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SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA COM
INFLAMÁVEIS
13.OUT.2016
Roque Puiatti Auditor Fiscal da SRTE/RS, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Mestre em Segurança de Processos e
Prevenção de Perdas
Acidentes Ampliados (Freitas C., Firpo M. et alli -
FIOCRUZ) ou Acidentes Químicos Ampliados - tem o
potencial de expressar de maneira mais adequada a
possibilidade de ampliação no espaço e no tempo as
consequências
CONVENÇÃO 174 da OIT
Major Accident – todo evento inesperado, como uma
emissão, um incêndio ou uma explosão de grande
magnitude, no curso de uma atividade dentro de uma
instalação exposta a riscos de acidentes maiores,
envolvendo uma ou mais substâncias perigosas e que
exponha aos trabalhadores, a população ou o meio
ambiente a perigo de consequências imediatas ou de
médio e longo prazos.
HISTÓRICO DE ALGUNS ACIDENTES INDUSTRIAIS AMPLIADOS
OPPAU (Alemanha, 1921)
• Duas explosões ( 7:29 e 7:32 h) na Badische Anilin e Soda Fabrik (BASF) ;
• 561 mortos c/ 4 vítimas fatais a 7 km de distância;
•Explosão envolveu quantidade de 4.500 ton da mistura (50:50) sulfato de amônia e nitrato de amônia
• Utilização de detonação para fragmentar material (usada 16.000 vezes antes)
OPPAU
OPPAU
CLEVELAND ( EUA – 1944)
• Explosão com GN
• 128 mortes e 400 feridos
Texas – Nitrato de Amônia
FEYZIN ( França – 1966 )
• vazamento de propano em esfera
•nuvem de 1 m de altura dirige-se direção da rodovia
• Estima que a uma distância de 160 m ocorre a ignição
• Bombeiros não familiarizados com incêndios em refinarias
• não resfriamento da esfera em chamas
• 1h30min após vazamento esfera explode
• 18 mortes e 81 feridos
REDUC ( Brasil – 1972 )
• 30 março 1972
• BLEVE em uma (1.600 m3) das 5 esferas de GLP
• congelamento da válvula quando drenagem da esfera
• 37 mortes ( da REDUC e FABOR ) e 53 feridos
Abril 72
FLIXBOROUGH ( Inglaterra – 1974 )
• 01 de julho de 1974 (sábado – 16:53 h)
• ruptura de “tubulação” de 20” usada como by-pass de tanque em manutenção
• Explosão de nuvem
• 28 mortos na planta e centenas de feridos leves externamente, com destruição total da planta
• atinge casas a 5 km
• Inquérito público pelo Parlamento Britânico
SEVESO ( Itália – 1976 )
• 9 de julho de 1976 (sábado)
• vazamento de DIOXINA de um reator de TCP (2,4,5 – Triclorofenol)
• empresa ICMESA, subsidiaria da multinacional Hoffman la Roche,
• 250 pessoas afetadas pelo vazamento de DIOXINA (produziu-se cloroacne)
• 37.000 pessoas expostas de alguma forma
• 17 km2 terra contaminados e 4 km2 inabitáveis
• 80.000 animais domésticos foram sacrificados
• Granjas afetadas
•11 municípios afetados
• Seveso (17.000 hab);
•Meda (19.000 hab);
•Desio (33.000 hab);
•Cesano Maderno (34.000 hab)
• Zona rural e com pequenas empresas (moveleira, metalúrgica,...)
Artigos publicados na imprensa:
• “Quem está nos envenenando ?” ( Rinascita, 30 Julho)
• “A nuvem. Pode ser pior que Hiroshima ?” (L’Europeo, 24 agosto)
• “ Para derrotar a dioxina, é necessário um novo antibiótico”(Gente, 20 agosto)
SAN JUANICO (México, 1984)
19 novembro 1984, as 05:35 h
Incêndios e explosões em refinaria da PEMEX
Em 1984, residências estavam a 200 m da refinaria
5:40 h – ignição da nuvem de GLP. Primeira explosão captada por sismógrafo (BLEVE). Bombeiros acionados.
5:46 h – Segundo BLEVE. Bola de fogo de 300m de diâmetro
7:00 h – Terceiro BLEVE
15 explosões em 1:30h. Aprox. 650 mortes
Participação de 985 médicos, 1780 paramédicos,....
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BHOPAL
• 02 dezembro 1984 (domingo), às 23:00 h
• Vazamento de 25 ton de Isocianato de metila (MIC)
• 2.000 a 3.000 pessoas morreram entre as 23:00 e as 02:00 h
• Mais de 10.000 mortes nos meses posteriores, segundo estimativas
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BHOPAL
O isocianato de metila é um produto utilizado na síntese de produtos inseticidas, comercialmente
conhecidos como Sevin e Temik, da família dos carbamatos, utilizados como substitutos de
praguicidas organoclorados, como o DDT.
Quem aspirar o isocianato de metila em forma de gás é submetido a uma morte lenta e aterrorizante.
Como o veneno reage ao entrar em contato com a água, o ataque químico toma-se mais duro na
exata medida em que o organismo secreta líquidos para se proteger da agressão.
Nos olhos, por exemplo, assim que o lacrimejar fica mais intenso a córnea é atacada com tamanha
ferocidade que chega a perder a transparência, tomando-se opaca e ocasionando a cegueira, só
reversível mediante transplantes. O mesmo efeito pode ser sentido na boca, no nariz e nos pulmões.
Dentro do corpo, o isocianato de metila segue seu curso de destruição. Ao penetrar nos pulmões faz
entupir os alvéolos, impedindo a passagem do oxigênio para a corrente sanguínea. As vítimas de
Bhopal, assim, morreram com a sensação de que estavam se afogando. De nada adianta dar
oxigênio extra à vítima, pois os alvéolos mantêm-se bloqueados.
O isocianato tem a capacidade de dissolver algumas enzimas do organismo, principalmente a
colinesterase, substância importante no processo de contração muscular. Sem essa substância,
ocorrem convulsões involuntárias, torpor, confusão mental e a vítima entra em coma.
Sabe-se que, a longo prazo, o composto tóxico está associado ao surgimento da agranulocitose, que
diminui a capacidade da pessoa de enfrentar infecções.
CUBATÃO (1984, Brasil)
02 fevereiro 1984, ao redor da 24:00 h
Vazamento de tubulação de gasolina que passava numa favela (Vila Socó)
Por mais de 20 anos Petrobrás protestou contra a favela próxima a tubulação, mas conseguiu água e luz para Vila Socó
Vazamento estimado de 700 ton, através de córregos entraram no interior da Vila e moradores também armazenaram em suas casas
Estima-se 500 mortes (número oficial 94)
PASADENA (1986, USA)
23 outubro
Planta de polietileno Phillips 66 (Texas)
Vazamento forma nuvem, que após ignição explode
23 mortes e entre 130 – 300 feridos
Manutenção por empresa terceirizada
Vazamento de 85.200 lb da mistura etileno, hexano, isobutano e hidrogênio. Entre 90-120 seg forma-se a nuvem e explode (equivalente a 2,4 ton de TNT)
Efeito dominó em outras partes da planta (relatam 10 explosões no período de 2 horas)
1992
Guadalajara
MÉXICO
> 100 mortes
Explosão em
tubulação
“Índia, Brasil e México são os países onde ocorreram os piores acidentes químicos nos anos 80 e são, junto com a China, os que possuem a maior quantidade de acidentes químicos com 5 ou mais mortes por acidente, entre 1945 e 1991”
.”Firpo M. and Freitas C., “Major Chemical Accidents in Industrialising Countries: The Social-Political
Amplification of Risk, ”Risk Analysis 16, 19 -29 (1996)
Antecedentes OIT à Convenção 174
Acidente de Bhopal, na Índia
outubro 1990 - elaboração Repertório de
Recomendações Práticas para a Prevenção
de Acidentes Industriais Maiores (publicado 1991)
Publicação (1990) do Manual Prático - Controle de Riscos de Acidentes Maiores
Convenção 174 da OIT
(Aprovada na Conferência Geral de 1993)
Considerando a necessidade de zelar para que sejam adotadas medidas apropriadas para:
Prevenir os acidentes industriais ampliados;
Reduzir ao mínimo os riscos de acidentes industriais ampliados;
Reduzir ao mínimo as conseqüências desses acidentes;
Aspectos Importantes da OIT 174:
Agenda Global para a Prevenção de Acidentes Ampliados, especialmente para países em desenvolvimento;
Baseada na Diretiva de Seveso – legislação mais avançada no início dos anos 90;
Intersetorialidade:
TRABALHO,
MEIO AMBIENTE,
SAÚDE,
DEFESA CIVIL,
PLANEJAMENTO TERRITORIAL,...
Parte 1. Alcances e definições Artigo1
A presente Convenção tem por objeto a prevenção de
acidentes industriais maiores (ampliados) que envolvam substâncias perigosas e a limitação das conseqüências desses acidentes.
A Convenção aplica-se a instalação sujeitas a riscos de
acidentes maiores. ( ex.: indústria química, petroquímica, petróleo e gás,
explosivos, armazenagem de produtos perigosos, terminais, plataformas de petróleo e gás, etc...)
A convenção não se aplica: ................................................... - a transporte fora da instalação distinto do transporte por
tubulações
Artigo 3 Para os fins da presente Convenção:
a) a expressão “substância perigosa” designa toda substância
ou mistura de substância que , em razão de suas
propriedades químicas, físicas ou toxicológicas, isoladas ou
combinadas, constitui um perigo;
b) ..............................
c) a expressão “instalação sujeita a riscos de acidentes
maiores (ampliados)” designa a instalação que produz,
transforma, manipula, utiliza, descarta ou armazena, de uma
maneira permanente ou transitória, uma ou várias
substâncias ou categorias de substâncias perigosas, em
quantidades que excedam a quantidade limite;
d) a expressão “acidente maior (ampliado)” designa
todo evento subitâneo, como emissão, incêndio ou
explosão de grande magnitude, no curso de uma
atividade em instalação sujeita a riscos de acidentes
maiores, envolvendo uma ou mais substâncias perigosas
e que implica grave perigo, imediato ou retardado, para
os trabalhadores, a população ou o meio ambiente;
e) a expressão “relatório de segurança” designa
documento contendo informações técnicas,
administrativas e operacionais relativas a perigos e
riscos de instalação sujeita a acidentes maiores e a seu
controle, e que justifiquem medidas adotadas para a
segurança da instalação;
f) o termo “quase-acidente” designa toda evento subitâneo
envolvendo uma ou mais substâncias perigosas que, não
fossem os efeitos, ações ou sistemas atenuantes, poderia
ter resultado num acidente de maiores proporções.
Parte 2. Princípios Gerais
Artigo 4 Todo Estado-membro, à luz das leis e regulamentos, das
condições e práticas nacionais, e em consulta com as
organizações mais representativas de empregadores e
trabalhadores e outras partes interessadas que possam ser
afetadas, deverá formular uma POLÍTICA PARA À
PROTEÇÃO DOS TRABALHADORES, DA POPULAÇÃO
E DO MEIO AMBIENTE contra os riscos de acidentes
maiores (ampliados).
Parte 3. Responsabilidades de Empregados
Identificação
Artigo 7 Os empregadores identificarão toda instalação de risco
sob seu controle, com base no sistema referido no
artigo 5.
Notificação
Artigo 8 1. Os empregadores deverão notificar a autoridade
competente sobre toda instalação sujeita a riscos de
acidentes maiores (ampliados) que tenham
identificado:
Disposições Relativas à Instalação Artigo 9
Com relação a cada instalação sujeita a risco maior,
os empregadores deverão criar e manter um sistema documentado de controle de risco que preveja:
a) identificação e estudo dos perigos e avaliação dos
riscos, considerando inclusive possíveis interações entre substâncias;
b) medidas técnicas que compreendam projeto,
sistemas de segurança, construção, seleção de substâncias químicas, operação, manutenção e inspeção sistemática da instalação;
c) medidas organizacionais que incluam
formação e instrução do pessoal,
fornecimento de equipamentos de segurança,
níveis do pessoal,
horas de trabalho,
definição de responsabilidades e controle de
empresas externas e de trabalhadores
temporários no local da instalação;
d) planos e procedimentos de emergência que
compreendam:
preparação de planos e procedimentos eficazes de
emergência local, inclusive atendimento médico
emergencial, a ser aplicados no caso de acidentes, com
testes e avaliação periódicos de sua eficácia e revisão
quando necessário;
fornecimento de informações sobre possíveis
acidentes e planos internos de emergência a
autoridades e órgãos responsáveis pela preparação de
planos e procedimentos de emergência para proteção
do público e do meio ambiente fora do local da
instalação;
toda consulta necessária com essas autoridades e
esses órgãos;
e) medidas para reduzir as consequências de um
acidente maior (ampliado); f) consulta com os trabalhadores e seus
representantes; g) a melhoria do sistema, incluindo medidas para a
coleta de informações e análise de acidentes ou “quase-acidentes”.
As experiências assim adquiridas deverão ser
debatidas com trabalhadores e seus representantes e registradas de conformidade com a legislação e a prática nacionais.
.
Relatórios de Segurança
Artigo 10 Os empregadores elaborarão relatório de segurança de acordo com as
disposições do artigo 9. O relatório deverá ser feito: a) no caso de instalações de risco já existentes, num determinado prazo,
após a notificação, prescrito pelas leis e regulamentos nacionais; b) no caso de instalação de risco nova, antes de entrar em operação
Artigo 11 Os empregadores reverão, atualizarão e modificarão o relatório de
segurança: a) na eventualidade de modificação que tenha significativa influência no
grau de segurança na instalação ou em seus processos, ou nas quantidades de substâncias perigosas presentes;
b) quando o processo nos conhecimentos técnicos ou na avaliação de risco o recomendar;
c) nos intervalos estabelecidos por leis ou regulamentos nacionais; d) a pedido do autoridade competente.
.
Parte 4. Responsabilidade das Autoridades Competentes
Planos de Emergência fora do local
Artigo 15
Com base na informação fornecida pelo empregador, a
autoridade competente assegurará que planos e
procedimentos de emergência, contendo medidas para
proteção da população e do meio ambiente fora do local
de cada instalação de riscos sejam criados, atualizados em
intervalos apropriados, e coordenados com autoridades e
órgãos pertinentes.
Inspeção
Artigo 18 1. A autoridade competente disporá de pessoal devidamente
qualificado e competente, e suficiente apoio técnico e profissional para inspecionar, investigar, avaliar e acompanhar matérias tratadas nesta Convenção e garantir a observância de leis e regulamentos nacionais.
2. Representantes do empregador e representantes dos trabalhadores de uma instalação de risco de acidente maior terão a oportunidade de acompanhar os inspetores na supervisão da aplicação das medidas prescritas por força desta Convenção, a menos que os inspetores considerem, à luz de instruções gerais da autoridade competente, que isso possa prejudicar o desempenho de suas funções.
Artigo 19
A autoridade competente terá direito de suspender toda operação que represente ameaça iminente de um acidente maior.
Parte 5. Direitos e Obrigações dos Trabalhadores e de Seus Representantes
Artigo 20 Numa instalação de riscos de acidente maior, os trabalhadores e seus
representantes serão consultados por meio de apropriados mecanismos de cooperação para assegurar um sistema seguro de trabalho.
Os trabalhadores e seus representantes deverão sobretudo: a) estar suficiente e adequadamente informados dos riscos ligados a essa
instalação e suas possíveis conseqüências; b) ser informados sobre quaisquer ordens, instruções ou recomendações feitas
pela autoridade competente; c) ser consultados na elaboração dos seguintes documentos e a eles ter
acesso; relatório de segurança; planos e procedimentos de emergência; relatórios de acidentes; d) ser regularmente instruídos e treinados nas práticas e procedimentos para
prevenção de acidentes maiores (ampliados) e no controle, de eventos susceptíveis de resultar em acidentes maior e nos procedimentos de emergência a serem seguidos na eventualidade de um acidente maior;
e) nos limites de suas funções e sem correr o risco de serem de alguma
forma prejudicados, tomar medidas corretivas e, se necessário,
interromper a atividade onde, com base em seu treinamento e
experiência, considerem ter razoável justificativa para crer que haja
risco iminente de acidente essa medida ou, se for o caso, soar o alarme;
f) discutir com o empregador qualquer risco potencial que considerem
capaz de gerar um acidente maior e ter direito de informar a autoridade
competente sobre esses perigos.
Artigo 21
Os trabalhadores empregados no local de um instalação de risco
deverão:
a) observar todas as práticas e procedimentos relativos à prevenção de
acidentes maiores e ao controle de eventos susceptíveis de dar origem
a um acidente maior nas instalações de risco;
b) observar todos os procedimentos de emergência caso ocorra um
acidente maior.
1998 - Ministério do Trabalho - Comissão Tripartite de análise da Convenção 174
1999 - Envio da Convenção 174 ao Congresso Nacional
2000 - Criação do Grupo de Estudos Tripartite (GET) para implementação da Convenção 174 no Brasil
2001 - aprovada a Convenção pelo Congresso Nacional - Decreto Legislativo 246, de 28.06.2001
2001 - ratificada na OIT, em Genebra - 01.08.2001
2002 - promulgada pelo Presidente da Republica pelo Decreto 4085, de 15.01.2002
Grupo de Estudos Tripartite da Convenção 174
(GET OIT 174, criado em 2000)
MTE, FUNDACENTRO, MMA/IBAMA, MS/FIOCRUZ/SVS, MI/DEFESA CIVIL, MCT, ANP, IBP, COPPE/UFRJ, Petrobrás,...
CNI, ABIQUIM, CNC, CNT,.....
CUT, Força, UGT, CTB,....
Trabalhadores e a 174 OIT – Carta de Atibaia
Trabalhadores e a 174 OIT
Trabalhadores e a 174 OIT
Investigação Acidentes Ampliados e a 174 OIT
Investigação Acidentes Ampliados e 174 OIT
A Mídia e a OIT 174
A Mídia e a OIT 174
Publicações
Publicações
Publicações 174 OIT
Fórum Social Mundial e 174 OIT
Evento OIT 174 - 20 anos de Bhopal
Seminário OIT 174 - Porto Alegre
Desafios (I)
Desafios (II)
Desafios (III)
Desafios (IV)
Desafios (V)
Desafios (VI)
Desafios (VII)
Desafios (VIII)
Desafios (IX)
A implementação das Convenções da OIT sobre Produtos Químicos e da legislação Brasileira deve ser pauta prioritária na agenda das Empresas, Sindicatos de Trabalhadores, Poder Público (MTE, FUNDACENTRO, MEIO AMBIENTE, SAÚDE, DEFESA CIVIL,...), Universidades, ONG,...
IMPORTÂNCIA DA OIT 174 NO BRASIL:
- Formação de “grupo nacional” multidisciplinar, de
várias organizações, entidades, ... com implementação
de dezenas de ações para a Prevenção de Acidentes
Ampliados
- Catalizador para revisões normativas (NR 19 – Fogos
de Artifício, NR 20, NR 36 – Amônia, ...)
- Capacitação de milhares de profissionais de empresas,
trabalhadores, sindicalistas, técnicos de órgãos de
governo,...., em sobre a temática Prevenção de
Acidentes Ampliados
e muito, muito mais ......