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SYMMY LARRAT. MARCELO CERQUEIRA. VIVIANY BELEBONI. ANNA MUYLAERT. GABRIEL CRUZ.

GISBERTA. A CADA 30 HORAS MORRE UM LGBT NO BRASIL. SITES FAZEM MAPEAMENTO DA

HOMOFOBIA NO BRASIL. CAROL É O FILME LGBT DO SÉCULO. TRANS CRUCIFICADA. PARADA GAY.

Há seis anos eu faço um especial

sobre a PARADA DO ORGULHO

LGBT para o meu blog, hoje um

site com mais de 600 mil

visualizações. Com diversos

assuntos ligados ao público LGBT.

Com um post especial com djs da

noite gay de São Paulo, o especial

“Qual música não deve faltar no seu

SET?”, visava atender um público

segmentado, o que podemos

chamar de ‘baladeiros’, na ocasião

djs de casas gays como Bubu

Lounge, The Week e Flexx Club

responderam com o nome da

música que para eles estavam em

alta e era impossível deixar de fora

do seu set list.

Informações sobre a “Parada Gay”,

e todos os desdobramentos que ela

impõe à cidade de São Paulo foram

inseridas nos mais variados posts.

Porém, em 2013, devido ao grande

sucesso do personagem Félix,

interpretado por Mateus Solano, na

novela de Walcyr Carrasco tive a

ideia e a necessidade de renovar este

especial, foi quando nasceu a

GERALDOPOST MAGAZINE.

A “bicha má”, como era conhecido

o grande vilão da novela foi a capa

da primeira edição que foi idealizada

por mim, mas escrita com a

colaboração de outras três pessoas,

sem esquecer do diagramador.

A revista teve em uma semana mais

de quatro mil visualizações na

plataforma ISSUU, hoje contabiliza

21,421 visualizações. No ano

seguinte não foi possível realizar a

segunda edição da revista digital por

não ter conseguido contato com o

rapaz que diagramou a primeira, em

2015 não perdi a força de vontade

de lancei a segunda edição através

da plataforma de boletim eletrônico

da Microsoft.

Criar e desenvolver a

GERALDOPOST MAGAZINE

tem sido uma desafio tremendo, não

é fácil conseguir entrevistas e

colaboração de algumas pessoas, é

um jornalismo totalmente

independente visando a militância

da causa LGBT.

Em 2016 a ideia já estava na cabeça,

porém não conseguia ninguém para

editar e nenhum curso compatível

com o meu horário de trabalho e

faculdade. Quando em Março,

diante de um trabalho acadêmico

acabei amadurecendo a ideia de

fazê-la durante a disciplina de

jornalismo de revista, porém, não

foi aceita pela professora como

argumento de que a revista já existia

– o que não deixa de ser verdade.

Não desanimei e pensei nas pautas

dentro do transporte público entre

trabalho-faculdade-residência com

17 assuntos que poderia render pelo

menos 17 páginas. Porém, nem

todos foram realizados, dois por

não ter as respostas das fontes e

outros dois por ter se perdido no

tempo.

A intenção da revista é abordar

assuntos ligados ao público LGBT e

convido o leitor para ler, comentar,

criticar e elogiar, afinal, estou

aprendendo a fazer jornalismo e os

acertos, assim como os erros são

inevitáveis.

Destaco nesta terceira edição, além

das entrevistas com Symmy Larrat,

Marcelo Cerqueira, Anna Muylaert,

Gabriel Cruz e Viviany Beleboni a

importância que é criminalizar a

homofobia no país. Não existe uma

reportagem específica sobre a lei

João Nery, porém, os dados

estatísticos da reportagem sobre

Homofobia no Brasil, com dados

assustadores do grupo Gay da

Bahia, já relata e reflete sobre o

assunto.

Afinal, “Quem a homofobia matou

hoje?”, “Quantos irão morrer nos

próximos dias?”, “Por que o Brasil

mata tantos homossexuais?”. São

essas indagações, que para muitos

são triviais, é devemos fazer

diariamente, seja você LGBT ou

heterossexual. Seja você, ou não a

próxima vítima. Boa leitura.

Post no Facebook oficial da “Skol” na noite de Terça (24): a Skol terá uma tenda especial na “Feira Cultural LGBT” que acontece na quinta-feira (26) no Vale do Anhangabaú, no Centro. O post teve em 24 horas quase mil curtidas e 248 compartilhamentos.

Saiba mais sobre a “Feira Cultural LGBT” na página 22

Contador eletrônico do site homofobiamata.wordpress.com acessado no dia 17/05/2016. Em 17 dias esse número saltou

de 102 para 116 vítimas fatais, a cada 29 horas um homossexual é morto no país.

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