LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR
Célia Fagundes da CruzJulho/2012
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR
““““LACENLACENLACENLACEN/PR: 117 anos de hist/PR: 117 anos de hist/PR: 117 anos de hist/PR: 117 anos de históóóóriariariaria””””
UNIDADE GUATUPÊ – Laboratórios de Epidemiologia e Controle de Doenças – São José dos Pinhais
UNIDADE ALTO DA XV - Laboratórios de Vigilância Sanitária e Ambiental - Curitiba
UNIDADE DE FRONTEIRA – LABFRONT - Foz do Iguaçu
REUNIÃO DST/AIDS
Célia Fagundes da Cruz
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR
““““LACENLACENLACENLACEN/PR: 116 anos de hist/PR: 116 anos de hist/PR: 116 anos de hist/PR: 116 anos de históóóóriariariaria””””
OUTLINE DA APRESENTAÇÃO
• LACEN/PR e suas unidades• Sistema Estadual de Laboratórios de Saúde Pública –
SESLAB/PR – Resolução Estadual nº 610/2010• Rede Estadual de Laboratórios de Vigilância
Epidemiológica• Rede Estadual de laboratórios de Vigilância Ambiental• Rede Estadual de Laboratórios de Vigilância Sanitária• Laboratórios Regionalizados do LACEN/PR –
LAREN/PR• Desafios e Perspectivas
Unidades do LACEN/PR Laboratórios Regionais Estaduais - LARENs
LARENS NAS RS MUNICÍPIO SEDE DOS LARENS
7ª Pato Branco
8ª Francisco Beltrão
11ª Campo Mourão
13ª Cianorte
16ª Apucarana
18ª Cornélio Procópio
19ª Jacarezinho
22ª Ivaiporã
Rede de Laboratórios de Saúde P ública
• Coordenada pelo Laboratório Central do Estado do Paraná
– LACEN/PR, o qual está integrado ao Sistema Nacional
de Laboratórios de Saúde Pública – SISLAB
• Portaria 2031/GM de 23 de setembro de 2004.
Controlar aqualidade das análises
na redede laboratórios
Realizar examesdiagnóstico
complementares
Encaminharamostras ao
LRR/LRN DisponibilizarInformações ao MS
por meiorelatórios
Habilitarlaboratórios para
integrara rede estadual
Capacitarrecursos humanos
Coordenar arede de laboratórios
estaduaispúblicos e privados
Laboratório Estadualde
Saúde Pública
Coordenação do SESLAB
• Oficializar os laboratórios de Referência Macrorregionais
• Realizar supervisão nos laboratórios públicos e privados
• Dar continuidade ao cadastramento
• Realizar capacitação para os laboratórios do SESLAB
• Obter dados compilados da produção de exames dos laboratórios do SESLAB
• Realizar diagnóstico e acompanhamento da capacidade produtiva dos
laboratórios que realizam exames de interesse em saúde pública no Paraná.
• Descentralização de exames de saúde pública estratégicos, do Lacen/PR, para
a Rede
SISTEMA ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ - SESLAB/PR
Resolução Estadual nº 0610/2010
RESOLUÇÃO ESTADUAL:
Dispõe sobre a organização do SESLAB/PR inserido no contexto do SISLAB:– Anexo I – Aprova Norma Técnica que apresenta a organização
do Sistema Estadual de Laboratórios de Saúde Pública no Estado do Paraná – SESLAB/PR
– Anexo II – Estabelece requisitos gerais para habilitação de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica, Sanitária e de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do trabalhador, através de um sistema de habilitação
– Anexo III - Estabelece requisitos gerais para a criação dos Laboratórios Regionais do LACEN/PR
3.1.7. 0 Laboratório de Referência Estadual (LRE) e o Laboratório Central de
Saude Publica (LACEN/PR), vinculado a Secretaria de Estado da Saude, corn area geografica de abrangencia estadual corn as seguintes competências:
I - Coordenara rede de laboratórios públicos e privados que rea1izam analises de interesse ern saúde publica;
II – realizar o cadastrarnento de laboratórios que compõem o SESLAB/PR;
III – proceder a superviSão dos laboratórios cadastrados que realizam exames de interesse ern Saúde Publica no Estado
IV – realizar o controle de qualidade analítica da r ede estadual;
V - realizar procedimentos laboratoriais de maior complexidade para complementação e/ ou Confirmação do diagnostico;
VI - habilitar, observada a legislacão especifica a ser definida pelos gestores nacionais e Estaduais das redes, os laboratorios que serão integrados a rede estadual, inforrnando ao gestor nacional respectivo;
VII – promover a capacitacão dos profissionais atuantes das redes de laboratórios no tocante a saúde publica;
VIII - disponibilizar aos gestores nacionais as informações relativas às atividades laboratoriais realizadas por intermédio do encaminhamento de relatórios periódicos, obedecendo cronograrna definido; e
IX – implantar e promover mecanismos p ara o control e da qualidade inter e intralaboratorial junto ao LACEN/PR para os laboratórios localizados na sua área de abrangência.
INTEGRANTES DO SESLAB:
� REDE ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
� REDE ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
� REDE ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE
DO TRABALHADOR
� REDE ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA DE ALTA
COMPLEXIDADE
SESLAB/PRRede Estadual de Vigilância Epidemiológica
Sub-Rede de HIV/ELISA
Legenda: Municipal Consórcio Universidade LACENFronteira
LACEN/PR
SESLAB/PRRede Estadual de Vigilância EpidemiológicaSub-Rede CD4/CD8 e Carga Viral
Legenda: CD4/CD8 Carga viral
SESLAB/PRRede Estadual de Vigilância EpidemiológicaSub – Rede Hepatites Virais
Legenda: Municipal Consórcio Universidade LACENFronteira
Compl. Médico Penal
SESLAB/PRRede Estadual de Vigilância EpidemiológicaSub-rede Tuberculose
Legenda: Municipal Consórcio Universidade Privados
SESLAB/PR Rede Estadual de Laboratórios de Vigilância Ambiental –Sub-Rede AGUALAB
UniversidadeLACENFronteira
LACEN Laboratórios Regionais
Consórcio Intermunic.
Sistema de Informação
GAL – Gerenciador de Ambiente Laboratorial
• Cadastro descentralizado
• Resultados em tempo real
• Acesso aos solicitantes dos exames
• Acesso aos serviços de interesse – Epidemiologia, CIEVS, Sala de Situação da Dengue
• Emissão de relatórios
ORGANIZAÇÃO DA REDE ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA – ETAPAS
• Cadastramento – 687 laboratórios, sendo 537 prestam serviços ao SUS (78.17%)
• Supervisão – 263 laboratórios públicos (49%)• Qualificação – 1 macrorregião, 2 RS• Classificação por porte e complexidade• Categorização por agravos por programas –sub-redes
CLASSIFICA ÇÃO DE LABORAT ÓRIOS CLÍNICOS - COLETA DE DADOS
METODOLOGIA
- Por contato telefônico;
- Atualização cadastral via e-mail;
- Supervisões técnica com roteiro;
- Laboratórios que atendem SUS (públicos e privados)
TABULAÇÃO DOS DADOS POR EXCEL
ROTEIRO DE SUPERVISÃO TÉCNICA
Requisitos da qualidade e biossegurança
ISO IEC 17025
ISO 15189
RDC 302/2005 – ANVISA
RDC 306/2004 – ANVISA
Figura 7: Porte dos Laboratórios por Número de Exames Realizados.
NÍVEL Nº DE EXAMES
I 1 a 1000
II 1.001 a 5.000
III 5.001 a 10.000
IV ≥10.001
CLASSIFICA ÇÃO POR PORTE
Nível 1 – Postos de Coleta e/ou laboratórios que realizam os exames básicos de bioquímica, hematologia, urinálise, parasitologia, sorologias (reação em Látex e VDRL) e baciloscopias.
Nível 2 – Laboratórios que realizam a maioria das análises bioquímicas, hematológicas, urinálise, Parasitologia, sorologias, baciloscopias em geral e cultura (s) (bacteriológicas), implantação e implementação do Sistema de Gestão da Qualidade e Biossegurança.
Nível 3 – Laboratórios que realizam a maioria das análises bioquímicas, hematológicas, urinálise, parasitologia, imunologia (incluindo ensaios de enzimaimunoensaio e/ou hemaglutinação e/ou imunofluorescência), baciloscopias em geral e cultura (s) bacteriológicas, técnicas moleculares.
ORGANIZAÇÃO DA REDE ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Hierarquização dos Laboratórios por Grau de Complexidade
Figura 4: Classificação dos Laboratórios por Complexidade de Exames.
NÍVEL CRITÉRIOS
IRealiza exames de grau I e maisum do grau II
IIRealiza exames de grau I e mais 2do grau II
IIIRealiza exames de grau I, pelomenos 3 do grau II e mais um dograu III
IV Realiza exames de grau IV
GRAU DE COMPLEXIDADE
EXAMES
TESTE INDIRETO DE GRAVIDEZ (TIG)
PARCIAL DE URINAHEMOGRAMA
TIPAGEM SANGUINEAGLICEMIA EM JEJUM
VDRLCULTURA DE URINA
ANTIBIOGRAMACURVA GLICEMICA TTGO
TESTE INDIRETO ANTIGLOBULINA HUMANA (TIA/COOMBS)
BACTERIOSCOPIA DA SECREÇÃO VAGINAL
TSHFTA-ABS (CONF SIFILIS)
ANTI HIV I e II (teste raoido)TOXOPLASMOSE IgG e IgM
TESTE AVIDEZ IgG TOXOPLASMOSE
HBsAGAnti HbC total
Anti HCVPESQUISA DE GBS
(ESTREPTOCOCOS GRUPO B)CD4 E CD8 E CARGA VIRALTÉCNICAS MOLECULARES
I
II
IV
III
CLASSIFICA ÇÃO COMPLEXIDADE DE EXAMES
Figura 5: I – Possui iniciativa no SGQB ou controle de qualidade interno (CQI) ou controle de qualidade externo (CQE); II - Possui iniciativa no SGQB + CQI e/ou CQE ou somente sistema informatizado para emissão de laudos (SIEL); III – SIEL +CQI + CQE; IV – III + SGQB implantado.
NÍVEL CRITÉRIOSI Tem iniciativa no SGQB ou só CQI ou só CQE
IITem iniciativa + CQI ou/e CQE; ou só sistema informatizadopara emissão de laudos (SIEL)
III SIEL + CQI + CQEIV III + SGQ implantado (POPs; registros; análises críticas)
CLASSIFICA ÇÃO PELA QUALIDADE
Figura 8: Porte dos Laboratórios por Número de Funcionários.
NÍVEL Nº DE FUNCIONÁRIOS
I 1 a 3
II 4 a 10
III 11 a 20
IV ≥21
CLASSIFICA ÇÃO POR PORTE
CENÁRIO E CONCLUSÕES APÓS O CADASTRAMENTO E SUPERVISÃO DOS LABORATÓRIOS PÚBLICOS:
- Ausência de uma cultura de Gestão da Qualidade Laboratorial,
principalmente do nível 1;
- Alta rotatividade dos profissionais responsáveis nos laboratórios
municipais, o que dificulta o comprometimento dos mesmos;
-Tendência a terceirização dos exames laboratoriais e descontinuidade
de laboratórios municipais – relação custo e benefício;
- Falta de investimentos por parte dos gestores municipais nos
laboratórios públicos;
- Escopo é a assistência e não a vigilância.
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ – LACEN/PR
Direção – Célia Fagundes da Cruz
Fone – 41 – 3299.3200
E-mail – [email protected]@[email protected]@sesa.pr.gov.br