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FICHA TÉCNICA
COORDENAÇÃO
Florinda Lixa, ARQ.TA
[CHEFE DIVISÃO]
EQUIPA TÉCNICA
Nelson Simões, ARQUITETURA
Ana Rita Rosado, GEOGRAFIA
Maria da Graça Serra, ANTROPOLOGIA
Paula Correia, SOCIOLOGIA
APOIO DE DESENHO E ADMINISTRATIVO
Anabela Capitão, ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
Bruno Cabaço, ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
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ÍNDICE
1. ENQUADRAMENTO SÓCIO-TERRITORIAL 4
1.1 Caracterização territorial 4
1.2 Caracterização do relevo 5
1.3 Caracterização demográfica e do parque habitacional 6
1.4 Caracterização do tecido empresarial 8
1.5 Caracterização dos serviços e equipamentos de apoio à população 9
1.6 Análise SWOT 10
2. ENQUADRAMENTO NO PLANO DIRETOR MUNICIPAL 12
2.1 Planta de Ordenamento – Usos do Solo 12
2.2 Planta de Ordenamento – Classificação Zonal do Ruído 16
2.3 Planta de Ordenamento – Áreas Sujeitas a Prevenção de Riscos e Planta das áreas Percorridas por
Incêndios nos Últimos 10 Anos 17
2.4 Planta de Ordenamento – Património Cultural Arquitetónico 20
2.5 Planta de Ordenamento – Património Cultural Arqueológico 22
2.6 Planta de Ordenamento – Estrutura Ecológica Municipal 23
2.7 Planta de Condicionantes – Servidões administrativas e restrições de utilidade pública 24
2.8 Planta de Condicionantes – Reserva agrícola nacional 25
2.1 Planta de Condicionantes – Reserva Ecológica Nacional 25
3. ELEMENTOS ESTRUTURANTES E ANÁLISE MORFOLÓGICA 28
3.1 Morfologia Urbana 28
3.2 Sistema Rodoviário 29
3.3 Espaços Canais Rodoviários e Rede Rodoviária 30
3.4 Cadastro 31
3.5 Património Imobiliário Municipal 33
3.6 Volumetrias 34
3.7 Ocupação urbana na UOPG 35
4. O POTENCIAL CULTURAL DO TERRITÓRIO 36
4.1 A Vila de Caneças em contexto criativo 36
4.2 Estabelecimento de uma estratégia de intervenção 37
5. DELIMITAÇÃO DA UOPG 41
5.1 Redelimitação da UOPG 41
5.2 Esquema Diretor da UOPG 42
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5.3 Gestão, programação e execução 43
5.4 Delimitação de Zonas (Vetores de Desenvolvimento e SubUOPG) 44
5.5 Articulação das SubUOPG com o Ordenamento – Usos do Solo 48
Anexo I
Extrato do Programa de Execução e Financiamento do PDM - Ficha da UOPG 10 – Vila de Caneças
Anexo II
Extrato da Planta de Ordenamento do PDM de Odivelas
Desenho 01 - Usos do Solo
Desenho 02 – Classificação Zonal do Ruído
Desenho 03 – Áreas Sujeitas a Prevenção de Riscos
Desenho 04 – Património Cultural Arquitetónico e tabelas
Desenho 05 – Património Cultural Arqueológico e tabelas
Desenho 06 - Estrutura Ecológica Municipal
Extrato da Planta de Condicionantes do PDM de Odivelas
Desenho 07 - Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública
Desenho 08 - Reserva Ecológica Nacional e tabelas
Extrato da Planta do Relatório de Fundamentação das Opções do Plano - PDM
Desenho 09 – Compromissos Urbanísticos (Junho 2013) – Junho 2015
Extrato da Planta do programa de Execução e Financiamento - PDM)
Desenho 10 – Áreas Florestais Percorridas por incêndios nos últimos 10 anos
Morfologia Urbana
Desenho 11 – Morfologia Urbana - Topografia
Desenho 12 – Morfologia Urbana - Estrutura da Forma Urbana
Desenho 13 – Morfologia Urbana - Volumetrias
Desenho 14 – Morfologia Urbana - Sentidos de Trânsito
Desenho 15 – Morfologia Urbana - Espaços Canais e Pedestres Culturais (PDM) e Estrutura Rodoviária Existente
Desenho 16 – Morfologia Urbana - Cadastro Geométrico Rústico 1951 e Património Imobiliário Municipal (Março 2016)
Anexo III
Plantas de Programação e Execução
Desenho 17 – Esquema Diretor de Urbanização da UOPG 10 – Vila de Caneças
Desenho 17.1 – Esquema Diretor de Urbanização (Acessibilidades)
Desenho 18 – Planta de Gestão da UOPG 10 (Divisão por SubUOPG)
Desenho 19 – Planta de Gestão (Divisão por SubUOPG) e Ordenamento do PDM – Usos do Solo
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1. ENQUADRAMENTO SÓCIO-TERRITORIAL
1.1 CARACTERIZAÇÃO TERRITORIAL
A UOPG 10 – Vila de Caneças compreende uma área total de 87,01ha, integra-se na União das
freguesias da Ramada e de Caneças. Corresponde à área urbana da localidade e abrange a quase
totalidade do aglomerado de Caneças, que é atravessado pelo eixo viário da EN250, ao longo do
qual se localiza um tecido comercial com algum significado, e próximo da Circular Regional Exterior
de Lisboa (A9 – CREL). Esta grande infraestrutura rodoviária constitui uma forte barreira física à
coesão deste território com o restante território municipal. É através da EN250 que é feita toda a
gestão da mobilidade deste território para o Centro de Odivelas e para os municípios vizinhos, com
os quais faz fronteira (Sintra e Loures).
Neste espaço, na sua maioria classificado como urbano, identificam-se alguns vazios urbanos de
dimensão considerável, que se assumem como futuras áreas de expansão do aglomerado e que
importa estruturar de forma a garantir a sua articulação com o tecido urbano consolidado e eixos
viários existentes e propostos.
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1.2 CARACTERIZAÇÃO DO RELEVO
Em termos altimétricos, o território da UOPG caracteriza-se por um extenso vale aplanado
associado à Ribeira de Caneças e encaixado entre duas encostas. A vertente norte é mais suavizada
e a vertente sul caracteriza-se por uma zona mais íngreme (tendo como charneira a CREL). Tem a
sua cota mais elevada a norte, com cerca de 315.00 metros, e a mais baixa na zona de várzea da
Ribeira de Caneças, com 195.00 metros de altitude, existindo uma diferença de altitude de cerca de
120.00 metros.
Maqueta tridimensional do relevo na UOPG
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N.º % N.º %
Caneças (Localidade) 12324 5952 48% 6372 52% 2092
UOPG 10 2773 1306 47% 1467 53% 3187
Pop. residente
H
Pop. residente
M Densidade Pop. (hab./Km2)
Território Pop. residente
HM
1.3 CARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA E DO PARQUE HABITACIONAL
No que respeita à análise demográfica e do parque habitacional, a mesma tem por base os dados
estatísticos provenientes dos Censos 2011, do Instituto Nacional de Estatística.
De modo a encontrar os valores para o conjunto do território compreendido nesta UOPG foi
utilizada a máxima desagregação territorial disponível: a subsecção estatística. De facto, esta área
corresponde a uma “Unidade territorial que identifica a mais pequena área homogénea de
construção ou não, existente dentro da secção estatística. Corresponde ao quarteirão nas áreas
urbanas, ao lugar ou parte do lugar nas áreas rurais, ou a áreas residuais que podem conter ou não
alojamentos isolados)1.
Neste sentido, procedeu-se à sobreposição da UOPG e foram extraídas as subsecções incluídas no
seu perímetro, mesmo que apenas de forma parcial. Desse resultado adveio o universo estatístico
da Unidade Territorial.
É de referir que essa metodologia resultou de uma análise detalhada das 24 unidades estatísticas:
20 encontram-se contidas na totalidade, 1 quase totalmente contida e 3 parcialmente contidas. Em
termos estatísticos, a área não contida não representa mais de 10% do total no conjunto das
variáveis estatísticas em análise.
Com uma população residente de 2773 habitantes, correspondente a 23% do total da população
residente na localidade de Caneças, e com uma distribuição por sexo relativamente equilibrada
(Homens – 47%; Mulheres – 53%), o território desta UOPG apresenta uma densidade populacional
de 3187 habitantes/km2.
Distribuição da população residente por sexo e densidade populacional na localidade de Caneças e
UOPG10 | 2011
Fonte: INE, Censos 2011
No que respeita à estrutura etária estamos perante uma população envelhecida, cuja percentagem
de idosos (23%) é superior à percentagem de jovens (13%) e o índice de envelhecimento (174) se
mostra bastante elevado. Ainda assim, 67% da população residente neste território encontra-se em
idade ativa.
1 Fonte: http://smi.ine.pt/Conceito/Detalhes/1926, 22/02/2016.
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I E ***
2011 % 2011 % 2011
Caneças (Localidade) 1940 15,7 2016 17,1 108,6
UOPG 10 371 13,4 646 23.3 174,1
(*) Pop. 0-14 anos
(**) Pop. 65 e mais anos
(***) (Pop 65 e mais anos / Pop 0-14 anos)*100
Território Jovens* Idosos**
Antes de 1919 7%
Entre 1919 e 1945 11%
Entre 1946 e 1960 26%
Entre 1961 e 1970 22%
Entre 1971 e 1980 16%
Entre 1981 e 1990 8%
Entre 1991 e 1995 2%
Entre 1996 e 2000 3%
Entre 2001 e 2005 2%
Entre 2006 e 2011 4%
Num total de 1091 famílias clássicas residentes neste território, importa referir que 87% não possui
nenhum elemento desempregado.
Percentagem de Jovens e idosos, Índice de envelhecimento na localidade de Caneças e UOPG10 | 2011
Fonte: INE, Censos 2011
O território desta UOPG encontra-se ocupado por um total de 505 edifícios, na sua maioria com uso
exclusivamente residencial (86%).
Com efeito, cerca de 48% dos edifícios existentes foram construídos no Séc. XX, entre 1946 e 1970,
e na sua maioria são compostos por 1 a 2 pisos (79%). Não obstante, existem também edifícios de 3
a 4 pisos (15%) e edifícios com 5 ou mais pisos (6%). Relativamente ao número de fogos por edifício
esta área territorial regista um valor de 2,5 fogos por edifício.
Edifícios construídos por época de construção no território da UOPG10 (%) |2011
Fonte: INE, Censos 2011
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84%
11%
De residência habitual
Vagos
86%
12%2%
Edifícios exclusivamente residenciaisEdifícios principalmente residenciaisEdifícios principalmente não residenciais
79%
15%
6%
Número de Edifícios de 1ou2 Pisos
Número de Edifícios de 3ou4 Pisos
Número de Edifícios de 5 ou mais Pisos
É, ainda, de referir um total de 1271 alojamentos familiares clássicos, dos quais 86% destinam-se a
residência habitual.
Edifícios clássicos, segundo o número de pisos no território da UOP10| 2011
Edifícios clássicos, segundo o uso predominante no território da UOP10| 2011
Alojamentos familiares clássicos, no território da UOPG10 | 2011
1.4 CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL
As unidades empresariais2 existentes na área desta UOPG localizam-se sobretudo na área central
da Vila, destacando-se as atividades de comércio (a retalho e por grosso) e a prestação de serviços,
tratando-se na sua maioria de unidades de pequena dimensão (cerca de 85% têm menos de 9
pessoas ao serviço).
2 Foram analisadas as empresas constantes dos Quadros de Pessoal, do Gabinete de Estratégia e Estudos do
Ministério da Economia, referentes ao ano de 2013. De modo a conhecer as unidades localizadas na UOPG, foi efetuado um processo da georreferenciação dos respetivos códigos postais, pelo que não se obteve a sua localização exata.
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1.5 CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE APOIO À POPULAÇÃO
Em termos de equipamentos de educação e ensino, encontramos a EB dos Castanheiros e a EB1/JI
Largo Vieira Caldas3, estando a Escola Secundária de Caneças a Oeste da UOPG, junto ao limite
administrativo do município.
Podemos afirmar que se trata de uma área bem equipada também em termos de serviços de saúde
(Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados Caneças – Centro de Saúde de Odivelas e Casa de
Repouso da Enfermagem Portuguesa e Profissionais Auxiliares de Saúde) e de cultura (Casa da
Cultura de Caneças e Biblioteca Municipal D. Dinis – Pólo de Caneças).
Para além destes, estamos em presença de um território com um conjunto de serviços
administrativos, nomeadamente a Junta de Freguesia, de segurança pública (Associação
Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Caneças) e de apoio à população, como a Igreja Matriz
de Caneças/ Igreja de São Pedro ou o Mercado Municipal.
3O JI está instalado numa loja no Bairro de S. Carlos.
Empresas localizadas na UOPG, por atividades | 2013
A - Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca 0
B - Indústrias extrativas 0
C - Indústrias transformadoras 5
D - Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio 0
E - Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição 0
F - Construção 4
G - Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos 14
H - Transportes e armazenagem 3
I - Alojamento, restauração e similares 5
J - Atividades de informação e de comunicação 0
K - Atividades financeiras e de seguros 6
L - Atividades imobiliárias 1
M - Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares 3
N - Atividades administrativas e dos serviços de apoio 3
O - Administração Pública e defesa; segurança social obrigatória 0
P - Educação 2
Q - Atividades de saúde humana e apoio social 3
R - Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas 1
S - Outras atividades de serviços 2
T - At. das famílias empregadoras de p. doméstico e act.de prod. das famílias para uso próprio 0
U - Atividades dos organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 0
Total 52
Fonte: Quadros de Pessoal, (ME/GEE
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1.6 ANÁLISE SWOT
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
Ambiente Economia
Simbiose entre o património cultural e a Estrutura
Ecológica MunicipalSecundarização da economia do conhecimento e da Cultura
Características físicas Espaço público e habitação
Condicionantes naturais, como mais-valia ambiental Áreas habitacionais em áreas de risco
Grandes parcelas livres Entendimento do espasço público como espaço residual
Cultura Factores estratégicos
Relevância patrimonial no contexto regional Abordagem tradicional com enfoque na
Proximidade a outros Municípios com fortes valências
culturais e ambientais, que podem ser um fator decisivo no
estabelecimento de parcerias
reabilitação urbana em detrimento de uma regeneração
urbana transversal e sustentável
Valorização da cultura, do património e identidade local
em contexto de inovação/criatividade
Prática urbanística com pouca visão estratégica (de
médio/longo-prazo) assente num modelo de gestão
corrente (de curto-prazo)
Economia Governança e cidadania
Reformulação de áreas empresariais descaracterizadasDebilidades ao nível da “governance” para a
implementação de projetos urbanos territoriais integrados
Estabelecimento de parcerias com o comércio que Visão legalista e burocrática resistente a implementação
de projetos inovadores
necessita de uma dinamização adequada à dimensão de
bairro
Falta de tradição em participação e ação conjugada nos
processos de planeamento
Lançamento de uma marca que dinamize e unifique o
parque empresarialDeficiente cooperação entre a iniciativa pública e privada
Promoção da empregabilidade e formação “in-loco”Múltiplas tutelas e fraca convergência entre as entidades
com responsabilidades na gestão na área de intervenção
Fatores estratégicos Deficiente monitorização/avaliação de projetos
Novo Quadro Comunitário 2014-2020
Regeneração Urbana Integrada e Sustentável
Implementação de projetos de ancoragem
estratégica/Inovadores de impacto supra-concelhio
Valorização da cultura, do património e identidade local
em contexto de inovação/criatividade
Implementação de parcerias e redes estratégicas
Qualificação do tecido local, contribuindo para a
valorização da Zona de Especial Interesse Turístico de
Caneças
Áreas urbanizáveis previstas em PDM constituem um vetor
fundamental para uma melhor definição do desenho
urbano associado a novas dinâmicas estratégicas
Promoção ambiental das áreas mais descaracterizadas e
desqualificadas
Retoma das negociações com empresa gestora do terminal
rodoviário implantado no Núcleo Antigo, com o objectivo de
o deslocalizar
Governança e cidadania
Despoletar mecanismos de participação com base nas
novas formas de “governance”
Mobilidade e acessibilidades
Carácter único no contexto da cidade e localização central
no contexto da AML
Excelentes acessibilidades a nível municipal e regional
Possibilidade de resolução da sobrelotação da EN250
Implantação da rede pedonal e ciclável prevista no PDM
Reorganização viária em função da nova hierarquia
rodoviária
Implementação de transporte público regular da vila com
diversas ligações
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PONTOS FORTES PONTOS FRACOS
Ambiente Ambiente
Zonas rura is e natura is especia lmente a norte da
fregues ia
Ausência de aproveitamento públ ico dos espaços
natura is exis tentes
Características físicas Cultura
Topografia que permite ti rar partido dos s is temas
de vis tas sobre a Vi la
Estado de conservação do património cul tura l ,
arquitetónico e ambienta l (particular destaque
para as questões do ruído e l inhas de água)
Vertentes com boa expos ição solar.Fa l ta de investimento em investigação da Cultura
Sa loia
Rede Hidrográfica com elevado interesse Ecológico Demografia
Áreas verdes exis tentes com grande potencia l
ambienta l e de fruiçãoEnvelhecimento populacional
Cultura Economia
Património Imateria l - Va lor identi tário da águaDesqual i ficação de uma parte s igni ficativa dos
estabelecimentos comercia is e fraca dinâmica
comercia l
Património Imateria l - Cultura Sa loia Espaço público e habitação
Património Imateria l - Cinema Década de 40 Espaço públ ico i legível e desqual i ficado
Património Cultura l Arquitetónico e Arqueológico Fatores estratégicos
(Aqueduto das Águas Livres , fontes , Núcleo Antigo,
frentes arquitetónicas , conjuntos urbanos e
quintas )
Dificuldade na “retenção” de ta lentos
Permanência do carater pi toresco Comunidade pouco escolarizada
Enra izamento loca l consol idadoLocal ização das insta lações do Terminal
Rodoviário
Demografia Governança e cidadania Mercado potencia l de 2,5 mi lhões de habitantes
no contexto metropol i tano
Falta de planeamento estratégico urbano coeso e
integrado
Mercado loca l de cerca de 150 000 habitantes a
nível concelhio
Deficiente articulação entre os atores de
desenvolvimento loca l
Economia Perceção de Insegurança por parte dos res identes
Centro de comércio tradicional com uma Mobilidade e acessibilidades
interessante dinâmica loca l com particular
destaque para a restauração
Deficiente mobi l idade e exis tência de barreiras
arquitetónicas que di ficul tam a mobi l idade
pedonal
Espaço público e habitação Estacionamento desregrado
Espaço públ ico como elemento ordenador do
urbanismo
Parque habitacional em razoável estado de
conservação
Fatores estratégicos
Carácter único no contexto da cidade e loca l i zação
centra l no contexto da AML
Núcleo antigo que se tem mantido cons is tente ao
longo do tempo
Coerência na forma urbana (contribuindo para
preservar o cariz rura l , sa lvaguardar e va lorizar o
núcleo antigo da vi la ), potenciada pelo espaço
públ ico e pela presença de património cul tura l
arquitetónico
Fatores humanos e de sociabilização Vivência de ba irro e relações de sociabi l idade com
a lguns espaços públ icos de referência
Governança e cidadania Associativismo loca l
Mobilidade e acessibilidades Boa acess ibi l idade no contexto metropol i tano e
razoável dotação de transportes públ icos
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Unidade Territorial
Homogénea
Área
(hectares) %
Índice Médio de Utilização
de referência (IMU)
Área de Cedência Média
(ACM)
1 - Caneças 84,41 97,01 0,36 50m2 terreno / m2
2 - Zona Intermédia 2,60 2,99 0,45 55m2 terreno / m2
Total 87,01 100,00 --- ---
2. ENQUADRAMENTO NO PLANO DIRETOR MUNICIPAL
2.1 PLANTA DE ORDENAMENTO – USOS DO SOLO
A publicação dos PDM (Aviso n.º 10014/2015 - Diário da República, 2.ª Série, n.º 171 de 2 de
Setembro de 2015) e da Reserva Ecológica Nacional (Portaria nº 7/2016, no Diário da República, 1ª.
Série nº 19 de 28 de Janeiro de 2016) vieram facultar ao Município de Odivelas instrumentos de
gestão do território.
O PDM de Odivelas, na sua planta
de Ordenamento - Usos do Solo,
delimita para o município 18
Unidades Operativas de
Planeamento e Gestão, onde se
encontram definidos os objetivos
gerais, objetivos programáticos,
bem como as condições de
execução e compensação para cada
uma das delimitações. Assim, e de
acordo com o artigo 66º Secção I –
Capítulo VIII do regulamento, estas
áreas ficam condicionadas ao
prévio estudo integrado de
planeamento e gestão urbanísticos.
O território da União das
Freguesias da Ramada e de
Caneças absorve no seu Território
cerca de 9 Unidades Operativas de
Planeamento e Gestão, sendo que a mais representativa em termos territoriais é a UOPG10 (Vila de
Caneças). Há ainda que referir que o PDM delineia 4 unidades territoriais homogéneas para o
território de Odivelas, para as quais estão definidos Índices Médios de Utilização (IMU) e Área de
Cedência Média (ACM), com vista a agilizar os mecanismos e critérios perequativos. A UOPG10,
enquadra-se maioritariamente na Unidade Territorial Homogénea 1 (97%), apresentando, contudo,
uma pequena área na Unidade Territorial Homogénea 2 (3%).
No que respeita à proporcionalidade das classes de espaço e categorias operativas constantes do
Ordenamento – Usos do Solo na UOPG10, verifica-se que a classe de Solo Rural representa cerca de
23% e corresponde a áreas florestais. No que respeita à classe do Solo Urbano, a categoria
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operativa do Urbanizado representa cerca de 58% e está associado às áreas mais consolidadas
centrais e residenciais. A categoria operativa do urbanizável representa cerca de 20%, e foca-se
sobretudo na valorização de áreas empresariais existentes na UOPG, bem como na colmatação de
malha.
Há, ainda, a referir que tanto a norte como na área mais central se encontram delineadas duas
Áreas de Interesse Público (AIP), destinando-se a AIP1 (1,71 ha) à valorização e enquadramento do
Aqueduto das Águas Livres e a AIP2 (2, 98 ha) ao parque urbano – núcleo museológico e espaço
verde de valorização à Fonte dos Castanheiros.
Proporcionalidade das Classes de Solo e Categorias Operacionais na UOPG10 (Hectares)
23,22
57,51
19,29
SOLO RURAL
URBANIZADO CONSOLIDADO
URBANIZÁVEL
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Extrato da Planta de Ordenamento de Ordenamento – Usos do Solo
Percentagem das categorias funcionais do Solo Rural e Urbano da UOPG
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A categoria operativa do Solo Urbanizado Consolidado (cerca de 58%), no que respeita à
qualificação do solo, encontra-se alinhada de acordo com o gráfico que se segue.
Ao nível da categoria e subcategorias funcionais das áreas consolidadas, a mais representativa são a
Residencial – Nível 2 com cerca de 18ha e a Central - Nível 1 com cerca 15ha. O Verde apresenta-se
com cerca de 2ha e o Uso Especial - Equipamentos com cerca de 4ha.
Proporcionalidade da categoria operativa do Solo Urbanizado consolidado (Hectares)
A categoria operativa do Solo Urbanizável sujeito a prévia programação (cerca de 20%), no que
respeita à qualificação do solo, encontra-se alinha-se de acordo com o gráfico que se segue.
As categorias funcionais mais representativas são as Atividades Económicas, com cerca de 7ha e a
referente às áreas verdes, com cerca de 4ha. As menos representativas correspondem ao Espaço
Urbanizável Central – Nível 1 e Espaço Urbanizável Residencial de Nível 2, que em conjunto
representam pouco mais de 5 hectares.
Proporcionalidade da categoria operativa do Solo Urbanizável (Hectares)
14,64
2,2
8,76
18,29
2,01
4,14 Central – Nível 1
Central – Nível 2
Residencial – Nível 1
Residencial – Nível 2
Verde
Uso Especial – Equipamentos
3,16
2,07
4,37
7,18
Central – Nível 1
Residencial - Nível 2
Verde
Atividades Económicas
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3,66
58,06
25,28Zona Sensível
Zona Mista
Zona Indiferenciada
2.2 PLANTA DE ORDENAMENTO – CLASSIFICAÇÃO ZONAL DO RUÍDO
No que respeita ao ruído este encontra-se enquadrado nos Regimes Especiais Complementares,
Áreas de Gestão Condicionada, Gestão Municipal do Ruído Ambiente Exterior (art.º 53 da Secção III
do Capitulo VI), e a sua distribuição no território assume a proporcionalidade descrita no gráfico
que se segue. A classe mais representativa é a Mista com 58,06 ha (66,74%) e a seguir a classe
Indiferenciada com 25,28ha (29,05%). A classe Sensível ocupa apenas 3,66 ha (4,21%) e localiza-se
mais a norte da área de intervenção. Há, ainda, que referir que a classificação zonal do ruído
interage no território com o Regulamento Geral do Ruído, os Mapas Estratégicos de Ruído e os
Planos de Ação. As novas vias e usos funcionais devem estar em conformidade com estas três
ferramentas de gestão do território.
Proporcionalidade da Classificação Zonal do Ruído (Hectares)
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8,75
0,12
7,51
0,79
7,95
6,53
0,54 IPV
Pedreiras
Zonas Ameaçadas pelas Cheias
Pontos Críticos de Inundações Urbanas
Perigosidade de Incêndio - Muito Alta
Perigosidade de Incêndio - Alta
Áreas de Evacuação de Populações
2.3 PLANTA DE ORDENAMENTO – ÁREAS SUJEITAS A PREVENÇÃO DE RISCOS E PLANTA DAS ÁREAS
PERCORRIDAS POR INCÊNDIOS NOS ÚLTIMOS 10 ANOS
O ordenamento das áreas sujeitas a prevenção de riscos na área geográfica da UOPG 10 da Vila de
Caneças, apresenta cerca de 73% (63,24 ha) sem qualquer risco e cerca de 27% (23,76 ha) do seu
território encontra-se sob influência das seguintes tipologias de Riscos: Riscos Geotécnicos; Zonas
inundáveis e Risco de Incêndio Florestal, esta última tipologia de riscos ocorrem a norte e sul
devido questões orogénicas e da maior capacidade florestal destes locais. O risco mais incidente na
área de estudo é o Risco de Incêndio Florestal com cerca de 9% no muito Alto e no Alto com cerca
de 8%. Ainda na imediação Noroeste (fora da área de estudo) e a Sul (no interior da área em
estudo), encontram-se duas falhas geológicas. Na zona Sul esta prevista uma área para evacuação
da população em caso de sinistro (coincidente com o Campo de Futebol do Caneças), área com
cerca de 0,54 ha e que nas futuras propostas de zonamento da UOPG deve ser promovida como
espaço desafogado e com boas acessibilidades.
Proporcionalidade das Áreas Sujeitas a Prevenção de Riscos (Hectares)
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E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 18
63,24
23,76 Superfície da UOPG isenta de Riscos
Superfície da UOPG sujeita a Riscos
Há que referir que as zonas inundáveis e o risco geotécnico têm uma incidência no território de
cerca de 10%
Comparação das áreas sob risco na superfície da UOPG (Hectares)
Percentagem das Áreas Sujeitas a Prevenção de Risco na UOPG por tipo de risco
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No que respeita à regulamentação do PDM, estas áreas encontram-se enquadradas pela Secção IV
(Áreas Sujeitas a Medidas de Prevenção de Riscos) do Capitulo VI – Regimes especiais
Complementares (artigos 54º, 55º, 56º e 57º).
No que respeita às áreas percorridas por incêndios nos últimos 10 anos existem registos de fogos
ocorridos em 2009 (0,74 ha) e 2012 (0,038ha), localizados na área florestal mais a norte da UOPG, e
em 2010 (0,0001ha), localizados a Norte da Quinta da Fonte dos Castanheiros.
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2.4 PLANTA DE ORDENAMENTO – PATRIMÓNIO CULTURAL ARQUITETÓNICO
No que respeita ao património cultural construído, a vila de Caneças apresenta um leque variado
de elementos patrimoniais, tanto arquitetónico como arqueológico, que constituem, sem dúvida,
uma das principais oportunidades de desenvolvimento da localidade.
Extrato da planta de Ordenamento – Património Cultural Arquitetónico
No domínio do património arquitetónico destaca-se, no conjunto de Bens Culturais Imóveis
Classificados, em Vias de Classificação e Zonas de Proteção, o Aqueduto das Águas Livres, seus
aferentes e Correlacionados, classificado como monumento nacional, e o conjunto das 5 Fontes de
Caneças (sendo que apenas 4 integram a área em estudo, as quais são: Fonte das Piçarras; Fonte
das Fontaínhas, Fonte de Castelo de Vide e Fonte dos Castanheiros), sendo o conjunto classificado
como Imóvel de Interesse Municipal.
No conjunto dos Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar é de referir o Núcleo Antigo,
ao qual está associado o grau 1 de proteção, cinco Quintas (integradas na área de estudo a Quinta
da Fonte dos Castanheiros e a Quinta Nova de S. Pedro e com influência direta na área em estudo a
Quinta do Pinhal Verde, a Quinta de Nossa Senhora da Conceição e a Quinta de St.ª Clara/Rosa
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E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 21
Malta), a Frente Arquitetónica das Piçarras e o Conjunto Urbano da Rua do Bairro Novo, às quais
está associado o grau 2 de proteção. Ainda neste domínio, importa referir a inventariação de um
conjunto significativo de Imóveis com Interesse Relevante e respetivas áreas de proteção
periférica, que se localizam maioritariamente no Núcleo Antigo.
Atendendo à importância dos bens patrimoniais que se relacionam com a presença da água neste
território, refira-se a proposta de implementação do Percurso Pedestre Cultural, Rota da Água
que, em associação com a criação de uma Área Museológica (Centro Interpretativo da Água), visa a
promoção e valorização deste património em articulação com os elementos que integram a
Estrutura Ecológica Municipal e também numa lógica intermunicipal.
Por se tratar de áreas de elevada sensibilidade histórico-cultural, estão balizadas pelos Regimes
Especiais Complementares, Capítulo VI, Secção I – Património Cultural.
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E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 22
2.5 PLANTA DE ORDENAMENTO – PATRIMÓNIO CULTURAL ARQUEOLÓGICO
A temática do Ordenamento Arqueológico, no que respeita aos Arqueossítios referenciados na
Planta de Ordenamento, tem a sua regulamentação residente nos Regimes Especiais
Complementares, Capítulo VI, Secção I – Património Cultural, cuja pormenorização se desenvolve
no artigo 46º.
Extrato da Planta de Ordenamento – Património Cultural Arqueológico
No domínio do património arqueológico destaca-se a existência de dois Arqueossítios associados
aos graus 1 e 2 de proteção (Igreja Matriz e Escola básica 2.º/3.º ciclo de Caneças, Caneças e
Caneças Sul respetivamente).
É, ainda, de referir a influência direta que alguns elementos patrimoniais exercem sobre esta
UOPG, ainda que os mesmos se localizem no exterior desta área territorial.
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2.6 PLANTA DE ORDENAMENTO – ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL
Estrutura Ecológica Municipal, integra as categorias funcionais do ordenamento usos do solo, cujos
usos funcionais se relacionam com as questões de valores naturais, ambientais, estrutura verde
urbana e os elementos biofísicos que asseguram objectivos estratégicos de equilíbrio ambiental
urbano, de valor cultural ou de interesse socioeconómico. No território da UOPG, a categoria
funcional da EEM mais relevante é Espaço Naturalizado de Proteção ou Enquadramento com cerca
de 20,2 ha (23 %) enfoca-se tanto a norte como a Sul e nascente, salvaguardando as questões
florestais, bacias de linha de água e o relevo acidentado. No que respeita às restantes categorias, a
menos presente é o Urbanizado Verde com cerca de 2 ha (2%) e o urbanizável verde cerca de 4 ha
(5%), culminam na Quinta da Fonte dos Castanheiros entre outro património relevante; esta
categoria funcional tem também como objetivo salvaguardar as linhas de água e a ZAC a poente
desta Quinta, bem como o intuito de desenvolvimento de equipamentos utilização coletiva de
componente verde e de ar livre.
Comparação da EEM na superfície da UOPG (Hectares)
20,2
2,01
4,37
60,43
Naturalizado de Proteção ou Enquadramento
Urbanizado Verde
Urbanizável Verde
Outros Categorias funcionais ordenamento do PDM não integrados em EEM
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2.7 PLANTA DE CONDICIONANTES – SERVIDÕES ADMINISTRATIVAS E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA
As servidões administrativas e restrições de utilidade pública reportam-se a domínios legais
incidentes sobre o território da UOPG.
Assim sendo, este um espaço apresenta-se fundamentalmente vocacionado para as temáticas do
património cultural e ambiente natural.
Extrato da planta de Condicionantes – Servidões administrativas e restrições de utilidade pública
Refira-se a Norte e Poente o Aqueduto da Águas Livres e seus correlacionados, classificado como
Monumento Nacional, que gera uma zona geral de proteção de 3,11ha, e ainda 4 fontes que
correspondem ao Conjuntos das 5 fontes de Caneças, classificado como Imóvel de Interesse
Municipal, implantadas mais a Norte (representam cerca de 0,13ha).
Em matéria de recursos agrícolas e florestais é de referir a existência a Norte de uma pequena bolsa
de povoamento florestal de sobreiro (cerca 0,09ha). No domínio hídrico, o território é dominado
por um conjunto de linhas de água que culminam em duas áreas de ZAC (Zonas Ameaçadas por
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E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 25
Cheias), uma mais a Norte/Poente e outra a Nascente que se estende até ao Mercado de
Caneças/Núcleo antigo (representando uma área de 7,51ha e 9,79ha no que respeita às margens
de linha de água prevista na Lei da Água). A rede de infraestruturas: abastecimento de água e
saneamento - Saneamento – Emissores e Intercetores que se sobrepõe à Ribeira Caneças/ Ribeira
de Odivelas também marca presença.
Ao nível da rede rodoviária nacional é fortemente marcada pelo IC18 (A9 - CREL) e também pela EN
250.
Em matéria de servidões aeronáuticas, existe uma grande área de poente a Norte marcada por
ocorrências topográficas mais acidentadas.
2.8 PLANTA DE CONDICIONANTES – RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL
O território que integra a UOPG 10 não se encontra abrangido pela Reserva Agrícola Nacional
(RAN).
2.1 PLANTA DE CONDICIONANTES – RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL
No que respeita à Reserva Ecológica Nacional, a área de estudo integra 5 ecossistemas. Sendo que
duas são áreas para satisfação de carências (1,20 ha) e as restantes são áreas efetivamente
comprometidas (3,06 ha).
Os ecossistemas identificados na área da UOPG encontram-se bastante equilibrados, sendo as
Zonas Declivosas - Escarpas e outras áreas de elevada suscetibilidade geológica (8,75 ha) o mais
representativo, e as Zonas Ameaçadas por Cheias (5,68 ha) o menos representativo.
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8,75
6,44
5,68
6,36
6,96
Zonas declivosas - Escarpas e outras áreas de elevada suscetibilidade geológica [2]
Zonas declivosas - Áreas com risco de erosão [2]
Zonas ameaçadas pelas cheias [2]
Cabeceiras de linhas de água [2]
Leitos dos cursos de água [1] [2]
Comparação da REN na superfície da UOPG (Hectares)
Em termos gerais a superfície ocupada pelos ecossistemas da REN correspondem a 22,27ha, cerca
25% da área total da UOPG. Atendendo que o ecossistema Leitos dos Cursos de Água são
ecossistemas lineares, foram contabilizados, no quadro a baixo, recorrendo aos 10 metros para as
margens previstos na lei.
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Percentagem dos ecossistemas da REN no território da UOPG
Comparação da área ocupada pelos ecossistemas da REN na superfície da UOPG (Hectares)
22,27
64,74
Superfície da UOPG com Ecossistemas da REN [3]
Restante superfície da UOPG [4]
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3. ELEMENTOS ESTRUTURANTES E ANÁLISE MORFOLÓGICA
3.1 MORFOLOGIA URBANA
Em termos morfologia urbana estamos perante um território de génese rural, constituído por áreas
de grande dimensão e por uma estrutura viária bastante estreita e irregular. A malha urbana
organiza-se em redor de um núcleo urbano primitivo, que vive muito na dependência da EN250.
Com efeito, pela observação da planta que a seguir se apresenta é possível constatar que toda a
malha se constrói apoiada nesta via estruturante. A este respeito importa também acrescentar a
necessidade visível que a rede rodoviária apresenta de uma maior coesão e hierarquia, questão
refletida nos vários troços interrompidos (em sistema de impasse) e novas operações urbanísticas
que vão surgindo neste território de forma avulsa e com grande dificuldade em encontrar essa
coesão com o restante tecido urbano.
Planta da Morfologia Urbana da UOPG
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3.2 SISTEMA RODOVIÁRIO
É atravessado por uma rede primária constituída pelo IC18 (A9 - CREL) que na área de estudo se
trata apenas de uma estrutura linear (marcando uma forte fronteira), encontrando-se os respetivos
nós de ligação mais próximos sedeados nos municípios de Loures e Sintra.
Abaixo desta via estruturante de âmbito regional encontra-se outras de categoria nacional, a EN
250, que fazem a ligação com os municípios vizinhos de Loures e Sintra e com a área Sul do
município de Odivelas. Em termos de circulação rodoviária estas fazem-se maioritariamente em
duplo sentido, sendo que o recurso à gestão de sentido único ou de sinalética vertical ocorre
apenas em arruamentos mais exíguos no interior do Núcleo Antigo de Caneças.
Planta dos sentidos de circulação na UOPG
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E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 30
3.3 ESPAÇOS CANAIS RODOVIÁRIOS E REDE RODOVIÁRIA
Ao nível da Rede Rodoviária, o PDM preconiza para esta área dois espaços canais rodoviários
transversais (Nascente - Poente) de suma importância: Variante Norte (Vias Distribuidoras
Secundárias - Previstas/ Requalificar) e Variante Sul (Vias Distribuidoras Principais - Previstas/
Requalificar), com vista ao descongestionamento da atual EN 250. Estas novas estruturas
rodoviárias ao intercetarem a rede local existente, terá de se conformar soluções mais apropriadas
ao fácil escoamento e à hierarquização, bem como à sua adaptação com as futuras ciclovias e vias
pedonais, sobretudo no que concerne ao Percurso Pedestre Cultural – Rota da Água.
Planta com sobreposição dos Espaços Canais Rodoviários propostos em PDM com a rede Rodoviária
existente e o percurso pedestre cultural – Rota da Água
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Prédios (m2) Social Prédios (m2) Social Folha (m2)
B 2 377,00 0,00 2668,41
C 0 0,00 0,00 3709,33
D 45 165922,00 848,83 35283,80
E 87 391323,00 1516,44 133089,00
F 29 117004,00 71,39 19541,30
Total da UOPG 163 674626,00 2436,66 194291,84
[1] - Cálculo da Superfície em relação à área da UOPG
ÁREAS [1]
SECÇÃO Nº PRÉDIOS
22,64
24,11
20,71 <=0,50 HECTARES
>0,50 HECTARES <=1,5
>1,50 HECTARES
3.4 CADASTRO
A área em estudo incorpora 5 Secções Cadastrais: B, C, D, E e F. Estas Integram um total de 163
prédios, distribuídos da seguinte forma: Secção B (2 prédios), secção D (45 Prédios), Secção E (87
prédios) e a Secção F (29 prédios). O cálculo das áreas foi efetuado com base na sua efetiva
representatividade geométrica no interior da delimitação da UOPG, expresso no quadro que se
segue.
Área dos Prédios que integram a UOPG (m2)
Dimensionamento dos Prédios que integram a UOPG (Hectares)
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Ainda para avaliação aos prédios cadastrais rústicos em termos da sua área (em hectares), verifica-
se que pelo quadro e respetivo gráfico, os valores estão muito equilibrados. Assim em termos de
quantidades temos 124 dos prédios com área inferior ou igual a 0,50 hectares. Entre 0,50 e os 1,5
hectares estão 29 prédios e acima deste valor registam-se apenas 10, podemos assim concluir que
estamos perante um parcelamento reduzido.
Planta do Cadastro Geométrico Rústico de 1951 e Património Imobiliário Municipal
Os prédios rústicos que estão integrados em compromissos, organizam-se de acordo com o quadro
seguinte.
ÁREAS >=200m2
Prédio (m2)
ALVARÁS DE INICIATIVA PARTICULAR 9 79716,3376B, 7D, 136D, 22E, 111E, 31E, 49E,
41E e 16F
ÁREAS DE GÉNESE ILEGAL 5 11985,41 65E, 80D,76D,77D e 66E
OPERAÇÕES URBANISTAS DE INICIATIVA PARTICULAR 9 66802,61113E, 49F, 131D, 134D, 16E, 4E, 1D,
133D e 21E
Total 23 158504,35
COMPROMISSOS URBANISTICOS - JUNHO 2015 Nº PRÉDIOS Nº PRÉDIO/SECÇÃO
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10%
90%
PIM (Superficie UOPG)
Superficie UOPG sem PIM
3.5 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO MUNICIPAL
No que respeita a Património Imobiliário Municipal (PIM) a área total efetiva corresponde a uma
superfície de cerca de 11ha. Assim a sua projeção na UOPG é de cerca de 10% (9 ha), e os restantes
90% da área da UOPG não tem património Imobiliário Municipal.
Percentagem de Património Imobiliário Municipal na UOPG
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
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3.6 VOLUMETRIAS
No que respeita ao edificado de baixa volumetria (cerca de 2 a 3 pisos) este agrega-se sobretudo no
Núcleo Antigo de Caneças (Génese da Vila) e ao longo da EN 250. O tecido urbano é pontuado por
novos edifícios (4 a 7 pisos), que iniciaram a sua construção na década de 70 e que vão proliferando
pelo território.
O Núcleo Antigo conta com dois espaços públicos de estadia de referência o Largo Vieira Caldas
(Centro cívico da Vila) e o Largo da Infância (a Sul do anterior), pesem embora demasiado
repartidos o que dificulta a sua apropriação e vivência.
Volumetria do edificado na UOPG
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3.7 OCUPAÇÃO URBANA NA UOPG
A ocupação urbana do território da UOPG apresenta a seguinte composição:
COMPROMISSOS ÁREA (ha) %
ALVARÁS DE LOTEAMENTO 11,19 12,86
ÁREAS URBANAS DE GÉNESE ILEGAL 1,29 1,48
ÁREAS SEM COMPROMISSO URBANÍSTICO NA UOPG 67,41 77,47
ÁREAS COM COMPROMISSO URBANÍSTICO NA UOPG 19,60 22,53
TOTAL 87,01 100,00
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4. O POTENCIAL CULTURAL DO TERRITÓRIO
4.1 A VILA DE CANEÇAS EM CONTEXTO CRIATIVO
As cidades criativas são espaços urbanos onde a articulação eficiente entre atividades sociais e
artísticas, indústrias culturais e governo é capaz de produzir uma efervescência cultural que
desenvolve, atrai e retêm talentos, promove diversidade social, aumenta a oferta de empregos,
gera maior conhecimento entre cidadãos, aumenta o potencial criativo de empresas e instituições,
atrai mais turistas e, assim, contribui significativamente para a economia da cidade e qualidade de
vida de seus cidadãos.
Caneças, que se desenvolveu essencialmente após o terramoto de 1755, foi uma região eleita, por
parte da burguesia dos séculos XVIII a XX, como local de férias estando, ainda hoje, o seu território
marcado por antigas quintas que correspondem a esse período.
Local de terras férteis, a sua produção abastecia a capital com produtos hortícolas e, pela qualidade
das suas águas destacou-se, também, pela importância do seu consumo e pela tradição das
lavadeiras imortalizadas na história da cinematografia portuguesa através do filme “A aldeia da
roupa branca” (1938), de Chianca Garcia. Esta comédia de costumes populares mostra
exemplarmente a vida quotidiana das lavadeiras e as sociabilidades que as mesmas geravam na
produção de afetos identitários, celebrizado pela interpretação magistral de Beatriz Costa.
Repensar as políticas urbanas num quadro de economia da criatividade é, pois, um dos grandes
desafios contemporâneos que assume a cultura como um motor de charneira do desenvolvimento
dos lugares. Criar vitalidade cultural é regenerar lugares proporcionando não apenas vantagens
competitivas mas, sobretudo, complementares em contexto metropolitano.
Nesse sentido, criar na Vila de Caneças um novo pólo de atratividade, com uma imagem de marca
forte e singular, que permita a criação de um cluster de desenvolvimento com ancoragem
estratégica nas indústrias criativas associadas à temática da água e do cinema poderá ser uma força
motriz geradora de mudanças positivas, que promovam a identidade como fator de reforço da
competitividade, complementaridade e inovação da região.
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4.2 ESTABELECIMENTO DE UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO
A promoção do potencial cultural deste território requer a prossecução de uma estratégia de
intervenção assente em 4 Eixos Estratégicos, que se materializam em objetivos gerais e específicos
que a seguir se apresentam.
Eixos estratégicos:
Eixo Estratégico 1- Valorização da História e do Património Cultural em Contexto Criativo Afirmação da identidade desenvolvendo as potencialidades da história e da cultura locais,
nomeadamente do Património Imaterial da Cultura Saloia e do imaginário identitário associado à água e ao cinema em contexto de criatividade e inovação.
Eixo Estratégico 2- Qualificação da Gastronomia e dos Restaurantes Dar visibilidade à gastronomia local com base em critérios de qualidade e valorização de um
serviço de excelência.
Eixo Estratégico 3- Promover Áreas de Lazer e Comércio Inovadoras e Criativas Promover um modelo de desenvolvimento baseado na economia do conhecimento e da
cultura, valorizando as pessoas, a equidade e a cooperação a par da valorização do
património cultural, arquitetónico, arqueológico e ambiental com particular destaque para a
recuperação das fontes, quintas, espaços rurais, naturais ou naturalizados e promoção de
atividades ligadas à água e à agricultura biológica.
Eixo Estratégico 4- Promover a Coesão e Inclusão Sociais Apoio a grupos sociais mais desfavorecidos combatendo a desigualdade social, os sinais de
pobreza e exclusão social com particular destaque para a situação dos idosos e dos desempregados de longa duração.
Objetivos gerais:
Afirmação da identidade desenvolvendo as potencialidades da história e da cultura locais e
o sentimento de pertença dos residentes em contextos de criatividade;
Contribuir para uma Imagem interna e externa do Concelho mais favorável;
Dar visibilidade à gastronomia local com base em critérios de qualidade e valorização de
um serviço de excelência;
Promover um modelo de desenvolvimento baseado na economia criativa e solidária,
valorizando as pessoas, o trabalho coletivo, a equidade e a cooperação;
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Valorização ambiental com particular destaque para os espaços rurais, naturais ou
naturalizados e promoção de atividades ligadas ao desporto e lazer, agricultura biológica e
formação para a cidadania;
Apoio a grupos sociais mais desfavorecidos combatendo a desigualdade social, os sinais de
pobreza e exclusão social com particular destaque para a situação dos idosos e dos
desempregados de longa duração;
Aumentar os níveis de competências do Capital Humano do Núcleo Antigo com uma forte
aposta na formação para a criatividade;
Aposta em imagens positivas gerando experiencias memoráveis – “Place Branding”;
Tornar percetível e atrativo o acesso ao Núcleo Antigo;
Contribuir para uma maior participação dos atores locais, que operam no Núcleo Antigo-
associações, comerciantes, artesãos, população em geral como objetivo criar um “projeto
piloto” de boa “governance”;
Desenvolver uma estratégia cultural local diferenciadora assente na inovação e
criatividade;
Aposta no turismo em ambiente criativo e contexto de inovação explorando a identidade
local;
Introduzir mais-valias na vivência urbana e fomentar relações mais fortes com a natureza;
Implementar um sistema de circulação que limite o trânsito automóvel ao Núcleo Antigo,
dando primazia aos peões.
Objetivos Específicos
Qualificação do território do Núcleo Antigo da Vila de Caneças nas suas componentes
sociais, ambientais, económicas, culturais e de “governance”, contribuindo para a melhoria
da Qualidade de Vida da população que aí habita, trabalha ou visita, outras formas de
comércio e lazer com base na criatividade e inovação que permitam, também, a atração de
novos públicos/utilizadores;
Promover a salvaguarda e a reabilitação dos edifícios quer para habitação, comércio e,
particular relevo, para os edifícios de valor patrimonial associados a uma prática de turismo
temático sustentável;
Aposta prioritária na qualificação do cluster da restauração (gastronomia e restaurantes) e
integrá-lo numa estratégia de promoção do Concelho (desenvolvimento de valores ligados
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à tradição que diferenciem o setor e promovam uma oferta de qualidade no contexto da
Área Metropolitana);
Modernizar e revitalizar a economia no Núcleo Antigo;
Aposta numa rede de parcerias culturais (com particular destaque para as áreas culturais
na temática do cinema);
Aproveitamento e valorização da natureza em articulação com o restante Núcleo dando-lhe
coesão, legibilidade e originalidade;
Criação de contextos de lazer criativos e inovadores para atrair visitantes, nomeadamente
em contexto metropolitano;
Criação de mais e melhores condições de acesso a bens e serviços públicos, nas áreas da
educação, saúde, apoio social, etc.;
Fomento da Economia Social e promoção do envelhecimento ativo;
Promover a qualificação da população do Núcleo Antigo;
Promoção de políticas ativas de emprego;
Combater o abandono escolar e promover a educação ao longo da vida;
Desenvolvimento de iniciativas de formação para a hotelaria e restauração bem como a
criação de 1protocolos entre escolas de hotelaria e restaurantes locais de forma a
proporcionar estágios a jovens cozinheiros;
Aposta na formação e realização de estágios que aliem a tradição à modernidade permitam
inovar e requalificar o comércio local;
Aposta estratégica na sociedade de informação e do conhecimento para a criação de
plataformas que promovam a igualdade de oportunidades na participação e partilha de
conhecimento;
Contribuir para o aumento do orgulho local consolidando uma identidade duradoura,
atração de talentos e divulgação de um discurso de marca de lugar;
Garantir uma sinalização direcional, informativa e interpretativa, coerente, percetível e
atrativa;
Garantir uma governação da parceria urbana;
Concretizar e Monitorizar o Plano de Ação;
Desenvolver uma ambiciosa estratégia de comunicação;
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Aposta nos valores culturais e identidades criando ambientes propícios à criatividade e com
valor económico acrescentado;
A oferta turística deverá apresentar-se como diferenciadora potenciando a história, o
património e a cultura local;
Contribuir com iniciativas para que, conjuntamente, se encontrem soluções adequadas e
alternativas que permitam conciliar os interesses dos agentes económicos com as
preocupações de sustentabilidade.
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5. DELIMITAÇÃO DA UOPG
5.1 REDELIMITAÇÃO DA UOPG
Atendendo à grande fronteira que representa a CREL e pela análise anteriormente efetuada,
chegamos a conclusão que será necessário uma nova redelimitação da UOPG pelo abandono da
área mais a Sul da CREL (com cerca de 2,77 hectares, representando cerca 3%), pois o fator físico
desta grande infraestrutura representa sobretudo descontinuidades na homogeneidade territorial.
Assim a dimensão da área de intervenção da UOPG constante em PDM com 87,01 hectares passará,
doravante, a integrar apenas cerca de 84,24 hectares.
[ À Fronteira física, que a CREL (IC 18) representa
para o desenvolvimento da UOPG como um todo homogéneo;
Consolidação urbana a Sul da CREL; Descontinuidade física do Bairro Fontainhas das
Pias (por reconverter) Processo nº 8115/LO/GI, compromete a sua reconversão;
Topografia muito acidentada e com diversos riscos associados;
Área a Sul da CREL, maioritariamente integrada em REN e EEM e em Área Indiferenciada na Classificação Zonal do Ruído, fatores que promovem o afastamento de Área Urbana em prol da valorização do Verde de Enquadramento;
Bairro Horta das Ribeiras, equacionar o seu realojamento noutra área do município.
Análise
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5.2 ESQUEMA DIRETOR DA UOPG
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5.3 GESTÃO, PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO
Atendendo à avaliação das diretrizes constantes no PDM, aos objetivos programáticos e de
execução da UOPG, bem como à caracterização morfológica da área em estudo e à estratégia
delineada através do Esquema Diretor, propõe-se:
Nova redelimitação desta grande Unidade Operativa de Planeamento e Gestão (com 84,24
hectares).
Desenvolver a UOPG segundo três vetores com características de intervenção especificas
(Zona A: Técnico–Pedagógico; Zona B: Turística e Zona C: Ecológica e Áreas de vocação para
habitação (terciário de Bairro);
Apoiar o desenvolvimento do território da UOPG em 11 SubUOPG;
Definir os objetivos programáticos específicos das áreas correspondentes às SubUOPG;
A definição dos objetivos específicos e programáticos para as várias SubUOPG estão,
necessariamente, ancorados aos das UOPG e ZEIT.
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5.4 DELIMITAÇÃO DE ZONAS (VETORES DE DESENVOLVIMENTO E SUBUOPG)
As 3 zonas (A, B e C) têm como objetivo o desenvolvimento desta grande área apoiada em 3
Vetores de desenvolvimento que orientaram a sua gestão e execução.
Zona A - subdivide-se em três
SubUOPG (designadas 1 a 3).
Zona B - em termos da execução e
desenvolvimento esta zona
delineia 5 SubUOPG (04 a 08).
Zona C – a última zona, é
subdividida em três SubUOPG (09,
10 e 11).
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1. A Zona A, totaliza uma de 23,78ha, Esta grande área designa-se como “Técnico-Pedagógica”,
tendo como vetor primordial o desenvolvimento tecnológico de qualidade e o reforço das valências
ao nível pedagógico (em compatibilidade com a ZEIT). É um espaço que propicia futuras valências
ao nível das áreas do trabalho e do saber técnico, bem como a sua integração e relacionamento
com a restante área da UOPG.
ZONA A Técnico-Pedagógica (SubUOPG 01 a 03)
23,78 ha
Objetivos de Desenvolvimento Adaptação ao Cadastro, relevando às intenções expressas em PDM e ao Equilíbrio Harmonioso e repartição de benefícios e encargos dos proprietários envolvidos e integrando os espaços públicos o equipamentos previstos: Erradicação de áreas desqualificadas; Desenvolvimento de área empresarial de referência Tecnológica,
assente numa forte tendência de inovação e criatividade prezando funções de vertente turística e relacionadas com a memória cultural da Vila;
Permitir a Implementação de empresas ligadas ao ramo da hotelaria para formação e que promovam protocolos com a escola de hotelaria e aqui possam criar empregabilidade e dinâmicas com a restauração local existente nos Núcleos tradicionais emitindo-lhe conceitos de modernidade aliada à vertente tradicional;
Integração de desempregados de longa duração promovendo a sua formação e a sua qualificação;
Boa articulação com as áreas patrimoniais envolventes; Colmatação de malha e dos compromissos em presença; Preservação da escala morfológica da Vila; Permitir a ampliação do Cemitério; Valorização da Estrutura Ecológica Municipal e desocupação das
áreas em risco; Implementação da Variante Sul (através das vias rodoviárias
patrocinadas e apoiada nas áreas empresariais a implantar); Ciclovias e percursos pedonais em articulação com Núcleo Antigo; Bolsas de Equipamentos e Espaços verdes de utilização coletiva em
articulação com a rede ciclável e pedonal; Desenvolvimento de parque urbano que integre a Área de Interesse
Público nº 2 em articulação com Empreendimento Turístico e áreas de enquadramento ao Aqueduto das Águas Livres (AIP nº 1);
Adaptação da rede viária local à de Hierarquia Superior; Criação de bolsas de estacionamento envolvente ao Núcleo Antigo e
nas imediações das Áreas de Equipamento; Criação de boas acessibilidades à área coincidente com o Campo de
Futebol do Caneças, para evacuação da População em caso de sinistro;
Articular com operadores a avaliação da rede de transportes acessíveis de ligação ao Centro do Município, hospital de Loures e Municípios vizinhos;
Implementação de medidas valorizadoras do meio ambiente constantes do Plano de Ação do MER;
Redução do Impacte desvalorizador da CREL, bem como valorização ambiental das vias estruturantes a implementar;
Termos de referência dos IGT a implementar.
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2. A Zona B, totaliza uma área com 29,16ha, Área designada por “Turismo-Ecológico”, propicia
valências mais relacionadas com estas temáticas, pelo fato de integrar o Núcleo Antigo, bens
culturais imóveis classificados como monumento nacional e de interesse municipal, bem como
outros bens culturais; imóveis inventariados a salvaguardar, dão a este território uma maior valia
cultural. A par do contexto cultural temos o enquadramento florestal integrado na Estrutura
Ecológica Municipal, é nesta simbiose entre cultura e ecologia que nasce o percurso cultural da
Rota da Água. Além desta memória material que se apoia na arquitetura do passado, a vila dispõe
de duas outras valências imateriais relacionadas com a indústria da água e do cinema, ou seja dos
fortes laços que uniu a cidade de Lisboa à periferia e a importância dos cenários para a rodagem as
filmagens para “Aldeia da roupa branca”.
É através desta essência, que se envolve todo o território da UOPG, em torno do desígnio traçado
pela Zona Especial de Interesse Turístico (ZEIT).
ZONA B Turismo-Ecológico (SubUOPG 04 a 08)
29,16ha
Objetivos Gerais de Desenvolvimento Adaptação ao Cadastro, relevando às intenções expressas em PDM e ao Equilíbrio Harmonioso e repartição de benefícios e encargos dos proprietários envolvidos e integrando os espaços públicos o equipamentos previstos:
Turismo em ambiente criativo e contexto de inovação explorando a identidade local (aproveitando a mais valia natural e patrimonial);
Desenvolver a Marca da Vila de Caneças como o ex-líbris da água e do cinema;
Implantação de Empreendimento Turístico (ET) dinamizador de parcerias culturais na Temática da Água e do Cinema (década de 40);
Criação de alojamento hoteleiro (à escala morfológica da Vila); Dinâmicas do ET, no sentido de proporcionar áreas lazer criativo e
inovador pela Valorização da Estrutura Ecológica em simbiose com o Património Cultural em presença;
Implementação de uma rede de restauração diversificada, com vista à criação de uma marca própria ligada à temática da Vila em articulação com empresas de formação e empregabilidade no ramo hoteleiro a sediar nas subUOPG01 a 03;
Criação de mais-valia ao nível do terciário, procurando a implementação lojas e ou serviços que angariem na modernidade uma forte premissa com os valores patrimoniais e sobretudo sejam motivadoras de grande atratividade;
Implementação da Variante Norte; Implementação da Rota da Água em articulação com um sistema de
vias pedonais e ciclovias; Implementar restrições do acesso automóvel ao Núcleo antigo
(excecionando as cargas e descargas, limpeza, emergência e residentes);
Aquisição por parte (ET) das fontes classificadas em domínio privado e da parcela da Quinta da Fonte dos Castanheiros para cedência à Câmara Municipal de Odivelas;
Valorização ambiental das Linhas de Água, e das áreas de envolvência ao Aqueduto das Águas Livres como mais-valia à exploração de temáticas ligadas à cultura, desporto e ambiente;
Erradicação de áreas desqualificadas; Adaptação da rede viária local à de Hierarquia Superior; Criação de bolsas de estacionamento envolvente ao Núcleo Antigo; Colmatação de malha urbana em harmonia com o Núcleo Antigo e
com as restantes áreas patrimoniais em presença, bem como com os compromissos em presença;
Articular com operadores a avaliação da rede de transportes acessíveis de ligação ao Centro do Município, hospital de Loures e Municípios vizinhos.
Criação de transporte turístico no interior da vila; Implementação de medidas valorizadoras do meio ambiente
constantes do Plano de Ação do MER; Termos de referência dos IGT a implementar. Desenvolvimento do PPSV do Núcleo Antigo.
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3. A Zona C, totaliza um uma área de 31,30ha, designada por “Área Habitacional (Terciário de
Bairro)”. Esta área tem como maior valência a residência e o terciário de vocação de bairro
reforçado pelo contexto de ZEIT. O desenvolvimento urbano desta área até agora, tem sido feito
pela ocupação de diversos compromissos urbanísticos que se implantam no território sem a coesão
devida com a restante malha, e que agora necessitam maiores cuidados na sua integração e na
relação com esta grande área de Interesse Turístico. A identificação situações urbanas em zona de
risco e também de conflito e descaracterização (exemplo: centro de camionagem), leva a que esta
área tenha de encontrar soluções para o seu realojamento e valorização paisagista destas áreas
mais desfavorecidas. As variantes Norte e Sul, incutem que a malha urbana se tenha recriar para a
sua integração bem como a promoção do seu impacte mínimo no território em estudo.
ZONA C Habitação (Terciário de Bairro) (SubUOPG 09 a 11)
31,30ha
Objetivos Gerais de Desenvolvimento Adaptação ao Cadastro, relevando às intenções expressas em PDM e ao Equilíbrio Harmonioso e repartição de benefícios e encargos dos proprietários envolvidos e integrando os espaços públicos o equipamentos previstos:
Erradicação de áreas desqualificadas; Reabilitação do parque Habitacional; Desenvolver área Multifuncionalidade (através do desenvolvimento de
um Terciário de Bairro e pela implantação de loja de gama alta); Valorização da Estrutura Ecológica e desocupação das áreas em
risco; Desenvolver a Marca da Vila de Caneças como o ex-líbris da água e
do cinema; Implementação da Variante Sul; Minimização do impacte criado pela CREL, pela valorização ambiental
do espaço envolvente; Ciclovias e áreas pedonais; Reforço da bolsa de Equipamentos e verdes de utilização coletiva
incutindo-lhe uma forte vertente criativa, desportiva em articulação com a rede ciclável e pedonal;
Adaptação da rede viária local à de Hierarquia Superior; Criação de bolsas de estacionamento na envolvente ao Núcleo Antigo
e nas imediações das Áreas de Equipamento; Colmatação de malha e readaptação dos compromissos em presença; Articular com operadores a avaliação da rede de transportes
acessíveis de ligação ao Centro do Município, hospital de Loures e Municípios vizinhos.
Relocalização do Centro de Camionagem. Realojamento de áreas habitacionais localizadas em zonas de risco e
espaço canal. Obras de natureza hidráulica e ambiental para minimização da ZAC. Implementação do Plano de Ação do MER. Termos de referência dos IGT a implementar.
Para o caso específico SubUOPG08, recorre-se à delimitação de uma Unidade de Execução, que
subsequentemente será desenvolvida através de Instrumento de Gestão do Território (Plano de
Pormenor) relativamente ao qual serão oportunamente definidos os termos de referência.
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5.5 ARTICULAÇÃO DAS SUBUOPG COM O ORDENAMENTO – USOS DO SOLO
m2 hectares
Espaço Naturalizado de Protecção ou Enquadramento 175685,77 17,569
Sub-total 175685,77 17,569
Espaço Urbanizado Central - Nivel 1 146494,45 14,649
Espaço Urbanizado Central - Nivel 2 20558,30 2,056
Espaço Urbanizado Residencial - Nivel 1 87554,77 8,755
Espaço Urbanizado Residencial - Nivel 2 182775,46 18,278
Espaço Urbanizado Verde 19871,51 1,987
0,000
Espaço Urbanizado de Uso Especial - Equipamentos 41390,43 4,139
Sub-total 498644,91 49,864
Espaço Urbanizável Central - Nivel 1 31427,06 3,143
Espaço Urbanizável Residencial - Nivel 2 20910,13 2,091
Espaço Urbanizável Verde 44045,20 4,405
Espaço Urbanizável Actividades Económicas 71778,27 7,178
Sub-Total 168160,66 16,816
Total 842491,34 84,25
17100 1,71
29800 2,98
1 ] Espaço de proteção e Enquadramento do "Aqueduto
das Águas Livres seus aferentes e Correlacionados"
Solo Rural - Espaços Agrícolas ou florestais
UO
PG
10
- G
ERA
L
Categorias e subcategoria funcional
Solo Urbano - Urbanizado Consolidado
Solo Urbano - Urbanizável (Sujeito a Programação)
2 ] Parque Urbano - Núcleo Museológico e espaço verde
da Fonte dos Castanheiros
Área de Interesse Público
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Ordenamento - Classificação Zonal do Ruído
Sub
UO
PG
01
Zona Mista e Indiferenciada
Ordenamento - Áreas Sujeitas a prevenção de Riscos
Risco de Incêndio Florestal, Perigosidade de Incêndio - Muito Alta e Alta
Ordenamento – Património Cultural Arquitetónico
Bens Culturais Imóveis Classificados, em Vias de Classificação e Zonas de proteção - Zona Geral de Proteção do Aqueduto das Águas Livres, seus aferentes e correlacionados – Monumento Nacional (4C).
Ordenamento – Património Cultural Arqueológico
Não se Aplica
Ordenamento – Estrutura Ecológica Municipal
Solo Rural, Espaços Agrícolas ou Florestais, Espaço Naturalizado Proteção ou Enquadramento e Solo Urbano, Solo
Urbanizado Consolidado - Espaço Urbanizado Consolidado Verde
Condicionantes – Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública
Bens Culturais Imóveis Classificados, em Vias de Classificação e Zonas de proteção - Zona Geral de Proteção do Aqueduto das Águas, seus aferentes e correlacionados – Monumento Nacional (4C); Domínio Público Hídrico – Linhas de Água; Rede Rodoviária Nacional - IC18 (A9 - CREL) e EN 250, LC Sintra/Caneças - LC Loures; Outras Condicionantes –
Servidão Aeronáutica, Áreas Criticas. Condicionantes – Reserva Agrícola Nacional
Não se aplica
Condicionantes – Reserva Ecológica Nacional
Elementos da Rede Hidrográfica: Cabeceiras de linhas de água;
Área com proposta de Exclusão - Áreas para satisfação de carências (E14). Áreas Florestais percorridas por incêndios nos últimos 10 anos
Não se aplica
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Ordenamento - Classificação Zonal do Ruído
Sub
UO
PG
02
Zona Mista e Indiferenciada
Ordenamento - Áreas Sujeitas a prevenção de Riscos
Risco Geotécnico (IPV e Pedreiras); Risco de Incêndio Florestal, Perigosidade de Incêndio - Muito Alta e Alta; Áreas de Evacuação de Populações
Ordenamento – Património Cultural Arquitetónico
Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar – Conjuntos e respetivas Áreas de Proteção Periférica do Núcleo Antigo de Caneças – Grau 1 (NA-01).
Ordenamento – Património Cultural Arqueológico
Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar – Arqueossítios – Grau 2 – Escola Básica 2º/3º Ciclo de Caneças (Arq. 03)
Ordenamento – Estrutura Ecológica Municipal
Solo Rural, Espaços Agrícolas ou Florestais, Espaço Naturalizado Proteção ou Enquadramento
Condicionantes – Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública
Domínio Público Hídrico – Linhas de Água; Rede Rodoviária Nacional - IC18 (A9 - CREL) e EN 250, LC Sintra/Caneças -
LC Loures; Outras Condicionantes – Servidão Aeronáutica, Áreas Criticas
Condicionantes – Reserva Agrícola Nacional
Não se aplica
Condicionantes – Reserva Ecológica Nacional
Elementos da Rede Hidrográfica: Leitos dos cursos de água - Troços descobertos/cobertos
Áreas Florestais percorridas por incêndios nos últimos 10 anos
Não se aplica
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
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D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
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Ordenamento - Classificação Zonal do Ruído
Sub
UO
PG
03
Zona Mista e Indiferenciada
Ordenamento - Áreas Sujeitas a prevenção de Riscos
Falha Geológica ; Risco de Incêndio Florestal, Perigosidade de Incêndio - Muito Alta e Alta.
Ordenamento – Património Cultural Arquitetónico
Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar – Conjuntos e respetivas Áreas de Proteção Periférica do Núcleo Antigo de Caneças – Grau 1 (NA-01) e Conjuntos Urbanos da Rua do Bairro Novo – Grau 2 (NU-01).
Ordenamento – Património Cultural Arqueológico
Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar – Arqueossítios – Grau 2 – Caneças Sul (Arq. 05)
Ordenamento – Estrutura Ecológica Municipal
Solo Rural, Espaços Agrícolas ou Florestais, Espaço Naturalizado Proteção ou Enquadramento
Condicionantes – Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública
Domínio Público Hídrico – Linhas de Água; Rede Rodoviária Nacional - IC18 (A9 - CREL) e Rede de Infraestruturas:
Abastecimento de Água e Saneamento – Saneamento - Emissários e Intercetores
Condicionantes – Reserva Agrícola Nacional
Não se aplica
Condicionantes – Reserva Ecológica Nacional
Elementos da Rede Hidrográfica: Leitos dos cursos de água - Troços descobertos/cobertos
Áreas Florestais percorridas por incêndios nos últimos 10 anos
Não se aplica
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
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D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
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Ordenamento - Classificação Zonal do Ruído
Sub
UO
PG
04
Zona Mista
Ordenamento - Áreas Sujeitas a prevenção de Riscos
Zonas Inundáveis – Zonas Ameaçadas pelas cheias; Risco de Incêndio Florestal, Perigosidade de Incêndio – Alta.
Ordenamento – Património Cultural Arquitetónico
Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar – Conjuntos e respetivas Áreas de Proteção Periférica do Núcleo Antigo de Caneças – Grau 1 (NA-01) e Quintas – Quinta da Nossa Senhora da Conceição – Grau 2 (Q-07).
Ordenamento – Património Cultural Arqueológico
Não se Aplica
Ordenamento – Estrutura Ecológica Municipal
Solo Urbano – Solo Urbanizável (Sujeito a Prévia Programação) - Espaço Urbanizável Verde
Condicionantes – Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública
Domínio Público Hídrico – Linhas de Água e Zonas Ameaçadas pelas Cheias e Outras Condicionantes – Servidão
Aeronáutica, Áreas Criticas
Condicionantes – Reserva Agrícola Nacional
Não se aplica
Condicionantes – Reserva Ecológica Nacional
Elementos da Rede Hidrográfica: Cabeceiras de linhas de água;
Área com proposta de Exclusão - Áreas para satisfação de carências (E15). Áreas Florestais percorridas por incêndios nos últimos 10 anos
Não se aplica
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
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D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 58
Ordenamento - Classificação Zonal do Ruído
Sub
UO
PG
05
Zona Mista
Ordenamento - Áreas Sujeitas a prevenção de Riscos
Não se aplica
Ordenamento – Património Cultural Arquitetónico
Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar – Conjuntos e respetivas Áreas de Proteção Periférica do Núcleo Antigo de Caneças – Grau 1 (NA-01).
Ordenamento – Património Cultural Arqueológico
Não se Aplica
Ordenamento – Estrutura Ecológica Municipal
Não se Aplica
Condicionantes – Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública
Rede Rodoviária Nacional - EN 250, LC Sintra/Caneças - LC Loures; Outras Condicionantes – Servidão Aeronáutica,
Áreas Criticas
Condicionantes – Reserva Agrícola Nacional
Não se aplica
Condicionantes – Reserva Ecológica Nacional
Não se Aplica
Áreas Florestais percorridas por incêndios nos últimos 10 anos
Não se aplica
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 59
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 60
Ordenamento - Classificação Zonal do Ruído
Sub
UO
PG
06
Zona sensível e Indiferenciada
Ordenamento - Áreas Sujeitas a prevenção de Riscos
Risco de Incêndio Florestal, Perigosidade de Incêndio - Muito Alta e Alta; Rede Viária Florestal
Ordenamento – Património Cultural Arquitetónico
Bens Culturais Imóveis Classificados, em Vias de Classificação e Zonas de proteção - Zona Geral de Proteção do Aqueduto
das Águas Livres, seus aferentes e correlacionados – Monumento Nacional (4C);
Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar – Conjuntos e respetivas Áreas de Proteção Periférica da Frente Arquitetónica das Piçarras – Grau 2 (FA-02) e das Quintas - Quinta do Pinhal Verde – Grau 2 (Q-05); Sítios - Percursos Pedestres Culturais – Rota da Água.
Ordenamento – Património Cultural Arqueológico
Não se Aplica
Ordenamento – Estrutura Ecológica Municipal
Solo Rural, Espaços Agrícolas ou Florestais, Espaço Naturalizado Proteção ou Enquadramento
Condicionantes – Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública
Bens Culturais Imóveis Classificados, em Vias de Classificação e Zonas de proteção - Zona Geral de Proteção do Aqueduto das Águas Livres, seus aferentes e correlacionados – Monumento Nacional (4C); Domínio Público Hídrico – Linhas de Água; Recursos Agrícolas e Florestais - Recursos Agrícolas e Florestais - Povoamento Florestal de Sobreiro e Outras Condicionantes – Servidão Aeronáutica, Áreas Criticas
Condicionantes – Reserva Agrícola Nacional
Não se aplica
Condicionantes – Reserva Ecológica Nacional
Elementos da Rede Hidrográfica: Leitos dos cursos de água - Troços descobertos/cobertos;
Zonas declivosas - Áreas com risco de erosão;
Cabeceiras de linhas de água;
Área com proposta de Exclusão - Áreas efetivamente comprometidas (C11). Áreas Florestais percorridas por incêndios nos últimos 10 anos
Fogos 2009 e 2012
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 61
m2 hectares
Sub-total 0,00 0,00
Espaço Urbanizado Central - Nível 2 10923,42 1,09
Espaço Urbanizado Residencial - Nível 2 10108,19 1,01
Espaço Urbanizado Verde 16102,77 1,61
Sub-total 37134,37 3,71
Espaço Urbanizável Verde 22830,71 2,28
Sub-Total 22830,71 2,28
Total 59965,08 5,997
AIP 02 [ Núcleo museológico e espaço verde de
valorização à "Fonte dos Castanheiros"29800 2,98
Solo Rural - Espaços Agrícolas ou florestais
sub
UO
PG
07
Categorias e subcategoria funcional
Solo Urbano - Urbanizado Consolidado
Solo Urbano - Urbanizável (Sujeito a Programação)
Área de Interesse Público
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 62
Ordenamento - Classificação Zonal do Ruído
Sub
UO
PG
07
Zona Sensível e Mista
Ordenamento - Áreas Sujeitas a prevenção de Riscos
Zonas Inundáveis – Zonas Ameaçadas pelas Cheias; Risco de Incêndio Florestal, Perigosidade de Incêndio - Muito Alta e Alta.
Ordenamento – Património Cultural Arquitetónico
Bens Culturais Imóveis Classificados, em Vias de Classificação e Zonas de proteção - Valor Concelhio/Imóvel
Interesse Municipal e respetivas áreas de proteção periférica do conjunto das 5 fontes de Caneças: (2C, 3C e 5C)
e Zona Geral de Proteção do Aqueduto das Águas Livres, seus aferentes e correlacionados – Monumento
Nacional (4C);
Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar – Conjuntos e respetivas Áreas de Proteção Periférica da Frente Arquitetónica das Piçarras – Grau 2 (FA-02) e das Quintas - Quinta da Fonte dos Castanheiros e Quinta Nova de São Pedro – Grau 2 (Q-06 e Q-11). Sítios - Percursos Pedestres Culturais – Rota da Água.
Ordenamento – Património Cultural Arqueológico
Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar – Arqueossítios – Grau 1 - Igreja Matriz (Arq. 02)
Ordenamento – Estrutura Ecológica Municipal
Solo Urbano – Solo Urbanizável (Sujeito a Prévia Programação) - Espaço Urbanizável Verde e Solo Urbano – Solo Urbanizado Consolidado - Espaço Urbanizado Consolidado Verde
Condicionantes – Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública
Bens Culturais Imóveis Classificados, em Vias de Classificação e Zonas de proteção - Zona Geral de Proteção do Aqueduto das Águas Livres, seus aferentes e correlacionados – Monumento Nacional (4C); Domínio Público Hídrico – Linhas de Água, Linha de Água em Conduta Subterrânea e zonas ameaçadas pelas cheias e Outras Condicionantes – Servidão Aeronáutica, Áreas Criticas
Condicionantes – Reserva Agrícola Nacional
Não se aplica
Condicionantes – Reserva Ecológica Nacional
Elementos da Rede Hidrográfica: Leitos dos cursos de água - Troços descobertos/cobertos;
Zonas declivosas - Áreas com risco de erosão. Áreas Florestais percorridas por incêndios nos últimos 10 anos
Fogos 2010
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 63
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 64
Ordenamento - Classificação Zonal do Ruído
Sub
UO
PG
08
Zona Mista
Ordenamento - Áreas Sujeitas a prevenção de Riscos
Zonas Inundáveis – Zonas Ameaçadas pelas Cheias.
Ordenamento – Património Cultural Arquitetónico
Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar – Conjuntos e respetivas Áreas de Proteção Periférica do Núcleo Antigo de Caneças – Grau 1 (NA-01), das Quintas – Quinta Nova de São Pedro - Grau 2 (Q.11); Outros imóveis com interesse relevante e respetivas áreas de proteção periférica (1E, 2E, 3E, 4E, 5E, 6E, 7E, 8E, 9E, 10E, 11E, 13E, 14E, 16E, 18E); Sítios - Percursos Pedestres Culturais – Rota da Água.
Ordenamento – Património Cultural Arqueológico
Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar – Arqueossítios – Grau 1 – Igreja Matriz (Arq. 02)
Ordenamento – Estrutura Ecológica Municipal
Não se aplica
Condicionantes – Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública
Domínio Público Hídrico – Zonas Ameaçadas pelas Cheias e Rede Rodoviária Nacional - EN 250, LC
Sintra/Caneças - LC Loures.
Condicionantes – Reserva Agrícola Nacional
Não se aplica
Condicionantes – Reserva Ecológica Nacional
Não se aplica
Áreas Florestais percorridas por incêndios nos últimos 10 anos
Não se aplica
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 65
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 66
Ordenamento - Classificação Zonal do Ruído
Sub
UO
PG
09
Zona Mista e Indiferenciada
Ordenamento - Áreas Sujeitas a prevenção de Riscos
Zonas Inundáveis - Zonas Ameaçadas pelas Cheias; Risco de Incêndio Florestal - Perigosidade de Incêndio - Alta.
Ordenamento – Património Cultural Arquitetónico
Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar – Conjuntos e respetivas Áreas de Proteção Periférica dos Núcleos Antigos de Caneças e Lugar d’ Além – Grau 1 (NA-01 e NA-02), da Frente Arquitetónica das Piçarras – Grau 2 (FA-02) e das Quintas - Quinta da Fonte dos Castanheiros – Grau 2 (Q-06); Outros imóveis com interesse relevante e respetivas áreas de proteção periférica (12C.04, 12C.05 e 15E). Sítios- Percursos Pedestres Culturais – Rota da Água.
Ordenamento – Património Cultural Arqueológico
Não se Aplica
Ordenamento – Estrutura Ecológica Municipal
Solo Rural, Espaços Agrícolas ou Florestais, Espaço Naturalizado Proteção ou Enquadramento
Condicionantes – Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública
Domínio Público Hídrico – Linhas de Água, Linha de Água em Conduta Subterrânea e Zonas Ameaçadas pelas Cheias; Rede Rodoviária Nacional - EN 250, LC Sintra/Caneças - LC Loures.
Condicionantes – Reserva Agrícola Nacional
Não se aplica
Condicionantes – Reserva Ecológica Nacional
Elementos da Rede Hidrográfica: Leitos dos cursos de água - Troços descobertos/cobertos;
Leitos dos cursos de água - Troços em Condutas;
Zonas ameaçadas pelas cheias. Áreas Florestais percorridas por incêndios nos últimos 10 anos
Não se aplica
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 67
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 68
Ordenamento - Classificação Zonal do Ruído
Sub
UO
PG
10
Zona Mista e Indiferenciada
Ordenamento - Áreas Sujeitas a prevenção de Riscos
Risco Geotécnico (IPV e Pedreiras); Zonas Inundáveis - Zonas Ameaçadas pelas Cheias e Pontos Críticos de Inundações Urbanas; Risco de Incêndio Florestal - Perigosidade de Incêndio - Muito Alta e Alta.
Ordenamento – Património Cultural Arquitetónico
Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar – Conjuntos e respetivas Áreas de Proteção Periférica dos Núcleos Antigos de Caneças – Grau 1 (NA-01) e Conjuntos Urbanos da Rua do Bairro Novo – Grau 2 (NU-01).
Ordenamento – Património Cultural Arqueológico
Bens Culturais Imóveis Inventariados a Salvaguardar – Arqueossítios – Grau 2 – Caneças (Arq. 04)
Ordenamento – Estrutura Ecológica Municipal
Solo Rural, Espaços Agrícolas ou Florestais, Espaço Naturalizado Proteção ou Enquadramento e Solo Urbano,
Solo Urbano – Solo Urbanizável (Sujeito a Prévia Programação) - Espaço Urbanizável Verde
Condicionantes – Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública
Domínio Público Hídrico – Linha de Água e Zonas Ameaçadas pelas Cheias; Rede Rodoviária Nacional - IC18 (A9 -
CREL) e EN 250, LC Sintra/Caneças - LC Loures; Rede de Infraestruturas – Abastecimento de Água e Saneamento - Saneamento – Emissários e Intercetores.
Condicionantes – Reserva Agrícola Nacional
Não se aplica
Condicionantes – Reserva Ecológica Nacional
Elementos da Rede Hidrográfica: Leitos dos cursos de água - Troços descobertos/cobertos;
Zonas declivosas - Escarpas e outras áreas de elevada suscetibilidade geológica;
Zonas ameaçadas pelas cheias;
REN – Área com proposta de Exclusão - Áreas efetivamente comprometidas (C20, C21, C22 e C108) Áreas Florestais percorridas por incêndios nos últimos 10 anos
Não se aplica
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 69
D . G . O . U . – D i v i s ã o d e P l a n e a m e n t o U r b a n í s t i c o e P r o j e t o s E s t r u t u r a n t e s | S P D M
E s q u e m a D i r e t o r | U O P G 1 0 V i l a d e C a n e ç a s 70
Ordenamento - Classificação Zonal do Ruído
Sub
UO
PG
11
Zona Mista e Indiferenciada
Ordenamento - Áreas Sujeitas a prevenção de Riscos
Risco Geotécnico (IPV e Pedreiras); Zonas Inundáveis - Zonas Ameaçadas pelas Cheias e Pontos Críticos de Inundações Urbanas; Risco de Incêndio Florestal - Perigosidade de Incêndio - Muito Alta e Alta.
Ordenamento – Património Cultural Arquitetónico
Não se aplica
Ordenamento – Património Cultural Arqueológico
Não se Aplica
Ordenamento – Estrutura Ecológica Municipal
Solo Rural, Espaços Agrícolas ou Florestais, Espaço Naturalizado Proteção ou Enquadramento
Condicionantes – Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública
Domínio Público Hídrico – Linhas de Água e Zonas Ameaçadas pelas Cheias; Rede Rodoviária Nacional - IC18 (A9 - CREL) e
EN 250, LC Sintra/Caneças - LC Loures; Rede de Infraestruturas – Abastecimento de Água e Saneamento - Saneamento – Emissários e Intercetores.
Condicionantes – Reserva Agrícola Nacional
Não se aplica
Condicionantes – Reserva Ecológica Nacional
Elementos da Rede Hidrográfica: Leitos dos cursos de água - Troços descobertos/cobertos;
Zonas declivosas - Escarpas e outras áreas de elevada suscetibilidade geológica;
Zonas ameaçadas pelas cheias
REN – Área com proposta de Exclusão - Áreas efetivamente comprometidas (C15) Áreas Florestais percorridas por incêndios nos últimos 10 anos
Não se aplica