Jesus conversa com os discípulos a respeito da própria identidade, pois sua
atuação era comparada por muitos aos grandes profetas:
João Batista, Elias, Jeremias.
Os discípulos, representados por Pedro,
manifestam a adesão pessoal ao Mestre, reconhecendo-o como o
Cristo, o Filho do Deus vivo, título que resume a fé da comunidade
cristã (1,1.16; 3,17; 14,33; 27,54).
A Igreja está fundamentada sobre a pedra angular, que é
Cristo, morto e ressuscitado, professado pela fé dos apóstolos. As forças do inferno, opostas
ao Reino de Deus, não podem abalar os seus
fundamentos.
Como Pedro, os que professam a fé na comunidade dos discípulos de Jesus, a Igreja, recebem a missão de administrar as chaves do Reino dos Céus. Colocam-se a serviço do
Reino, procurando abrir as suas portas a quem procura a Deus. Assumem o compromisso de desligar, de romper com as
situações de pecado que escravizam e impedem de celebrar a salvação.
A 1ª LEITURA mostra um contexto de perseguição e morte
contra as lideranças das comunidades cristãs. Enquanto Pedro revive o destino de Jesus
na prisão, a Igreja ora continuamente. A ação de Deus
vence o poder opressor de Herodes e liberta Pedro.
O SALMISTA bendiz o Senhor,
pois ele o livrou de todas as aflições.
NA 2ª LEITURA, Paulo faz a experiência do
abandono confiante nas mãos de Deus. Seu
ensinamento testemunha a fidelidade e a
dedicação no anúncio do evangelho: Combati o
bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.
ATUALIZANDO
Bendizemos a Deus pelos grandes apóstolos Pedro e
Paulo, pois testemunharam a fé e doaram suas vidas por causa da Boa Nova de Cristo. Eles nos ensinam a colocar a confiança
em Jesus, a pedra angular, para perseverarmos no caminho e
recebermos a coroa da justiça.
TEXTOS EXTRAIDOS DA:
REVISTA DE LITURGIA
Ir. Veronice Fernandes
Ir. Helena Ghiggi
QUE O SENHOR REALIZE TODOS SEUS SONHOS E DE A PAZ!
MARINEVESMARINA