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NR 32 – SEGURANÇA E SAÚDE DOS TRABALHADORES EM SERVIÇOS DE
SAÚDE
FUNDACENTRO 24/07/2012
Noeli Martinsmédica do trabalho
NR 32 – SST EM SERVIÇOS DE SAÚDE
TÓPICOS
32.1 Objetivo e campo de aplicação
32.2 Riscos biológicos
32.3 Riscos químicos
32.4 Radiações ionizantes
32.5 Resíduos
32.7 Condições de conforto refeições
32.7 Lavanderias
32.8 Limpeza e conservação
32.9 Manutenção de máquinas/equipamentos
32.10 Disposições gerais
32.11 Disposições finais
NR 32 – OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
DIRETRIZES BÁSICAS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO À SEGURANÇA E SAÚDEDOS TRABALHADORES
SERVIÇOS DE SAÚDE
ATIVIDADES DE PROMOÇÃO E ASSISTÊNCIA À SAÚDE À SAÚDE
PPRA - PCMSO
CAPACITAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO
NR 32 – IMPLANTAÇÃO - IMPLEMENTAÇÃO
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais
PCMSO – Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional
+ =AGENTE EXPOSIÇÃO RISCO
AGENTE DESCONHECIDO
EXPOSIÇÃO
QUEM ?????
ONDE ?????
RISCO ???
RISCO DESCONHECIDO EPI
DESNECESSÁRIO
MEDIDAS DE CONTROLE???
CONTROLE MÉDICO ????
Gestão de Riscos
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCO
IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS OPÇÕES DE CONTROLE
TOMADA DE DECISÃO
IMPLEMENTAÇÃO
MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
REVISÃO
CONTROLE DE RISCO
AVALIAÇÃO DO RISCO
NR 09 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
Responsabilidade do empregador:
Estabelecer, implementar e assegurar o
cumprimento do PPRA, como atividade
permanente da empresa ou instituição
NR 09 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO
RISCOS AMBIENTAIS
CONTROLE
SAÚDE E INTEGRIDADE FÍSICA DO TRABALHADOR
PPRA – Parte integrante do conjunto de iniciativas da empresa
no campo da preservação da saúde e da integridade física do
trabalhador
NR 09 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
9.3.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas:
a) antecipação e reconhecimentos dos riscos;
b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
e) monitoramento da exposição aos riscos;
f) registro e divulgação dos dados.
NR 09 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
Reconhecimento do risco
Identificação Fonte geradora Trajetórias e meios de propagação Identificação das funções e do nº de trabalhadores Caracterização da atividade e tipo de exposição Possíveis danos a saúde (dados da empresa e literatura) Medidas de controle existente
Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle
Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores Implantação de medidas de controle e avaliação de eficácia Monitoramento da exposição aos riscos Registro e divulgação dos dados
O documento-base do PPRA deve conter aspectos estruturais do programa, subitem 9.2.1 e alíneas:
O PPRA deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura:
a) planejamento anual com estabelecimento de metas,
prioridades e cronograma
b) estratégia e metodologia de ação
c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados
d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do
PPRA
REGISTRO DE DADOS
HISTÓRICO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
MANTIDO POR 20 ANOS
DISPONÍVEL
TRABALHADORES AFT
NR 9 - PPRA
RECONHECIMENTO / AVALIAÇÃO DOS RISCOSPLANEJAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE
PPRA
PPRA - PCMSO
CAPACITAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO
NR 32 – IMPLANTAÇÃO - IMPLEMENTAÇÃO
RISCOS QUÍMICOS
INVENTÁRIO
RISCOS BIOLÓGICOS
AGENTES BIOLÓGICOS MAIS PROVÁVEIS
RISCOS FÍSICOSRADIAÇÕES IONIZANTES
PPROUTROS
NR 32 PPRA
NR 32 – PPRA – RISCOS BIOLÓGICOS
I - Identificação dos riscos biológicos mais prováveis
Localização geográfica Característica do serviço
• vias de transmissão e de entrada;
• fontes de exposição e reservatórios;
• transmissibilidade, patogenicidade e virulência do agente;
• persistência do agente biológico no ambiente;
• estudos epidemiológicos ou dados estatísticos;
• outras informações científicas.
AGENTES BIOLÓGICOS
Prioridade das medidas
Medidas de proteção
Via de transmissão
Via de entrada
Transmissibilidade
Patogenicidade
Virulência
Persistência
AGENTES BIOLÓGICOS - CATEGORIAS DE EXPOSIÇÃO
COM INTENÇÃO DELIBERADA – atividade ocupacional que implica a utilização ou manipulação do agente biológico, como objeto principal do trabalho.
Ex: atividades com animais deliberadamente infectados, laboratórios de diagnóstico microbiológico, indústrias de biotecnologia: farmacêutica (antibióticos, enzimas, vacinas), alimentícia (cerveja, queijos, yogurtes).
NÃO DELIBERADA – decorre da atividade ocupacional mas não pressupõe a manipulação direta ou deliberada do agente biológico como objeto principal do trabalho.
Ex: produção de alimentos, contato com animais ou produtos de origem animal, centros de eliminação de resíduos, depuração de águas residuais, serviços de saúde.
NÃO PROVOCADA PELA ATIVIDADE OCUPACIONAL – contato de um trabalhador com outro
AGENTES BIOLÓGICOS - VIAS DE TRANSMISSÃO
SANGÜÍNEA
HIVHepatite BHepatite C
VIA RESPIRATÓRIA
AEROSSÓIS
GOTÍCULAS
Tuberculose
Sarampo
Varicela
Gripe A
CONTATO
ORAL-FECAL
Caxumba
Coqueluche
Rubéola
Difteria faríngeaSalmonelos
eHepatite A
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO
HIV 0,3% 3:1000
Hepatite B 6 A 40% 3:10
Hepatite C 1,8 A 10% 3:100
RISCO APÓS EXPOSIÇÃO PERCUTÂNEA (SANGUE)
Fonte: Cristiane Rappariniwww.riscobiologico.org
RISCOS BIOLÓGICOS – PROFISSIONAIS DE SAÚDE
HIV Evolução para AIDS
Hepatite B Hepatite fulminante, cronicidade (15%), cirrose, hepatocarcinoma
Hepatite C Hepatite fulminante, cronicidade (85%), cirrose, hepatocarcinoma
Fonte: Cristiane Rappariniwww.riscobiologico.org
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO
HIV medicamentos antiretrovirais
Hepatite Bgamaglobulina hiperimune (HBIG)vacina
Hepatite C nenhuma medida especifica disponível
MEDIDAS ESPECÍFICAS APÓS EXPOSIÇÃO
Fonte: Cristiane Rappariniwww.riscobiologico.org
VACINAÇÃO HEPATITE BSOROLOGIA DE
CONTROLE
PROCEDIMENTOS LIMPOS
TEMPO DE PERSISTÊNCIA DO AGENTE NO AMBIENTE
EPI
TRANSMISSÃO SANGÜÍNEA
MEDIDAS ORGANIZACIONAIS
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
Transmissão Via Aérea
Gotículas Aerossóis
Tamanho da Partícula >5 <5
Abrangência de contato até 1m metros
Tempo de permanência segundos horas
Másc. Cirúrgica / paciente sim sim
Másc. Cirúrgica / Contactantes sim não
APECIH - Precauções e Isolamento 1999
TRANSMISSÃO AÉREA
GOTICULAS
VACINAÇÃO
DETECÇÃO PRECOCE
MASCARA CIRURGICA NO PACIENTE
DISTÂNCIA MINÍMA DE 1m
LOCAL AREJADO
RESPIRADOR PFF2 OU N95 EM PROCEDIMENTOS
AEROSSÓIS
RESPIRADOR PFF2 OU N95
QUARTO COM PRESSÃO NEGATIVA OU
AREJADO
RESPIRADORES PFF2
FLORA BACTERIANA NORMAL DAS MÃOS
MICROBIOTATRANSITORIA
MICROBIOTA RESIDENTE
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
HIGIENE DAS MÃOS
Sujidade aparente
Após uso do sanitário
Em todas as outras situações
ÁGUA E SABÃO
ÁLCOOL GEL
Antes de tocar no paciente
Antes de manipular um dispositivo invasivo no atendimento ao paciente, independente do uso de luvas
Após tocar fluidos corporais ou secreções, mucosas, membranas, peles não integras, curativos
Passar de uma área contaminada de um paciente para outra área não contaminada do mesmo paciente
Após tocar objetos e superfícies ao redor do paciente
Após remover luvas esterilizadas ou não
HIGIENE DAS MÃOS
QUANDO ?
Fonte: WHO, Save Lifehttp://www.who.int/gpsc/5may/en/
Gráfico 1: Disponibilidade de preparação alcoólica para HM no EAS
0 - Não é disponível ou é disponível mas eficácia e tolerabilidade não foram provadas
5 - Disponível apenas em algumasenfermarias ou o fornecimento é irregular
10 - Amplamente disponível na instituição com fornecimento regular
30 - Amplamente disponível na instituição com fornecimento regular,e no ponto de assistência na maioria das enfermarias
50 - Amplamente disponível na instituição com fornecimento regular, em cada ponto de assistência
53%
5% 10
%
32%
Existência de auditorias regulares nas unidades (pelo menos uma vez ao ano) para avaliação da disponibilidade de produto alcoólico para HM, sabonete, toalhas descartáveis e outros recursos para as práticas de HM.
7 5 %
2 5 %
N ã o
Sim
Monitoramento indireto da adesão à HM na instituição por meio da verificação do consumo de produto alcoólico para HM (pelo menos a cada 3 meses).
51%
49%
N ã o
Sim
NR 32 – PPRA – RISCOS BIOLÓGICOS
II – Avaliação do local de trabalho e do trabalhador
Finalidade e descrição (do local de trabalho)
Organização e procedimentos
Possibilidade de exposição
Descrição de atividades e funções
Medidas preventivas
NR 32 – PPRA – RISCOS QUÍMICOS
INVENTÁRIO DOS PRODUTOS QUÍMICOS
RISCOS À SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
FICHA DESCRITIVA
NR 32 – PPRA – RISCOS QUÍMICOS
FICHA DESCRITIVA
a) características e formas de utilização
b) riscos à SST e ao meio ambiente (forma de utilização)
c) medidas de proteção coletiva, EPI, controle médico
d) condições e local de estocagem
e) procedimentos em emergências
NR 32 – PPRA – RADIAÇÕES IONIZANTES
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
PPRA
PLANO DE PROTEÇÃO
RADIOLÓGICA PPR
DEFINIÇÕES - CNEN
Serviço de Radioproteção (SR) entidade constituída especificamente com vistas à execução e manutenção do Plano de Radioproteção de uma instalação . Essa designação não tem caráter obrigatório, servindo simplesmente com referência.
Supervisor de Radioproteção indivíduo com certificação de qualificação pela CNEN para supervisionar a aplicação das medidas de radioproteção através do Serviço de Radioproteção . Também chamado Supervisor de Proteção Radiológica
Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica - CNEN
5.3.8 O titular deve submeter à aprovação da CNEN um Plano de Proteção Radiológica, contendo, no mínimo, as seguintes informações: identificação da instalação e da sua estrutura organizacional, com uma definição clara das linhas de responsabilidade e respectivos responsáveis;
objetivo da instalação e descrição da prática;
função, classificação e descrição das áreas da instalação;
descrição da equipe, instalações e equipamentos que compõem a estrutura do serviço de proteção radiológica;
descrição das fontes de radiação e dos correspondentes sistemas de controle e segurança, com detalhamento das atividades envolvendo essas fontes;
Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica - CNEN
demonstração da otimização da proteção radiológica, ou de sua dispensa;
função, qualificação e jornada de trabalho dos IOE;
estimativa das doses anuais para os IOE e indivíduos do público, em condições de exposição normal;
descrição dos programas e procedimentos relativos a monitoração individual, monitoração de área, monitoração de efluentes e monitoração do meio ambiente;
descrição do sistema de gerência de rejeitos radioativos;
descrição do sistema de liberação de efluentes radioativos;
descrição do controle médico de IOE, incluindo planejamento médico em caso de acidentes;
Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica - CNEN
programas de treinamento específicos para IOE e demais funcionários, eventualmente;
níveis operacionais e demais restrições adotados;
descrição dos tipos de acidentes previsíveis, incluindo o sistema de detecção dos mesmos, destacando os mais prováveis e os de maior porte;
planejamento de resposta em situações de emergência, até o completo restabelecimento da situação normal;
regulamento interno e instruções gerais a serem fornecidas por escrito aos IOE e demais trabalhadores, visando a execução segura de suas atividades; e
Programa de Garantia da Qualidade aplicável ao sistema de proteção radiológica.
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PPRA
Objetivo
Promover e preservar a saúde do conjunto de seus trabalhadores
Diretrizes
Parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo as saúde dos trabalhadores
Deverá considerar questões incidentes sobre o individuo e a coletividade
Caráter de preventivo, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos
Constatação de doenças
Ser planejado com base nos riscos
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO
Objetivo
Promover e preservar a saúde do conjunto de seus trabalhadores
Diretrizes
Parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo as saúde dos trabalhadores
Deverá considerar questões incidentes sobre o individuo e a coletividade
Caráter de preventivo, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos
Constatação de doenças
Ser planejado com base nos riscos
NR 32 – PCMSO - RISCOS BIOLÓGICOS
Exposição Acidental
Procedimentos
Medidas de descontaminação
Tratamento médico de emergência
Identificação dos responsáveis
Relação dos estabelecimentos de saúde
Assistência e depositários
Formas de remoção
PPRA - PCMSO
CAPACITAÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO
NR 32 – IMPLANTAÇÃO - IMPLEMENTAÇÃO
MEDIDAS DE PROTEÇÃO / RISCOS
Riscos Biológicos
• Pias para higienização das mãos
• Trabalhadores com lesões em membros superiores
• Uso de calçados abertos
• Uso de adornos
• Vacinas
Riscos Químicos
•Ficha descritiva
•Medidas especiais de segurança
•Áreas de armazenamento
Radiações Ionizantes
•Monitoração individual de dose
•Trabalhadora grávida
•Registro individual
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
ADORNOS
CALÇADOS ABERTOS
GRATUITO
EPI ??QUAIS ?
ONDE ?
PPRAPPRA
VESTIMENTAS DE TRABALHO
GRATUITO
Uniformes
Roupa exigida (total ou parcial)
“Roupas” centro cirúrgico
NÃO É EPI
NR 32 – RISCOS QUÍMICOSMEDIDAS DE PROTEÇÃO
Quimioterápicos antineoplásicos:
Área exclusiva e de acesso restrito
Cabine de Segurança Biológica Classe II B2
Afastar gestantes e nutrizes
Normas e procedimentos em acidentes
“Kit” de derramamento
Cabine de Biossegurança Classe II Tipo B2
NR 32 – RESÍDUOS
Recipiente para perfurocortantes:
Enchimento até 5cm abaixo do bocal
Suporte exclusivo
Visualização da abertura
NR 32 – CONDIÇÕES DE CONFORTO POR OCASIÃO DAS REFEIÇÕES
Fora do posto de trabalho
Piso lavável
Limpo, arejado e bem iluminado
Mesas e assentos
Lavatórios no local ou próximo
Água potável
Equipamento para aquecimento das refeições
NR 32 – LAVANDERIAS
Área suja e limpa
Máquinas de lavar com porta dupla
Calandras:• Termômetro para cada câmara
• Termostato
• Dispositivo de segurança
Dispositivos de segurança para máquinas
NR 32 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
Carro funcional
Materiais e utensílios de limpeza
Uso de adornos
NR 32 – MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Descontaminação prévia
Sistemas de rodízio em perfeito estado de funcionamento
Dispositivos de ajuste dos leitos – operação sem sobrecarga
NR 32 – DISPOSIÇÕES GERAIS
Manuais do fabricantes - português e disponíveis
Controle de animais sinantrópicos
Cozinhas com sistema de exaustão
Torneiras - dispensem o contato com as mãos
Agência Nacional de Vigilância SanitáriaResolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. (I)Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento,programação, elaboração e avaliação de projetos físicosde estabelecimentos assistenciais de saúde.