Download - JG15 - DEZ2010
Ano 2 - Dezembro de 2010 - Número 15 - Distribuição gratuita
Yôga e Karatê na Praça Pé Vermelho Pág. 06Planejar e antecipar erros são atividades que
garantem maior estabilidade às empresas. Págs. 04 e 05
MENU - Um mercado de carnes nobres. Pág. 18
Esperanças renovadas. Sensação que tudo será diferente. Planos e sonhos despertam como nunca na noite de reveillon. Pág. 09
O médico Luiz Carlos Miguita faz a linha caseira, adora estar com a família e não dispensa as tradicio-nais tacadas de golf. Saiba mais desse pro-fissional de sucesso na
editoria Perfil. Pág. 03
Visão estratégica
DINHEIRO
ESPECIAL
Ano Novo!
PERFIL
GLEBA
ESPECIAL - Mensagens de natal para a Gleba Palhano. Pág. 16
Flavio Menoli Jorn
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Mário Jorge Tavares
Divulgação
Imagem Ilustrativa
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JORNAL DA GLEBA - Dezembro De 20102
EXPEDIENTE
Jornal da GlebaProdução: 4Ideias Comunicação
Jornalistas responsáveisRafael Montagnini
(MTB 7239/PR)Talita Oriani
(MTB 7358/PR)
Programação VisualEduardo Massi
DiagramaçãoCarolina Chueire
Impressão: Gráfica Idealiza
Tiragem: 5 mil exemplares
Periodicidade: Mensal
Distribuição gratuita
C O N T A T O S
3027-4125 / 9135-1556 / 9976-0243
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Informação, credibilidade, entretenimento e respeito ao leitor foram características do Jornal da Gleba em todo ano de 2010. De janeiro a dezem-bro fomos atrás das informações mais relevantes aos moradores da Gleba Palhano e região. Encer-ramos este ano com a sensação do dever cumprido.
Para edição de dezembro preparamos uma re-portagem especial para as pessoas que pretendem abrir seu próprio negócio em 2011. Fomos atrás de dicas de especialistas que ajudarão bastante os futuros empresários.
Além disso, o Jornal da Gleba de dezembro traz reportagens sobre os mercados de natal da Europa, sugestões para substituir o tradicional peru na ceia natalina, fotos do 1º evento realizado na Praça Pé Vermelho e uma entrevista exclusiva com um dos médicos mais respeitados de Londrina: Luiz Car-los Miguita, cardiologista e um apaixonado pelo golfe.
Terminamos agradecendo a todos os amigos, leitores e parceiros que estiveram conosco durante todo o ano. Que venha 2011, repleto de alegrias e felicidades a todos.
Boa leitura!
Leilão de gás
O Conselho Informal de Síndicos e Mo-radores da Gleba Palhano (ConGp) convida todas as empresas fornecedoras de gás GLP à granel de Londrina para participarem do 1º Leilão Presencial de Comercialização. O leilão será realizado no dia 15 de dezembro de 2010, às 14 horas, no Edíficio Bosque Wilmar Bebert (Rua João Huss, 115)
O leilão será coordenado pelo ConGP, com previsão de fornecimento de 120.000 Kg mensais, a serem distribuídos em 8 pré-dios de diferentes condomínios da Gleba Palhano.
Doação de roupas infantis
Continua neste mês de dezembro a campanha de doação de roupas infantis da Associação de Mora-dores do Alto Igapó – AMAI. As peças devem ser entregues na Panificadora Santa Ceia, Rua Caracas, 181, Parque Guanabara. Podem ser doadas peças de todos os tamanhos, que serão distribu-ídas no dia 28 de dezembro a pessoas ca-rentes.
As reuniões da AMAI são realizadas todas as primeiras segundas-feiras de cada mês. Dúvidas e sugestões no e-mail: [email protected]
JORNAL DA GLEBA - Dezembro De 20103
O médico Luiz Carlos Miguita no campo de golf do Royal
Luiz Carlos Miguita: “advogado do coração”Um exemplo de profissional, pai e marido. Um apaixonado pela profissão, pelo golfe e, principalmente, pela família
Neto de imigrantes japo-neses, Luiz Carlos Mi-guita nasceu em Tupã,
interior de São Paulo. Aos 14 anos já ajudava na farmácia do pai e, diante desse universo, surgiu o in-teresse pela medicina. “O sonho dos meus pais eram formar um filho médico, advogado ou enge-nheiro. Optei pela primeira opção já na infância, pois gosto de con-frontos, em que o erro e o acerto estão muito próximos. É bom ver que fiz a escolha certa. Sou apai-xonado pela minha profissão”, revela.
Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), no ano de 1973, foi exatamente du-rante a faculdade que conheceu sua esposa Kessae, que é pediatra. “Quando nos casamos, em 1972, ela fazia o terceiro ano de Medi-cina e eu o quinto. Tivemos três filhos, Marco, Júnior e Fernanda, que coincidentemente também optaram pela área biológica, e quatro netos”, conta.
O cardiologista faz a linha ca-seira, adora estar ao lado da famí-lia e não dispensa as tradicionais tacadas de golf, seu hobby prefe-rido e uma de suas paixões. “En-trei para o golf em 1995 e desde então não larguei mais. A prática desse esporte traz muitos benefí-cios. Vários empresários fecham
negócios entre uma tacada e outra. Existe também o aspecto da com-petitividade, da interação social, va-lorização da ecologia, entre outros”, declara.
É, mas no universo dos espor-tes não é apenas o golf que atrai os olhares do médico. Como todo jo-vem que se presa, Miguita também teve a fase do futebol. Um período que as ‘peladas’ ao final de semana faziam parte da sua rotina. “Foi uma época muito boa, mas você acaba falhando um pouco com a família devido à ausência aos finais de se-mana”, relembra. Após uma contu-são no joelho, resolveu abandonar a prática, mas jamais o futebol. Na déca-da de 70 integrou a equipe do time do Londrina Esporte Clube como cola-borador, se mantendo até hoje.
Além da profissão, da família e do esporte, outra dedicação do cardiologista é a ação social. A cada dois finais de semana do mês ele se dedica a ações sociais. Um dos projetos é o Médicos Amigos de Londrina, que existe há mais de 30 anos e reúne diversos profissionais da área que saem, com uma espécie de ambulatório móvel, pelos bair-ros carentes da cidade. “Realizamos exames gratuitos na população. O poder público sozinho não conse-
gue atender a demanda e isso não acontece só no Brasil, mas no mun-do inteiro, portanto, precisamos contribuir. Não vamos resolver o problema, mas se todos fizerem, te-remos um grande resultado”, acre-dita.
Realmente não é a toa que Luiz Carlos Miguita ganhou o título de Cidadão Honorário de Londrina no ano de 1994. Confira mais nas perguntas a seguir.
JG - O que é ser um profis-sional de sucesso?
L.C.M: Acredito que um profis-sional de sucesso tem que fazer bem
sua profissão e dei-xar seu trabalho dentro da socie-dade, no entanto, o maior sucesso de um homem é
a família. É ter uma família que se pode contar. A partir do momento que os filhos, esposa, amigos e co-legas profissionais tem admiração por você, então já se considere um homem de sucesso.
JG – O que mais admira na sua profissão?
L.C.M: A medicina tem que tratar a pessoa, ou seja, o corpo, a mente e a doença.Com o tem-po você consegue olhar o paciente como um todo e acaba fazendo o
diagnóstico pelos ‘olhos’. Um pa-ciente entra pela porta do seu con-sultório e ao olhar nos olhos dele você consegue fazer o diagnóstico, que se confirma posteriormente com os exames clínicos. Só o tempo e a paixão pela profissão podem te proporcionar esse olhar clínico.
JG - Se não fosse a medici-na, escolheria qual profissão?
L.C.M: Escolheria uma das três opções desejadas pelos meus pais, então talvez fosse advogado. Acho a profissão mais próxima, pois o ad-vogado defende as causas das pes-soas, já o médico defende a pessoa. Fazendo uma analogia, diria que o médico é um advogado do coração.
JG – Como surgiu a esco-lha da Cardiologia?
L.C.M: Muitos dizem que amor a primeira vista na medici-na não existe, mas eu sou prova do contrário. Já no terceiro ano da faculdade me identifiquei com a especialidade e com a terceira ida-de. Naquela época, a cardiologia registrou um avanço muito gran-de, isso me fascinou e procurei fazer estágios, me especializando aqui mesmo. Em 1991, ao lado de meus sócios, demos início ao Centro de Doenças do Coração, onde permanecemos até hoje.
Por Talita [email protected]
“Gosto muito de confronto, em que o erro e o acerto estão muito próximos”.
Luiz Carlos Miguita
Flavio Menoli
JORNAL DA GLEBA - Dezembro De 20104
Planejamento de um novo negócio requer visão estratégicaDonos de negócio buscam auxílio apenas quando a crise já está instalada; Para especialistas, planejar e
antecipar erros são atividades que garantem maior estabilidade às empresas
Com a chegada do fi-
nal do ano muitas ex-
pectativas surgem e as
pessoas começam a se planejar
para mudar algo em sua vida. As
promessas são as mais diferentes,
desde a velha idéia de começar
o treino na academia, comprar
um carro, dedicar-se mais aos
estudos, economizar dinheiro,
mudar o campo de trabalho ou
quem sabe até abrir um novo
empreendimento. Nesse caso, a
busca pela modificação pode ge-
rar um aumento na economia no
país e embora não seja frequente, a
consulta empresarial logo no início
do negócio pode garantir sucesso,
possibilitando maior sobrevida à
empresa em um mercado cada vez
mais competitivo.
“Geralmente, em época de fé-
rias, as pessoas costumam ter mais
tempo para pensar sobre sua vida e
fazer planos. A reflexão no final do
ano gera isso”, conta o consultor
empresarial André Basso, do Ser-
viço Brasileiro de Apoio às Micro
e Pequenas Empresas (SEBRAE).
De acordo com Alexandre Assis,
consultor do Instituto Agir, apenas
1% dos empresários busca apoio
logo na abertura da empresa. “O
que nós conseguimos observar é
que em um universo de 100 pesso-
as apenas uma corre atrás de uma
consultoria”, analisa. Ele afirma
que a mortalidade de empresas é
alta porque “geralmente a idéia é
boa, mas não possui estruturação
dos anseios do empresário”.
“Os dirigentes não tem por
hábito desenvolver um plano de
negócio, não fazem uma projeção André Basso Geralmente, consultor empresarial: Em época de férias, as pes-soas costumam ter mais tempo para pensar sobre sua vida e fazer planos.
Imagem Ilustrativa
Arquivo pessoal
JORNAL DA GLEBA - Dezembro De 20105
do que esperam”, afirma Assis.
Mas a tarefa não é tão simples
assim. Para Basso, do SEBRAE,
a empreitada é chata e trabalho-
sa, mas extremamente necessária
para um bom desempenho em-
presarial. De acordo com ele, a
avaliação consiste, inicialmente,
em três fatores: características
pessoais, elementos que viabi-
lizem o empreendimento e, a
partir de então, a criação de um
contexto com todas essas infor-
mações. Ele explica que escrever
e listar os procedimentos podem
ser uma atividade útil, pois sina-
lizam e identificam as situações a
serem enfrentadas.
Assis dá o seguinte exemplo:
Caso você tivesse a idéia de abrir
um novo restaurante na cidade,
quais seriam os questionamentos
iniciais? A cidade comporta um
novo restaurante? Em qual região?
Para qual público? Que tipo de co-
mida será oferecida? Qual o preço
médio das refeições? Haverá esta-
cionamento no local? Como será o
layout do estabelecimento? Quais
serão seus parceiros (fornecedores
de produtos)? Haverá serviço de
entrega a domicilio? Há capital de
giro? Em quanto tempo espera o
retorno do investimento inicial?
Quantas pessoas irão trabalhar no
local? Como serão feitas as contra-
tações?
Conforme o consultor do Ins-
tituto Agir, as pessoas pensam no
problema apenas na hora em que
já estão vivenciando a crise, sem se
preparar para as futuras adversida-
des. “A comparação que podemos
fazer é o caso de um paciente que procura um médico só quando já
está doente e quer um remédio
para sanar a dor”, brinca. “O em-
presário tem que ter visão estraté-
gica”. Basso explica que o planeja-
mento deve iniciar, em média, com
45 a 60 dias de antecedência para
se obter o mínimo de informação
necessárias para operacionalizar o
empreendimento. “É preciso agir
focado de acordo com a necessi-
dade de cada cliente. “Visualizar
de forma sistêmica para encontrar
soluções”, afirma. Para ambos es-
pecialistas, não é qualquer pessoa
que sabe fazer um plano de negó-
cio, pois existe uma metodologia
específica para essa análise. “Afi-
nal, cada empresa possui seu DNA
próprio”, ressalta Assis.
“Por cultura, o brasileiro quer
ver a história acontecer e por isso
planeja pouco”, declara Basso. O
fato de os consultores não estarem
envolvidos emocionalmente com o
empreendimento torna menos di-
fícil a tarefa de enxergar conflitos
e erros. “Quem busca a razão con-
segue fazer esses questionamentos
e apontar falhas, muitas vezes do
Leitura:
Para quem gostou e quer saber mais sobre o assunto, o Jornal da Gleba indica a leitura do livro “Plano de Negócios - Estrategias para Micro e Pequenas Empresas”, de Luiz Arnaldo Biagio e Antonio Batoc-chio; Editora Manole.
Vìdeo:
Cine SEBRAE – Vagas Limitadas – Inscrições Gratuitas - 28 de janeiro Faça acontecer – Planejamento na vida e nos negóciosInstrutora: Regina Nakayama08h30 às 10h30
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Informações: 43 3373-8000 Inscrições: Av. Santos Dumont, 1335 – Aeroporto
DATA CURSO17 a 20/01 Controles Financeiros Essências17 a 20/01 D’olho na qualidade – 5’S
21/01 MINICURSO: Como tomar as melhores decisões analisando os relatórios financeiros24 a 27/01 Liderando sua Equipe de Trabalho24 a 27/01 Técnicas de Vendas – A venda com Foco no Cliente
31/01 a 03/02 Oratória: como Falar em Público31/01 a 03/02 Requisitos ISO 9001:2008 Compreendendo o Processo de Implantação da ISO 9001
próprio empresário em si ou en-
tão dificuldades de liderança, ju-
rídica, financeira e estratégica”,
afirma Assis, que acredita que a
teoria sem a prática e o método se
torna nula. “Uma coisa que sem-
pre digo é que palpiteiro existe
em todo lugar. Uma consultoria
não é barata, mas com certeza vai
ficar muito mais caro se o empre-
sário não a fizer”.
Por Juliana [email protected]
Alexandre Assis: As pessoas pensam no problema apenas na hora em que a crise já está instalada na empresa.
Arquivo pessoal
JORNAL DA GLEBA - Dezembro De 20106
Curtição para toda famíliaMoradores da Gleba participam do 1°Domingo Zen
Quem passou pela Praça Pé Vermelho na manhã ensolarada do dia 21 de
novembro pode conferir e parti-cipar das diversas atrações do 1° Domingo Zen, evento idealizado pelo Jornal da Gleba em parce-ria com a Construtora Plaenge, Uni-Yôga Londrina e Associação Londrinense de Nihon Karatê
Kyokai (ALNKK).O Domingo Zen foi o primei-
ro evento realizado na Praça Pé Vermelho, inaugurada em agosto de 2010 pela Plaenge, com intui-to de promover o lazer familiar, a qualidade de vida e o bem-estar dos moradores da Gleba Palhano.
“Está praça é um presente para comunidade. E devemos utilizá-la
cada vez mais. Além de ser um pon-to de encontro para as famílias do bairro é também um ótimo espaço para a prática esportiva. Juntamen-te com os nossos parceiros faremos outras atividades por aqui”, diz Ta-lita Oriani, uma das organizadoras do evento.
O evento começou por volta das 10 horas com exercícios de
yôga, oferecidos pelos professores da Uni-Yôga Londrina, e se esten-deu até às 11h com a apresentação de karatê dos alunos do Professor Silveira, da Associação Londrinen-se de Nihon Karatê Kyokai.
O Domingo Zen foi encerra-do com apresentação do Coral da Terceira Idade da ALNKK. Foram interpretadas canções japonesas,
brasileiras e cantigas natalinas. Fique atento para participar
do próximo Domingo Zen. A di-vulgação será feita nas próximas edições do Jornal da Gleba e no nosso blog: www.jornaldagleba.blogspot.com.
Por Rafael [email protected]
Os instrutores de yôga Priscila Ribas, Bruno Mazetto e Nádia Quinteiro
Apresentação de Karatê dos alunos da ALNKK
Exercício de yôga O Coral da Terceira Idade da ALNKK interpretou canções japonesas, brasileiras e
cantigas natalinas
Serviço:
Associação Londrinense de KaratêRua Mar Del Plata, 85 Telefone: (43) 3325-4605 www.associacaolondrinensedeka-rate.blogspot.com
Uni-Yôga LondrinaRua Goiás, 1949 Telefone (43) 3321-1770www.uni-yoga.org.br
Foto
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JORNAL DA GLEBA - Dezembro De 20107
Por Rafael [email protected]
JORNAL DA GLEBA - Dezembro De 20108
Por Rosa Maria CardosoPsicóloga Escolar e Educacional
Orientadora Educacional do Colégio Universitário
Existe Escola Ideal?Vejo que muitos pais neste momento enfrentam um dilema: que escola é a melhor para meu filho? Devo atender
ao pedido de meu filho de estudar na escola que ele deseja? Quem toma essa decisão?
Muitos pais temem de-cidir por seus filhos e delegam totalmente a
eles a escolha da escola e a res-ponsabilidade por essa escolha. O fato de eximir-se pode significar um não envolvimento na partici-pação da vida escolar dos filhos. É importante que se participe do processo de escolha. Em determi-nadas faixas etárias, é comum es-colher somente porque “ amigos estudam naquele colégio”, e isso é uma razão muito frágil . Escola pode ser um local agradável para encontrar amigos, mas esse não deve ser o único motivo que de-termina a seleção de escolas. Exis-tem outros locais, onde é possível encontrar os amigos.
Participe do processo de es-colha sendo um organizador das ideias, levantando pontos para discussão e reflexão com seu fi-lho, tais como: quais os pontos positivos desta escola? O que é importante neste momento?
Pensando nestes questiona-mentos, sempre é bom lembrar que a escola ideal pode não exis-tir, mas que é importante que existam alguns pontos essenciais que estabeleçam uma afinidade com a instituição. E, para tal, torna-se importantíssimo uma relação de confiança entre famí-
lia e escola. Portanto, para que esta confiança se estabeleça, torna-se importante conhecer:
A proposta pedagógica da escola
Sabendo quais são os objetivos da escola e da série, você terá me-lhores condições de escolha. Não precisa conhecer profundamente sobre metodologia de ensino, mas sabendo dos princípios e objetivos da escola, da série, terá condições de verificar se existem pontos de afinidade com a mesma.
As pessoas que trabalha-rão com seu filho
Confiar na equipe. Confiança é fator primordial. Percebo que às vezes o trabalho com os alunos não progride, quando a família não co-nhece as pessoas que trabalham na escola, e, muitas vezes, existem di-vergências de valores e princípios entre escola e família.
A história da escolaSe ela tem solidez. Torna-se im-
portante saber do trajeto conquis-tado com a comunidade, famílias e alunos. Educação não pode ser me-dida por modismos ou por efeitos midiáticos que conquistam pelo imediatismo pregado pelos meios de comunicação. Uma escola que
tem referenciais de confiança junto aos alunos é a maior propaganda.
Materiais e livros que a es-cola utiliza
Eles são importantes para veri-ficar os conteúdos que serão abor-dados durante o ano. Tem que ha-ver uma sequência e coerência de conteúdos e mais que isso, se são de autores experientes. Sabemos que existe amadorismo na elabo-ração de materiais didáticos e que alguns priorizam idéias ou valores subjetivos, não priorizando o que é importante: o conhecimento. É significante que não haja doutri-namento, mas que as disciplinas levem o aluno à crítica, à reflexão, ao uso do conhecimento para re-solução de problemas e para que haja transferência de aprendiza-gem para situações novas e desa-fiadoras.
Os valores e princípios que a escola trabalha
A escola tem como função o desenvolvimento de pessoas. Isso envolve também o envolvimento da escola com princípios éticos e de valores que levam à formação crítica e participativa na socieda-de. Não se trata de ocupar o lugar da família, mas por meio de um trabalho interdisciplinar traba-
lhar aspectos que são importantes para formação, tais como: justiça, solidariedade, ética, convivência grupal, competência emocional para o enfrentamento de situações difícieis. Verificamos que muitas escolas preocupam-se apenas com a competência, esquecendo-se que uma pessoa precisa sentir-se com-petente. Isso faz toda a diferença. Sem a confiança, sem o sentimen-to de que “posso aprender”, não há autorização para aprender.
A valorização dos alunos e de seus sentimentos e habili-dades
A escola boa é aquela que va-loriza os sentimentos, habilidades e respeita os diversos ritmos de aprendizagem.
As impressões que você faz da escola, com certeza serão passadas para seu filho. Por isso, seus senti-mentos e percepções também são importantes para a decisão. Você também faz parte da escola e não somente seu filho. Isso é impor-tante.
Verifique se existe uma recep-tividade para receber os pais na es-cola. Estudos indicam que há uma relação direta entre a participação na vida escolar dos filhos com o sucesso escolar e a formação.
Imagem ilustrativa
JORNAL DA GLEBA - Dezembro De 20109
Mais um ano se passou
Esperanças renovadas. Sensação que tudo será diferente. Planos e sonhos despertam como nunca em uma noite especial.
Uma noite típica e um bom momento de virar a página, de recomeçar algo que ficou para trás, ou simplesmente começar aquilo que planeja-
va há tempos. Na noite de ano novo procuramos ava-liar como foi nossa vida durante o ano que está prestes a terminar.
Algumas pessoas, inclusive eu, sente uma leve tris-teza em algum momento durante o dia 31. Às vezes essa sensação paira devido ao fim de algo bom, ou simplesmente por não ter aproveitado o ano da forma como deveria e gostaria.
Mais um ano se passou e o que fizemos de bom? Com certeza muitas coisas boas ocorreram durante os 365 dias. Mesmo tudo não saindo da forma esperada, mesmo alguns ‘detalhes’ não ocorrendo como gostarí-amos, se avaliarmos os 365 dias da nossa vida, a maio-ria deles, com toda certeza, serão positivos.
A percepção que temos da vida e das situações é o que nos faz avaliar os dias, muito mais do que os fatos concretos em si. Podemos acordar e decidir, dia-riamente, a forma como vamos encarar os desafios e situações pela frente. Temos esse Presente, mas muitas vezes não o enxergamos. Nossos olhos se voltam ao que foi ou se focam no que será, e assim, perdemos as diversas flores que estão no caminho.
Á meia noite do dia 31 o ano muda e, nós tam-bém podemos mudar. Porém, se não quisermos, tudo continuará lá do mesmo jeitinho. Vivemos 365 meias--noites durante um ano, claro que muitos passam a maior parte delas dormindo, no entanto, ao menos em uma meia-noite do ano o zerar dos cronômetros simboliza muito mais do que a virada de um dia para o outro. Temos a oportunidade, diante das festas e de toda a simbologia da data, de estarmos acordados, po-dendo escolher que a pior parte de nós morra junto com o ano que se encerra.
Um ano novinho em folha, assim como uma pá-gina de papel em branco, aguardando pelo que ire-mos escrever. Um ano para começarmos o que ainda não tivemos força de vontade, coragem ou fé. Um ano para perdoarmos um erro, uma mágoa e um ano para sermos perdoados dos nossos. Teremos 365 dias para fazermos o que quisermos, pois sempre existe uma escolha a ser feita. Exatamente por isso, desejo que todos vocês, leitores, façam as melhores escolhas que puderem. Que sorriam o máximo que conseguirem.
Por Talita [email protected]
Cantem a música que quiserem. Beijem muito! Amem mais! Brinquem mais! Não levem tudo tão a sério
A partir do momento que decidirmos, as mudan-ças vão ocorrer dentro de nós graças aos fogos, à festa, aos abraços dos que amamos e ao Tim-Tim do cham-panhe. Essa é a importância dos rituais de passagem no fim do ano que, a um olhar mais descrente, po-dem parecer bobagens. Que possamos despertar, assim como a própria etimologia da palavra réveillon diz. Um despertar para a vida e para a busca da felicidade, acreditando que tudo pode e deve ser melhor, sempre.
Fotos Mário Jorge Tavares
JORNAL DA GLEBA - Dezembro De 201010
Por Talita [email protected]
ArgenteriaInovação e elegância definem bem o espaço da
Argenteria, inaugurada recentemente na quadra mais charmosa da Rua Piauí. O local foi decorado para receber os convidados durante um belíssimo coquetel, assinado pelo Due in Cucina.
Os empresários Tuca Gouveia e Cyrillo Lan-di estavam radiantes com o sucesso da Joalheria. Confira as fotos!
Marcos Leite e Ana Carolina Alves
Tuca Gouveia e Cyrillo Landi
Silvana Spagnolo, Maria Antonieta, Rosane Paiva Ariosi e Milton Ariosi
Cristiane Cordeiro Nascimento
BirthdayDia 4 o médico Luiz Carlos Miguita comemora nova idade ladeado por amigos e familiares. Já no dia
9 os jornalistas André Portieri e Amanda de Santa cantam os parabéns. E, dia 17, o gerente da TNG, Alex Spirandelli, é quem assopra as velinhas. Be Happy!
Espaço GourmetMoradores do Edifício Gaudi se reuniram no início do mês para a inau-
guração do lindo espaço Gourmet. O projeto do belo espaço foi desenvolvido pela Bohrer arquitetura.
Renata Delei com a síndica Eliziana Lima Luiz Favoreto, Vera Eshinique, Deisy Tedardi, João
Belizário, Adair Vidi, Nabil Geha e Eliziana Lima
Fotos Jornal da Gleba
A bela manhã de sábado foi o cenário perfeito para a abertura do novo Show Room da Cons-trutora Yticon, semanas atrás, localizado na Av. Ayrton Senna, 425.
O Show Room traz o apar-tamento decorado do Pateo Aurora, o mais recente projeto imobiliário da incorporadora, es-pecializada no primeiro imóvel. As fotos são de Rodrigo Rafael.
Yticon na Gleba
Adriano Durães, Atsushi e Kimiko Yoshii, Hiroshi Itikawa e Sando Sadao Nagata
Carolina Nascimento e Eduardo Fierezi
Fotos Divulgação
JORNAL DA GLEBA - Dezembro De 201011
O empresário Emerson Bim, Óti-cas Visolux, em uma de suas pescarias no Rio Paranapanema. Na foto, um belo Pacú de 7 kg pesca-do pelo empresário.
InovaçãoÚnica representante em Londrina das marcas Towner e Topic,
a Drako Auto Box chega a Londrina para dar uma nova cara ao mercado, oferecendo automóveis diferenciados a preços competi-tivos. Confira as fotos da inauguração da ousada concessionária.
Emocionante
Clever Nabhan e sua esposa Samia, ladeado por seus pais Assaad e Teresa
Equipe Drako Auto Box
Jacques Rocca (Diretor de Pós Venda CNAuto), Clever Nabhan (Diretor Presidente Drako Auto Box), Ricardo Strunz (diretor geral CNAuto), Humberto Gandolpho (Diretor Comercial) e
Waldir Rezende (Diretor de Operações)
Foto
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ção
O casal Edina Almeida e Adilson Lucindo, leia-se KLJun-co, inauguraram a loja em Londrina. Após 3 anos de sucesso em Cambé, os empresários apostam agora no novo endereço.
Quem passear pelos corredores do Catuaí Shopping poderá conferir a bela vitrine decorada da loja Sweet Comfort. Ela-borada pelo arquiteto Wagner Donadio, o espaço remete ao desejo de dar e ganhar presentes, como um carinho. As caixas revestidas em tecidos, fitas e folhas são suaves como dormir em um colchão.
IluminadaA Av. Maringá estava mais atraente do que nunca
no início de dezem-bro. Comerciantes lo-cais se uniram e deco-raram suas lojas para o período mais encan-tado do ano. Além de atrair os olhos dos que passavam no local, a avenida também ofe-receu um divertido passeio no trenzinho de natal.
O trenzinho fez a alegria da garotada
O astronauta da Loja Sweety Comfort também virou atração
Fotos Brascolor
Arquivo pessoal
JORNAL DA GLEBA - Dezembro De 201012
Feiras natalinas da Europa atraem cada vez mais turistas
Papai Noel, panetone, uma ceia farta e presentes em torno de uma árvore enfei-
tada. Além dessas características típicas das festas de final de ano, a Europa tem outra tradição: as feiras de natal que movimentam as cidades durante o período fes-tivo. Coloridas e iluminadas, os mercados geralmente acontecem no coração dos centros urbanos e vendem artigos, presentes, enfei-tes e comidas típicas natalinas.
O mercado de natal surgiu em Dresden na Alemanha, no inicio do século XV. Durante os primei-ros anos, os melhores artesãos da região utlizavam dessas feiras de final de ano para expor produtos típicos. Os pequenos artigos, cria-dos especialmente para o aconte-cimento, tinham preços acima da média, portanto, no início o even-to era restrito a burgueses. Com o
passar dos anos, os mercados de na-tal atraíram cada vez mais atenção e se expandiram por outras regiões da Alemanha e Europa.
Atualmente, cidades como Lei-pzig e Stugart, na Alemanha, Edim-burgo e Rochester, na Gra Breta-nha, Basileia e Zurique, na Suíça e
Bolzano na Itália, são tradicionais pelas feiras de natal e já fazem parte do roteiro turístico no mês de de-zembro. No entanto, os mercados mais famosos estão na Áustria, em cidades que tem os Alpes como ce-nário e contribuem com a beleza do colorido das luzes das barracas
de fim de ano. Quase todas as praças de Salz-
burgo (300 km da capital Viena) re-cebem feiras de objetos e culinárias de Natal, além de shows musicais e teatrais. Porém, o que mais chama atenção no evento são os passeios de trenós com renas, geralmente acom-
panhados pelo Papai Noel. Uma atividade realmente encantadora, tanto para as crianças quanto para os adultos, que vale a pena ser ex-perimentada.
Por André PortieriÉ jornalista e reside em Milão
há dois anos
O espetáculo das luzes é ainda mais bonito de noite Mercatini di Natale in Abruzzo
Imagens Ilustrativas
JORNAL DA GLEBA - Dezembro De 201013
Encanto que nunca sai de moda
Charme, elegância e estilo em Loja da Gleba Palhano
Imagine uma loja onde todos os deta-lhes foram minuciosamente pensados. A decoração, o atendimento, os produ-
tos, o cheiro, a localização. Assim é a Oli-veto moda e acessórios, uma charmosa loja localizada no alto da Gleba Palhano.
A decoração segue estilo provençal em tons de rosa. O aroma de alecrim invade o nariz logo na entrada. E enquanto a cliente passeia pelas araras de roupas, pode degus-tar um frisante, um vinho ou o tradicional e delicioso cappuccino.
A loja foi criada para atender a mulher moderna e contemporânea que busca confor-to e beleza, que acompanha a moda, mas não se entusiasma com modismos, que busca qualidade e bom gosto em todas as peças do seu guarda-roupa.
A Oliveto trabalha com o sistema multimarcas e tem um estilo atemporal, com peças que se destacam pelo design clean, bons tecidos, corte e acabamentos primorosos. Bus-cando uma moda democrática, atende diferentes biotipos, e possui numerações que vão do PP ao EG. Além de trabalhar com roupas, sapatos e acessórios.
Em seu portfólio de marcas é possível encontrar Maria.Valentina, Zinco e Morena Rosa Shoes - todas do grupo Morena Rosa, TPM Live, Barred’s, Carmim, Bottero, Malwee, entre outras.
Há também os mimos para presentes. Especialmente quando se procura algo de bom gosto com um preço especial.
Outro ponto importante é o horário de atendimento da loja. Já pensou poder fazer compras fora do horário comercial sem ter que ir ao shopping? A Oliveto funciona de segunda a sexta-feira das 14h às 21h e aos sábados das 10h às 19h.
Se você ainda não conhece a loja vale a pena conferir. A proprietária Luciana Oliveto e sua equipe terão um grande prazer em recebê-la. A Oliveto moda e acessórios fica na Rua Jerusalém, 150. Telefone: 3348-3057.
Estilo, elegância e design não passam com o tempo. É como dizia Coco Chanel “A moda passa e o estilo permanece”.
Divulgação
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JORNAL DA GLEBA - Dezembro De 201014
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Georreferenciar uma imagem ou um mapa significa tornar suas coordenadas conhecidas num
dado sistema de referência. A Lei Fe-deral nº 10.267/01 criou o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR) e determinou a obrigatoriedade de geor-referenciamento ao Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) dos imóveis rurais após transcorridos os prazos fixados por ato do Poder Executivo (Decreto 5.579/05). Neste contexto, o georreferenciamento de imóveis rurais consiste na deter-minação dos limites do imóvel através de coordenadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, com precisão posicional fixada pelo INCRA, que certificará que o imóvel não se sobre-põe a qualquer outro imóvel do seu cadastro.
O georreferenciamento também possui estreita relação com o processo gerencial da propriedade, pois através deste o proprietário atualiza a situação cartorial e cadastral do imóvel. Estão obrigados aqueles que detêm o domínio direto e útil dos imóveis rurais, e que desejarem realizar alterações cartoriais, como desmembramento, parcelamento, remembramento, qualquer tipo de transferência ou também em caso de financiamento e hipoteca, sendo que após o vencimento dos prazos estipulados ocorre o impedimento da efetivação de qualquer transcrição na matrícula.
Os prazos são: 1. Áreas iguais ou superiores a 5.000 hectares: terminou em 29.01.20032. Áreas entre 1.000 a 5.000 hectares: terminou em 31.10.20033. Áreas entre 500 a 1.000 hectares: terminou em 21.11.20084. Áreas inferiores a 500 hectares: vencerá em 21.11.20115. Em caso de processos judiciais todas as áreas devem ser georreferenciadas.
Este trabalho envolve levantamento de dados “in loco”, cálculos, análises documen-tais, projetos e desenhos, que deverão ser transformados em mapa georreferenciado e respectivo memorial descritivo.
É um trabalho sério e que deve ser realizado apenas por profissionais habilitados e cadastrados junto ao INCRA. A exigência do georreferenciamento veio em boa hora e ao encontro dos anseios nacionais no sentido de promover a identificação, estreme de dúvidas, dos imóveis rurais, com nítido objetivo de fiscalização e segurança nos negócios jurídicos entabulados, evitando-se, com isso, a indesejável sobreposição de áreas, fato recorrente num país de dimensões continentais como o Brasil.
Por Andresa Rezende BeniniAdvogada Especialista em Direito e Gestão Ambiental
Diretora da Geopar Ambiental Consultoria e Planejamento
KINECT é o seu presente próprio de natal
A Microsoft apresentou oficialmente no último dia 4 de novembro, no Brasil, o Kinect, acessório para Xbox 360 capaz
de interpretar os movimentos corporais do jo-gador. Vai ser a febre do Natal.
Equipado com sensores infravermelhos, microfone e câmera de alta definição, o gadget elimina a necessidade de qualquer dispositivo para interagir com o jogo. Todos os movimen-tos são capturados pelo aparelho, que faz uma projeção do corpo do jogador na tela. Também registra imagens de posições engraçadas da pes-soa enquanto joga para serem conferidas de-
pois. É diversão na certa.Eu já brinquei com o Kinect. É como ter um WiiChunk (joystick sensível a
movimentos do Nintendo Wii) em cada uma de suas articulações. Ou até mais que isso. O Kinect é uma revolução no modo de interação entre homem e máquina, assim como as telas sensíveis ao toque. Muita coisa vai mudar depois dele.
No Brasil, o aparelho custa R$ 600 e traz o game Kinect Adventures. Outros 15 games devem chegar ao mercado ante do Natal ao preço de 149 reais cada. Porém, apesar do preço convidativo (desconsiderando o valor do Xbox 360), conseguir um Kinect nessa fase inicial tem se mostrado uma tarefa para jogador determinado.
Igual ao também disputado iPhone 4, poucos aparelhos foram enviados para o Brasil. No Mercado Livre, os vendedores que oferecem o produto cobram preço superior ao sugerido pela Microsoft. Se dinheiro não for o problema ou caso você tenha uma viagem programada para Ciudad del Leste, vale a pena comprá-lo. Seus primos não vão querer deixar a sua casa depois da ceia de Natal.
Assista já: “Scott Pilgrim contra o Mundo”O longa é uma adaptação dos quadrinhos criados pelo canadenste Bryan Lee
O’Malley. Nele, Scott Pilgrim precisa vencer os sete ex-namorados de Ramona Flo-wers para poder ficar com a garota de cabelos coloridos. O legal do filme é que traz para as telas do cinema a linguagem dos videogames. E uma explosão de referências à cultura pop contemporânea, como música, internet, blogs, veganismo, etc., além de falar de romances e relacionamentos de uma forma madura. Obrigatório para quem tem entre 15 e 30 anos.
Por Vinicius AguiariJornalista
Você sabe o que égeorreferenciamento de
imóveis rurais?Imagem ilustrativa
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JORNAL DA GLEBA - Dezembro De 201016
Feliz Natal e Próspero 2010!
Feliz Natal e Próspero 2010!
Desejo um ano repleto de alegrias aos nossos clientes e aos leitores do Jornal da Gleba. Ana Mota – Salão Ana Mota Cabeleleiros.
Muito trabalho e muita saúde em 2011. Sueli Oliveira – Subijoux.
Londrina, quando era reconhecida nas décadas de 50 a 60, como a “Capital Mundial do Café”, apre-sentou um boom de crescimento excepcional. Aba-tida com as geadas na década de 70, o londrinense redescobriu outras vocações, retratadas na explosão de edifícios na Gleba Palhano, que está encantando e transformando o perfil da região Sul da cidade. Que este Natal, reacenda a luz da dignidade, fra-
ternidade e paz dentro de cada um, e almejamos que a energia que mantém acesa a chama da “filha de Londres”, se renove em 2011. Mário Jorge de O. Tavares - Membro do Conselho de Síndicos da Gleba Palhano
Nós da Imobiliária CRV agradecemos a todos amigos da Gleba Palhano por mais este ano de sucesso. Feliz Natal! Victor e Celso Vignadelli – Imobiliária CRV.
Em 2011 pratique ami-zade, pratique amor ao próximo, pratique mais obrigados, pratique saúde, pratique momentos ines-quecíveis, pratique o Amor! Juntos transformaremos so-
nhos em realidade.Kooki Miyamoto - publicitário
Feliz Natal a to-dos moradores da Gleba! Que este seja um Natal repleto de amor e de valorização das famílias. Um ótimo 2011 repleto de paz.Alessandra Resquetti e Gustavo Hauenstein. Síndica e vice-síndico do Solar Rivera.
Desejo aos moradores da Gleba Palhano muito su-cesso em 2011. Inclusive na união e organização dos residentes do bairro, para que desta forma ocorra o bem a todos! Carlos Scalassara, advogado. Moderador da Rede do Cons. de Síndicos da Gleba Palhano
Feliz Natal e um ano reple-to de paz e sucesso. Fernanda Correa – Café Dual.
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A carne para o seu próximo churrasco... e outras maisUma nova loja em Londrina inova no conceito de “casa de carnes”, com produtos especiais,
ambiente elegante e equipe bem preparada
Para quem gosta de carne - de preparar e saborear um prato a base de carne - um
lugar especializado no assunto abriu as portas em Londrina. Es-queça os convencionais açougues. O Mercatto di Carne vai muito além. Inaugurado no começo de novembro, a loja é especializada em carnes nobres, mas também oferece frios, bebidas, aperitivos, sobremesas etc.
A proprietária, Rosa Núbia Vrenna, diz que teve a ideia de criar um lugar onde se pudesse unir qualidade com praticidade. Junte a isso variedade. Em cer-ca de seis meses, ela e o marido - Sérgio Vrenna - elaboraram o projeto, decidiram-se pelo local, contrataram e treinaram a equi-pe. O resultado é uma “casa de carnes” muito diferenciada.
A começar pelo atendimen-to. Chegando ao lugar, o cliente certamente já se surpreende por haver uma grande - e solícita - equipe para atendê-lo. Você tem dúvida sobre que carne comprar, a quantidade, ou qual a bebida ideal para o acompanhamento? Rosa Núbia pode estar na loja e atendê-lo pessoalmente. Mais dúvidas? Que tal a assessoria de um chef? Sim, é possível. Chef
Taíco pode estar por ali e lhe dar mais explicações.
Ou, ao contrário, você é o tipo de freguês expert em gastro-nomia, autossuficiente, que gos-ta de fazer suas próprias escolhas? Sinta-se à vontade. Chef Taíco lembra: “Qualquer pessoa pode fazer um churrasco, aqui você leva a carne sem medo de errar.” A impressão que o Mercatto cau-sa é esta: um lugar tanto para quem é especializado em carnes,
como para o cozinheiro de primei-ra viagem.
Por falar em viagem, o Mercat-to di Carne também vai à casa do freguês. Através do “disk express”, o cliente pode ligar e pedir o tipo de carne, na quantidade necessária, além dos outros itens oferecidos pela loja. Rosa explica: “Se você liga e me diz que quer receber os amigos... desde o antepasto até a sobremesa... nós oferecemos tudo pronto, com comodidade.”
Além disso, há as carnes que já são as preferidas, as especiais: car-nes temperadas, com provolone entre outras. Lembrando que você pode levá-las semiprontas ou já as-sadas. É que aos finais de semana, o lugar também funciona também como rotisserie. Ou seja: mais pra-ticidade ainda.
Festas de fim de ano O Mercatto já recebe pedidos
para o final de ano. Vai oferecer as carnes tradicionais do Natal e Ano Novo, e também carnes exóticas, caso o freguês prefira. Rosa Núbia sugere que nas confraternizações haja mais variedade, em vez de se concentrar apenas em um único assado, como o peru ou o leitão.
Quem sabe uma ceia com vá-rios tipos de carnes e também com massas recheadas e molhos especiais? “A ideia é servir vários
cortes. Sempre tem alguém que não come certos tipos de carne. Além disso, você diversifica na ceia e também no almoço do dia seguinte.” Quanto às bebidas, Rosa Núbia sugere os frisantes, mas lembra que há vários tipos de vinhos e cervejas. Tudo vai de-pender do cardápio escolhido.
E para manter a tradição, há panetones - importados - e cestas feitas conforme a necessidade do freguês. Nos sábados de Natal e Ano Novo, a loja vai atender até às 20h, com entregas até às 18h. Você certamente vai encontrar algo para a última hora, mas o ideal, claro, é planejar com an-tecedência e já fazer as encomen-das. O Mercatto di carne é para quem é especializado em carnes, como para o
cozinheiro de primeira viagem.
Serviço:
O Mercatto di Carne fica na Av. Maringá, 321, Telefone: 3334-0321
Atende de segunda a sexta, das 9h às 20h; e aos do-mingos, das 9h às 14h.
Por Eliane [email protected]
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