, ao bem estar geral do ambiente de vida humana, do ecmeno, ou seja, da prpria Terra. O homem sentir-se- integralmente bem na medida em que alcanar desenvolver um ambiente saudvel, que lhe oferea condies dignas de vida, pois qualquer dano ao meio ambiente reverte-se em dano prpria vida humana. A tica ambiental, pois, passa a fazer parte necessria do exerccio da cidadania, a ser alcanada particularmente pela prtica educativa, tanto formal (instituies) quanto no-formal (no mbito das vivncias e realizaes culturais de uma sociedade em seu todo).

Quanto a tica de Nalini (2010), afirma que tica Ambiental pode ser definida como aplicaes da tica social a questes de comportamentais quando relacionado ao ambiente. Para ele, a crise no do meio, mas sim uma crise dos valores e princpios humanos, da tica em todas as dimenses, que traz tona novos pensamentos, novos conflitos, novas possibilidades, novas solues e novos comportamentos diante do planeta. A preocupao hoje em dia se torna mais forte visto essa relao ser cada vez mais contraditria, fatos esses so vistos diariamente pelos embates travados entre homem e natureza. Portanto, para (Wolkmer e Paulitsch,2011), a crise ambiental tambm a crise do ser humano em sua subjetividade. Isso porque o respeito e a considerao devida ao meio ambiente esto intrinsecamente ligados com o respeito e o equilbrio do ser humano consigo mesmo, exigindo uma mudana conceitual de paradigma no que tange concepo de bem-estar do homem, questo das geraes futuras e considerao da natureza como detentora de um valor intimo a ser respeitado.Num futuro no obstante, conflitos podem ser ocasionados por conta da escassez de recursos naturais, especificamente por gua. Essa assertiva no leva em conta to somente perdas quantitativas, mas com a crescente poluio de cursos d agua tendem a no suportar cargas de efluentes sem devido tratamento, assim h perda de qualidade, que de fato primordial para uso do homem.

No Brasil, data-se interferncia ao meio desde ao perodo colonial. Na descoberta do nosso pas visto a riqueza de madeira nobre como o Pau-Brasil, comeou-se um processo de extrao do vegetal, onde geograficamente a faixa litornea do pas se deu a primeira a ser atingida com a prtica. A medida que a ocupao nacional foi se expandindo, no sentido litoral-interior, trouxeram consigo outras atividades antrpicas que de fato objetivam crescimento, porm antigamente no se levava em conta prticas ambientais viveis.Atualmente ntido tamanho caos em desordem com vrios impactos decorrentes de suas atividades que so demonstrados nas grandes cidades com um crescimento sem planejamento, que para se estabelecer eximem de responsabilidades assim suprimindo florestas que tambm so habitat de animais, como tambm implica na perda de qualidade do ar, solos e recursos hdricos; e impactos de ordem social: moradias inadequadas, ausncia de saneamento, baixa qualidade na sade, criminalidade entre outros. Ou seja, problemticas por relaes divergentes sem estabelecimento de princpios bsicos de benefcios simultneos, em que se sobressai o maior ou mais forte em tese o homem por sua capacidade de pensar se impe ao meio ambiente, agindo de forma degradante.2.2 Antropocentrismo x Ecocentrismo: Vertentes ticasMais do que nunca a temtica dos direitos humanos especialmente quando conduzido no sentido da proteo ambiental tem recebido uma ateno especial, tanto nos fruns internacionais de discusso quanto em mbitos internos dos Estados. (Molinaro;DAvila;Niencheski, 2011). Nas ltimas trs dcadas, dentre as temticas mais discutidas em todo o mundo, se destacaram aquelas relacionadas ao meio ambiente, o que popularizou o uso termos comoecologia, biodiversidade, e sustentabilidade. (STREGLIO e STREGLIO). Para (Wolkmer e Paulitsch 2011) histricamente, a preocupao com o meio ambiente aumentou a partir da dcada de 60, quando ficou claro que a humanidade rumava aceleradamente para o esgotamento e/ou a inviabilizao dos recursos naturais, indispensveis sobrevivncia no planeta. Diante da temtica criaram-se movimentos em defesa do ambiente, com o intuito de reduzir a acelerada destruio da natureza, construindo alternativas que conciliassem a conservao efetiva do meio ambiente com a qualidade de vida da sociedade em geral. O problema ecolgico no somente uma problemtica tcnica, como tambm configura um problema tico. Uma vasta literatura no campo da tica ambiental tem identificado o antropocentrismo como um dos elementos responsveis pela devastao ambiental (Grun). Ideologia essa que marcada pela superioridade do homem frente aos recursos em que o mesmo se prontifica como dono do meio mas no se equipara a ele tambm como apenas mais uma espcie. Marcadamente, o ser humano tem uma tica antropocntrica. Ou seja, tudo gira em torno de seus prprios direitos e deveres. O Homem sempre se entendeu o centro do universo Essa relao descomprometida com a natureza, mas eticamente voltada ao ser humano criou no homem, no decorrer dos anos, uma cultura antropocntrica, com uma tica somente puramente antropocntrica. A natureza, desconhecida e temida, seguia fluentemente os tempos, sem necessidade de cuidado (Ferrari,2003). J concepo biocntrica voltada to somente para a vontade de poder viver, de ter a nsia pelo existir, constituindo-se de uma bssola para recriar a reavaliar sentidos existenciais, de maneira que o sentido da vida possa voltar a ter sentido (Vale, 2013).

Para Miral e Coimbra, 2004 diz que homem e a natureza so duas faces distintas, porm, inseparveis, da mesma e nica realidade que constitui o planeta Terra. Por esta razo o ecocentrismo tem muito maior alcance e poder ser o fiador do mundo que queremos e devemos construir.

Para Molinaro, et al, 2011 sua afirmativa quanto antropocentrismo e ecocetrismo se descreve logo abaixo: Por um lado, o antropocentrismo vlido, pois ressalta e refora os direitos humanos e, sendo o ambiente saudvel um direito humano, por via oblqua protege o ambiente. Por outro lado, o ecocentrismo tem o condo de proteger todas as formas de vida, entre as quais a vida humana. Assim sendo, necessrio analisar se e em que medida, o antropocentrismo (no no seu vis mais radical) deve, realmente, ser visto como uma concepo ultrapassada e se e em que medida h espao e convenincia para o ecocentrismo se afirmar na sociedade contempornea.3. Consideraes finaisDurante todo o processo de relao homem e meio ambiente, constantes modificaes foram feitas e que de fato so notadas quer queira quer no na realidade atual. Via-se nos primrdios uma relao simplificada e respeitosa onde os recursos eram utilizados a modo de subsistncia. Apesar que, j se tinha atividades impactantes no principio, com o descobrimento do fogo. Leva-se em conta a proporcionalidade ou seja, quanto mais pessoas, mais bens de consumo, que demandam produo que de fato so provenientes de fontes do meio. Porem visto ao longo da histria que no nada amistosa essa relao, onde os princpios ticos so deixados de lado s levando em conta o capital.

Muito tarda, mas tudo que o meio sofre ele retorna a quem o causou, volta sempre a tomar posse do que seu. Fato que atualmente com o advento da globalizao foi potencializado por meio de tecnologias que nos proporcionam adequaes at por vezes espantosas de to prticas que so e com resolues de situao problema a curto prazo, no cotidiano do planeta de mquinas que desenvolveram sobremaneira os sistemas de comunicaes(computadores, telefones, rdios e televisores), ao lado de meios de transportes velozes, possibilitou uma radical transformao das coordenadas tempo-espao (Cascino, 2007). Esse desenvolvimento no deve ser privado, muito pelo contrrio, potencializado at, porem tendo em vista visto benefcios mtuos, que todos os lados saiam beneficiados e forma convincente de explorao dos recursos, levando em conta o respeito tico e princpios de conservao que prolonguem a vida til dos recursos consociado com a extrao para determinado fim.Segundo Vale, 2013 diz que, a vida enquanto paradigma permite que se ateste o valor e o fim em si mesmo em cada organismo vivo inserido no conjunto da natureza e, disso, requerer uma dignidade e reconhecimento pelo fato de existir. Isso define que a totalidade-natureza e o respeito incondicional a vida acarreta uma valorao que resulta em uma justificao que tem como prioridade a tica. A vida algo nico, em tese deve ser respeitado sob todo e qualquer aspecto por quem quer que seja, onde seja.O homem deve tomar conscincia que no o centro do universo, torna lo como eixo de tudo. Na terra, o ser humano s mais uma espcie se difere das outras pela sua capacidade de pensar e na tomada de decises. Na antiguidade, a religio tinha como papel divinizar os elementos da natureza e mostrar que de fato existia uma relao entre a natureza e o homem. Atualmente, essa perspectiva no levada em conta, pois da tica humana, a natureza sua subordinada. Assim, a corrente do antropocentrismo deve ser deixada de lado, ate porque tais problemticas j so bem relevantes e no permitem mais aes que no se tenha beneficio multuo. A comunidade humana deve levantar aspectos quanto a mudana de princpios, visto a continuidade da vida em outras espcies inclusive da sua que posta a prova diariamente. Referncias

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PALAVRAS-CHAVE: Antropocentrismo, Degradao, tica Ambiental, Recursos naturais.

KEY-WORDS: Anthropocentrism , Degradation, Environmental Ethics, Natural Resources .

SOUZA& TIMTEO, 2014.1


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