Download - FTI Apostila CorelDRAW
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Departamento Regional de Santa Catarina Rua Felipe Schimidt, 785, 6º andar – CEP 88010-002 – Florianópolis/SC – Tel.: 48 3251 5000 www.sc.senac.br
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CorelDRAW ____________________________________________________________
Definição do software: Software vetorial para editoração eletrônica, o CorelDRAW
possibilita a criação de ilustrações, peças gráficas (folders, cartazes, cartões), desenhos técnicos e artísticos. Suas
ferramentas são de fácil manuseio e projetadas para atender às exigências do mercado de artes gráficas.
Programa: Configuração da área de trabalho do CorelDRAW
Ferramentas de desenho
Manipulação de objetos
Ferramentas e efeitos de preenchimento e contorno
Ferramentas de texto
Exportação/conversão para outros formatos/softwares
EDITOR DE PROJETO VISUAL GRÁFICO
Unidade Curricular: Ferramentas para tratamento de imagens
Competência: Tratar imagens vetoriais e bitmaps,
segundo fundamentos de imagem digital, das
características e aplicações das ferramentas de produção visual, dos princípios da teoria da cor e da
forma, dos princípios de tratamento de imagem, das noções de desenhos bitmap e vetoriais e características
de importação e exportação de arquivos, para utilização em softwares de ilustração ou editoração.
Orientador: Eduardo Mendes Silva
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Editor Gráfico O CorelDRAW é um editor gráfico vetorial. Destina-se à
criação de qualquer trabalho artístico, de simples figuras a grandes e elaboradas ilustrações.
Apresenta diversas funções e recursos, inclusive opções presentes em editores exclusivamente de texto e em
softwares de tratamento de imagem.
Interface Os componentes da interface gráfica do Corel, são assim denominados:
FIGURA 1.1: Composição da interface do CorelDRAW
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Configurando a Área de Trabalho
(página) Através da opção “Configurar página” do menu “Layout” é
possível o acesso ao quadro de diálogo “Opções”. Neste
quadro encontramos opções para o tamanho da página, layout, cor do papel (fundo) e outros recursos. Note que
as opções irão variar de acordo com o item selecionado na estrutura do quadro à esquerda.
FIGURA 1.2: Tela “Opções”: Configuração da área da página
Outra forma de alterar o layout da página é através da barra de
Propriedades. Nela encontramos recursos para mudarmos o
tamanho da página, tipo de papel, largura, altura e orientação.
Gerenciando Páginas Através do menu “Layout”, pode-se ainda, acrescentar
outras páginas, apaga-las, ou renomea-las. As opções
deste menu também podem ser acessadas através do botão direito do mouse acionado sobre a guia de páginas
(menu suspenso).
Barra de Ferramentas Contém as principais ferramentas do CorelDRAW. Entre
outras funções, permitem a criação de formas, textos, aplicação de efeitos, configuração de preenchimentos e
contornos.
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FIGURA 1.3: Barra de Ferramentas
Ferramentas de Desenho O funcionamento de algumas das ferramentas de desenho consiste basicamente, em selecionar a ferramenta,
posicionar o ponteiro do mouse sobre a página, clicar e arrastar. Algumas ferramentas, quando são utilizadas com
a tecla CTRL pressionada, permitem a geração de formas regulares. Pressionando a tecla SHIFT, as formas passam
a ser geradas a partir de seu centro.
As ferramentas possuem configurações para o seu uso.
Elas podem ser alteradas através da barra de
propriedades (aparece após a seleção da ferramenta). No caso da ferramenta Polígono, por exemplo, suas
configurações permitem determinar o número de arestas que irão compor as formas criadas.
O acesso a algumas ferramentas depende da abertura do menu adjunto onde estão inseridas. É o caso, por
exemplo, das ferramentas Espiral e Papel Gráfico (grade), localizadas no menu adjunto da ferramenta Polígono.
A seguir, descrição de algumas ferramentas que
apresentam forma de funcionamento semelhantes:
Retângulo - permite o desenho de quadriláteros.
Alterando as configurações da ferramenta, é possível arredondar os vértices dos retângulos gerados.
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Elipse - desenha elipses, “fatias” ou arcos. No caso dos
dois últimos, os ângulos envolvidos podem ser indicados na barra de propriedades.
Polígono – desenha variadas formas geométricas. O
número de arestas pode ser modificado na barra de propriedades. É possível, ainda, mudar as configurações
para geração de polígonos estrelados.
Espiral - ferramenta para o desenho de espirais. A forma,
sentido e número de evoluções podem ser indicadas nas propriedades da ferramenta.
Papel Gráfico - desenha grades, retângulos agrupados e organizados em linhas e colunas.
Formas pré-definidas (estrelas, fluxogramas, balões) -
conjunto de ferramentas que desenha instantaneamente algumas formas. Através da barra de propriedades é
possível determinar o tipo de forma gerada.
Ferramenta Seleção A ferramenta Seleção permite selecionar um ou mais
objetos presentes na área de trabalho. Quando selecionado, um objeto, passa a apresentar suas alças e
âncoras de ajuste. Sendo que a barra de propriedades,
mostra as suas configurações.
A seleção de um objeto permite arrasta-lo para uma
determinada posição ou redimensioná-lo. Para redimensionar um objeto mantendo-se suas proporções,
basta clicar em uma de suas alças e arrastar o mouse mantendo a tecla CTRL pressionada.
Pressionar a tecla SHIFT ao redimensionar um objeto, faz com
que o redimensionamento ocorra proporcionalmente em sua
direção.
Com a ferramenta seleção, ao clicarmos e arrastarmos o mouse na área de trabalho, criamos uma área de seleção.
Todos os objetos que estiverem posicionados dentro dessa
área são selecionados. Outra forma de selecionar vários objetos, mas de forma aleatória, é selecionando cada
objeto desejado mantendo a tecla SHIFT pressionada.
Rotacionando e distorcendo Para rotacionar um objeto, basta:
Selecioná-lo;
Clicar em seu centro uma vez (para alternar a visualização entre as alças de dimensionamento e
rotação);
Posicionar o ponteiro sobre uma das alças de rotação;
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Clicar e arrastar ao redor do centro de rotação (este
centro de rotação poderá ser movido para qualquer ponto do objeto);
O procedimento de distorção é parecido com o de rotação,
devendo-se entretanto selecionar as alças de distorção.
Ferramenta Forma, Faca, Borracha e Transformação
Livre A ferramenta Forma permite modificar a aparência das
figuras. Quando esta ferramenta é selecionada, é possível
(clicando sobre os objetos) visualizar os nós de “construção” das formas. Clicando e arrastando esses nós,
causamos “deformações” na figura.
O uso dessa ferramenta em formas geradas pela
ferramenta retângulo possibilita o arredondamento de seus cantos (vértices). Em objetos da ferramenta Elipse,
poderemos obter Fatias arrastando o ponteiro para o interior do círculo, após selecionar o nó. Aplicando os
recursos da ferramenta Forma sobre um polígono,
obteremos uma impressionante quantidade de formas.
FIGURA 1.4: Nós “construtores” das formas. Em (1), temos retângulo,
elipse e polígono, respectivamente. Abaixo (2), os mesmos objetos após
utilização da Ferramenta forma.
Através de clique duplo sobre o contorno de uma forma,
ou com o botão direito do mouse (menu suspenso), tem-
se opções para criar remover e editar os nós. Aumentando, assim, as possibilidades de criação de
formas.
No menu adjunto da ferramenta Forma, encontraremos
mais três ferramentas, a Faca, a Borracha e Transformação Livre. Seus nomes estão bem relacionados
com o que elas oferecem.
Faca e Borracha, respectivamente, cortam e apagam
partes dos objetos. A ferramenta Transformação Livre
permite rotacionar, “especular”, dimensionar e distorcer a figura a partir de um ponto central estipulado por um
clique do mouse.
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Exercícios 1) Dimensione o layout da página para o formato de papel A3. Em seguida mude a unidade para centímetros e mude
a orientação do papel na página. Crie três novas páginas e
mude a orientação do papel novamente, mantendo a configuração da primeira página constante. Finalmente,
exclua as última páginas.
2) Desenhe um quadrado e um círculo, ambos com as
dimensões 12x12 cm e insira o círculo no quadrado.
3) Desenhe um polígono, mude sua forma para estrela,
deixe-a com 16 pontas.
4) Selecione um a um todos os objetos presentes na
página, e mova-os para fora da página. Acesse a próxima
página, e traga os objetos para dentro do papel.
5) Monte os traços da bandeira do Brasil e de outros dois
países.
6) Desenhe uma camiseta e crie uma estampa para ela.
7) Seguindo as dicas abaixo, procure desenvolver o desenho de uma flor.
8) Usando a ferramenta Borracha, simule a intervenção de gafanhotos nas pétalas da flor desenhada no exercício 9.
Gráfico Vetorial X Gráfico Bitmap
Falando em computação gráfica, existem dois tipos de imagens: as vetoriais e as bitmap. Geralmente, os
programas que geram e trabalham com imagens do tipo vetorial são chamados de programas de ilustração,
enquanto os do tipo bitmap são denominados de
programas de tratamento de imagem ou de edição de imagem.
A diferença entre esses dois sistemas consiste no modo como são criadas e manipuladas as imagens. Num
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programa vetorial, a ilustração é composta por objetos
independentes. Estes objetos são construídos por equações matemáticas, desde os mais simples até os mais
complicados. No sistema bitmap, as imagens são
construídas a partir de um mapa de bits (pontos) que compõem toda a ilustração. Ou seja, são determinadas as
cores de cada um dos pontos da imagem, que quando colocados lado a lado, em uma matriz, permitem a
visualização da imagem.
Extraído e adaptado de:
ALVES, William Pereira. CorelDRAW 9 avançado. São Paulo: Érica,
2000.
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Ferramenta Mão Livre e adjuntas A ferramenta Mão Livre permite a criação de formas irregulares (abertas ou fechadas) e retas. Após selecionar
a ferramenta, basta clicar e arrastar o ponteiro do mouse
sobre a página para construir linhas.
Aproximando-se do ponto inicial da forma, o CorelDRAW
oferece a opção de “fechá-la”, indicando isso através de um símbolo (seta) agregado ao cursor do mouse. Formas
“fechadas” podem, posteriormente, ser preenchidas (coloridas).
Para obter linhas retas, basta um clique inicial para marcar o início da reta, e um clique final, indicando seu
fim. Neste processo, o mouse não fica pressionado.
Mantendo a tecla CTRL pressionada obtem-se traços retos em direções múltiplas de 15 graus.
FIGURA 2.1: Cursor do mouse no uso da ferramenta Mão Livre (1). Em
(2), opção para “fechar” a forma desenhada.
No menu adjunto da ferramenta Mão Livre está a
ferramenta Bezier. Muito utilizada em processos de vetorização de imagens, esta ferramenta facilita criação
de linhas curvas. Sua utilização básica, consiste em dois
cliques do mouse: o primeiro serve para marcar o início da linha e o segundo clique indica o seu final. Entretanto,
antes de soltar o botão do mouse, no segundo clique, é possível arrastar o ponteiro ao redor do local clicado e,
com isso, criar a curvatura desejada para a linha. Quanto mais o mouse for afastado maior será a curva. Se
nenhuma outra ferramenta for selecionada, é possível dar continuidade às linhas traçadas, com novos cliques.
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Assim como acontece com a ferramenta Mão Livre, o uso da
Bezier também possibilita a criação de formas “fechadas”.
As outras ferramentas do menu adjunto são:
Ferramenta Mídia Artística - desenha linhas curvas com
várias opções de estilos. A barra de propriedades desta ferramenta oferece diversas configurações.
Ferramenta Dimensão - serve para fazer medições nas figuras presentes na área de trabalho. É possível medir a
distância entre dois pontos ou o grau de um determinado ângulo. As unidades de medidas são definidas na barra de
propriedades.
Ferramenta Linhas de Conexão - junta dois objetos por
uma linha de conexão. Indicada, por exemplo, para o
desenho de fluxogramas.
Ferramenta Preenchimento Para preencher algum objeto desenhado (sendo este uma
forma fechada), basta seleciona-lo e, em seguida, clicar sobre a cor desejada na paleta de cores.
Além desse procedimento básico, o CorelDRAW oferece
ferramentas para uma maior precisão na construção e escolha de cores, como também a possibilidade de
aplicação de efeitos de preenchimento (gradientes, texturas e padrões).
O primeiro “quadrado” na paleta de cores, com um “X” em seu interior, serve para retirar o preenchimento de um
dado objeto. Ou seja, define o objeto como “sem preenchimento”.
Para mais opções de cores na paleta, deixar o mouse pressionado alguns segundos sobre a cor escolhida Com isso, aparecerá uma paleta auxiliar com cores de composição
semelhante.
Ferramenta Contorno Para mudar a cor dos contornos basta, após selecionar o objeto desejado, escolher a cor desejada na Paleta de
Cores com o botão direito do mouse.
As opções presentes no menu adjunto da ferramenta Contorno permitem estipular a cor, espessura, estilo e, no
caso de figuras abertas, a escolha de setas para as extremidades das linhas.
O primeiro “quadrado”, com um “X” em seu interior, na paleta de cores, quando clicado com o botão direito do
mouse, retira o contorno do objeto que estiver selecionado.
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Ordenação, agrupamento e alinhamento de objetos No trabalho com preenchimentos e contornos, nota-se que
o CorelDRAW mantém uma ordem de sobreposição dos objetos na página. Para alterar essa ordem, recuando ou
avançando um objeto, selecione o elemento desejado e acesse a opção “Ordenar” no menu Organizar.
As opções “Agrupar” e “Desagrupar”, deste mesmo menu, permitem, respectivamente, a construção e desassociação
de grupos de objetos. Os objetos, quando agrupados, são
tratados como um só. Refletindo para todos os elementos do grupo, as alterações de cor, contorno, posição e
tamanho feitas nele.
O alinhamento de objetos pode ser feito através da opção
“Alinhar e distribuir...” também do menu Organizar.
FIGURA 2.2: Caixa de diálogo “Alinhar e distribuir”
Exercícios 1) Com a ferramenta Mão Livre desenhe linhas curvas, retas e formas fechadas.
2) Modifique o contorno de todas as linhas desenhadas, mexendo em sua espessura, estilo e setas. Utilize os
diversos tipos de preenchimento nas formas fechadas desenhadas (preenchimento uniforme, com padrão,
gradiente e textura).
3) Faça algumas formas fechadas com a ferramenta
Bézier. Modifique as figuras com a ferramenta Forma.
Preencha-as com a ferramenta Preenchimento Interativo.
4) Faça traços com a ferramenta Mídia Artística e mude as
paletas para novos efeitos.
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5) Elabore o desenho de uma casa, representando os
materiais de sua composição com texturas e preenchimentos condizentes.
6) Crie um cenário para a casa desenhada no exercício
anterior.
7) Utilizando a ferramenta dimensão, obtenha algumas
medidas da casa desenhada no exercício 5 (altura da porta, altura do telhado, largura das janelas, distância
entre janelas, etc).
8) Selecione todos os elementos desenhados nos
exercícios 5 e 6 e agrupe-os. Copie o grupo para uma nova página e experimente reduzir o seu tamanho.
9) Desenhe uma forma geométrica e preencha-a com a
ferramenta preenchimento Gradiente. Crie um tipo personalizado de gradiente com 4 cores diferentes.
Modelos de Cores
Os modelos de cores foram criados para proporcionar uma
maneira de traduzir cores em dados numéricos de modo a poderem ser descritas de maneira consistente em vários
meios.
Modelo de Cores RGB
O sistema RGB é usado para a criação de cores no
monitor. Baseia-se nas mesmas propriedades fundamentais da luz que ocorre na natureza.
As cores são criadas a partir do vermelho, verde e azul (azul-violetado). Cada uma dessas três cores primárias,
no sistema RGB, têm um intervalo de valores de 0 a 255. Quando se combinam os 256 possíveis valores de
vermelho, os 256 de verde e os 256 de azul, o número total de cores possíveis é de aproximadamente 16,7
milhões de cores (256 x 256 x 256).
Para uma cor saturada (pura) o controle deve estar no valor máximo, ou seja, 255. Para criar o branco todos os
controles das primárias RGB devem corresponder ao máximo, isto é 255 (síntese aditiva). Para criar o preto
todas as cores primárias devem corresponder a zero. Se o vermelho, o verde e o azul forem iguais em valor, mas
não forem zero nem 255, será criado um tom de cinza.
Modelo de Cores CMYK
Este modelo é baseado no processo de impressão em
quatro cores, utilizado em vários dispositivos de reprodução gráfica.
Uma página impressa é diferente de um monitor. Uma impressão não emite luz; ela absorve e reflete a luz e,
portanto, deve usar um modelo que use tintas que
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possam absorver comprimentos de ondas de luz
específicos e reflitam outros.
Por isso, dizemos que o modelo CMYK não baseia-se na
adição de luz, mas, sim na subtração. Quanto mais as
cores são misturadas, menos cores são refletidas e mais próximo da sensação de preto nos aproximamos (síntese
subtrativa).
As cores primárias utilizadas neste modelo são o ciano, o
magenta, o amarelo e o preto. Para cada cor é possível especificar um valor de 0 a 100.
Modelo de Cores HSB
O modelo HSB (Hue, Saturation, Brightness) baseia-se na
percepção humana de cores (o olho humano vê cores
como componentes de matiz, saturação e brilho).
Extraído e adaptado de: http://www.inf.puc-rio.br/~bacellar/cores/photo.htm www.cev20012.hpg.ig.com.br/profs/1/downloads/berenice/mode
los.ppt (acesso em 28/7/2004)
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Trabalhando com texto O CorelDRAW possui diversas ferramentas e recursos para
edição de textos. Permite criar e editar textos, aplicar recursos de formatação e alinhamentos, revisão
ortográfica e recursos especiais como arrastar letras independentes uma das outras e criar textos combinados
com figuras geométricas.
Ferramenta Texto Com essa ferramenta, pode-se dar dois tipos de entrada de texto no documento: Texto Artístico e Texto Parágrafo.
As duas formas são ativadas de acordo com a utilização dada à ferramenta Texto.
Texto artístico
Para criar um texto artístico, após selecionar a ferramenta
Texto, basta dar um simples clique na área de trabalho, indicando o ponto inicial do texto. Feito isso, o cursor é
exibido permitindo a digitação.
Um texto artístico pode ser manipulado como qualquer outro objeto desenhado no CorelDRAW. Ou seja, é
possível, entre outros, espelhar, inclinar e distorcer o texto, como um objeto comum.
A formatação do texto pode ser feita diretamente pela barra de propriedades ou através da opção “Propriedades
do Texto” no menu Texto.
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FIGURA 3.1: Janela/Opções “Propriedades do texto”
Texto parágrafo
Um texto do tipo parágrafo é indicado para blocos de
textos mais longos. Sua criação consiste em selecionar a
ferramenta Texto, clicar na área de trabalho e, mantendo o mouse pressionado, arrastar o cursor para especificar o
tamanho do que chamamos de caixa de texto.
Após esse procedimento, o cursor é exibido para digitação
do texto, tendo como limites as dimensões do quadro tracejado (moldura). Estas mesmas dimensões poderão
ser alteradas simplesmente posicionando o ponteiro do mouse sobre uma de suas âncoras (quadrados pretos), e
arrastando-os.
Para alterar um texto, basta selecionar a ferramenta Texto e dar um clique sobre o próprio texto (artístico ou
parágrafo). Ou, com a ferramenta Seleção, clicar duas vezes diretamente sobre o texto.
Toda a vez que o conteúdo de uma moldura não puder ser visualizado completamente, devido ao tamanho da caixa,
a aba (“orelha”) inferior da moldura mostrará uma seta indicativa.
FIGURA 3.2: Exemplos de textos em modo parágrafo. Na segunda
moldura, o indicativo de que há mais texto do que o tamanho da caixa
comporta.
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O tipo parágrafo permite a criação de caixas de textos
interligadas, ou seja, “recipientes contínuos” para a acomodação do texto. Quando o conteúdo de uma
moldura não puder ser visualizado completamente, a caixa
de texto subseqüente, automaticamente, mostra os caracteres que foram omitidos. Essas caixas “em
seqüência” podem ser criadas clicando-se uma vez na aba inferior de uma caixa de texto e, em seguida, desenhando
uma nova moldura.
FIGURA 3.3: Caixas de texto interligadas
Conforme mencionado para o tipo artístico, a formatação
do texto no caso do tipo parágrafo, também pode ser feita
diretamente pela barra de propriedades ou através da opção “Formatar Texto” no menu Texto.
Um texto parágrafo poderá ser convertido em texto artístico, e vice-versa, através do comando “Converter” do
menu Texto.
Para converter um texto do tipo parágrafo em artístico, a
caixa deve estar comportando todo o texto. Se algum texto estiver oculto, no caso de a moldura estar com
tamanho menor do que o necessário para mostrar todo o
conteúdo da caixa, a opção não ficará ativa no menu Texto.
Efeitos com a ferramenta Forma O uso da ferramenta Forma sobre os desenhos permite modificações na aparência das figuras. No texto artístico
ou parágrafo, poderemos utilizá-la para selecionar letras e
arrastá-las e/ou formatá-las independentes uma das outras.
O uso da ferramenta permite, ainda, aumentar os espaçamentos entre os caracteres e linhas.
FIGURA 3.4: Exemplos de alterações realizadas com a ferramenta Forma.
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Combinando textos e formas O texto artístico pode ser combinado com figuras geométricas ou linhas curvas, enquanto que o texto
parágrafo pode ter formas variadas como moldura.
Estes efeitos são obtidos com o uso do comando “Ajustar texto ao caminho” (menu Texto) ou selecionando a
ferramenta texto e movendo o cursor do mouse sobre figuras e linhas existentes na área de trabalho.
FIGURA 3.5: Caixa de texto diferenciada no texto parágrafo e texto
artístico combinado com linha curva
A opção “Símbolos e caracteres especiais”, do menu Ferramentas, dá acesso a janela de encaixe de mesmo título.
Nessa janela, definindo a fonte, pode-se arrastar os elementos visualizados para a página. Wingdings e Webdings são exemplos
de fontes com símbolos diferenciados.
Linhas-guia, grade e réguas As réguas, linhas-guia e grade são recursos que o CorelDRAW oferece para um melhor trabalho de
diagramação e organização dos elementos nas páginas.
Suas visualizações e configurações podem ser acessadas
através das opções referentes no menu Exibir.
As linhas-guia podem ser selecionadas como se fossem
um objeto. É possível movimentá-las, rotacioná-las, e
excluí-las (através da tecla Delete).
A opção “Alinhar às linhas-guia” no menu Exibir, submenu Alinhar, faz com que as extremidades dos objetos sejam atraídas para estas linhas, quando estiverem sendo movimentados dentro
da página.
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FIGURA 3.6: Página sendo organizada com o auxílio das linhas-guia
Com relação às réguas, é possível alterar o sistema de
medida e o ponto de origem.
Exercícios 1) Escolha o título de um tópico qualquer deste módulo e digite-o usando a ferramenta texto no modo artístico.
Formate o texto de acordo com suas preferências.
2) Criando um texto parágrafo, digite o primeiro parágrafo
referente ao tópico escolhido no exercício anterior. Faça alterações na formatação deste texto.
3) Mude a cor e o tamanho da primeira letra dos objetos
criados nos exercícios anteriores.
4) Formate o texto parágrafo criado em duas colunas e
aumente o espaço entre as linhas.
5) Realize a correção ortográfica do parágrafo.
6) Reproduza os efeitos aplicados nos textos abaixo:
7) Insira um elemento de texto através da janela
“Símbolos e caracteres especiais”, aplique um preenchimento e manipule-o com a ferramenta forma.
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8) Com a página no formato A4 e a unidade em
centímetros, crie linhas-guia que marquem as margens de um documento conforme as medidas:
- Superior e inferior: 3,0 cm
- Esquerda: 2,5 cm
- Direita: 2 cm
Classificação de Tipos
A classificação de fontes de tipos é uma necessidade
presente na prática tipográfica. Através de séculos de cultura escrita, inúmeras formas de representação do
alfabeto foram e continuam a ser desenvolvidas.
Classificar os tipos possui várias finalidades práticas. Entre algumas necessidades elementares em tempos atuais,
estão a seleção de fontes para nossa coleção de fontes, ou para um determinado trabalho e a utilização de softwares
de gerenciamento ou substituição de fontes. Visto que o alfabeto é representado por um número infindável de
formas, os sistemas de classificação de tipos procuram distinguir características que produzam conjuntos
coerentes e distintos entre elas.
O Bitstream Font Navigator é um gerenciador de fontes instalado juntamente com o CorelDRAW. Ele facilita a
instalação, desinstalação e classificação das fontes no computador.
Extraído e adaptado de:
http://www.tipografia.com.br/2000.htm
(acesso em 30/7/2004)
A autora Robin Williams (1995) classifica as fontes em:
- Estilo Antigo, Moderno e com Serifa
- Sem serifa
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- Manuscrito e Decorativo
Cada um dos estilos é adequado e apropriado para
determinada circunstância.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: Noções de
planejamento visual. São Paulo: Callis, 1995.
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módulo4 ____________________________________________________________
Outras manipulações com objetos Todas as opções do submenu “Transformações” do menu Organizar abrem a janela de encaixe “Transformação”.
Essas mesmas opções podem ser alternadas através da
ativação dos botões localizados na parte superior da janela.
Essa janela de encaixe permite aplicar mudanças nos objetos selecionados de maneira precisa e “matemática”.
Deslocamentos, rotações e distorções podem ser realizados através do preenchimento dos campos
respectivos.
FIGURA 4.1: Detalhe da interface do CorelDRAW. À direita, visualização
da janela de encaixe “Transformação”.
Através das alças e âncoras dos objetos selecionados é possível aplicar essas transformações com a, adequada, movimentação
do mouse.
Duplicando objetos O CorelDRAW oferece diferentes maneiras de duplicar objetos da área de trabalho:
Tecla de atalho Ctrl + D (ou opção “Duplicar” do menu Editar);
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Opção “Clonar” do menu Editar. Neste caso, a cópia
gerada mantém vínculos com o objeto original, fazendo com que algumas mudanças neste sejam refletidas no
“clone”;
Tecla “+”. Esse procedimento gera uma cópia do objeto na mesma localização do original.
Lembrando que as opções acima descritas pedem que se tenha um (ou mais) objeto(s) selecionado antes de sua
utilização.
Combinando Objetos Este recurso está disponível na opção “Combinar” do
menu Organizar.
A combinação de objetos gera um objeto composto de dois ou mais elementos selecionados - sobrepostos ou
não. O objeto combinado terá cor de preenchimento e contorno igual ao último que foi selecionado.
A opção “Quebrar” do menu Organizar permite desfazer uma combinação de objetos. Entretanto, as cores de preenchimento e
contorno permanecerão as mesmas do objeto combinado.
Janela de encaixe Formato As opções do sub-menu “Formato” no menu Organizar dão acesso a janela de encaixe com mesmo nome e permitem
três diferentes operações para modificação dos objetos: “Soldar”, “Aparar” e “Intersecção”.
FIGURA 4.2: Exemplos de formas geradas através das opções Soldar,
Aparar e Intersecção.
Aplicando efeitos nos objetos Para aplicar efeitos nos objetos, pode-se acessar o menu
Efeitos ou as ferramentas disponíveis na barra de ferramentas. De uma modo geral, a aplicação consiste na
escolha do efeito desejado e, em seguida, na seleção do
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objeto em que se deseja aplicá-lo. Alguns casos
particulares requerem que o mouse seja pressionado e arrastado ou que sejam selecionados mais de um objeto.
FIGURA 4.3: Exemplos de aplicações de efeitos: (1) Ferramenta Misturar,
(2) Contorno, (3) Distorcer, (4) Envelope, (5) Extrusão, (6)
Sombreamento, (7) Lente e (8) PowerClip.
Mistura - produz um efeito de transformação entre dois
objetos.
Contorno - cria graduações que seguem o contorno do
objeto. Estas podem ter sua orientação para o centro, interior ou exterior.
Distorção - permite arrastar os nós de um objeto, gerando distorções em sua forma.
Envelope - “envelopar” um objeto (figura ou texto), é distorcê-lo ou forçá-lo a preencher um determinado
recipiente (envelope).
Extrusão - cria um efeito tridimensional no objeto selecionado.
Transparência - aplica uma máscara transparente sobre o objeto.
Lente - Esta opção é acessada através do menu Efeitos. Permite que se altere as características de um objeto,
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usando outro como lente. Os efeitos de lente permitem,
entre outros: aumentar o brilho e escurecer áreas do objeto; visualizar uma área do objeto somente com preto
e a cor selecionada para a lente; distorcer, aumentar ou
diminuir os objetos atrás da lente.
PowerClip - coloca um objeto (figura tipo BMP, figura
com preenchimento ou textura) dentro de outro objeto (moldura). O sub-menu “PowerClip” no menu Efeitos traz
opções para formatação e edição do efeito.
Filtros para bitmap O CorelDRAW oferece uma grande variedade de efeitos
possíveis de serem aplicados em imagens bitmaps. Estes
efeitos, denominados “filtros”, podem alterar completamente a aparência das imagens.
Todos esses recursos estão disponíveis no menu Bitmaps.
Desenhos vetoriais podem ser transformados em bitmap através
da opção “Converter em Bitmaps...” do menu Bitmaps.
Exercícios 1) Faça um desenho a mão livre, acrescente cor de preenchimento ou textura e, logo após, aplique os efeitos
de rotação e distorção.
2) Duplique seu desenho e inverta-o, deixando de cabeça
para baixo.
3) Crie um clone de seu desenho, em seguida, realize
algum tipo de alteração no desenho original e verifique a
mudança no clone.
4) Faça algumas figuras geométricas e aplique os recursos
de alinhar e distribuir.
5) Faça duas figuras com cores de preenchimento
diferentes, em seguida, mova uma sobre a outra e utilize o recurso de ordenar objeto.
6) Combine os dois objetos do item anterior.
7) Crie um texto artístico, em seguida, utilize o comando
Envelope para mudar a sua forma.
8) Utilize o comando Extrusão para criar uma figura com efeito 3D.
9) Através do comando Mistura, crie uma sequência de objetos entre um círculo e uma estrela.
10) Crie um texto artístico e um desenho, em seguida, adicione o efeito Perspectiva.
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11) Crie duas figuras geométricas e aplique o efeito
Distorção.
12) Aplique o efeito Contorno à uma elipse.
13) Desenhando círculos de tamanho adequado, crie um
layout para um “adesivo de CD”. Procure utilizar uma figura (fotografia) em sua criação.
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Gerenciamento de arquivos As opções do menu “Arquivo” permitem a execução de
operações como salvar, abrir, fechar e exportar arquivos.
Ao salvar arquivos, pode-se selecionar a versão do
CorelDRAW em que os arquivos serão gravados. Isso é relevante considerando que podem existir problemas ao se
tentar abrir arquivos em versões anteriores do software.
Por exemplo, a versão 14 (X4) do CorelDRAW não pode abrir arquivos que tenham sido gravados na versão 16
(X6). Entretanto, a versão 14, pode abrir arquivos gravados na mesma versão ou em outras inferiores a 14.
É possível, através da opção “Exportar”, gerar diferentes formatos de arquivos de imagens (gif, jpg, bmp, png e
psd, por exemplo). Isso permite que as ilustrações geradas sejam visualizadas em outras estações de
trabalho, mesmo que estas não possuam o CorelDRAW
instalado. Este recurso é bastante explorado para compartilhar as ilustrações criadas no CorelDRAW com
outros softwares como, por exemplo, editores de HTML, o Microsoft Power Point e os programas do pacote Adobe.
A criação de um arquivo em formato PDF pode ser feita através da opção “Publicar em PDF...” do menu Arquivo.
Esse formato é mundialmente difundido e bastante utilizado em processos de impressão.
Ainda no menu Arquivo, encontramos as opções para
impressão do documento aberto. No quadro de diálogo “Imprimir”, as guias Layout, Separações, Pré-impressão e
Miscelânea permitem alterar características da impressão.
FIGURA 5.1: Quadro de diálogo “Imprimir” (destaque para a guia Geral)
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Exercícios 1) Construa o desenho de uma árvore.
2) Crie um arquivo GIF e um JPG com o desenho feito no
exercício anterior.
3) Junto ao desenho da árvore, adicione um texto artístico
com dizeres relacionados à preservação ambiental. Em seguida, gere um PDF deste arquivo.
4) Desenvolva um cartaz para uma exposição de fotografias. Considerando os tópicos:
Os participantes são fotógrafos de destaque nacional
Serão expostas somente fotografias “preto e
branco”
O tema da exposição é livre
Local: Hall da reitoria da UFSC
De 12 a 22 de agosto de 2014
Público-alvo : amantes e especialistas em fotografia ( no geral, pessoas com mais de 30
anos)
Formato do cartaz: 14,85 x 42 cm (altura x
largura)
Utilização: aplicação em murais
5) Elabore um cartaz para uma festa universitária de acordo com as especificações:
Nome da festa: III Festival de Forró do curso de Nutrição da UFSC
Local: Bar e danceteria Três Palmeiras (Rua Osmar Gutão – Lagoa da Conceição –
Florianópolis/SC)
Data: 26/07/2014
23h
Ingressos: R$20,00 Masculino e R$10,00 Feminino
Show com as bandas: Maracacau, Ritmo da Terra e Semente de Papoula
Público-alvo: jovens universitários
Formato: A3 – Colorido
Solicitação: “chamar a atenção"
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6) Crie uma marca (Logotipo + Símbolo gráfico) para uma
ONG (fictícia). Alguns dados a respeito:
Nome da ONG: Instituto José Parati
Localizada na comunidade Chico Mendes, bairro
Monte Cristo – Florianópolis /SC
Objetivos da instituição: humanizar relações,
resgatar dignidade, construir cidadania e conhecimento, capacitar pessoas.
Formas de atuação: sede (física) para diversos projetos envolvendo jovens da comunidade. As
atividades baseiam-se em programas de capacitação profissional, oficinas de artes, grupos
de estudos.
Como enfrentar o bicho de 7 cabeças que luta contra a feliz culminação de seu
projeto gráfico
Design gráfico é um processo que se inicia na necessidade
do cliente, toma forma na mente do designer e se
concretiza no produto gráfico. A compreensão dessa ideia de processo é fundamental para que a expressão
"produção gráfica" deixe de ser sinônimo de "plantar-se ao lado da máquina de impressão para o negócio sair perfeito
e no prazo!" Nesse sentido, podemos definir produção gráfica como o conjunto de procedimentos que permitem
conduzir o processo gráfico, mantendo o devido controle sobre cada uma de suas etapas e corrigindo os desvios em
cada ponto até sua conclusão, ou seja, a entrega do
produto a seu destinatário final.
Na produção gráfica encontramos três armas
fundamentais para o seu desempenho, todas construídas com elementos retirados da própria realidade:
ESPECIFICAÇÃO, PLANEJAMENTO e CONTROLE.
Especificação - consiste em estabelecer, com o maior grau de precisão possível, a finalidade do produto que se
vai projetar, suas características básicas, a tiragem, o
prazo de execução e a verba disponível; esses fatores determinarão os formatos, tipos de suporte e sistemas de
impressão e acabamento a serem utilizados.
Planejamento - consiste em escolher os fornecedores, definir os custos e estabelecer os cronogramas de
produção.
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Controle - consiste em criar referências físicas para
orientação e acompanhamento de todas as etapas do processo.
A produção gráfica, portanto, integra o processo do design e fornece os instrumentos para que esse processo tenha
uma feliz culminação; é um assunto complexo e não tem receitas de fácil aplicação; requer clareza de objetivos,
experiência, conhecimentos específicos e, acima de tudo, disposição para enfrentar e resolver difíceis problemas
reais sem perder o bom humor!
Marcia Signorini
(diretora da Signorini Produção Gráfica, empresa especializada em
assessoria técnica em produção gráfica)
Extraído e adaptado de:
http://www.adg.org.br/
(acesso em 05/10/2004)
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Glossário ____________________________________________________________
Termos técnicos, teclas de atalho, dicas...
Alças (ou âncoras) pequenos quadrados pretos
localizados em torno de objetos gráficos, itens de gráfico
ou texto selecionado. As alças podem ser de redimensionamento ou de rotação e inclinação.
Área de transferência área de armazenamento temporário na memória do computador, que guarda o
último conjunto de informações que foi recortada ou copiada.
Bitmap conjunto de bits que compõem um padrão de pontos ou uma imagem gráfica.
Ctrl + E tecla de atalho para a opção “Exportar” do menu
Arquivo.
Ctrl + F11 abre a janela de encaixe “Símbolos e
caracteres especiais”.
Ctrl + G agrupa os objetos que estiverem selecionados.
Ctrl + Q converte em curvas o objeto selecionado na área de trabalho.
Ctrl + U desagrupa os objetos que estiverem selecionados.
Exportar nome dado ao processo de converter e salvar um arquivo para ser usado em outro programa.
Extensão de arquivo caracteres (3) no final de um
nome de arquivo. A extensão pode ajudar a identificar o tipo de informação que um arquivo contém.
F1 tecla de atalho para a Ajuda (Help) do CorelDRAW.
F9 permite a visualização da área de trabalho em tela
cheia.
Fonte família de estilos de tipo, como “Times New
Roman” ou “Arial”. Forma das letras.
Ícone pequena imagem gráfica que representa um
objeto, como um programa, uma unidade de disco ou um
documento.
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Importar processo de converter (incorporar) um arquivo
que foi criado em outro programa.
Janela de encaixe Janela especial do CorelDRAW que se
ajusta automaticamente junto com a janela de
documento. Apresenta recursos e facilita o uso de algumas ferramentas.
Kerning espaço entre as letras de uma palavra.
Menu adjunto opções abertas com um clique no
triângulo localizado no canto inferior direito de uma ferramenta.
Menu suspenso (ou menu pop-Up) menu de opções aberto com o clique do botão direito do mouse.
P tecla de atalho para centralizar um objeto (ou grupo)
selecionado.
Paleta de cores caixa contendo escolhas de cores,
usadas para aplicar cor de preenchimento ou traçado (contorno) dos objetos.
Ponto de fuga observando uma cena real, em perspectiva, é o ponto no horizonte para onde nossa vista
converge. Ou é o ponto, na linha do horizonte, onde as linhas de uma perspectiva se encontram.
Segmento parcela do caminho entre dois nós.
Visual Basic linguagem de programação que une a facilidade da linguagem Basic com os recursos gráficos do
Windows.
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