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Linguageme
Pensamento
A PSICOLOGIA COGNITIVA
• É a ciência que procura descrever e explicar o conjunto das capacidades cognitivas dos seres humanos, ou seja, a capacidade de processamento da informação. Tudo que se vê, sente, toca, prova, cheira e faça é expresso em pelo de processamento de informação.
• Visa entender o comportamento humano buscando o modo como as pessoas percebem, aprendem, recordam e pensam sobre a informação.
• Abrange diversas áreas de investigação como a percepção, memória, representação de conhecimento, linguagem e pensamento.
A LINGUAGEM
• Capacidade de receber, interpretar e emitir informações ao ambiente.
• Permite ao individuo estruturar o seu pensamento, traduzir o que sente expressar o que já conhece e se comunicar com os demais.
• A linguagem pode ser oral, escrita ou de sinais.
Linguagem oral• É uma linguagem que tem tendência a ser mais
informal. • È por meio da linguagem oral que ocorre a
interação do ser humano com o meio e subsequente formação de vínculos.
• A linguagem oral tem seu desenvolvimento quando a criança entra em contato com um meio social de falantes.
• A linguagem oral é um processo natural e espontâneo, ocorrem mudanças de acordo com o ambiente cultural em que se vive.
Linguagem Escrita • A linguagem escrita é não é natural• A criança que não dispõe de um ensino explicito
da leitura e da escrita, por isso apresentará dificuldades na aquisição destas habilidades.
• No processo de aprendizagem criança lida diretamente as unidades linguísticas (palavras, silabas, letras)
• Deve se compreender o sistema alfabético, decodificar as representações gráficas do som (fonema), domínio do código ortográfico e constitua um vocabulário ortográfico .
Linguagem de sinais• A linguagem de sinais é a linguagem em que se
utilizam gestos, sinais e expressões faciais e corporais, em vez de sons na comunicação. È uma linguagem natural em que, no entanto,possuem um vocabulário e gramática próprios.
• As pessoas com transtornos específicos de linguagem tendem a encontrar dificuldades ou limitações na sua vida social. Se mais isoladas, menos interativas, mais ansiosas e acima de tudo, menos confiantes na comunicação.
• A linguagem fornece ao sujeito a possibilidade de expressar o pensamento.
• A linguagem influencia o que pensamos, percebemos e lembramos. A educação, visa a aumentar nosso poder de palavra (e de pensamento). Contudo, muito pensamento não envolve palavra.
• A habilidade de perceber e lembrar cores diferentes, não dependem da linguagem, às vezes pensamos em imagens em vez de palavras, e inventamos novas palavras para descrever novas ideias.
• O pensamento afeta a linguagem, que por sua vez afeta o pensamento.
O PENSAMENTO
• É a capacidade de compreender, formar conceitos e organizá-lo. O pensamento possibilita a associação de dados e sua transformação em informação estando associado com a resolução de problemas, tomadas de decisões e julgamentos.
• Processo através do qual tentamos organizar a experiência. E pela íntima relação entre o pensar e o falar. Quando pensamos, fazemos uso da linguagem, das imagens e dos conceitos .
• Esses são os três alicerces mais importantes do pensamento.
• O pensamento é um processo que flui sendo assim não é apenas uma adição de ideias, e sim um conjunto dinâmico, ou seja, um processo.
• As ideias estavam constantemente se modificando, servindo como meio para o pensar e o falar.
• O pensamento pode ser compreendido como uma “linguagem da mente”.
• Um modo de pensar corresponde ao fluxo de períodos que parecemos “ouvir em nossa mente”. Isso é chamado de pensamento proposicional porque expressa uma proposição ou afirmação.
• Outro modo, o pensamento imagético, corresponde a imagens, particularmente as visuais, que podemos “ver” em nossa mente.
• Os conceitos nos ajuda a formular pensamentos. • Mas a cognição humana abrange muito mais que
apenas que pensar passivamente a respeito das coisas.
• Emprega ativamente também as palavras, as imagens e os conceitos a fim de modelar uma compreensão do mundo, resolver problemas e tomar decisões.
• Uma imagem é uma representação mental de algumas experiências sensoriais e pode ser usada para que pensemos sobre as coisas.
• As crianças antes dominar a linguagem, demonstram capacidade de resolver problemas práticos, de utilizar instrumentos e meios para atingir objetivos.
• Essa fase foi denominada fase pré-verbal onde conhecimento prático é independete da linguagem e é considerada uma inteligência primária.
Ela é capaz, por exemplo, de dar a volta no sofá para pegar um brinquedo que caiu atrás dele e que não está à vista.
• A fase pré-intelectual onde a criança não domina a linguagem como um sistema simbólico, mas também utilizam manifestações verbais. O choro e o riso têm a função de alívio emocional, mas também servem como meio de contato social e de comunicação.
• Por volta dos 2 anos de idade, o percurso do pensamento encontra-se com o da linguagem e o cérebro começa a funcionar de uma nova forma. A fala torna-se intelectual, com função simbólica, generalizante, e o pensamento torna-se verbal, mediado por conceitos relacionados à linguagem.
• Pensamento e linguagem estão intimamente relacionados. Pelo fato de que aprendemos muito pela descrição. Nós pensamos pela manipulação interna da linguagem, e o próprio fato de que conseguimos associar corretamente um nome a um objeto é prova evidente de que a nossa memória guarda tanto o nome quanto a representação simbólica da coisa.
Referencias bibliográficas
• DORIN, L. A Linguagem e o Pensamento. In: . Psicologia Geral: 11ªed. São Paulo: Brasil, 1978. Cap. 14, p. 124-135.
• HOEKSEMA, S.; FREDRICKSON, B.; LOFTUS, G.; WAGENAAR, W. Linguagem e Pensamento. In: . ATKINSON & HILGARD introdução à PSICOLOGIA: 15ªed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2012. Cap. 9, p.294-299.
• MORRIS, C.G.; MAISTO, A.A. Cognição e Capacidades Mentais.
In: .Introdução á Psicologia: 6ªed. São Paulo: Person, 2004. Cap. 7, p. 220-222.
• MYERS, David. Introdução à Psicologia Geral. Rio de Janeiro: LTC – Livros técnicos e científicos Editora S.A., 1999.
• VYGOTSKY, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
• WEITEN, W. introdução à Psicologia: temas e variações. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
ObrigadoP ela
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