2
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS EM EDUCAÇÃO
SANITÁRIA
2ª Edição
Belém, Pará
2017
3
1ª Edição
1ª Impressão (2013): 200 exemplares
2ª Edição
2ª Impressão (2016): 200 exemplares
Elaboradores e Colaboradores da 1a Edição
Ana Karen de Mendonça Neves Belfort – FEA- Engª Agrônoma - ADEPARA
Eloísa do Amparo Rodrigues do Carmo - FEA - Méd. Veterinária- ADEPARA
Gabriela Costa de Sousa Cunha - FEA - Engª Agrônoma - ADEPARA
Heloísa Helena Batista de Figueiredo - Engª Agrônoma - SEDAP
Maria Antonieta Martorano Priante - Méd. Veterinária - SEDAP
Sandra Lúcia Balbi Noronha - FEA - Méd. Veterinária - ADEPARA
Ana Paula Pinto – FEA – Méd. Veterinária - ADEPARA
Lutero de Andrade Oliveira – FEA – Méd. Veterinário - - ADEPARA
Consultor e Revisor
Médico Veterinário MS. Clóvis Thadeu Rabello Improta
Apoio
Silvanéia Silva Pinheiro - Assistente Administrativo – CESCO
Revisão e Atualização
Ana Thaís Souza de Leão– FEA- Engª Agrônoma - GES
Maria Alice Alves Thomaz Lisbôa– FEA- Engª Agrônoma - GES
Marluce Corrêa Bronze – FEA- Engª Agrônoma - GES
Sandra Lúcia Balbi Noronha - FEA - Méd. Veterinária - GES
Clovis Cesar Dias Carneiro- FEA - Méd. Veterinário - GES
Alexandre Távora de Albuquerque Silva– FEA- Engº Agrônomo – Ulsa de Capanema
Janilene Andrade da Costa Nascimento– FEA - Méd. Veterinária - GMULT
Apoio
Silvanéia Silva Pinheiro - Assistente Administrativo – GES
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Simão Robison Oliveira Jatene
GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E DA PESCA
Giovani Queiroz
Secretário
AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO PARÁ
Luiz Pinto de Oliveira
Diretor Geral
Jefferson Pinto de Oliveira
Diretor de Defesa e Inspeção Animal
Ivaldo Santos de Santana
Diretor de Defesa e Inspeção Vegetal
Salvio Carlos Freire da Silva
Diretor Administrativo e Financeiro
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA
Ana Thaís Souza de Leão - FEA- Engª Agrônoma
Clóvis César Dias Carneiro- FEA - Méd. Veterinário
Gabriela Costa de Sousa Cunha - FEA - Engª Agrônoma
Maria Alice Alves Thomaz Lisbôa– FEA- Engª Agrônoma
Marluce Corrêa Bronze - FEA- Engª Agrônoma
Rafael A. Haber– FEA- Eng° Agrônomo - Gerente
Sandra Lúcia Balbi Noronha - FEA - Méd. Veterinária
Silvanéia Silva Pinheiro - Assistente Administrativo
Equipe Alexandre Távora de Albuquerque Silva - FEA- Engº Agrônomo
Colaborador
5
“Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar”.
Paulo Freire
6
SUMÁRIO
Sumário ................................................................................................................................................................... 6
PREFÁCIO ................................................................................................................................................................. 8
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................................................... 8
OBJETIVOS ............................................................................................................................................................. 10
CAPÍTULO I - DOS ASPECTOS INSTITUCIONAIS ...................................................................................................... 11
1. ORGANIZAÇÃO E HIERARQUIA. ................................................................................................................................ 11
1.1 Responsabilidades da Gerência de Educação Sanitária e Comunicação – GES. ....................................................... 15 1.2 Responsabilidades da Gerência Regional. ................................................................................................................. 16 1.3 Responsabilidades da Unidade Local de Sanidade Agropecuária – ULSA. ................................................................ 17 1.4 Responsabilidades do Posto de Fiscalização Agropecuária – PFA. ............................................................................ 17
1.5 Responsabilidades do Membro da Equipe Estadual de Educação Sanitária Regional, definidas na portaria em
vigor - Anexo 13. .................................................................................................................................................... 18
1.5.1 Perfil do Membro da Equipe Estadual de Educação Sanitária Regional. ............................................. 19
CAPÍTULO II – DA EDUCAÇÃO SANITÁRIA .............................................................................................................. 19
2. A IMPORTÂNCIA DA FERRAMENTA. ......................................................................................................................... 19
2.1. CONHECER PARA EDUCAR. ................................................................................................................................... 24
2.1.1 PREENCHIMENTO DAS FICHAS DE CADASTROS. .................................................................................. 24
2.1.1.1 Ficha de Cadastro de Liderança para Mobilização. ........................................................................... 24
2.1.1.2 Ficha de Cadastro de Organizações do Setor Agropecuário. ............................................................ 24
2.1.1.3 Ficha de Cadastro de Veículos de Comunicação de Massa............................................................... 25
2.1.1.4 Ficha de Cadastro das Escolas. .......................................................................................................... 25
2.2. ORGANIZAÇÃO DOS CADASTROS. ........................................................................................................................ 25 2.3. COMUNICAÇÃO E O FLUXO DA INFORMAÇÃO. .................................................................................................... 26 2.4. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES EDUCATIVAS. ............................................................................................... 27
2.5. REGISTROS DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA. ................................................................................ 28
2.5.1 Relatório das Atividades Educativas – RAE. ......................................................................................... 29
2.5.1.1 Registro das Orientações Educativas nas ULSAS, escritórios, propriedades rurais e revendas. ....... 29
2.5.2 Relatório Técnico Mensal – RTM. ........................................................................................................ 30
2.6. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS DA EDUCAÇÃO SANITÁRIA. ................................................................................. 30
2.6.1 Check-list. ............................................................................................................................................. 31
2.6.2 Providências. ........................................................................................................................................ 31
2.6.3 Detalhamento do local. ....................................................................................................................... 31
2.6.4 Materiais possíveis de serem utilizados. ............................................................................................. 32
2.6.5 Serviços possíveis necessários. ............................................................................................................ 32
2.7. COORDENAÇÃO DE UM EVENTO. ......................................................................................................................... 33
2.7.1 Convite. ................................................................................................................................................ 33
2.7.2 Palestras. .............................................................................................................................................. 34
2.7.3 Atividades Educativas em Eventos Agropecuários. ............................................................................. 36
CAPITULO III: DOS DOCUMENTOS DA EDUCAÇÃO SANITÁRIA .............................................................................. 37
3. ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS. ....................................................................................................................... 37
4. GESTÃO DOS DOCUMENTOS. .................................................................................................................................. 37
7
CAPITULO IV: DISPOSIÇÕES FINAIS ........................................................................................................................ 40
CAPÍTULO V - Referências Bibliográficas ............................................................................................................... 42
Anexo 01 ................................................................................................................................................................ 43
FICHA DE CADASTRO DE LIDERANÇAS PARA MOBILIZAÇÃO ................................................................................. 43
Anexo 02 ................................................................................................................................................................ 51
FICHA DE CADASTRO DE ORGANIZAÇÕES DO SETOR AGROPECUÁRIO ................................................................. 51
Anexo 03 ................................................................................................................................................................ 52
FICHA DE CADASTRO DE VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA ..................................................................... 52
Anexo 04 ................................................................................................................................................................ 53
FICHA DE CADASTRO DE ESCOLAS ......................................................................................................................... 53
Anexo 05 ................................................................................................................................................................ 55
RELATÓRIO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS-RAE ...................................................................................................... 55
Anexo 06 ................................................................................................................................................................ 50
RELATÓRIO TÉCNICO MENSAL ............................................................................................................................... 50
INSTRUTIVO DO RELATÓRIO TÉCNICO MENSAL .................................................................................................... 48
Anexo 07 - LISTA DE PRESENÇA PARA EVENTOS .................................................................................................. 50
Anexo 08 - LISTA DE PRESENÇA PARA PALESTRAS ............................................................................................... 48
Anexo 09 ................................................................................................................................................................ 51
ROTEIRO PARA PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO ................................................................................................... 51
Anexo 10 ............................................................................................................................................................... 52
FICHA PARA CONTROLE DE ENTREVISTAS ............................................................................................................. 52
Anexo 11 ................................................................................................................................................................ 53
FICHA PARA CONTROLE DE PALESTRAS ................................................................................................................. 53
Anexo 12 .............................................................................................................................................................. 574
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 15 DE MAIO DE 2008 ................................................................................... 54
Anexo 13 ................................................................................................................................................................ 57
PORTARIA Nº5059/2016-DG ................................................................................................................................ 57
8
PREFÁCIO
Entendendo que a conscientização, resultado da construção, desconstrução e
reconstrução de conhecimentos, promove mudanças de atitudes na formação de
uma sociedade partícipe, a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará
(ADEPARA) assumiu o papel de colaborar na formação do cidadão. Pois, um
cidadão educado sanitariamente, além de cumprir com seus deveres também terá a
consciência dos prejuízos que as pragas e doenças podem causar a si próprio, aos
seus vizinhos, à região e ao país, atuando como aliado da defesa agropecuária.
Sendo assim, a ADEPARA através da Gerência de Educação Sanitária-GES,
em 2013, produziu o “Manual de procedimentos operacionais em educação
sanitária”, objetivando dar suporte e padronizar as ações educativas no campo.
Sua elaboração foi enriquecida pelas experiências adquiridas dos servidores
que ao longo dos anos de atuação na ADEPARA, e na crença de que o trabalho em
equipe dá melhores resultados e é o objetivo maior da educação. E ainda contou
com a valiosa colaboração do Médico Veterinário MS. Clóvis Thadeu Rabello
Improta, profissional que muito tem contribuído para a promoção da educação
sanitária no Brasil.
Esta nova edição é resultado do esforço da GES, que por intermédio de sua
nova gestão, observou a necessidade de promover uma revisão detalhada, com a
adição de novas informações e a retirada de outras, com o intuito de torná-la mais
atual, visando a melhoria na qualidade da informação por meio da padronização dos
procedimentos e documentos utilizados nas ações de educação sanitária.
Pretende-se estimular um maior número de servidores, não somente da área
de Educação Sanitária como também da área da Defesa que procuram adquirir
conhecimentos e uma maior integração com a educação sanitária, haja vista, que
este é o caminho para o crescimento profissional, e assim contribuir para a
consolidação da defesa agropecuária no estado do Pará.
APRESENTAÇÃO
9
A educação sanitária é um processo educativo que leva um determinado
público, conhecido em seus aspectos psicossociais, a praticar mudanças de
comportamento frente aos problemas de ordem sanitária, num processo de
construção, desconstrução e reconstrução de saberes, visando a resolução desses
problemas, a partir de soluções indicadas e executadas com a própria comunidade
ou, voluntariamente, por ela mesma (IMPROTA, 2012).
Há algum tempo tem-se observado que o processo educativo constitui-se
numa ferramenta de fundamental importância para o cumprimento das normas
estabelecidas pela defesa agropecuária, não só por parte do produtor/criador,
agroindustrial, comerciante, transportador e demais seguimentos sujeitos à
legislação pertinente ao assunto, mas de toda a sociedade em geral- que se insere
no contexto de consumidor final. Promover uma mudança de comportamento para
obter respostas satisfatórias no exercício da cidadania requer, além do processo
normativo, um esforço constante em dar conhecimento dessas normas e, buscar a
reflexão de todos, do que esse novo procedimento agrega como benefício aos entes
envolvidos e à sociedade em geral.
Neste aspecto, o trabalho educativo sanitário deve ser visto como precursor
das atividades de Defesa e Fiscalização Agropecuária, atuando junto ao público, no
sentido que este entenda os propósitos maiores da promoção e da manutenção da
saúde de rebanhos, plantações e da própria saúde pública.
Este manual foi elaborado e revisado pela Equipe da Gerência de Educação
Sanitária da ADEPARA com o propósito de orientar e estimular aos Fiscais e
Agentes de Sanidade Agropecuária para o planejamento e realização das ações e
atividades de Educação Sanitária e de Comunicação Social, de maneira
padronizada e, dessa forma, apoiar todos os programas de defesa e inspeção, bem
como as ações de vigilância e fiscalização agropecuária, necessárias ao serviço de
defesa.
O presente trabalho é fruto de experiências adquiridas ao longo de 14 anos
de atuação da ADEPARA, e na crença de que o trabalho em equipe possui uma
força única para vencer desafios e encontrar caminhos que promovam o crescimento
de todos, objetivo maior da educação.
Boa leitura a todos!
10
OBJETIVOS
Estabelecer e implantar o Procedimento Operacional Padrão de Educação
Sanitária – POPES, para nortear o desenvolvimento das atividades educativas
executadas pelos servidores da Agência;
Promover o fortalecimento, o aumento da abrangência e o aperfeiçoamento das
ações públicas e privadas orientadas para a Educação Sanitária em Defesa
Agropecuária;
Desenvolver e implementar de forma continuada, planos, programas, projetos,
ações e atividades em educação sanitária e comunicação, de forma articulada
com as três Instâncias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade
Agropecuária, e com os Sistemas Brasileiros de Inspeção de Produtos e Insumos
Agropecuários;
Facilitar a comunicação e a interação entre os servidores das diversas Unidades
de Campo e destas com as Unidades da Central;
Orientar os servidores da Agência quanto à obrigatoriedade da Educação
Sanitária em Defesa Agropecuária ser desenvolvida de forma padronizada;
Estimular o desenvolvimento de projetos educativos específicos para cada
realidade local, por meio da adoção das técnicas preconizadas de atuação.
11
CAPÍTULO I - DOS ASPECTOS INSTITUCIONAIS
1. ORGANIZAÇÃO E HIERARQUIA.
Segundo PARÁ (2002), a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do
Pará-ADEPARA apresenta no ápice da organização a Diretoria Geral. E para melhor
desempenhar suas ações e atividades de Defesa e Inspeção Agropecuária, a
Agência se faz presente direta ou indiretamente, nos 144 municípios do estado do
Pará, distribuindo-se estruturalmente da seguinte forma:
20 (vinte) Gerências Regionais – GR;
65 (sessenta e cinco) Unidades Locais de Sanidade Agropecuária – ULSA;
94 (noventa e quatro) Escritórios de Atendimento à Comunidade – EAC;
22 (vinte e dois) Postos de Fiscalização Agropecuários – PFA.
Deste modo, a ADEPARA apresenta três níveis distintos de organização:
Central, Regional e Local. Cada um destes níveis apresenta funções e
responsabilidades distintas, sendo o nível Central responsável pelo planejamento,
coordenação, condução e avaliação das atividades desenvolvidas pela Agência. Aos
níveis regionais e locais cabe a responsabilidade pela execução, contribuindo,
também, com informações geradas durante reuniões técnicas periódicas e através
dos relatórios elaborados, na definição das diretrizes e prioridades de trabalho do
órgão.
Cabe ressaltar que as unidades locais, responsáveis diretas pela execução,
encontram-se agrupadas e subordinadas administrativa e operacionalmente às
Gerências Regionais.
As Figuras 1 e 2 apresentadas abaixo, disponibilizam dois esquemas
resumidos dos principais níveis hierárquicos no âmbito técnico e operacional
existentes na ADEPARA.
12
Gu
ia 1
Gu
ia 2
Figura 1: Hierarquia da Agência de Defesa Agropecuária do Pará - ADEPARA
CAI
PROJUR
CPLAN
ASCOM
GES
DIRETORIA DE
DEFESA E INSPEÇÃO
ANIMAL
DIRETORIA
ADMINISTRATIVA E
FINANCEIRA
DIRETORIA DE
DEFESA E INSPEÇÃO
VEGETAL
DIRETOR GERAL
Diretoria Geral
DG
Diretoria de Defesa e Inspeção
Animal-DDIA
Diretoria de Defesa e Inspeção
Vegetal-DDIV
Nível Central
Nível Local de Execução
ULSAS
Escritórios de
Atendimento a
Comunidade
Postos de
Fiscalização
Agropecuária
Gerências Regionais
Nível Regional
Figura 2: Hierarquia da ADEPARA dividido em níveis central, regional e local.
13
O Estado do Pará segundo a classificação epidemiológica para a Febre
Aftosa (Figura 3). A GES utiliza esta divisão como estratégia para execução das
atividades educativas, pois cada uma dessas regiões possui características
socioculturais distintas. Sabe-se que para a execução dos diversos programas
sanitários não basta impor apenas o cumprimento das legislações e normas pré-
estabelecidas. Portanto, é preciso, antecipada ou concomitantemente, sensibilizar e
conscientizar a sociedade acerca da problemática sanitária, de forma tal, que o
público se aproprie dos programas e se sinta como parte deles, com intuito de
alcançarmos o êxito desejável.
Figura 3: Estado do Pará segundo a classificação epidemiológica para a Febre Aftosa (Set./2014)
14
Os municípios abaixo listados estão classificados em 03 áreas estratégicas:
Área 1: Água Azul Do Norte, Altamira, Aveiro, Bannach, Brasil Novo, Brejo Grande
do Araguaia, Canaã dos Carajás, Conceição do Araguaia, Cumaru do Norte,
Curionópolis, Eldorado do Carajás , Floresta do Araguaia, Itaituba, Itupiranga,
Jacareacanga, Jacundá, Marabá, Medicilândia, Novo Progresso, Novo
Repartimento, Ourilândia do Norte, Pacajá, Palestina do Pará, Parauapebas, Pau
D’arco, Piçarra, Placas, Redenção, Rio Maria, Rurópolis, Santa Maria das Barreiras,
Santana do Araguaia, São Domingos do Araguaia, São Félix do Xingu, São Geraldo
do Araguaia, São João do Araguaia, Sapucaia, Senador José Porfírio, Trairão,
Tucumã, Tucuruí, Uruará, Vitória do Xingu e Xinguara.
Área 2: Abaetetuba, Abel Figueiredo, Acará, Ananindeua, Augusto Corrêa, Aurora
do Pará, Baião, Barcarena, Belém, Benevides, Bom Jesus do Tocantins, Bonito,
Bragança, Breu Branco, Bujarú, Cachoeira do Piriá, Capanema, Capitão Poço,
Castanhal, Colares, Concórdia do Pará, Curuçá, Dom Eliseu, Garrafão do Norte,
Goianésia do Pará, Igarapé-Açu, Inhangapi, Ipixuna do Pará, Irituia, Jacundá, Mãe
do Rio, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, Marituba, Mocajuba, Moju, Nova
Esperança do Piriá, Nova Ipixuna, Nova Timboteua, Ourém, Paragominas, Peixe-
Boi, Primavera, Quatipuru, Rondon do Pará, Salinópolis, Santa Bárbara do Pará,
Santa Isabel do Pará, Santa Luzia do Pará, Santa Maria do Pará, Santarém Novo,
Santo Antônio do Tauá, São Caetano de Odivelas, São Domingos do Capim, São
Francisco do Pará, São João da Ponta, São João de Pirabas, São Miguel do
Guamá, Tailândia, Terra Alta, Tomé Açu, Tracuateua, Ulianópolis, Igarapé-Miri,
Viseu e Vigia.
Área 3: Afuá, Alenquer, Almeirim, Anajás, Bagre, Belterra, Breves, Cachoeira do
Arari, Cametá, Chaves, Curralinho, Curuá, Faro, Gurupá, Juruti, Limoeiro do Ajuru,
Melgaço, Monte Alegre, Mojuí dos Campos, Muaná, Óbidos, Oeiras do Pará,
Oriximiná, Ponta de Pedras, Portel, Porto de Moz, Prainha, Salvaterra, Santa Cruz
do Arari, Santarém, São Sebastião da Boa Vista, Soure e Terra Santa.
Zona de Proteção: Faro, Terra-Santa, parte do município de Juriti, Afuá, Breves,
Gurupá, Melgaço e parte do município de Chaves.
Essa divisão nos auxilia no planejamento e execução das ações dos
programas sanitários agropecuários. Deste modo, torna-se imprescindível que o
servidor tenha o devido preparo e consciência de que a educação sanitária deva ser
15
contínua e não pontual, já que é a principal ferramenta para o fortalecimento da
vigilância dos programas sanitários agropecuários.
A GES também se utiliza de reuniões com os programas agropecuários,
como estratégia para o planejamento e execução das atividades educativas, pois
cada um desses possuem características distintas. Sabe-se que para a execução
dos diversos programas não basta impor apenas o cumprimento das legislações e
normas pré-estabelecidas. Portanto, é preciso antecipada ou concomitantemente,
sensibilizar e conscientizar a sociedade acerca da problemática sanitária, de forma
tal, que o público se aproprie dos programas e se sinta como parte deles, com o
objetivo de alcançar o resultado desejável.
1.1 Responsabilidades da Gerência de Educação Sanitária – GES.
Planejar, coordenar, padronizar, supervisionar, orientar e desenvolver campanhas
e projetos de educação sanitária, em consonância com os programas oficiais de
defesa e inspeção agropecuária e outros a serem formulados de acordo com os
diagnósticos locais, sejam eles regionais, municipais ou comunitários;
Analisar, aprovar, viabilizar e supervisionar o desenvolvimento dos projetos de
Educação Sanitária propostos pelos servidores das unidades de campo, apoiados
pelos membros da Equipe Estadual de Educação Sanitária e Gerentes Regionais;
Estimular a formação de parcerias com os órgãos públicos e entidades do setor
agropecuário;
Viabilizar os recursos financeiros e materiais (material didático, de divulgação e
educativo) necessários para o desenvolvimento das ações educativas;
Promover cursos, treinamentos, seminários e oficinas para os servidores da
ADEPARA, a fim de capacitá-los para que desenvolvam projetos educativos e
redirecionar, se necessário, os já existentes;
Manter bom relacionamento com todos os setores administrativos e técnicos da
Agência para facilitar a execução das ações educativas;
Valorizar os profissionais da ADEPARA que se destacarem na execução de
projetos de Educação Sanitária, estimulando-os a publicarem seus trabalhos e os
apresentarem em congressos, encontros, seminários e outros eventos científicos;
Estimular a inserção da educação sanitária nas redes de ensino, objetivando a
conscientização da sociedade em geral;
16
Orientar e acompanhar a inserção da ADEPARA nos Conselhos Municipais de
Desenvolvimento Rural Sustentável – CMDRS’s, conforme orientação do
Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável – CEDRS;
Estabelecer programação anual para que as ações de Educação Sanitária e
Comunicação Social atendam aos programas de Defesa Sanitária Agropecuária;
Elaborar Relatórios e Boletins Técnicos referentes ás atividades desenvolvidas;
Manter atualizado os contatos de produtores rurais, profissionais,
estabelecimentos, instituições públicas e organizações sociais privadas do setor
agropecuário, para facilitar a comunicação por meio de mensagem eletrônica ou
remessa postal de impressos (convites, folhetos, cartas-circulares, etc.).
1.2 Responsabilidades da Gerência Regional.
Apoiar e supervisionar a execução das atividades educativas dos projetos pré-
aprovados pela GES, desenvolvidas pelas Unidades Locais de Sanidade
Agropecuária - ULSA’s, Escritórios de Atendimento à Comunidade - EAC’s e
Postos de Fiscalização Agropecuária - PFA’s, subordinados a cada Gerência;
Subsidiar a Gerência de Educação Sanitária - GES, em conjunto com o membro
da Equipe Estadual de Educação Sanitária, com informações relativas a projetos
e atividades educativas desenvolvidos nas unidades sob sua jurisdição, para
elaboração do planejamento anual das ações de educação sanitária da
ADEPARA;
Acompanhar receitas e desembolsos relativos às despesas efetuadas com a
execução de projetos e atividades de educação sanitária;
Propor e viabilizar a realização de fóruns sobre sanidade animal e vegetal nos
municípios sob sua jurisdição;
Estimular e acompanhar a inserção da ADEPARA como membro dos Conselhos
Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável - CMDRS’s, nos municípios
sob sua jurisdição;
Analisar e identificar as inconsistências dos Relatórios Técnicos Mensais - RTM’s
das Unidades Locais de Sanidade Agropecuárias - ULSA’s sob sua jurisdição e
solicitar suas correções, antes de encaminhá-los à GEEPI;
Encaminhar à GES os Relatórios de Atividades Educativas – RAE desenvolvidas
pelas unidades sob sua jurisdição, possibilitando permanente avaliação do
desempenho dos servidores;
17
Manter sob sua guarda os equipamentos (projetor multimídia, notebook, telão
para projeção, caixa amplificadora, microfones e máquinas fotográficas) e demais
equipamentos que forem repassados pela GES;
Adotar um rigoroso controle de empréstimo desses equipamentos às unidades
sob sua jurisdição, para execução de suas atividades educativas;
Exercer outras competências atribuídas e/ou delegadas à Gerência Regional.
1.3 Responsabilidades da Unidade Local de Sanidade Agropecuária – ULSA
Planejar com o membro da Equipe Estadual de Educação Sanitária, os projetos e
atividades relativas à Educação Sanitária e à Comunicação, em sua área de
atuação;
Executar as atividades educativas dos projetos de Educação Sanitária
aprovados pela Gerência de Educação Sanitária – GES, relativos à sanidade
animal e vegetal e à inspeção e fiscalização de produtos de origem
agropecuária;
Executar as atividades de divulgação das campanhas dos programas de defesa
agropecuária desenvolvidos pela ADEPARA;
Participar das reuniões dos CMDRS’s e solicitar sempre uma cópia da Ata de
Reunião e da Lista de Presença para anexar na pasta referente ao controle das
reuniões dos CMDRS’s;
Participar de reuniões, seminários e fóruns sobre sanidade agropecuária,
promovidos pela ADEPARA, outras instituições ou pela comunidade;
Exercer outras competências atribuídas e/ou delegadas pela Gerência Regional.
1.4 Responsabilidades do Posto de Fiscalização Agropecuária – PFA
Executar as atividades educativas dos projetos de educação sanitária referentes
ao trânsito de animais e vegetais, seus produtos e subprodutos;
Exercer outras competências atribuídas e/ou delegadas pela Gerência Regional.
18
1.5 RESPONSABILIDADES DO MEMBRO DA EQUIPE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA, DEFINIDAS NA PORTARIA EM VIGOR (ANEXO
14)
Divulgar e supervisionar a execução das orientações do Programa Nacional de
Educação Sanitária – PROESA, para todos os servidores das unidades que
compõem as Gerências Regionais;
Planejar com os servidores das unidades que compõem as Gerências Regionais,
os projetos e atividades relativas à Educação Sanitária e à Comunicação, a serem
formulados de acordo com os diagnósticos locais, sejam eles regionais,
municipais ou comunitários, em sua área de atuação;
Realizar diagnósticos educativos referentes às necessidades sanitárias de sua
região ou município, para fins de elaboração de projetos educativos específicos e
servirem de parâmetros de controle e avaliação.
Encaminhar à GES para análise e aprovação, através da Gerência Regional, as
propostas dos projetos relativos à educação sanitária, elaboradas em conjunto
com os servidores da região;
Executar juntamente, os servidores das Gerências Regionais, os projetos e
atividades relativas à Educação Sanitária e à Comunicação, aprovados pela GES;
Encaminhar a demanda de material educativo e /ou de equipamentos necessários
para a execução da Educação Sanitária nas unidades que compõem a sua
Gerência Regional;
Apoiar e esclarecer as dúvidas dos servidores de sua Gerência Regional quanto à
execução de atividades educativas dos projetos de Educação Sanitária;
Encaminhar à Gerência Regional e esta para a GES, os relatórios de execução de
atividades e avaliações dos projetos educativos de sua região;
Manter um banco de dados, em sua Gerência Regional, sobre os trabalhos
realizados pelas unidades que a compõe;
Auxiliar a GES, com o aval dos respectivos Gerentes Regionais, na seleção de
servidores para participarem de cursos, treinamentos, seminários e oficinas de
Educação Sanitária com objetivo de serem capacitados a desenvolverem ações
educativas;
Representar a GES, em sua região, e defender os seus projetos e a sua filosofia
de trabalho;
Buscar a realização de atividades educativas em parcerias com os órgãos
públicos e entidades do setor agropecuário;
19
Estimular e acompanhar com as ULSA’s o processo de inserção da ADEPARA
nos CMDRS’s e a participação dos servidores nas reuniões dos mesmos;
Avaliar, em conjunto com os servidores da Gerência Regional de sua área de
atuação, a execução das atividades dos projetos educativos em andamento, e
definir melhorias no desenvolvimento destes projetos.
1.5.1 Perfil do Membro da Equipe Estadual de Educação Sanitária
Regional
Formação profissional multidisciplinar, com cargo fiscal agropecuário ou agente
de defesa agropecuária;
Que tenha participado do curso de educação sanitária e que sua avaliação, pelos
instrutores, seja referência para que o mesmo possa ocupar tal função,
(comunicativo, voltado para a área da educação, poder de liderança, etc.).
CAPÍTULO II – DA EDUCAÇÃO SANITÁRIA
2. A IMPORTÂNCIA DA FERRAMENTA
No Pará, as ações de defesa sanitária têm sido precedidas por projetos e
atividades de educação sanitária, que se utilizam recursos, meios e técnicas de
comunicação para promover mudanças cognitivas, afetivas e psicomotoras nos
diversos públicos de interesse da ADEPARA: produtores e trabalhadores rurais,
consumidores, comerciantes, lideranças, escolares, entre outros.
A Educação Sanitária é uma ferramenta indispensável e necessária para
que a execução de todos os programas sanitários seja eficiente. Desse modo, torna-
se imprescindível que o servidor tenha o devido preparo, consciência, paciência,
perseverança e habilidade no trato com as pessoas que fazem parte do cotidiano
das ações. Para viabilizar o exercício dessa atribuição necessária ao diálogo com o
público, a ADEPARA disponibiliza vários projetos, como os abaixo relacionados.
20
Principais projetos educativos desenvolvidos pela ADEPARA:
- Projeto Pará Todo Livre de Aftosa:
Com o objetivo da ampliação e a manutenção da Área Livre de Febre Aftosa
com vacinação no estado do Pará, os servidores da ADEPARA vem desenvolvendo
ações educativas junto às autoridades e lideranças estaduais e municipais, alunos e
professores das escolas de ensino fundamental e médio, bem como os demais
integrantes da cadeia produtiva do agronegócio, em todos os municípios do Estado.
Essas ações visam a mobilização da sociedade para a adoção das formas de
prevenção contra a doença e dão conhecimento sobre os prejuízos causados quanto
a ocorrência de um surto de febre aftosa para o Brasil.
- Projeto Pará Avançando no Controle da Brucelose e Tuberculose:
Objetivando elevar o conhecimento para melhor prevenção e assim avançar
no controle destas zoonoses, a ADEPARA desenvolve este projeto educativo
promovendo com auxílio da própria comunidade, a sensibilização e conscientização
de todo o setor agropecuário e a sociedade em geral para o cumprimento das
normativas do PNCEBT com vistas a sanidade animal e segurança alimentar.
- Projeto Pará livre de Peste Suína Clássica
Face ao que resulta os prejuízos, que além da mortalidade, dos animais
acometidos por peste suína clássica, conhecida como febre suína e coléra dos
porcos, o prejuízo se reflete no número de fêmeas descartadas, retornos ao cio,
abortos, gastos com medicamentos, aliadas às restrições dos mercados (interno e
principalmente externo), o governo federal, através do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA), juntamente com os governos estaduais por meio
de seus órgãos executores de defesa animal, governos municipais, entidades
privadas, públicas e a sociedade em geral, desenvolvem esforços para que se
erradique a peste suína clássica no território nacional.
Neste contexto, existe a necessidade de implementar o presente projeto de
Educação Sanitária, a fim de que as ações necessárias para a Erradicação da peste
Suína Clássica, sejam efetivadas e implementadas no estado do Pará, em função da
sua classificação epidemiológica, atualmente como zona não livre.
- Projeto Uso Correto de Agrotóxicos:
21
O uso de agrotóxicos se constitui em uma prática que pode implicar em
riscos para a saúde de quem manipula, aplica, de quem consome os produtos que
foram submetidos a esses tratamentos e para o meio ambiente, quando não
observados cuidados e práticas quanto ao uso correto. Para isso, a ADEPARA
promove ações educativas sobre uso correto de agrotóxicos com as comunidades
rurais, visando à valorização da saúde humana e a preservação do meio ambiente,
buscando desenvolver nestes manipuladores e aplicadores de agrotóxicos uma
consciência crítica que leve a uma mudança de atitudes (atitude é predisposição
para o exercício de um comportamento) e de comportamentos para o uso
responsável dos agrotóxicos.
- Projeto de Erradicação da Mosca da Carambola:
Considerando que a Mosca da Carambola representa um risco sanitário e
econômico para o estado do Pará e para a fruticultura brasileira, a ADEPARA
desenvolve este projeto, realizando cursos para formação de Multiplicadores e
promovendo ações para sensibilização de passageiros das embarcações que fazem
o trânsito entre os estados do Amapá e do Pará e da população do Baixo
Amazonas, Arquipélago do Marajó e do Nordeste Paraense, sobre o risco em
transportar frutos hospedeiros da Mosca da Carambola de áreas infestadas para
áreas sem registro de ocorrência da praga, bem como o impacto sócio econômico
que poderá causar essa praga, caso seja introduzida, disseminada e instalada no
Estado.
- Vazio Sanitário da soja, adote essa ideia.
A Ferrugem Asiática da Soja (Phakopsora pachyrhizi Syd. & P. Syd.) doença
de natureza fúngica que levou a severas perdas na lavoura de soja bem como a
elevação de custos pela aplicação de agrotóxicos (fungicidas) em alguns casos até
mais de quatro aplicações por safra. Dentro da visão de uma agricultura sustentável
o manejo integrado de doenças é a alternativa que devemos lançar mão com vistas
a sua eficiência e ao retorno social, ambiental e econômico. Sendo assim e pelo
conhecimento da ecologia do fungo causador da Ferrugem em Soja que é do tipo
”biotrófico”, ou seja, necessita da planta viva para sobreviver e completar seu ciclo
vital, foi instituído no Vazio Sanitário, que é o período obrigatório de ausência total
de plantas vivas de soja.
22
Neste contexto, existe a necessidade de implementar este projeto, para o
desenvolvimento de ações educativas que visem a sensibilização e conscientização
de todo o setor produtivo e a sociedade em geral para o cumprimento da normativa
que instituiu a obrigatoriedade do vazio sanitário da soja e do cadastramento de
produtores de soja, bem como do impacto sócio econômico que poderá causar essa
praga, na sojicultura paraense.
- Projeto Ácaro Vermelho das Palmeiras
A partir da detecção de focos de ácaro vermelho das palmeiras, Raoiella
indica, em Manaus- AM, em agosto/2011, e em Janeiro/2016 no município de
Juruti/PA, a praga representa um risco sanitário e econômico para o estado do Pará
e para a fruticultura brasileira, pois tem a capacidade de infestar várias culturas de
importância econômica, além de ser facilmente disseminada por meios de ações
humanas, transporte de equipamentos agrícolas, trânsito de vegetais e suas partes.
Por estes motivos, existe a necessidade da ADEPARA desenvolver ações
educativas junto a passageiros e tripulantes de embarcações que trafegam na rota
dos municípios de Terra Santa, Juruti, Óbidos, Curuá, Alenquer, Monte Alegre e
Santarém com vistas ao controle do trânsito de plantas ou parte de plantas
hospedeiras para munícipios sem a presença da praga, palestras para comunidades
rurais, produtores de coco, dendê e açaí e indústria de açaí, estudantes da rede
pública e particular de ensino e a população em geral, para sensibilizar e
conscientizar sobre o risco de transportar plantas ou parte de plantas hospedeiras,
de áreas infestadas para áreas livres da praga.
- Projeto Educando nos Parques:
O local de realização dos eventos agropecuários serve de espaço para a
realização de atividades educativas durante as feiras e exposições agropecuárias.
No espaço físico do parque é estruturado um stand com a disposição estratégica de
materiais didáticos e educativos para visitação do público participante dos eventos,
para divulgação das ações dos programas agropecuários desenvolvidos pela
Agência e para palestras educativas a alunos de ensino fundamental das escolas.
- Projeto Alimentos Seguros e Saudáveis:
23
Com o objetivo de promover a produção e o consumo de alimentos seguros,
em parceria com outras instituições afins, os profissionais da ADEPARA trabalham
questões de grande relevância, primando para o consumo seguro de alimentos,
sensibilizando por meio de várias atividades educativas realizadas anualmente, para
alunos do ensino fundamental de escolas do município de Belém e a população em
geral que visita a Praça escolhida para o evento no evento comemorativo ao Dia
Mundial da Alimentação (16 de Outubro).
- Projeto ADEPARA na Escola
A escola é o centro formador dos futuros dirigentes da sociedade e o novo
modelo pedagógico possibilita a introdução de assuntos de interesse da
comunidade, e a inclusão da Educação Sanitária nas escolas implica em promover o
desenvolvimento e a participação efetiva do aluno, despertando-o para o mundo,
provocando discussões com pensamento ativo e crítico e desencadeando iniciativas
valiosas na família. As crianças influenciam os pais, positivamente, provocando
mudanças de comportamento a partir dos conhecimentos adquiridos na escola.
Este projeto propõe a inserção dos assuntos relativos à defesa agropecuária
nas escolas estaduais e municipais. Esses assuntos deverão ter um tratamento
pedagógico como conteúdo transversal nas disciplinas obrigatórias do ensino
fundamental, conforme consta na Lei de Diretrizes e Bases da Educação–LDB, no
que concerne a sua importância no desenvolvimento da produção agropecuária e o
papel do cidadão no processo. Para isso, é necessário o contato prévio com as
autoridades educativas locais, bem como o corpo docente das escolas onde o
projeto será executado. Os servidores das ULSA’s devem apoiar o corpo docente
das escolas, na realização de palestras para os estudantes, aulas práticas, visitas
em fazendas, laticínios e matadouros e outras atividades educativas.
- Projeto Conscientizar para Prevenir.
Quando se fala sobre estratégias para prevenção e controle de pragas e
doenças, as ações de educação sanitária se encaixam perfeitamente, para
disseminar conhecimento/informação, desenvolver consciência crítica, sensibilizar e
preparar o público alvo, na compreensão da coparticipação e a corresponsabilidade
que é a prevenção e o controle de pragas e doenças na agropecuária.
24
Este projeto propõe a discussão de assuntos relativos à defesa agropecuária
com a comunidade em geral, com o intuito de despertar a necessidade de promover
mudanças cognitivas, afetivas, de conhecimento, atitude e comportamento, aos
quais são propostas em palestras, oficinas de Educação Sanitária que possibilitarão,
através de metodologias específicas, o alcance destas transformações.
2.1. CONHECER PARA EDUCAR
CONY FILHO (2007) ressalta que, para executar com eficiência as
atividades educativas, precisamos conhecer o meio onde atuamos e as pessoas que
serão o público alvo de nossas ações, através de um diagnóstico da realidade local.
Além disso, é de suma importância que tenhamos em nossos escritórios os
cadastros das lideranças municipais, das escolas, dos meios de comunicação de
massa disponível e das organizações do setor agropecuário, para assim, utilizarmos
quando precisarmos estabelecer contato para realização de nossas atividades
educativas. É importante ressaltar que os cadastros devem ser atualizados
periodicamente, pois as informações das entidades e seus respectivos gestores
mudam constantemente.
2.1.1 PREENCHIMENTO DAS FICHAS DE CADASTROS
2.1.1.1 Ficha de Cadastro de Liderança para Mobilização
É o documento fundamental e necessário, que tem grande finalidade para os
contatos em situações emergenciais. Logo, é imprescindível integrar ao cadastro
todos os órgãos e entidades públicas e privadas (secretarias, associações,
sindicatos rurais, empresas, autoridades jurídicas, legislativas e polícias civil, militar
e ambiental do município), registrando fundamentalmente no formulário padrão, o
nome do responsável legal, cargo, endereço comercial, bairro, cidade, CEP,
município, telefone, celular, fax e e-mail.
2.1.1.2 Ficha de Cadastro de Organizações do Setor Agropecuário
Este documento é de grande importância para a educação sanitária, pois
através dele conheceremos todas as organizações existentes nos municípios o que
facilitará o estabelecimento de parcerias para a execução das ações de defesa
agropecuária. É importante ressaltar que, este formulário deverá ser atualizado
semestralmente, em maio e outubro, para que as informações sejam
25
encaminhadas à SEDE através do Relatório Técnico Mensal – RTM dos meses de
junho e novembro, e posteriormente encaminhadas ao Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento - MAPA.
2.1.1.3 Ficha de Cadastro de Veículos de Comunicação de Massa
Esse documento auxiliará o profissional de defesa agropecuária a identificar
por meio dos dados contidos no cadastro, a identificação dos diferentes meios de
comunicação existentes na região, dentre eles rádio, televisão e jornal impresso, e
seus contatos existentes no município, para que quando necessário sejam utilizados
para viabilizar a divulgação das diversas informações de forma maciça e contínua.
2.1.1.4 Ficha de Cadastro das Escolas
É o documento de grande relevância para uma boa execução de atividades
de educação sanitária no âmbito escolar haja vista que, as informações contidas no
cadastro auxiliarão no planejamento das ações educativas nas escolas. Desse
modo, torna-se imprescindível registrar neste formulário de cadastro todas as
escolas públicas e privadas existentes no município, preenchendo o nome da
escola, sua localização, endereço, telefone, CEP, município, comunidade, nome do
diretor, nome do secretário, e-mail para contato, total de alunos por turno e total de
alunos por nível de ensino, marcando com um “X” nos espaços entre parênteses
relativos aos equipamentos existentes na escola e na sua estrutura física.
2.2. ORGANIZAÇÃO DOS CADASTROS
Todas as ULSA’s devem manter em suas dependências um arquivo
específico de forma organizada, as fichas de cadastros relativos à educação
sanitária, ou seja, 01 (uma) pasta classificadora para os modelos padrões de Ficha
de Cadastro de Liderança para Mobilização, Ficha de Cadastro de Organização do
Setor Agropecuário, Ficha de Cadastro de Meios de Comunicação de Massa e Ficha
de Cadastro das Escolas.
Uma vez feito o cadastramento, ou seja, a inserção dos dados relativos a
cada campo das fichas de cadastros, estas deverão ser identificadas por município
da sua área de jurisdição em 04 (quatro) pastas classificadoras, sendo a primeira
26
com Cadastro de Liderança para Mobilização, a segunda com Cadastro de
Organização do Setor Agropecuário, a terceira com Cadastro de Meios de
Comunicação de Massa e a quarta com o Cadastro das Escolas.
ATENÇÃO: Estes cadastros, obrigatoriamente, deverão ser atualizados
anualmente. A exceção é para o Cadastro de Organizações do Setor
Agropecuário que deverá ser atualizado semestralmente (em Maio e Outubro).
Qualquer servidor da ULSA poderá preencher esses formulários.
2.3. COMUNICAÇÃO E O FLUXO DA INFORMAÇÃO.
O CENTRO PAN-AMERICANO DE FEBRE AFTOSA (2007) define a
comunicação, como sendo palavra oriunda do latim cujo significado é a ação de
partilhar e dividir, e está presente em todas as relações interpessoais dispondo de
dados e informações imprescindíveis para a produtividade de toda e qualquer
instituição. No entanto, para que a comunicação seja efetiva, é necessária a
colaboração de todos os envolvidos no processo, já que ela envolve o envio e
recebimento de informações.
Para tanto, é de fundamental importância seguir os requisitos básicos para
uma comunicação efetiva:
Que a mensagem seja clara;
Que o que for dito seja verdadeiro/confiável;
Que surja de um interesse comum e;
Que seja eticamente aceitável.
E para assegurar que a comunicação se estabeleça de forma eficaz,
garantindo o sucesso da educação sanitária, é necessário que o fluxo de
informações seja estabelecido entre a GES, Gerências Regionais, membros da
Equipe Estadual de Educação Sanitária e as equipes que atuam nas Unidades
locais, Escritórios de Atendimento à Comunidade e Postos de Fiscalização
Agropecuária, conforme Figura 4 abaixo:
27
Figura 4: Fluxo de informações entre as Unidades de Campo e a GES.
O processo de comunicação deverá ocorrer através de comunicados via
memorandos, mensagens eletrônicas, tanto de um nível como do outro. Quanto aos
Relatórios das Atividades Educativas - RAE (Anexo 05) e os Relatórios
Técnicos Mensais - RTM (Anexo 06) obrigatoriamente deverão ser encaminhados
das unidades de campo, com visto dos Gerentes Regionais, para a SEDE, ou seja,
GES ao final de cada mês, conforme Calendário de entrega do RTM.
2.4. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES EDUCATIVAS.
O planejamento tem por objetivo definir uma agenda de realização das
atividades de forma a priorizar as ações de educação sanitária. Para tanto, deverá
ser elaborado um Planejamento Semestral de atividades, onde deverá constar a
relação das atividades mensais a serem realizadas, organizadas em ordem
cronológica, descritos detalhadamente os respectivos locais, datas previstas,
pessoal envolvido e motivos que geraram a realização da atividade, ou seja, por
Projeto Educativo ou por demanda da comunidade (exposições agropecuárias, dias
de campo, reuniões, palestras, etc.).
Para que o planejamento possa ser executado, faz-se necessário o cálculo
dos recursos financeiros que garantirão a realização das ações constantes do
planejamento de atividades, bem como de recursos humanos. Após o planejamento
GES
GERÊNCIA REGIONAL
MEMBRO DA EQUIPE ESTADUAL DE
EDUCAÇÃO SANITÁRIA REGIONAL
ESCRITÓRIO PFA ULSA
28
e definição das prioridades, deverá ser elaborada uma planilha detalhada com os
recursos financeiros necessários para a realização de cada ação prevista no referido
planejamento (Anexo 09).
Para que as atividades de educação sanitária sejam realizadas com eficiência
e eficácia, é necessário saber qual o público a ser trabalhado para então empregar a
melhor metodologia, recursos, meios e técnicas de comunicação (Tabela 1). Para o
público adulto, as palestras deverão ser voltadas para soluções de questões que
surgirão no dia a dia, valorizando a vivência local para assim criar propostas
educativas de sensibilização e conscientização. Já para o público infantil, o repasse
das informações deverá ser de maneira mais simplificada e clara, através do uso de
metodologias pedagógicas específicas visando uma melhor assimilação da
mensagem.
Visuais Auditivos Audiovisuais
Álbum seriado
Banner
Cartilhas
Cartazes
Calendários
Flanelógrafo
Folder
Mural
Mapa Falante
Panfleto
Carro som
Emissora de Rádio
Emissora de TV
Aparelho de DVD
Máquina fotográfica
Filmadora
Fantoches
Filmes
Vídeos
Tabela 1. Relação dos recursos que auxiliam nas atividades educativas.
FREITAS (2007) ressalta que nenhum material didático pode, por mais bem
elaborado que seja, garantir por si só, a qualidade e efetividade do processo de
educação. É apenas uma ferramenta que auxilia na execução da atividade.
2.5. REGISTROS DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA
Constam deste item, os procedimentos e as rotinas das atividades
educativas desenvolvidas por todos os servidores, as quais deverão ser registradas
em documentos padrão da ADEPARA (Anexos 5,6,7,8), que de forma alguma
poderá ser modificado. O preenchimento deverá ser com letra legível, sem rasuras e
de forma completa, contemplando todos os campos existentes.
Em cada Projeto Educativo aprovado pela GES e pelo Programa Sanitário,
as entrevistas deverão estar devidamente registradas na Ficha de Controle
29
especificando a data, o objetivo, a justificativa, os meios de comunicação de massa
a serem empregados, e o período de execução (Anexo 10). As palestras executadas
deverão ser devidamente registradas na Ficha de Controle de Palestras (Anexo 11).
No caso de reunião, deverá ser elaborada, previamente, a Pauta da reunião e
posteriormente, o registro do que ocorrer em Ata, a qual deverá ser assinada por
todos os presentes.
As informações das ações educativas realizadas, registradas no Relatório
das Atividades Educativas - RAE e no Relatório Técnico Mensal – RTM, devem ter
como base o registro da FAI e das Listas de Presença (Anexos 7 e 8) no caso de
palestras e reuniões.
ATENÇÃO: Ministrar um assunto por palestra para não cansar o público e não
permitir interpretações errôneas sobre o assunto.
ATENÇÃO: As palestras executadas deverão ser devidamente registradas na
Ficha de Controle de Palestras, e as entrevistas realizadas na Ficha de
Controle de Entrevistas, ressaltando que o registro e a descrição das ações
educativas na FAI é indispensável para a elaboração do Relatório das
Atividades Educativas - RAE e do Relatório Técnico Mensal - RTM. Sendo que
o Relatório das Atividades Educativas - RAE, deverá ser encaminhado
diretamente à GES, após a realização da ação, juntamente com as fotos dos
eventos.
2.5.1 Relatório das Atividades Educativas – RAE
É o documento necessário e fundamental que possibilita visualizar a
realização individual de todas as atividades educativas realizadas pelas unidades de
campo, registrada através da FAI.
ATENÇÃO: O Relatório das Atividades Educativas (RAE) deverá ser
encaminhado diretamente à GES, juntamente, o registro fotográfico em CD, ao
final de cada mês, conforme Calendário de entrega do Relatório Técnico (RTM),
ou seja, até o 25º dia útil do mês em curso.
2.5.1.1 Registro das Orientações Educativas nas ULSAS, escritórios,
nas Propriedades Rurais e nas Revendas Agropecuárias .
30
Ao final do mês deve-se incluir no Relatório Técnico Mensal-RTM, na
planilha referente à Educação Sanitária (Anexo 06), todos os assuntos abordados
nas orientações educativas.
ATENÇÃO: Não há necessidade de RAE e de FAI para esse tipo de ação
educativa.
2.5.2 Relatório Técnico Mensal – RTM
É o documento de comprovação das atividades realizadas, uma vez que,
através do preenchimento mensal do relatório é possível visualizar todas as ações
executadas, devendo, portanto ser preenchido todos os campos da planilha
referente à Educação Sanitária (Anexo 06).
ATENÇÃO: O Relatório Técnico Mensal de Educação Sanitária (RTM) deverá
ser encaminhado à GEEPI até o 25º dia útil do mês em curso.
ATENÇÃO: A planilha do RTM, referente à Educação Sanitária, é Padrão,
portanto não pode ser ALTERADA, e deverá ser preenchida APENAS com as
atividades de educação sanitária, conforme descritas no Instrutivo do RTM.
ATENÇÃO: As atividades executadas, registradas e descritas na Ficha de
Atendimento individua-FAI, assim como o número de pessoas envolvidas, tem
que ser igualmente descritas no Relatório de Atividades Educativas-RAE e no
Relatório Técnico Mensal-RTM.
2.6. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS DA EDUCAÇÃO SANITÁRIA
Evento é um instrumento institucional e promocional, utilizado na
comunicação dirigida, com a finalidade de criar conceito e estabelecer a imagem de
organizações, produtos, serviços, ideias e pessoas, por meio de um acontecimento
previamente planejado, a ocorrer em um único espaço de tempo com a aproximação
entre os participantes, quer seja física, quer seja por meio de recursos de tecnologia
(MEIRELLES,1999). No trabalho da ADEPARA, como exemplo, temos as reuniões,
palestras, seminários e as atividades educativas realizadas em stand de Feiras e
Exposições Agropecuárias, entre outros.
31
Para que haja o êxito de um evento, seja ele de pequeno, médio ou grande
porte, é indispensável que a organização prime pela qualidade em todos os detalhes
que envolvem sua realização.
A organização de um evento requer planejamento, coordenação,
organização e a implantação da ação propriamente dita, sendo importante
primeiramente definir quem, quando e onde se dará a ação, levando em
consideração também:
a) Objetivo: o que se pretende alcançar. Uma vez definido, pode-se
determinar o público-alvo e as estratégias.
b) Público-alvo: a quem se destina o evento. Para tanto, é necessário
que o objetivo do evento esteja bem definido.
c) Estratégia: conjunto de atividades que vão ser desenvolvidas para
atingir o objetivo e alcançar o público alvo do evento.
Ressaltamos que muitas variáveis interferem no resultado de um evento, e,
como uma depende da outra, a melhor maneira de controlar todas as variáveis é
fazendo um check-list.
2.6.1 Check-list
A confecção de um check-list irá ajudar com mais precisão nas providências
do evento. Dessa forma, seguem abaixo os itens mais importantes para a
organização e realização de um evento:
Interessado;
Objetivo do evento;
Data;
Horário;
Local (deve ser definido de acordo com o tipo de evento).
2.6.2 Providências
Solicitação do espaço físico por ofício;
Confirmação da reserva por documento ou por telefone.
2.6.3 Detalhamento do local
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Localização exata do local do evento;
Aspectos externos do local: limpeza, eliminar a presença de entulhos e
iluminação adequada;
Aspectos internos: capacidade do auditório, estado de conservação, segurança
contra incêndio, saída de emergência, iluminação adequada e acústica;
Distribuição e tipo dos assentos: modelo e quantidade;
Esboçar o local destinado: com Palco (degraus de acesso, tamanho do palco);
com suporte para bandeiras, bandeiras, com mesa principal, etc.
2.6.4 Materiais possíveis de serem utilizados
Projetor multimídia, notebook, telão para projeção, microfones, máquina
fotográfica, caixa amplificadora, televisor, aparelho de DVD, impressora, faixas, porta
banner, banners, extensões, adaptadores, decoração, material de expediente, etc.;
Materiais impressos – cartazes, folders, cartilhas e revistinhas, crachás, livro de
assinatura ou lista de presença, certificados de participação, etc.;
Cronograma de atividades / programação;
Convites.
2.6.5 Serviços possíveis necessários
Abertura Oficial: dependendo do tipo de evento (formal ou menos formal) a
abertura do evento deverá ser feita pelo coordenador, moderador da mesa ou
mestre de cerimônia;
Comunicação do evento e seu dimensionamento: providenciar um fotógrafo
para a cobertura de imagens do evento, distribuição de cartazes, a divulgação do
evento por matérias jornalísticas, entrevistas e coletiva com a imprensa;
Comunicação aos órgãos envolvidos: convocação ou convite às autoridades
internas e representantes dos órgãos envolvidos;
Serviço: Pessoal de serviço (garçom, copeiras, limpeza, de som), material de
serviço (copos, bandejas, guardanapos de papel, pratos e talheres descartáveis),
comissão organizadora e comissão de recepção;
Decoração: mesa diretora dos trabalhos, mastros para as bandeiras, bandeiras,
flores, painéis, telão, faixas internas, banners, etc.;
Cerimonial: utilizado em eventos mais formais. Necessário reunir com a equipe
para definição de funções e tarefas. Uma vez definida a equipe deverá se
encarregar do fornecimento de materiais (pastas, canetas e crachás), preparar a
33
relação completa dos convidados, de autoridades confirmadas assim como o mapa
de assentos. A coordenação do evento deverá providenciar os roteiros de
desenvolvimento, pauta do evento, roteiro da solenidade, mestre de cerimônia,
composição da mesa, lista de presença ou livro de assinatura;
Relação de pessoal que pode ser necessário: operador de áudio visual,
operador de filmagem, operador de som/luz, eletricista, garçom, segurança e
pessoal encarregado da limpeza geral.
2.7. COORDENAÇÃO DE UM EVENTO
O coordenador deve, para melhor organização do processo educativo,
definir e distribuir as tarefas com os servidores da Unidade da ADEPARA envolvida,
os quais deverão estar devidamente identificados (crachá) para receber os
convidados e ou palestrante e distribuir material educativo.
2.7.1 Convite
Item de grande importância para a realização de um evento, sendo, portanto,
importante lembrar que o convite deverá ser feito antecipadamente de forma oficial.
Dependendo do público alvo que será convidado é importante ter nos arquivos os
nomes, endereços e contatos, por isso é necessário fazer e manter atualizados os
cadastros dos diversos públicos alvo de ações educativas: autoridades e lideranças
locais, produtores rurais, diretores das escolas, presidentes de associações e
cooperativas, proprietários de frigoríficos e laticínios, revendas agropecuárias,
transportadores de vegetais, animais, produtos e subprodutos, etc.
Escolher o modelo do convite e elaborar o texto, a arte, definir o tipo de
impressão gráfica, providenciar a relação de convidados (autoridades obrigatórias,
convidados especiais, servidores, produtores rurais, etc.) e a listagem de
confirmação dos participantes.
O endereçamento adequado do convite, segundo BRASIL (2008), é
fundamental para o sucesso do evento, começar pela forma do tratamento
empregado (Senhor, Vossa Excelência e Vossa Senhoria), seguindo-se o nome do
destinatário, cargo e/ou nome da instituição, nome da rua, número, complemento,
nome do bairro, cidade, UF e CEP.
34
IMPORTANTE: O convite deve conter a logomarca do governo, nome do
órgão que convida, o tipo de evento (lançamento, curso, palestra, etc.), data, hora e
local.
Em convites, usa-se a expressão “tem a honra de convidar”, quando a
hierarquia é inferior, “tem o prazer de convidar” ou a expressão “Convida” (Figura
6), e quando os convidados têm hierarquia igual ou superior à do anfitrião (Figura 7).
Quando a lista de convidados não for homogênea, optamos por “tem a honra de
convidar” (BRASIL, 2008).
Figura 6: Modelo de convite para convidados com hierarquia inferior à do anfitrião.
Figura 7: Modelo de convite para convidados com hierarquia igual ou superior à do
anfitrião.
2.7.2 Palestras
35
É um procedimento de comunicação verbal entre uma pessoa qualificada e um
grupo, cabendo àquela a responsabilidade pela comunicação procurando em forma
limitada, conseguir a participação da plateia (IMPROTA e CONY, 2004).
2.7.2.1. Escolha do local
Escolher um local adequado e providenciar caixa de som, microfones, porta
banner, banners, projetor multimídia, notebook, televisor, extensão, adaptadores,
máquina fotográfica, material educativo, canetas, lista de presença, água e copos.
Se houver possibilidade, colocar uma música ambiente antes de iniciar a palestra.
2.7.2.2. Palestrante
a) Se você convidar um palestrante:
-Fazer o convite oficial antecipadamente e posteriormente, passar ao mesmo as
informações sobre a localização do evento. É importante anotar o nº do celular do
palestrante para qualquer imprevisto e enviar o seu número também;
-Perguntar ao palestrante quais os recursos necessários para a palestra: projetor
multimídia, som, notebook, etc. e deixar os equipamentos devidamente preparados
para o evento;
-Negociar o tema é importante. Evitar temas que não tenham relevância para o
evento;
-Não deixar o palestrante abandonado, é importante manter uma pessoa para
assessorá-lo;
-Apresentar o palestrante ao público antes do início da palestra;
-Por fim, colocar um copo com água para o palestrante em um local que ele mesmo
se sirva. Se a água estiver em um recipiente fechado, abra-o.
Atenção: Chegar ao local, no mínimo, trinta minutos antes do início do evento para
verificar se tudo está em ordem para receber o público e os palestrantes. E distribuir
no final da palestra, qualquer material sobre o tema, para não ocorrer desvio de
atenção dos participantes em relação ao palestrante e ao tema.
b) Se você for um palestrante:
36
-Dominar o assunto e estar devidamente preparado para a palestra, é essencial para
o seu êxito;
-Conhecer os Slides é importante para sua apresentação;
-Praticar a palestra com outras pessoas;
-Cumprimentar todos os presentes e dizer que a presença deles é importante;
-Utilizar um vídeo ou contar uma história, para chamar a atenção do público-alvo;
-Começar sempre a palestra com um sorriso;
-Ser breve nos tópicos da palestra;
-Evitar fazer piadas ou observações sem relação ao assunto;
-Não há problema em ler os slides, mas lembrar de fazer com entusiasmo;
-Fazer perguntas ao público, quando for oportuno;
-Lembrar-se que é de fundamental importância a interação com o público.
Atenção: No encerramento da palestra, agradecer e caso já haja outra palestra
marcada, fazer o anúncio. Recolher a lista de presença, fazer uma avaliação do
evento e preencher a FAI.
2.7.3 Atividades Educativas em Eventos Agropecuários Primeiramente fazer uma visita ao Parque de Exposições para a escolha do
local mais adequado para a estruturação do stand, seguindo as orientações da GES.
Vale ressaltar que os stands da ADEPARA devem ser padronizados em
todos os eventos agropecuários, para tanto sugerimos:
Utilizar kit eventos agropecuários: Folder e cartilhas, banners e álbuns seriados
dos Programas Sanitários de Defesa Animal e Vegetal, Tela de projeção, Projetor
multimídia, notebook e máquina fotográfica;
Usar o espaço do stand para a realização de atividades lúdicas educativas com
crianças, durante o dia e à noite para receber a visita de autoridades e do público
em geral;
Articular com os diretores de escolas a visita de alunos ao stand para as
atividades educativas;
Utilizar para as atividades educativas o flanelógrafo, palestras expositivas ou
outras dinâmicas interativas;
Utilizar vídeos institucionais e educativos, para que seja projetado em um telão na
frente do stand, afim de que o público participante do evento possa tomar ciência
das atividades desenvolvidas pela ADEPARA;
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Ao final do evento fazer o Relatório Técnico da ação que deverá conter as
seguintes informações:
- Nome do Evento, data e local;
- Folder ou equivalente ao evento;
- Atividades educativas com alunos das escolas, nome da(s) escola(s), nº de
alunos e professores;
- Nome dos servidores que trabalharam nas ações;
- Número de visitantes do espaço da ADEPARA registrado no Livro de visitas do
stand; (providenciar cópia das folhas assinadas no livro de visitas e anexar no
relatório);
- Fotos da estruturação do stand e de todas as atividades desenvolvidas durante
o evento.
CAPÍTULO III: DOS DOCUMENTOS DA EDUCAÇÃO SANITÁRIA
3. ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS
Documento é toda informação registrada em um suporte material, suscetível
de consulta, pois comprova fatos, fenômenos, formas de vida e pensamentos do
homem numa determinada época ou lugar.
Segundo BRASIL (1991) arquivo público, é o conjunto de documentos
produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e
entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem
como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza
dos documentos.
O fato é que, conforme previsto em lei, todo documento ou arquivo público é
obrigatório que seja manuseado com muito cuidado e devidamente conservado de
modo a assegurar a integridade física do mesmo e a qualidade das informações.
Logo, todo agente público deve se preocupar com a importância da
conservação de documentos e arquivos da instituição. Esse legado é de
responsabilidade de todos. No caso dos documentos das atividades da Educação
Sanitária não deverá ser diferente.
4. GESTÃO DOS DOCUMENTOS
38
É necessário que as Gerências Regionais – GR, Unidades Locais de
Sanidade Agropecuária – ULSA, Escritórios de Atendimento à Comunidade – EAC, e
os Postos de Fiscalização Agropecuários – PFA, tenham o devido controle de todo e
qualquer documento produzido ou recebido assim como nas respectivas respostas
às suas solicitações. Além disso, deverão também providenciar o devido
arquivamento, ou seja, a guarda desses documentos em local estabelecido para tal,
de forma ordenada e em pastas devidamente identificadas.
Nesta etapa, ou seja, no arquivamento de um documento, toda a atenção
deverá ser necessária, pois um documento arquivado erroneamente poderá ficar
perdido o que prejudicará todo o processo e até mesmo, o planejamento de uma
atividade educativa.
Vale ressaltar que nenhum documento ou arquivo desta instituição deverá ser
eliminado ou descartado sem a devida autorização expressa do Diretor Geral. E
segundo DEAP (2007), o prazo de arquivamento de documentos é de no mínimo 05
(cinco) anos.
As Gerências Regionais – GR, Unidades Locais de Sanidade Agropecuária –
ULSA, Escritórios de Atendimento à Comunidade – EAC, e os Postos de
Fiscalização Agropecuários – PFA, deverão criar o Arquivo da Educação Sanitária
e neste organizarem as pastas devidamente identificadas, onde todos os
documentos utilizados nas atividades de educação sanitária deverão seguir a
seguinte orientação:
a) Gerência Regional (Figura 8):
1.1 Gaveta 1 /Divisória Educação Sanitária/GERÊNCIA REGIONAL
Pasta 1: 01(um) exemplar de todos os Modelos de Cadastros, Listas e Fichas
estabelecidas neste Manual;
Pasta 2: Memorando recebido da GES;
Pasta 3: Memorando encaminhado à GES;
Pasta 4: Cópias dos RTM’s encaminhados;
Pasta 5: Planilhas de controle de distribuição de material didático;
Pasta 6: Planilha de controle de distribuição de material permanente;
Pasta 7: Cópias dos Cadastros das organizações do setor agropecuário por
município de sua área de jurisdição.
.
39
1.2 Gaveta 1/ Divisória Educação Sanitária/Nome da ULSA
Pasta 1: Planejamento mensal das Atividades educativas;
Pasta 2: Relatórios de atividades educativas com fotos;
Pasta 3: Cópias dos RTM’s recebidos de cada ULSA;
Pasta 4: Memorandos recebidos das ULSA’s.
Figura 8: Modelo de organização para Gaveta 1 /Divisória Educação Sanitária/GERÊNCIA REGIONAL/ULSA.
b) ULSA / EAC / PFA (Figura 9):
1. Gaveta /Educação Sanitária
Pasta 1: 01(um) exemplar de todos os Modelos de Fichas estabelecidas neste
Manual;
Pasta 2: Memorando encaminhado à Gerência Regional;
Pasta 3: Memorando recebido da Gerência Regional;
Pasta 4: RTM’s encaminhados;
Pasta 5: Relatórios de atividades educativas - RAE (com fotos e lista de
presença anexa);
Pasta 6: Cadastro de liderança para Mobilização, preenchido, por município
de jurisdição;
Pasta 7: Cadastro de Organização do Setor Agropecuário, preenchido;
40
Pasta 8: Cadastro de Meios de Comunicação de Massa, preenchido;
Pasta 9: Cadastro das Escolas Urbanas e Rurais por município;
Pasta10: Projetos educativos em desenvolvimento - Sanidade Animal;
Pasta 11: Projetos educativos em desenvolvimento - Sanidade Vegetal;
Pasta 12: Planilha de controle de material didático recebido;
Pasta 13: Planilha de controle de material permanente recebido;
Pasta 14: Planejamento mensal;
Pasta 15: Cópias das Atas e listas de presença de reuniões dos Conselhos
Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável - CMDRS’s.
Figura 9: Modelo de organização para Gaveta/Educação Sanitária/ULSA/EAC/PFA. ATENÇÃO: As Fichas de Controle de Palestras e de Entrevistas deverão ser
arquivadas na pasta referente ao Projeto Educativo ou Programa Sanitário/
Meta/Fonte de Recurso.
CAPÍTULO IV: DISPOSIÇÕES FINAIS
41
Para finalizar este Manual, seguem alguns princípios de conduta que devem
ser adotados por todos os servidores acerca das atividades de Educação Sanitária:
1- Caberá a cada unidade seguir as orientações deste Manual no que concerne ao
planejamento das atividades educativas;
2- Observar princípios éticos dispensados aos documentos relativos à educação
sanitária, mantendo absoluta fidelidade com relação às informações neles
contidas;
3- Cada Gerente Regional ou Responsável pela Unidade Local, Escritório de
Atendimento/Posto de Fiscalização, deverá definir uma pessoa responsável para
encaminhar, receber e arquivar os documentos (Arquivo da Educação
Sanitária) assim como proceder ao devido controle na distribuição de material
educativo e equipamentos para as unidades ligadas à Gerência;
4- É proibido o acesso de pessoas estranhas às dependências internas do setor que
mantém o Arquivo da Educação Sanitária;
5- Realizar adequado tratamento físico aos documentos, observando cuidados de
higiene e manuseio;
6- A inobservância das recomendações deste manual por parte do servidor público
ou colaborador responsável pela guarda, movimentação de correspondências,
documentos e processos constitui falta grave, passível de apuração de
responsabilidades;
7- As dúvidas e casos omissos serão dirimidos junto à Coordenação de Educação
Sanitária e Comunicação (GES).
42
CAPÍTULO V - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. Manual de Cerimonial do MPF. Brasília:
Procuradoria Geral da República, 2008.
BRASIL. Lei nº8.159, de 08 de janeiro de. 1991. Dispõe sobre a política nacional de
arquivos públicos e privados e dá outras providências. Diário Oficial, Brasília, 9 jan.
1991.
CENTRO PAN-AMERICANO DE FEBRE AFTOSA. Guia de comunicação social e
comunicação de risco em saúde animal. Rio de Janeiro: PANAFTOSA-OPAS/OMS,
2007. 112p (Série de Manuais Técnicos Nº 10).
DEAP. Manual de gestão de documentos do Estado do Paraná. Departamento
Estadual de Arquivo Público – DEAP. Curitiba: O Arquivo, 2007. 115p.
FREITAS, O. Equipamentos e materiais didáticos. Brasília: Universidade de Brasília,
2007.
IMPROTA, C.T.R. O Processo Educativo nos Programas de Saúde Agropecuária e
Ambiental. In: Textos do Módulo I do Curso de Mestrado Profissional em Defesa
Sanitária Animal - UEMA, Florianópolis, CD rom. 2012.
MEIRELLES, G. F. Tudo sobre eventos, São Paulo: STS, 1999.
PARÁ. Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará. Regimento Interno da
Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará. Belém: ADEPARA, 2002.
CONY FILHO, H.C.; IMPROTA. C.T.R. Compêndio do Curso de Educação Sanitária
e Comunicação: Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará. Belém-Pará,
2007.155p.
.
43
ANEXO 01
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ AGENCIA DE DEFESA AGROPECUARIA DO ESTADO DO PARÁ
DIRETORIA GERAL GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO SANITARIA
FICHA DE CADASTRO DE LIDERANÇAS PARA MOBILIZAÇÃO
Nome
Cargo PREFEITO
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo PRIMEIRA DAMA
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo VICE-PREFEITO
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
44
Nome
Cargo SECRETÁRIO MUNICIPAL DE AGRICULTURA
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo SECRETÁRIO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
45
Nome
Cargo SECRETÁRIO MUNICIPAL DE OBRAS
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo PRESIDENTE DO SINDICATO RURAL PATRONAL
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo PRESIDENTE DO SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
46
Nome
Cargo DELEGADO DE POLICIA MILITAR
Endereço
Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo JUIZ DE DIREITO
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo PROMOTOR DE JUSTIÇA
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo GERENTE DO BANPARÁ
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
47
Nome
Cargo GERENTE DA CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo GERENTE DO BANCO DA AMAZÔNIA
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo GERENTE DO BANCO DO BRASIL
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo VIGÁRIO DA IGREJA CATÓLICA
Endereço Bairro
CEP Cidade
Telefones e-mail
48
Nome
Cargo PASTOR EVANGÉLICO
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo PRESIDENTE DO CLUBE DAS MÃES
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo PRESIDENTE DO ROTARY
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo PRESIDENTE DO LIONS CLUB
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
49
Nome
Cargo PRESIDENTE DO CONS. MUNIC. DE DESENV. RURAL SUSTENTÁVEL – CMDRS
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo PRESIDENTE DA COMUSA
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo REPRESENTANTE DA SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
50
Nome
Cargo REPRESENTANTE DA EMATER
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Nome
Cargo
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Observação: Deverá constar também o cadastro dos representantes de Órgãos afins existentes no
município, como: EMBRAPA, SEFA, IBAMA, ITERPA, SEBRAE, ETC.
51
ANEXO 02
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ AGENCIA DE DEFESA AGROPECUARIA DO ESTADO DO PARÁ
DIRETORIA GERAL GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO SANITARIA
FICHA DE CADASTRO DE ORGANIZAÇÕES DO SETOR AGROPECUÁRIO
Organização
Presidente
Responsável
CNPJ Inscrição Estadual
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Organização
Presidente
Responsável
CNPJ Inscrição Estadual
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Obs: Deverão constar os dados das Associações, Cooperativas, Sindicatos, Conselhos etc.
52
ANEXO 03
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
AGENCIA DE DEFESA AGROPECUARIA DO ESTADO DO PARÁ DIRETORIA GERAL
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO SANITARIA
FICHA DE CADASTRO DE VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA
Razão Social
Nome Fantasia
Diretor(a)
Responsável
CNPJ Inscrição Estadual
Endereço Bairro
CEP Cidade Município
Telefones e-mail
Tipo de Veículo de Comunicação
Área de Abrangência e/ ou Circulação
Televisão Municipal Regional Estadual
Rádio Municipal Regional Estadual
Jornal Municipal Regional Estadual
Propaganda Volante Municipal Regional Estadual
Revistas e Periódicos Municipal Regional Estadual
Observação: Deverão constar Emissoras de Rádio, Televisão, Jornais, Editoras, Revistas e Gráficas.
53
ANEXO 04
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ AGENCIA DE DEFESA AGROPECUARIA DO ESTADO DO PARÁ
DIRETORIA GERAL GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO SANITARIA
FICHA DE CADASTRO DE ESCOLAS
Escola ( ) Urbana
( ) Rural
Endereço Telefone
CEP Município Comunidade
Diretor (a)
Secretário (a)
Total de Alunos
MANHÃ TARDE NOITE
( ) Fundamental 1 ( ) Fundamental 1
( ) Fundamental 2
( ) Médio
( ) Fundamental 2
( ) Médio
( ) EJA
( ) Fundamental 2
( ) Médio
Total de Alunos por Nível de Ensino
( ) Fundamental 1 ( ) Fundamental 2
( ) Médio ( ) Educação de Jovens e Adultos - EJA
Equipamentos Existentes na Escola
( ) Computador ( ) DVD ( ) TV ( ) Suporte para Álbum Seriado
( ) Data Show ( ) Fone Fax ( ) Máquina de xérox
( ) Caixa de som ( ) Microfone ( ) Microsysten ( ) Extensão
ESTRUTURA FÍSICA
( )Área Coberta ( ) Auditório ( ) Refeitório ( ) Horta
54
Escola ( ) Urbana
( ) Rural
Endereço Telefone
CEP Município Comunidade
Diretor (a)
Secretário (a)
Total de Alunos
MANHÃ TARDE NOITE
( ) Fundamental 1 ( ) Fundamental 1
( ) Fundamental 2
( ) Médio
( ) Fundamental 2
( ) Médio
( ) EJA
( ) Fundamental 2
( ) Médio
Total de Alunos por
Nível de Ensino
( ) Fundamental 1 ( ) Fundamental 2
( ) Médio ( ) Educação de Jovens e Adultos - EJA
Equipamentos
Existentes na
Escola
( ) Computador ( ) DVD ( ) TV ( ) Suporte para Álbum Seriado
( ) Data Show ( ) Fone Fax ( ) Máquina de xérox
( ) Caixa de som ( ) Microfone ( ) Microsysten ( ) Extensão
ESTRUTURA
FÍSICA ( )Área Coberta ( ) Auditório ( ) Refeitório ( ) Horta
OBS.: Preencher os espaços em branco e marcar com um “X” os espaços entre parênteses.
55
ANEXO 05
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ AGENCIA DE DEFESA AGROPECUARIA DO ESTADO DO PARÁ
DIRETORIA GERAL GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO SANITARIA
RELATÓRIO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS-RAE
Gerência Regional: Unidade Local:
Local da Atividade: Município: Data: / /
Área de Atuação:
Programa de Sanidade Animal Programa de Sanidade Vegetal
Tipo de Atividade Educativa:
Assunto(s) Abordado(s):
Material Didático Utilizado: Informativo Distribuído: Material Institucional:
Público Alvo: Total de pessoas envolvidas:
ATIVIDADES REALIZADAS:
OUTRAS OCORRÊNCIAS:
Data:
_____________________________________
Servidor Responsável pela Atividade
VISTO
______________________
Chefia Imediata
Obs: Encaminhar em anexo cópias das FAI, listas de presença e fotos dos eventos. Antes de encaminhar para a GES, verificar se não há divergência entre os dados da FAI, RAE e Lista de Presença.
Flip Chart
Álbum Seriado
Data Show
Banner
Outros
Bonés
Camisas
Sacolas
Palestra
Reunião
Dia de Campo Oficina
Outros:_________________
_
Entrevista
Folder
Cartaz
Cartilhas
Panfletos
Calendários
Caneta
Revista
50
ANEXO 06
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ AGENCIA DE DEFESA AGROPECUARIA DO ESTADO DO PARÁ
DIRETORIA GERAL GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO SANITARIA
RELATÓRIO TÉCNICO MENSAL
10.0 EDUCAÇÃO SANITÁRIA
10.1 Orientações a Produtores Rurais
Município Quantidades Unidade Local de Sanidade Agropecuária Quantidades Propriedades Rurais
Orient. Pub. Assuntos Orient. Pub. Assuntos
10.2 Eventos-Promovidos pela ADEPARA
Município Público trabalhado Nº
Participantes
Tipo de Evento
Qde. Eventos
Assuntos Abordados
10.3 Participação em Eventos- Promovidos pela Comunidade
Município Instituição/Órgão/Entidade realizador
do evento
Nº Participantes
Tipo de Evento
Qde. Eventos
Assuntos Abordados
10.4 Matérias Veiculadas por Meios de Comunicação de Massa
Município Meios de Comunicação Nº
VEICULAÇÕES Assuntos
51
10.5 Organização Comunitária do Setor Agropecuário do Estado (preenchimento obrigatório)
Organizações Município Município Município Município Município Município Município Município Total Gerência
Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS)
COMISSÃO MUNICIPAL DE SANIDADE AGROPECUÁRIA(COMUSA)-ATIVA
Associações de produtores
Sindicatos rurais
Cooperativas agropecuárias
Outras repres. de produtores rurais
10.6. Levantamento das Organizações Existes por Município
Município Município Município Município Município Município
Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS)
Data criação
Nº de Membro
Data criação
Nº de Membro
Data criação
Nº de Membro
Data criação
Nº de Membro
Data criação
Nº de Membro
Data criação
Nº de Membro
COMISSÃO MUNICIPAL DE SANIDADE AGROPECUÁRIA(COMUSA)-ATIVA
Associações de produtores
Sindicatos rurais
Cooperativas agropecuárias
Outras repres. de produtores rurais
10.7 Participação da ADEPARA
Município Município Município Município Município Município Município Município Total Gerência
Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS)
COMISSÃO MUNICIPAL DE SANIDADE AGROPECUÁRIA(COMUSA)-ATIVA
48
INSTRUTIVO DO RELATÓRIO TÉCNICO MENSAL
10. EDUCAÇÃO SANITÁRIA: Formulário para o envio dos dados obtidos das atividades de evento educativo (instrumento institucional utilizado na comunicação dirigida ao público para a construção de conhecimento visando o fortalecimento da vigilância primária e a promoção da sanidade agropecuária) da educação sanitária. São eles Palestras, Seminário, Reunião, Orientação acerca dos Programas da Área Animal e Vegetal, e Ação educativa no stand em Exposição Agropecuária. 10.1 Orientações e atendimento a produtores rurais Unidade Local e Propriedade Rural: AREA ANIMAL: Especificar o município, informando o número de vezes que houve visitas a ULSA/EAC e a Propriedade Rural para orientação educativa sanitária e o número de pessoas que estavam presentes no momento da orientação na ULSA/EAC e Propriedade Rural, relacionando o assunto abordado por programa em cada uma das situações acima (se as informações foram prestadas na ULSA/EAC ou na propriedade rural) Ex: Produtor indo ao escritório para tirar dúvidas sobre a etapa de vacinação - Preencher como um atendimento realizado na ULSA/EAC, no campo o assunto com a palavra: orientação a campanha de vacinação (especificar o programa), observando que os dados devem ser totalizados, isto é, agrupar o total de atividades por assunto do programa abordado. O mesmo deverá ser aplicado a AREA VEGETAL. 10.2 Eventos promovidos pela ADEPARA Público Trabalhado: Rural: AREA ANIMAL: Relacionar por município quais grupos ocupacionais foram atingidos pelas ações de educação sanitária; Ex: Produtores Rurais; Alunos e Professores; Sindicatos Rurais; Assentamentos; Comunidades Rurais; Agentes comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Sanidade Agropecuária (ASA); Outros. O mesmo deverá ser aplicado a AREA VEGETAL. Número de Participantes: Quantificar o nº. de pessoas trabalhadas durante o evento por programa das áreas animal e vegetal. Tipo de Eventos: Especificar o tipo de evento trabalhado por programa. Quantidade de eventos: Quantificar o número de evento trabalhado. Assunto: Relacionar de forma sucinta o assunto abordado por programa das áreas animal e vegetal durante o trabalho de educação sanitária. Ex: prevenção da Influenza Aviária-PNSA; uso correto do agrotóxico. Quando os assuntos forem relativos a projetos, inserir o nome do projeto e entre parênteses, o tema a ser abordado. Obs: Ministrar um assunto por palestra. 10.3 Participação em Eventos Promovidos pela Comunidade: Público Trabalhado: Rural: AREA ANIMAL: Relacionar por município quais grupos ocupacionais foram atingidos pelas ações de educação sanitária; Ex: COMUSA; CMDRS; Produtores Rurais; Alunos e Professores; Sindicatos Rurais; Assentamentos; Comunidades Rurais; Agentes comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Sanidade Agropecuária (ASA); Outros. O mesmo deverá ser aplicado a AREA VEGETAL. Número de Participantes: Quantificar o nº. de pessoas trabalhadas durante o evento por programa das áreas animal e vegetal. Tipo de Eventos: Especificar o tipo de evento trabalhado por programa. Quantidade de eventos: Quantificar o número de evento trabalhado.
49
Assunto: Relacionar de forma sucinta o assunto abordado por programa das áreas animal e vegetal durante o trabalho de educação sanitária. Ex: prevenção da Influenza Aviária-PNSA; uso correto do agrotóxico. Quando os assuntos forem relativos a projetos, inserir o nome do projeto e entre parênteses, o tema a ser abordado. 10.4 Matérias veiculadas por meios de comunicação de massa Meio de Comunicação: Relacionar o meio de comunicação de massa utilizado, quantificando o nº. de inserções em rádio, carro som e televisão ou quantidade de jornais. Assunto: AREA ANIMAL: Relacionar o assunto abordado durante o trabalho de educação sanitária. Ex: Lançamento de campanha, divulgação de spot em rádios e carro som e etc. O mesmo deverá ser aplicado a AREA VEGETAL. 10.5. Organização Comunitária do Setor Agropecuário do Estado (Preenchimento obrigatório) Especificar o nome do município pertencente a regional e registrar o quantitativo de COMUSA, CMDRS, Associações de Produtores, Sindicatos rurais, Cooperativas agropecuárias existentes por município da Gerência Regional e na existência de outras formas de representação de produtores rurais, quantifica-las também. O Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) e as COMUSAS também devem ser informadas se existem e se estão ativas. No campo das associações, sindicatos, cooperativas e outras entidades agropecuárias devem ser quantificados por município. Ex. No município XXX existem 6 associações, então colocar a quantidade correspondente nas associações do referido município. 10.6. Levantamento das Organizações Existes por Município. Especificar o nome do município pertencente a regional e registrar a data de criação das referidas Organizações e o quantitativo de membros que fazem parte das COMUSA, CMDRS, Associações de Produtores, Sindicatos rurais, Cooperativas agropecuárias existentes por município. 10.7. Participação da ADEPARA Especificar o nome do município pertencente a regional e registrar se existe COMUSA e CMDRS correspondente, SIM se existir e NÃO se não existir.
50
ANEXO 07 - LISTA DE PRESENÇA PARA EVENTOS
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ AGENCIA DE DEFESA AGROPECUARIA DO ESTADO DO PARÁ
DIRETORIA GERAL GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO SANITARIA
Evento
Assunto
Município
Local
Data
Coordenador ( ) Manhã ( ) Tarde ( ) Noite
LISTA DE PRESENÇA Nº Nome Órgão / Entidade Telefone / e-mail 01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
______________________________________
Coordenador do Evento
48
ANEXO 08 - LISTA DE PRESENÇA PARA PALESTRAS
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ AGENCIA DE DEFESA AGROPECUARIA DO ESTADO DO PARÁ
DIRETORIA GERAL GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO SANITARIA
LISTA DE PRESENÇA
Projeto/Atividade:
Município: Público: Série:
Local:
Data ( ) Manhã ( )Tarde ( ) Noite
Assunto:
Palestrante:
_______________________
Nº Nome
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
Assinatura do Palestrante
51
ANEXO 09
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
AGENCIA DE DEFESA AGROPECUARIA DO ESTADO DO PARÁ DIRETORIA GERAL
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO SANITARIA
ROTEIRO PARA PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO
O QUE FAZER?
QUEM VAI FAZER?
QUANDO VAI FAZER?
COMO VAI FAZER?
O QUE PRECISA PARA FAZER?
COMO VAI AVALIAR?
52
ANEXO 10
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ AGENCIA DE DEFESA AGROPECUARIA DO ESTADO DO PARÁ
DIRETORIA GERAL GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO SANITARIA
FICHA PARA CONTROLE DE ENTREVISTAS
Gerência Regional de ............................................................................................
Unidade Local de Sanidade Agropecuária de......................................................
Data Objetivo Justificativa Meios de comunicação
de massa Período de execução
Total
_______________________________
Assinatura do Responsável
53
ANEXO 11
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ AGENCIA DE DEFESA AGROPECUARIA DO ESTADO DO PARÁ
DIRETORIA GERAL GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO SANITARIA
FICHA PARA CONTROLE DE PALESTRAS
Gerência Regional de .........................................................................................
Unidade Local de Sanidade Agropecuária de...................................................
Data Município Nº de
palestras
Programa
Sanitário
Material
didático
utilizado
Público
alvo Série
Nº de
participantes
Total
_____________________________
Assinatura do Responsável
54
ANEXO 12
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 15 DE MAIO DE 2008
O MINISTRO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006, e o que consta do Processo nº 21000.008974/2006-13, resolve:
Art. 1º Instituir o Programa Nacional de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária, nos termos desta Instrução Normativa.
Art. 2º O Programa Nacional de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária tem como objetivo geral promover, por via educativa, a sanidade, inocuidade e qualidade dos produtos agropecuários brasileiros e de seus derivados.
Parágrafo único. Entende-se por educação sanitária em defesa agropecuária o processo de disseminação, construção e apropriação de conhecimentos, por parte dos participantes das diversas etapas das cadeias produtivas associadas às atividades agropecuárias e pela população em geral, relacionados com a saúde animal, sanidade vegetal e qualidade dos produtos, subprodutos e insumos agropecuários.
Art. 3º Os objetivos específicos do Programa Nacional de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária são:
I - estabelecer e implementar diretrizes nacionais para as atividades de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária;
II - promover o fortalecimento, aumento da abrangência e aperfeiçoamento das ações públicas e privadas orientadas para a Educação Sanitária em Defesa Agropecuária; e
III - desenvolver e implementar, de forma continuada, planos, programas, atividades e ações em educação sanitária em defesa agropecuária, de forma articulada com as três Instâncias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, com os Sistemas Brasileiros de Inspeção de Produtos e Insumos Agropecuários.
Art. 4º A coordenação do Programa Nacional de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária será exercida pela Secretaria de Defesa Agropecuária, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Art. 5º Compete às três Instâncias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária e aos Sistemas Brasileiros de Inspeção de Produtos e Insumos Agropecuários, em seus respectivos âmbitos de atuação:
55
I - prever em seus instrumentos programáticos atividades de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária;
II - dispor de estrutura organizada para conduzir atividades de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária em seu âmbito de ação; e
III - apoiar atividades de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária realizadas por segmentos públicos e privados das cadeias produtivas agropecuárias, da sociedade em geral e das instituições de ensino, extensão e pesquisa, desde que estejam em conformidade com o Programa Nacional de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária.
Art. 6º A gestão de planos e atividades em Educação Sanitária em Defesa Agropecuária será desenvolvida sempre que possível de forma articulada entre as três Instâncias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária e os Sistemas Brasileiros de Inspeção de Produtos e Insumos Agropecuários.
Art. 7º O Programa Nacional de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária prioriza as seguintes diretrizes:
I - estímulo ao desenvolvimento do sentido de responsabilidade individual e coletiva, nos segmentos produtivos e sociais envolvidos, quanto à necessidade e benefícios decorrentes da manutenção de padrões elevados de sanidade, inocuidade e qualidade dos produtos e serviços ligados à agropecuária nacional;
II - promoção da compreensão e aplicação da legislação de defesa agropecuária, por meio de:
a) projetos educativo-sanitários em defesa agropecuária, dirigidos a produzir resultados mensuráveis dentro de um período de tempo determinado e constituídos das etapas de diagnósticos geral e educativo, planejamento, execução, avaliação e retroalimentação; e
b) estímulo à promoção de atividades de educação sanitária em defesa agropecuária por parte da sociedade organizada, em articulação com as Instâncias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária e com os Sistemas Brasileiros de Inspeção de Produtos e Insumos Agropecuários;
III - promoção de cursos de educação sanitária para capacitar os profissionais das três Instâncias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária e dos Sistemas Brasileiros de Inspeção de Produtos e Insumos Agropecuários quanto às técnicas, meios e métodos para se desenvolver atividades de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária junto ao público-alvo;
IV - formação de multiplicadores para atuarem junto ao público-alvo quanto a orientações e procedimentos sanitários básicos relacionados a temas específicos da defesa agropecuária, por meio de:
a) capacitação de professores quanto a noções básicas de temas relacionados à defesa agropecuária para a sua abordagem com alunos de instituições de ensino
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fundamental, médio e superior, principalmente em comunidades rurais e cursos técnicos e superiores de áreas afins; e
b) formação de agentes de saúde agropecuária e de multiplicadores, para atuarem como vigilantes sanitários e promotores de ações primárias relacionadas à sanidade agropecuária, sendo esses preferencialmente membros da comunidade e capazes de influenciar positivamente os demais moradores da região onde vivem;
V - promoção de intercâmbio de experiências e atualização técnica em educação sanitária, por meio de reuniões técnicas, encontros, seminários e congressos de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária entre instituições, entidades e organismos que tratam do tema;
VI - estabelecimento de mecanismos permanentes que permitam a participação de representações dos parceiros e beneficiários do Programa em sua implementação, especialmente nos processos de planejamento, monitoria e avaliação de resultados;
VII - utilização dos meios de comunicação como instrumento de informação e de educação, em auxílio da prática das atividades educativo-sanitárias e da difusão de informações de caráter educativo sobre defesa agropecuária.
Art. 8º O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estabelecerá um sistema de informações sobre eventos de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária realizados em todo o Território Nacional.
Art. 9º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
REINHOLD STEPHANES
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ANEXO 13
PORTARIA Nº5059/2016-DG
Implantação da Equipe
Estadual de Educação
Sanitária
O Diretor Geral da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Estado do Pará, no
uso de suas atribuições legais, que lhe confere o Art. 2° da Lei Estadual n° 6.482, de
17 de setembro de 2002, e,
Considerando que a educação sanitária é atividade estratégica das três instâncias
do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária e dos Sistemas
Brasileiros de Inspeção de Produtos e Insumos Agropecuários, além de instrumento
da defesa agropecuária que permeia todas as etapas da cadeia agro produtiva, bem
como da sociedade em geral;
Considerando a educação sanitária uma ferramenta utilizada para promover, por via
educativa, a sanidade, a inocuidade e a qualidade dos produtos agropecuários e
seus derivados;
Considerando que a educação sanitária tem por objetivo promover a mudança de
comportamento da realidade do educando por meio da sensibilização e do
compartilhamento das responsabilidades frente às ações da defesa agropecuária;
Considerando a necessidade de fortalecimento e ampliação das ações educativas
no estado, resolve:
Art. 1º Instituir a Equipe Estadual de Educação Sanitária;
Art. 2º Atribuir à Equipe Estadual de Educação Sanitária a responsabilidade de:
§ 1° Desenvolver de forma continuada, os planos, os programas, as atividades e as
ações em educação sanitária, de forma articulada com as três instâncias do Sistema
Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, e com os Sistemas Brasileiros de
Inspeção de Produtos e Insumos Agropecuários.
§ 2º Promover o fortalecimento, o aumento de abrangência e o aperfeiçoamento das
ações públicas e privadas orientadas para a Educação em Defesa Agropecuária no
Estado do Pará.
§ 3º Implantar o Procedimento Operacional Padrão de Educação Sanitária - POPES,
nas atividades desenvolvidas pelos servidores da ADEPARA que atuam nas (20)
vinte Gerências Regionais e na Unidade Central.
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§ 4º Padronizar as ações de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária,
desenvolvidas em todos os municípios do Estado.
§ 5º Estimular e orientar o desenvolvimento de projetos educativos específicos para
cada realidade local, por meio da implantação de novas técnicas de atuação.
§ 6º Facilitar a comunicação e a interação entre os servidores das diversas Unidades
de Campo e destas com a Unidade Central.
Art. 3º Designar os membros da Equipe Estadual de Educação Sanitária por
município e Gerência Regional:
1. Lamarck Paulo Barros Bezerra, Fiscal Estadual Agropecuário - Médico
Veterinário, lotado na Gerência Regional de Altamira, Município de Altamira, na
Circunscrição da Área 1, tendo como suplente Paulo Vitor Nogueira, Fiscal Estadual
Agropecuário - Engenheiro Agrônomo, lotado na Gerência Regional de Altamira,
Município de Uruará, na Circunscrição da Área 1;
2. Indira Nadja Vasconcelos de Oliveira, Fiscal Estadual Agropecuário - Médica
Veterinária, lotada na Gerência Regional de Itaituba, Município de Itaituba, na
Circunscrição da Área 1, tendo como suplente Alexandre Pinto de Carvalho Nina,
Fiscal Estadual Agropecuário - Engenheiro Agrônomo, lotado na Gerência Regional
de Altamira, Município de Rurópolis, na Circunscrição da Área 1;
3. Sérgio Luis Amaral, Fiscal Estadual Agropecuário - Médico Veterinário, lotado na
Gerência Regional de Marabá, Município de Marabá, na Circunscrição da Área 1
tendo como suplente Danielly Buzato Guinhazi, Fiscal Estadual Agropecuário -
Engenheira
Agrônoma, lotada na Gerência Regional de Marabá, Município de Marabá, na
Circunscrição da Área 1;
4. Ana Paula Pinto, Fiscal Estadual Agropecuário - Médica Veterinária, lotada na
Gerência Regional de Novo Progresso, Município de Novo Progresso, na
Circunscrição da Área 1 tendo como suplente Roberth Tcharles Schegoscheski,
Fiscal Estadual Agropecuário - Engenheiro Agrônomo, lotado na Gerência Regional
de Novo Progresso, Município de Novo Progresso, na Circunscrição da Área 1;
5. Jorge Luiz Carvalho da Silva, Fiscal Estadual Agropecuário - Engenheiro
Agrônomo, lotado na Gerência Regional de Redenção, Município de Conceição do
Araguaia, na Circunscrição da Área 1, tendo como suplente, Normando Rolim
Dantas, Fiscal Estadual
Agropecuário - Médico Veterinário, lotado na Gerência Regional de Redenção,
Município de Redenção, na Circunscrição da Área 1;
6. Erick de Oliveira Straioto, Médico Veterinário, lotado na Gerência Regional de
São Geraldo do Araguaia, Município de São Geraldo do Araguaia, na Circunscrição
da Área 1, tendo como suplente Jonas José da Silva Neto, Médico Veterinário,
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lotado na Gerência Regional de São Geraldo do Araguaia, Município de São Geraldo
do Araguaia, na Circunscrição da Área 1;
7. Fabiana Possato, Fiscal Estadual Agropecuário- Médica Veterinária, lotada na
Gerência Regional de Tucumã, Município de Tucumã, na Circunscrição da Área 1
tendo como suplente Emerson da Silva Viana, Agente Fiscal Agropecuário, lotado na
Gerência
Regional de Tucumã, Município de Tucumã, na Circunscrição da Área 1;
8. Renata Trindade de Lima, Fiscal Estadual Agropecuário - Engenheira Agrônoma,
lotada na Gerência Regional de Tucuruí, Município de Novo Repartimento, na
Circunscrição da Área 1, tendo como suplente Alexandre da Silva Cunha, Fiscal
Estadual Agropecuário - Médico Veterinário, lotado na Gerência Regional de
Tucuruí, Município de Breu Branco, na Circunscrição da Área 1;
9. Eufrásio Jacome de Moura Filho, Fiscal Estadual Agropecuário- Médico
Veterinário, lotado na Gerência Regional de Xinguara, Município de Rio Maria, na
Circunscrição da Área 1, tendo como suplente Luciana de Souza Lopes, Fiscal
Estadual Agropecuário - Engenheira Agrônoma, lotada na Gerência Regional de
Xinguara, Município de Xinguara, na Circunscrição da Área 1;
10. Paulo Fernando Pires Bastos Junior, Fiscal Estadual Agropecuário - Médico
Veterinário, lotado na Gerência Regional de Abaetetuba, Município de Abaetetuba,
na Circunscrição da Área 2, tendo como suplente Cleber Eufrasio Sampaio, Fiscal
Estadual
Agropecuário - Engenheiro Agrônomo, lotado na Gerência Regional de Abaetetuba,
Município de Mocajuba, na Circunscrição da Área 2;
11. Liduína Chaves Cavalcante, Fiscal Estadual Agropecuário - Engenheira
Agrônoma, lotada na Gerência Regional de Castanhal, Município de Santa Izabel do
Pará, na Circunscrição da Área 2, tendo como suplente Joylson Bentes Canto, Fiscal
Estadual Agropecuário - Médico Veterinário, lotado na Gerência Regional de
Castanhal, Município de Igarapé-Açú, na Circunscrição da Área 2;
12. Francisco Mauricio Sousa Barbosa, Fiscal Estadual Agropecuário - Médico
Veterinário, lotado na Gerência Regional de Capanema, Município de Capanema, na
Circunscrição da Área 2, tendo como suplente Gessyanne Rosseline Silva da
Conceição, Fiscal Estadual Agropecuário - Engenheiro Agrônomo, lotada na
Gerência Regional de Capanema, Município de Nova Timboteua, na Circunscrição
da Área 2;
13. Auricelia do Socorro Souza Araujo, Fiscal Estadual Agropecuário - Médica
Veterinária, lotada na Gerência Regional de Capitão Poço, Município de São Miguel
do Guamá, na Circunscrição da Área 2, tendo como suplente Pedro Dinael Mota
Gomes, Agente Fiscal Agropecuário, lotado na Gerência Regional de Capitão Poço,
Município de Capitão Poço, na Circunscrição da Área 2;
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14. Jose da Costa Bastos Junior, Fiscal Estadual Agropecuário - Engenheiro
Agrônomo, lotado na Gerência Regional de Paragominas, Município de
Paragominas, na Circunscrição da Área 2, tendo como suplente Samyra da Silva
Alves, Fiscal Estadual Agropecuário - Médica Veterinária, lotada na Gerência
Regional de Paragominas, Município de Aurora do Pará, na Circunscrição da Área 2;
15. Péricles Dias Bastos, Fiscal Estadual Agropecuário - Médico Veterinário, lotado
na Gerência Regional de Rondon do Pará, Município de Dom Eliseu, na
Circunscrição da Área 2, tendo como suplente Felipe Baraldi Sobral, Fiscal Estadual
Agropecuário - Médico Veterinário, lotado na Gerência Regional de Rondon do Pará,
Município de Rondon do Pará, na Circunscrição da Área 2;
16. Marcos Nascimento Moura, Fiscal Estadual Agropecuário - Engenheiro
Agrônomo, lotado na Gerência Regional de Almeirim, Município de Almeirim, Distrito
de Monte Dourado, na Circunscrição da Área 3, tendo como suplente Eduardo
Augusto Marques, Fiscal Estadual Agropecuário - Médico Veterinário, lotado na
Gerência Regional de Almeirim, Município de Porto de Moz, na Circunscrição da
Área 3;
17. Adalberto Gomes Tavares, Fiscal Estadual Agropecuário - Engenheiro
Agrônomo, lotado na Gerência Regional de Breves, Município de Breves, na
Circunscrição da Área 3, tendo como suplente Adriele Carolina Franco Cardoso,
Fiscal Estadual Agropecuário - Médica Veterinária, lotada na Gerência Regional de
Breves, Município de Afuá, na Circunscrição da Área 3;
18. Roberta Ferreira Fulco Gonçalves de Azevedo, Fiscal Estadual Agropecuário -
Médica Veterinária, lotada na Gerência Regional de Oriximiná, Município Faro na
Circunscrição da Área 3, tendo como suplente Debora Paula Marcelino Ueno, Fiscal
Estadual Agropecuário - Médica Veterinária, lotada na Gerência Regional de
Oriximiná, Município de Oriximiná, na Circunscrição da Área 3;
19. Andreza ScafiAlmeida de Oliveira, Fiscal Estadual Agropecuário - Médica
Veterinária, lotada na Gerência Regional de Santarém, Município de Santarém, na
Circunscrição da Área 3, tendo como suplente Paulo Ricardo Paiva Alves, Fiscal
Estadual Agropecuário - Engenheiro Agrônomo, lotado na Gerência Regional de
Santarém, Município de Santarém, na Circunscrição da Área 3;
20. Ival Nazareno Portal da Costa, Fiscal Estadual Agropecuário - Engenheiro
Agrônomo, lotado na Gerência Regional de Soure, Município de Salvaterra, na
Circunscrição da Área 3, tendo como suplente Kelly Cristiny Gomes da Paixão
Albuquerque, Fiscal Estadual Agropecuário - Médica Veterinária, lotada na Gerência
Regional de Soure, Município de Soure, na Circunscrição da Área 2;
21. Gabriela Costa de Sousa Cunha, Fiscal Estadual Agropecuário - Engenheira
Agrônoma, lotada na Coordenadoria de Educação Sanitária - GES, Município de
Belém, na Circunscrição da Área 2, tendo como suplente Marluce Correa Bronze,
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Fiscal Estadual Agropecuário - Engenheira Agrônoma, lotada na Coordenadoria de
Educação Sanitária - GES, Município de Belém, na Circunscrição da Área 2;
22. Maria Alice Alves Thomaz Lisboa, Fiscal Estadual Agropecuário - Engenheira
Agrônoma, lotada na Coordenadoria de Educação Sanitária - GES, Município de
Belém, na Circunscrição da Área 2, tendo como suplente Alexandre Távora de
Albuquerque Silva, Fiscal Estadual Agropecuário - Engenheiro Agrônomo, lotado na
Coordenadoria de Educação Sanitária - GES, Município de Belém, na Circunscrição
da Área 2;
23. Sandra Lucia Balbi Noronha, Fiscal Estadual Agropecuário - Médica Veterinária,
lotada na Coordenadoria de Educação Sanitária - GES, Município de Belém, na
Circunscrição da Área 2, tendo como suplente Ana Thais Souza de Leão, Fiscal
Estadual Agropecuário - Engenheira Agrônoma, lotada na Coordenadoria de
Educação Sanitária - GES, Município de Belém, na Circunscrição da Área 2;
24. Janilene Andrade da Costa Nascimento, Fiscal Estadual Agropecuário - Médica
Veterinária, lotada na Coordenadoria de Educação Sanitária - GES, Município de
Belém, na Circunscrição da Área 2, tendo como suplente Ana Cristina Mendes
Veloso, Fiscal Estadual Agropecuário - Médica Veterinária, lotada na Gerência do
Serviço de Inspeção Estadual- SIE, Município de Belém, na Circunscrição da Área 2;
Art. 4° REVOGAR a PORTARIA Nº 2531 /2015 de 02 de julho de 2015.
Art. 5° Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Publique-se, Registre-se e Cumpra-se
Belém, 25 de janeiro de 2016
Luciano Guedes
Diretor Geral