Download - Furukawa - Cabeamento Estruturado
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MF-103Cabeamento Cabeamento
Estruturado Metlico
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Captulo 1
Os Canais Consttuidos Os Canais Consttuidos por Cabos Metlicos
- Fundamentos -
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????
As linhas ou canais de transmisso so descritos porparmetros de rede distribudos, tais como resistncia,indutncia, capacitncia e condutncia por unidade decomprimento. Esses quatro parmetros so chamados
CConceitosonceitos
comprimento. Esses quatro parmetros so chamadosde principais.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????
Os parmetros de rede variam com a geometria doscondutores e propriedades dieltricas dos materiais queos revestem.
CConceitosonceitos
Nos cabos de pares tranados UTP, as tores tm afinalidade de cancelar o fluxo mtuo, de modo que aindutncia-srie pode ser reduzida a nveis irrelevantes,porm, na prtica, para altas freqncias, deve-se levarem considerao os valores, mesmo que bastantebaixos, desse parmetro.
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Um cabo metlico pode ser representadomatematicamente por um modelo T , que descreveum arranjo de resistncia, indutncia, capacitncia econdutncia distribudas por unidade de comprimento.
Cabos MetlicosCabos Metlicos ????CConceitosonceitos
condutncia distribudas por unidade de comprimento.
T TT T T T
Inicio da linha Final da linha
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Perturbaes que Afetam o Canal Perturbaes que Afetam o Canal de Comunicaes de Comunicaes
O canal de comunicaes est sujeito a diversosfenmenos que podem levar a algum tipo dedegradao do sinal transmitido.
So classificadas em dois tipos gerais, que so:
Distores sistemticasocorrem quando determinadas condies aparecem nocanal.
Distores aleatriasocorrem sem previso tendo que ser tratada pormtodos estatsticos.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Distores Sistemticas Distores Sistemticas Distoro de Retardo (delay distortion) Distoro de Retardo (delay distortion)
Num canal normalmente a fase do sinal no varia deforma linear com a freqncia, fazendo com que asdiversas componentes de freqncia cheguem emtempos diferentes, havendo assim um retardo.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Distores Sistemticas Distores Sistemticas Distoro de Atenuao Distoro de Atenuao Ocorre devido a atenuao seletiva em relao scomponentes de freqncia do sinal, que o meiorealiza. Ento poderemos ter uma atenuaodemasiada de altas ou baixas freqncias o quedemasiada de altas ou baixas freqncias o quecausar deformaes no sinal.
Distoro harmnica Distoro harmnica
uma distoro no-linear, que ocorre quando o sinalpassa em estgios de amplificao, onde o ponto deoperao foi mal projetado ou a intensidade deentrada foi excessiva.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Distores Sistemticas Distores Sistemticas
Distoro CaractersticaDistoro Caracterstica
Esta distoro se caracteriza pelo alongamento dospulsos e causada por limitaes de largura de bandapulsos e causada por limitaes de largura de bandaou interferncia intersimblica.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Distores Sistemticas Distores Sistemticas Distoro CaractersticaDistoro CaractersticaApresenta o efeito de alongar os pulso de nvel 1 eencurtar os de nvel 2, simultaneamente (distoropositiva) ou vice-versa (distoro negativa).
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Distores AleatriasDistores AleatriasRudoRudo
Os rudos so perturbaes eltricas aleatrias queocorrem ao longo da transmisso.Dois tipos so considerados:Dois tipos so considerados:
Rudo trmico - devido ao movimento dos eltrons eest sempre presente nos meios de comunicaes,sendo proporcional temperatura e bandapassante.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Distores AleatriasDistores AleatriasRudoRudoRudo trmico
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Distores AleatriasDistores AleatriasRudoRudo
Rudo impulsivo so perturbaes espordicas queocorrem num canal de comunicaes, so repentinase podem ter causas diversas como descargasatmosfricas, exploses solares, ignies deatmosfricas, exploses solares, ignies deautomveis, linhas de transmisso eltrica,proximidade a motores eltricos, reatores delmpadas fluorescentes.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Distores AleatriasDistores AleatriasDiafonia (Crosstalk)Diafonia (Crosstalk)Ocorre quando dois ou mais sinais distintos, emmeios de transmisso prximos, comeam a interferirentre si.EcoEcoEcoEco a reflexo de parte do sinal transmitido devido svariaes de impedncia das linhas de transmisso.
Agitao de Fase (Phase Jitter)Agitao de Fase (Phase Jitter)Consiste na variao instantnea da fase do sinaltransmitido, que ocorre nos momentos onde este passapelo valor zero, bastante crtica nos sistemas que operamcom modulao em fase.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Distores AleatriasDistores Aleatrias
Phase HitPhase HitSo mudanas repentinas na fase de um sinal,normalmente causadas pelo mau alinhamento docanal multiplexado.
Gain HitGain Hit
Drop OutDrop Out
So variaes bruscas na amplitude do sinal.
a perda por um curto intervalo de tempo da portadorade um sinal de dados.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Interferncias EltromagnticasInterferncias Eltromagnticas
EMI (Eletromagnetic Interference) - a interfernciaeletro-magntica que gera sinais indesejados nosdispositivos, equipamentos ou sistemas.
EMC (Eletromagnetic Compatibility) - a habilidadede um determinado equipamento ou sistema, dentrode um ambiente com ondas eletromagnticas,funcionar corretamente.
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Transmissores de rdio; Transceivers portteis; Linhas de fora;
Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Interferncias EltromagnticasInterferncias EltromagnticasPrincipais fontes:
Linhas de fora; Radares; Telefone celulares; Ignies de motores; Raios; Descargas eletrostticas; Motores eltricos.
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Radiao; Conduo; Acoplamento Indutivo;
Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Interferncias EltromagnticasInterferncias EltromagnticasResponsveis pela conduo da interferncia:
Acoplamento capacitivo.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosResistncia Eltrica
A resistncia em corrente contnua de um condutor importante, pois esse parmetro que limita a correnteeltrica que pode percorre-lo. tambm umeltrica que pode percorre-lo. tambm umcomponente da impedncia, que um fator para adeterminao da atenuao dos sinais transmitidospor um par de condutores, em sistemas decomunicao de dados em redes locais.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosEfeito PelicularUm sinal eltrico composto por diversas freqnciasdiferentes, quando este passa por um condutormetlico , o campo eltrico no consegue penetrartodo o dimetro do condutor, trafegando mais prximo
BaixasFrequncias
AltasFrequncias
Seco reta do condutor
todo o dimetro do condutor, trafegando mais prximoda superfcie.
Com a reduo da seo reta temos o
aumento da resistncia.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosEfeito Pelicular
Freqncia Profundidade Penetrada
Bitola em AWG Dimetro Porcentagem Utilizada
20 kHz .0184 in. 24 .024 in (0,51mm). 100% 20 kHz .0184 in. 24 .024 in (0,51mm). 100% 4.2 MHz .0127 in. 24 .024 in (0,51mm). 100% 25 MHz .00527 in. 24 .024 in (0,51mm). 68,5% 135 MHz .00225 in. 24 .024 in (0,51mm). 33,9% 750 MHz .000953 in. 24 .024 in (0,51mm). 15,25%
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosIndutncia
Capacitncia mtua
Praticamente independe da freqncia, diminuindo com o aumento da mesma devido ao efeito pelicular.
Geralmente fornecido pelo fabricante, fatordeterminante no clculo do NEXT (aumentandocom a freqncia), e diretamente afetada pordobras ou estrangulamento nos cabos.
Capacitncia mtua
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosCondutnciaCaracterstica eltrica que varia com o isolante(polietileno) e seu pigmento utilizado. O parmetrocondutncia apresenta valores baixos para seremconsiderados.
Impedncia Caracterstica
considerados.
Expressa a contribuio das resistncias, indutncias,capacitncias e condutncias distribudas ao longo docondutor, e medida em campo por meio de cablescanners. A qualidade de construo do cabo, principal determinante no valor da impedncia domesmo.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosAtenuaoPerda de potncia do sinal transmitido - quanto maior a freqncia do sinal pior o caso (efeito skin ).
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosVelocidade de propagao (NVP)
Definida como sendo a velocidade de propagao do sinal pelo cabo expressa como uma % da velocidade da luz. Normalmente com valores nominais em torno de 68% 72% (varia com fabricantes).
Atraso de propagao
Tempo gasto para que um sinal emitido numaextremidade alcance o receptor na outra (medidoem ns).
Referenciada em normas ISO/IEC e EIA/TIA
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosSkew delay
Atraso de propagao relativo.
O isolante afeta as caractersticas de transmissodos condutores do cabo.dos condutores do cabo. Cabos com dois tipos de isolantes: com teflon ou
sem (polietileno); A medio do Skew Delay serve para se identificar
se mesmo com a utilizao do teflon, os pares decondutores apresentam caractersticas diferentesde transmisso e se atendem as especificaesnormalizadas.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosSkew delay
PARES
SKEW DELAY
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosDiafonia (Crosstalk)
Interferncia mtua entre sinais que trafegam em condutores prximos dentro de um mesmo cabo;
Efeito perceptvel em altas freqncias; Efeito perceptvel em altas freqncias; Crtico em LANs com UTPs, pois temos sinais
digitais em alta freqncia; Diminuio do efeito por utilizao de transmisso
balanceada (transformadores de acoplamento no transmissor e no receptor que executam uma diferena de tenso entre um par de fios).
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosDiafonia (Crosstalk)
Transmisso balanceada
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosDiafonia (Crosstalk)
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosPowersun NextO mtodo de teste de crosstalk definido pelas normas a medio desse parmetro para as seiscombinaes possveis entre os quatro pares em caboUTP, ou seja, o mtodo mede o acoplamento para cadaUTP, ou seja, o mtodo mede o acoplamento para cadacombinao de pares encontrada no cabo.
O valor de diafonia para um cabo representa a piordiafonia medida entre dois pares.
O mtodo de medio considera que apenas dois paresdo cabo so usados simultaneamente em um sistemade comunicao de dados.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosPowersun Next
Par-a-ParP1-P2 P2-P1P1-P3 P3-P1P1-P4 P4-P1P2-P3 P3-P2P2-P4 P4-P2P3-P4 P4-P3
POWER SUMP1 = P2+P3+P4P2 = P1+P3+P4P3 = P1+P2+P4P4 = P1+P2+P3
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosPerda de retorno (return loss)
Reflexes causadas por anomalias na impednciacaracterstica ao longo de um segmento de cabo.Conectorizaes nas extremidades (machos) mal feita,
pode gerar o jitter ou atrasos no uniformes. O teste depode gerar o jitter ou atrasos no uniformes. O teste deperda de retorno mede a diferena entre amplitude do sinalde teste e a amplitude das reflexes deste sinal pelo cabo.
Transmitter Receiver
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosACR (Attenuation Crosstalk Ratio)
Importante parmetro a ser medido que expressa relaoentre a Atenuao e o NEXT . A EIA/TIA 568 B no estabelece critrios de medio A EIA/TIA 568 B no estabelece critrios de medio
para este parmetro; A ISO/IEC especifica no mnimo 4 dB para freqncia
de 100 MHz (classe D); Quanto maior o valor de ACR, melhor a caracterstica
de transmisso do meio (menor BER); ACR de 16dB para 100 MHz (Furukawa).
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosACR (Attenuation Crosstalk Ratio)
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosELFEXT (Equal Level Far End Crosstalk)
Inicialmente vamos definir FEXT (Far End Crosstalk)como a medida da interferncia provocada por umsinal, ao trafegar em um cabo de par tranado, nospares adjacentes. Porm o sinal interferente medidona outra extremidade do cabo (Far End). Agora oELFEXT razo entre o sinal atenuado, na outraextremidade, com o FEXT medido na mesma.
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosELFEXT (Equal Level Far End Crosstalk)
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosPS-ELFEXT (Equal Level Far End Crosstalk)
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosAlien Crosstalk
Infra-estrutura Cabos UTP
Interferncia entre sinais de um par do cabo e sinais que trafegam num par do cabo adjacente.
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Padro utilizado Pares aplicados Freq. Mxima Efeitos considerados10 base-T 2 10 MHz NEXT
100 base-T4 4 15 MHz NEXT e FEXT100 base-TX 2 80 MHz NEXT
Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Parmetros EltricosParmetros EltricosParmetros importantes
100 base-TX 2 80 MHz NEXT100 VG AnyLAN 4 15 MHz NEXT e FEXT
ATM-155 2 100 MHz NEXT1000 base-T 4 100 MHz NEXT, FEXT e ELFEXT
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Megahertz X MegabitsMegahertz X Megabits
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Tipos de Cabos MetlicosTipos de Cabos Metlicos
UTP- Unshielded Twisted Pair; FTP - Foiled Twisted Pair; FTP - Foiled Twisted Pair; ScTP - Screnned Twisted Pair; STP - Shielded Twisted Pair.
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O par tranado consiste em dois fios de cobre isolados, que so tranados entre si para produzir um efeito de cancelamento de correntes, o que protege o par de interferncias externas.
Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Cabos de Par TranadoCabos de Par Tranado
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????UTPUTP-- Unshielded Twisted PairUnshielded Twisted Pair
4 Pares 25 Pares
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Cabos MetlicosCabos Metlicos ????Cdigo de cores para cabos de 4 paresCdigo de cores para cabos de 4 pares
Par 1
Par 2Par 2
Par 3
Par 4
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FTPFTP--Foiled Twisted PairFoiled Twisted Pair
Foiled
Cabos MetlicosCabos Metlicos ????
Cat. 5e
Cat. 6
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STP STP -- Shielded Shielded TwistedTwisted PairPairBlindagem
Individual
Cabos MetlicosCabos Metlicos ????
2 ParesBlindagem Geral
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Dimetro dos FiosDimetro dos Fios
AWG Dimetro em mm 19 0.91
Cabos MetlicosCabos Metlicos ????
19 0.91 22 0.64 23 0.57 24 0.51 26 0.41
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Cabos CoaxiaisCabos CoaxiaisCabos MetlicosCabos Metlicos ????
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Captulo 2
Categoria e Normas Categoria e Normas de Cabeamento
Metlico
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Histrico das Padronizaes Histrico das Padronizaes de Cabeamentode Cabeamento
CATEGORIA DE CABLING
SUPORTE A APLICAO
ANO DA PADRONIZAO
Categoria 3 Voz, 10 Base-T 1991
Categoria 4 Token Ring 16 Mbps 1993
Categoria 5 100 Base-TX (Fast Ethernet) 1994
Categoria 5e 1000 Base-T * (Gigabit Ethernet)
Categoria 6Gigabit com eletrnica simplificada e vdeo at
canal 28
Categoria 7Aplicaes com vdeo
CATV (600 a 1000 MHz)
2001
2002TIA/EIA-568-B.2-1
2002ISO 11801 - 2 Edio
CLASSE F
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Categoria 5e - GigaBit Ethernet
Parmetros que garantem a aplicao GigaBit Ethernet:
PSNEXT; RL ou Return Loss; RL ou Return Loss; FEXT; ELFEXT; PSELFEXT; Tempo de propagao; Delay Skew; Maiores margens nos valores para Next, Fext e RL.
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Categoria 5e - GigaBit Ethernet
Cat 5 Cat 5eFaixa de frequncia 1 100 MHz 1100 MHzPropagation Delay No especif. EspecificadoDelay Skew No especif. EspecificadoAtenuao Especificado Mesmo da Cat 5Atenuao Especificado Mesmo da Cat 5NEXT Especificado Mesmo da Cat 5PSNEXT No especif. No especif.ELFEXT No especif. EspecificadoPS ELFEXT No especif. EspecificadoReturn Loss No especif. Especificado
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Aprovada e publicada em 2002 a ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Transmission Performance Specifications for 4-Pair100 Ohm Category 6 Cabling
Categoria 6
uma opo de alta performance que permite suportepara aplicaes como voz tradicional (telefoneanalgico ou digital), VoIP, Ethernet (10Base-T),Fast Ethernet (100Base-TX) e Gigabit Ethernet a 4 pares(1000Base-T), com melhor performance em relao aCategoria 5e.
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Permite ainda suporte para aplicaes a 10Gbps seminvestimentos adicionaisna infra-estrutura existente.
Os sistemas Categoria 6 foram projetados paraatender basicamente os seguintes objetivos:
Manter relao custo x benefcio dos sistemas UTP,
Categoria 6
Manter relao custo x benefcio dos sistemas UTP,com facilidade de instalao e operao.
Garantir a interoperabilidade com os sistemasCategoria 5e;
Proporcionar infra-estrutura com capacidade paraservios futuros (redes de prxima gerao).
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Qual a Diferena entre as Categorias?Qual a Diferena entre as Categorias?
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AsAs Categorias de Sistemas de Categorias de Sistemas de CabeamentoCabeamento
Categoria 3 - 16 MHz - aplicaes em VOZ e 10 Mbps;Categoria 4 - 20 MHz - Token Ring - 20 Mbps;Categoria 4 - 20 MHz - Token Ring - 20 Mbps;Categoria 5 - 100 MHz - aplicaes em 100 e 155 Mbps;Categoria 5e - 100 MHz - aplicaes em 1000 Mbps;
Categoria 6 - 250 MHz - Aplicaes Emergentes(ANSI/TIA/EIA 568-B.2-1)
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Principais alteraes no cabo UTP:
Projeto
O Que Mudou?O Que Mudou?
Projeto Passos de binagem, materiais (dimensional).
Processos de Manufatura (equipamentos) Simetria, menores tolerncias, controles.
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Frequncia: 250 MHz; Bitola do cobre: Perda de Insero;
O Design do cabo foi ajustado para que os requisitos do padro fosse atingido.
Design dos CabosDesign dos Cabos
Espessura do Isolamento: Balanceamento de impedncia e do condutor;
Tranado dos Pares: Noise (NEXT / PSNEXT / ELFEXT / PSELFEXT); Separao dos Pares: Noise (NEXT / PSNEXT / ELFEXT /
PSELFEXT); Equipamentos: Controle da concentricidade do Isolamento,
consistncia do posicionamento dos pares, etc.. Aparato de Testes: Testes em altas frequncias e parmetros
adicionais de teste (ELFEXT, RL, etc).
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Capa Externa
Design dos CabosDesign dos Cabos
Espaador
Par Binado
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Cdigo
de cores
Design dos CabosDesign dos Cabos
Divisor
estrela
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Binagem dos CondutoresBinagem dos Condutores Tranados mais firmes melhoram a imunidade a rudos do cabo. H um
aumento nos valores de NEXT e PSNEXT.
H uma grande diferena na binagem (torcimento) por polegada da
Categoria 5e em relao Cat 6.
Cat-5e
Cat-6
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TIA cat5 TIA 568-A (out 95)
100 MHz
TIA cat5e TIA 568-B (maio 01)
100 MHz
TIA cat6 TIA 568-B.2-1 (jun 02)
250 MHz ATENUATION (IL) The lower the number, better Cable 22.0 dB 22.0 dB 19.8 dB Connector 0.4 dB 0.4 dB 0.2 dB Channel 24.0 dB 24.0 dB 21.3 dB NEXT The higher the number, better Cable 32.3 dB 35.3 dB 44.3 dB
Caractersticas para Cat. 5, 5e e 6Caractersticas para Cat. 5, 5e e 6
Cable 32.3 dB 35.3 dB 44.3 dB Connector 40.0 dB 43.0 dB 54.0 dB Channel 27.1 dB 30.1 dB 39.9 dB ELFEXT The higher the number, better Cable Not specified 23.8 dB 27.8 dB Connector Not specified 35.1 dB 43.1 dB Channel Not specified 17.4 dB 23.3 dB RETURN LOSS The higher the number, better Cable 16.0 dB 20.1 dB 20.1 dB Connector 14.0 dB 20.0 dB 24.0 dB Channel 8.0 dB 10.0 dB 12.0 dB
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CCaboabo UTP FastUTP Fast--Lan 6 Lan 6 CAT. 6CAT. 6 -- 4 4 parespares
Atende norma ANSI/TIA/EIA 568-B.2-1;
Aplicao em cabeamento horizontal ou secundrio, conexo entre o armario de telecomunicaes e a rea de trabalho;telecomunicaes e a rea de trabalho;
Para trafego de voz, dados e imagem;
Capa externa em PVC, na opo CM;
Performance eltrica Performance eltrica estvel at estvel at 600MHz600MHz
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Solues em cabeamento Blindado para proteo extra contra ingresso e egresso de
EMI (Induo eletromagntica) e RFI (interferncia por
Soluo Blindada Categoria 6 Soluo Blindada Categoria 6
e RFI (interferncia porRdio frequncia)
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CCaboabo UTP FastUTP Fast--Lan Lan CAT. 6eCAT. 6e -- 4 4 parespares
O cabo Fast-Lan Enhanced Categoria 6e foi projetadopara apresentar caractersticas superiores dedesempenho excedendo aos requisitos deperformance previstos na Norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 garantidos at a freqncia de 550MHzB.2-1 garantidos at a freqncia de 550MHzmantendo as caractersticas estveis at 600 Mhz. Ocabo apresenta um PSACR positivo alm de 350MHz oque se traduz em uma largura de banda disponvelmaior.
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Cabeamento horizontal e secundrio, em sistemas querequeiram grande margem de segurana sobre asespecificaes normalizadas para garantia de suportes futuras aplicaes incluindo:
IEEE 802.3: 1000BASE-T (Gigabit Ethernet), 100BASE-TX,
Aplicaes:CCaboabo UTP FastUTP Fast--Lan Lan CAT. 6eCAT. 6e -- 4 4 parespares
IEEE 802.3: 1000BASE-T (Gigabit Ethernet), 100BASE-TX,10BASE-T;
1000BASE-TX (ANSI/TIA/EIA-854);
155Mbps ATM;
TP-PMD , ANSI X3T9.5, 100 Mbps;
10BASE-T , IEEE802.3, 10 Mbps;
TOKEN RING, IEEE802.5 , 4/16 Mbps.
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Atende s Normas e Certificaes:
ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1, ETL/UL Verified;
ISO/IEC 11801 Ed. 2.0 UL Verified;
Certificado homologao ANATEL :1145-04-0256;
CCaboabo UTP FastUTP Fast--Lan Lan CAT. 6eCAT. 6e -- 4 4 parespares
Certificado homologao ANATEL :1145-04-0256;
UL type CMR (UL 1666), UL type CM (1581-Vertical tray Section 1160): E160837;
NBR 14703 Cabos de Telemtica de 100Ohms para Redes Internas (Reviso Nov/2004);
NBR 14705 Classificao dos cabos Internos para Telecomunicaes quanto ao comportamento frente chama.
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FASTFAST--LAN CAT 6 & CAT 6eLAN CAT 6 & CAT 6eCaractersticas Construtivas
4542Peso nominal do Cabo (kg/km)
6,56,0Dimetro externo do cabo (mm)
4,53,4Dimetro do Elemento Central (mm)
0,590,56Dimetro nominal do cobre (mm)
Fast-Lan Cat 6eFast-Lan Cat 6Tipo do Cabo
Embalagem
R-I-B (reel-in-a-box)ReelexTipo de Embalagem
305305Comprimento do Cabo em caixa (m)
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Caractersticas de Flamabilidade Caractersticas de Flamabilidade Os cabos metlicos podem ser classificados quanto a suaretardncia a chama, como segue:
CMX = Instalaes residenciais com pouca concentrao decabos e nem fluxo de ar forado. A rea descoberta no deveser superior a 3m (instalaes residenciais).
CM = Aplicao genrica para instalaes horizontais eminstalaes com alta ocupao, em locais com fluxo de arforado.
CMR (riser) = Indicados para instalaes verticais em shaftsprediais ou instalaes que ultrapassem mais de um andar, emlocais sem fluxo de ar forado.
CMP (plenum) = Para aplicao horizontal em locais (fechados,confinados) com ou sem fluxo de ar forado.
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CABOS LEAD FREEAtende a poltica ambiental RoHS (Restriction of the use of certain
hazardous substances) que banem o uso de materiais: Chumbo; Cdmio;Cromo hexavalente; Mercrio; PBB (Polibrominados bifenilos) e PBDE(teres difenlicos polibromados)
CABOS LSZH
Cabos Cabos LSZH e LEAD FREELSZH e LEAD FREE
CABOS LSZHAlm dos elementos listados na RoHS, tm a classificao como LSZH
(Low smoke zero halogen ).So cabos que apresentam baixa emisso de fumaa e sem a presena
de halognios (por ex. cloro, bromo) em sua queima.
PRODUTOS: MULTI-LAN CAT 5e, FAST-LAN CAT 6/6e, PATCH CABLESCAT 5e/6
MERCADOS PROPULSORES: JAPO, UNIO EUROPIA e EUA(Costa Oeste)
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Existem entidades que, alm dos testes em produtos, tambmcertificam e auditam regularmente os fabricantes quanto auniformidade e confiabilidade dos processos de produo,assim como coletam, aleatoriamente, amostras no mercado
Normas de Segurana e TestesNormas de Segurana e Testes
assim como coletam, aleatoriamente, amostras no mercadopara confirmao dos valores obtidos nos testes destesmesmos produtos.
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Os laboratrios de maior conceito nesta rea so: UL: Underwriters Laboratories, entidade privada americana -
http://www.ul.com/
ITS: Intertek Testing Services, entidade privada americana -
Normas de Segurana e TestesNormas de Segurana e Testes
http://www.etlsemko.com/
CSA: Canadian Standard Association, entidade privada canadense -
http://www.csa-international.org/
ANATEL: Agncia Nacional de Telecomunicaes, entidade
governamental brasileira - http://www.anatel.gov.br/
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A FURUKAWA participa h vrios anos de processos de testese de certificaes da UL e ETL. Os produtos da linha FCS sotestados pela UL quanto segurana e conformidade, assimcomo a unidade industrial de Curitiba recebeu sua certificaoem 1995 e vem recebendo trimestralmente os auditores da UL.Alm da UL, os produtos Furukawa tambm so enviados para
Normas de Segurana e TestesNormas de Segurana e Testes
Alm da UL, os produtos Furukawa tambm so enviados parateste da ETL. Estes cuidados significam importantes benefciosaos usurios dos produtos FCS:
Efetividade das especificaes
Efetividade das aplicaes
Efetividade de desempenho
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As organizaes NEC e CEC apresentam normas de construo quedevem ser observadas, com a finalidade de assegurar a seguranadentro do edifcio.
O principal papel da FCC na indstria de cabos so asespecificaes de conectores (Parte 68). Esta fornece padres
Normas de Segurana e TestesNormas de Segurana e Testes
especificaes de conectores (Parte 68). Esta fornece padresuniformes para proteo contra danos rede telefnica, causadospela conexo de equipamento terminal e pela fiao correspondente.
A Parte 15 dita os regulamentos sobre interferncia eletromagntica(EMI) e interferncia de radio freqncia (RFI) causadas porequipamentos de computao ou de comunicao.
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Vale ainda atentar sobre as certificaes dos produtos, cadadesignao definida de acordo com o tipo de avaliao realizadapara certificar o produto, conforme abaixo:
Listed: Define os requisitos de segurana (materiais,flamabilidade) em relao s Normas Internacionais (UL, IEC).
Normas de Segurana e TestesNormas de Segurana e Testes
flamabilidade) em relao s Normas Internacionais (UL, IEC).
Verified: Define o desempenho do produto em relao scaractersticas de transmisso especificadas, classificando-oem Categorias (5e, 6).
Channel: Assegura que determinada combinao deprodutos (cabos, conectores, acessrios) cumpre com osrequisitos normativos para a Categoria avaliada.
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A reviso da norma EIA/TIA 568A reviso da norma EIA/TIA 568--BB
Principais tpicos inseridos na reviso:
- Nveis de performance para Cat. 5e, Cat. 6 e Cat. 6e;- Fibras Multimodo 50/125;- Conectores pticos alternativos (SFF);- Conectores pticos alternativos (SFF);- Eliminao da categoria 5;- Reconhecimento da categoria 5e como a menor especificao de desempenho para o cabeamento.
O documento TIA 568 B1, substituiu os boletins TSB 67, 72, 75 e 95e os adendos 1,2,3,4 e 5
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Captulo 3Cabeamento Cabeamento
Estruturado Metlico em Edifcios Comerciais
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Cabeamento estruturado Cabeamento estruturado -- definiodefinio
Sistema de cabeamento capaz de prover trfego degneros de informaes diferenciadas dentro de ummesmo sistema em Rede, levando at o usurio serviosde Dados, Voz e Imagem por meio de manobras de cabosde Dados, Voz e Imagem por meio de manobras de cabosno ponto de distribuio, sem que seja necessrioqualquer tipo de mudana no cabeamento horizontal jinstalado.
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As normas EIA/TIAAs normas EIA/TIA
Em 1918 surgiu a EIA (Electronic Industries Association).Em 1988 surgiu a TIA (Telecommunications Industry Association).Em 1991 lanada a primeira verso da EIA/TIA 568.
A vantagem EIA/TIA 568 est na longevidade e na utilizao de umpadro aberto que no contenha marca de fornecedores e com vriaspadro aberto que no contenha marca de fornecedores e com vriasopes de fabricantes. Publicada com os seguintes objetivos:
especificar o sistema de cabeamento de telecomunicaes; orientar fabricantes no projeto dos produtos de telecomunicaes; auxiliar no planejamento e instalao de cabeamento de prdioscomerciais com o mnimo de conhecimento do funcionamento dosequipamentos;
estabelecer critrios tcnicos e performance para as vrias configuraesdo sistema de cabeamento.
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O Padro TIA/EIA 568 B para Cabeamento Estruturado
- Work rea - onde o equipamento terminal detelecomunicaes usado e contm as tomadas a que essesequipamentos sero conectados;
- Horizontal Cabling - que compostos pelos cabos e caminhosque ligam do telecommunication room para a work area;que ligam do telecommunication room para a work area;
- Backbone Cabling - que interliga os telecommunication roomdo prdio e prdios vizinhos;
- Telecommunication Room e Telecommunications Enclosures -abrigam os elementos de interconexo entre o backbone e ohorizontal cabling;
- Equipment Rooms - sala que abriga os equipamentosprincipais de telecomunicaes do prdio;
- Entrance Facilities - local aonde se da a entrada dos cabosexternos metlicos ou pticos das concessionrias.
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SubsistemasSubsistemas
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NomenclaturaNomenclatura segundosegundo aa NBRNBR1456514565
ANSI/TIA/EIA 568-B ABNT NBR 14565
EF - Entrance Facilities SET - Sala de entrada de telecomunicaes
ER - Equipment Room SEQ - Sala de Equipamentos
TR - Telecommunication Room TE - Telecommunication Enclosures
AT - Armrio de TelecomunicaesTE - Telecommunication Enclosures
AT - Armrio de Telecomunicaes
WA - Work Area ATR - rea de Trabalho
Backbone Cabling Cabeamento Primrio
Horizontal Cabling Cabeamento Secundrio
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Topologia Estrela com HierarquiaTopologia Estrela com Hierarquia
Cross-ConnectPrincipal
Cross-Connect
Backbone
Segundo nvelCross-Connectintermedirio
HorizontalCross-connect
TR
HorizontalCross-connect
TR
HorizontalCross-connect
TR
HorizontalCross-connect
TR
HorizontalCross-connect
TR
BackboneSegundo nvelde hierarquia
(quando necessrio)
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CROSSCROSS--CONNECTCONNECTEquipamento ativo Switch
Patch panel 1
Conexodo equipamento
Cabeamento horizontal
Patch panelsBlocos 110 IDC
Tomada - outlet
Patch panel 2
Cordes de manobras
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Painis e blocos de conexoPainis e blocos de conexo
Blocos 110
Patch panels
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InterconexoInterconexo
Equipamento ativo
Conexo do equipamento
Patch panel 1
Tomada - outlet
Cabeamento horizontal
Patch panelsBlocos 110
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Cabeamento horizontal ou Cabeamento horizontal ou cabeamento secundriocabeamento secundrio
Os cabos reconhecidos pelo cabeamento horizontal so:
Cabo UTP com 4 pares 100 ohms (tambm se encaixam o FTP e o ScTP);se encaixam o FTP e o ScTP);
Cabo STP com 2 pares 150 ohms (no recomendado);
Fibra multimodo 62,5/125 m ou 50/125 m.So proibidas extenses e emendas no cabeamento horizontal. Para So proibidas extenses e emendas no cabeamento horizontal. Para So proibidas extenses e emendas no cabeamento horizontal. Para So proibidas extenses e emendas no cabeamento horizontal. Para fibras pticas as emendas podem ser consideradas.fibras pticas as emendas podem ser consideradas.fibras pticas as emendas podem ser consideradas.fibras pticas as emendas podem ser consideradas.
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Distncias no Cabeamento HorizontalDistncias no Cabeamento Horizontal
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Escolha do CabeamentoEscolha do Cabeamento Uma tomada de telecomunicaes que suporte um cabo UTP
de 4 pares classificado, no mnimo, na categoria 3;
Uma segunda tomada de telecomunicaes que suporte umcabo UTP de 4 pares categoria 5e ou superior, STP-A ou fibraptica 50 ou 60/125m.
1 Tomada
2 Tomada
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rea de Trabalhorea de Trabalho
No mnimo 2 tomadas de telecomunicaes para um mximo de 10 metros quadrados.
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Adaptaes de conexo na WA devem ser
externas tomada de superfcie
rea de Trabalhorea de Trabalho
Sero utilizados patch cords paraligar os equipamentos s tomadasde telecomunicaes. No caso deconectores modulares de oito viasos cabos UTP sero do tipo flexvel.
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Instalaes antigas utilizavam conectores tipo ST
rea de Trabalhorea de Trabalho
Para instalaes novas, os cordes pticos na rea de trabalho devero ser SC ou MTRJ
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Todos os 4 pares devero ser instalados no conector fmea;
Distncia mnima do piso s tomadas de superfcie: 30 cm;
As tomadas devero ser conectorizadas em um dos padresexistentes T568A ou T568B.
2 3
rea de Trabalhorea de Trabalho
13 4
T- 568 A T- 568 B
12 4
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
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PAR PINO POSIO branco-verde T3 1
verde R3 2 branco-laranja T2 3
azul R1 4 branco-azul T1 5
laranja R2 6 branco-marrom T4 7
marrom R4 8
PADRO T- 568Area de Trabalhorea de Trabalho
marrom R4 8
PAR PINO POSIO branco-laranja T3 1
laranja R3 2 branco-verde T2 3
azul R1 4 branco-azul T1 5
verde R2 6 branco-marrom T4 7
marrom R4 8
PADRO T - 568B
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rea de Trabalhorea de Trabalho
Tomadas de telecomunicaes numa rea de trabalhoTomadas de telecomunicaes numa rea de trabalho
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Esse conceito nasceu da premissa de que nemsempre possvel preservar o cabeamento instalado,diante das constantes mudanas de layout queexistem no dia-a-dia. Como, por exemplo, quando o
Cabeamento Escritrios AbertosCabeamento Escritrios Abertos
existem no dia-a-dia. Como, por exemplo, quando onmero de pontos limitado pela insuficiente infra-estrutura para passagem de mais cabos.
A principal vantagem desse sistema que no caso de uma mudana de layout, o lance de cabeamento a ser alterado bem menor, aumentando a flexibilidade e facilitando as mudanas.
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MUTOA (Multi User Telecommunication Outlet Assembly)
Cabeamento Escritrios AbertosCabeamento Escritrios Abertos
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Cabeamento Escritrios AbertosCabeamento Escritrios AbertosTomada de telecomunicaes multi-usurio
Tomada de telecomunicaes
Armriode Telecomunicaes
telecomunicaesMulti-usurio
rea de Trabalho
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Tomada de telecomunicaes multi-usurio
yA tomada de telecomunicaes multi-usurio deve serdimensionada para atender entre seis e doze reas de trabalho.
yDeve ser fixada de modo permanente e posicionada de tal formaque os remanejamentos no provoquem o seu deslocamento.
Cabeamento Escritrios AbertosCabeamento Escritrios Abertos
yOs adapter cables devem ser identificados com o nmero darea de trabalho na extremidade junto ao conjunto e com oidentificador do conjunto e o nmero da porta no lado da rea detrabalho.
yOs adapters na rea de trabalho devem conter a identificao daconexo na sala de equipamentos e dentro da sala deequipamento deve haver a identificao da rea de trabalho ondeestes esto conectados.
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O comprimento dos adapter cables para tomadas multi-usurio limitado pela distncia entre a tomada multi-usurios e o armrio de telecomunicaes.
Tomada de telecomunicaes multi-usurio
24 AWG UTP / 24 AWG ScTP
Comprimento Comprimento Mximo Comprimento Mximo Total de:
Cabeamento Escritrios AbertosCabeamento Escritrios Abertos
70 (246) 22 (72) 27 (89)
Comprimentodo Cabom (ft)
Comprimento Mximodo Adapter Cable
m (ft)
Comprimento Mximo Total de: Patch + Adapter Cables
m (ft)
90 (295) 5 (16) 10 (33)
85 (279) 9 (30) 14 (46)
80 (262) 13 (44) 18 (59)
75 (246) 17 (57) 22 (72)
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um ponto de interconexo no cabeamento horizontal visandofacilitar o remanejamento das reas de trabalho. Caso essesremanejamentos sejam freqentes, a soluo o uso de tomadasde telecomunicao multi-usurio.
yO ponto de consolidao deve ser fixo em uma posio que
Ponto de ConsolidaoCabeamento Escritrios AbertosCabeamento Escritrios Abertos
yO ponto de consolidao deve ser fixo em uma posio queevite realocao quando as reas de trabalho estiverem sendoremanejadas.
yPode-se combinar o uso de um ponto de consolidao com umatomada de telecomunicaes multi-usurios na mesma ligaohorizontal.
ySomente um ponto de consolidao aceito em um lancehorizontal.
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Ponto de ConsolidaoDistncia do CP 15 m
Ponto de Consolidao
(Bloco 110 IDC)
reasde Trabalho
Cabeamento Escritrios AbertosCabeamento Escritrios Abertos
Armriode Telecomunicaes
(Bloco 110 IDC)
Cabeamento horizontal 90 m
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Backbone 24 paresproveniente do M.C.C.com voz ou dados
Consolidation Point (CP)Consolidation Point (CP)
Blocos de conexo 110
Cabos Multi-Lan 4 parespara distribuiohorizontal nas reas de trabalho
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Armrios de TelecomunicaesArmrios de TelecomunicaesSo espaos para acomodao de equipamentos, terminaes e
manobras de cabos, sendo o ponto de conexo entre o backbone e o cabeamento horizontal. Abrigam o cross-connect
horizontal do andar a que pertencem.
D.I.O.
HUB (dados)
PATCH (horizontal)
PATCH (voz)
Backboneptico
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CrossCross--ConnectConnect
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Hardwares utilizados no CrossHardwares utilizados no Cross--ConnectConnect
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ExemplosExemplos
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Sala de EquipamentosSala de Equipamentos
o local onde encontramos uma infra-estruturaespecial para os equipamentos detelecomunicaes e computadores, temos Maintelecomunicaes e computadores, temos MainCross-Connect, as diversas ligaes para os TC etambm possui capacidade de alojar os operadores.Pode abrigar o armrio de telecomunicaes doandar a que pertence.
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SwitchSadascom cabos multipares( switch )
Ramais
Sala de EquipamentosSala de Equipamentos
Ramais telefnicos do PABX
Distribuiodo Backbonepara os TCs
Manobra pela parte frontal dos PATCHES
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Main crossMain cross--connectconnect
BACKBONEBACKBONE
BACKBONEBACKBONE
CABEAMENTOCABEAMENTO HORIZONTALHORIZONTAL
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Intermediate crossIntermediate cross--connectconnect
Espao para manobra entre backbones deprimeiro e segundo nveis, ou seja, aplicvelem projetos onde tenhamos vrios prdiosconectados. Os pontos de cross-connectsconectados. Os pontos de cross-connectsacima (MC, IC) somente devero existirdentro das salas de equipamento (ER),telecommunications room (TR) oudistribuidores gerais (DG).
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Cabeamento de BackboneCabeamento de Backbone
Esse nvel realiza a interligaoentre os TR, salas de equipamentoe pontos de entrada (EFs). Ele principalmente constitudo doscabos de backbone e cross-cabos de backbone e cross-connections intermedirio eprincipal, cabos de conexo,conexo entre pavimentos ecabos entre prdios (campusbackbone).
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MC
ER
ER/TR
90 m (Dados)800 m (voz)2000 m (MMF)
1500 m (MMF)2500 m (SMF)300 m ( voz )
mx . 20 m decabos paramanobra
XHC = Horizontal Cross-Conect
ER = Equipment RoomsMC = Main Cross-ConnectIC = Intermediate Cross-Connect
= Cross ConnectWA = Work Area
HC = Horizontal Cabling
TR = Telecommunicatiions roomsTE = Telecommunicatiions Enclosure
TR TR
Distncias MximasDistncias Mximas
outletsWA WA WA WA WA WA
TETR TR TETCTC
2000 m (MMF)3000 m (SMF)
300 m ( voz )
500 m (MMF)500 m (SMF)500 m ( voz )
HC
5 m
90 m
5 m
TR
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Distncia de Interligao para BackboneDistncia de Interligao para BackboneBackbone (cabeamento vertical)
As limitaes de distncia para um backbone so as seguintes:
Segmento da Rede Fibra Multimodo Fibra Monomodo Par Metlico
HC para MC (A) 2000 m 3000 m 800 m
HC para IC (B) 300 m 300 m 300 m
IC para MC (C) 1700 m 2700 m 500 m
IC: intermediate cross-connectMC: main cross-connectHC: horizontal cross-connect
HC HC
MC IC
A B
C
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Campus BackboneCampus Backbone
AT
AT
SEQI
Cabeamentosecundrio
Cabeamentoprimrio
rea de
DGTSEQ
AT
AT
ATSEQI
Prdio A
Prdio C
Prdio Brea detrabalho
Sala de equipamentos principal
Sala de equipamentosintermediria
Cabo deInterligaoprimrio
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Entrada do EdifcioEntrada do Edifcio
As instalaes de entrada no edifcio
podem ser localizadas dentro da sala de
equipamentos ou em equipamentos ou em espao prprio de
acordo com o tamanho do projeto e das exigncias das
concessionrias locais dos servios fornecidos.
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Integrao de tecnologias e serviosIntegrao de tecnologias e servios
APLICAO PINOS 1 - 2 PINOS 3 - 6 PINOS 4 - 5 PINOS 7 - 8 APLICAO PINOS 1 - 2 PINOS 3 - 6 PINOS 4 - 5 PINOS 7 - 8 ISDN power TX RX Power
Voz analgico - - TX/RX - 802.3 - 10BaseT TX RX - -
802.5 token - TX RX - FDDI TPPMD TX # # TX ATM usurio TX # # RX
ATM equip. RX # # TX 100 Base-VG Bi Bi Bi Bi 100 Base-T4 TX RX Bi Bi 100 Base-TX TX RX - -
Vdeo TX-RX
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EIA/TIA 569-Binfra-estrutura caminhos e
espaosespaos
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Conforme a EIA/TIA 569A a infra-estrutura dividida nos seguintes subsistemas:
rea de Trabalho;
ANSI EIA/TIA 569ANSI EIA/TIA 569--BB
rea de Trabalho; Percursos horizontais; Sala ou armrio de telecomunicaes; Percursos verticais ou para backbone; Sala de equipamentos; Instalaes de Entrada.
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Sistemas da TIA 569Sistemas da TIA 569--BB
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Work AreaWork Area Espao onde os usurios utilizam os recursos de
telecomunicao; A tomada ou outlet de telecomunicao presente
na Work Area o ponto no qual o equipamento do usurio final se conecta ao sistema de distribuio de telecomunicao;distribuio de telecomunicao;
No mnimo 2 tomadas de telecomunicaes por rea de trabalho devero estar disponveis.
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Elementos de InfraElementos de Infra--Estrutura para o Estrutura para o
Percurso HorizontalPercurso Horizontal
O comprimento mximo do duto entre curvas ou caixas de passagem de 30 metros;
Utilize no mnimo dutos de 1, e na prtica evite lancescom mais de duas curvas de 90 graus;
EletrodutosEletrodutos
Utilize no mnimo dutos de 1, e na prtica evite lancescom mais de duas curvas de 90 graus;
Os dutos devero ser desenhados para acomodao de todos os tipos de cabos de telecomunicao (voz, dados, imagem etc.);
Os dutos devero ser dimensionados considerando que cada estao de trabalho servida por at trs equipamentos (cabos) e cada Work Area ocupa 10m de espao til. Portanto devero ter capacidade para acomodao de 3 cabos UTP/STP com dimenses mnimas de .
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EletrodutosEletrodutos
Lances retos, com no mximo 40% de ocupaoLances retos, com no mximo 40% de ocupaoDIMETRO DO CABO em mm
DUTOS 3,3 4,6 5,6 6,1 7,4 7,9 9,4 13,5 15,8 17,8
1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
Elementos de InfraElementos de Infra--Estrutura para o Estrutura para o
Percurso HorizontalPercurso Horizontal
1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 6 5 4 3 2 2 1 0 0 0 1 8 8 7 6 3 3 2 1 0 0
1 16 14 12 10 6 4 3 1 1 1 1 20 18 16 15 7 6 4 2 1 1
2 30 26 22 20 14 12 7 4 3 2 2 45 40 36 30 17 14 12 6 3 3
3 70 60 50 40 20 20 17 7 6 6 3 - - - - - - 22 12 7 6
4 - - - - - - 30 14 12 7
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O raio interno de uma curva deve ser de no mnimo 6 vezeso dimetro do duto. Quando este possuir um dimetrointerno maior do que 50 mm, o raio interno da curva deverser de no mnimo 10 vezes o dimetro interno do duto. Paracabos de F.O., o raio interno de uma curva deve ser de no
Elementos de InfraElementos de Infra--Estrutura para o Estrutura para o
Percurso HorizontalPercurso Horizontal
cabos de F.O., o raio interno de uma curva deve ser de nomnimo 10 vezes o dimetro interno do duto;
Utilizar dutos particionados, se a eletricidade for um dosservios compartilhados;
A integridade de todos os elementos (fire-stopping) deverser mantida;
Caixas para outlets no devero ser menores do que 50mm de largura, 75 mm de altura e 64 mm de profundidade.
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Malha de distribuio embutida em pisoMalha de distribuio embutida em piso
Uma malha de piso de nvel simples dever estar no mesmo plano e dever ser acomodada em profundidade de concreto de no mnimo 64 mm;
Uma malha de piso de 2 nveis so aquelas acomodadas em 2 planos diferentes. Um sistema de 2 nveis dever ser acomodado em no mnimo 100 mm de profundidade de acomodado em no mnimo 100 mm de profundidade de concreto;
Caminhos multicanal so aqueles que contm barreiras internas separando as respectivas sees para cada servio especfico, dentro de um nico caminho. Devero ser embutidos em concreto, numa profundidade mnima de 75 mm.
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Malha de distribuio embutida em pisoMalha de distribuio embutida em piso
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Malha de distribuio embutida em pisoMalha de distribuio embutida em piso
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Malha de distribuio embutida em pisoMalha de distribuio embutida em piso
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Malha de distribuio embutida em pisoMalha de distribuio embutida em piso
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Piso ElevadoPiso Elevado Suportado por PedestaisSuportado por Pedestais
Espao mnimo entre painis de cobertura e o piso deveria ser de 150 mm, a fim de permitir a instalao de dutos para acomodao dos cabos horizontais;
Eletrodutos do tipo metal rgido, flexvel ou PVC rgido;
Recomendaes: ANSI/TIA/EIA 569B
Um eletroduto simples entre o TR e a rea de trabalho WA no deve servir a mais do que 3 outlets (tomadas);
Procure evitar que um lance de eletroduto tenha mais de 30 m ou mais de 2 curvas de 90 graus entre 2 caixas de passagens.
OBS: Estes conceitos devem ser avaliados devido a evoluo das solues em piso elevado. O mercado atualmente oferee solues de BAIXO PERFIL que atendem aos quesitos de encaminhamento dos cabos.
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Detalhe do piso suportado por PedestalDetalhe do piso suportado por Pedestal
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Detalhe do piso suportado por PedestalDetalhe do piso suportado por Pedestal
foto cedida pela GTI Servios- instalador credenciado FCS -
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Detalhe do piso suportado por PedestalDetalhe do piso suportado por Pedestal
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Detalhe do piso suportado por PedestalDetalhe do piso suportado por Pedestal
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Detalhe do piso suportado por PedestalDetalhe do piso suportado por Pedestal
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Piso ElevadoPiso Elevado Termoplstico Termoplstico WIREFLOORWIREFLOOR
Foi desenvolvido pela REMASTERREMASTER para ser uma completasoluo de infra-estrutura a ser utilizada na informatizao emodernizao de prdios onde se faz necessria a integraode cabeamento estruturado, redes eltricas e piso elevado.
Apresentao:
Cortesia Remaster
de cabeamento estruturado, redes eltricas e piso elevado.
Essa soluo permite uma alta velocidade de montagem e umagrande flexibilidade de readequao de lay-out, assim comotorna extremamente fcil e rpida a incluso de novos postosde trabalho.
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Este sistema tem como caracterstica:
Baixo perfil;
Inclui a soluo de cabeamento estruturado e eltrico,para reas de escritrio em geral.
Piso ElevadoPiso Elevado WIREFLOORWIREFLOOR
para reas de escritrio em geral.
Atende s normas: ANSI/EIA/TIA 568 A/569 A, ABNTNBR5410 e ABNT NBR 11802 para pisos elevados.
Cortesia Remaster
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Placa - Vista Inferior
Piso ElevadoPiso Elevado WIREFLOOR WIREFLOOR -- componentescomponentesDetalhe Guia para Furao
Essa marcao tem a funo de ser guia para furao da tampa de acesso
Detalhe de fenda de retirada das placas
Placa - Vista Inferior
Cortesia Remaster
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Piso ElevadoPiso Elevado WIREFLOOR WIREFLOOR -- componentescomponentes
PEDESTAL CENTRAL
Cortesia Remaster
Tem funo de interligar asas placas e de ser apoiocentral, garantindo assim aresistncia mecnica.
PEDESTAL DE ACABAMENTO
Utilizado para fazer o apoio das placas nopermetro do ambiente e nas reas de recorte .
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Piso ElevadoPiso Elevado WIREFLOOR WIREFLOOR -- componentescomponentes
Caixa de Acesso Redonda Caixa de Acesso QuadradaNovidade para o segundosemestre
Cortesia Remaster
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Vista do Vista do Piso ElevadoPiso Elevado WIREFLOOR WIREFLOOR
Ambiente com piso Wirefloor j instalado
Cortesia Remaster
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Detalhe de acabamento Detalhe de acabamento WIREFLOOR WIREFLOOR
Placa com recorte curvo
Placa com recorte curvo
Todo recorte curvo feito na obra com ferramentas de fcil manuseio.
Cortesia Remaster
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Detalhe do Lanamento dos CabosDetalhe do Lanamento dos Cabos
Cortesia Remaster
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Detalhe do Lanamento dos CabosDetalhe do Lanamento dos Cabos
Instalao da Rede Eltrica e Cabeamento Estruturado
Cortesia Remaster
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Distribuio de Energia Distribuio de Energia WIREFLOOR WIREFLOOR
A distribuio de energia implementada atravs de cabos de engate rpido polarizado MASTERINNERGY em dutos com blindagem metlica flexvel.
Composto por 9 cabos flexveis de 2,5 mm sendo 04 cabos para
Cortesia Remaster
Composto por 9 cabos flexveis de 2,5 mm sendo 04 cabos para fase, 04 para neutro e 1 para aterramento das massas metlicas e das fases.
As Caixas de conexo eltricas so blindadas podendo ser implementadas em 3 ou 4 tomadas NEMA 5-15R.
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Detalhe do Quadro Eltrico
Rede Eltrica Rede Eltrica WIREFLOOR WIREFLOOR -- componentescomponentes
Cortesia Remaster
Cabo de Alimentao
Utilizado para conectar a malha dedistribuio sob o piso elevado ao quadrode energia.
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Rede Eltrica Rede Eltrica WIREFLOOR WIREFLOOR -- componentescomponentes
Detalhe do engate com trava
Cortesia Remaster
A trava de segurana para conectar os cabos na caixa de eltrica.
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Rede Eltrica Rede Eltrica WIREFLOOR WIREFLOOR -- componentescomponentes
Caixa Eltrica
Cortesia Remaster
Possui conectores de engate rpido epolarizao, o que assegura perfeitaconexo entre cabos energizados e caixasde tomadas assegurando totalconfiabilidade ao sistema.
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Cabo de Interligao
Rede Eltrica Rede Eltrica WIREFLOOR WIREFLOOR -- componentescomponentes
Possui blindagem flexvel assegurandoproteo contra interferncia eletromagntica.Montados em vrios comprimentos paraadequao a necessidade de projeto.
Caixa de Distribuio
Cortesia Remaster
utilizada para derivar os circuitos nadistribuio horizontal da rede eltrica.Pode tambm ser aplicadaposteriormente para expandir circuitos epontos eltricos para novos usurios.
adequao a necessidade de projeto.
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Fotos de infraFotos de infra--estruturasestruturas
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Fotos de infraFotos de infra--estruturasestruturas
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Fotos de infraFotos de infra--estruturasestruturas
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Fotos de infraFotos de infra--estruturasestruturas
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Malha de distribuio de tetoMalha de distribuio de teto
Os elementos de fixao de caminhosem teto devero permitir a fixao deem teto devero permitir a fixao decaminhos a uma altura mnima de 75 mmacima de eventuais tetos falsos.
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Fotos de infraFotos de infra--estruturasestruturas
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Canaletas aparentes Instaladas quando h falta de
elementos de distribuio e bem aplicadas quando as paredes que as suportaro so feitas de alvenaria;
A rea interna de umacanaleta deve permitircanaleta deve permitirocupao que varia de 40 a60%, dependendo do raio decurvatura dos cabosinstalados;
Verificar cuidadosamente o raio mnimo de curvatura dos cabos, quando existirem curvas no trajeto da infra-estrutura.
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Armrio de TelecomunicaesArmrio de Telecomunicaes A iluminao do TR dever possuir no mnimo de 540 Lux; O TR no dever ser suportado por teto falso, para facilitar
o roteamento de cabos horizontais; No mnimo uma parede coberta com madeiras que
permitam a fixao de hardwares de conexo; Tamanho mnimo da porta dever ser 910 mm de largura
por 2.000 mm de altura e ter sua abertura voltada para fora do TR;
Um mnimo de duas tomadas de fora (ex. 20 A 120V e/ou13 A 220 V) devero estar disponveis a partir de circuitoseltricos dedicados;
As tomadas de fora deveriam ser colocadas nas paredes,em intervalos mximos de 1,8 metros em alturas conformedefinido nas normas da ABNT.
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Dever acessar o ponto principal de aterramento do edifcio; Sua dimenso deve ser baseada na rea servida, ou seja 01 TR
para at 1000m2; Para reas menores do que 100 m2, utilizar gabinetes de
parede. Se a rea estiver entre 100 e 500m2, utilizar gabinetes tipo armrio (racks);
Armrio de TelecomunicaesArmrio de Telecomunicaes
parede. Se a rea estiver entre 100 e 500m , utilizar gabinetes tipo armrio (racks);
As dimenses mnimas do TR devem ser de 3x2,2 m para at 500 m2, 3x2,8 m para 800 m2 e 3x3,4 m para at 1.000 m2;
Espao utilizado pelo TR, no dever ter distribuio eltrica a no ser aquela necessria para os equipamentos de telecomunicao;
Se a rea a ser atendida for maior do que 1.000m2 ou o ponto (outlet) for mais distante do que 90 m, TR adicionais devem ser considerados.
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DIMENSIONAMENTO DE ARMRIOS DE TELECOMUNICAES
rea atendida ( m2) WA( 10m2) Nr pontos Dimenses 100 10 20 Rack de Parede ou
gabinete 100
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Fotos de infraFotos de infra--estruturasestruturas
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Percursos verticais ou backbonePercursos verticais ou backbone
Para dutos de passagem (sleeves), a norma recomenda nomnimo 2 dutos de 4 de reserva, alm dos ocupados;
Para interligao de salas de Telecomunicaes dentro domesmo pavimento;
No instalar dutos em shafts de elevadores devido a rudoseletromagnticos;
No instalar dutos em shafts de elevadores devido a rudoseletromagnticos;
Quando os telecommunication room no estiverem colocados verticalmente, devero ser providos dutos interligando-os;
Suportes para cabos de Backbone do tipo gancho ou aneldevero suportar no mximo 50 cabos de 4 pares ouequivalentes em peso (UTP/STP ou fibras pticas);
Os caminhos de distribuio de backbone interno deveroestar configurados na topologia estrela.
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Os caminhos destinados a atender ao backbone entreedifcios devero considerar os requisitos de distncia eambiente para suportar os diversos tipos de cabos;
Todos os dutos devero ser protegidos contra fogo;
Percursos verticais ou backbonePercursos verticais ou backbone
Todos os dutos devero ser protegidos contra fogo; Durante o estgio inicial de planejamento, todos os
edifcios identificados no projeto devero ter seusrespectivos desenhos com a infra-estrutura detelecomunicao totalmente desenvolvida, incluindo osdutos entre os edifcios. O eletroduto de entrada deve serde no mnimo 4" ou 100 mm para cada 5.000 m2 de rea tilservida.
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Fotos de infraFotos de infra--estruturasestruturas
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SleevesSleeves
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Sala de EquipamentoSala de Equipamento rea de localizao que permita expanses futuras e
facilidade de movimentao para os equipamentos de grande porte;
A rea da sala de equipamentos ou SEQ dever prover 0,07 m para cada 10 m de espao na Work Area, e o tamanho no dever ser menor do que 14 m;dever ser menor do que 14 m;
Temperatura e umidade controlada na faixa de 18 a 24 graus centigrados, com 30 a 50% de umidade;
Um eletroduto de no mnimo 1 dever estar disponvel para interligao do Equipment Room ao ponto central de aterramento do edifcio;
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Sala de EquipamentoSala de Equipamento
As dimenses para a rea da SEQ deve ser para at 100 WAs14 m2, de 101 400 WAs 37 m2, de 401 800 WAs 74 m2 e de801 1.200 WAs 111m2;
Dever ser utilizada proteo secundria contra voltagem oupico de corrente para equipamentos eletrnicos que estoconectados a cabos (campus backbone) que se estendamconectados a cabos (campus backbone) que se estendamentre edifcios;
Obviamente no projeto da SEQ devem ser considerados: nobreak, caminhos de acesso, aterramento, carga do piso,interferncias eletromagnticas e "fire-stopping".
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Sala de EquipamentosSala de Equipamentos
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Entrance FacilitiesEntrance Facilities Trata-se de um local que funciona como ponto de
interseco entre os backbones que interligam os diversosedifcios, alm de conter o ponto de demarcao de redeexterna provida pela operadora telefnica. O distribuidorgeral de entradas pode tambm abrigar equipamentos detelecomunicaes. Como principais consideraes, temos:
Devem conter dutos para backbone entre edifcios e prover espao para entrada e terminao dos cabos que compem o sistema de backbone;
As instalaes de Entrada devem estar localizadas em rea no sujeita a umidade excessiva e to prximo quanto possvel da entrada principal do edifcio. No instalar teto falso dentro do EF;
Dimenses mnimas para permitir as devidas terminaes.
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Fotos de InfraFotos de Infra--EstruturasEstruturas
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Separao de Fontes de Energia Separao de Fontes de Energia EletromagnticasEletromagnticas
Se a energia eltrica um dos servios que compartilham ummesmo duto, esse dever estar devidamente dividido em partes.Separao mnima entre redes de telecomunicaes e circuitos deenergia de at 20 A/127 V ou 13A/240 V segundo a Norma EIA/TIA569A de 1997;
Os equipamentos fotocopiadores devem ser localizados numa distncia maior do que 3 metros do Equipment Room;
A distncia mnima de 120 mm de lmpadas fluorescentes deverser respeitada;
A distncia entre cabos de telecomunicaes metlicos e delinhas de fora maiores do que 480 V dever ser de no mnimo 3metros;
Os pontos de cross-connects, devero ser localizados a umadistncia de 6 metros de painis de distribuio eltrica etransformadores acima de 480 V.
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EIA/TIA 606Administrao do Cabeamento Administrao do Cabeamento
Estruturado
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Administrao do Cabeamento Administrao do Cabeamento EstruturadoEstruturado
As reas da infra-estrutura a serem administradas compreendem:
Terminaes para meios de telecomunicaes localizados nas Work Areas; Telecommunication Room, Equipment nas Work Areas; Telecommunication Room, Equipment Rooms e Entrance Facilities;
Os meios de telecomunicaes (cabos) entre os pontos de terminao;
Dutos e passagens; Os espaos (room) onde as terminaes esto localizadas; Componentes eltricos e de aterramento aplicados a
telecomunicaes.
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Abrangncia da ANSI/TIA/EIA 606Abrangncia da ANSI/TIA/EIA 606
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Exemplo de identificao
ativo
Area de trabalho D306
TC 3A
Terminao POS J0001
Caminhode entradaCD34
ativo
ativo
EF / ER B101
caminho de backbone SL02-05
cabos de backbone CB02
Caminhodo terraCD02
cabos de entrada CB01
Caminho de entrada CD01
Emenda S106
Terminao HDWC3R6
Terminao POSB101-02-A1
Barramento do terra TMGB
cabo
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Componentes EssenciaisComponentes Essenciais
Identificadores (identifiers): etiquetas, cdigo de cores;
Registros (records): Informaes mandatrias e interligaes;
Interligaes (linkages): define a conexo entre identificadores e registros;
Cdigo do usurio (User Code): associa uma terminao com um registro;
Apresentao de informaes como-: relatrios, desenhos e ordens de servios (Work Orders).
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Exemplo de identificao do REGISTRO Exemplo de identificao do REGISTRO de um cabo (C0001)de um cabo (C0001)
INFORMAES MANDATRIAS COMENTRIOS Identificador de cabo C0001 identificador s/cdigo para cabo C0001 Tipo de cabo 4 pares UTP cat.3 N: de pares, no terminados 0 pares/condutores no terminados N: de pares danificados 0 pares/condutores danificados N: de pares no utilizados 0 pares/condutores no utilizados INTERLIGAES INTERLIGAES
Extremidade 1 / Extremidade 2 Identificador dos pares 1-4 J001 3A-C17-001 Identificao das terminaes do C0001 Identificador de emenda N/A No aplicvel Identificador do duto CD34 Condute CD34 Identificador do aterramento N/A No aplicvel INFORMAES OPCIONAIS Comprimento do cabo 50 m CUP N/A No possui cdigo universal de produto Responsvel Outros OUTRAS INTERLIGAES Identificador do equipamento PC1583 Ligao ao equipamento hub 1
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As BuiltAs BuiltIdentificadoresIdentificadores
Identificadores de cabos; Identificadores dos hardwares de conexo; Identificadores das posies de terminao; Identificadores das posies de terminao; Identificadores de dutos; Identificadores de espaos.
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Esquema de CoresEsquema de Cores A cor laranja - terminaes da sala de entrada do cmpus. A cor verde - conexes da rede com servios auxiliares.
A cor violeta - terminaes de equipamentos ativos hubs, switches, etc.
A cor branca - Terminaes do backbone num edifcio com MC-IC ou MC-TR.IC ou MC-TR.
A cor cinza - Terminaes backbone para interligaes de pavimentos.
A cor azul - Terminaes do cabeamento horizontal, identificam terminaes para as estaes no TR e Equipment Room. Esta cor no se aplica Work Area.
A cor amarela - Terminaes de equipamentos. auxiliares (segurana, alarmes).
A cor vermelha - Normalmente identifica circuitos telefnicos.
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Tpicos da Norma NBR 14565Tpicos da Norma NBR 14565
ponto de telecomunicaes nas reas de trabalho;
armrios de telecomunicaes, salas de equipamentos esala de entrada de telecomunicaes;
meios de transmisso utilizados entre essas terminaes;
caminhos entre as terminaes que contenham os meiosde transmisso;
espao onde as terminaes esto executadas;
componentes e meios utilizados para o aterramento evinculao de terra que se aplique a telecomunicaes.
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PATCHCORD
Tomada wall
PATCHCORD usurio
Incio do Canal
Fim do Canal
Canal Horizontal ou Link canal Canal Horizontal ou Link canal
CORD equipto
PATCHPANEL
CABEAMENTOSECUNDRIO
rea de trabalhorea de trabalho
Conector undercarpet ou no mobilirio
Armrio de TelecomunicaesArmrio de Telecomunicaes
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Fim do Link
Fim do Link
tomadaPatchPanel
CABEAMENTO
Permanent Link Permanent Link
Os resultados no incluem as contribuies dos patch cords do
equipamento
PATCHCORDdo SCANNER
PATCHCORDdo SCANNER
AREA DE TRABALHOAREA DE TRABALHO
CABEAMENTOSECUNDRIO
ARMRIO DE TELECOMARMRIO DE TELECOM
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Captulo 4
Tcnicas e Cuidados Tcnicas e Cuidados para a Instalao do
Cabeamento
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OOOOs cabos UTP devem ser lanados obedecendo-se o raio decurvatura mnimo do cabo que de 4 vezes o dimetro do cabo,ou seja, 21,2 mm;
Os cabos UTP devem ser lanados ao mesmo tempo em que so retirados das caixas ou bobinas e preferencialmente de uma s vez;
Tcnicas e cuidados para o Instalao do Tcnicas e cuidados para o Instalao do CabeamentoCabeamento
vez; Os cabos UTP devem ser lanados obedecendo-se carga de
tracionamento mximo, que no dever ultrapassar o valor de 11,3 kgf.
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Os cabos UTP no devem ser estrangulados, torcidos ouprensados, com o risco de provocar alteraes nascaractersticas originais;
No caso de haver grandes sobras de cabos UTP, deveroser armazenadas preferencialmente em bobinas;Cuidado com a reutilizao de cabos UTP de outras
Tcnicas e Cuidados para o Instalao do Tcnicas e Cuidados para o Instalao do CabeamentoCabeamento
Cuidado com a reutilizao de cabos UTP de outrasinstalaes;
Cada lance de cabo UTP no dever ultrapassar ocomprimento mximo de 90 metros, incluindo as sobras;
Todos os cabos UTP devem ser identificados commateriais resistentes ao lanamento, para seremreconhecidos e instalados em seus respectivos pontos;
No utilize produtos qumicos, como vaselina, sabo,detergentes, etc., para facilitar o lanamento dos cabosUTP no interior de dutos.
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Evite lanar cabos UTP no interior de dutos que contenham umidadeexcessiva e no permita que os cabos UTP fiquem expostos aintempries;
Os cabos UTP no devem ser lanados em infra-estruturas queapresentem arestas vivas ou rebarbas tais que possam provocardanos;
Tcnicas e Cuidados para o Instalao do Tcnicas e Cuidados para o Instalao do CabeamentoCabeamento
danos; A temperatura mxima de operao permissvel ao cabo de 60C; Os cabos UTP devem ser decapados somente nos pontos de
conectorizao; Jamais podero ser feitas emendas nos cabos UTP, com o risco de
provocar um ponto de oxidao e provocar falhas na comunicao; Se instalar os cabos UTP na mesma infra-estrutura com cabos de
energia e/ou aterramento, deve haver uma separao fsica deproteo e devem ser considerados circuitos com 20 A/127 V ou13 A/220V.
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Quando a infra-estrutura no for composta de materiaismetlicos, CUIDADO com fontes de energia eletromagntica;
Aps o lanamento, os cabos UTP devem ser acomodadosadequadamente de forma que os mesmos possam receber
Tcnicas e cuidados para o Instalao do Tcnicas e cuidados para o Instalao do CabeamentoCabeamento
adequadamente de forma que os mesmos possam receberacabamentos, isto , amarraes e conectorizaes;
Os cabos UTP devem ser agrupados em forma de chicotes,evitando-se tranamentos, estrangulamentos e ns;
Posteriormente devem ser amarrados com velcros para quepossam permanecer fixos sem, contudo, apertarexcessivamente os cabos;
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Manter os cuidados tomados quando do lanamento, como osraios de mnimos de curvatura, tores, prensamento eestrangulamento;
Tcnicas e cuidados para o Instalao do Tcnicas e cuidados para o Instalao do CabeamentoCabeamento
Tomadas: Deve ser deixado folga de 30 cm;
Nas Salas de Telecomunicaes: 3 metros;
Nas terminaes, isto , nos racks ou brackets evitar que ocabo fique exposto o menos possvel, minimizando os riscosde o mesmo ser danificado acidentalmente.
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Conectorizao de cabos UTP
No momento da conectorizao, os parestranados dos condutores no devero serdestranados mais que a medida de 13 mm.
Na medida do possvel, os cabos devero serdestranados e decapados o mnimo possvel.
No momento da conectorizao, atentar para o No momento da conectorizao, atentar para opadro de pinagem (EIA/TIA -568 A ou B) dosconectores RJ-45 e patch panels.
Aps a conectorizao, tomar o mximocuidado para que o cabo no seja prensado,torcido ou estrangulado.
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Conectorizao em tomadas modulares de 8 viasConectorizao em tomadas modulares de 8 vias
Montagem do Cabo em 180ou 90Maior facilidade na montagem da caixa
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Conectores modulares de 8 viasConectores modulares de 8 vias
12
3 4
T- 568 A T- 568 B
13
2 4
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
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Instalao Patch PanelInstalao Patch Panel
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Identificao do FabricanteIdentificao da Categoria
Identificao do Nmero da Porta (1-24)
Identificao de MontagemUniversal (568 A/B)
Patch PanelPatch Panel
Certificao
Orientao para fixao do par 1
Contatos em ngulo de 45- Maior distncia relativa entre pares Melhor desempenho em Diafonia (NEXT, FEXT)
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Patch PanelPatch Panel
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Blocos de Conexo 110 IDCBlocos de Conexo 110 IDC1 BRANCO AZUL2 BRANCO LARANJA3 BRANCO VERDE4 BRANCO MARROM5 BRANCO CINZA6 VERMELHO AZUL7 VERMELHO LARANJA8 VERMELHO VERDE9 VERMELHO MARROM10 VERMELHO CINZA10 VERMELHO CINZA11 PRETO AZUL12 PRETO LARANJA13 PRETO VERDE14 PRETO MARROM15 PRETO CINZA16 AMARELO AZUL17 AMARELO LARANJA18 AMARELO VERDE19 AMARELO MARROM20 AMARELO CINZA21 ROXO AZUL22 ROXO LARANJA23 ROXO VERDE24 ROXO MARROM25 ROXO CINZA
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Blocos de Conexo Blocos de Conexo 110110 IDCIDC
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Blocos de Conexo Blocos de Conexo 110110 IDCIDC
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Captulo 5
Certificao de Certificao de Sistemas em Rede
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A Certificao da RedeA Certificao da Rede
Utilizao de um Cable SCANNER;Teste dos parmetros eltricos do cabo com base em normas;Deteco de falhas no cabeamento;Emisso de relatrios que iro fazer parte do AS-BUILT;Garantia para o cliente de que o cabeamento est normatizado;
Normas a seguir:Normas a seguir:TIA / EIA 568-B(EEUU)ISO / IEC 11801 (Europa)ABNT (Brasil)
DSP-2000DSP-4000
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Dever ser empregado equipamento de medio compatvelcom o meio a ser testado:
Categoria 5e Categoria 6
A Certificao da RedeA Certificao da Rede
Categoria 6Os resultados de todas as medies devero ser registradospelo equipamento de teste, armazenados em meio magntico(disquetes de 3 ) e impressos em papel timbrado.
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Certificao:
Consiste em colher parmetros do cabeamento instalado quepossibilitem demonstrar a qualidade geral do mesmo. Este rocessode certificao deve ser realizado antes do Sistema em rede serativado.
A Certificao da RedeA Certificao da Rede
Equipamentos de teste:
Mapeador de cabos (cable mapper) - NO CERTIFICAM;Testador de cabos (scanners) - CERTIFICAM;OTDRs (pticos) - CERTIFICAM;Analisadores de Rede - NO CERTIFICAM.
ativado.
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A Certificao da RedeA Certificao da Rede
Certificao do cabeamento: envolve uma srie de etapas queavaliam os principais parmetros do cabeamento da rede;
- Comprimento mximo dos lances;- Comprimento mximo dos lances;- Mapeamento de condutores;- Paradiafonia (NEXT);- Impedncia do cabo;- Atenuao do cabo;- ACR (atenuao x NEXT);- Return Loss (perda de retorno).
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RefletometriaRefletometria
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Exemplo da Tela do SCANNERExemplo da Tela do SCANNER
Curvatura limite da norma
Teste do par
O cursor indica a pior Margem
O valor em dB onde o cursor est, a frequncia que ocorreu e a margem entre os valores
Figuras cedidas pela
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Tela do SCANNERTela do SCANNER
O cursor indica a pior Margem
Teste dos pares
Curvatura limite da norma
O valor em dB onde o cursorO valor em dB onde o cursorest, a frequncia queocorreu e a margem entre osvalores
Figuras cedidas pela
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Relatrio gerado por um SCANNERRelatrio gerado por um SCANNERFURUKAW A INDUSTRIAL S.A. Test Sum m ary : PASSSITE: S. PAULO Cable ID: SD5-PP01-03OPERATO R: DEPTO DE INSTALACOES Date / Tim e : 16/07/96 10:29:06NVP: 6 9 , 0 % FAULT ANO M ALY THRESHOLD: 1 5 % Test Standard : T I A Cat 5ChannelAVERAGE CABLE TEM PERATURE : 21-30C ( 69-86F ) Cable Type : UTP 100 Ohm Cat 5
W ire M ap PASS Result RJ45 PIN : 1 2 3 4 5 6 7 8 S | | | | | | | | RJ45 PIN : 1 2 3 4 5 6 7 8
Pair 1,2 3,6 4,5 7,8
Im pedance ( ohm s ) 111 107 109 96Lim it ( ohm s ) 80-120 80-120 80-120 80-120Result PASS PASS PASS PASS
Length ( m ) 58,5 59,4 59,0 60,0Lim it ( m ) 100,0 100,0 100,0 100,0Result PASS PASS PASS PASS
Prop. Delay ( n s ) 283 287 285 290
Resistance ( ohm s ) 10,7 11,0 11,7 13,7
Attenuation ( dB ) 11,5 12,0 12,1 12,6Lim it ( dB ) 24,5 24,5 24,5 24,5M argin ( dB ) 13,0 12,5 12,4 11,9M argin ( % ) 53,1 51,0 50,6 48,6Frequency ( M Hz ) 100,0 100,0 100,0 100,0Result PASS PASS PASS PASS
Pairs 1,2-3,6 1,2-4,5 1,2-7,8 3,6-4,5 3,6-7,8 4,5-7,8
NEXT ( dB ) 51,2 59,2 51,5 38,2 49,4 61,0Lim it ( dB ) 42,3 48,5 37,4 31,2 40,1 49,9M argin ( dB ) 8,9 10,7 14,1 7,0 9,3 11,1Frequency ( M Hz ) 12,8 5,4 25,0 57,4 17,2 4,4Result PASS PASS PASS PASS PASS PASS
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Defeitos em CampoDefeitos em Campo
Excesso de conexes no link verifique se as conexes esto de acordo, verifique estado das ferramentas (deformao da alicate de crimpagem e presso punch down);
Erros de NEXT:
Excesso de aplicaes no mesmo cabeamento cuidado com aplicaes simultneas de voz e dados (lembre-se que os ramais normalmente so analgicos e os sinais tambm). Procure trabalhar se for o caso, com sinais de natureza digitais;
Verificar a qualidade dos acessrios empregados (patch panel, fmeas e machos) podem ser de outra categoria (menos cat5, 5e ou 6);
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Cordes de manobra devem ser construdos de fios flexveis;
Verifique o correto destranamento mximo dos pares (13mm);
Certifique-se que os pares lgicos esto tranados na mesma trana;
Erros de NEXT:
Defeitos em CampoDefeitos em Campo
Certifique-se que os pares lgicos esto tranados na mesma trana;
Atente ao ambiente externo procure realizar a autocalibrao doscanner antes de iniciar os testes. Cuidado com fontes de rudo externos(no-breaks, lmpadas fluorescentes, mquinas de xerox, elevadores eambientes eletricamente ruidosos com a av. Paulista por exemplo).
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Erros de ATENUAO: Categoria inadequada do cabo e acessrios e acerto do NVP errado; Comprimento excessivo e conexes mal feitas no patchpanel, machos oufmeas ( conectorize novamente ). Verifique se os patch cords so de cabosflexveis.
Erros de ACR:
Defeitos em CampoDefeitos em Campo
Categoria dos acessrios errada e conexes mal realizadas; Cordes de manobra de cabos no flexveis, comprimento excessivo e NVPmal ajustado.
Erros de IMPEDNCIA: Cuidado com medies de lances inferiores a 15m (o scanner mostra amensagem ovr ou * ). Verificar metragem mxima do lance.
Erros de CAPACITNCIA: Cabos rompidos, blindagem ou condutores em curto. Rudo excessivo nocabo.
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Final do Mdulo MF - 103Mdulo MF - 103