II Simpósio de Ciência, Tecnologia e InovaçãoA Importância Presente e Futura do Mar
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha
Rio de janeiro, RJ, 21 a 23 de Setembro de 2011
Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral
Serviço Geológico do Brasil - CPRM
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
Kaiser Gonçalves de SouzaChefe da Divisão de Geologia MarinhaServiço Geológico do Brasil - CPRM
Pesquisa e exploração de recursos naturais no contexto da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar
Interesse econômico e político-estratégico da exploração de recursos naturais no espaço marinho e oceânico
Pesquisa e exploração do espaço marinho e oceânico no contexto da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul –(ZoPaCas) e da Autoridade Internacional dos Fundos marinhos (ISBA)
PAUTA
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
“A Constituição para os Oceanos”
Estabelecida em dezembro de 1982
Regulamenta os diferentes espaços marítimos
Declara a “Área” e seus recursos minerais como Patrimônio Comum da Humanidade
Integra 159 Estados Partes, incluindo todas as maiores nações marítimas (exceto os Estados Unidos).
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar
• Parte I: Introdução• Parte II: Mar Territorial e Zona Contígua• Parte III: Estreitos Utilizados para a Navegação Internacional• Parte IV: Estados Arquipélagos• Parte V: Zona Econômica Exclusiva• Parte VI: Plataforma Continental• Parte VII: Alto Mar• Parte VIII: Regimes das Ilhas • Parte IX: Mares Fechados ou Semi-fechados• Parte X: Direito de Acesso ao Mar dos Estados sem Litoral• Parte XI: A Área• Parte XII: Proteção e Preservação do Meio Ambiente Marinho• Parte XIII: Investigação Cientifica Marinha• Parte XIV: Desenvolvimento e Transferência de Tecnologia• Parte XV: Soluções de Controvérsias• Parte XVI: Disposições Gerais• Parte XVII: Disposições Finais
Cria três Entidades: Tribunal Internacional do Direito do Mar Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos Comissão de Limites da Plataforma Continental
Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
Parte II: Mar Territorial
A soberania do Estado costeiro estende-se além do seu território e das águas interiores a uma zona de mar adjacente designada pelo nome de mar
territorial (limite de 12 milhas marítimas).
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O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
O Estado costeiro tem direito de soberania para fins de exploração e aproveitamento, conservação e gestão dos recursos naturais, vivos e não
vivos das águas sobrejacentes ao leito do mar e seu subsolo.
Parte V: Zona Econômica Exclusiva
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O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
A largura da ZEE é de 200 milhas marítimas das linhas de base a partir das quais se mede a largura do mar territorial.
Parte V: Zona Econômica Exclusiva
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Compreende o leito e o subsolo das áreas submarinas que se entendem além do seu mar territorial até ao bordo exterior da margem continental.
Parte VI: Plataforma Continental
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O estado costeiro exerce direito de soberania sobre a plataforma continental para efeitos de exploração e aproveitamento dos seus recursos naturais.
Parte VI: Plataforma Continental
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O Estado costeiro deve estabelecer o bordo exterior da margem continental, quando essa margem se estender além das 200 milhas
marítimas.
Parte VI: Plataforma Continental
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Artigo 82 da Convenção: Pagamento de Royalties sobre a exploração de recursos minerais da extensão da plataforma continental
Parte VI: Plataforma Continental
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O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
A "Área" significa o leito marinho do mar, os fundos marinhos, e o seu subsolo além dos limites das jurisdições nacionais dos países
costeiros.
Parte XI: A Área
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O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
A “Área” e seus recursos são Patrimônio Comum da Humanidade. As atividades na “Área” devem ser organizadas, realizadas e controladas
pela Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos em nome da humanidade em geral …
Parte XI: A Área
Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
A Área esta aberta a utilização exclusivamente para fins pacíficos por todos os Estados, …
Parte XI: A Área
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O alto mar O Alto Mar está aberto a todos os Estados costeiros ou sem litoral, que nele têm total liberdade de navegação e sobrevôo, ..... e exercer atividades pesqueiras e investigações científicas.
Parte VII: Alto mar
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Todos os Estados, independente de sua situação geográfica, isto é Estados Costeiros e Estados sem litoral, e as organizações internacionais
competentes têm o direito de realizar investigação científica marinha, sem prejuízo dos direitos e deveres de outros Estados
Parte XIII: Pesquisa Científica Marinha
Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
Kofi Annan: ... Cada vez mais se entende a paz não só como em termos militares, como ausência de conflito, mas como um fenômeno que engloba desenvolvimento econômico, justiça social, proteção ambiental, democratização, desarmamento e
respeito pelos direitos humanos.
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América do Sul:
ArgentinaBrasil Uruguai
Africa:
África do SulAngolaBeninCamarõesCabo VerdeCongoCosta do MarfimGuiné EquatorialGabãoGâmbiaGanaGuinéGuiné BissauLibériaNamíbiaNigériaRepública Democrática
do CongoSão Tomé e PríncipeSenegalSerra LeoaTogo
Zona de Paz e Cooperação do Atlântico sulZOPACAS
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ZOPACAS
ZOPACAS
Zona de Paz e Cooperação do Atlântico sulZOPACAS
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Não-membros:
Reinos UnidosFrança Noroega
Zona de Paz e Cooperação do Atlântico sulZOPACAS
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
• Parte I: Introdução• Parte II: Mar Territorial e Zona Contígua• Parte III: Estreitos Utilizados para a Navegação Internacional• Parte IV: Estados Arquipélagos• Parte V: Zona Econômica Exclusiva• Parte VI: Plataforma Continental• Parte VII: Alto Mar• Parte VIII: Regimes das Ilhas • Parte IX: Mares Fechados ou Semi-fechados• Parte X: Direito de Acesso ao Mar dos Estados sem Litoral• Parte XI: A Área• Parte XII: Proteção e Preservação do Meio Ambiente Marinho• Parte XIII: Investigação Cientifica Marinha• Parte XIV: Desenvolvimento e Transferência de Tecnologia• Parte XV: Soluções de Controvérsias• Parte XVI: Disposições Gerais• Parte XVII: Disposições Finais
Cria três Entidades: Tribunal Internacional do Direito do Mar Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos Comissão de Limites da Plataforma Continental
Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDUM)
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
• A Autoridade é a organização por
intermédio da qual os Estados Partes, …
organizam e controlam as atividades na Área, particularmente com
vista a gestão dos recursos da Área.
Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos )ISBA)
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- Promover e encorajar a realização de pesquisa cientifica marinha
- Adotar regras, regulamentos e procedimentos para a conduta das atividades na Área
OUTRAS FUNÇÕES
Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos )ISBA)
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Código de Mineração
Regulamentação para pesquisa mineral de Nódulos polimetálicos: concluída
Regulamentação para pesquisa mineral de Sulfetos polimetálicos: concluída
Regulamentação para pesquisa mineral de Crostas cobaltíferas: conclusão prevista para julho de 2012
Regulamentação para pesquisa mineral de Hidratos de Gás: a ser iniciada
A Área
Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos )ISBA)
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Nódulos Polimetálicos
Exploração de Recursos Minerais da “Área”
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
Exploração de Recursos Minerais da “Área”
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
Nódulos Polimetálicos
China, Coréia, Japão, França, Rússia, AlemanhaPolônia, Bulgária, República Tcheca, Eslováquia , Rússia e Cuba
Índia
Exploração de Recursos Minerais da “Área”
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Nódulos Polimetálicos
Active hydrothermal site
Exploração de Recursos Minerais da “Área”
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Sulfetos Polimetálicos
Active hydrothermal site
Exploração de Recursos Minerais da “Área”
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Sulfetos Polimetálicos
• Bioprospecção: Recursos genéticos
DNA
DNA
DNADNADNA
Polymerase chainreaction(PCR)
DNA
Polymerase enzyme
- DNA fingerprinting- Genome mapping
Cyclodextrin production
Corn starch
Cyclodextrins
Thermophile enzyme
- Drug delivery- Stabilize food flavors
EnzimasNormal haemoglobin Tube worm haemoglobin
Exploração de Recursos Minerais da “Área”
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Sulfetos Polimetálicos
Technip(US)
Soil Machine Dynamics (UK)
North Sea Shipping Holding
AS (Norway)
Exploração de Recursos Minerais da “Área”
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
Sulfetos Polimetálicos
Exploração de Recursos Minerais da “Área”
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
Sulfetos Polimetálicos
Exploração de Recursos Minerais da “Área”
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
Crostas cobaltíferas
Exploração de Recursos Minerais da “Área”
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
Crostas cobaltíferas
Total area covered by the application (Regulation 12)Elevação do Rio Grande
Cota batimétrica de 2.500 e 4.000 m
Área para requisição2.000 km2
Área de confinamento300 x 1000 km300.000 km2
Área com presença de
crostas10.000 km2
Exploração de Recursos Minerais da “Área”
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
Crostas cobaltíferas
Interesse da exploração mineral na Área
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Interesse da exploração mineral na Área
O Arcabouço legal para a Pesquisa e a Exploração no Espaço Marinho e Oceânico
o Delimitação de reservas estratégicas
o Expansão e proteção do setor mineral nacional
o Pesquisa biotecnológica
o Desenvolvimento de tecnologia de ponta de intervenção marinha
o Desenvolvimento de massa crítica para atuação em foros nacionais e internacionais
o “Ocupação” de altos topográficos
o Ampliação de meios para defesa
O estudo “Mar e Ambientes Costeiros (CGEE-2007)” realizado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) por encomenda do então Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência (NAE) aponta os seguintes fatores que justificam a necessidade da implementação de atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação de recursos naturais do Atlântico Sul.
Importância estratégica da presença brasileira no Atlântico Sul;
Corrida internacional para requisição de sítios de exploração mineral na “Área”;
Iminência da ISBA, concluir regulamentação para crostas cobaltíferas, o que acarreta a possibilidade de outros países requisitarem sítios de exploração mineral em frente a plataforma continental brasileira;
Valor econômico e estratégico de sítios de exploração identificados e requisitados pelo Brasil à Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos por empresas brasileiras;
Necessidade do Brasil, delimitar novas reservas estratégicas;
Expansão e proteção do setor mineral nacional;
Necessidade do Brasil, desenvolver o conhecimento científico e dominar novas tecnologias de forma a capacitar o País para competir, em igualdade de condições, com outras nações.
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Pontos relevantes
O estudo “Oportunidade de Aproveitamento Sustentado dos Recursos do Mar: Exploração Mineral e Bioprospecção Além das 200 milhas Náuticas (CGEE-2010)” que está sendo finalizado pelo CGEE, feito por recomendação da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, do Senado Federal, aponta as seguintes atividades a serem desenvolvidas com vistas à ampliação da presença brasileira no Atlântico Sul e Equatorial.
A pesquisa mineral seguida da requisição de áreas de exploração mineral à Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos.
A bioprospecção associada à pesquisa biotecnológica seguida de pedido de patentes de espécies bioativas.
Fortalecimento da posição político-estratégica do Brasil junto às organizações que atuam na região Sul – Atlântica, com ênfase na Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZoPaCas).
O fortalecimento das instituições brasileiras para atuação em mar profundo.
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Pontos relevantes
As atividades propostas estão dividas em projetos estruturantes com suas metas temporais estabelecidas em consonância com o “Projeto Brasil 3 Tempos” (Caderno NAE 01, 2004)”, Núcleo de Assuntos Estratégicos (NAE) da Presidência da República. Neles, os objetivos nacionais estratégicos seriam implementados progressivamente, a partir de instrumentos interativos entre o Governo e a Nação, com metas estabelecidas para três marcos temporais:
2011, que será o início de um novo governo;
2015, quando o Brasil deverá ter cumprido as Metas do Milênio estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU);
2022, quando a Nação brasileira deverá comemorar 200 anos de independência num contexto de máximo bem-estar social e desenvolvimento econômico possível; e
2030 foi introduzido pelo estudo prospectivo “Mar e Ambientes costeiros: Recursos Minerais Marinhos” (CGEE, 2007) visto que vinte anos é o tempo médio em que as atividades de mineração, incluindo formação de recursos humanos, desenvolvimento de infra-estrutura, pesquisa mineral, desenvolvimento tecnológico e lavra deverão se tornar realidade.
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Pontos relevantes
As atividades apresentadas também estão em consonância com os seguintes planos governamentais:
“VII Plano Setorial Para os Recursos do Mar”, preparado pela Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM);
Plano “O Brasil em 2022” em desenvolvimento pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República; e
“Plano Brasil Mineral 2030”, em desenvolvimento pelo Ministério de Minas e Energia.
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Pontos relevantes
Observa-se atualmente uma grande atividade por parte de países desenvolvidos, emergentes e em vias de desenvolvimento para localizar recursos minerais e biotecnológico marinhos.
Estados UnidosCanadáJapãoFrançaAlemanhaReinos UnidosHolandaBélgicaAustráliaRússiaChina ÍndiaCoréiaÁfrica do SulPolôniaBulgáriaRepública TchecaEslováquiaCuba
Brasil ?
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Pontos relevantes
Os recursos minerais e biotecnológico marinhos, especialmente aqueles localizados em áreas internacionais, apresentam um grande interesse estratégico para aqueles países que querem ampliar suas influências políticas em áreas oceânicas
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Pontos relevantes
A presença do Brasil no Atlântico Sul pode ser garantida através da pesquisa mineral e posterior requisição de sítios de mineração à Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos
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Pontos relevantes
Este momento histórico requer especial atenção por parte das autoridades brasileiras no sentido de assegurar que os recursos minerais e biotecnológico do Atlântico Sul possam vir a constituir uma reserva econômica, estratégica e política para futuras gerações brasileiras.
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Pontos relevantes
Presença brasileira no Atlântico Sul ampliada.
Entradas e Bandeiras
REMPLAC e PROAREA
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Pontos relevantes
Muito obrigado
Contatos: [email protected]
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