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Georreferenciamento, Certificação e Sistema de Gestão Fundiária – SIGEF
Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais 3ªEdição
Manual Técnico de PosicionamentoManual Técnico de Limites e Confrontações
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA SERVIDORES DO INCRAComitês de certificação e fiscalização de serviços de georreferenciamento
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SUMÁRIO1. Apresentação2. Estrutura3. Trâmite processual e peças técnicas4. Abrangência5. Conceito de Imóvel Rural6. Sistema de Coordenadas7. Precisão Posicional8. Vértices9. Cálculo de Área, Distância e Azimute10. Gestão da Certificação11. Utilização de marcos12. Sensoriamento Remoto e Base Cartográfica
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1. Apresentação
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3ª edição da Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais
2. Objetivos1. APRESENTAÇÃO
Norma Técnica 3ª EdiçãoContém as regras gerais. Expectativa de ser menos sensível a
alterações.
Manual Técnico de Limites e ConfrontaçõesOrienta o que medir.
Manual Técnico de PosicionamentoOrienta como medir.
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2. Estrutura
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2. Objetivos2. ESTRUTURA
Os novos normativos são menos extensos e possuem ilustrações que facilitam a compreensão das
informações.
A separação entre manuais e norma, possibilita um maior dinamismo aos documentos, podendo alterar os manuais que são mais sensíveis à evolução de técnicas
de posicionamento e até mesmo aspectos jurídicos, enquanto a norma permanece a mesma.
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3. Trâmite Processual e Peças Técnicas
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2. Objetivos3. TRÂMITE PROCESSUAL E PEÇAS TÉCNICAS
No requerimento de certificação o trâmite processual deixa de ser em meio analógico (papel) e passa a ser
exclusivamente em meio digital.
As peças técnicas serão geradas automaticamente pelo SIGEF
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4. Abrangência
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2. Objetivos4. ABRANGÊNCIA
Os novos normativos contemplam imóveis rurais públicos e privados, em qualquer lugar do país,
inclusive as ocupações incidentes em áreas da União no âmbito da Amazônia Legal
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5. Conceito de Imóvel Rural
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2. Objetivos5. CONCEITO DE IMÓVEL RURAL
Unidade territorial a ser considerada no georreferenciamento.
Norma Atual (2ª Edição/Revisada):Imóvel Rural conforme Estatuto da Terra - Lei 4.504(“prédio rústico, de área contínua qualquer que seja a sua
localização, que se destine ou possa se destinar à exploração agrícola, pecuária, extrativa vegetal, florestal ou agroindustrial, quer através de planos públicos de valorização, quer através de iniciativa privada.”)
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2. Objetivos5. CONCEITO DE IMÓVEL RURAL
Unidade territorial a ser considerada no georreferenciamento.
3ª Edição da Norma Técnica:
• Imóvel Rural conforme Lei dos Registros Públicos. (Propriedade imobiliária constante no registro de imóveis)
• Ocupação rural incidente em terra pública, objeto de ação de regularização fundiária.
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Imóvel rural conforme Estatuto da Terra
FazendaFlorianópolisCódigo Incra:
234.584.875.783-3
FazendaBelém
Código Incra:663.823.420.092-3
5. CONCEITO DE IMÓVEL RURAL
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FazendaGeoConnectCódigo Incra:
234.584.875.783-3
FazendaSão Paulo
Código Incra:663.823.420.092-3
Imóvel Rural conforme Registro Público
Matrícula:185
Matrícula:955
Matrícula:5987
Matrícula:1092
Matrícula:14771
5. CONCEITO DE IMÓVEL RURAL
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FazendaFlorianópolisCódigo Incra:
234.584.875.783-3
FazendaBelém
Código Incra:663.823.420.092-3
Matrícula:185
Matrícula:955
Matrícula:5987
Matrícula:1092
Matrícula:14771
Fazenda Florianópolis: Código Incra: 234.584.875.783-3 Mat. 185 + Mat. 955 + Mat. 5987
Fazenda Belém: Código Incra: 663.823.420.092-3 Mat. 1092 + Mat. 14771
5. CONCEITO DE IMÓVEL RURAL
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6. Sistema de Coordenadas
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2. Objetivos6. SISTEMA DE COORDENADAS
A utilização de coordenadas UTM em imóveis situados em mais de um fuso causa grandes transtornos. No Brasil temos milhares de imóveis nesta situação.
A área calculada sobre o plano UTM apresenta distorções em relação a área real (Item 9).
A utilização de um sistema automatizado para certificação e geração de documentos, permitiu a quebra de um paradigma que era a utilização de coordenadas UTM para a descrição dos limites de imóveis.
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7. Precisão Posicional
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2. Objetivos7. PRECISÃO POSICIONAL
Limites artificiais – 0,50m:(Cercas, estradas, muros, etc.)
Limites naturais – 3,00m:(Rios, grotas, linhas de cumeada, etc.)
Optou-se por essa alteração por assim permitir a utilização de produtos obtidos por sensoriamento remoto na escala 1:10.000 PEC Classe A
Limites inacessíveis – 7,50m.Incorporou o valor utilizado pela NTGARFAL
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8. Vértices
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2. Objetivos8. VÉRTICES
Tipo de vértice: M, P, V
Excluiu-se o vértice tipo “O”, que é uma variação de vértices tipo “V”. Vértice Tipo “O” = Vértice tipo “V” obtido por paralela. Caso
mantivéssemos o vértice tipo “O” deveríamos criar um novo tipo para cada forma de obtenção de coordenadas por posicionamento indireto.
Codificação do vértice
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9. Cálculo de Área, Distância e Azimute
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2. Objetivos9. CÁLCULO DE ÁREA, DISTÂNCIA E AZIMUTE
Cálculo de ÁreaSistema Geodésico Local
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2. Objetivos9. CÁLCULO DE ÁREA, DISTÂNCIA E AZIMUTE
Cálculo de ÁreaSistema Geodésico Local
O cálculo de área deve ser realizado com base nas coordenadas cartesianas locais referenciadas ao SGL.
Desta forma, os resultados obtidos expressam melhor a realidade física, As distorções nos valores de área se
tornam maiores na medida em que as parcelas aumentam sua superfície.
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10. Gestão da Certificação
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2. Objetivos10. GESTÃO DA CERTIFICAÇÃO
Realizada por: Comitês Regionais de Certificação; e
Comitê Nacional de Certificação e Credenciamento.Tem por finalidade trazer segurança para as informações certificadas e
operacionalizar o processo de certificação
Ocorrerá nos seguintes casos conforme previsto no Manual de Gestão da Certificação:
a) Desmembramento/Parcelamento; b) Remembramento; c) Retificação de certificação; d) Cancelamento de certificação; e) Análise de sobreposição; e f) Sanções ao credenciado.
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11. Utilização de Marcos
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2. Objetivos11. UTILIZAÇÃO DE MARCOS
Implantação de Marcos
Em limites já consolidados, definidos por elementos físicos, fica a critério do credenciado e dos proprietários envolvidos a
implantação do marco. Quando não há definição por elementos físicos é necessária a implantação de marcos, salvo nos casos
contidos no item 4.2.2.3 do Manual Técnico de Limites e Confrontações
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12. Sensoriamento Remoto e Base Cartográfica
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3ª edição da Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais
2. Objetivos12. SENSORIAMENTO REMOTO E BASE CARTOGRÁFICA
Possibilidade de utilização de acordo com a precisão do produto e o tipo de feição levantada (natural ou artificial), realizado por profissional habilitados para este fim no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Não se aplica o posicionamento por sensoriamento remoto na determinação de vértices tipo “M”, vértices em limites por cerca e vértices referentes a mudanças de confrontação.