EL BALLET RUSO
ALUMNA: VAR IN IA ALFARO TORRES
4TO AÑO ¨A¨
P R I M E R O S PA S O SL O Q U E V I O R U S I A E L 8 D E F E B R E R O D E 1 6 7 3 C O M O E L P R I M E R E S P E C T Á C U L O D E B A L L E T D E S U H I S T O R I A F U E R O N B A I L E S L E N T O S Y M U Y C E R E M O N I O S O S Q U E C O N S I S T Í A N E N C A M B I O S D E P O S E S R E F I N A D A S , I N C L I N A C I O N E S Y P A S O S . T O D O E S T O , L L A M A D O E L B A L L E T S O B R E O R F E O Y E U R Í D I C E , E S T A B A A L T E R N A D O C O N R E C I T A C I Ó N Y C A N T O . A U N Q U E N O Q U E D Ó N A D A D E E S T A D I V E R S I Ó N D E L Z A R
A L E J O ( A L E X É I M I J Á I L O V I C H ) , L A F A M A D E L V E R D A D E R O B A L L E T R U S O , Q U E A P A R E C E R Í A S I G L O S M Á S T A R D E , L L E G A H A S T A N U E S T R O S D Í A S .
Alexei Mijalovich
P R I M E R O S PA S O SF U E E L Z A R P E D R O E L G R A N D E Q U I E N E S T A B L E C I Ó L A E N S E Ñ A N Z A O B L I G A T O R I A D E B A I L E A L O S A L U M N O S D E L O S C O L E G I O S P A R A L A N O B L E Z A . L A C O R T E D E L F A M O S O R E F O R M A D O R R U S O C O N O C I Ó L O S C O N J U N T O S D E Ó P E R A Y B A L L E T E X T R A N J E R O S . L O S H I J O S D E L O S S I E R V O S D E L O S C O R T E S A N O S F U E R O N L O S A L U M N O S D E L A P R I M E R A E S C U E L A D E B A L L E T D E R U S I A E N 1 7 3 8 . D O C E C H I C O S Y D O C E C H I C A S S E C O N V I R T I E R O N E N B A I L A R I N E S P R O F E S I O N A L E S Y D E S D E E N T O N C E S S E R E C U E R D A E L N O M B R E D E U N O D E S U S M I E M B R O S , E L B A I L A R Í N
T I M O F É I B Ú B L I K O V .
Pedro el Grande
L A M A D U R E Z C R E A T I V A D E L A R T E D E B A L L E T R U S O
L A M A D U R E Z C R E A T I V A D E L A R T E D E L B A L L E T R U S O L L E G Ó C O N E L C O R E Ó G R A F O F R A N C É S C H A R L E S - L O U I S D I D E L O T E N E L P R I M E R C U A R T O D E L S I G L O X I X . E N E S E P E R I O D O S E F O R M Ó Y A L A E S C U E L A N A C I O N A L D E B A L L E T , D O N D E L O S R A S G O S P R I N C I P A L E S E R A N S I N C E R I D A D , S E N T I D O P R O F U N D O D E L O S E S P E C T Á C U L O S Y T É C N I C A V I R T U O S A D E B A I L E .
Charles-Louis Didelot
Marie Taglioni
como Flore en el
ballet de Charles
Didelot Zephire et
Flore. Ella fue una
pionera del trabajo en punta.
L A M A D U R E Z C R E A T I V A D E L A R T E D E B A L L E T R U S O
A E S T O C O L A B O R Ó M U C H O C H A R L E S -L O U I S D I D E L O T , Q U I E N L L E G Ó A R U S I A P O R P R I M E R A V E Z E N 1 8 0 1 Y A C O M O F A M O S O B A I L A R Í N . D E S A R R O L L Ó E N N U E V O R E P E R T O R I O D E M Á S D E 4 0 B A L L E T S ( T A N T O A B A S E D E T E M A S D E C O M P O S I T O R E S E X T R A N J E R O S , C O M O D E T E M A S D E C O M P O S I T O R E S R U S O S ) Y E N R I Q U E C I Ó S I G N I F I C A T I V A M E N T E L A T É C N I C A D E B A I L E , E L E V A N D O E L N I V E L D E L A E N S E Ñ A N Z A E N L A E S C U E L A D E B A I L E Q U E D E S P U É S S E R Í A C O N S I D E R A D A L A M E J O R D E L M U N D O . D E S D E E N T O N C E S E L C O L E G I O I M P E R I A L D E B A L L E T P R E P A R A S O L I S T A S Y C U E R P O S D E B A L L E T D E P R I M E R A C L A S E C O N L O S Q U E H A N T R A B A J A D O L O S M E J O R E S C O R E Ó G R A F O S E N B U E N A S C O N D I C I O N E S C R E A N D O E S P E C T Á C U L O S I N S U P E R A B L E M E N T E S U N T U O S O S C O N L A P A R T I C I P A C I Ó N D E L O S M E J O R E S B A I L A R I N E S .
Charles-Louis Didelot
El Colegio Imperial de Ballet
Charles-Louis Didelot
MARIUS PETIPA
Primero conquistó Rusia con su arte como bailarín para después crear
más de 50 nuevos espectáculos. En sus espectáculos se cristalizó el
estilo clásico que dominaría después a finales del siglo XIX e inicios del
siglo XX.
Los papeles principales recaían sobre mujeres, que podían actuar de
solistas durante todo el espectáculo. Lo segundo en importancia para
Petipa era la interpretación de los protagonistas; no se trataba solo de
buenos pasos, debía haber sentimiento dramático.
Introdujo conceptos como pas de deux donde una pareja de bailarines
ejecuta los pasos conjuntamente, el adagio con el bailarín,
interpretaciones solistas denominadas “variaciones” y la parte final con
la participación de todos los miembros del ballet.
Fue el compositor Piotr Chaikovski quien demostró durante el trabajo
con Marius Petipa que la creación de la música de ballet no merma la
dignidad de un músico serio y que la misma música no es un simple
acompañamiento de la danza, un “género bajo de arte musical”. Con su
música romántica salvó el ballet ruso de la crisis porque en aquel
tiempo en el arte ruso y la literatura reinaba el realismo, un estilo poco
conveniente para el ballet de aquella época con su convencionalismo
de la mímica en el escenario.
La colaboración con el maestro ruso fue una fuente de inspiración para
Petipa. Creó con él La bella durmiente (1890), una obra considerada
genial por “llegar a la cima de la perfección clásica con que destaca el
arte del ballet”, según varias generaciones de amantes y críticos
de ballet. Otros dos espectáculos, El cascanueces y el Lago de los
cisnes, ambos también con música de Piotr Chaikovski, los creó con Lev
Ivanov, el autor de algunas de las escenas más famosas de estas obras..
Pas de Deux (en español “paso a dos”)
Marius Petipa
Piotr Ilich Chaikovski
EL S IGLO XX . LOS BALLETS DE D IÁGUILEV
El florecimiento del ballet ruso en el
inicio del siglo XX empezó a influir en
Europa, EE. UU. y Asia gracias al
legendario empresario Serguéi
Diáguilev, a través del cual el mundo
conoció los tesoros de la cultura rusa.
El triunfo de ballet ruso en Europa, junto
con su pintura, música e iconos, empezó
gracias a las Temporadas Rusas
organizadas por Diáguilev primero en
París y después en muchas capitales
europeas y americanas.
Los ballets que componían el programa,
tanto los creados especialmente para las
temporadas de Diáguilev, como los
traídos desde Rusia, representan un
collar de perlas de la cultura rusa que
solo se puede comprender con la
descripción del aporte de los
coreógrafos.
Serguéi Diáguilev
Mijaíl Fokin
COREÓGRAFOS Y BAILARINES DESTACADOS DEL CONJUNTO DE DIÁGUILEV
Mijaíl Mijáilovich Fokin, más conocido por el nombre afrancesado de Michel Fokine fue un revolucionario Maestro de ballet, coreógrafo y bailarín ruso.
Vátslav NizhinskiA Fokin le cambió Vátslav
Nizhinski ("Vaslav Nijinski"), el
ilustre bailarín que se hizo
coreógrafo por deseo personal de
Serguéi Diáguilev. A pesar de que
las memorias de muchos de sus
contemporáneos destacan que
Vátslav no tenía talento para
explicar lo que quería de los
bailarines y le faltaba la maestría
de un coreógrafo, lo cierto es que
creó obras maestras. Sus
espectáculos fueron una de las
primeras muestras de creación de
un ballet de nuevo tipo. Rechazó
los efectos tradicionales en su
técnica.
Leonid Miassine
COREÓGRAFOS Y BAILARINES DESTACADOS DEL CONJUNTO DE DIÁGUILEV
Leonid Miasin demostró la posible
gran diversidad de las expresiones
del baile. Es el autor
del ballet fantástico cubista La
marcha de 1917 con decorados de
Pablo Picasso y música de Erick
Satie. Los historiadores recuerdan su
sentimiento refinado del baile
español en el espectáculo El
corregidor y la molinera, basada en
la novela El sombrero de tres
picos de Pedro Antonio de Alarcón
con música de Manuel de Falla.
Trajo al ballet nuevos movimientos
complicados, formas de baile
afectadas y quebradas, su propio
estilo.
Dzhordzh Balanchín
Dzhordzh Balanchín
( “George Balanchine”), fue
un emigrante ruso. Es el
maestro del neoclasicismo
en el ballet y de la expresión
brusca. De esto último son
una clara muestra
el ballet Apollo Musaget,
y El hijo pródigo. Estableció
las formas principales
de ballet del siglo XX al
desarrollar las ideas de
Marius Petipa, Mijaíl Fokin y
Vátslav Nizhinski. Balanchín
hacía un ballet de
expresionismo, sin trama,
un ballet sinfonía.
Anna Pávlova
COREÓGRAFOS Y BAILARINES DESTACADOS DEL CONJUNTO DE DIÁGUILEV
Lírica, frágil, con cuerpo alargado y ojos grandes, Pávlova fue una de las bailarinas más románticas de toda la historia de ballet ruso. Su heroínas transmitían el sueño ruso de la vida armónica y espiritual o la angustia sobre el pasado.Paradójicamente, tenía muchas imperfecciones desde el punto técnico, falta de musicalidad y de sentido del ritmo, abusaba del juego para producir un efecto y el grado de apertura de sus pies era insuficiente, lo que es casi imposible en una buena bailarina. “Pero cuando Anna Pávlova bailaba en el escenario Giselle o un cisne muriendo, se hacía transparente, inalcanzable, intangible e incorpórea… Ya no era Anna Pávlova ni una bailarina, sino una Giselle eternamente muriendo y siempre resucitando en la existencia transmundana como un fantasma ligero y blanco. Era un cisne siempre muriendo…. Este cisne moría una y otra vez en el escenario de manera que en cada espectáculo veíamos a Anna Pávlova por última vez; ella moría y así hacía la frontera finísima que dividía la vida de la muerte, la mujer bailarina y su fantasma, la realidad y el cuento, sueño, leyenda, y así moría que cuando en el último, el más último momento desapareció esta frontera, percibimos este paso de Anna Pávlova como una inevitable continuación de la leyenda…” (cita de la obra de Serguéi Lifar Diáguilev y sobre Diáguilev, Moscú, 2005)
LOS BALLETS RUSOS MÁS IMPORTANTES
Lago de los cisnes:
Coreografía: Julius Reisinger Música: Piotr Tchaikovsky
Se estrenó en el Teatro Bolshoi de Moscú en 1877, y en 1895, con una nueva
concepción de Marius Petipa y Lev Ivanov. Es considerada la pieza maestra del ballet clásico y moderno. Es una obra de cuatro actos.
LOS BALLETS RUSOS MÁS IMPORTANTES
Romeo y Julieta:
Coreografía: Leonid Lavrovsky Música: Sergei Prokofiev
Se estreno por primera vez en 1938 en Checoslovaquia. Su primera representación no fue popular, pero después realizó una serie de cambios que hizo que se convirtiera en un verdadero éxito en 1940, en Leningrado, Rusia. Se basa en la novela de Shakespeare: Romeo y Julieta.
LOS BALLETS RUSOS MÁS IMPORTANTES
El Cascanueces:
Coreografía: Marius Petipa y Lev Ivanov Música: Poitr Tchaikovski
Se estreno en el año 1892 en San Petersburgo, Rusia. El acto se basa en la obra El cascanueces y el rey ratón, la cual trata de una niña que se encoge y su cascanueces se va a la guerra para vencer al rey ratón. Fue mundialmente criticada durante su estreno.
LOS BALLETS RUSOS MÁS IMPORTANTES
La Consagración de la Primavera:
Coreografía: Vaslav Nijinski Música: Igor Stravinsky
Aunque también fue bastante criticado, este es uno de los más importantes ballets de la historia. Tiene una duración de 30 minutos, pero esto no le impide ser uno de los ballets mas populares. Fue estrenado por primera vez en París en 1913. Trata sobre una joven que es sacrificada al Dios de la primavera.
LOS BALLETS RUSOS MÁS IMPORTANTES
La Bella Durmiente:
Coreografía: Marius Petipa Musica: Piotr Tchaikovsky
Basado en el cuento La bella durmiente del bosque de Charles Perrault. Se estrenó en 1890 en el Teatro Mariinsky de San Petersburgo.
LOS BALLETS RUSOS MÁS IMPORTANTES
La Cenicienta:
Coreografía: Rostislav Zakharov Música: Sergei Prokofiev
Este ballet fue estrenado en el año 1945 en Moscú, Rusia, en el teatro Mariinski de San Petersburgo por Prokofiev, autor de varios temas reconocidos. Se divide en tres actos. Se caracteriza por su excepcional puntuación y su tono humorístico. Tuvo la inhabitual coreografía de 3 importantes figuras: Petipa, Lev Ivánov y el maestro de baile italiano Enrico Cecchetti.
GRACIAS