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FG REFÚGIO
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CRONOGRAMA DE
APRESENTAÇÃO
1. Detalhamento do estudo
2. Sabem o que é Plantio de Refúgio?
3. Sabem como fazer?
4. Querem fazer?
5. Sugestões
6. Comunicação
7. Recomendações
2
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PROBLEMA DE MARKETING
Entender o posicionamento do agricultor frente à
adoção da área de refúgio.
3
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Existe lembrança da campanha realizada?
Entendimento mais profundo do comportamento do agricultor: os que aderem a prática versus os que não aderem. Quem adere, faz isto por quê? E os que não aderem, por que não o fazem?
Ele realmente entende a necessidade de tal prática?
O que fazer para que ele efetivamente pratique?
QUESTÕES CHAVE
4
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Foram realizadas ?? entrevistas em Foram realizados 04 grupos focais e
05 entrevistas em profundidade (IDIs) com os agricultores que
plantam milho Bt.
FICHA TÉCNICA
5
Cidade Data N° de Participantes Média de área Total Biotecnologia
Sorriso – MT 14/06 3 participantes + 5 IDIs 673 ha VT PRO 2, Herculex,
Yieldgard, Viptera
Palmeira das Missões – RS 20/06 8 participantes 160 ha Herculex, Agrisure, Yieldgard
Campo Mourão – PR 21/06 8 participantes 161 ha Yieldgard, VT PRO, Herculex
Patos de Minas - MG 25/06 7 participantes 193 ha Herculex, Yieldgard, Agrisure
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PLANTIO DE REFÚGIO
SABEM COMO FAZER ? QUEREM FAZER ?
6
SABEM O QUE É ?
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SABEM O QUE É REFÚGIO?
7
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Os produtores conhecem a orientação para que se plante refúgio.
De maneira geral, o público abordado sabe a finalidade do refúgio: Retardar o
aparecimento de Resistência
CONHECIMENTO
8
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CONHECIMENTO
9
Os técnicos das revendas e cooperativas são a fonte mais frequente de informação sobre o refúgio. Também ficam sabendo em eventos relacionados à produção de
milho Bt, porém não tem uma pauta específica sobre refúgio.
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CONHECIMENTO
A maioria dos produtores não busca informações sobre o tema. Porém, outros produtores são a fonte mais procurada
para entender sobre refúgio.
10
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CONHECIMENTO | SACARIA
11
A maioria dos produtores não lembra das orientações na
sacaria.
Mesmo entre os que já leram, poucos sabem apontar os detalhes das informações.
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SABEM COMO FAZER?
12
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O conhecimento sobre o que fazer é muito
heterogêneo entre os produtores.
13
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Nitidamente os produtores que adotam a prática sabem passar mais detalhes.Entretanto, mesmo nesse grupo de produtores o nível de conhecimento é muito
variável.
14
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As principais dúvidas em relação a prática são referentes a:
• Proporção da área;
• Relação com as áreas vizinhas (”se o meu vizinho planta só convencional preciso plantar refúgio?”);
• Melhor modelo (tecnicamente, qual o modelo mais adequado à minha realidade?).
15
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16
Parte dos produtores que adotam a prática gostariam de ter uma recomendação técnica para melhor adequação do refúgio ao seu
sistema de produção.
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QUEREM FAZER ?
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18
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Todos os estímulos
promovem o plantio de Bt.
19
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POR QUE NÃO ADEREM ?
RETORNO
• Produtividade do Bt é maior;
• Risco de grãos ardidos que geram descontos;
• Falta de material produtivo (“não temos o mesmo material convencional e BT”);
• Não existe um “prêmio” para o milho convencional (PR).
20
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POR QUE NÃO ADEREM ?
OPERACIONAL
Altera as rotinas de plantio, pulverização e colheita;
Ineficiência dos inseticidas que controlam lagartas.
21
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Project / client name
POR QUE NÃO ADEREM ?
O PROBLEMA NÃO É MEU!
Produtor está mais preocupado com o curto prazo.
- Se surgir, a resistência irá demorar para acontecer.
- Quando surgir, a indústria já terá desenvolvido outras soluções eficientes.
22
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A indústria e a revenda não incentivam a adoção do refúgio no ato da venda:
Não promovem o plantio do refúgio no momento da compra;
A divulgação dos híbridos Bt não destaca a importância e necessidade do plantio do refúgio;
A revenda / consultor tem uma pressão de entregar aumento de produtividade e isso impacta no momento da recomendação de plantio de refúgio.
POR QUE NÃO ADEREM ?
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No passado alguns agricultores plantavam refúgio, porém estão deixando de fazê-lo.
24
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26
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CONSCIENTIZAÇÃO
A maioria dos produtores que adotam o plantio de refúgio tem consciência que essa ação pode
prolongar a “vida útil” da tecnologia.
27
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Para esses produtores, a conscientização vem através da indústria, canais de venda e colegas.
28
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De quem é a responsabilidade do plantio de refúgio?
29
O produtor tem consciência de que essa responsabilidade é dele, porém ele espera que a
indústria assuma o seu papel no processo de conscientização de maneira mais efetiva.
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30
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MANEIRAS DE CONVENCIMENTO
• A indústria deve ser a principal responsável no processo de conscientização;
• Área comercial deve estimular e orientar sobre a prática de maneira efetiva;
• Realizar eventos específicos para orientação sobre a prática;
• Incentivos na compra de semente convencional para os produtores que plantam Bt;
• Ter um laudo / fiscalização (PR) e cobrar de quem não faz;
• A revenda tem que vender a semente convencional junto com Bt.
31
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INFLUENCIADORES
Técnicos de cooperativas, revendas, consultores e empresas de sementes. Porém, atualmente poucos tem exercido esse papel.
33
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NOVAS PRÁTICAS
34
Venda da semente convencional misturada com a transgênica é a
prática mais citada, porém a maioria dos produtores não querem
essa solução.
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NOVAS PRÁTICAS
Poucos produtores citaram que fazer uma aplicação de inseticida seria uma alternativa.
35
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NOVAS PRÁTICAS
Vender a semente convencional com desconto para quem planta Bt.
36
Entretanto, alguns produtores em MG e PR citaram que não querem a semente convencional nem de
graça.
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Comunicação
37
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Houve pouca lembrança da campanha realizada (nem todas as cidades pesquisadas foram impactadas).
Quando avaliado, o material não se mostrou efetivo para o
convencimento do produtor.
38
IMAGEM 01 | FUTEBOL
38
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IMAGEM 02 | JORNAL
• Os produtores não entenderam a mensagem;
• A frase chamou atenção, porém ela não conversa com a realidade;
• Não concordam com a frase;
• Para alguns produtores plantar refúgio é prejuízo (PR e MG).
39
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Para a maioria dos produtores essa imagem foi a mais aceita.
IMAGEM 03 | PRODUTOR
• Melhor aceitação (MT, MG e RS);
• A aceitação ocorreu, pois se identificam com a lavoura e o produtor;
• Paraná rejeitou a mensagem.
40
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IMAGEM 03 | LAGARTAS
41
Para o grupo do Paraná essa propaganda foi a mais impactante.
Porém, também teve alto índice de rejeição
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Recomendaçõe
s
42
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43
Desenvolver um plano de comunicação
estruturado, alinhando o discurso entre a área técnica da indústria e a
área comercial (que tem maior acesso ao
produtor).
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Alinhar o conhecimento dos produtores sobre a prática. A incerteza em relação à técnica prejudica a adoção.
44
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Realizar eventos (palestras e dias-de-campo) onde exista um grande destaque
para o plantio de refúgio.
45
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Considerando que uma das principais fontes de informação são outros agricultores, deve-se trabalhar a conscientização dos produtores formadores de opinião
que terão um papel importante na aceitação dos demais. 46
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É importante estabelecer uma estratégia onde o produtor consiga
visualizar o resultado no longo prazo.
47
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Mostrar os casos de resistência que já vem ocorrendo em outros
países e o impacto que isso traz para a
produção.
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CONSCIENTIZAR: mostrar aos produtores que eles também são responsáveis pela proteção da tecnologia
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EDUCAR: as ações individuais podem prejudicar o todo
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A comunicação através da mídia convencional é importante para
reforçar a mensagem dando continuidade ao processo de conscientização do plantio do
refúgio. Entretanto, não será essa a mídia que conscientizará o
produtor.
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