IDADE ADULTA JOVEM 20 - 40 – Idade Adulta Jovem 40 - 65 – Idade Adulta Intermediária 65 - morte – Final Vida Adulta
- A criança se desenvolve. Já o adulto, há mudanças físicas advindas do envelhecimento!
- Sem doenças o envelhecer é mais lento!
DESENVOLVIMENTO FÍSICO Entre os 20 e 30, tem mais tecido
muscular, cálcio nos ossos, massa cerebral, visão, audição e olfato, capacidade de oxigenação e sistema imunológico mais eficiente.
Recupera-se mais rápido! Auge da força, energia e resistência!
Padrão: até os 40, quando a queda é mais significativa do que antes.
Capacidade reprodutiva: mais risco de aborto aos 30 do que aos 20! Fertilidade diminui; mas no homem não há declínio...
DESENVOLVIMENTO FÍSICO Saúde física – morte por acidente, suicídio ou
homicídio, não tanto por doença. Entre 30 e 40 já incidem doenças como câncer e cardíacas.
Efeitos maiores/mais cedo em classe social mais baixa (estresses, hábitos...)
Saúde mental – maior risco de transtornos entre 25 e 44 anos (depressão, ansiedade, abuso substancias e esquizofrenia).
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO O padrão básico do envelhecimento
cognitivo tem-se mostrado complexo e difícil.
Pesquisas longitudinais revelam que a inteligência geral aumenta no início da vida adulta permanecendo constante até por volta dos 60 anos, talvez.
Conquistas intelectuais; com a idade, tornamo-nos mais lentos e menos eficientes nos processos mnemônicos (variáveis).
Pensamento pós-formal: pensamento formal bem no início da Vida Adulta - formação da identidade, escolhas, novas idéias e habilidades. Mas, as exigências da vida adulta provocam mudanças na estrutura do pensamento adulto: pensamento mais pragmático (desempenho pode ser ruim para questões pouco significativas ou com as quais não possui experiência); forma de compreensão – de modo analítico e respostas claras altera-se para confiança na imaginação e metáfora (sentimentos ambivalentes, flexibilidade)
Criativo: problemas têm mais de uma causa e mais de uma solução.
1º- a autoridade é externa e perguntas têm resposta certa; 2º - jovens estimulados a outros pontos de vista aceitam várias visões e alternativas coexistentes, mesmo sem saber qual é a certa; 3º- relativismo: todo conhecimento é relativista, ou seja, não há verdade absoluta; 4º - alguns jovens atingem suas próprias visões e valores aos quais se comprometem.
Há uma adaptação razoável a um conjunto diferente de tarefas cognitivas (pensamento formal ocasionalmente).
Toda a habilidade que não é totalmente exercitada pode ser aperfeiçoada, mesmo na velhice, se então for exercitada.
O apoio social é fator que influencia na saúde e cognição! A tendência a se perceber o apoio como sendo “suficiente” relaciona-se com a segurança do apego básico do sujeito: quanto mais seguro o apego, maior nossa sensação de apoio social pode ser.
ASPECTOS PSICOSSOCIAIS
Assumir seu lugar na sociedade: aquisição, aprendizado e desempenho de 3 papéis fundamentais: profissional, conjugal e parental.
Primeiro emprego, ganhar dinheiro. Responsabilidades civis. Ruptura interna com os pais – mais completa
autonomia; velhice dos pais: aposentadoria, doença ou morte.
ASPECTOS PSICOSSOCIAIS Escolha conjugal; casamento. O que vale
na escolha: similaridade? Há uma série de filtros e etapas! Recria-se, nas relações de parceria o padrão que se tem no modelo interno de apego. Modelos de apego seguros são capazes de confiar nos outros (mais segurança...) Mas a capacidade para criar uma interligação mútua e uma interação de apoio é fundamental para o casal. Cada parceiro traz para a relação suas habilidades, recursos e traços! Com mais recursos, suporta-se mais o estresse.
Erikson: intimidade x isolamento (segurança à identidade, fiel ao compromisso, enfrentamento do temor da perda do ego em relações sexuais e relações íntimas X temor da perda do ego: medo de se expor e ser atacado, auto-suficiência, baixa auto estima).
Parentalidade: infância e início da adolescência dos filhos. O ritmo do casal se altera.
Amizades: amigas adultas conversam umas com as outras; homens adultos fazem coisas juntos (papéis são diferentes).
Escolha do trabalho: influências da família; educação e QI; sexo e personalidade. A satisfação aumenta ao se dominar mais o trabalho.
Papéis sexuais tornam-se mais tradicionais após o primeiro filho.
O jovem adulto se torna física e psicologicamente independente de sua família nuclear. Há medida que domina papéis do início da Vida Adulta fica mais confiante e capacitado à individualidade.
Há uma “destribalização”.
Os que não casam: opção ou fontes alternativas de apoio (pais, trabalho). Pode-se pensar em um maior grau de riscos psicológicos. Sem filhos: há uma queda na satisfação conjugal.