Download - FÓRUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A energia solar enquanto fator de crescimento das empresas"
Associação para o desenvolvimento e promoção do sector da Energia Solar
Engº Nelson Luz
(Gestor de Projetos IPES)
www.ipes.pt
19 de Novembro de 2013
Fundado a 31 de Janeiro de 2012;
Sediado na cidade de Évora (Casa Cordovil – U.Évora);
Organização sem fins lucrativos;
Órgãos associativos:
a) Assembleia Geral;
b) Conselho de Administração;
c) Conselho Estratégico e Científico;
d) Conselho Fiscal.
IPES
Funcionamento do IPES
• Plano de atividades (aprovado em Assembleia Geral);
• Património Social: constituído em Unidades de Participação (UP - Joia) de 500€ -
quota anual (30% UP);
• Entrada de novos associados;
• Financiamento (balanço entre receitas e recursos próprios):
- receitas por prestação de serviços : Associados, outras entidades, Governo.
Objetivos
� Investigação, desenvolvimento e promoção do setor da Energia Solar;
� Elo de ligação entre os diversos associados;
� Demonstração das novas tecnologias e soluções solares dos vários
associados;
� Penetração nos mercados internacionais;
� Auxiliar na realização de contactos e estabelecimento de colaborações;
� Promover os avanços e capacidades nacionais dos associados na área da
Energia Solar.
Missão
� Disponibilizar conhecimento e formação na área da Energia Solar - através da
investigação e desenvolvimento, demonstração e transferência de
tecnologia;
� Contribuir para o aumento sustentável do mercado da Energia Solar;
� Ajudar/Apoiar o Governo na definição e no cumprimento dos objetivos da
politica energética nacional e da União Europeia.
Visão
O IPES pretende ser uma entidade incontornável e de referência na área da
Energia Solar, em Portugal e no exterior, com valor acrescentado para todos
os seus associados e para o país num contexto internacional, de
competência, de rigor científico, rigor técnico e de conhecimento.
Associados
Os associados pertencem a quatro tipos principais de entidades:
o Tipo A - Universidades/Instituições de Investigação &
Desenvolvimento;
o Tipo B – Empresas;
o Tipo C - Associações/Agências de Energia;
o Tipo D - Entidades do sistema financeiro (Bancos, Fundos,
Capitais de Risco, Seguradoras, etc.).
Tipo A:
Tipo B:
Tipo C:
ASSOCIAÇÃO PCTE - PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA DA ENERGIA
Tipo D:
Porquê a energia solar?O sol é a maior e mais energética fonte de energia;
A energia solar emerge como uma das fontes de energia potencialmente mais importantes no futuro, por um lado, renovável (inesgotável) e, por outro, abundante e disponível em todo o território do nosso país – Maior recurso energético.
A utilização da radiação solar já assume alguma expressão em Portugal, mas existe uma serie de oportunidades de negócio para as empresas:
� Aplicações térmicas (aquecimento de águas sanitárias, por exemplo);� Conversão em eletricidade através da tecnologia fotovoltaica;� Aquecimento e arrefecimento ambientes; � Calor de processo na industria;� Dessalinização da água salobra; � Produção de eletricidade por via térmica;� Produção de novos combustíveis (solar fuels);� Processamento de materiais;
Para quê um Instituto Português de Energia Solar e porquê em Évora?
� Recurso solar abundante;
� A U.Évora tem a primeira licenciatura em Energias Renováveis em Portugal e aCátedra BES - Energias Renováveis;
� A internacionalização, a proximidade com Espanha, líder na área do solar;
� Évora e a Eficiência Energética: o INOVCITY (smart grids);
� Projeto de I,D&D da Siemens e EDPi - cilindro-parabólicos + armazenamento deenergia em sais fundidos;
� Projeto EDPi + U.Évora- demonstração de uma patente portuguesa Fresnel Linearde alto rendimento- “Etendue Matched”;
� As empresas e um grande número de projetos demonstração e de ponta na altaconcentração solar - entre Évora e Alcoutim.
Projetos
� Contribuição para a definição de uma política energética no sector da Energia
Solar em Portugal:
1ºDoc - Portugal: uma postura ativa na área da Energia? Se sim, porquê?
2ºDoc - Resolução do Conselho de Ministros (10/03/2013): PNAEE e PNAER
3ºDoc - Energia solar e a transformação do consumidor em consumidor/
produtor de energia elétrica
Colaboração com a AREANATejo e CIMAA – Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo;
Mapeamento Solar do Alto Alentejo em oito Concelhos
- Alter do Chão;
- Arronches;
- Avis;
- Campo Maior;
- Gavião;
- Marvão;
- Portalegre;
- Sousel.
Medição das três componentes da radiação solar: Global, Difusa e DNI
Projeto RETALER II
Candidatura ao QREN: d.n.i.
Projeto d.n.i. – ‘Mapeamento da radiação solar direta normal no Alentejo/ Definição
dos locais de excelência para a instalação de centrais solares de alta concentração’;
Parceiros executores: U.Évora e a AREANATejo;
Parceiros não executores: INEGI, Lógica EMSA, Integrum Energia, Enercoutim;
O IPES foi a entidade responsável pela elaboração da candidatura e entrará no projeto
como prestador de serviços.
Eficiência Energética e Energia Solar
Projeto com a U.Évora;
Objetivos:
� Estudo e priorização das medidas de eficiência energética resultantes
das auditorias efectuadas a todos os os edifícios da U. Évora;
� Estudo do aproveitamento das coberturas dos edifícios da U. Évora (e
outras disponibilidades) para auto-produção de energia eléctrica.
II - Infraestrutura de Investigação na área da Energia Solar de Concentração
Desenvolvimento de novas tecnologias de concentração solar, a partir de varias
perspetivas distintas;
O projeto integra dois parceiros (Cátedra BES - Energia Renováveis da U.Évora e
a Unidade Solar do LNEG);
O IPES irá participar no projeto como Gestor Comercial e Administrativo.
Conclusão: Energia Solar e o futuro
Até ao momento não existia uma instituição em Portugal que agrega-se ascompetências do sector da energia solar e que pugne pelo seu desenvolvimento, emtermos científicos e tecnológicos;
A Europa vai dar passos significativos nesta área e abre-se uma excelente oportunidadepara um país (Portugal) campeão do recurso solar e com tecnologia;
As iniciativas europeias concretizam-se para já e sobretudo no sul da europa (PenínsulaIbérica) e Norte de África;
O IPES quer ser catalisador de competências (as melhores, todas) e contribuir para queo país e o seu tecido económico beneficiem desta oportunidade de forma ativa;
As politicas energéticas e a intervenção do Governo são importantes, quer a nívelinterno quer no contexto europeu: o IPES aparece como iniciativa independente que seoferece para colaborar na definição, análise, avaliação de iniciativas, decisões, políticas,em curso e futuras!
Obrigado pela vossa atenção!