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09/01/2011
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Linguagens do Amor
1 Coríntios 13.1
Pr. Fernando Fernandes
PIB Penápolis, 08/01/2011Casamento dos irmãos...
Fátima Auxiliadora e Marco Antônio
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Cleber e Ana Laura
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“Amar é fazer pelo outro como se eu
gostasse”.
Amar é descobrir como transferir o
amor-próprio para uma outra pessoa,
fazendo por ela tudo de bom que eu
faria por mim mesmo.
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O amor é a regra áurea estabelecida
por Jesus para a comunhão com Deus
e para todos os níveis de relações
interpessoais, em especial no
casamento, como vemos em
Mateus 22.36-40.
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É o amor, e somente o amor verdadeiro, que nos capacita para
cumprirmos a Lei de Deus e para nos relacionarmos produtiva, benfazeja e
alegremente com o outro.
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O amor nos faz felizes!
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Mas...
Como expressar
amor?
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Vejamos as linguagens do amor,, nesta reedição do sermão de
12/05/2001, baseado no livro
de Gary Chapman e na Bíblia Sagrada. 9
As maneiras pelas quais demonstramos amor para as outras
pessoas, em especial para o cônjuge, que a amamos são...
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1. Tocar:
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Tocar é manter contato físico.
Tocar indica a dependência dos sentidos para expressar o amor e para
se sentir amado.
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Jesus tocava nas pessoas e as pessoas tocavam em Jesus, e este toque
abençoava, curava e apaziguava os corações.
No casamento, o toque físico é um poderoso veículo de comunicação do
amor e do desejo sexual, de companheirismo e felicidade perene.
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2. Falar:
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Falar indica a dependência da comunicação oral para a expressão da
afetividade e dos sentimentos.
Um bom elogia ou uma palavra bem colocada, na hora certa, conforme Mark Twain, mantém a pessoa e o
amor vivos por pelo menos dois meses.
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Um dos instrumentos mais objetivos de Deus e de Jesus em seu ministério
terreno foi a palavra, a fala.
Deus criou o mundo pela palavra e Jesus nos instrui pela palavra.
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No casamento, falar de forma
encorajadora, elogiar ou comunicar o
descontentamento, na hora e com a
intensidade certas, e com sentimento nobre, sempre
expressa amor e abençoa. 17
3. Servir:
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Servir é fazer aquilo que você sabe que o cônjuge gostaria que você
fizesse, procurando agradar a partir da realização destas tarefas que o outro
aprecia.
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Jesus deu exemplo de serviço quando lavou os pés dos
apóstolos, ensinando que quem deseja
receber prestação de serviços deve
ter disposição proativa para servir o outro.20
No casamento, é bom poder
servir o cônjuge, em especial se sabemos que
este gesto deixará o outro
feliz e fortalecerá o
amor e o desejo sexual. 21
Porém, tome cuidado, pois a preocupação exagerada em servir, na busca de aceitação, indica a síndrome
de subserviência, que é a demonstração de afeto a partir da
prestação de serviços, de forma escravista, imposta pela própria
consciência, não é bom e não abençoa, mas destrói, o casamento.
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4. Prover:
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Para as pessoas que pensam desta forma, amar se traduz na tentativa
exasperada de prover recursos materiais para o outro.
Para elas, a afetividade e o carinho se resumem nas provisões estocadas e
nos bens materiais adquiridos. 24
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Essa ideia é muito comum entre as pessoas descendentes de italianos, espanhóis e portugueses, e entre os menos favorecidos financeiramente,
mas, embora não seja de tudo distorcida, não deve ser a única e nem
a mais preponderante forma de expressar o amor.
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Mais importante do que a provisão alimentar e a material é a provisão da
presença, do tempo e da atenção dedicados ao cônjuge.
A Bíblia orienta que é melhor ter pouco, mas com temor do Senhor e
paz de espírito, do que ter muito, mas viver atormentado por inquietações.
26
Por isso, no casamento, se deve ter a preocupação
de se dedicar tempo em atividades
conjuntas, estando ao lado da pessoa
amada, para que ela entenda que é
amada. 27
A presença do cônjuge e a
qualidade do tempo dedicado à pessoa amada são
provisões mais excelentes do que
alimento ou do que uma casa
bem aparelhada. 28
Todas estas maneiras de expressar amor, bem como outras que não
abordamos, são significativas e devem ser praticadas no casamento.
Porém, nenhuma delas supera...
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5. A Linguagem da Cruz:
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No casamento, assim como Jesus se esvaziou de si mesmo e se entregou por nós, Filipenses 2.5-7, devemos renunciar o egoísmo, o egotismo, o personalismo e o individualismo em
favor da pessoa amada, nos entregando de corpo, alma e espírito
na relação conjugal.31
Esta é a linguagem da cruz e com ela expressamos o amor que liberta o
outro do seu passado, de suas culpas e da angústia gerada pela dúvida
sobre o verdadeiro amor, fortalecendo a afetividade, a cumplicidade do casal, o desejo sexual e fidelidade conjugal.
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A linguagem da cruz é a mais significativa
expressão do amor conjugal
verdadeiro, altruísta,
sincero, fiel, progressivo e
imutável. 33
A cruz revela de modo incontestável o amor que se doa, que perdoa,
santifica e infunde no coração a certeza da eternidade.
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Queridos nubentes e todos que aqui estamos, devemos entender que o
amor é essencial em todos os relacionamentos humanos, sendo pré-
requisito absoluto para a felicidade conjugal.
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Além disso, como ensinou Jesus, devemos entender que o amor atrai as pessoas e que as pessoas aprendem a amar na medida em que são amadas e
influenciadas pela nossa postura amorável de compaixão e de
misericórdia, Lc 6.27-36.
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Não espere que o seu marido ou esposa adivinhe a sua maneira de
expressar amor.
Conversem sobre o assunto e digam um ao outro qual a linguagem que mais agrada e faz bem ao coração,
despertando mais amor e a excitação sexual.
37
Toquem um no outro com carinho e demonstrando afeto e desejo.
Atenda as necessidades do seu marido ou de sua esposa, prestando serviços ou provendo os recursos necessários
para a manutenção da família, porém, antes disso, seja presente; seja
alguém que se faz perceber e que é essencial para que o casamento seja
estável e abençoado. 38
Mas, acima de tudo, reflita sobre o significado cruz em sua vida, bem como do amor que ele expressa,
buscando seguir o exemplo de Jesus
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Expressar amor com a linguagem da cruz
permite que o outro perceba a intensidade
do nosso amor, despertando no
marido e na esposa o amor que faz de nós, duas pessoas, “uma
só carne”. 40
Amém!
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Cerimônia das Alianças
Pr. Fernando Fernandes
PIB Penápolis, 08/01/2011
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