GESTÃO DE PESSOASEM CONTEXTOINTERNACIONAL
Pedro B. da Camara
Publicações Dom QuixoteEdifício Arcis
Rua Ivone Silva, n.° 6 – 2.°
ISBN: 9789722042642
5
Índice
................................................................................................................. 11
Parte I – A globalização dos mercados
...... 15
1. Conceito de globalização ...............................................................................................
1.1. ..........................................................................................
1.2. ...........................................................
1.3. ............................................................ 18
1.4. ............................................................. 18
1.5. ................................................................................... 19
1.6. ................................................................................. 21
1.7. .......................... 22
1.8. .............................................................................. 24
2. Impacte da globalização no mundo dos negócios...........................................................
2.1.
2.2. .................................................... 29
2.3. ............................................................
2.4. upmarket das empresas nos países desenvolvidos ......................
2.5. downsizing
2.5.1. ....................................................
2.6. .........................................................
3. Os vectores de mudança nas organizações ......................................................................
3.1. ..............................................
3.2. .................................................... 44
3.3. .................................................................... 45
3.4. ............................................................
3.5. .............................................................. 48
3.6. 50
4. Consequências da globalização na gestão de pessoas ..................................................... 55
4.1. ...... 55
4.2. ....................................................................................
4.3. ......................................................................................... 59
4.4. ........................................... 60
6
Parte II – A internacionalização das empresas
65
5. Principais causas de internacionalização .........................................................................
5.1. Born globals Born transnationals ........................................................................
5.2. ...................................................................
5.3. ............................................................................
5.4. .................................
5.5. .....................................................................................................
5.6. .............................................
6. Principais modalidades de internacionalização ...............................................................
6.1. ....................................................................................
6.2. .................................................................................... 81
6.3. versus ............... 82
7. Os desafios da internacionalização .................................................................................
7.1. As diferenças culturais ........................................................................................ 89
7.1.1. ................................................. 89
7.1.2. .... 91
7.1.3. ...................................
7.1.4. ................................................. 94
7.1.5. O modelo de Trompenaars ....................................................................... 100
7.2. A Gestão Intercultural ........................................................................................ 109
7.2.1. ........................................................................................ 110
7.2.2. ............................................ 110
7.2.3. ............................................................
7.2.4. ........................................ 114
7.2.5. ......................................................... 116
7.2.6. .................................
7.3. A Diversidade na Empresa.................................................................................. 118
7.3.1. ........................................... 119
7.3.2. .......................................................................... 120
7.3.3.
......................................................................................... 121
7.3.4. ..................................................................
7.4. A mobilização do talento local ...........................................................................
7.4.1. ............................................................... 124
7.4.2. ......................................... 128
7.4.3. ........
8. Modelos de gestão de subsidiárias no estrangeiro ..........................................................
8.1. .............................................................................................
8.2. .......................................................................................
8.3. ...................................
Parte III – As melhores práticas na gestão de pessoas em contexto internacional
....................................................... 145
9. Modalidades de colocação de quadros no estrangeiro .................................................... 149
9.1. ....................................................................... 149
9.2. ........................................................................................ 150
9.3. ............................................. 151
9.4.
......................................................................... 151
9.5. ........................................ 152
9.6. .........................
9.7.commuter assignments
.............................................................................. 154
9.8. ................................... 156
10. A deslocação temporária ................................................................................................. 159
10.1. ............................................................... 159
11. A expatriação .................................................................................................................. 161
11.1. ..................................................................
11.1.1. .............................................................................
11.1.2. ............................................................................. 164
11.1.3. ................................. 165
11.1.4. ..................................................... 169
11.1.5. ........................................................................................
11.1.6. .................................................................
11.1.7. A ................................................
11.2. ................................................................................
11.2.1. ............................................
11.2.2. .............................................................................
11.3. ................................................................................... 180
11.3.1. ......................................................................... 180
11.3.2. ........................................................... 181
11.3.3. ................................................................
8
11.4. ................................................................
11.4.1. .................................................................... 184
11.4.2. ..................................................................... 185
11.4.3. .... 185
11.4.4. ...................................... 186
11.5. ..................... 186
11.5.1. .............................................................
11.5.2. ....................................... 188
11.5.2.1. .......................................... 188
11.5.2.2. ........................................................................ 190
11.6. .......................................................... 191
11.6.1. .............. 192
11.6.1.1. Os casais com dupla carreira ................................................... 192
11.6.1.2. ..........................................
11.6.1.3. ........... 194
11.6.2. ................................................. 196
11.6.3. ...............................................
11.6.4. ............................................... 198
11.6.5. ............................................................. 199
11.7. .................................................................................... 199
11.7.1. ................ 202
11.7.1.1. ................................................ 204
11.7.2. ......................................................................................... 205
11.7.2.1. ................................................................
11.7.3. ......................................................
11.7.4. ........................................................ 212
11.7.5. ..................................... 212
11.7.6. .........................................
11.7.7. fringe benefits .......................................... 214
11.7.8. ................................................ 215
11.7.9. ....................................................... 215
11.7.10. .............................................................................. 216
11.7.11. ............... 216
11.8. .....................................................................................
11.8.1. ............................................................................ 218
11.8.2. feedback .................................... 221
11.8.3. ..................................................................... 221
9
11.9. .............................................................................................
11.9.1. ............................................ 225
11.9.2. ......................... 226
11.9.3. ...
11.10. ....................................................................... 228
11.10.1. ........................................... 229
11.10.2. .................................................
11.10.3. ....................
11.10.4. ...........
12. O insucesso na expatriação .............................................................................................
12.1. ..................................................................................................
12.2. Causas de insucesso .............................................................................................
12.3. ......................................
Parte IV – Perspectivas futuras
13. A função recursos humanos internacional (RHI) ........................................................... 241
13.1. ................................................. 241
13.2.
......................................................................................................
13.3. ............................................... 245
13.4. ....... 246
14. A identificação e desenvolvimento de gestores globais ................................................... 249
14.1. ..................................................................................... 249
14.2. .................................................................. 251
14.3. ...........................................................
15. As carreiras internacionais ..............................................................................................
15.1. .......................................... 258
.................................................................................................................. 261
.................................................................................................................
11
Prefácio do Autor
Segundo o que tem vindo a lume na imprensa escrita (e na falta de
dados oficiais), há mais de 5 000 empresas portuguesas internaciona-
lizadas, a operar geralmente em mais do que um mercado estran-
geiro.
Julgo que, numa estimativa conservadora, haverá para cima de
10 000 portugueses expatriados, ao serviço dessas empresas, em todos os
continentes.
Como são preparados para a aventura de ir viver para outro país,
muitas vezes cultural, étnica e religiosamente diferente do nosso?
Que condições remuneratórias, regalias, apoio à vida familiar, via-
gens, etc. são ajustados, antes da partida?
Como são acompanhados no país de acolhimento e como é avaliado o
seu desempenho?
Que preparação existe e que preocupação é posta no seu regresso e rein-
tegração na casa-mãe?
Estas são algumas das questões-chave a que este livro procura dar res-
posta e que a investigação existente mostra estarem pouco estudadas e
regulamentadas entre nós, sendo serem frequentemente decididas casuís-
ticamente, com muito voluntarismo, pouco planeamento e resultados que
ficam aquém do desejado.
Num mundo globalizado como o nosso, não é preciso sair fora das
fronteiras para ter que lidar com culturas diferentes e ter que gerir a
diversidade nas empresas.
De facto, com uma população imigrante de cerca de 450 000 pessoas,
oriunda da Europa de Leste, de África, do Brasil e da Ásia, temos neces-
sariamente empresas que lidam com pessoas que têm referenciais culturais
e civilizacionais diferentes dos nossos.
Estaremos a fazê-lo bem e a aproveitar o potencial que essa diversidade
nos traz?
12
Tudo indica que, infelizmente, a resposta é negativa e que a diversi-
dade é geralmente vista como uma ameaça ou uma fonte de incompreen-
são e não como a real oportunidade que representa.
Também abordo, em detalhe, as diferenças culturais e a forma de as
gerir e as tornar num factor diferenciador e numa vantagem competitiva
das nossas empresas.
Tive o raro privilégio de estruturar a cadeira de Gestão Internacional
de Recursos Humanos do ISCTE e de a leccionar, entre 1998 e 2007.
Foram dez anos intensos de estudo e de pesquisa, enriquecidos com os
trabalhos de consultoria, nesta área, realizados para muitos clientes, que
agora transponho para a presente obra.
Foi minha preocupação ter uma abordagem pragmática, que permita
aos gestores que a lerem operacionalizar os conceitos expostos.
Deu-me prazer escrever este livro, que me parece vir preencher uma
importante lacuna no nosso panorama editorial de gestão.
Estou confiante em que lhe seja útil a si, Leitor, dando-lhe pistas para
gerir uma das questões que ganha, dia-a-dia, maior importância na nossa
sociedade.
O AutorAbril de 2008
Parte I
15
Prefácio
-
-
-
-
-
-
16
-
-
de recursos humanos.
--
-
1. Conceito de globalização
1.1. A globalização arcaica
globalização arcaica
-
1.2. A primeira vaga da globalização moderna
da 1.a fase da globalização moderna
Tratado sobre a Riqueza das Nações, como «…os dois
humanidade».
18
1.3. A segunda vaga da globalização moderna
a imperialismo económico
-dos nos mercados mundiais.
--
1.4. A terceira vaga da globalização moderna
-
-
xx
na Índia, em 1991.Evans et al.
--
19
xx
-
-
--
1.5. Definições de globalização
-
--
-know-how
-
20
-
-
interdependência e complementaridade
The Economist
-
call centers
-
maquilladoras
-
-design e o marketing
21
1.6. Deslocalização da produção
-off shoring
--
-
-
-
-
--
The Economist -
-
The Economist
--
22
-
-rado.
-
com ele.
-
1.7. Impacte da globalização nos países emergentes e desenvolvidos
-
The Economist
Caso de estudo
Late movers
global players
late movers
-
-
-late mover ser bem sucedido na
um late mover leapfrogging) e desenvol-
Condensado de , Mar/Abril 2000, pp. 132 e segs.
-
per capita
-
Call Centers
24
Figura n.o 1
(The Economist
1.8. Uma globalização com regras
--
--
--
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