Download - Fundição Workshop
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• TEMA:
• Defeito de Fundição Cavidades (Porosidades)
• Eng. Arnaldo Ferreira Braga Junior
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1. INTRODUÇÃO
Com o aumento da produção de peças fundidas e com acompetitividade cada vez mais acirrada, as fundiçõestem necessidade de melhorar a qualidade edesenvolvimento de seus produtos, procurar a reduçãodesenvolvimento de seus produtos, procurar a reduçãodos custos e prazo de entrega.
Um dos caminhos mais fáceis para tal está na mão dofundidor: é saber a causa raiz dos seus defeitos, paratomar ação corretiva.
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Critério Visual:
A- PROTUBERÂNCIA METÁLICA- (REBARBAS)
-SEM MUDANÇA NA FORMA GEOMÉTRICA DA PEÇA
-COM MUDANÇA NA FORMA GEOMÉTRICA DA PEÇA
BB-- CAVIDADES (POROSIDADES)= 13 DefeitosCAVIDADES (POROSIDADES)= 13 Defeitos
2.CLASSIFICAÇÃO DOS DEFEITOS
BB-- CAVIDADES (POROSIDADES)= 13 DefeitosCAVIDADES (POROSIDADES)= 13 Defeitos
C- TRINCAS (RUPTURAS, FRATURAS)
D- SUPERFÍCIE DEFEITUOSA
E- PEÇAS INCOMPLETAS
F- DIMENSÕES OU FORMA INCORRETA
G- INCLUSÕES
TOTAL DE DEFEITOS= 112
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Princípio da Formação de Gases nas Peças obtidas pelo Processo de Fundição
• A Figura abaixo indica as 5 possibilidades de reaçõesexistentes no Processo de Fusão que podem alteraras Propriedades Intrínsecas do Metal, comas Propriedades Intrínsecas do Metal, comrepercussão sobre os fenômenos de solidificação dometal no molde e sobre as qualidades epropriedades das peças obtidas
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Princípio da Formação de Gases nas Peças obtidas pelo Processo de Fundição
1-Solubilidade dos gases no metal líquido2-Reações geradoras de gases no metal e desenvolvimento de vapores3 e 4- Troca metal escória5-Reações do metal com recipiente que o contem
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Gases Comumente Encontrado nos Metais Sólidos e Líquidos
• Esses gases (endógenos e exógenos ) podem ser classificados de acordo com sua constituição e composição química.composição química.
• 1-Gases simples biatômicos: O2, H2 , N2 e gases nobres;
• 2-Gases oxigenados: SO2, H2O, CO2, CO, NO;
• 3-Gases complexos : CnHm , (CN)2, NH3 , SH2 , PH3.
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Solubilidade dos Gases nos Metais
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Solubilidade dos Gases nos Metais
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Solubilidade dos Gases nos Metais
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Solubilidade dos Gases nos Metais
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Solubilidade dos Gases nos Metais
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Solubilidade dos Gases nos Metais
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Solubilidade dos Gases nos Metais
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Solubilidade do Hidrogênio em Ferros-Ligas (Herassymenko e Dombrowsky)
• Ferro-Manganês (alto carbono)= 15 a 22 cm³/100g
• Ferro-Manganês (baixo carbono)= 20 a25 • Ferro-Manganês (baixo carbono)= 20 a25 cm³/100g
• Ferro-Silício= 5 a 12 cm³/100g
• Ferro-Cromo= 5 a 15 cm³/100g
• Níquel (eletrolítico)= 60 a 110 cm³/100g
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Teores de Gases Encontrados Comumente em Aços Elaborados Segundo Diferentes Técnicas
• A contaminação por Gases durante aelaboração do metal depende do tipo deelaboração do metal depende do tipo deequipamento de fusão utilizado e da técnicade elaboração empregada
• Conforme tabela a seguir
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Teores de Gases Encontrados Comumente em Aços Elaborados Segundo Diferentes Técnicas
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Condições Necessárias Para a Liberação de Gases no Metal Líquido
A condição necessária para haverformação de uma porosidade gasosa nointerior do metal líquido, é que a pressãoformação de uma porosidade gasosa nointerior do metal líquido, é que a pressãodos gases na cavidade (interior da bolha)seja maior que um determinado valor deacordo com a equação :
PG>PA+PF+2σ/r
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Condições Necessárias Para a Liberação de Gases no Metal Líquido
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Condições Necessárias Para a Liberação de Gases no Metal Líquido
• PG= Pressão dos gases no interior da bolha
• PA= Pressão atmosférica
• P = Pressão Ferrostática (Metalostática )• PF= Pressão Ferrostática (Metalostática )
• 2σ /r = Pressão correspondente a tensão superficiais
• σ = Tensão superficiais do metal
• r = Raio da bolha
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MolhabilidadeMolhabilidade: É a tendência de um determinadofluído espalhar ou aderir sobre uma superfície solida.
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Molhabilidade
• “Quanto mais o metal líquido molhar a superfície sólida , mais dificilmente nucleará ou crescerá a bolha de vapor, e quanto menor for a tensão superficial maior será a molhabilidade “.
• Para mostrar o efeito da molhabilidade sobre a estabilidade da • Para mostrar o efeito da molhabilidade sobre a estabilidade da bolha, imagine-se que um poro de areia de moldagem, seja um cilindro. O equilíbrio capilar do metal líquido é dado pela seguinte equação:
PG=PA + PF – 2σcos θ/r
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Molhabilidade
• PG= pressão do gás deslocado pelo molde
• PA= pressão atmosférica
• PF= pressão ferrostática (metalostática)• PF= pressão ferrostática (metalostática)
• σ = tensão superficial
• Θ = ângulo de contato do metal líquido com a parede do molde
• r = raio do poro do cilindro
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Molhabilidade
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Molhabilidade
A equação mostra que haverá refluxo do metallíquido sempre que a pressão do gás for superiorà pressão de equilíbrio.
Nestas condições uma bolha de gás será estáveljunto à parede do molde de areia , resultandouma porosidade aberta (pin hole) após asolidificação do metal.
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Molhabilidade
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Molhabilidade
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Molhabilidade
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DIAGRAMA de ELLINGHAN
• Este diagrama é muito útil e de usoconsagrado, que consiste na variação daenergia livre padrão com a temperatura paraum grupo de compostos de um tipoum grupo de compostos de um tipodeterminado, como por exemplo oxido devários elementos químicos.
• Ele indica a tendência relativa para a oxidaçãodestes elementos e mostra diretamente ascondições sob as quais as reações ocorrem.
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DIAGRAMA de ELLINGHAN
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DIAGRAMA de ELLINGHAN
• A escala de energia livre cresce para baixoisto é quanto mais baixa está a linha nodiagrama maior é o valor negativo dadiagrama maior é o valor negativo daenergia livre de combinação com o mol deoxigênio e maior é a estabilidade do oxido ,consequentemente maior dificuldade deredução.
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DIAGRAMA de ELLINGHAN
• Portanto:
1) Como ΔG⁰ deve ser menor que “ZERO”,quanto mais baixa estiver a linha representativado composto considerado, tanto mais estáveldo composto considerado, tanto mais estávelserá .
2) Pelo mesmo motivo, numa dada temperaturaum determinado elemento metálico opera comredutor sobre os compostos cuja linhaestiverem situadas acima desses elementos.
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DIAGRAMA de ELLINGHAN3) Quando as linhas se cortam o ponto de cruzamento
apresentará a temperatura de equilibro entre os dois elementos considerados
Exemplo:Exemplo:
A linha do Al₂O₃ esta abaixo da linha do TiO₂ em todo o intervalo de temperatura do diagrama.A redução do oxido de titânio pelo alumínio é possível termodinamicamente :
4/3 Al + TiO₂ = 2/3 Al₂O₃ + Ti
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DIAGRAMA de ELLINGHAN
• Exemplo para ferrosos:
3H₂O+2Al=Al₂O₃+3H₂
• Exemplo ligas de cobre• Exemplo ligas de cobre
Cu₂O+2H=2Cu+H₂O(v)
• Exemplo ligas de Alumínio:
H₂O(v)+2/3Al=1/3Al₂O₃+2H
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DIAGRAMA de ELLINGHAN
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Processos Usados para Eliminação de Gases Dissolvido nos Metais
• Existem vários métodos para eliminação degases dos metais. Entre eles podemos citar osmais usados:mais usados:
• 1) Pré-solidificação:
É um método de desgaseificação que consiste emfundir e esfriar lentamente podendo-se praticarsolidificação e fusões sucessivas.
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Processos Usados para Eliminação de Gases Dissolvido nos Metais
Os gases são eliminados em virtude dadiminuição apreciável de sua solubilidadedurante a mudança de estado líquido paradurante a mudança de estado líquido parasólido.
Este processo é usado para o alumínio e sua sligas em relação ao hidrogênio cuja solubilidadeno Al sólido é diminuta
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Processos Usados para Eliminação de Gases Dissolvido nos Metais
• 2) Fusão a Vácuo :
Consiste em fundir um metal no vácuo ou submeter ao vácuo, o metal fundido.submeter ao vácuo, o metal fundido.
Por difusão, o gás dissolvido no metal líquido irá passando desse para a atmosfera rarefeita.
Muito usado para Al e suas ligas e Aços
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Processos Usados para Eliminação de Gases Dissolvido nos Metais
• 3) Borbulhamento de um Gás através do Metal
É o método mais empregado.
3.1) Com Gás Neutro.3.1) Com Gás Neutro.
Pode-se eliminar quantidade apreciável dogás dissolvido, por outro cuja solubilidade dometal é considerada menor.
O nitrogênio é o gás usado para os não-ferrosos,podendo-se usar Hélio
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Processos Usados para Eliminação de Gases Dissolvido nos Metais
No caso dos aços podem ser usado,
Argônio, ou CO e CO₂, para arrastar o Nitrogênio eHidrogênioHidrogênio
3.2) Com Gás Ativo
Neste caso o gás ativo elimina o gásdissolvido, reagindo com ele e formando umoutro produto gasoso de menor solubilidade nometal.
É o caso do Hidrogênio em ligas de
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Processos Usados para Eliminação de Gases Dissolvido nos Metais
alumínio, especialmente Al-Mg pelo borbulhamento de Cloro.
4) Oxidação-Redução4) Oxidação-Redução
Ao analisar a evolução de gases durante asolidificação, viu-se que as principais reaçõesgeradoras de gases nas ligas de Cu e Aços eramaquelas que decorriam da presença simultânea deoxigênio e de um elemento capaz de gerar comaqueles gases insolúveis nos
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Processos Usados para Eliminação de Gases Dissolvido nos Metais
metais considerados.
O digrama de Ellinghan pode ajudar no processo de oxidação-redução.oxidação-redução.
5) Outros Processos de Menor Importância.
5.1) Aquecimento Prolongado a uma Determinada Temperatura
5.2) Por Vibração
Pela aplicação de frequência correspondente a ondas sonoras ou US a metais em solidificação.
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2.B - CAVIDADES
2.B.1- POROSIDADES / GASES
Definição:“As cavidades também chamadas de porosidades, gases ou bolhas tem
as paredes lisas, ligeiramente esféricas, sem comunicação com oexterior. As maiores aparecem isoladas; enquanto que as menoresem grupos, de dimensões variadas.”
As paredes internas das cavidades podem ser brilhantes ou oxidadas;tratando-se de fundição FoFo podem ter uma fina camada de grafite.
Os defeitos podem aparecer em todas as regiões da peça.
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2.B - CAVIDADES2.B.1- POROSIDADES / GASES
Causas:
Endógenas: gases provenientes do metal ( origem metalúrgica);Exógenas: gases provenientes dos materiais que constituem os moldes e machos retidos
mecanicamente.
Causas Endógenas:Causas Endógenas:o Quantidade de gás demasiado alto no banho metálico;o Em fundição de aço, FoFo formação de oxido de carbono. Possibilidade da difusão de
hidrogênio, raramente de nitrogênio.
Causas Exógenas:
o Elevada umidade de moldes e machos;o Aglomerantes com elevada tendência em desprender gases;o Elevada porcentagem de aditivos que contenham carboneto de hidrogênio;o Pintura com forte tendência de liberação de gases;o Insuficiente saída dos gases;o Baixa permeabilidade da areia do molde e macho;
o Arraste de ar pelos canais.
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2.B - CAVIDADES
2.B.1- POROSIDADES / GASES
Ações Gerais:• Prever saída de gases e ar dos moldes através de respiros devidamente
adequados;• Aumentar a permeabilidade das areias de macho e molde;• Aumentar a permeabilidade das areias de macho e molde;• Diminuir a dureza dos moldes;• Boa secagem dos moldes com maçarico;• Controlar a umidade da areia;• Diminuir a porcentagem dos aglomerantes ou trocá-los;• Empregar tintas que sejam formadoras de gás redutores;• Modificar a relação e canais;• Aumentar a pressão metalostática com aumento da altura do canal de
descida.
![Page 46: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/46.jpg)
2.B - CAVIDADES
2.B.1- POROSIDADES / GASES
Ações para aços moldados:• Desoxidar o banho metálico;• Evitar uma reoxidação;• Diminuir a quantidade de hidrogênio e nitrogênio em marcha de fusão;• Controlar a temperatura e tempo de vazamento.• Controlar a temperatura e tempo de vazamento.
Ações para FoFo cinzento e nodular:• Evitar a introdução de óxidos e oxidação do banho com emprego de cargas oxidadas;• Excepcionalmente, controlar o conteúdo de nitrogênio;• Evitar quantidade excessiva de alumínio e titânio;• Evitar temperaturas de vazamento baixas.
Ações para não ferrosos:• Não fundir com temperatura muito alta, eventualmente desgaseificar o banho.
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2.B - CAVIDADES
2.B.1- POROSIDADES / GASES
![Page 48: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/48.jpg)
2.B - CAVIDADES
2.B.1- POROSIDADES / GASES
![Page 49: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/49.jpg)
DEFEITOS DE FUNDIÇÃO
MÉTODOS PARA MÉTODOS PARA DETERMINAR
A CAUSA RAIZ
![Page 50: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/50.jpg)
DEFEITOS DE FUNDIÇÃO
ANTES DE ESCOLHERMOS UM MÉTODO, VAMOS PRIMEIRO MONTAR O GRUPO DE COMBATE AO REFUGO.COMBATE AO REFUGO.
1.O QUE FAZER? (WHAT?)
Devemos escolher uma peça com defeito que queremos achar a causa raiz.
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DEFEITOS DE FUNDIÇÃO
2. QUEM FAZ? ( WHO ?)
O líder desse grupo de combate ao refugoDEVE ser da Engenharia de Processo ouDEVE ser da Engenharia de Processo oualguém responsável pelo mesmo.
Esse grupo deve ser formado pelo líder eoperador(es), supervisor de produção ououtro(s) elemento(s) que o líder acharnecessário.
![Page 52: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/52.jpg)
DEFEITOS DE FUNDIÇÃO
3. QUANDO FAZER? (WHEN?)
Esse grupo deve se reunir diariamente (manhã ou tarde).Esse grupo deve se reunir diariamente (manhã ou tarde).
4.ONDE FAZER? (WHERE?)
O local deve ser próximo das peças com defeito.
![Page 53: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/53.jpg)
DEFEITOS DE FUNDIÇÃO
5. QUAL FAZER? (WHICH)?
O grupo deve definir qual é o problema; correlacionado com O QUE FAZER? e definir correlacionado com O QUE FAZER? e definir metas!!!
6. COMO FAZER? (HOW?)
Usar as ferramentas da Engenharia da Qualidade, que podem ser:
• PARETO
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DEFEITOS DE FUNDIÇÃO6- COMO FAZER? (HOW?)• PARETO
![Page 55: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/55.jpg)
DEFEITOS DE FUNDIÇÃO6- COMO FAZER? (HOW?)• PARETO
![Page 56: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/56.jpg)
DEFEITOS DE FUNDIÇÃO6- COMO FAZER? (HOW?)• ANÁLISE DE PROBLEMA (AP)
![Page 57: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/57.jpg)
DEFEITOS DE FUNDIÇÃO
6- COMO FAZER? (HOW?)
• ANÁLISE DA SITUAÇÃO (5W1H)
• DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (ESPINHA DE PEIXE OU ISHIKAWA)
• 5 PORQUÊS?
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DEFEITOS DE FUNDIÇÃO6- COMO FAZER? (HOW?)• P D C A (PLAN/DU/CHECK/ACTION)• CEP
![Page 59: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/59.jpg)
DEFEITOS DE FUNDIÇÃOEXEMPLOS PRÁTICOS NO USO DE ALGUMAS FERRAMENTAS:• TUBOS COM CAROÇO NO DIÂMETRO INTERNO
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DEFEITOS DE FUNDIÇÃO
EXEMPLOS PRÁTICOS NO USO DE ALGUMAS FERRAMENTAS:• TUBOS COM CAROÇO NO DIÂMETRO INTERNO
![Page 61: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/61.jpg)
DEFEITOS DE FUNDIÇÃOEXEMPLOS PRÁTICOS NO USO DE ALGUMAS FERRAMENTAS:• CAMISA MOLHADA COM POROSIDADE NO DIÂMETRO INTERNO
![Page 62: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/62.jpg)
DEFEITOS DE FUNDIÇÃO
EXEMPLOS PRÁTICOS NO USO DE ALGUMAS ALGUMAS FERRAMENTAS:
• CUBO DA RODA
![Page 63: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/63.jpg)
DEFEITOS DE FUNDIÇÃO
![Page 64: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/64.jpg)
BIBLIOGRAFIA
• CIATF –Mejora de la calidad de piezas fundidas – Madrid –Editor Luiz Cárcamo -1974;
• Le Breton.H – “Defectos de las piezas de fundicion – Bilbao – 9 –Espartero; Urmo, S.A.Edeciones – 1975;
• Lo Ré, Victor;Brosch Carlos Dias – “Areias de Fundição e Materiais de Moldagem” –Boletim 54 – IPT – 1965;Boletim 54 – IPT – 1965;
• Sofunge –”Defeitos de Fundição” – Biblioteca SOFUNGE n.26- 1976;• AFS – “Analysis of Casting Defects “ –second edition -1966;• ABM – Simpósio sobre Defeitos em Peças Fundias – COFUN – Joinville –SC -1979;• BCIRA –”Control and Prevention of Casting Defects – Alve Church, Birmingham – B48
7QB –UK;• QPB – Consultoria e Treinamento –Metodologia Seis Sigma de excelência da
qualidade de produto e serviços -2003;• KEPNER TREGOE –”Análise de problemas e Tomada de decisão – Princeton, New
Jersey ,USA – 1977.
![Page 65: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/65.jpg)
BIBLIOGRAFIA
• Gases In Metals- Richard J. Fruehan, Carnegie Mellon University.
• ABM- Físico-Química Metalúrgica – Eng.⁰ Ferdinando Luiz Cavallante ; Eng.⁰ Alvaro Lúcio e Colaboradores- 1977
• ABM- Operação de Fornos a Indução- Coordenador Lydio Fernandes Junior- 1988• ABM- Operação de Fornos a Indução- Coordenador Lydio Fernandes Junior- 1988
• ABM- Curso de fundição- Diretor do Curso Eng.⁰ Miguel Sieguel – SP 1974- 5º Edição
![Page 66: Fundição Workshop](https://reader031.vdocuments.pub/reader031/viewer/2022033010/55cf8fd8550346703ba07734/html5/thumbnails/66.jpg)
Muito Obrigado