Download - GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola
© 2010 Clarke, Modet & Cº
© Clarke, Modet & Cº 2012. Todos os direitos reservados
Claudio Mazzola
Coordenador de Inteligência Tecnológica
Clarke, Modet & Cº
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA
TECNOLÓGICA
São Paulo, 15 de dezembro de 2012
© 2012 Clarke, Modet & Cº 3
Tra
nsfo
rmaçõe
s
tecnoló
gic
as
• ... são difíceis de prever
• ... geram oportunidades e ameaças
• ... alteram as regras
• ... estão ocorrendo mais rapidamente
• ... estão globalizadas
• ... estão inter-relacionadas
• ... geram sobrecarga de informações
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Introdução 1.1
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“A demanda mundial por veículos a motor não será superior a 1 milhão ... Essencialmente por causa da falta de motoristas.” (Gottlieb Daimler, 1901)
“Eu acredito que há espaço para cerca de cinco computadores no mundo, e não mais.” (Thomas J. Watson, Presidente da IBM, 1943)
“Internet é apenas uma moda (hype)!” (Bill Gates, Microsoft, 1995)
Não há nenhuma chance de que o iPhone vai obter qualquer participação de mercado significativa. sem chance” (Steve Ballmer, CEO Microsoft, 2007)
TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
... difíceis de prever
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Introdução 1.1
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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
... geram oportunidades
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Introdução 1.1
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... geram ameaças
TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Introdução 1.1
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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
... alteram as regras
Antes
Depois
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Introdução 1.1
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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
...estão ocorrendo mais rapidamente
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Introdução 1.1
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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
...estão globalizadas
山寨手机 Hiphone
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Introdução 1.1
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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
...estão inter-relacionadas
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Introdução 1.1
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• Todos os dias, mais de 6.000 publicações
científicas são lançadas
• A cada 10 ou 15 anos a quantidade de
literatura científica publicada dobra
• Estes números têm um equivalente humano:
hoje mais de cinco milhões de pessoas
trabalham na área de produção de
conhecimento em deptos. de P&D. Isso é
cerca de 90% dos cientistas que já viveram!
TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
...geram sobrecarga de informações
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Introdução 1.1
Fonte: Lichtenthaler (2003)
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Perdas em Pesquisas Redundantes
• Na UE, as empresas gastam mais de 32 bilhões de Euros em pesquisas
redundantes
• Nos EUA mais de 70% das empresas admitiram investir em pesquisas que
levou (ou estava levando a) uma solução anteriormente patenteada;
• Em termos de valor o desperdício para alguns setores representa:
tecnologia da informação: US$ 15,3 bilhões,
automobilística US$ 9,7 bilhões, e
produtos farmacêuticos US$ 9,2 bilhões.
• No total, entre os oito primeiros setores de mercado (em termos de gastos de
P&D), o desperdício total nos EUA é de 48 bilhões de dólares
Fontes: EPO e VTT (2009)
REDUNDÂNCIA DE PESQUISAS NAS EMPRESAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Introdução 1.1
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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Definição: Quais, Quando e Onde Priorizar Investimentos? 1.2
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Dados • 41613
Informação
• 31416
Conhecimento
• 3,1416
2*π*r= perímetro da circunferência
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Definição: Dados, Informação, Conhecimento 1.2
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• Mudanças de
mercado/tendências
• Demanda de Mercado Futuro
• Novos players do mercado
• Relação entre os players do
mercado
• Conhecimento dos pontos
fortes concorrentes
• Estratégias dos
concorrentes
• Tendências de investimento de P&D
• Tendências Tecnológicas e Novas
Tecnologias
• Oportunidades/Ameaças
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Definição: Relação da IT com outras Disciplinas 1.2
Tecnologia
Competidores Mercado
Int.Tec.
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“A Inteligência tecnológica pode ser interpretada
como a capacidade para executar o processo de
busca, gestão e análises de informação que, ao
transformar em conhecimento, permitirá a
adequada gestão dos recursos para o projeto,
produção, melhoramento e comercialização de
tecnologias aplicadas em produtos e processos,
através da geração de planos e estratégias
tecnológicas para a tomada de decisões corretas..”
Fonte: Luz Marina Torres P.1, Oscar F. Castellanos D.2,Claudia Nelcy Jiménez H, Valoración de la eficiencia de los
sistemas de inteligencia Tecnológica, INGENIERÍA E INVESTIGACIÓN VOL. 30 No. 3, DECEMBER 2010 (106-115)
Visão sistêmica
que incorpora
processos de
trabalho que
promovem a
aprendizagem
organizacional e a
geração de
capacidades de
tomada de
decisões
APLICAÇÃO DA INTELIGENCIA TECNOLÓGICA VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Definição 1.2
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ANTECIPAR
• Identificar mudanças: novas tecnologias, equipamentos, mercados, competidores.
REDUZIR RISCOS
• Identificar ameaças: patentes, produtos, regulamentações, parcerias.
AUMENTAR COMPETITIVIDADE
• Identificar gaps tecnológicos: analisar defasagem tecnológica em relação à players do mercado e academia.
COOPERAR
• Identificar novas parcerias e networking: empresas start-ups, Centros de Pesquisas, Universidades.
CAPTAR RECURSOS
• Estruturar projetos e planos de negócio para apresentação à fundos de investimento e agências de fomento: fundos de S.C., VC., PE., subvenção e financiamento governamental.
IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO
• Analisar perfis de empresas para fusões , aquisições, joint ventures e cadeia de valor: empresas, fornecedores e distribuidores.
SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Definição: Por quê? Para que? 1.2
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Exploitation
Mercado atual
Exploration
Novos Mercados James G. March, "Exploration and Exploitation in
Organizational Learning", Organization Science,
Vol. 2, No. 1 (Feb., 1991) pp. 71–87.
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Definição: Analogia 1.2
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Inteligência Tecnológica
Vigilância (Monitoring) Tecnológica
Exploração (Scanning) Tecnológica
Busca direcionada de
desenvolvimentos
tecnológicos em campos
específicos do ambiente
competitivo da empresa
Busca direcionada para
identificar novas
oportunidades tecnológicas
em campos ainda não
explorados pela empresa
EXPLORAÇÃO VS. VIGILÂNCIA VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Definição: Monitoring vs. Scanning 1.2
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Outside-in (Exploração/Scanning)
Inside-out (Vigilância/Monitoring)
Tecnologias centrais
(Core Technologies)
Atuais Em desenv.
White
Spaces
Fonte: Lichtenthaler (2003)
EXPLORAÇÃO VS. VIGILÂNCIA FONTES SECUNDÁRIAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2
Definição: Monitoring vs. Scanning 1.2
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Automóvel
Célula
combustível
Motor a
combustão
Hidróxido de
potássio
Membranas
poliméricas
Meio de
Transporte
Fonte de
tração
Eletrólito Ácido
fosfórico Zircônia
Motor a
hidrogênio Bateria
Ultraleve Scanning
Scanning
Scanning
Tecnologias Conhecidas Tecnologias Desconhecidas
Produto/
Sistema/
Material
Fonte: Lichtenthaler (2003)
EXPLORAÇÃO VS. VIGILÂNCIA EXPLORAÇÃO VS. VIGILÂNCIA FONTES SECUNDÁRIAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2
Definição: Monitoring vs. Scanning 1.2
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Missão/objetivos
Estrutura organizacional
Recursos (infra, RH, $)
Processos
Necessid
ades
de
info
rmação
Cole
ta d
e
info
rmação
Anális
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Via
bili
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s
da
de
cis
ão
M
elh
oria
SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Definição: Estruturas Organizacionais 1.2
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VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo
Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão
1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 24
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Necessidades
Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão
1.2
© 2012 Clarke, Modet & Cº 25
Situação geral da área tecnológica e o potencial da mesma
Estratégia de comercialização mais adequada: regiões, competidores
Potenciais licenciantes ou parceiros para a fabricação e comercialização
Potenciais aplicações não consideradas no inicio do projeto
Ponto de partida da valoração econômica da tecnologia
Convém lançar
o produto?
Onde lançar o produto?
Com quem competimos?
Com quem posso me aliar?
Existem outros mercados
potenciais?
Quanto vale minha
tecnologia?
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
1
2
3
4
5
Processo: Necessidades 1.3
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VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Processo
Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão
1.3
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Inte
rna
• Técnicos
• Gestores de P&D
• Equipe jurídica / PI
• Equipe de marketing, planejamento estratégico, etc)
Ex
tern
a
• Editores de boletins técnicos e periódicos
• Pesquisadores e Professores Universitários
• Associações de Classe
• Consultores
• Analistas de investimento
FONTES PRIMÁRIAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Coleta 1.3
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Inte
rna
• Documentos corporativos
• Relatórios anteriores de IT
• Base de dados de IT (literatura, relatórios, etc)
• Contatos e relatórios de viagem
• Projetos de P&D
• Propostas
Lit
era
tura
Dis
trib
uíd
a E
xte
rna
• Periódicos técnicos
• Patentes
• Relatórios, estudos
• Notícias - imprensa, boletim
• Estudos governamentais, documentos
• Informação segmentada - empregos
Lit
era
tura
Cin
zen
ta E
xte
rna
• Relatórios da companhia,
• Dissertações / teses
• White papers
FONTES SECUNDÁRIAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Coleta 1.3
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Eficácia - relevância de conteúdo, foco, singularidade
Pontualidade – possibilidade de obter as respostas no tempo desejado?
Confiabilidade – fonte possui uma origem confiável?
Facilidade de acesso – a fonte é fácilmente acessível?
Custo - existe custo de aquisição?
Necessidades – são necessárias múltiplas fontes?
SELECIONANDO AS FONTES
Observações para seleção de fontes externas de
Inteligência Tecnológica
FONTES SECUNDÁRIAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Coleta 1.3
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Muitas das potenciais fontes de informação são pouco
confiáveis, são facilmente manipuláveis ou estão
“contaminadas”;
A informação se encontra fragmentada e incompleta
Difícil acesso - a maioria das inovações ocorrem em pequenas
companhias que não estão auditadas, não tem canais de
distribuição, etc
Difícil de obter por meios legais
Dificuldade da grande maioria das fontes externas
de Inteligência Tecnológica
FONTES FONTES SECUNDÁRIAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Coleta 1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 31
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Análise
Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão
1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 32
METODOLOGIAS
• Roadmap Tecnológico
• Análise de Cenários
• Monitoração Ambiental
(Environmental Scanning)
• Delphi
• Análise Morfológica
• TRIZ
• Análise
Patentométrica/Bibliométrica
• Extrapolação de Tendências
Exploratório Normativo
Longo
Prazo
Curto
Prazo
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Análise 1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 33
• Extrapolação de Tendências
AS ATITUDES E OS MÉTODOS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Análise 1.3
Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006
© 2012 Clarke, Modet & Cº 34
• Análise Morfológica
– Técnica analítica que subdivide um
tópico vasto em sub-tópicos cada vez
menores. Tem por saída um
representação gráfica, com uma
estrutura hierárquica, que mostra
como um tópico pode ser detalhado
em vários níveis.
AS ATITUDES E OS MÉTODOS AS ATITUDES E OS MÉTODOS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Análise 1.3
Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006
© 2012 Clarke, Modet & Cº 35
• Roadmap Tecnológico
– Provê um meio estruturado e gráfico para explorar os
relacionamento entre o mercado, os produtos e as tecnologias no
tempo.
AS ATITUDES E OS MÉTODOS AS ATITUDES E OS MÉTODOS AS ATITUDES E OS MÉTODOS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Análise 1.3
Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006
© 2012 Clarke, Modet & Cº 36
• Cenários
– “Cenário é o conjunto formado pela descrição coerente
de uma situação futura e pelo encaminhamento dos
acontecimentos que permitem passar da situação de
origem à situação futura” (Michel Godet).
AS ATITUDES E OS MÉTODOS AS ATITUDES E OS MÉTODOS AS ATITUDES E OS MÉTODOS AS ATITUDES E OS MÉTODOS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Análise 1.3
Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006
© 2012 Clarke, Modet & Cº 37
• Delphi
– Processo estruturado para coleta e
refinamento do conhecimento de um
grupo de especialistas através de uma
série de questionários intercalados com
controlados feedback de opinião.
AS ATITUDES E OS MÉTODOS
Consenso?
Seleção de especialistas
para painéis
Preparar e distribuir
questionário
Prover informações com as
respostas tabuladas
Desenvolver relatório final
Definição do problema
Analisar respostas de
questionários
Sim
Não
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Análise 1.3
Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006
© 2012 Clarke, Modet & Cº 38
• Análise Patentométrica
– Analises estatística de indicadores de patentes como objetivo de
conhecer atividades tecnológica e inventivas de países, áreas e
instituições
0
2
4
6
8
10
12
14
16
1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Año de Solicitud
Nº
Do
c.
METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA AS ATITUDES E OS MÉTODOS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Análise 1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 39
Cenários
Roadmaps
Brain
storming
Delphi
Análise de
Patentes
Extrapolação de
Tendências
Bibliometria Análise de
Relevância
5 anos 10 anos 15 anos 20 anos 25 anos
Qu
ali
tati
vo
Q
uan
tita
tivo
Fonte: Adaptado de Zurich Institute
of Technology, 2002
METODOLOGIAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Análise 1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 40
Por que realizar
Inteligência Tecnológica
através das Patentes?
DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE
1 2 3
ESTRUTURADA
4
RELACIONADA
5
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: A Patente como Fonte de Informação 1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 41
DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE
1 2 3
ESTRUTURADA
4
RELACIONADA
5
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: A Patente como Fonte de Informação 1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 42
Mais de 50 milhões de patentes – 90% das invenções mundiais podem ser
localizadas nas bases de patentes
Cada ano mais de 1 milhão de novos documentos - “80% da literatura publicada
sobre tecnologia ocorre somente através de patentes”, ou seja, que não se publica
em nenhum outro meio
Nos EUA, 84% das patentes contém tecnologia não divulgada por outros
meios
Fonte: WIPO, Global Patent Sources, Derwent Information
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: A Patente como Fonte de Informação
DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE
1 2 3
ESTRUTURADA
4
RELACIONADA
5
1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 43
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: A Patente como Fonte de Informação
DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE
1 2 3
ESTRUTURADA
4
RELACIONADA
5
36 meses 2 anos 1 ano 6 meses Lançamento
Comercial 2 meses 1 mês 1 semana
Um
concorrente
solicita uma
patente
Aparece publicado
o pedido de
patente
Um
Concorrente
participa em
um Congresso
Um cliente
comum ouviu
“algo”
Um fornecedor
comum informa
os pedidos
Um cliente
comum avisa o
lançamento
Apresentação
em uma feira
A imprensa
publica o
lançamento
1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 44
As patentes aportam
informação estruturada -
facilita a análise
Possuem dados adicionais
que ajudam o
posicionamento global
da linha de pesquisa em
estudo: Código
Internacional de Patentes
CIP
Prioridade
Titulares
Inventores
Título
Número de
identificação
Países
Resumo
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: A Patente como Fonte de Informação
DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE
1 2 3
ESTRUTURADA
4
RELACIONADA
5
1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 45
Dois possíveis usos das citações para o
estudo da inovação:
Mais citações de uma patente indica que
tem sido útil - ao menos para o
desenvolvimento de novas tecnologias
As citações indicam as direções dos
fluxos de conhecimento - pode mostrar: a
difusão, as redes sociais, os grupos de
conhecimento, etc.
Os requerentes devem mostrar o estado
da técnica, citado na patente;
Mais citações nas patentes US que EPO:
Filosofia EUA.: todos os documentos até os
mais remotos são citados
Filosofia EPO: informe de busca que contém
toda a informação técnica pertinente, com um
número mínimo de citações
A
B
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: A Patente como Fonte de Informação
DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE
1 2 3
ESTRUTURADA
4
RELACIONADA
5
1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 46
A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: A Patente como Fonte de Informação 1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 47
Desvantagens da informação de patentes
Nem todas as inovações são patenteáveis, nem todas as inovações
patenteáveis estão patenteadas - o segredo pode ser às vezes um mecanismo de
proteção mais eficiente.
Diferenças na propensão de patentear em função da indústria, tamanho da
empresa, tipo de invenção (por exemplo, ciclo de vida do produto), custo da imitação,
etc
Uma parte substancial das patentes se realizam por motivos estratégicos,
preferentemente competitivos - nem todas as patentes são comercialmente
viáveis
As patentes não proporcionam informação do estado de desenvolvimento da
tecnologia
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: A Patente como Fonte de Informação 1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 48
Fontes de Informação Complementar
Notícias Artigos Científicos
Estudos de Mercado Legislação
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: A Patente como Fonte de Informação 1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 49
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Comunicação
Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão
1.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 50
Informe de
Inteligência
Tecnológica
Relatório de
Inteligência
Tecnológica
Informe de
Inteligência
Tecnológica
Relatório de
Vigilância
Tecnológica
Coleta de patentes e
outros documentos
relacionados a uma
tecnologia específica,
através dos quais poderá
atualizar o seu
conhecimento utilizando-o
em desenvolvimentos
futuros
Análise pormenorizada
da informação
tecnológica associada a
uma tecnologia específica
ou a um concorrente, com
o objetivo de obter
informação relevante
fundamental no processo
de tomada de decisão
ENTREGÁVEIS
Modelo de Relatório
• Introdução
• Objetivo
• Conteúdo
• Resumo executivo e Conclusões
• impactos
• Análises realizadas
• Especialistas
• Ficha técnica
• Equipe de trabalho
• Fontes específicas trabalhadas
• Ferramentas utilizadas
• Especialistas consultados/informações validadas
• Aspectos metodológicos
• Anexos
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Comunicação 1.3
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VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Decisão
Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão
1.3
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expandir e garantir
VANTAGEM COMPETITIVA
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1
Processo: Decisão 1.3
“...garantir a continuidade do
negócio, minimizar o risco
ao negócio, maximizar o
retorno sobre os
investimentos e as
oportunidades de negócio”
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APLICAÇÃO PRÁTICA
© 2012 Clarke, Modet & Cº 54
• Determinar exatamente que pergunta responder, caso contrário, sem um
orçamento infinito, você ficará sabendo nada de tudo
• Identificar os principais usuários e necessidades de informação /
perguntas
• Quem são os clientes reais (Quem paga a conta?)
• Organizar e realizar entrevistas (Entrevista de Referência)
• Esclarecer, organizar e priorizar resultados de inteligência.
• Abordar as questões básicas:
• Que informação é necessária para maior benefício dos clientes? Como a inteligência
será utilizada?
• Quais as possibilidades de cobertura e nível de detalhe?
• Atividade será pontual ou regular no tempo?
OBJETIVOS (NECESSIDADES) VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2
Definição de Necessidades 2.1
© 2012 Clarke, Modet & Cº 55
Cie
ntí
ficas
Ind
ustr
iais
S
ocia
is
Po
lítico
& E
co
n.
FONTES SECUNDÁRIAS OBJETIVOS (NECESSIDADES) VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2
Definição de Fontes de Informação 2.2
© 2012 Clarke, Modet & Cº 56
Escritório brasileiro – INPI:
•Apenas patentes brasileiras e apresenta o status quo do processo por meio dos despachos
Escritório norte-americano - USPTO:
•Busca em todas as patentes norte-americanas concedidas desde 1791.
Escritórios Europeus – EPO:
•patentes do mundo todo, possibilidade de impressão do documento original.
Organização Mundial de Propriedade Intelectual – OMPI:
•buscas de pedidos internacionais de patentes (PCT)
Escritório japonês – JPO:
•documentos depositados e concedidos somente no Japão
Escritório de Singapura – IPOS:
•busca de pantentes de nos bancos de dados dos EUA(USPTO), Singapore (IPOS), PCT (WIPO), Europeu (EPO), China (SIPO), Canada (CIPO), Coreia (KIPO), Taipei (TIPO), UK (UK-IPO), Tailandia(TIPIC), Japão (JPO)
METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2
Fontes de Informação Patentárias 2.2
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Patentscope Search & CLIR •Destinado para familiarizar usuários com as características do serviço de pesquisa PATENTSCOPE e recursos relacionados.
Finding technology using Patents •Fornece uma visão geral das informações contidas em documentos de patentes e fontes de informação sobre patentes.
WIPO Guide to using Patent information •Destinado para auxiliar usuários na utilização de informações de patentes, descrevendo diferentes estratégias e técnicas de busca, bem como abordagens para analisar resultados de pesquisa.
WIPO IP Facts and Figures, 2012 edition •Fornece uma visão geral das atividades da Propriedade Intelectual com base no último ano disponível de estatísticas extraídas escritórios de PI nacionais e regionais
PCT Yearly Review: The International Patent System, 2012 edition
•Fornece uma visão geral do desempenho e desenvolvimento do sistema PCT.
World Intellectual Property Indicators, 2011 edition
•Fornece uma ampla gama de indicadores que abrangem diversas áreas da propriedade intelectual: patentes, modelos de utilidade, marcas, desenhos industriais e microrganismos.
http://www.wipo.int/patentscope/en/publications/
METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2
Referências de Busca e Análise de Patentes 2.2
© 2012 Clarke, Modet & Cº 58
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2
Base de Dados de Patentes 2.2
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© 2012 Clarke, Modet & Cº 59
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2
Base de Dados de Patentes 2.2
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VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2
Base de Dados de Patentes 2.2
© 2012 Clarke, Modet & Cº 61
Título Publicação Publicação Inventor(es) Titular (es) Classificação
Internacional No. De Depósito
Date de
depósito
Biomass Pretreatment
Process US2012214216 23/08/2012
Brady michael [us]
o'connor paul [nl]
stamires dennis [us]
KIOR INC C12P7/10
C07C51/00 US201213458285 2012/04/27
Packed bed scrubber
using a fusel oil
solvent
US2012214215 23/08/2012 Sibik Larry Kenneth
[Us]
PINNACLE
ENGINEERING
INC
C12P7/06
C12M1/00 US201113160261 2011/06/14
Producing edible
residues from ethanol
production
EP2488048 22/08/2012 Medoff marshall [us] XYLECO INC A23K1/06
C12P7/10 EP20100823967 2010/10/12
Method and apparatus
for conversion of
cellulosic material to
ethanol
AU2012202325 17/05/2012
Holm christensen
borge gerlach lena
holm
INBICON AS
C12P7/10
C13B10/00
C13K1/02
AU20120202325 2012/04/19
Method and system for
saccharifying and
fermenting a biomass
feedstock
AU2010343264 16/08/2012 Medoff marshall
masterman thomas XYLECO INC
C12M1/00
C12P7/06
C12P7/10
C12P7/14
AU20100343264 2010/11/18
Process for producing
ethanol from the
fermentation of sugar
sources in a
fermentation medium
with high ethanol
content
WO2012103609 09/08/2012
Mantelatto paulo
eduardo [br] e
outros
DEDINI S A
IND DE BASE
C12P7/06
C12P7/14 WO2011BR00038 2011/01/31
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2
Indicadores 2.2
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Evolução crescente
Área tecnológica
atualmente em
crescimento
A evolução temporal de publicações permite uma visão mais clara sobre o grau de maturidade
alcançado pela tecnologia
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Indicadores 2.2
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Fonte: Adaptado de JPO, 2000
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Indicadores 2.2
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01020304050607080
ImpressãoDigital
Iris
Facial
Voz
Assinatura
Outros
1995-1999
2000-2004
2005-2009
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Indicadores 2.2
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Fonte: Adaptado de JPO, 2000
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Indicadores 2.2
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2010
2000
Fonte: Adaptado de JPO, 2000
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Indicadores 2.2
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Indicadores 2.2
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Patentes analisadas
segundo conteúdo
tecnológico
Estabelecem relações
entre os conteúdos dos
documentos, na mesma
área tecnológica
Indicam a quantidade de
documentos protegidos,
em cada campo
tecnológico
Exemplo: Todos os documentos de patente publicados,1970-2011, na área
tecnológica da Energia Solar
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Indicadores 2.2
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Osciladores
Demoduladores
Moduladores
Antenas
Sistemas de
comunicação digital e
multiplex
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2
Indicadores 2.2
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www.fh-joanneum.at ; www.staffsoc3.org.uk
Formação de uma nova estrutura social
com famílias desejosas por novos lares
o que demandará de empresas de
construção civil e linha branca oferecer
soluções tecnológicas para atender
questões relacionadas a:
• Eficiência energética
• Redução de custo
• Inclusão digital
• Responsabilidade social e
ambiental
BRASIL DE HOJE E O DE AMANHÃ METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.1
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• Improved resistivity of insulation
• Increased insulation thickness
• Vacuum-insulated panels
• Gas-filled panels
Insulation
• Improved gaskets
• Double door gaskets
• Improved door face frame
• Reduced heat load for TTD feature
Gasket and Door Design
• Condenser hot gas
• Electric heater sizing
• Electric heater controls
Anti-Sweat Heater
• Improved compressor efficiency
• Variable-speed compressors
• Linear compressors
Compressor
• Increased surface area
• Improved heat exchange
Evaporator
• Increased surface area
• Improved heat exchange
• Force convection condenser
Condenser
• Evaporator fan and fan motor improvements
• Condenser fan and fan motor improvements
Fans and Fan Motor
• Improved expansion valves
Expansion Valve
• Fluid control or solenoid valve
Cycling Losses
• Reduced energy for automatic defrost
• Adaptive defrost
• Condenser hot gas
Defrost System
• Temperature control
• Air-distribution control
Control System
• Alternative refrigerants
• Component location
Other Technologies
• Lorenz-Meutzner cycle
• Dual-loop system
• Two-stage system
• Control valve system
• Ejector refrigerator
• Tandem system
Alternative Refrigeration Cycles
• Stirling cycle
• Thermoelectric
• Thermoacoustic
Alternative Refrigeration Systems
OPÇÕES TECNOLÓGICAS PARA ELETRODOMÉSTICOS
Fonte: US Department of Energy
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Caso Prático 3.1
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PESQUISA EM BASE DE DADOS
http://www.wipo.int/pctdb/en/
Busca em Base de Patente WIPO/PATENTSCOPE
Tecnologia: Isolação a vácuo para refrigeradores
Palavras-chave: vacuum, insulation, refrigerat*...
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Caso Prático 3.1
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PESQUISA EM BASE DE DADOS METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.1
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Caso Prático 3.1
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Caso Prático 3.1
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Caso Prático 3.1
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VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.1
© 2012 Clarke, Modet & Cº 78
• Depois de mais de 20 anos de pesquisa e desenvolvimento de
materiais de isolamento, com início em 1982 Panasonic
conseguiu criar "U-Vacua", um material de isolamento a vácuo
que substitui espuma de uretano tradicional. Em outubro de
2002 U-Vacua para uso em refrigeradores foi aperfeiçoado
depois de mais de 6000 ensaios e testes durante o período de
um ano.
• Refrigeradores com U-Vacua são aproximadamente 40% mais
eficiente que os modelos pré-U-Vacua de 2001 e
aproximadamente 83% mais do que aqueles lançado há 10
anos.
• A Panasonic está agora utilizando esse material de isolamento
a vácuo na construção de casas para melhorar
significativamente a eficiência de isolamento.
MATSUSHITA/PANASONIC NRB30FX1
METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.1
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• Tecnologia de isolação a vácuo em crescente evolução com grau de
maturidade e prontidão suficiente para aplicações industriais em elementos
mecânicos e setores de bens de consumo (eletrodomésticos) e de construção
civil
• Empresas asiáticas, em especial japonesas, do setor elétrico/eletrônico
dominam os principais mercados de interesse: norte-americano e japonês
• Com relação à indústria de linha branca, atualmente, a aplicação de tecnologias
de isolação a vácuo está presente somente em refrigeradores de alto padrão
• Necessidade de desenvolver produtos com tecnologia de isolação a vácuo de
baixo custo e alta eficiência energética para atender demandas de mercado no
Brasil
VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
APRESENTAÇÃO DE CONCLUSÕES 3.1
© 2012 Clarke, Modet & Cº 80
PAÍSES LÍDERES EM PROTENÇÃO PATENTÁRIA VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.2
© 2012 Clarke, Modet & Cº 81
Química 56,6%
Alimentos 1,5%
Biotecnologia 4,0%
Engenharia Química 3,0%
Materiais, Metalurgia 1,0%
Meio Ambiente 3,5%
Química Básica de Materiais 6,6%
Química Macromolecular, Polímeros 34,8%
Tecnologia de Superfície, Revestimento 2,0%
Engenharia Mecânica 41,9%
Ferramentas de Máquinas 3,5%
Manuseio 2,5%
Máquinas Especiais 25,3%
Máquinas Têxteis e de Celulose 10,1%
Transporte 0,5%
Instrumentos 1,0%
Tecnologia Médica 1,0%
Outros Campos 0,5%
Engenharia Civil 0,5%
Total Geral 100%
ww
w.b
iom
asspackagin
g.c
om
w
ww
.india
nyello
wpa
ges.c
om
CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.2
© 2012 Clarke, Modet & Cº 82
País Organização Docs. %
KUMOH NATIONAL INSTITUTE OF TECHNOLOGY 5 6,0%
KOBE STEEL LTD 5 6,0%
SEOUL NATIONAL UNIVERSITY INDUSTRY
FOUNDATION 2 2,4%
UNIV SHANGHAI 2 2,4%
KIA MOTORS CORPORATION 2 2,4%
HYUNDAI MOTOR COMPANY 2 2,4%
LONGHAI NAITE CHEM CO LTD 2 2,4%
HYUNDAI MOTOR COMPANY | KIA MOTORS
CORPORATION 2 2,4%
HYUNDAI MOTOR COMPANY | THE INDUSTRY &
ACADEMIC COOPERATION IN CHUNGNAM
NATIONAL UNIVERSITY (IAC)
2 2,4%
Kim yong tae | kim wan sik 2 2,4%
Total 26 31,0 %
CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.2
© 2012 Clarke, Modet & Cº 83
CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.2
© 2012 Clarke, Modet & Cº 84
CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.2
© 2012 Clarke, Modet & Cº 85
CASO PRÁTICO 2 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.2
© 2012 Clarke, Modet & Cº 86
CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 87
CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 88
Pré-
tratamento Hidrólise Fermentação Purificação
Geração de
potência
Biomassa Etanol
Água
residual
Eletricidade
Remoção eficiente de lignina
CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 89
Racional:
A lignina em uma mistura
aquosa formada durante o
processo de conversão de
biomassa em um álcool pode
ser mais eficientemente
separada quando a temperatura
da mistura é mantida a ou
acima de uma temperatura
crítica
CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 90
SEGREDO INDUSTRIAL:
Processo dependente, em parte, do tipo de
lignina, tratamento térmico (por exemplo,
lavagem com água, explosão de vapor, e
hidrólise) e a água absorvida.
http://o
tavio
junio
r.com
www.onr.navy.mi
CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 91
Linha 1: Bioetanol de 2ª Geração
Linha 2: Novos produtos de cana-de-açúcar
Linha 3: Gaseificação: Tecnologias,
equipamentos, processos e catalisadores
Plano BNDES-FINEP de Apoio à Inovação dos Setores
Sucroenergético e Sucroquímico
Quem pode participar?
empresas cujo objeto social compreenda a realização de atividades de
pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação relacionados às
tecnologias objeto deste Plano e que tenham interesse de empreender
atividade de produção e/ou comercialização dos produtos finais
decorrentes destas tecnologias, nas linhas temáticas descritas.
CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Caso Prático 3.3
© 2012 Clarke, Modet & Cº 92
• A IT supõe um conjunto de estratégias e ferramentais enfocadas à administração e
criação de conhecimento mediante a análises de dados (de carácter técnico)
existentes dentro e fora da organização;
• A IT está intimamente ligada a Inteligência Competitiva, Econômica e
inclusive comercial, completando-as e ampliando-as;
• O ciclo geral da Inteligência se aplica à IT, embora com suas fontes,
metodologias de análise, conclusões e usos específicos;
• Existem um grande número de fontes externas que podem consultar, mas
muitas apresentam importantes desvantagens – é preciso realizar um uso
cuidadoso das mesmas;
• As patentes apresentam, porém, grandes vantagens com respeito a outras
possíveis fontes, no entanto é preciso ter conhecimentos em PI para poder realizar
uma interpretação adequada da informação que proporcionam.
CONCLUSÕES CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3
Conclusões 3.3
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Argentina - Brasil - Chile - Colômbia - Espanha - México - Portugal - Peru – Uruguai - Venezuela
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Claudio Mazzola
Coordenador de Inteligência Tecnológica
Clarke, Modet & Co. Brasil
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© 2012 Clarke, Modet & Cº 94
Argentina - Brasil - Chile - Colombia - Espanha - México - Portugal - Perú –
Uruguai - Venezuela