DECRETO FEDERAL Nº 5440/2005
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS USUÁRIOS SOBREA QUALIDADE DE ÁGUA DISTRIBUÍDA EM BOA VISTA.
COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DE RORAIMA
Locais de divulgação e informações complementares sobre a qualidade da água:
• Sede da CAERR: Rua Melvin Jones, 219 – São Pedro – Boa Vista/ RR / Fone: (0xx) 95 2121 2271;
• Site: www.caerr.com.br;
• Atendimento: 0800 280 9520.
Órgão responsável pela vigilância da qualidade para consumo humano:
• Secretaria Ambiental de Saúde Municipal: Av. Getúlio Vargas, 678 – Centro – Boa Vista/RR / Fone: (0XX) 95 363 1314.
Maria Suely Silva CamposGOVERNADORA DO ESTADO DE RORAIMA
Robério Araújo FilhoDIR. TECNOLOGIA E GESTÃO DOS SISTEMAS DE ÁGUAS - DTA
Danque Esbell da SilvaPRESIDENTE - CAERR
Maria da Conceição Carvalho RochaCHEFE DO CONTROLE DE QUALIDADE – NCQ
DECRETO Nº 5440, DE 04 DE MAIO DE 2005
Este Decreto estabelece definições e procedimentos sobre o Controle de Qualidade da água de Sistemas de Abastecimento Público, assegurado pelas Leis nº 8.078, de 11de setembro de 1990, nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990, e nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997 e pelo Decreto nº 79.367, de 09 de março de 1997.
LEI Nº 8.078/1990 – CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
Art. 6 – São direitos básicos do consumidor:
INCISO III: A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de qualidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentam.
Art. 31 – A oferta e apresentação de produtos e serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em linguagem portuguesa sobre suas características, qualidade, composição, preço, quantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam a saúde e segurança dos consumidores.
LEI Nº 8.080/1990 – SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação de saúde.
LEI Nº 9.433/1997
Institui a política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
DECRETO Nº 79.367/1977
Dispõe sobre a competência do Ministério da Saúde para legislar sobre as normas e o padrão de potabilidade de água para consumo humano e sua fiscalização no âmbito do território nacional.
A Companhia de Águas e Esgotos de Roraima (CAERR) é uma empresa de Economia Mista e tem como principal acionista o Governo do Estado de Roraima. Sua atribuição é planejar, construir e operar Sistemas de Águas e Esgotos.
A Companhia atua em todos os 15 Municípios do Estado de Roraima e abastece 450.479 habitantes, com um índice de atendimento a 99% da população urbana estadual.
A água é um recurso natural renovável graças ao ciclo hidrológico, embora seja um recurso renovável, a água doce disponível para o consumo humano é uma parcela muito pequena, representando apenas 0,8% do total de água disponível no planeta. A água de abastecimento público é um produto essencial para o consumidor.
Ela desempenha um papel relevante na proteção da saúde, especialmente na proteção de doenças, servindo ao consumo direto, a higiene pessoal e dos domicílios e à renovação dos dejetos.
Também é fundamental na produção de primeira necessidade. É, portanto, um dever de todos usá-la de forma racional e que proteja os mananciais, sob o risco de sua extinção. Apesar de existirem recursos para tornar uma água potável, não havendo cuidado, os custos para o tratamento da água poderão atingir valores inviáveis em algumas regiões.
APRESENTAÇÃO
PARTICULARIDADES DOS MANANCIAIS
A qualidade das águas do rio Branco e dos poços tubulares profundos é regulamentada pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA (Resolução, nº 357, de 17 de março de 2005 e Resolução nº 396, de 03 de abril de 2008), sendo o órgão Ambiental e o Conselho de Recursos Hídricos do Estado os responsáveis pelo monitoramento da qualidade desses mananciais. O rio Branco é formado pela junção dos rios Uraricoera e Itacutu e esta dividido em três segmentos:
— Alto rio Branco: Com 172 km, das confluências dos rios Uraricoera e
Itacutu até a Cachoeira do Bem-Querer.— Médio rio Branco: Com 74 km, da Cachoeira do Bem-Querer até Vista
Alegre – Caracaraí.— Baixo rio Branco: Com 388 km, de Vista Alegre até sua desemboca-
dura no rio Negro. De acordo com a Resolução nº 357, de 17 de março de 2005 (CONAMA),
o Rio Branco é classificado como CLASSE 2 e sua água pode ser destinada ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional.
Quanto aos poços, apesar de estarem localizados no perímetro urbano da cidade, são protegidos, não havendo riscos evidentes de contaminação.
De acordo com a Resolução nº 396, de 03 de abril de 2008, os poços tubulares profundos são classificados como sendo CLASSE 1 e 2, podem ser destinados ao abastecimento para o consumo humano.
MANANCIAIS DE BOA VISTA
Legenda:
Água do rio Branco Água do rio Branco + poços Água do rio Branco + poços Dist. Industrial (poços particulares)
Obs: ETA : Estação de Tratamento de Água CRD: Centro de Reservação e Distribuição.
NOVA CIDADE
BELA VISTA
RAIAR DO SOL
SÃO BENTOMARECHAL RONDON
RIO BRANCO
RIO BRANCO
RIO BRANCO
PROF. ARACELES SOUTO MAIOROPERÁRIO
CONJUNTOCIDADÃO
SENADOR HÉLIO CAMPOS
JARDIM TROPIACAL
DR. SILV
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CENTENÁRIO13 DE SETEMBRO
CINTURÃO VERDEJOQUEI CLUBE
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PRICUMÃSÃO VICENTE
PINTOLÃNDIACAMBARÁ
ASA BRANCASANTA LUZIA
CRUVIANA
EQUATRORIALALVORADA
NOVA CANAÃ
DR. SILVIO LEITE
JADIM PRIM
AVERASANTA TEREZA
PSICULTURA
TANCREDO NEVES
CAIMBÉ
JD. FLORESTA
BURITIS LIBERDADE
UNIÃO
CIDADE SATÉLITE
JARDIM CARANÃ
CAUAMÉ
CARANÃAEROPORTO
MECEJANASÃO PEDRO
CENTRO
SÃO FRANCISCO CANARINHO
APARECIDA
PARQUE ANAUÁ(CONT. DOS ESTADOS)
DOS ESTADOS
31 DE MARÇO
CAÇARI
PARAVIANA
GOV. AQUILES MOTA DUARTE(DISTRITO INDUSTRIAL)
PROCESSO DE TRATAMENTO
SISTEMA DE ABASTECIMENTO
O sistema de abastecimento público de Boa Vista é constituído das seguintes etapas:Captação – É constituído pelo conjunto de moto bomba para o recalque da água superficial (rio Branco) e/ou subterrânea (poços tubulares profundos) para o tratamento;Adução – Consiste no transporte da água através de tubos para o tratamento;Tratamento – Objetiva remover, eliminar ou diminuir impurezas da natureza física, química e biológica da água;Reservação – É o armazenamento da água nos centros de reservação e distribuição (CRDs), para garantir o fornecimento contínuo;Distribuição – Encaminhamento da água tratada até as residências, através da tubulação.
Para garantir a sua qualidade, a água passa por processo de tratamento que se realiza nas chamadas Estações de Tratamento de Água (ETAs) que de acordo com a qualidade da água IN NATURA (BRUTA) poderá ser completa (convencional) ou simplificada.
Existem 03 (três) ETAs convencionais em Boa Vista, com capacidade de tratar 1.300 l/seg e trabalhar em regime de funcionamento interrupto (24h/dia), produzindo em média 930 l/seg.
Coagulação – Processo que se inicia na calha parshal com adição de sulfato de alumínio isenta de ferro, para aglutinar partículas muito pequenas, tornando-as maiores e mais pesadas;Floculação – Propicia o encontro das partículas em suspensão e dissolvidas;Decantação – Sedimentação das partículas que ficam depositadas no fundo dos tanques decantadores por ação da gravidade;Filtração – Retirada de partículas muito pequenas e alguns microorganismos que não sedimentaram nos processos anteriores;Desinfecção – Eliminação de microorganismos na água tratada com adição de cloro e garantir também a qualidade durante o armazenamento nos CRDs e seu transporte na rede de distribuição com o cloro residual livre de no mínimo 0,2 ppm;Correção do pH – Correção da acidez da água com adição de carbonato de sódio ou hidróxido de cálcio;Fluoretação – Não faz parte da potabilização da água. É um processo no qual se adiciona flúor a água tratada com o objetivo de prevenção à cárie dentária.
Nas unidades de produção com poços tubulares profundos, o tratamento é simples (cloração e correção do pH), contribuindo com 785 l/seg diariamente.
FASES DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
A água distribuída pela CAERR cumpre as normas, procedimentos, parâmetros, números de amostras e frequência preconizados pela Portaria nº 2914, de 12 de dezembro de 2011, do Ministério da Saúde. A qualidade da água tratada fornecida é controlada desde o processo de tratamento, até o cavalete do hidrômetro das residências, mediante amostras de águas coletadas na saída do tratamento e em pontos estratégicos como terminais rodoviários, hospitais, creches, asilos, pontos de rede etc...
Todo monitoramento é realizado nos laboratórios do NCQ – NÚCLEO DO CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA, realizando análises físico-químicas e bacteriológicas.
ETA – ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
PROCESSO DE TRATAMENTO
ÁGUA TRATADA DISTRIBUÍDA NO ANO DE 2016
CONTROLE DE QUALIDADE
CAPTAÇÃO
REDE ADUTORA
FLOCULAÇÃO DECANTAÇÃO FILTRAÇÃOCLORAÇÃO
RESERVAÇÃO
BAIRROS
COAGULAÇÃO
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
ADUÇÃO
DE ÁGUA BRUTA
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FLOCULADOR DECANTADOR FILTROTANQUE DECONTATO
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FLUORETAÇÃO
CORREÇÃO DO PH
RESERVATÓRIO
PARÂMETROS MONITORADOS
Quando as amostras coletadas na rede de distribuição apresentam resultados fora dos limites estabelecidos pela Portaria nº 2914, de 12 de dezembro de 2011, do Ministério da Saúde, novas amostras são coletadas e analisadas.
Confirmada a eventual anormalidade, é feita vistoria no local para identificar a causa, e são realizadas ações corretivas, até que os padrões da qualidade requeridos sejam integralmente restabelecidos.
Turbidez - Indica a presença de partículas em suspensão na água, deixan-do-a com aparência turva;Cor Aparente – Ocorre devida a presença de substâncias dissolvida na água;pH – É uma medida que estabelece a condição ácida ou alcalina da água. É um parâmetro que não tem risco sanitário associado diretamente à sua medida;Cloro – Produto químico utilizado para eliminar bactérias;Flúor – Produto químico adicionado na água para prevenir a cárie dentária;Coliformes Totais – Microorganismos provenientes da natureza, cuja presença na água, não necessariamente representam problemas para a saúde;Coliformes Termotolerantes / E.Coli – Microorganismo indicador de poluição fecal.
– Cor, turbidez, pH, Fluoreto, Cloro Residual, Coliformes Totais, E. Coli (mensal);
– Trihalometanos (trimestral);– Demais Parâmetros (semestral). Para manter a qualidade da água que você (usuário) recebe, lave e
desinfete o seu reservatório de água a cada 06 (seis) meses, mantendo-o sempre bem vedado (Resolução - RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004 – ANVISA).
“A água tratada representa saúde e qualidade de vida, por isso, não desperdice um bem tão precioso e essencial à vida.”
OBEDECENDO OS PLANOS DE AMOSTRAGEM, AS ANÁLISES DEVEM SEGUIR AS SEGUINTES FREQUÊNCIAS DE APRESENTAÇÃO:
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PORTARIA MS Nº 2914 DE 12/12/2011 (FEDERAL)
Data: 14/12/2011Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. CAPÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES Art. 5º. Para os fins desta Portaria, são adotadas as seguintes definições:
I — Água para consumo humano: água potável destinada à ingestão, preparação e produção de alimentos e à higiene pessoal, independentemente da sua origem;II — Água potável: água que atenda ao padrão de potabilidade estabelecido nesta Portaria e que não ofereça riscos à saúde;III — Padrão de potabilidade: conjunto de valores permitidos como parâmetro da qualidade da água para consumo humano, conforme definido nesta Portaria;IV — Padrão organoléptico: Conjunto de parâmetros caracterizados por provocar estímulos sensoriais que afetam a aceitação para consumo humano, mas que não necessariamente implicam risco à saúde;V — Água tratada: Água submetida a processos físicos, químicos ou combinação destes, visando atender ao padrão de potabilidade; VI — Sistema de abastecimento de água para consumo humano: Instalação composta por um conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, desde a zona de captação até as ligações prediais, destinada à produção e ao fornecimento coletivo de água potável por, meio de rede de distribuição;VII — Solução alternativa coletiva de abastecimento de água para consumo humano: Modalidade de abastecimento coletivo destinada a fornecer água potável, com captação subterrânea ou superficial, com ou sem canalização e sem canalização e sem rede de distribuição.
VIII — Solução alternativa individual de abastecimento de água para consumo humano: Modalidade de abastecimento de água para consumo humano que atenda a domicílios residenciais com uma única família, incluindo seus agregados familiares;IX — Rede de distribuição: Parte do sistema de abastecimento formada por tubulações e seus acessórios, destinados a distribuir água potável, até as ligações prediais;X — Ligações prediais: Conjunto de tubulações e peças especiais, situado entre a rede de distribuição de água e o cavalete, este incluído;XI — Cavalete: Kit formado por tubos e conexões destinados à instalação do hidrômetro para realização da ligação de água;XII — Interrupção: Situação na qual o serviço de abastecimento de água é interrompido temporariamente, de forma programada ou emergencial, em razão da necessidade de se efetuar reparos, modificações ou melhorias no respectivo sistema;XIII — Intermitência: É a interrupção do serviço de abastecimento de água, sistemática ou não, que se repete ao longo de determinado período, com duração igual ou superior a seis horas em cada ocorrência;XIV — Integridade do sistema de distribuição: Condição de operação e manutenção do sistema de distribuição (reservatório e rede) de água potável em que a qualidade da água produzida pelos processos de tratamento seja preservada até as ligações prediais;XV — Controle da qualidade da água para consumo humano: Conjunto de atividades exercidas regularmente pelo responsável pelo sistema ou por solução alternativa coletiva de abastecimento de água, destinado a verificar se a água fornecida à população é potável, de forma a assegurar a manutenção desta condição;XVI — Vigilância da qualidade da água para consumo humano: Conjunto de ações adotadas regularmente pela autoridade de saúde pública para verificar o atendimento e esta Portaria, considerados os aspectos socioambientais e a realidade local, para avaliar se a água consumida pela população apresenta risco à saúde humana;
QUANTO VOCÊ DESPERDIÇA?
PINGANDODEVAGARPINGANDODEVAGAR
46LITROS/DIA
16.500LITROS/DIA
34.000LITROS/DIA
1.400LITROS/MÊS
495.000LITROS/MÊS
1.020.000LITROS/MÊS
ABERTATOTALMENTEABERTATOTALMENTE
ABERTAPELA METADEABERTAPELA METADE
“ E v i t e o d e s p e r d í c i o , v a i s e r b o m p a r a n a t u r e z a e p a r a s e u b o l s o ! ”
QUANTO VOCÊ DESPERDIÇA?
PINGANDODEVAGARPINGANDODEVAGAR
46LITROS/DIA
16.500LITROS/DIA
34.000LITROS/DIA
1.400LITROS/MÊS
495.000LITROS/MÊS
1.020.000LITROS/MÊS
ABERTATOTALMENTEABERTATOTALMENTE
ABERTAPELA METADEABERTAPELA METADE
“ E v i t e o d e s p e r d í c i o , v a i s e r b o m p a r a n a t u r e z a e p a r a s e u b o l s o ! ”
“ U m a g o t a d e c o n s c i ê n c i a p o d e s a l v a r u m r i o . ”
Nylon+30 anos
Papel3-6 meses
Filtro deCigarro5 anos
BorrachaIndeterminado
Tecidos6 -12 meses
Metais+100 anos
Vidro1 milhãode anos
Plástico+100 anos
MadeiraPintada13 anos
Os materiais jogados nos rios, igarapés, lagos e mares tem um tempo de decomposição muito maior
do que você imagina.
DECOMPOSIÇÃODE RESÍDUOS
R. Melvin Jones, 219 - São Pedro - Boa Vista/RR, 69306-610.
Tel. Atendimento 0800 280 9520 Ouvidoria 2121 2209
W W W . C A E R R . C O M . B R