- 1 -
MANUAL DE PROCESSOS ENANA
DIRECÇÃO DE OPERAÇÕES
DE NAVEGAÇÃO AÉREA
- 2 -
MANUAL DE PROCESSOS
DIRECÇÃO DE OPERAÇÕES DE NAVEGAÇÃO AÉREA PELOURO DE NAVEGAÇÃO AÉREA
Controlo de Versões do Manual
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de
Emissão
00 Redacção da versão “as-is” do Manual Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de melhorias e
indicadores/ níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
3
Índice 1. Introdução .............................................................................................................................. 6
2. Modo de Utilização do Manual ................................................................................................. 7
Caracterização Genérica do Processo .................................................................................................. 9
Listagem de Evidências .................................................................................................................... 10
Descrição do Processo ...................................................................................................................... 10
Fluxograma Do Processo .................................................................................................................. 12
3. Siglas e Abreviaturas ............................................................................................................. 15
4. Lista dos Processos ................................................................................................................ 17
5. Designação Específica dos Responsáveis Inerentes aos Processos Genéricos ........................ 19
PARTE 2 PROCESSOS DA DIRECÇÃO DE OPERAÇÕES DE NAVEGAÇÃO AÉREA ................................ 20
Processos Genéricos ........................................................................................................................ 21
Processo ENANA-01 ...................................................................................................................... 22
Processo ENANA-02 ...................................................................................................................... 28
Processo ENANA-03 ...................................................................................................................... 34
Processo ENANA-04 ...................................................................................................................... 40
Processo ENANA-05 ...................................................................................................................... 45
Processo ENANA-06 ...................................................................................................................... 51
Processo ENANA-07 ...................................................................................................................... 56
Processo ENANA-08 ...................................................................................................................... 60
Processo ENANA-09 ...................................................................................................................... 66
Processos Específicos ....................................................................................................................... 70
Processo DONAV-DIVGIA-01 Criação de NOTAM ............................................................................. 71
Processo DONAV-DIVGIA-02 Emissão de NOTAM ............................................................................ 77
Processo DONAV-DIVGIA-03 Sumário de NOTAM ............................................................................ 81
Processo DONAV-DIVGIA-04 Reporte de NOTAM ............................................................................. 85
Processo DONAV-DIVGIA-05 Check-List de NOTAMs ........................................................................ 89
Processo DONAV-DIVGIA-06 Respostas a Pedidos de Informação sobre NOTAMs ................................ 93
Processo DONAV-DIVGIA-07 Elaboração de Escalas de Serviço ......................................................... 97
Processo DONAV-DIVGIA-08 Controlo de Efectividade ................................................................... 101
Processo DONAV-DIVGIA-09 Gestão das Reclamações de Colaboradores ......................................... 107
Processo DONAV-DIVGIA-10 Elaboração do Mapa de Férias ........................................................... 111
Processo DONAV-DIVGIA-11 Gestão de Planos de Voo de Saída e Mensagens Associadas .................. 116
Processo DONAV-DIVGIA-12 Gestão de Planos de Voo de Entrada e Mensagens Associadas (voos
Internacionais) ....................................................................................................................... 121
Processo DONAV-DIVGIA-13 Briefing Face to Face ou Telefónico .................................................... 125
Processo DONAV-DIVGIA-14 PIB (Pre-Flight Information Briefing) .................................................. 129
Processo DONAV-DIVGIA-15 Actualização do SGIA ....................................................................... 133
Processo DONAV-DIVGIA-16 Supervisão Operacional no AMHS ....................................................... 137
4
Processo DONAV-DIVGIA-17 Elaboração do Relatório Mensal de Registo de Plano de Voo e Mensagens
Associadas ............................................................................................................................. 141
Processo DONAV-DIVDCAP-01 Acompanhamento da formação OJT ................................................. 145
Processo DONAV-DIVDCAP-02 Coordenação de exames ................................................................ 150
Processo DONAV-DIVDCAP-03 Concepção de Acções de Refrescamento .......................................... 155
Processo DONAV-DIVDCAP-04 Realização de Avaliação Periódica de Proficiência ............................... 160
Processo DONAV-DIVDCAP-05 Elaboração do Plano de Formação Anual ........................................... 164
Processo DONAV-DIVDCAP-06 Monitorização do plano de formação anual ....................................... 168
Processo DONAV-DIVDCAP-07 Monitorização da Validade e do Estado de Actualização das licenças
Aeronáuticas, da Proficiência em Língua Inglesa e do Certificado Médico ........................................ 172
Processo DONAV-DIVGTA-01 Preparação para saída e descolagem de aeronaves - Ground ................ 178
Processo DONAV-DIVGTA-02 Descolagem de aeronaves – TWR ...................................................... 187
Processo DONAV-DIVGTA-03 Descolagem – APP, ACC e FIC ........................................................... 192
Processo DONAV-DIVGTA-04 Entrada de Aeronaves – FIC, ACC, APP............................................... 199
Processo DONAV-DIVGTA-05 Preparação para Entrada e Parqueamento – Torre e Ground ................. 208
Processo DONAV-DIVGTA-06 Sobrevoos ...................................................................................... 214
Processo DONAV-DIVGTA-07 Gestão de Pessoal ........................................................................... 219
Processo DONAV-DIVGTA-08 Reporte de Ocorrências .................................................................... 226
Processo DONAV-DIVGTA-09 Prestação de Serviço AFIS ................................................................ 230
Processo DONAV-DIVGTA-10 Disseminação de Planos de Voo nos Aeródromos Provinciais ................. 234
Processo DONAV-DIVGTA-11 Elaboração de Mapas Estatísticos ....................................................... 239
Processo DONAV-DIVGTA-12 Processo de Emergência ................................................................... 244
Processo DONAV-DIVGTA-13 Partidas e Chegadas de Voos VIP....................................................... 248
6. Lista de Indicadores ............................................................................................................ 253
7. Documentação de Referência ............................................................................................... 268
5
PARTE 1
CONTEXTUALIZAÇÃO
DO MANUAL
6
1. INTRODUÇÃO
O presente Manual de Processos é um excerto do Manual de Processos da ENANA, compilando
apenas os processos aplicáveis à actividade da Direcção de Operações de Navegação Aérea
(DONAV).
Esta opção de emitir um Manual de Processos por cada Direcção, visa a simplicidade de
interpretação e a facilidade de utilização do Manual de Processos da ENANA, permitindo a sua
descentralização aos vários níveis da organização.
Neste contexto, é um documento de referência para que a DONAV exerça a sua missão de forma
uniformizada, reduzindo ineficiências e assegurando a conformidade com os padrões de serviço e
indicadores de desempenho assumidos.
Deve ser encarado como um instrumento de apoio à actividade operacional e um guia de
clarificação de responsabilidades, intervenientes, tarefas a realizar e de resultados a alcançar.
A presente versão do Manual de Processos da DONAV (versão 01) respeita à versão revista da
versão 00, pelo que incorpora melhorias dos processos, requisitos da ICAO, menção às actividades
críticas e indicadores de desempenho/ níveis de serviço.
O Manual de Processos inclui Processos Genéricos (processos transversais/ comuns a todas as
Direcções) e Processos Específicos (processos relativos à actividade concreta da Direcção).
A sua estrutura contempla duas componentes: Parte 1 – Contextualização do Manual, que visa
enquadrar o Manual de cada Direcção, descrevendo sumariamente a sua composição e o seu modo
de utilização; e a Parte 2 – Processos da Direcção – que apresenta os Processos Genéricos e os
Processos Específicos da Direcção.
No Capítulo 6 – Lista de Indicadores, encontra-se a definição, fórmula de cálculo e periodicidade de
todos os Indicadores bem como alguns Níveis de Serviço associados para cada um dos processos.
7
2. MODO DE UTILIZAÇÃO DO MANUAL
O Manual de Processos da ENANA está concebido com o intuito de ser um efectivo apoio à acção,
pelo que se caracteriza pela sua objectividade e pragmatismo, clareza e visualização gráfica, bem
como pela simplicidade da linguagem aplicada.
Por forma a facilitar a sua utilização importa explicitar:
Estrutura e composição dos respectivos capítulos;
Método de controlo de versões;
Codificação dos processos; e
Template de caracterização do processo.
2.1. Estrutura e composição dos respectivos capítulos
Para uma concreta interpretação do Manual de Processos da ENANA é fundamental dominar a sua
estrutura e conteúdos de cada um dos capítulos. Assim sendo, a estrutura do manual segue uma
decomposição em duas partes (Parte 1 – Contextualização do Manual e Parte 2 – Processos da
Direcção), sendo que a Parte 1 inclui os seguintes capítulos:
1. Introdução – tem como propósito introduzir o Manual;
2. Modo de Utilização do Manual – visa apresentar a estrutura e capítulos do manual e
explicitar o seu conteúdo e método de interpretação e utilização;
3. Siglas e Abreviaturas – lista o conjunto de siglas e abreviaturas aplicáveis no contexto
da actividade da ENANA;
4. Lista dos Processos – apresenta a listagem dos processos genéricos e específicos
aplicáveis à DONAV, que constam na Parte 2 do manual;
5. Designação Específica dos Responsáveis Inerentes aos Processos Genéricos – menciona
em concreto as funções específicas da DONAV responsáveis pela condução dos
Processos Genéricos.
8
2.2. Método de controlo de versões
Sendo uma referência de actuação, o Manual de Processos deverá estar permanentemente
actualizado. Dada esta premissa, é fundamental garantir um eficaz controlo das suas versões.
Com o intuito de introduzir flexibilidade no processo de controlo das versões do manual de
processos, optou-se por constituir peças autónomas que ao serem actualizadas e alvo de emissão
de uma nova versão, não implicam a emissão de uma nova versão de todo o conjunto de
documentos. Ou seja, o Manual de Processos Parte 1, é alvo de um controlo de versões próprio e
cada um dos processos (individualmente) também tem o seu próprio controlo de versões.
Assim, caso haja a necessidade de introduzir alterações num determinado processo, apenas se
actualiza esse processo (emitindo-o com uma nova versão) e substitui-se no Manual, sem que o
Manual sofra alterações na sua versão (uma vez que a sua Parte 1 se mantém inalterada). Desta
forma evita-se a necessidade de emitir e imprimir todo o Manual aquando da necessidade de
actualizar uma das suas peças. Dada esta opção, é possível que venham a coexistir na mesma
compilação do Manual de Processos, versões diferentes das suas peças constituintes.
O controlo de versões assenta na necessidade de registar o motivo da alteração (menção sucinta
do que consiste a alteração), páginas envolvidas, responsável pela revisão e data de emissão da
nova versão, conforme quadro seguinte:
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de
Emissão
00
01
02
03
Adicionalmente, é necessário garantir a evidência do compromisso por essa nova versão,
expressando-se os responsáveis pela redacção, aprovação e validação do documento.
Função/ Cargo Data
Redigido por: -
Validado por:
Aprovado por:
9
2.3. Codificação dos processos
A codificação dos processos tem como objectivo a fácil e rápida identificação dos mesmos. Neste
sentido, pretende-se que a codificação seja a mais directiva e intuitiva possível. Assim sendo, os
Processos Genéricos adoptam o código “ENANA – 00”, em que ENANA transmite o significado de
processo genérico e transversal a todas as Áreas e 00 equivale à numeração sequencial que é
atribuída a cada processo.
No que respeita aos Processos Específicos, a codificação assenta no princípio do enquadramento
organizacional, pelo que o código atribuído respeita à sigla da Direcção, seguida da sigla da
Divisão, complementada com a numeração sequencial atribuída a cada processo, a título de
exemplo: DONAV-DIVGIA–01.
2.4. Template de caracterização do processo
Esta secção visa explanar as componentes que constituem a forma como se caracteriza cada
processo. Assim, cada processo está transposto num formato (template) próprio com a seguinte
estrutura:
1. Caracterização Genérica do Processo;
2. Listagem de Evidências;
3. Descrição do Processo;
4. Fluxograma do Processo.
CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA DO PROCESSO
Este segmento apresenta de forma global as principais características do processo,
nomeadamente:
Clientes – apresenta de forma resumida os Clientes do Processo, que correspondem aos
principais beneficiários do processo, podendo ser os Usuários do Aeroporto (passageiros,
colaboradores da ENANA, segurança, agentes de Handling, etc) e entidades externas (como
o INAVIC, Operadores Aéreos, etc,);
Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho – menciona de que forma o processo é
avaliado em termos do seu desempenho e quais são as medidas que permitem aferir o seu
sucesso. Retractam compromissos de qualidade ou prazo que o processo tem de assegurar
e/ ou os indicadores que espelham a sua eficiência;
10
Input – indica as condições que despoletam o processo;
Output – lista os resultados gerados pelo processo, ou seja o que o processo “produz”;
Intervenientes Internos – refere qualquer área ou serviço integrante à ENANA, incluindo
serviços sediados nas províncias;
Intervenientes Externos – refere entidades que interagem com o processo mas que não
fazem parte integrante da ENANA;
Interface com outros Processos – menciona processos que dão origem, que se
relacionam e/ ou que dão seguimento ao presente processo;
Sistemas de Informação de Suporte – apresenta os sistemas de informação utilizados
em qualquer tarefa realizada no processo; e
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade – explicita as tarefas que põem em
causa a obtenção do Output do Processo bem como o normal desenvolvimento do mesmo
e/ou são factor de risco para a satisfação do nível de serviço/ indicador de desempenho.
LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref. – identifica/ codifica as evidências geradas pelo processo;
Evidência – corresponde a qualquer documento ou mensagem que seja gerada no
desenrolar do processo; e
Responsável – menciona o interveniente responsável pela criação e/ou envio de
determinada evidência.
DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa – corresponde à sequência numérica que compõe o fluxo do processo;
Descrição – detalha o conteúdo relativo à execução de cada tarefa. Neste campo é feita
referência a informação adicional à própria narração da actividade, como por exemplo o
conteúdo de relatórios, documentação de suporte e prazos para a realização da mesma;
Executor – indica o interveniente responsável pela execução da tarefa em questão;
11
Input – refere qualquer documento ou mensagem que seja necessário para se iniciar uma
dada tarefa. A referência destes documentos ou mensagens corresponde à referência
presente na tabela da Listagem de Evidências; e
Output – refere qualquer documento ou mensagem que seja gerado ou enviado numa dada
tarefa. A referência destes documentos ou mensagens corresponde à referência presente na
tabela da Listagem de Evidências.
A descrição de cada tarefa encontra-se estruturada conforme a figura seguinte.
Figura 1 - Estrutura da descrição de cada tarefa
12
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
O fluxograma do processo respeita à representação gráfica do mesmo, ou seja, corresponde à
ilustração do encadeamento das suas tarefas, recorrendo a simbologia específica e
internacionalmente reconhecida (metodologia BPMN – Business Process Management Notation).
Para uma perfeita integração entre a descrição narrativa do processo e o fluxograma
correspondente, cada “Tarefa”/ “Decisão” é representado por um símbolo no fluxograma, estando
devidamente numeradas e em consonância. O objectivo dos fluxogramas é fornecer uma ideia
gráfica, célere e resumida do processo, no entanto, os fluxogramas deverão ser interpretados em
conjunto com as descrições para complementação da informação e entendimento integral do
processo.
Na tabela seguinte apresenta-se a simbologia BPMN utilizada nos fluxogramas bem como a
interligação com a informação contida nas Descrições de Processos.
Símbolo Descrição
Eventos de
Início
Simples: Representa o início do processo. É delimitado
por uma linha fina e contínua.
Mensagem: Evento de início com mensagem. Significa
que o processo inicia com a recepção de uma
determinada mensagem. (Ex: A recepção de um
documento pode dar início ao Processo)
Temporizador: Evento de início com temporizador.
Significa que o processo inicia quando o temporizador é
despoletado. (Ex: No final do mês)
Eventos
Intermédios
Mensagem: Evento intermédio com mensagem.
Significa a passagem de mensagens durante o Processo.
(Ex: O envio de documentação). O número sob o símbolo
representa a Ref.ª da evidência listada na Lista de
Evidências da Descrição do Processo.
Temporizador: Evento intermédio com temporizador.
Significa a utilização do temporizador durante o
Processo. (Ex: No final do mês)
13
Eventos de
Fim
Simples: Representa o fim do processo. É delimitado por
uma linha espessa e contínua. Na Descrição do processo
este apresenta-se da seguinte forma [FIM].
Mensagem: Evento de fim com mensagem. Significa
que o processo termina com o envio de uma mensagem.
Esta mensagem pode ser para o início de outro Processo
ou para um determinado utilizador (Ex: Um Processo
Elaboração de um relatório que termina com o respectivo
envio ao Solicitante). Na Descrição do processo este
apresenta-se da seguinte forma [FIM].
Gateways
/Decisões
Exclusiva – das diferentes opções, apenas uma é
realizada.
Inclusiva – pode ser realizada uma ou mais opções.
Paralela – as diferentes opções são executadas em
simultâneo/paralelo, não havendo dependência entre as
mesmas.
Obs: A condução do fluxo de determinada decisão é feita através das seguintes expressões
“Seguir para – número da tarefa – designação da tarefa. A numeração a verde no canto
superior direito, corresponde à referência da tarefa existente na descrição dos processos.
Fluxos
Fluxo normal de sequência interligando os diversos
símbolos do Processo.
Fluxo de mensagens utilizado entre intervenientes de
diversas Instituições ou distintos espaços físicos (Ex:
Entre a Enana e uma Entidade Externa)
Pista/Raia
Fu
nçã
o
Utilizada para demonstrar quem é responsável pelas
tarefas ao longo do processo, permitindo desta forma
verificar de forma célere os diversos executores de um
Processo e as respectivas tarefas.
Tarefa
Representa as tarefas realizadas por um determinado
executor. Estas tarefas encontram-se numeradas e são
descritas respectivamente na descrição dos processos. O
texto no interior da caixa corresponde ao Nome da Tarefa
na respectiva Descrição.
14
Subprocesso
Representa a chamada a um outro processo externo.
Obs: Na descrição do processo, este evento é gerado
através da seguinte expressão: Chamada ao processo
“Designação do processo-Nome do processo”
Referência
Interna A
A Referência Interna é utilizada quando se pretende que
um fluxo siga de uma página para outra dentro do
mesmo processo, permitindo assim a continuação deste
fluxo em páginas distintas. A continuidade da referência
é feita pel letra referida no símbolo, neste exemplo “A”.
Tabela 1 - Interpretação e correspondência da simbologia utilizada
15
3. SIGLAS E ABREVIATURAS
Siglas Designação
ACC Area Control Centre
ADM Administração de Pelouro
ADM/NAV Administrador do Pelouro de Navegação Aérea
AIL Aeroporto Internacional de Luanda
APP Approach
ARMS Airport Revenue Management System
ATA Actual Time of Arrival
ATC Air Traffic Control
ATO Accredited Training Organization
ASTA Assistentes de Serviço de Tráfego Aéreo
A/C Aeronave
CAI Centro Aeronáutico de Instrução
CCR Centro de Controlo Regional
CTA Controlador de Tráfego Aéreo
DIRFIN Direcção de Finanças
DIRLOG Direcção de Logística
DIRPLANE Direcção de Planificação Estratégica e Controlo de Gestão
DIRRH Direcção de Recursos Humanos
DIVDCAP Divisão de Desenvolvimento e Capacitação Pessoal
DIVGIA Divisão de Gestão da Informação Aeronáutica
DIVGTA Divisão de Gestão do Tráfego Aéreo
DONAV Direcção de Operações de Navegação Aérea
DPEST Direcção de Planeamento, Estudos e Suporte Técnico
DSO Direcção de Segurança Operacional
ETA Estimated Time of Arrival
ETD Estimated Time of Departure
FIC Flight Information Centre
FPL Flight Plan
16
FPV Fita de Progresso de Voo
GIRI Gabinete de Intercâmbio e Relações Internacionais
IMC Intrument Meteorological Conditions
OJT On-Job Training
PCA Presidente do Conselho de Administração
TWR Torre de controlo
VMC Visual Meteorological Conditions
VFR Visual Flight Rules
Tabela 2 - Lista de Siglas e Abreviaturas
17
4. LISTA DOS PROCESSOS
Código do Processo Designação do Processo
Processos Genéricos
ENANA-01 Elaboração do Plano Anual de Actividades
ENANA-02 Elaboração do Plano Anual de Investimentos
ENANA-03 Elaboração da Lista de Necessidades de Formação
ENANA-04 Elaboração do Relatório de Actividades
ENANA-05 Elaboração de Proposta de Deslocação
ENANA-06 Solicitação de Equipamentos e Consumíveis
ENANA-07 Solicitação de Serviços Internos
ENANA-08 Aquisição de Serviços Externos
ENANA-09 Gestão de Expediente
Processos Específicos
DONAV-DIVGIA-01 Criação de NOTAM
DONAV-DIVGIA-02 Emissão de NOTAM
DONAV-DIVGIA-03 Sumário de NOTAM
DONAV-DIVGIA-04 Reporte de NOTAM
DONAV-DIVGIA-05 Check-list de NOTAMs
DONAV-DIVGIA-06 Respostas a pedidos de informação sobre NOTAMs
DONAV-DIVGIA-07 Elaboração de escalas de serviço
DONAV-DIVGIA-08 Controlo de efectividade
DONAV-DIVGIA-09 Gestão das reclamações de colaboradores
DONAV-DIVGIA-10 Elaboração do mapa de férias
DONAV-DIVGIA-11 Gestão de planos de voo de saída e mensagens associadas
DONAV-DIVGIA-12 Gestão de planos de voo de entrada e mensagens associadas (voos
internacionais)
DONAV-DIVGIA-13 Briefing Face to Face ou Telefónico
DONAV-DIVGIA-14 PIB (Pre-Flight Information Briefing)
DONAV-DIVGIA-15 Actualização do SGIA
DONAV-DIVGIA-16 Supervisão operacional no AMHS
DONAV-DIVGIA-17 Elaboração do relatório mensal de registo de plano de voo e mensagens
associadas
18
DONAV-DIVDCAP-01 Acompanhamento da formação do pessoal
DONAV-DIVDCAP-02 Coordenação de exames
DONAV-DIVDCAP-03 Concepção de acções de refrescamento
DONAV-DIVDCAP-04 Realização de avaliação periódica de proficiência
DONAV-DIVDCAP-05 Elaboração do Plano de Formação Anual
DONAV-DIVDCAP-06 Monitorização do Plano de Formação Anual
DONAV-DIVDCAP-07 Monitorização da Validade e Estado de Actualização de Licenças
DONAV-DIVGTA-01 Preparação para saída e descolagem de aeronaves - Ground
DONAV-DIVGTA-02 Descolagem de aeronaves – Torre
DONAV-DIVGTA-03 Descolagem de aeronaves – APP, ACC e FIC
DONAV-DIVGTA-04 Entrada de aeronaves – FIC, ACC e APP
DONAV-DIVGTA-05 Preparação para entrada e parqueamento – Torre e Ground
DONAV-DIVGTA-06 Sobrevoos
DONAV-DIVGTA-07 Gestão de Pessoal
DONAV-DIVGTA-08 Reporte de Ocorrências
DONAV-DIVGTA-09 Prestação de Serviço AFIS
DONAV-DIVGTA-10 Disseminação de Planos de Voo nos Aeródromos Provinciais
DONAV-DIVGTA-11 Elaboração de Mapas Estatísticos
DONAV-DIVGTA-12 Processo de Emergência
DONAV-DIVGTA-13 Partidas e Chegadas de Voos VIP
Tabela 3 - Lista de Processos Identificados
19
5. DESIGNAÇÃO ESPECÍFICA DOS RESPONSÁVEIS INERENTES AOS
PROCESSOS GENÉRICOS
Como foi referido anteriormente, os processos encontram-se divididos em Processos Genéricos e Processos
Específicos.
Por forma a preservar a uniformização dos Processos Genéricos optou-se por mencionar em cada um dos
Processos Genéricos as designações genéricas das funções responsáveis por cada uma das actividades/
tarefas.
Assim, com o intuito de assignar concretamente a função responsável da DONAV a cada uma das actividades/
tarefas do processo, deve ser tido em conta a tabela de correspondência. Ou seja, no Processo Geral quando
se atribui como responsável genérico a Direcção, deve ser entendido que o responsável específico por essa
actividade/ tarefa é a DONAV.
No caso concreto de aplicação do presente manual, a correspondência entre responsabilidades genéricas e
responsabilidades específicas é a do quadro seguinte:
Responsabilidade Genérica Responsabilidade Específica
Direcção DONAV
Divisões DIVGIA / DIVDCAP / DIVGTA
Administração do Pelouro ADM/NAV
20
PARTE 2
PROCESSOS DA DIRECÇÃO
DE OPERAÇÕES DE
NAVEGAÇÃO AÉREA
21
PROCESSOS GENÉRICOS
22
PROCESSO ENANA-01
ELABORAÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de melhorias, indicadores/ níveis de serviço
Consult 28.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
23
PROCESSO ENANA-01
ELABORAÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
O Plano Anual de Actividades é um documento estruturante, em conformidade com o Plano Estratégico da
ENANA e que permite um melhor acompanhamento do ciclo de gestão. Neste sentido revela-se indispensável a
sua elaboração.
Compete a cada Área da ENANA, seja cada divisão da respectiva Direcção ou um Gabinete, elaborar as
respectivas listas de actividades, compilá-las no Plano Anual de Actividades da Direcção ou Gabinete e
submetê-las para apreciação do Administrador do Pelouro ou PCA, caso esteja sob um Pelouro ou directamente
do PCA, respectivamente.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
DIRPLANE KPI-ENANA-01 Tempo de Reunião de informação
KPI-ENANA-02 Atraso de Submissão do Plano ao ADM/PCA
KPI-ENANA-03 Atraso de Submissão do Plano à DIRPLANE
Inputs Outputs
Solicitação de Plano Anual de Actividades Plano Anual de Actividades da Direcção ou Gabinete
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
Direcção ou Gabinete
Divisão
Administração do Pelouro
DIRPLANE
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
3 - Reunir informação É importante que as Divisões reúnam toda a informação dentro do prazo estabelecido, por forma a não comprometer o processo.
10 – Decisão Exclusiva A análise do Plano de Actividades pelo ADM, é crítica pois pode interferir com a realização de eventuais alterações o que condiciona o prazo estabelecido para o processo.
24
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Memorando de solicitação de Plano Anual de Actividades DIRPLANE
02 Lista das actividades das Divisões Divisões
03 Plano Anual de Actividades da Direcção (versão Draft) Direcção ou
Gabinete
04 Plano Anual de Actividades da Direcção (versão Final) Direcção ou
Gabinete
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Decisão exclusiva
Dependendo da natureza da Área em questão, pode ocorrer uma
das seguintes situações:
Se a Área em questão for uma Direcção, seguir para “2 –
Solicitar lista de actividades”;
Se a Área em questão for um Gabinete, seguir para “6 –
Elaborar Plano Anual de Actividades”.
Direcção ou
Gabinete 01
2
Solicitar Lista de Actividades
A Direcção solicita a entrega das listas de actividades planeadas
para a ano seguinte às suas Divisões.
A solicitação pode ser verbal ou no âmbito das reuniões
semanais.
Direcção 01
3
Reunir informação
As Divisões reúnem informação e enviam para Direcção.
Divisões 02
4
Compilar e analisar informação
A Direcção compila informação recebida e efectua análise. O
resultado desta tarefa é um draft do Plano Anual de Actividades
da Direcção.
Através de cross-check averigua as actividades realizadas e por
realizar, e incorpora estas últimas no Plano Anual de Actividades.
Direcção 02 03
5
Reunir para aprovação
A Direcção reúne com as suas Divisões para aprovação do Plano
Anual de Actividades.
Desta tarefa resulta o Plano Anual de Actividades, versão final.
Seguir para a tarefa “7 – Decisão exclusiva”.
Direcção e
Divisões
03 04
25
6
Elaborar Plano Anual de Actividades
O Gabinete elabora o Plano Anual de Actividades. O resultado
desta tarefa é a versão final do Plano Anual de Actividades do
Gabinete.
Através de cross-check averigua as actividades realizadas e por
realizar, e incorpora estas últimas no Plano Anual de Actividades.
Gabinete 04
7
Decisão exclusiva
Dependendo da Área em questão, pode acontecer uma das
seguintes opções:
Se a Área em questão depender directamente do PCA, seguir
para “8 – Remeter Plano para DIRPLANE”;
Se a Área em questão depender de uma Administração de
Pelouro, seguir para “9 – Remeter Plano para ADM
Pelouro”.
Direcção ou
Gabinete 04
8
Remeter Plano para DIRPLANE
Direcção ou Gabinete remete o Plano Anual de Actividades para a
DIRPLANE. [FIM]
Direcção ou
Gabinete 04
9
Remeter Plano para ADM Pelouro
Direcção ou Gabinete remete o Plano Anual de Actividades para o
Administrador de Pelouro para análise.
Direcção ou
Gabinete 04
10
Decisão exclusiva
Após análise da Administração do Pelouro ao Plano Anual de
Actividades pode acontecer uma das seguintes situações:
Administrador do Pelouro aprova Plano Anual de Actividades,
seguir para “11 - Remeter Plano para DIRPLANE”;
Administrador do Pelouro não aprova Plano Anual de
Actividades, seguir para “12 – Decisão exclusiva”.
ADM 04
11
Remeter Plano para DIRPLANE
Administrador do Pelouro remete Plano Anual de Actividades para
DIRPLANE. [FIM]
ADM 04
12
Decisão exclusiva
Dependendo da Área em questão, pode acontecer uma das
seguintes opções:
Se a Área em questão for uma Direcção, seguir para “5 –
Reunir para aprovação”;
Se a Área em questão for um Gabinete, seguir para “13 –
Proceder às alterações necessárias”.
ADM
26
13
Proceder às alterações necessárias
O Gabinete procede às alterações necessárias solicitadas pelo
Administrador do Pelouro. Após correcções, o Plano Anual de
Actividades é remetido para nova análise da Administração do
Pelouro, seguir para tarefa “9 - Remeter Plano para ADM
Pelouro”.
Gabinete 04
27
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Dir
ecçã
o o
u G
abin
ete
Div
isõ
esD
irec
ção
e
Div
isõ
esA
DM
ENANA-01 - Elaboração do Plano Anual de Actividades
Solicitar Lista de actividades
2
Reunir informação
3
Compilar e analisar
informação
4
Reunir para aprovação
5
Elaborar Plano Anual de
Actividades
6
1
Direcção
Gabinete
7
ADM
Remeter Plano para ADM
Pelouro
9
Remeter Plano para DIRPLANE
8
10
Remeter Plano para DIRPLANE
11
Aprova
Não Aprova
12
Direcção
Proceder às alterações necessárias
13
Gabinete
PCA
01
02
03
04
04
04
04
04
28
PROCESSO ENANA-02
ELABORAÇÃO DO PLANO ANUAL DE INVESTIMENTOS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de melhorias, indicadores/ níveis de serviço
Consult 28.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
29
PROCESSO ENANA-02
ELABORAÇÃO DO PLANO ANUAL DE INVESTIMENTOS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
O Plano de Anual Investimentos é um documento estruturante, em conformidade com o Plano Estratégico da
ENANA e que permite um melhor acompanhamento do ciclo de gestão. Neste sentido revela-se indispensável a
sua elaboração.
Compete a cada Área da ENANA, seja cada divisão da respectiva Direcção ou um Gabinete, elaborar as
respectivas previsões de investimentos, compilá-las no Plano Anual de Investimentos da Direcção ou Gabinete e
submetê-las para apreciação do Administrador do Pelouro ou PCA, caso esteja sob um Pelouro ou directamente
do PCA, respectivamente.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
DIRPLANE KPI-ENANA-01 Tempo de Reunião de informação
KPI-ENANA-02 Atraso de Submissão do Plano ao ADM/PCA
KPI-ENANA-03 Atraso de Submissão do Plano à DIRPLANE
Inputs Outputs
Solicitação de Plano Anual de Investimentos Plano Anual de Investimentos da Direcção ou Gabinete
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
Direcção ou Gabinete
Divisão
Administração do Pelouro
DIRPLANE
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
3 - Reunir informação É importante que as Divisões reúnam toda a informação dentro do prazo estabelecido, por forma a não comprometer o processo.
10 – Decisão Exclusiva A análise do Plano Anual de Investimentos pelo ADM, é crítica pois pode interferir com a realização de eventuais alterações o que condiciona o prazo estabelecido para o processo.
30
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Memorando de solicitação de Plano Anual de Investimentos DIRPLANE
02 Lista de previsões de investimentos das Divisões Divisões
03 Plano Anual de Investimentos da Direcção (versão Draft) Direcção ou
Gabinete
04 Plano Anual de Investimentos da Direcção (versão Final) Direcção ou
Gabinete
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Decisão exclusiva
Dependendo da natureza da Área em questão, pode ocorrer uma
das seguintes situações:
Se a Área em questão for uma Direcção, seguir para “2 –
Solicitar lista de investimentos”;
Se a Área em questão for um Gabinete, seguir para “6 –
Elaborar Plano Anual de Investimentos”.
Direcção ou
Gabinete 01
2
Solicitar lista de investimentos
A Direcção solicita a entrega da lista de previsão de investimentos
planeados para a ano seguinte às suas Divisões.
A solicitação pode ser verbal ou no âmbito das reuniões
semanais.
Direcção 01
3
Reunir informação
As Divisões reúnem informação e enviam para Direcção.
Divisões 02
4
Compilar e analisar informação
A Direcção compila informação recebida e efectua análise. O
resultado desta tarefa é um draft do Plano Anual de
Investimentos da Direcção.
Através de cross-check averigua os investimentos realizados e
por realizar, e incorpora estes últimos no Plano Anual de
Investimentos.
Direcção 02 03
5
Reunir para aprovação
A Direcção reúne com as suas Divisões para aprovação do Plano
Anual de Investimentos.
Desta tarefa resulta o Plano Anual de Investimentos, versão final.
Seguir para a tarefa “7 – Decisão exclusiva”.
Direcção e
Divisões
03 04
31
6
Elaborar Plano Anual de Investimentos
O Gabinete elabora o Plano Anual de Investimentos. O resultado
desta tarefa é a versão final do Plano Anual de Investimentos do
Gabinete.
Através de cross-check averigua os investimentos realizados e
por realizar, e incorpora estes últimos no Plano Anual de
Investimentos.
Gabinete 04
7
Decisão exclusiva
Dependendo da Área em questão, pode acontecer uma das
seguintes opções:
Se a Área em questão depender directamente do PCA, seguir
para “8 – Remeter Plano para DIRPLANE”;
Se a Área em questão depender de uma Administração de
Pelouro, seguir para “9 – Remeter Plano para ADM
Pelouro”.
Direcção ou
Gabinete 04
8
Remeter Plano para DIRPLANE
Direcção ou Gabinete remete o Plano Anual de Investimentos
para a DIRPLANE. [FIM]
Direcção ou
Gabinete 04
9
Remeter Plano para ADM Pelouro
Direcção ou Gabinete remete o Plano Anual de Investimentos
para o Administrador de Pelouro para análise.
Direcção ou
Gabinete 04
10
Decisão exclusiva
Após análise da Administração do Pelouro ao Plano Anual de
Investimentos pode acontecer uma das seguintes situações:
Administrador do Pelouro aprova Plano Anual de
Investimentos, seguir para “11 - Remeter Plano para
DIRPLANE”;
Administrador do Pelouro não aprova Plano Anual de
Investimentos, seguir para “12 – Decisão exclusiva”.
ADM 04
11
Remeter Plano para DIRPLANE
Administrador do Pelouro remete Plano Anual de Investimentos
para DIRPLANE. [FIM]
ADM 04
12
Decisão exclusiva
Dependendo da Área em questão, pode acontecer uma das
seguintes opções:
Se a Área em questão for uma Direcção, seguir para “5 –
Reunir para aprovação”;
Se a Área em questão for um Gabinete, seguir para “13 –
Proceder às alterações necessárias”.
ADM
32
13
Proceder às alterações necessárias
O Gabinete procede às alterações necessárias solicitadas pelo
Administrador do Pelouro. Após correcções, o Plano Anual de
Investimentos é remetido para nova análise da Administração do
Pelouro, seguir para tarefa “9 - Remeter Plano para ADM
Pelouro”.
Gabinete 04
33
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Dir
ecçã
o ou
Gab
inet
eD
ivis
ões
Dir
ecçã
o e
Div
isõe
sA
DM
ENANA-02 - Elaboração do Plano Anual de Investimentos
Solicitar Lista de necessidades
2
Reunir informação
3
Compilar e analisar
informação
4
Reunir para aprovação
5
Elaborar Plano Anual de
necessidades
6
1
Direcção
Gabinete
7
ADM
Remeter Plano para ADM
Pelouro
9
Remeter Plano para DIRPLANE
8
10
Remeter Plano para DIRPLANE
11
Aprova
Não Aprova
12
Direcção
Proceder às alterações necessárias
13
Gabinete
PCA
1
01
02
03
04
04
04
04
04
34
PROCESSO ENANA-03
ELABORAÇÃO DA LISTA DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de melhorias, indicadores/ níveis de serviço
Consult 28.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
35
PROCESSO ENANA-03
ELABORAÇÃO DA LISTA DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
Compete a cada Área da ENANA, seja Direcção ou um Gabinete, elaborar as respectivas listas de necessidades
de formação, compilá-las e submetê-las para apreciação do Administrador do Pelouro ou PCA, caso esteja sob
um Pelouro ou directamente do PCA, respectivamente.
Caso seja aprovada, a Lista de Necessidades de Formação é remetida para o CAI por forma a que este elabore
o Plano Anual de Formação da ENANA.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
CAI KPI-ENANA-04 Tempo de Reunião da Informação (Formação)
KPI-ENANA-05 Atraso de Submissão da Lista das Necessidades ao ADM/PCA (Formação)
KPI-ENANA-06 Atraso de Submissão da Lista de Necessidade ao CAI (Formação)
Inputs Outputs
Solicitação de Lista de Necessidades de Formação
Lista de Necessidades de Formação da Direcção ou Gabinete
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
Direcção ou Gabinete
Divisão
Administração do Pelouro
CAI
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
3 - Reunir informação É importante que as Divisões reúnam toda a
informação dentro do prazo estabelecido, por forma a não comprometer o processo.
10 – Decisão Exclusiva A análise da Lista de Necessidades de Formação pelo ADM, é crítica pois pode interferir com a realização de eventuais alterações o que condiciona o prazo estabelecido para o processo.
36
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Memorando de solicitação de Lista de Necessidades de Formação DIRPLANE
02 Lista de Necessidades de Formação das Divisões Divisões
03 Lista de Necessidades de Formação da Direcção (versão Draft) Direcção ou
Gabinete
04 Lista de Necessidades de Formação da Direcção (versão Final) Direcção ou
Gabinete
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Decisão exclusiva
Dependendo da natureza da Área em questão, pode ocorrer uma
das seguintes situações:
Se a Área em questão for uma Direcção, seguir para “2 –
Solicitar Lista de Necessidades de Formação”;
Se a Área em questão for um Gabinete, seguir para “6 –
Elaborar Lista de Necessidades de Formação”.
Direcção ou
Gabinete 01
2
Solicitar Lista de Actividades
A Direcção solicita a entrega das listas de necessidades de
formação planeadas para a ano seguinte às suas Divisões.
A solicitação pode ser verbal ou no âmbito das reuniões
semanais.
Direcção 01
3
Reunir informação
As Divisões reúnem informação e enviam para Direcção.
Divisões 02
4
Compilar e analisar informação
A Direcção compila informação recebida e efectua análise. O
resultado desta tarefa é um draft da Lista de Necessidades de
Formação da Direcção.
Através de cross-check averigua as formações realizadas e por
realizar, e incorpora estas últimas na Lista de Necessidades de
Formação.
Direcção 02 03
5
Reunir para aprovação
A Direcção reúne com as suas Divisões para aprovação da Lista
de Necessidades de Formação.
Desta tarefa resulta a Lista de Necessidades de Formação, versão
final. Seguir para a tarefa “7 – Decisão exclusiva”.
Direcção e
Divisões
03 04
37
6
Elaborar Lista de Necessidades de Formação
O Gabinete elabora a Lista de Necessidades de Formação. O
resultado desta tarefa é a versão final da Lista de Necessidades
de Formação do Gabinete.
Através de cross-check averigua as formações realizadas e por
realizar, e incorpora estas últimas na Lista de Necessidades de
Formação.
Gabinete 04
7
Decisão exclusiva
Dependendo da Área em questão, pode acontecer uma das
seguintes opções:
Se a Área em questão depender directamente do PCA, seguir
para “8 – Remeter Lista para CAI”;
Se a Área em questão depender de uma Administração de
Pelouro, seguir para “9 – Remeter Plano para ADM
Pelouro”.
Direcção ou
Gabinete 04
8
Remeter Plano para CAI
Direcção ou Gabinete remete a Lista de Necessidades de
Formação para o CAI. [FIM]
Direcção ou
Gabinete 04
9
Remeter Plano para ADM Pelouro
Direcção ou Gabinete remete a Lista de Necessidades de
Formação para o Administrador de Pelouro para análise.
Direcção ou
Gabinete 04
10
Decisão exclusiva
Após análise da Administração do Pelouro da Lista de
Necessidades de Formação pode acontecer uma das seguintes
situações:
Administrador do Pelouro aprova Lista de Necessidades de
Formação, seguir para “11 - Remeter Plano para CAI”;
Administrador do Pelouro não aprova Lista de Necessidades
de Formação, seguir para “12 – Decisão exclusiva”.
ADM 04
11
Remeter Plano para CAI
Administrador do Pelouro remete Lista de Necessidades de
Formação para CAI. [FIM]
ADM 04
12
Decisão exclusiva
Dependendo da Área em questão, pode acontecer uma das
seguintes opções:
Se a Área em questão for uma Direcção, seguir para “5 –
Reunir para aprovação”;
Se a Área em questão for um Gabinete, seguir para “13 –
Proceder às alterações necessárias”.
ADM
38
13
Proceder às alterações necessárias
O Gabinete procede às alterações necessárias solicitadas pelo
Administrador do Pelouro. Após correcções, a Lista de
Necessidades de Formação é remetida para nova análise da
Administração do Pelouro, seguir para tarefa “9 - Remeter Lista
para ADM Pelouro”.
Gabinete 04
39
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Dir
ecçã
o ou
Gab
inet
eD
ivis
ões
Dir
ecçã
o e
Div
isõe
sA
DM
ENANA-03 - Elaboração da Lista de Necessidades de Formação
Solicitar Lista Necessidades de
Formação
2
Reunir informação
3
Compilar e analisar
informação
4
Reunir para aprovação
5
Elaborar Lista Necessidades de
Formação
6
1
Direcção
Gabinete
7
ADM
Remeter Lista para ADM
Pelouro
9
Remeter Lista para CAI
8
10
Remeter Lista para CAI
11
Aprova
Não Aprova
12
Direcção
Proceder às alterações necessárias
13
Gabinete
PCA
02
03
04
04
04
04
04
01
40
PROCESSO ENANA-04
ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de melhorias, indicadores/ níveis de
serviço Consult 28.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
41
PROCESSO ENANA-04
ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
O Relatório de Actividades constitui um elemento de averiguação do cumprimento do Plano de Actividades da
Direcção pelo que se revela importante a sua elaboração periódica. A actividade de elaboração do Relatório de
Actividades da Direcção ou Gabinete é realizada periodicamente e inicia-se com a recepção dos Relatórios de
Actividades do período correspondente das divisões sobrejacentes, caso se trate uma Direcção, para posterior
análise e compilação. Após constituição do Relatório de Actividade da Direcção este é remetido para validação
da Administração do Pelouro que por sua vez remete para a DIRPLANE.
A periodicidade dos relatórios poderá ser mensal, trimestral, semestral e anual.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
DIRPLANE KPI-ENANA-07 Tempo Médio de Compilação da Informação
KPI-ENANA-08 Atraso de Submissão do Relatório à DIRPLANE
KPI-ENANA-09 % de Execução do Plano de Actividades
Inputs Outputs
Solicitação de Relatório de Actividades Relatório de Actividades da Direcção ou Gabinete
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
Direcção ou Gabinete
Divisão
Administração do Pelouro
DIRPLANE
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
3 - Reunir informação É importante que as Divisões reúnam toda a informação dentro do prazo estabelecido, por forma a não comprometer o processo.
10 – Decisão Exclusiva A análise do relatório de actividades pelo ADM, é crítica pois pode interferir com a realização de eventuais
alterações o que condiciona o prazo estabelecido para o processo.
42
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Memorando de solicitação de Relatório de Actividades DIRPLANE
02 Relatório de Actividades das Divisões Divisões
03 Relatório de Actividades da Direcção (versão Draft) Direcção ou
Gabinete
04 Relatório de Actividades da Direcção (versão Final) Direcção ou
Gabinete
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Decisão exclusiva
Dependendo da natureza da Área em questão, pode ocorrer uma
das seguintes situações:
Se a Área em questão for uma Direcção, seguir para “2 –
Solicitar Relatório de Actividades”;
Se a Área em questão for um Gabinete, seguir para “6 –
Elaborar Relatório de Actividades”.
Direcção ou
Gabinete 01
2
Solicitar Relatório de Actividades
A Direcção solicita a entrega do relatório de actividades às suas
Divisões.
A solicitação pode ser verbal ou no âmbito das reuniões
semanais.
Direcção 01
3
Reunir informação
As Divisões elaboram Relatório de Actividades e enviam para
Direcção.
Divisões 02
4
Compilar e analisar informação
A Direcção compila informação recebida e efectua análise. O
resultado desta tarefa é um draft do Relatório de Actividades da
Direcção.
Através de cross-check averigua as actividades realizadas e por
realizar, e produz um balanço face ao Plano Anual de Actividades.
Direcção 02 03
5
Reunir para aprovação
A Direcção reúne com as suas Divisões para aprovação do
Relatório de Actividades.
Desta tarefa resulta o Relatório de Actividades, versão final.
Seguir para a tarefa “7 – Decisão exclusiva”.
Direcção e
Divisões
03 04
43
6
Elaborar Relatório de Actividades
O Gabinete elabora o Relatório de Actividades. O resultado desta tarefa é a versão final do Relatório de Actividades do Gabinete.
Através de cross-check averigua as actividades realizadas e por realizar, e incorpora estas últimas no Relatório de Actividades.
Gabinete 04
7
Decisão exclusiva
Dependendo da Área em questão, pode acontecer uma das seguintes opções:
Se a Área em questão depender directamente do PCA, seguir
para “8 – Remeter Relatório para DIRPLANE”;
Se a Área em questão depender de uma Administração de
Pelouro, seguir para “9 – Remeter Relatório para ADM
Pelouro”.
Direcção ou
Gabinete 04
8
Remeter Relatório para DIRPLANE
Direcção ou Gabinete remete o Relatório de Actividades para a
DIRPLANE. [FIM]
Direcção ou
Gabinete 04
9
Remeter Relatório para ADM Pelouro
Direcção ou Gabinete remete o Relatório de Actividades para o Administrador de Pelouro para análise.
Direcção ou
Gabinete 04
10
Decisão exclusiva
Após análise da Administração do Pelouro do Relatório de Actividades pode acontecer uma das seguintes situações:
Administrador do Pelouro aprova Relatório de Actividades,
seguir para “11 - Remeter Relatório para DIRPLANE”;
Administrador do Pelouro não aprova Relatório de
Actividades, seguir para “12 – Decisão exclusiva”.
ADM 04
11
Remeter Relatório para DIRPLANE
Administrador do Pelouro remete Relatório de Actividades para DIRPLANE. [FIM]
ADM 04
12
Decisão exclusiva
Dependendo da Área em questão, pode acontecer uma das
seguintes opções:
Se a Área em questão for uma Direcção, seguir para “5 –
Reunir para aprovação”;
Se a Área em questão for um Gabinete, seguir para “13 –
Proceder às alterações necessárias”.
ADM
13
Proceder às alterações necessárias
O Gabinete procede às alterações necessárias solicitadas pelo
Administrador do Pelouro. Após correcções, o Relatório de
Actividades é remetido para nova análise da Administração do
Pelouro, seguir para tarefa “9 - Remeter Relatório para ADM
Pelouro”.
Gabinete 04
44
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Dir
ecçã
o ou
Gab
inet
eD
ivis
ões
Dir
ecçã
o e
Div
isõe
sA
DM
ENANA-04 - Elaboração do Relatório de Actividades
Solicitar Relatório de Actividades
2
Reunir informação
3
Compilar e analisar
informação
4
Reunir para aprovação
5
Elaborar Relatório da Actividades
6
1
Direcção
Gabinete
7
ADM
Remeter Relatório para ADM Pelouro
9
Remeter Relatório para
DIRPLANE
8
10
Remeter Relatório para
DIRPLANE
11
Aprova
Não Aprova
12
Direcção
Proceder às alterações necessárias
13
Gabinete
PCA
1
01
02
03
04
04
04
04
04
- 45 -
PROCESSO ENANA-05
ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE DESLOCAÇÃO
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de melhorias, indicadores/ níveis de serviço
Consult 28.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 46 -
PROCESSO ENANA-05
ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE DESLOCAÇÃO
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
A Direcção ou Gabinete é responsável pela elaboração de propostas de deslocações aquando da necessidade de
visitas às províncias ou eventos internacionais.
O processo de proposta de deslocações inicia-se na respectiva Direcção ou Gabinete e segue o fluxo de
aprovações até ao PCA. Caso seja aprovado pelo PCA, a proposta é remetida para a DIRFIN com conhecimento
ao Administrador do Pelouro que por sua vez dá conhecimento à Direcção ou Gabinete.
Por forma a acelerar a obtenção dos bilhetes e das ajudas de custo, a Direcção ou Gabinete vai estabelecendo
contactos com a DIRFIN no sentido de acompanhamento e aceleração do processo.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Colaboradores da Direcção ou Gabinete KPI-ENANA- 10 Atraso na Submissão de Propostas de Deslocação
KPI-ENANA- 11 Tempo Médio de Análise de Propostas de Deslocação por Parte do PCA
KPI-ENANA- 12 Atraso na Disponibilização de Ajudas de Custo, Bilhetes de Passagem e Vistos
Inputs Outputs
Necessidade de deslocação Bilhetes e verbas
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
Direcção ou Gabinete
Administrador do Pelouro
PCA
DIRFIN
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
9- Analisar Proposta de Deslocação A análise da Proposta de Deslocação por parte do PCA, pode ocorrer com alguma demora o que poderá causar constrangimentos ao processo, nomeadamente a
inviabilização da deslocação
13- Disponibilizar Bilhetes e Ajudas de Custo A disponibilização destes elementos pode ocorrer com alguma demora o que poderá causar constrangimentos ao processo, nomeadamente a inviabilização da deslocação
- 47 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Proposta de deslocação Direcção
02 Bilhetes e ajudas de custo DIRFIN
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Elaborar proposta de deslocação
A Direcção ou Gabinete elabora proposta de deslocação.
A proposta de deslocação deverá conter:
N.º de pessoas a viajar;
N.º de dias deslocados;
Datas planeadas;
Custos de deslocação;
Eventuais Custos relacionados com o evento.
Direcção ou
Gabinete 01
2
Enviar proposta para análise
A Direcção ou Gabinete envia proposta de deslocação para
Administrador do Pelouro.
Direcção ou
Gabinete 01
3
Decisão exclusiva
Dependendo da Área em questão, pode acontecer uma das
seguintes opções:
Se a Área em questão depender de uma Administração de
Pelouro, seguir para “4 – Analisar proposta de
deslocação”;
Se a Área em questão depender directamente do PCA, seguir
para “9 – Analisar proposta de deslocação”.
Direcção ou
Gabinete
4
Analisar proposta de deslocação
Administrador do Pelouro analisa proposta de deslocação.
ADM 01
5
Decisão exclusiva
Após análise da proposta de deslocação pelo Administrador do
Pelouro pode acontecer uma das seguintes opções:
Administrador do Pelouro não aprova proposta, seguir para a
tarefa “6 – Remeter proposta para
alterações/correcções”;
Administrador do Pelouro aprova proposta, seguir para a
tarefa “8 - Remeter para análise do PCA”.
ADM 01
- 48 -
6
Remeter proposta para alterações/ correcções
Administrador do Pelouro remete proposta para a Direcção ou
Gabinete com indicação das alterações/ correcções a efectuar.
ADM 01
7
Efectuar alterações/correcções
A Direcção ou Gabinete procede às alterações/correcções
necessárias para aprovação da proposta de deslocação e remete
para nova análise, seguir para a tarefa “2 – Enviar proposta
para análise”.
Direcção ou
Gabinete 01 01
8
Remeter para análise do PCA
Administrador do Pelouro envia proposta de deslocação para
análise do PCA.
ADM 01
9
Analisar proposta de deslocação
PCA analisa proposta de deslocação validada pelo Administrador
do Pelouro.
PCA 01
10
Decisão exclusiva
Após análise da proposta de deslocação pelo PCA pode acontecer
uma das seguintes opções:
PCA aprova proposta, seguir para a tarefa “11 – Decisão
Paralela”
PCA rejeita proposta. [FIM]
PCA 01
11
Decisão Paralela
Após aprovação, o PCA executa as seguintes tarefas em
simultâneo:
PCA envia proposta de deslocação aprovada para DIRFIN,
seguir para a tarefa “12 – Enviar proposta para DIRFIN”;
PCA envia proposta de deslocação aprovada para
conhecimento do Administrador do Pelouro, seguir para a
tarefa ”15 – Enviar proposta de deslocação aprovada”.
PCA 01
12
Enviar proposta para DIRFIN
PCA envia proposta de deslocação aprovada para DIRFIN para
procedimento.
PCA 01
13
Disponibilizar bilhetes e ajudas de custo
DIRFIN disponibiliza bilhetes e verbas para colaboradores
Direcção.
DIRFIN 01 02
14
Receber bilhetes e ajudas de custo
Direcção ou Gabinete estabelece contactos com DIRFIN para
acompanhamento do processo sendo notificado para
levantamento dos bilhetes e das ajudas de custo. [FIM]
Direcção ou
Gabinete 02
- 49 -
15
Decisão exclusiva
Dependendo da Área em questão, pode acontecer uma das
seguintes opções:
Se a Área em questão depender de uma Administração de
Pelouro, o PCA envia a proposta de deslocação aprovada para
o Administrador de Pelouro, seguir para “16 – Informar a
Direcção ou Gabinete ”;
Se a Área em questão depender directamente do PCA, o
mesmo envia a proposta de deslocação aprovada para a
Direcção ou Gabinete. [FIM]
PCA 01
16
Informar Direcção
Administrador do Pelouro envia proposta de deslocação aprovada
pelo PCA para Direcção ou Gabinete. [FIM]
ADM 01
- 50 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Dir
ecçã
o o
u
Gab
inet
eA
DM
PC
AD
IRFI
N
ENANA-05 – Elaboração de Proposta de Deslocação
Elaborar proposta de deslocação
1
Enviar proposta para análise
2
Analisar proposta de deslocação
45 Remeter
proposta para alterações/ correcções
6
Nãoaprova
Efectuar alterações/correcções
7
Remeter para análise do PCA
8
Aprova
Analisar proposta de deslocação
910 11
Aprova
Rejeita
Enviar proposta para DIRFIN
12
Disponibilizar bilhetes e ajudas
de custo
13
Informar a Direcção
16
3
ADM
PCA
Receber bilhetes e ajudas de custo
14
15Enviar
para ADM
Enviar paraDirecção ou Gabinete
01
01
01
01
01
02
- 51 -
PROCESSO ENANA-06
SOLICITAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E CONSUMÍVEIS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de melhorias, indicadores/ níveis de serviço
Consult 28.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 52 -
PROCESSO ENANA-06
SOLICITAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E CONSUMÍVEIS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
A Direcção ou Gabinete pode necessitar de bens que não tenham já sido incluídos no Plano Anual de
Investimentos. Assim sendo, é elaborada uma proposta a fundamentar a necessidade de aquisição de
determinado bem, podendo até solicitar ao fornecedor uma factura pró-forma.
Depois de reunida a documentação, a proposta é enviada para o Administrador do Pelouro para validação.
Como primeira opção, o Administrador de Pelouro questiona a DIRLOG acerca da capacidade de fornecimento
do bem sendo que em caso de resposta negativa, o mesmo pode decidir proceder à aquisição do bem com
recurso a fundos de maneio, ou não autorizar a proposta.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Direcção ou Gabinete KPI-ENANA- 13 Tempo Médio de Análise da Capacidade de Fornecimento do Bem
KPI-ENANA- 14 Disponibilização de Fundo de Maneio
Inputs Outputs
Necessidade de aquisição de bens Bens adquiridos
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
Direcção ou Gabinete
Administrador do Pelouro
DIRLOG
Fornecedor
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
2- Analisar Capacidade Fornecimento A verificação de existência do bem solicitado deverá ser
expedita por forma a permitir a verificação da necessidade de aquisição do bem.
10- Decisão Exclusiva A verificação da existência de fundo de maneio é importante para a colmatação da necessidade
- 53 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Factura pró-forma da aquisição de bem Direcção
02 Proposta de aquisição de bens Direcção
03 Factura comprovativa da aquisição de bens Direcção
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Identificar necessidade de aquisição
A Direcção ou Gabinete identifica necessidade de aquisição de
bens, não incluída no plano de necessidades.
Direcção ou
Gabinete
2
Analisar Capacidade Fornecimento
DIRLOG analisa capacidade imediata de fornecimento do bem
solicitado, bem como averigua existência do mesmo em stock
(por exemplo tinteiros, papel, etc).
DIRLOG
3
Decisão Exclusiva
Após análise da capacidade de fornecimento do bem solicitado,
pode acontecer uma das seguintes opções:
DIRLOG possui capacidade imediata para aquisição ou
fornecimento do bem, seguir para a tarefa “5 - Comunicar
Incapacidade de Fornecimento Imediato”
DIRLOG não possui capacidade imediata para aquisição ou
fornecimento do bem, seguir para a tarefa “4 – Fornecer
Bem Solicitado”
Direcção ou
Gabinete
4
Fornecer Bem Solicitado
DIRLOG Fornecer o bem solicitado à Direcção ou Gabinete. [FIM]
DIRLOG
5
Comunicar Incapacidade de Fornecimento Imediato
Comunicar à Direcção ou Gabinete sobre a incapacidade de
fornecimento imediato.
DIRLOG
6
Contactar Fornecedor
A Direcção ou Gabinete contacta fornecedores para consulta e
decisão do bem a adquirir.
Após decisão, é solicitada a apresentação da factura pró-forma.
Direcção ou
Gabinete
- 54 -
7
Fornecer Factura Pró-Forma
Fornecedor apresenta factura pró-forma do bem solicitado.
Fornecedor 01
8
Analisar Factura e elaborar proposta de aquisição de bens
A Direcção ou Gabinete analisa a factura e elabora proposta de
aquisição de bens, devidamente fundamentada e com a inclusão
da factura pró-forma do fornecedor identificado.
Direcção ou
Gabinete
9
Enviar proposta para análise
Direcção ou Gabinete envia proposta de aquisição de bens para
Administrador do Pelouro ou PCA, para que o mesmo analise a
proposta de aquisição de bens com o intuito de verificar a
possibilidade de aquisição do bem solicitado recorrendo ao fundo
de maneio.
Nota: Existe um regulamento do fundo de maneio que descreve
os limites de utilização do mesmo (tipo de serviços e valor
máximo).
Direcção ou
Gabinete 02
10
Decisão Exclusiva
Após análise efectuada à Proposta de aquisição de bens, pode
acontecer uma das seguintes opções:
O ADM/PCA, constata a possibilidade do bem ser adquirido
com recurso ao fundo de maneio, seguir para actividade
“11-DisponibilizarMontante Fundo Maneio”
O ADM/PCA, constata a impossibilidade, do bem ser
adquirido com recurso ao fundo de maneio. [FIM]
ADM ou PCA
11
Disponibilizar Montante Fundo Maneio
Disponibilizar o montante para aquisição do bem, através do
fundo de maneio.
ADM ou PCA
12
Adquirir Bens
A Direcção ou Gabinete adquire os bens com o montante
disponibilizado pelo ADM/PCA.
Direcção ou
Gabinete
13
Apresentar Comprovativo Compra
Apresentar o comprovativo da compra do bem ao ADM/PCA.
[FIM]
03
- 55 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
ENTI
DA
DE
EXTE
RN
A
Dir
ecçã
o ou
Gab
inet
eA
DM
ou
PCA
DIR
LOG
Forn
eced
or
ENANA-06 - Solicitação de Equipamentos e Consumíveis
Identificar necessidade de
aquisição
1
Contactar Fornecedor
6
Fornecer Factura Pró-Forma
7
Analisar Facturas e elaborar proposta de
aquisição de bens
8
Enviar proposta para análise
9
Analisar capacidade de fornecimento
2
3Fornecer bem
solicitado
4
Existe capacidade
Comunicar incapacidade de
fornecimento imediato
5
Não existe capacidade
10 Disponibilizar montante através
do fundo de maneio
11
Existepossibilidade
Adquirir bens
12
Apresentar comprovativo da
compra
13
Não existepossibilidade
02
02
03
01
- 56 -
PROCESSO ENANA-07
SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS INTERNOS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de melhorias, indicadores/ níveis de serviço
Consult 28.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 57 -
PROCESSO ENANA-07
SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS INTERNOS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
As diversas Áreas da ENANA podem solicitar serviços internos a outra Direcção.
Neste sentido, uma determinada Área solicita à Direcção responsável pela realização dos serviços pretendidos a
realização de determinada tarefa. A Direcção em causa analisa a sua capacidade para realização dos serviços
solicitados e actua em conformidade. Caso não tenha capacidade para a realização do serviço solicitado, a
Direcção Prestadora de Serviço informa a Área solicitante relativamente a esse respeito.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Direcção ou Gabinete KPI-ENANA- 15 Tempo Médio de Verificação da Capacidade de Prestação de Serviço
KPI-ENANA- 16 % de Serviços Prestados Internamente
Inputs Outputs
Necessidade de serviços Serviços realizados
Aquisição de Serviços Externos
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
Direcção ou Gabinete
Direcção prestadora do serviço
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
2- Analisar Capacidade de Prestação de Serviço
Interno
A verificação de capacidade de prestação de serviço
interno solicitado deverá ser expedita por forma a permitir a verificação da necessidade de aquisição de serviços externos
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Memorando a solicitar serviços internos Direcção
- 58 -
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Solicitar realização de serviço interno
Direcção ou Gabinete elabora memorando a descrever os
serviços necessários e envia para a Direcção responsável pelo
serviço a ser prestado.
Os serviços solicitados poderão ser de âmbito variado, tais
como, necessidades de manutenção, de realização de um
estudo, etc.
Direcção ou
Gabinete 01
2
Analisar capacidade de suporte
A Direcção responsável pelo serviço solicitado analisa
capacidade de suporte do mesmo.
Direcção
prestadora
do serviço
01
3
Decisão exclusiva
Após análise da capacidade de suporte pode acontecer uma das
seguintes opções:
Apresenta capacidade de resposta e fornece serviço
solicitado, seguir para “4 – Realizar serviço
internamente”;
Não apresenta capacidade de resposta e informa Direcção
ou Gabinete requerente sobre a incapacidade de fornecer
os serviços solicitados. Seguir para “5 – Informar sobre
incapacidade de prestar os serviços”.
Direcção
prestadora
do serviço
4
Realizar serviço internamente
A Direcção prestadora do serviço realiza as actividades
solicitadas. [FIM]
Direcção
prestadora
do serviço
5
Informar sobre incapacidade de prestar os serviços
A Direcção prestadora do serviço responde ao memorando a
informar que não possui capacidade para prestação dos
serviços solicitados. [FIM]
Direcção
prestadora
do serviço
01
- 59 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Dir
ecçã
o o
u G
abin
ete
Dir
ecçã
o P
rest
ado
ra d
o S
ervi
çoENANA-07 - Solicitação de Serviço Interno
Solicitar realização de
serviço interno
1
Analisar capacidade de prestação de
serviço interno
2
Realizar serviço internamente
4
3Informar sobre
incapacidade de prestação de
serviço
5
Apresenta capacidadede resposta
Não apresentacapacidade de resposta
01 01
- 60 -
PROCESSO ENANA-08
AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS EXTERNOS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de melhorias, indicadores/ níveis de serviço
Consult 28.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 61 -
PROCESSO ENANA-08
AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS EXTERNOS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
No seguimento do processo ENANA-09 - Solicitação de Serviços Internos, caso uma Área da ENANA não possua
capacidade para disponibilizar os serviços pretendidos por determinada Direcção ou Gabinete, esta pode vir a
requerer a aquisição de serviços externos.
Assim, a Direcção ou Gabinete deverá obter 3 propostas de fornecedores diferentes, proceder à sua análise e
elaborar uma proposta para submissão ao Administrador do Pelouro ou PCA, em função da sua dependência ao
mesmo.
Caso a proposta seja validada pelo Administrador do Pelouro ou PCA, é averiguada a existência de fundo de
maneio que possibilite a aquisição do serviço. Caso contrário, a proposta só poderá ser aprovada com
autorização do PCA.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Direcção ou Gabinete KPI-ENANA- 14 Disponibilização de Fundo de Maneio
KPI-ENANA- 17 Tempo Médio de Elaboração e Submissão da Proposta de Aquisição de Serviços Externos
Inputs Outputs
Necessidade de serviços Aquisição de Serviços Externos
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
Direcção ou Gabinete
Administrador do Pelouro
PCA
DIRFIN
Prestador de Serviços Externos
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
7- Decisão Exclusiva
8- Analisar Disponibilidade de Fundo de Maneio
9- Decisão Exclusiva
A aprovação da contratação de serviço externo e
consequente disponibilização do fundo de maneio deverá ser expedita por forma a não condicionar a
colmatação da necessidade identificada.
- 62 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Propostas de fornecedores Direcção
02 Proposta de aquisição de serviços externos Direcção
03 Comprovativo de pagamento Direcção
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Detectar necessidade de serviço externo
Direcção ou Gabinete detecta necessidade de serviço externo,
após constatação de incapacidade de ser prestado
internamente à ENANA.
Direcção ou
Gabinete
2
Solicitar cotações de prestação de serviços
A Direcção ou Gabinete contacta prestadores de serviços
externos para solicitar propostas para a realização dos serviços
pretendidos.
São contactados, no mínimo, 3 fornecedores de mercado
nacional, nos termos da regulamentação em vigor.
Direcção ou
Gabinete
3
Fornecer cotações de prestação de serviços
As empresas contactadas como sendo os prestadores de
serviços externos fornecem cotações e outras informações sob
a forma de proposta.
Prestadores
de Serviços
Externos
01
4
Analisar e seleccionar proposta
A Direcção ou Gabinete recebe propostas, analisa e selecciona
proposta de intervenção mais favorável.
Prazo;
Preços;
Qualidade;
Experiência;
Conhecimento da empresa e satisfação dos serviços
realizados.
Direcção ou
Gabinete 01 02
5
Elaborar proposta de aquisição de serviços externos
A Direcção elabora proposta de aquisição de serviços externos.
A proposta contém os elementos retirados da proposta
considerada como mais vantajosa.
Direcção ou
Gabinete 02
- 63 -
6
Enviar proposta para análise
A Direcção ou Gabinete envia proposta para análise do
Administrador do Pelouro ou PCA.
Direcção ou
Gabinete 02
7
Decisão exclusiva
Após análise do Administrador do Pelouro ou do PCA pode
acontecer uma das seguintes opções:
Administrador do Pelouro ou PCA não aprova a proposta.
[FIM]
Administrador do Pelouro ou PCA aprova a proposta, seguir
para a tarefa: “8 - Analisar disponibilidade de fundo de
maneio”.
ADM ou PCA 02
8
Analisar disponibilidade de fundo de maneio
Administrador do Pelouro ou PCA analisa disponibilidade de
fundo de maneio para aquisição de serviços externos.
Existe um regulamento do fundo de maneio que descreve os
limites de utilização do mesmo (tipo de serviços e valor
máximo).
ADM ou PCA
9
Decisão exclusiva
Após análise da disponibilidade de fundo de maneio pode
acontecer uma das seguintes opções:
Administrador do Pelouro ou PCA dispõe de fundo de
maneio, seguir para a tarefa “10 – Disponibilizar
montante para Direcção”
Administrador do Pelouro ou PCA não dispõe fundo de
maneio, seguir para a tarefa “13-Comunicar
indisponibilidade de fundo de maneio”
ADM ou PCA
10
Disponibilizar montante para Direcção
Direcção recebe verba do fundo de maneio e efectua o
pagamento do serviço externo contratado.
Direcção ou
Gabinete
11
Realizar Serviço
Empresa prestadora do serviço realiza as actividades
contratadas.
Prestadores
de Serviços
Externos
12
Apresentar comprovativo
Após pagamento do serviço, Direcção ou Gabinete apresenta
justificativo ao Administrador do Pelouro ou PCA. [FIM]
Direcção ou
Gabinete 03
13
Comunicar indisponibilidade de fundo de maneio
Administrador do Pelouro ou PCA remete proposta para
Direcção ou Gabinete com informação de inexistência de fundo
de maneio.
ADM ou PCA 02
- 64 -
14
Integrar serviço pretendido no plano de necessidades
Direcção ou Gabinete integra serviço pretendido no Plano de
Investimentos ou contacta área interna à ENANA no sentido de
satisfazer esta necessidade quando tiver disponibilidade. [FIM]
Direcção ou
Gabinete
- 65 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
ENTI
DA
DE
EXTE
RN
A
Dir
ecçã
o o
u G
abin
ete
AD
M o
u P
CA
Pres
tad
ore
s d
e Se
rviç
os
Exte
rno
s
ENANA-08 - Aquisição de Serviços Externos
Solicitar cotações prestação serviços
2
Analisar e seleccionar
proposta
4
Elaborar proposta de aquisição de
serviços externos
5
Enviar proposta para análise
6
7
Não Aprova
Analisar disponibilidade
de fundo de maneio
8
Aprova
9Disponibilizar
montante para prestação de
serviço
10
Existe Fundo de Maneiro
Realizar Serviço
11
Comunicar indisponibilidade
de fundo de maneio
13
Não existe Fundo de Maneio
Integrar serviço pretendido no plano
de necessidades
14
Detectar necessidade
serviço externo
1
Fornecer cotações prestação serviços
3
Apresentar comprovativo
12
02
03
02
01
- 66 -
PROCESSO ENANA-09
GESTÃO DE EXPEDIENTE
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de melhorias, indicadores/ níveis de serviço
Consult 28.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 67 -
PROCESSO ENANA-09
GESTÃO DE EXPEDIENTE
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
A Gestão do Expediente da Enana engloba três tipos de expediente:
Entradas de expediente: Remetente externo que remete expediente para a Enana
Saídas de expediente: Remetente interno que envia expediente para o exterior da Enana
Expediente interno: Remetente interno que envia expediente para destinatário interno
A Gestão de todo este expediente é da responsabilidade da DIRADM-DIVEXP, sendo que todo o expediente,
independentemente da sua tipologia, é registado no livro de entrada e no livro de saída simultaneamente.
Na entrega é acusada a respectiva recepção, através de assinatura no livro de saída de expediente.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
ENANA
Entidade Externa
KPI-ENANA- 18 Total de expediente Entregue
Inputs Outputs
Expediente remetido Expediente entregue
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
Áreas
DIVEXP
Entidade externa (remetente ou destinatário)
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
<N/A> <N/A>
- 68 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Expediente externo e interno à ENANA Entidade Externa ou
ENANA
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Registar Entrada de Expediente
A DIVEXP recepciona o expediente para ser entregue e regista-o
no livro de entrada de expediente.
Nota: Este expediente pode ter diversas proveniências ou
destinatário, consoante se é interno ou externo.
DIVEXP 01
2
Registar Saída de Expediente
A DIVEXP regista o expediente no livro de saída de expediente.
DIVEXP 01
3
Entregar Expediente
A DIVEXP entrega o expediente no Destinatário que assina no
livro de saída de expediente, acusando desta forma a respectiva
recepção.
DIVEXP 01
- 69 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO R
emet
ente
DIV
EXP
Des
tin
atár
io
ENANA-09 - Gestão de Expediente
Registar Entrada de Expediente
1
Registar Saída de Expediente
2
Entregar Expediente
3
01
01
- 70 -
PROCESSOS ESPECÍFICOS
- 71 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-01
CRIAÇÃO DE NOTAM
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Alterações ao Processo Todas Consult 08.11.13
02 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 72 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-01
CRIAÇÃO DE NOTAM
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
O NOTAM (Notice to Airmen) é um aviso para a comunidade aeronáutica de um acontecimento relevante, sendo
que a DIVGIA é a área da ENANA responsável pela sua emissão e divulgação.
O processo inicia-se com um pedido de emissão de NOTAM, documento em texto livre, que pode chegar à
DIVGIA através de entrega em mão ou via fax, por qualquer entidade, secção, divisão ou direcção da ENANA ou
entidade externa, como por exemplo, INAVIC, Polícia, etc. Após verificação do pedido por parte dos técnicos da
DIVGIA, o mesmo é convertido para linguagem NOTAM, de acordo com os Documentos de Referência.
Após aprovação do NOTAM por parte da DONAV, é então averiguada a necessidade da sua aprovação por parte
do INAVIC, e em consequência desta aprovação é processada a emissão do NOTAM descrita no Processo
DONAV-DIVGIA-02.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
INAVIC
Operadores aéreos
Entidades notificadoras
KPI-DONAV-DIVGIA-01 Pedidos de emissão de NOTAM corrigidos
KPI-DONAV-DIVGIA-02 Análise do INAVIC
KPI-DONAV-DIVGIA-03 Aprovação do NOTAM
Inputs Outputs
Pedido de emissão de NOTAM NOTAM
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DONAV
Outras Direcções
DIVGIA
NOF
INAVIC
Operadores aéreos
Outras entidades notificadoras
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
DONAV-DIVGIA-02 - Emissão de NOTAM AMHS – Aeronautical Message Handling System
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
5 - Converter para linguagem NOTAM Esta tarefa pode induzir alguns erros ao NOTAM influenciando o processo a jusante. Como tal, é
importante que a conversão para linguagem NOTAM seja realizada de acordo com a documentação ICAO
- 73 -
17 – Decisão Exclusiva A análise do NOTAM por parte do INAVIC é crítica para a conclusão do processo e consequente emissão do
NOTAM ou informação da sua rejeição
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Pedido de NOTAM Requerente - Operadores
02 Memorando a solicitar correcções/ esclarecimentos NOF
03 NOTAM NOF
04 Memorando a solicitar parecer e validação por parte da DONAV DIVGIA
05 Ofício para aprovação de NOTAM por parte do INAVIC DONAV
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Receber pedido de emissão de NOTAM
A DIVGIA recebe o pedido de emissão de NOTAM (em texto livre)
por via fax ou entrega em mão.
DIVGIA 01
2
Analisar o pedido de NOTAM
A secção NOF analisa e avalia se o pedido de emissão de NOTAM
está claro e completo.
NOF
3
Decisão exclusiva
Após análise, pode ocorrer uma das seguintes opções:
O pedido de emissão de NOTAM não está claro e o NOF
solicita correcções ou esclarecimentos à entidade notificadora, seguir para a tarefa “4 – Solicitar correcções ou esclarecimentos”;
O pedido de emissão NOTAM está claro e é aceite. Seguir
para a tarefa “5 – Converter para linguagem NOTAM”.
NOF
4
Solicitar correcções ou esclarecimentos
NOF elabora memorando a solicitar correcções / esclarecimentos
e remete para entidade notificadora.
Após obtenção dos esclarecimentos ou correcções solicitadas o
processo, segue para a tarefa “1 – Recepção de pedido de
NOF 02
- 74 -
NOTAM”.
5
Converter para linguagem NOTAM
NOF transforma o texto livre do pedido de emissão de NOTAM em
linguagem de NOTAM.
Documentos de Referência:
Doc. 8126, ICAO;
Doc. 7910, ICAO;
Doc. 8400, ICAO;
Anexo 15, ICAO;
Doc. 4444, ICAO.
NOF 03
6
Enviar NOTAM para DONAV
A DIVGIA solicita parecer e validação do NOTAM por parte da
DONAV, via memorando.
DIVGIA 04
7
Avaliar necessidade de aprovação por parte do INAVIC
A DONAV avalia a necessidade de aprovação do NOTAM por parte
do INAVIC mediante as condições estabelecidas no MoU entre
este e a ENANA. O MoU estabelece que os NOTAMs da série A
programados só poderão ser emitidos após aprovação do INAVIC.
DONAV 04
8
Decisão exclusiva
Após análise, pode ocorrer uma das seguintes opções:
É um NOTAM série A para situações com carácter de emergência e todos de Série C, seguir para a tarefa “9 –
Analisar NOTAM”;
É um NOTAM série A para actividades programadas, seguir para a tarefa “16 – Enviar NOTAM para aprovação por parte do INAVIC”.
NOF 04
9
Analisar NOTAM
A DONAV analisa o NOTAM no sentido de verificar se tem
implicações operacionais do ponto de vista da navegação aérea.
Caso o NOTAM tenha implicações com qualquer Direcção da
ENANA, a DONAV coordena as acções com as respectivas áreas
intervenientes (por exemplo, DEEQ, DINFRA, DIRSEG, etc).
DONAV 04
10
Decisão exclusiva
Após análise, pode ocorrer uma das seguintes opções:
DONAV não autoriza e remete parecer negativo para DIVGIA, seguir para a tarefa “9 – Informar a não autorização”;
DONAV autoriza e remete parecer positivo para DIVGIA,
seguir para a tarefa “13 – Informar a autorização”.
DONAV 04
11 Informar a não autorização
DONAV envia memorando a informar da não autorização da
DONAV 04
- 75 -
emissão do NOTAM, para DIVGIA.
12
Informar entidade notificadora
DIVGIA recebe memorando, e informa via memorando a entidade
notificadora sobre a não autorização. [FIM]
DIVGIA 04 04
13
Informar autorização
DONAV envia memorando a autorizar emissão de NOTAM para
DIVGIA.
DONAV 04
14
Emitir NOTAM
NOF procede à emissão do NOTAM.
Chamada ao Processo “DONAV-DIVGIA-02 – Emissão de
NOTAM”.
NOF 04
15
Arquivar NOTAM
NOF arquiva NOTAM. [FIM]
NOF
16
Enviar NOTAM para aprovação por parte do INAVIC
DONAV elabora ofício a solicitar aprovação do NOTAM e envia
para INAVIC.
DONAV 05
17
Decisão exclusiva
Consoante análise do INAVIC, pode ocorrer uma das duas
opções:
INAVIC aprova emissão de NOTAM, seguir para a tarefa “18 –
Receber autorização do INAVIC”;
INAVIC não aprova emissão de NOTAM, seguir para a tarefa
“19 – Receber não autorização do INAVIC”.
INAVIC 05
18
Receber autorização do INAVIC
DONAV recebe autorização do INAVIC para emissão de NOTAM.
Após recepção do memorando, a DONAV remete memorando para
a DIVGIA, seguir para a tarefa “13 – Informar autorização”.
DONAV 05
19
Receber não autorização do INAVIC
DONAV recebe não autorização do INAVIC para emissão de
NOTAM.
Seguir para a tarefa “11 – Informar a não autorização”.
DONAV 05
- 76 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO EN
AN
AEn
tid
ade
Exte
rna
NO
FD
IVG
IAD
ON
AV
INA
VIC
Processo DONAV-DIVGIA-01 - Criação de NOTAM
Analisar o pedido de NOTAM
2
3
Solicitar correcções ou
esclarecimentos
4
Converter para linguagem
NOTAM
5
Não aceite
Aceite
Enviar NOTAM para DONAV
6
Avaliar necessidade de aprovação por
parte do INAVIC
7
8
Analisar NOTAM
9
Actividades programadas
Enviar NOTAM para aprovação
por parte do INAVIC
16
Carácter de emergência
10 Informar autorização
13
Autorizado
DONAV-DIVGIA-02 – Emissão de
NOTAM
14
Arquivar NOTAM
15
17
Receber autorização do
INAVIC
18
Receber não autorização do
INAVIC
19
Informar a não autorização
11
Informar entidade
notificadora
12
Não autorizado
Não aprovado
Aprovado
1
01
02 03
04
05
04
04
- 77 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-02
EMISSÃO DE NOTAM
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 78 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-02
EMISSÃO DE NOTAM
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
Depois do NOTAM ser avaliado pela DONAV, a DIVGIA procede à sua emissão através da introdução no sistema
AMHS. A divulgação do NOTAM é feita através do sistema AMHS que difunde a informação por todos os
destinatários definidos e a quem o conteúdo do NOTAM pode interessar.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
INAVIC
Operadores aéreos
Outras entidades notificadoras
N/A
Inputs Outputs
NOTAM Divulgação do NOTAM
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
NOF Entidade Notificadora
INAVIC
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
DONAV-DIVGIA-01 - Criação de NOTAM AMHS – Aeronautical Message Handling System
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
1 - Validar e difundir o NOTAM A inserção do NOTAM no sistema AMHS é crítica para a correcta divulgação do mesmo
2 – Registar NOTAM O registo do NOTAM deverá ser efectuado de forma correcta dado que a partir deste registo são prestadas diversas informações aos órgãos competentes
- 79 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Mapa de registo de NOTAM NOF
02 Memorando a dar conhecimento de NOTAM NOF
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Validar e difundir o NOTAM
O texto do NOTAM é introduzido no sistema AMHS e após
validação por parte de dois operadores, através do método de
cross checking, este é difundido pelo sistema.
NOF
2
Registar NOTAM
O NOF regista o NOTAM em base de dados física (papel).
O registo contém os seguintes dados:
Identificação da série (A ou C);
Número de sequência (atribuída pelo sistema AMHS);
Data;
Responsável;
Tipo de NOTAM (Novo (N), Renovado (R) ou Cancelado
(C).
NOF 01
3
Contactar entidade notificadora
O NOF contacta a entidade notificadora para dar conhecimento da
emissão e difusão do NOTAM.
O contacto com a entidade notificadora é efectuado por correio,
presencialmente no ARO/NOF, por telefone ou via memorando.
NOF 02
4
Arquivar NOTAM
O NOF procede ao arquivo físico do NOTAM. [FIM]
NOF
5
Informar INAVIC
NOF comunica divulgação do NOTAM ao INAVIC via memorando.
NOF 02
- 80 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
aEn
tid
ade
Exte
rna
NO
FEn
tid
ade
No
tifi
cad
ora
INA
VIC
Processo DONAV-DIVGIA-02 - EMISSÃO DE NOTAM
Validar e difundir o NOTAM
1
Registar NOTAM
2
Contactar entidade
notificadora
3
Arquivar NOTAM
4
Informar INAVIC
5
01
02
02
- 81 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-03
SUMÁRIO DE NOTAM
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 82 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-03
SUMÁRIO DE NOTAM .
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
Por recomendação da ICAO, a DIVGIA é responsável pela divulgação mensal dos NOTAMs em vigor, a todos os
interessados e à autoridade aeronáutica (INAVIC).
Como tal, no final de cada mês, a DIVGIA elabora o Sumário de NOTAMs que é constituído por uma compilação
de listagens dos NOTAMs em vigor.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
INAVIC
Operadores aéreos
Outras entidades notificadoras
KPI-DONAV-DIVGIA-04 Submissão de Sumário de NOTAM
Inputs Outputs
Recomendação ICAO Sumário de NOTAM
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
NOF INAVIC
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
AMHS – Aeronautical Message Handling System
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
1 – Listar NOTAMs em vigor
No final de cada mês o NOF deverá compor as listagens de NOTAMs em vigor. Dado que esta tarefa é condicionada pelo cumprimento de um prazo é considerada crítica
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Lista de NOTAM’s em vigor do tipo Série A - Internacionais NOF
02 Lista de NOTAM’s em vigor do tipo Sério C - Nacionais NOF
03 Sumário de NOTAMs NOF
- 83 -
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Listar NOTAMs em vigor
No final de cada mês, o NOF consulta registos físicos e registos do
sistema AMHS para obtenção de listagem dos NOTAMs em vigor.
NOF
2
Elaborar Sumário de NOTAMs
O NOF elabora duas listagens de NOTAMs em vigor, tendo em
conta a seguinte tipologia:
Série A – Internacionais;
Série C – Nacionais;
As duas listas compõem o sumário de NOTAMs.
NOF
01
02
03
3
Disponibilizar listagem de NOTAMs
O NOF disponibiliza listagem de NOTAMs em vigor a quem
solicitar.
NOF
4
Enviar Sumário de NOTAMs
O Sumário dos NOTAMs é enviado para o INAVIC, segundo a
tipologia Série A e C.
O sumário de NOTAMs deverá ser enviado no limite até ao final
da 1ª semana de cada mês. [FIM]
NOF 03
- 84 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
a
NO
FIN
AV
ICProcesso DONAV-DIVGIA-03 - SUMÁRIO DE NOTAM
Listar NOTAMs em vigor
1
Elaborar Sumário de NOTAMs
2
Disponibilizar listagem de
NOTAMs
3
Enviar Sumário de NOTAMs
4
03
01/02/03
- 85 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-04
REPORTE DE NOTAM
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 86 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-04
REPORTE DE NOTAM
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
O reporte de NOTAMs consiste na compilação dos NOTAMs emitidos diariamente e o seu envio para o INAVIC.
Este processo é executado para cumprimento de um requisito de carácter obrigatório estabelecido pelo INAVIC.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
INAVIC
KPI-DONAV-DIVGIA-05 Reporte de NOTAM
Inputs Outputs
Obrigação INAVIC Reporte de NOTAM
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
NOF INAVIC
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
AMHS – Aeronautical Message Handling System
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
1 - Elaborar lista diária de NOTAMs emitidos Esta tarefa é crítica no processo para cumprimento de obrigações para com os órgãos competentes
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Lista diária de NOTAMs NOF
- 87 -
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Elaborar lista diária de NOTAMs emitidos
No final de cada dia, o NOF procede à elaboração da lista de
NOTAMs emitidos nesse dia, recorrendo ao sistema AMHS.
NOF 01
2
Enviar lista de NOTAMs
O NOF envia a lista diária de emissão de NOTAMs para o INAVIC
via correio electrónico. [FIM]
NOF 01
- 88 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
a
NO
FIN
AV
IC
Processo DONAV-DIVGIA-04 - REPORTE DE NOTAM
Elaborar lista diária de NOTAMs emitidos
1
Enviar lista de NOTAM’s
2
01
- 89 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-05
CHECK-LIST DE NOTAMS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 90 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-05
CHECK-LIST DE NOTAMS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
O Check-list de NOTAMs consiste na compilação dos NOTAMs permanentes e em vigor e, dos suplementos ao
AIP, e envio para o INAVIC.
Actualmente, a responsabilidade pelo AIP ainda se encontra sob a alçada do INAVIC, sendo que está em curso
o processo de transferência de responsabilidades para a ENANA, e em particular para a DIVGIA. Por esta razão,
a DIVGIA tem que solicitar ao INAVIC, as eventuais alterações e adendas ao AIP entretanto ocorridas, para
incorporação no Check-List de NOTAMs.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
INAVIC
KPI-DONAV-DIVGIA-06 Check-List NOTAMs
Inputs Outputs
Obrigação INAVIC Check-List de NOTAMs
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
NOF INAVIC
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
AMHS – Aeronautical Message Handling System
AIP – Aeronautical Information Publication
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
2 – Compilar NOTAMs A compilação dos NOTAMs em vigor incluindo os permanentes é crítica para a criação do Check-List de NOTAMs
- 91 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Suplementos e emendas ao AIP INAVIC
02 Check List de NOTAM NOF
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Solicitar informação sobre suplementos e emendas ao AIP
No final de cada mês, o NOF solicita telefonicamente ao INAVIC
informação sobre suplementos e emendas ocorridas ao AIP.
NOF
2
Compilar NOTAMs
NOF recebe informação do INAVIC e compila os NOTAMs em vigor
incluindo os de anos anteriores (permanentes), apenas da série
A, mas que ainda não foram incorporados no AIP; suplementos e
emendas ao AIP.
A compilação dos NOTAMs em vigor é feita com base nos registos
do sistema AMHS e nos registos físicos (em papel) do NOF.
NOF 01 02
3
Registo físico
O NOF efectua o registo físico da informação recolhida.
NOF 02
4
Verificar validade de NOTAMS
No final de cada ano, o NOF verifica a validade dos NOTAMs
incluídos no Check-List a transportar para o ano seguinte. [FIM]
NOF
- 92 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
a
NO
FIN
AV
IC
Processo DONAV-DIVGIA-05 - CHECK-LIST DE NOTAMS
Solicitar informação sobre
suplementos e emendas ao AIP
1
Compilar NOTAMs
2
Registo físico
3
Verificar validade de NOTAMS
4
01
02
- 93 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-06
RESPOSTAS A PEDIDOS DE INFORMAÇÃO SOBRE
NOTAMS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 94 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-06
RESPOSTA A PEDIDOS DE INFORMAÇÃO SOBRE NOTAMS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
Visto que o sistema AMHS apenas está em funcionamento desde 2010, os NOTAMs anteriores a essa data
podem não estar inseridos no sistema pelo que por vezes surgem situações de pedidos de esclarecimento por
parte dos operadores aéreos ou de qualquer entidade interessada.
Nestes casos, a secção NOF averigua nos registos físicos dos NOTAMs em vigor e insere o NOTAM solicitado no
sistema AMHS, encaminhando o mesmo para a entidade solicitadora.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
INAVIC
Operadores aéreos
Outras entidades notificadoras
KPI-DONAV-DIVGIA-07 Pedidos de Informação de NOTAM
Inputs Outputs
Solicitação de esclarecimento/ pedido de informação
Mensagem de resposta no sistema AMHS
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
NOF Operadores aéreos
Outras entidades interessadas
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
AMHS – Aeronautical Message Handling System
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
2 - Consulta de registos físicos A consulta e a facilidade de obtenção da informação solicitada nos registos físicos do NOF é crítica para resposta ao pedido de informação
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Mensagem no sistema AMHS com pedido de informação Operador
02 Mensagem de resposta no sistema AMHS NOF
- 95 -
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Receber pedido de informação
O NOF recebe pedido de repetição de NOTAMs ou esclarecimento
sobre NOTAMs via AMHS.
NOF 01
2
Consulta de registos físicos
O NOF consulta os registos físicos para averiguação da resposta
ao pedido.
NOF
3
Resposta ao pedido de informação
O NOF insere o NOTAM ou o esclarecimento sobre o NOTAM no
sistema AMHS e encaminha para a entidade solicitadora. [FIM]
NOF 02
- 96 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
a
NO
FEn
tid
ade
solic
itad
ora
Processo DONAV-DIVGIA-06 - RESPOSTAS A PEDIDOS DE INFORMAÇÃO SOBRE NOTAMS
Consulta de registos físicos
2
Resposta ao pedido de
informação
3
1
01
02
- 97 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-07
ELABORAÇÃO DE ESCALAS DE SERVIÇO
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 98 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-07
ELABORAÇÃO DE ESCALAS DE SERVIÇO
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
O Administrativo da DIVGIA é responsável por elaborar a escala de serviço da Divisão até à Quinta-Feira antes
do início da semana de trabalho seguinte (Domingo a Sábado). A escala de serviço é elaborada para a semana
de trabalho, para as secções ARO e NOF e com a alocação aos 3 turnos diários, nomeadamente os turnos das
07-14h, 14-21h e 21-07h. Segundo o recomendado pela ICAO, cada turno na DIVGIA deverá ter no mínimo 3
elementos para o NOF e 2 elementos para o ARO.
Neste sentido, o Administrativo recolhe a disponibilidade dos colaboradores para alocação aos turnos com base
no mapa de férias, baixas e formação, e elabora a escala de serviço a ser validada pelos colaboradores e
aprovada pelo Chefe de Divisão.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
DIVGIA KPI-DONAV-DIVGIA-08 Escala de Serviço
Inputs Outputs
Obrigação de elaborar a Escala de Serviço até à 5ªf anterior à semana de trabalho
Escala de Serviço
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DIVGIA
ARO
NOF
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
2 – Elaborar Escala de Serviço Esta tarefa é crítica no sentido em que a publicação da escala de serviço tem prazos a cumprir por forma a determinar as ocupações das posições
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Escala de serviço Administrativo
- 99 -
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Actualizar lista de disponibilidades
A Área Administrativa avalia a disponibilidade dos colaboradores
com base no mapa de férias, de formação, baixas e
recomendações dos colaboradores.
DIVGIA
2
Elaborar escala de serviço
A Área Administrativa elabora a escala de serviço de acordo
com a lista de disponibilidades.
DIVGIA 01
3
Enviar escala de serviço
A Área Administrativa disponibiliza a escala de serviço para NOF
e ARO para validação.
DIVGIA 01
4
Analisar escala de serviço
ARO e NOF analisam escala de serviço para validação.
ARO
NOF
01
5
Decisão exclusiva
Após análise do NOF e ARO, pode ocorrer uma de duas opções:
NOF e/ou ARO não validam a escala de serviço: “6 –
Solicitar alterações”;
NOF e/ou ARO validam a escala de serviço: “7 – Aprovar
escala de serviço”.
ARO
NOF
6
Solicitar alterações
ARO e/ou NOF solicitam alterações da escala de serviço à Área
Administrativa.
Seguir para tarefa: “2 – Elaborar escala de serviço”.
ARO
NOF
7
Aprovar escala de serviço
O ARO e NOF aprovam e assinam a escala de Serviço e
remetem a mesma para a Área Administrativa
ARO e NOF 01
8
Afixar escala de serviço
A Área Administrativa afixa uma cópia da escala de serviço
aprovada nos órgãos para tomada de conhecimento dos
colaboradores, e é arquivada uma cópia. [FIM]
DIVGIA
- 100 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
DIV
GIA
AR
O e
NO
F
Processo DONAV-DIVGIA-07 - ELABORAÇÃO DE ESCALAS DE SERVIÇO
Actualizar lista de disponibilidades
1
Elaborar escala de serviço
2
Enviar escala de serviço
3
Analisar escala de serviço
4
5
Solicitar alterações
6
Não validado
Aprovar escala de serviço
7
Afixar escala de serviço
8
Validado
01
- 101 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-08
CONTROLO DE EFECTIVIDADE
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 102 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-08
CONTROLO DE EFECTIVIDADE
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
Apesar do controlo de efectividade ser um processo da responsabilidade da DIRRH, a DIVGIA elabora
internamente a efectividade dos seus colaboradores dado que tem implicação directa na elaboração da escala
de serviço.
Neste sentido, o Administrativo da DIVGIA procede ao controlo e registo das faltas dos colaboradores com o
intuito primário de actualizar a escala de serviço. A justificação das faltas é também controlada pela DIVGIA
sendo depois enviada o processo para a DIRRH e DONAV.
Até dia 3 de cada mês, e após actualização do mapa de efectividade, a DIVGIA envia o mapa para a DIRRH e
DONAV.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
DIRRH
KPI-DONAV-DIVGIA-09 Justificação da falta
Inputs Outputs
Obrigação de registar as faltas dos colaboradores
Mapa de Efectividade
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DIRRH
DIVGIA
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
6 – Receber justificação da falta A recepção da justificação da falta é crítica pois condiciona o processo, bem como caso seja entregue fora do prazo a falta é considerada automaticamente
como injustificada
- 103 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Escala de Serviço actualizada DIVGIA
02 Registo no Livro de Faltas DIVGIA
03 Justificação de Falta DIVGIA
04 Memorando de Falta Injustificada DIVGIA
05 Memorando de Falta Justificada DIVGIA
06 Comunicação Interna DIVGIA
07 Processo Individual do Colaborador DIVGIA
08 Mapa de Efectividade DIVGIA
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Verificar falta do colaborador
A Área Administrativa verifica falta do colaborador.
DIVGIA
2
Decisão exclusiva
A falta foi comunicada com antecedência: “3 – Actualizar
escala de serviço”;
A falta é dada sem comunicação prévia: “4 – Substituir por
colaborador”.
DIVGIA
3
Actualizar escala de serviço
A Área Administrativa actualiza com antecedência a escala de
serviço para que seja garantida a dotação mínima estabelecida
para cada turno.
Seguir para tarefa “05 – Registar falta”.
DIVGIA 01
4
Substituir por colaborador
O colaborador é substituído à boca do turno por um técnico da
DIVGIA com a mesma especialização.
DIVGIA
5
Registar falta
Na sequência das tarefas 3 e 4, a Área Administrativa regista a
falta do colaborador no livro de faltas e fica a aguardar entrega
DIVGIA 02
- 104 -
de justificação de falta.
6
Receber justificação da falta
Área Administrativa recebe e analisa a justificação da falta.
DIVGIA 03
7
Decisão exclusiva
Justificação entregue fora do prazo de 72 horas: “8 –
Elaborar memorando de falta injustificada”;
Justificação entregue dentro do prazo de 72 horas: “11 –
Decisão exclusiva”.
DIVGIA
8
Elaborar memorando de falta injustificada
A Área Administrativa elabora memorando de falta injustificada.
DIVGIA 04
9
Decisão Paralela
Após elaboração do memorando, acontecem as seguintes tarefas
em simultâneo:
DIVGIA envia memorando para tomada de conhecimento da
falta injustificada para DIRRH, seguir para a tarefa “10 –
Enviar memorando para DIRRH”;
DIVGIA elabora comunicação interna destinada ao
colaborador que faltou: “15 – Enviar Comunicação
Interna”
DIVGIA procede à actualização do Mapa de Efectividade,
seguir para a tarefa “17 – Actualizar mapa de
efectividade”.
DIVGIA
10
Enviar memorando para DIRRH
DIVGIA envia memorando para DIRRH tomar conhecimento de
falta injustificada do colaborador. [FIM]
DIVGIA 04
11
Decisão exclusiva
A Área Administrativa analisa a justificação de falta, podendo
ocorrer uma das seguintes situações:
Justificação inválida: “8 – Elaborar memorando de falta
injustificada”;
Justificação válida: “12 – Elaborar memorando de falta
justificada”.
DIVGIA 03
12
Elaborar memorando de falta justificada
A Área Administrativa elabora memorando de falta justificada.
DIVGIA 05
13 Decisão Paralela
Após elaboração do memorando, acontecem as seguintes tarefas
DIVGIA
- 105 -
em simultâneo:
DIVGIA envia memorando para tomada de conhecimento da
falta justificada da DIRRH “14 – Enviar memorando para
DIRRH”;
DIVGIA elabora comunicação interna destinada ao
colaborador que faltou: “15 – Enviar Comunicação
Interna”
DIVGIA procede à actualização do Mapa de Efectividade,
seguir para a tarefa “17 – Actualizar mapa de
efectividade”.
14
Enviar memorando para DIRRH
A Área Administrativa envia memorando para DIRRH tomarem
conhecimento de falta justificada do colaborador. [FIM]
DIVGIA 05
15
Enviar comunicação interna
A Área Administrativa elabora comunicação interna e entrega ao
colaborador que registou a falta.
DIVGIA 06
16
Actualizar processo individual do colaborador
A Área Administrativa actualiza processo individual do colaborar
com a informação decorrente da falta. [FIM]
DIVGIA 07
17
Actualizar Mapa de Efectividade
Área Administrativa actualiza Mapa de Efectividade.
O Mapa de Efectividade deverá ser actualizado no limite até dia 3
de cada mês.
DIVGIA 08
18
Enviar Mapa de Efectividade
A Área Administrativa envia mapa de efectividade para DIRRH até
ao dia 3 de cada mês. [FIM]
DIVGIA 08
- 106 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
DIV
GIA
DIR
RH
Processo DONAV-DIVGIA-08 - CONTROLO DE EFECTIVIDADE
Verificar falta do colaborador
1
2 Actualizar escala de serviço
3
Falta é comunicada
Substituir por Chefe de Turno
4
Falta não é comunicada
Registar falta
5
Receber justificação da
falta
6
7 Elaborar memorando de
falta injustificada
8
11
Dentro de prazo
Fora de prazo9
Enviar memorando para
DIRRH
10
Enviar comunicação
interna
15
Actualizar Mapa de Efectividade
17Justificação inválida
Elaborar memorando de falta justificada
12
Justificação válida
13
Enviar memorando para
DIRRH
14
Actualizar processo
individual do colaborador
16
Enviar Mapa de Efectividade
18
05
06
08 04
01 02 03
04
07
- 107 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-09
GESTÃO DAS RECLAMAÇÕES DE COLABORADORES
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 108 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-09
GESTÃO DAS RECLAMAÇÕES DE COLABORADORES
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
Por vezes podem surgir reclamações por parte dos colaboradores. Estas reclamações são dirigidas à Área
Administrativa que remete para a DONAV, que por sua vez reencaminha para qualquer área envolvida,
dependendo do tipo de reclamação (por exemplo bilhetes de avião – DIRFIN; Compras – DIRLOG; DONAV –
Pedidos de Ausência; DIRRH-Marcação de férias).
As reclamações que se restringem a aspectos operacionais são analisadas pela DIVGIA e remetidas para a
DONAV validar e encaminhar.
As reclamações relacionadas com assuntos de carácter administrativo e consubstanciadas no espectro de
actuação dos Recursos Humanos são enviadas para parecer da DIRRH.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Colaborador
KPI-DONAV-DIVGIA-10 Reclamações respondidas favoravelmente
KPI-DONAV-DIVGIA-11 Análise da Reclamação
Inputs Outputs
Reclamação do colaborador Actualização de ficha do funcionário
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DONAV
DIVGIA
Outras áreas envolvidas
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
4 – Analisar reclamação Esta tarefa é crítica pois prende-se com a análise da reclamação e definição da acção a tomar por parte da entidade interveniente
- 109 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Reclamação, em suporte físico ou e-mail Colaborador
02 Memorando com informação da reclamação DIVGIA
03 Parecer sobre reclamação Área envolvida
04 Ficha do funcionário DIVGIA
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Receber reclamação
A Área Administrativa recebe reclamação do colaborador, em
suporte físico, por e-mail, ou verbal e avalia a necessidade de
validação/intervenção da DONAV.
DIVGIA 01
2
Comunicar reclamação
A Área Administrativa elabora memorando a dar conhecimento
da reclamação e envia para a DONAV.
DIVGIA 02
3
Reencaminhar reclamação
DONAV recebe a reclamação e reencaminha para a área
interveniente (DIRRH, DIRFIN, DIRLOG, DIRSER, etc).
DONAV 02 02
4
Analisar reclamação
Área interveniente recebe memorando a relatar a reclamação do
colaborador da DIVGIA, analisa e emite o seu parecer para a
DONAV.
Área
interveniente 02 03
5
Informar DIVGIA
DONAV recebe memorando e remete para DIVGIA.
DONAV 03 03
6
Reportar memorando ao Colaborador
A DIVGIA recebe memorando de resposta e informa a Área
Administrativa que por sua vez comunica ao colaborador.
DIVGIA 03 03
7
Actualizar processo individual do colaborador
A Área Administrativa procede à actualização do processo
individual do funcionário. [FIM]
DIVGIA 04
- 110 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
EN
AN
A
DIV
GIA
Áre
a in
terv
enie
nte
DO
NA
VProcesso DONAV-DIVGIA-09 - Gestão das Reclamações de Colaboradores
Comunicar reclamação
2
Reencaminhar reclamação
3
Analisar reclamação
4
Informar DIVGIA
5
Reportar memorando ao
Colaborador
6Actualizar processo
individual do colaborador
7
1
01 02 04
03
- 111 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-10
ELABORAÇÃO DO MAPA DE FÉRIAS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 112 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-10
ELABORAÇÃO DO MAPA DE FÉRIAS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
Apesar da elaboração do Mapa de Férias ser da responsabilidade da DIRRH, este processo é aqui descrito pois
interfere com a elaboração das escalas de serviço da DIVGIA, visto que esta Divisão tem de estar 100%
operacional de Domingo a Sábado.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Colaboradores
KPI-DONAV-DIVGIA-12 Marcação de Férias
Inputs Outputs
Recepção do Modelo para marcação de férias Mapa de férias Anual
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DIRRH
DIVGIA
Colaboradores
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
3 - Receber modelo de marcação de férias
preenchido
Esta tarefa é crítica pois tem um prazo associado para
seu cumprimento
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Modelo de marcação de férias DIRRH
02 Mapa de férias DIVGIA
03 Memorando com mapa de férias da DIVGIA DIVGIA
- 113 -
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Receber modelo de marcação de férias
A Área Administrativa recebe da DIRRH o formulário de marcação
de férias.
DIVGIA 01
2
Distribuir modelo de marcação de férias
A Área Administrativa distribui o formulário de marcação de férias
pelos colaboradores.
DIVGIA 01
3
Receber modelo de marcação de férias preenchido
A Área Administrativa recebe o formulário de marcação de férias
preenchido pelos colaboradores.
Os colaboradores deverão preencher o formulário de marcação de
férias e entregá-lo à Área Administrativa até ao dia 15 de
Novembro de cada ano (este limite vem definido pela DIRRH).
DIVGIA 01
4
Averiguar possibilidade de marcação
A Área Administrativa avalia e conjuga os períodos de férias
seleccionados pelos colaboradores para marcação de férias.
DIVGIA 02
5
Afixar mapa de férias
A Área Administrativa afixa o mapa de férias, até 30 de
Novembro de cada ano.
DIVGIA 02
6
DIRRH_04 - Elaboração do mapa de férias
A Área Administrativa envia o mapa de férias para DIRRH.
O processo de elaboração do mapa de férias da DIRRH é o
DIRRH_04.
DIVGIA 02
7
Analisar mapa de férias
DIRRH analisa o mapa de férias da DIVGIA e emite memorando
com aprovação do mesmo e lista dos dias de férias atribuídos a
cada um dos colaboradores.
DIRRH 02
8
Receber memorando de aprovação
A DIVGIA recebe memorando com aprovação do mapa de férias,
até ao final de Fevereiro de cada ano.
DIVGIA 03
9
Decisão exclusiva
Após recepção do mapa de férias, pode ocorrer uma das
seguintes situações:
Existe reclamação por parte do colaborador, seguir para a
tarefa: “10 – DONAV-DIVGIA-09 - Gestão das
DIVGIA 02
- 114 -
Reclamações dos Colaboradores”;
Não existir reclamação por parte do colaborar, [FIM]
10
DONAV-DIVGIA-09 - Gestão das Reclamações dos
Colaboradores
Chamada ao Processo “DONAV-DIVGIA-09 - Gestão das
Reclamações dos Colaboradores”. [FIM]
DIVGIA
- 115 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
DIV
GIA
DIR
RH
Co
lab
ora
do
rProcesso DONAV-DIVGIA-10 - Elaboração do Mapa de Férias
Distribuir modelo de marcação de
férias
2
Receber modelo de marcação de
férias preenchido
3
Averiguar possibilidade de
marcação
4
Afixar mapa de férias
5
DIRRH_04 - Elaboração do mapa de férias
6
Analisar mapa de férias
7
Receber memorando de
aprovação
8
9
Não existe reclamação
DONAV-DIVGIA-09 - Gestão das
Reclamações dos Colaboradores
10
Existe reclamação
1
01
02
03
01
- 116 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-11
GESTÃO DE PLANOS DE VOO DE SAÍDA E MENSAGENS
ASSOCIADAS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 117 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-11
GESTÃO DE PLANOS DE VOO DE SAÍDA E MENSAGENS
ASSOCIADAS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
O conhecimento antecipado dos Planos de Voo (FPL) é fundamental para a prestação dos serviços de
navegação aérea. Neste sentido, os operadores aéreos são responsáveis pela entrega com a devida
antecedência do FPL no formato ICAO, na secção ARO da divisão DIVGIA. Após recepção, os FPL são
validados em conjunto com o operador aéreo para introdução no sistema AMHS e encaminhamento para
todos os órgãos interessados.
As mensagens associadas aos FPL podem consistir, entre outras, em Cancelamentos (CNL), ou alterações,
referentes a um dado plano de voo. O seu tratamento é semelhante ao do FPL, ou seja, sempre que é
recebida uma mensagem associada a um FPL, a mesma é validada e inserida no sistema AMHS.
Após introdução no sistema, o FPL é registado diariamente em formato papel para efeitos estatísticos e
arquivado.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Controladores de Tráfego Aéreo (CTA)
Operadores Aéreos
N/A
Inputs Outputs
Planos de Voo de Saída e Mensagens Associadas Encaminhamento no sistema AMHS
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
ARO Operadores Aéreos
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> AMHS – Aeronautical Message Handling System
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
2 - Analisar FPL e/ou mensagens associadas A análise dos FPL e/ou mensagens associadas é crítica pois pode determinar a necessidade de correcção dos
mesmos para não induzir erros no sistema AMHS
6 - Introduzir FPL e/ou mensagens associadas no AMHS
A introdução dos FPL e/ou mensagens associadas no sistema AMHS é crítica para a correcta divulgação da informação
- 118 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Formulário de plano de voo e/ou mensagens associadas em formato ICAO ARO
02 Mapa estatístico diário ARO
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Receber FPL e/ou mensagens associadas
ARO recebe FPL e/ou mensagens associadas, em formato ICAO,
das seguintes formas:
Formulário entregue em mão pelos operadores aéreos;
Via telefone, no caso de voos com origem nas províncias,
voos de ajuda humanitária, evacuações ou serviços de
emergência.
NOTA: A ICAO recomenda que o plano de voo seja entregue com
uma antecedência mínima de uma hora. É necessário ter em
atenção que existem regiões que exigem que o FPL seja
submetido com 2 a 3 horas de antecedência.
ARO 01
2
Analisar FPL e/ou mensagens associadas
ARO analisa o FPL, em conjunto com operador, verificando se
todos os campos do formulário estão preenchidos correctamente.
ARO 01
3
Decisão exclusiva
Consoante análise pode ocorrer uma das seguintes opções:
FPL incorrecto: “4 – Rectificar FPL”;
FPL validado: “5 – Validar FPL”.
ARO
4
Rectificar FPL
ARO em conjunto com o operador efectua correcções ao FPL.
ARO 01
5
Validar FPL
ARO valida FPL através de carimbo e assinatura do responsável
que recebeu e conferiu o FPL.
Após validação é dada cópia do FPL ao operador.
ARO 01
6 Introduzir FPL e/ou mensagens associadas no AMHS ARO
- 119 -
ARO introduz FPL e/ou mensagens associadas no sistema AMHS.
7
Encaminhar em sistema AMHS
ARO efectua encaminhamento do FPL e/ou mensagens associadas
no sistema AMHS para os destinatários.
ARO
8
Registar e arquivar
ARO regista o FPL e/ou mensagens associadas no mapa
estatístico diário.
Após o registo e confirmação do ATA, o FPL e/ou mensagens
associadas são arquivadas. [FIM]
ARO 02
- 120 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
a
AR
OO
per
ado
res
aére
os
Processo DONAV-DIVGIA-11 - Gestão de Planos de Voo de Saída e Mensagens Associadas
Analisar FPL e/ou mensagens associadas
2
3
Rectificar FPL
4
FPL incorrecto
Validar FPL
5
FPL validado
Introduzir FPL e/ou mensagens associadas no
AMHS
6
Encaminhar em sistema AMHS
7
Registar e arquivar
8
1
01
02
01
- 121 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-12
GESTÃO DE PLANOS DE VOO DE ENTRADA E
MENSAGENS ASSOCIADAS (VOOS INTERNACIONAIS)
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 122 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-12
GESTÃO DE PLANOS DE VOO DE ENTRADA E MENSAGENS
ASSOCIADAS (VOOS INTERNACIONAIS)
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
Neste procedimento é descrito, etapa a etapa, o processo de gestão dos FPL de entrada e mensagens de
associadas. Os FPL, que venham a operar na RIV de Luanda, e que sejam do conhecimento do ARO, são
difundidos por este, para todos os órgãos a que o voo diga respeito (Torre, ACC, APP) para que estes
tenham o devido conhecimento do voo e possam proceder à prestação do serviço de controlo.
Os FPL de entrada e mensagens associadas são recebidos automaticamente pelo sistema AMHS dado que
são depositados nos aeródromos de origem, (fora da RIV de Luanda).
Contudo, e por motivos de mau preenchimento na origem, os FPL ou mensagens associadas podem não
chegar aos órgãos interessados no Aeroporto Internacional de Luanda (Torre, ACC, APP), pelo que estes
podem solicitar esclarecimentos ao ARO.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Operadores Aéreos
CTA
KPI-DONAV-DIVGIA-13 Pedidos de Esclarecimento
Inputs Outputs
FPL de Entrada e Mensagens Associadas Encaminhamento no sistema AMHS
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DIVGIA
ARO
Órgãos ATC (Torre, ACC, APP)
Originador de FPL de entrada
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> AMHS – Aeronautical Message Handling System
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
2 – Decisão Exclusiva A análise do FPL de entrada é crítica pois pode conter
informação incorrecta originando um pedido de esclarecimento dirigido ao originador
- 123 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 FPL de entrada e/ou mensagens associadas via AMHS ARO
02 Mensagem via AMHS ARO
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Receber e analisar FPL
ARO recebe FPL de entrada por sistema AMHS.
ARO analisa o FPL, que pode conter erros no sistema AMHS
detectados pelo mesmo, e que pode ser originado pelos
seguintes motivos:
Mau endereçamento das mensagens;
Erros de preenchimento da mensagem AMHS.
ARO 01
2
Decisão exclusiva
ARO analisa existência de erros no FPL de entrada, podendo
ocorrer uma das seguintes situações:
São detectados erros no FPL: “3 – Solicitar FPL ao
originador”.
Não são detectados erros no FPL, seguir para a tarefa “5 –
Encaminhar FPL”.
ARO
3
Solicitar FPL ao originador
ARO solicita FPL ao originador, indicando a existência de erros,
via mensagem AMHS.
ARO 02
4
Receber FPL corrigido
ARO recebe FPL corrigido pelo originador.
ARO 02
5
Encaminhar FPL
ARO encaminha FPL para órgão ATC, via AMHS. [FIM]
ARO 02
- 124 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
AR
OÓ
rgão
s A
TCProcesso DONAV-DIVGIA-12 - Gestão de Planos de Voo de Entrada e Mensagens Associadas (Voos Internacionais)
2
Pedido de esclarecimento não solicitado
Solicitar FPL ao originador
3
Pedido de esclarecimento
Receber FPL corrigido
4
Encaminhar FPL
5
Receber e analisar FPL
1
02
01
- 125 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-13
BRIEFING FACE TO FACE OU TELEFÓNICO
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de
Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 126 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-13
BRIEFING FACE TO FACE OU TELEFÓNICO
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
A actividade de Briefing Face to Face ou telefónico tem como principal objectivo a prestação de
informações de âmbito aeronáutico aos operadores. Existem casos em que os operadores podem
deslocar-se ao ARO para pedir informações relativas a: publicações AIP; NOTAMs em vigor;
sumários de NOTAMs; horários dos aeródromos; etc.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Operadores Aéreos
Outros interessados
<N/A>
Inputs Outputs
Pedido de informação Esclarecimento
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
ARO Operadores Aéreos
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> <N/A>
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
3 - Obter informações adicionais Caso o ARO não disponha das informações solicitadas terá que contactar o aeródromo em questão ou consultar o AIP, caso seja um aeródromo internacional. Esta tarefa pode condicionar a normal conclusão do
processo
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
- 127 -
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Receber solicitação de informação
ARO recebe operador aéreo ou outro interessado presencialmente
ou via telefone para pedido de informações de âmbito
aeronáutico.
O ARO procede à consulta dos elementos disponíveis para
esclarecimento do operador, nomeadamente:
AIP;
NOTAM’s em vigor;
Sumário de NOTAM’s;
SGIA;
Outras informações de carácter geral, por exemplo,
horários de aeródromos, meteorologia, etc.
ARO
2
Decisão exclusiva
Após consulta e disponibilização da informação ao operador, pode
acontecer uma das seguintes opções:
ARO necessita de informação adicional ou confirmação da
existente: “3 – Obter informações adicionais”;
ARO não necessita de informação adicional: “4 – Prestar
informação ao requerente”
ARO
3
Obter informações adicionais
ARO contacta, via telefone, aeródromo em questão ou consulta
o respectivo AIP (caso se trate de um aeródromo
internacional), para recolha de informações.
ARO
4
Prestar informação ao requerente
ARO presta informações ao operador aéreo requerente. [FIM]
ARO
- 128 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
AR
OProcesso DONAV-DIVGIA-13 - Briefing Face to Face ou Telefónico
Receber solicitação de informação
1
2 Obter informações
adicionais
3
Prestar informação ao
requerente
4
Necessidade de info. adicional
Não há necessidade de info. adicional
- 129 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-14
PIB (PRE-FLIGHT INFORMATION BRIEFING)
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de
Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 130 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-14
PIB (PRE-FLIGHT INFORMATION BRIEFING)
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
A actividade de Pre-flight Information Briefing (PIB) tem como principal objectivo a prestação de informações
de âmbito aeronáutico aos operadores. O PIB consiste num documento que resume os dados mais relevantes
de certa rota ou aeródromo e é fornecido para voos internacionais e nacionais regulares ou a pedido individual.
No caso dos voos regulares, o ARO dispõe desta informação já preparada e impressa para entrega, com base
em consulta prévia no sistema AMHS.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Operadores Aéreos
<N/A>
Inputs Outputs
Solicitação de PIB PIB
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
ARO Operadores Aéreos
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
AMHS – Aeronautical Message Handling System
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
3 – Consultar AMHS Caso o voo não seja regular, o ARO consulta o AMHS para obtenção do PIB. Esta tarefa pode ser crítica pois
condiciona a conclusão do processo
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Pre-flight Information Briefing (PIB) ARO
- 131 -
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Solicitar PIB
Operador desloca-se ao ARO para depositar o FPL.
Operador
2
Decisão exclusiva
Consoante o tipo de voo, pode ocorrer uma das seguintes
situações:
Se o voo não é regular, o Operador solicita o PIB: “3 -
Consultar AMHS”;
Se o voo é regular: “4 - Disponibilizar o PIB”.
ARO
3
Consultar AMHS
ARO consulta o sistema AMHS para obtenção de informação e
imprime o PIB.
ARO
4
Disponibilizar o PIB
O ARO disponibiliza o PIB ao operador. [FIM]
ARO 01
- 132 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
Enti
dad
e Ex
tern
aEN
AN
A
AR
OO
per
ado
rProcesso DONAV-DIVGIA-14 - PIB (Pre-Flight Information Briefing)
Solicitar PIB
1
2
Consultar AMHS
3
Disponibilizar o PIB
4
Voo não regular
Voo regular
01
- 133 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-15
ACTUALIZAÇÃO DO SGIA
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de
Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 134 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-15
ACTUALIZAÇÃO DO SGIA
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
O SGIA (Sistema de Gestão de Informação Aeronáutica) é um sistema existente no ARO que disponibiliza,
através de um monitor, as informações pertinentes de NOTAMs, AIP, Informações Meteorológicas e outros
serviços.
Este sistema é actualizado pelos TITA da DIVGIA.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Operadores Aéreos
Outros interessados
<N/A>
Inputs Outputs
Informações aeronáuticas actualizadas Actualização do SGIA
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
TITA da DIVGIA <N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> AMHS – Aeronautical Message Handling System
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
1 – Receber informações O SGIA é actualizado face às informações recolhidas na
DIVGIA, o que torna esta tarefa como crítica ao desenrolar do processo
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Informações provenientes dos NOTAMs, AIP e outros serviços ARO
- 135 -
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Receber informações
ARO recebe informações actualizadas provenientes de NOTAMs
emitidos, AIP, aeródromos, infra-estruturas (levantamentos
topográficos), e outros serviços relevantes.
A actualização do SGIA é feita sempre que surge alguma situação
nova.
TITA da
DIVGIA 01
2
Inserir no SGIA
TITA da DIVGIA insere informações recolhidas e actualiza SGIA.
[FIM]
TITA da
DIVGIA
- 136 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
TITA
da
DIV
GIA
Processo DONAV-DIVGIA-15 - Actualização do SGIA
Inserir no SGIA
2
1
01
- 137 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-16
SUPERVISÃO OPERACIONAL NO AMHS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de
Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 138 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-16
SUPERVISÃO OPERACIONAL NO AMHS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
O sistema AMHS deverá ser permanentemente monitorizado para garantir o seu estado de operacionalidade.
Neste sentido, quando o sistema alerta a ocorrência de algum erro, o supervisor de turno é o responsável pelo
seu tratamento. Dependendo do tipo de erro, isto é, se é uma mensagem rejeitada por erro de preenchimento
ou um erro de sistema (hardware), o tratamento é dado pelo supervisor de turno ou encaminhado para a área
técnica correspondente (DEEQ).
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Operadores Aéreos
Outros Interessados
KPI-DONAV-DIVGIA-14 Resolução ocorrência técnica
KPI-DONAV-DIVGIA-15 Resolução ocorrência operacional
Inputs Outputs
Erro no sistema AMHS Tratamento ou encaminhamento do erro
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
ARO/NOF - Supervisor do turno <N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> AMHS – Aeronautical Message Handling System
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
2 – Decisão exclusiva Consoante se trate de uma mensagem rejeitada ou erro técnico do sistema, o processo desenvolve-se de diferentes maneiras, o que torna esta tarefa crítica
5 – Contactar suporte técnico O contacto e devida actuação do suporte técnico é crítico para a resolução do erro
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
- 139 -
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Decisão Exclusiva
O Supervisor detecta a ocorrência de mensagem no sistema
AMHS, podendo ter o seguinte conteúdo:
Mensagem de erro, seguir para tarefa “2 – Decisão
Exclusiva”;
Mensagens de serviço, seguir para tarefa “6 – Actualizar
base de dados”.
Supervisor
2
Decisão exclusiva
Consoante o tipo de erro, pode ocorrer uma das seguintes
situações:
Análise da mensagem rejeitada: “3 – Analisar mensagem
rejeitada”;
Necessidade de Suporte Técnico: “5 – Contactar suporte
técnico”.
Supervisor
3
Analisar mensagem rejeitada
O sistema AMHS apresenta erro de mensagem rejeitada e coloca
mensagem em espera.
O Supervisor procede à análise da referida mensagem e identifica
o tipo de erro.
Supervisor
4
Efectuar tratamento do erro
O Supervisor efectua o tratamento correctivo consoante erro
identificado. [FIM]
Supervisor
5
Contactar suporte técnico
O sistema AMHS não recebe mensagem, surgindo um alerta
nesse sentido.
O Supervisor contacta telefonicamente a DEEQ para averiguar e
resolver a situação. [FIM]
Supervisor
6
Actualizar base de dados
O Supervisor verifica mensagem de serviço recebida e actualiza a
base de dados do sistema AMHS. [FIM]
Supervisor
- 140 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Sup
ervi
sor
Processo DONAV-DIVGIA-16 - Supervisão Operacional no AMHS
1 2Mensagem de erro
Actualizar base de dados
6
Mensagem de serviço
Analisar mensagem rejeitada
3
Análise rejeitada
Contactar suporte técnico
5
Suporte técnico
Efectuar tratamento do
erro
4
- 141 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-17
ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO MENSAL DE REGISTO DE
PLANO DE VOO E MENSAGENS ASSOCIADAS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Pág. Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Todas Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Todas Consult 13.01.14
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 142 -
PROCESSO DONAV-DIVGIA-17
ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO MENSAL DE REGISTO DE PLANO DE
VOO E MENSAGENS ASSOCIADAS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
O objectivo do Relatório Mensal de Registo de FPL e Mensagens Associadas é de fornecer à DONAV as
estatísticas dos voos de saída e entrada no Aeroporto 4 de Fevereiro em Luanda e nos aeródromos provinciais.
A elaboração do relatório baseia-se na obtenção e compilação dos FPL e mensagens associadas registados no
AMHS.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Operadores Aéreos
Outros interessados
KPI-DONAV-DIVGIA-16 Submissão do Relatório
Inputs Outputs
Registos diários de Planos de Voo e Mensagens Associadas
Relatório Mensal de Registo de Planos de Voo e Mensagens Associadas
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DONAV
DIVGIA
ARO
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> AMHS – Aeronautical Message Handling System
Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
3 – Elaborar Relatório Esta tarefa é crítica para a conclusão do processo e porque tem prazos associados
- 143 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Estatísticas Mensais de FPL e Mensagens Associadas ARO
02 Relatório Mensal de Registo de FPL e Mensagens Associadas DIVGIA
03 Memorando com relatório em anexo DIVGIA
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Aceder a Sistema AMHS
No final de cada mês, ARO acede ao sistema AMHS e compila o
número de FPL e mensagens associadas registados no mês em
questão.
ARO efectua relatórios semelhantes, embora semanais, que
contribuem para este processo.
ARO 01
2
Enviar estatísticas
ARO remete estatísticas mensais para DIVGIA.
ARO 01
3
Elaborar relatório
DIVGIA recebe estatísticas e elabora o relatório mensal de FPL e
mensagens associadas.
DIVGIA 02
4
Enviar relatório
DIVGIA cria memorando e envia juntamente com relatório para
DONAV. [FIM]
DIVGIA 03
- 144 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
AR
OD
IVG
IAD
ON
AV
Processo DONAV-DIVGIA-17 - Elaboração do Relatório Mensal de Registo de Plano de Voo e Mensagens Associadas
Enviar estatísticas
2
Elaborar relatório
3
Enviar relatório
4
Aceder a Sistema AMHS
1
01
03
02
- 145 -
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-01
ACOMPANHAMENTO DA FORMAÇÃO OJT
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 146 -
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-01
ACOMPANHAMENTO DA FORMAÇÃO OJT
1. OBJECTIVO E ÂMBITO
A actividade de acompanhamento da formação do pessoal tem como principal objectivo assegurar a gestão do
processo de formação e uma eficaz coordenação da mesma pelos diferentes intervenientes, DIVDCAP,
Formandos, Instrutores, CAI e GIRI.
Após análise do Plano de Formação Anual, compete à DIVDCAP coordenar com o CAI ou GIRI, de acordo com o
tipo da formação planeada, a entidade responsável pela formação. Compete a esta entidade a elaboração de
relatórios periódicos de acompanhamento da formação, que reflictam o desenvolvimento dos formandos. À
DIVDCAP compete a tarefa de receber e coordenar a integração dos candidatos.
Após recepção dos candidatos, a DIVDCAP nomeia um instrutor para realização das acções de OJT, sendo que a
mesma é responsável pelo acompanhamento e análise do relatório final.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
DIVGIA e DIVGTA
KPI-DONAV-DIVDCAP-01 Acolhimento de candidatos
KPI-DONAV-DIVDCAP-02 Aproveitamento OJT Tempos Mínimos
KPI-DONAV-DIVDCAP-03 Aproveitamento OJT Tempos Máximos
Inputs Outputs
Plano de Formação Anual Relatório periódico da evolução do processo de qualificação
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
CAI
GIRI
DIVDCAP
Instrutor
ATO
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
GIRI-01- Estabelecimento de ligações com organismos nacionais e internacionais
Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
8 – Receber Candidatos O acolhimento dos candidatos após a realização da formação no CAI ou no através do GIRI é essencial para que o processo de OJT inicie
- 147 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Plano de Formação Anual DONAV
02 Memorando com informação do término do curso CAI
03 Formulário Instrutores
04 Relatório periódico da evolução do processo de qualificação Instrutores
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Analisar plano de formação anual
A DIVDCAP recebe plano de formação aprovado e procede à
análise do mesmo por forma a executar as acções programadas.
DIVDCAP 01
2
Decisão exclusiva
Após análise do plano de formação anual pela DIVDCAP, é feita a
seguinte avaliação da necessidade de formação, podendo:
A formação planeada ser facultada por uma ATO: “3 –
Contactar GIRI”;
A formação planeada ser interna. Segue para a tarefa “7 -
Validar com o CAI execução do curso”.
DIVDCAP
3
Contactar GIRI
DIVDCAP contacta GIRI para estabelecimento de ligação com
ATO.
DIVDCAP
4
Validar ATO para formação
A DIVDCAP valida com o GIRI uma ATO para a formação.
DIVDCAP
5
GIRI-01 – Estabelecimento de ligações com organismos
nacionais e internacionais
Chamada ao processo “GIRI-01 – Estabelecimento de
ligações com organismos nacionais e internacionais”
GIRI estabelece ligação a ATO.
GIRI
6
Coordenar formação
A DIVDCAP coordena a data de final de curso e recebe os
formandos. A DIVDCAP vai estabelecendo contacto com os
formandos no sentido de tomar conhecimento do estado da
formação.
Seguir para a tarefa “8 – Receber candidatos”.
DIVDCAP
- 148 -
7
Validar com o CAI execução do curso
A DIVDCAP recebe memorando do CAI com a informação do
término do curso e número de aprovados.
DIVDCAP 02
8
Receber candidatos
A DIVDCAP recebe candidatos a CTAs ou TITAs após realização da
formação.
DIVDCAP
9
Coordenar integração dos alunos
A DIVDCAP coordena com DIVGIA e DIVGTA a integração dos
instruendos nos turnos para qualificação.
A integração dos alunos é feita com base nos procedimentos
estabelecidos no Manual de Instrução Operacional.
DIVDCAP
10
Elaborar planeamento
A DIVDCAP elabora planeamento e nomeia instrutor ao qual serão
alocados, no máximo, 3 (três) instruendos.
DIVDCAP
11
Acompanhar progresso de qualificação on-job training
A DIVDCAP acompanha progresso de qualificação on-job training,
constituído por quatro fases: fase de familiarização, fase inicial,
fase intermédia e fase final.
Este acompanhamento é realizado com base na disponibilização
de um formulário ao Instrutor.
INSTRUTOR 03
12
Elaborar relatório
De acordo com o formulário, o Instrutor deverá entregar um
relatório no final de cada fase do processo de qualificação (total
de 3 relatórios obrigatórios).
[FIM]
INSTRUTOR 04
- 149 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
DIV
DC
AP
GIR
IIn
stru
tor
CA
I
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-01 – Acompanhamento da Formação OJT
Validar ATO para formação
4
Validar com o CAI execução do
curso
7
Coordenar integração dos
alunos
9
Analisar plano de formação anual
1
Formação facultada por uma ATO
Receber candidatos
8
Elaborar planeamento
10
2
Contactar GIRI
3
GIRI-01 – Estabelecimento de
ligações com organismos nacionais
e internacionais
5
Formação Interna
Coordenar formação
6
Acompanhar progresso de
qualificação on-job training
11
Elaborar relatório
12
01
04
02
03
- 150 -
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-02
COORDENAÇÃO DE EXAMES
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 151 -
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-02
COORDENAÇÃO DE EXAMES
1. OBJECTIVO E ÂMBITO A avaliação representa um momento crítico no decorrer da formação OJT, cabendo à DIVDCAP a tarefa de
assegurar que esta é realizada com rigor e que envolve activamente os diferentes intervenientes. A
coordenação de exames prossegue a actividade de acompanhamento do processo de qualificação/formação do
pessoal.
No decorrer da formação devem ser elaborados, pelo instrutor, relatórios de evolução do processo de
qualificação que servirão de base para uma avaliação mais fundamentada. Com base nos mesmos é actualizada
a ficha individual do aluno e efectuada a avaliação de aptidão ou não aptidão do aluno a exame.
A DIVDCAP integra o júri responsável pelo exame e elabora o memorando do resultado a informar a DIRRH.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
DIVGIA e DIVGTA KPI-DONAV-DIVDCAP-04 Exames Resultado Positivo
Inputs Outputs
Relatórios periódicos da evolução do processo de qualificação
Memorandos de divulgação do estado de aptidão ou inaptidão do aluno
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DONAV
DIRRH
DIVDCAP
Júri de Avaliação
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
2 – Decisão Exclusiva A decisão por parte da DIVDCAP, substanciada na
recomendação de aptidão por parte do Instrutor que
acompanhou o candidato, é crítica para a continuidade do processo bem como tem grande influência no resultado final do mesmo
- 152 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Relatórios periódicos da evolução do processo de qualificação Instituição de
formação
02 Memorando de divulgação de aptidão do formando DIVDCAP
03 Memorando de divulgação de inaptidão do formando DIVDCAP
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Avaliar relatórios finais da formação
A DIVDCAP avalia relatórios periódicos da evolução do processo
de qualificação, elaborados pelo instrutor, e preenche ficha do
aluno de acordo com as considerações tomadas.
DIVDCAP 01
2
Decisão exclusiva
Após avaliação dos relatórios por parte da DIVDCAP, esta decide
se o aluno está ou não apto para exame.
Se aluno estiver apto para exame. Segue para a tarefa “3 –
Propor aluno para exame”;
Se aluno não estiver apto para exame. [FIM]
DIVDCAP
3
Propor aluno para exame
O aluno é proposto para exame. A DIVDCAP propõe o aluno a
exame, sendo que o Instrutor que acompanhou a OJT é que deve
fazer a recomendação.
O exame é de tipologia oral e escrita, sendo este preparado e
conduzido pela DIVDCAP.
DIVDCAP
4
Nomear júri para avaliação do teste prático
A DIVDCAP nomeia e integra júri para avaliação do exame
prático.
DIVDCAP
5
Avaliar teste prático
O júri nomeado pela DIVDCAP procede à avaliação do exame
prático.
O exame prático deverá ser efectuado em situação de
tráfego real, em 2 ou 3 períodos de tempo (3 turnos
consecutivos), e conduzidos por Instrutores diferentes.
Júri de
avaliação
- 153 -
6
Decisão exclusiva
Após avaliação dos exames, por parte do júri, poderá acontecer
uma das seguintes situações:
O aluno está apto. Segue para a tarefa “7 - Elaborar
memorando de aprovação”;
O aluno não está apto. Segue para a tarefa “8 - Elaborar
memorando de não aptidão”.
Nota: a decisão sobre o sucesso ou insucesso do exame
prático deverá ser da responsabilidade dos Júri de exame
(os 2 ou 3 Instrutores que acompanharam o formando
durante os 3 turnos referidos acima).
DIVDCAP
7
Elaborar memorando de aprovação
A DIVDCAP elabora memorando com aprovação do aluno. Sendo
o aluno considerado como apto, a recomendação passa por
estabelecimento de contrato de trabalho com a ENANA.
Seguir para “9 – Remeter memorando”.
DIVDCAP 02
8
Elaborar memorando de não aptidão
A DIVDCAP elabora memorando de não aptidão do aluno.
DIVDCAP 03
9
Remeter memorando
A DIVDCAP remete memorando para DIRRH com conhecimento
da DONAV para actuação. [FIM]
DIVDCAP
02
03
- 154 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
DIV
DC
AP
Júri
de
Ava
liaçã
oD
IRR
HProcesso DONAV-DIDVAP-02 - Coordenação de Exames
Avaliar relatórios finais da
formação
1
Propor aluno para exame
3
2Está apto
para exame
Avaliar teste prático
5
Não está apto para exame
Nomear júri para avaliação do teste prático
4
6Elaborar memorando de
não aptidão
8
Remeter memorando
9
Está apto
Elaborar memorando de
aprovação
7
Não está apto
01
02
03
02 e 03
- 155 -
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-03
CONCEPÇÃO DE ACÇÕES DE REFRESCAMENTO
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 156 -
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-03
CONCEPÇÃO DE ACÇÕES DE REFRESCAMENTO
1. OBJECTIVO E ÂMBITO Pela necessidade de aperfeiçoar e cimentar conhecimentos são promovidas acções de refrescamento. As acções
de refrescamento poderão resultar da identificação de uma necessidade levantada após, por exemplo,
ocorrência de incidentes, avarias ou auditorias, ou no seguimento do cumprimento do Plano de Formação
Anual. Compete à DIVDCAP a elaboração dos conteúdos, programa, horários e todos os restantes elementos
necessários para a concretização da acção de refrescamento, devendo ter também em conta a localização no
sentido de averiguar a necessidade ou não de deslocação às províncias.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
DIVGTA e DIVGIA KPI-DONAV-DIVDCAP-05 Realização de Acção de Refrescamento
KPI-DONAV-DIVDCAP-06 Acções de Refrescamento
Inputs Outputs
Plano de Formação Anual
Relatório de ocorrências (auditorias, incidentes, etc)
Relatório conclusivo da acção de refrescamento
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DONAV
DIVDCAP
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
ENANA-05 – Elaboração de proposta de deslocação
Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
4 - ENANA-05 – Elaboração de proposta de deslocação
5 – Realizar viagem
Esta actividade é crítica no sentido que pode incorrer em demoras prolongadas para a realização de acções de refrescamento nas províncias
- 157 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Plano de Formação Anual ou Relatórios de ocorrência DONAV
02 Conteúdo, Programa e Horários da acção de refrescamento DIVDCAP
03 Relatório conclusivo da acção de refrescamento DIVDCAP
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Analisar necessidade
A DIVDCAP analisa necessidade de acções de refrescamento
planeadas, segundo Plano de Formação Anual ou através de
relatórios de ocorrência de auditorias, avarias, incidentes,
solicitações provenientes da DONAV, etc.
DIVDCAP 01
2
Elaborar conteúdos, programa e horários da acção
A DIVDCAP elabora conteúdos, define programa e horários, da
acção de refrescamento.
Nota:
Se estiver definida actividade de simulação para a acção
de refrescamento, terá que ser estabelecida uma acção
externa.
DIVDCAP 02
3
Decisão exclusiva
Para efeitos de averiguação da necessidade de deslocação, é
necessário averiguar a localização da acção de refrescamento.
Assim, a acção de refrescamento poderá ocorrer:
Nos aeródromos provinciais. Segue para a tarefa “4 –
ENANA-05 – Elaboração de proposta de deslocação”;
No CCR. Segue para a tarefa “6 – Conduzir acções de
refrescamento”.
Em ambas situações, a DIVDCAP conta com a colaboração da
DPEST e DSO.
DIVDCAP
4
ENANA-05 – Elaboração de proposta de deslocação
Chamada ao processo “ENANA-05 – Elaboração de proposta
de deslocação”.
Quando há necessidade de presença de elementos de outras
Direcções, a DIVDCAP interage com a respectiva Direcção para
indicação da disponibilidade de dispensa do referido Técnico.
DIVDCAP
- 158 -
5
Realizar viagem
Após aprovação da proposta de deslocação, a DIVDCAP desloca-
se à província para iniciar acção de refrescamento.
DIVDCAP
6
Conduzir acções de refrescamento
A DIVDCAP conduz acções de refrescamento com a colaboração
de outras direcções, nomeadamente a DSO e DPEST.
DIVDCAP
7
Elaborar relatório conclusivo
A DIVDCAP elabora relatório com conclusões e recomendações.
DIVDCAP 03
8
Remeter relatório
DIVDCAP remete relatório para DONAV. [FIM]
DIVDCAP 03
- 159 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
DIV
DC
AP
DO
NA
VProcesso DONAV-DIVDCAP-03 - Concepção de Acções de Refrescamento
Analisar necessidade
1
Realizar viagem
5
Conduzir acções de refrescamento
6Elaborar
conteúdos, programa e
horários da acção
2
3
ENANA-05 – Elaboração de proposta de deslocação
4
Aeródromos provinciais
Elaborar relatório conclusivo
7
Remeter relatório
8
CCR
01
03
03
02
- 160 -
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-04
REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO PERIÓDICA DE PROFICIÊNCIA
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 161 -
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-04
REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO PERIÓDICA DE PROFICIÊNCIA
1. OBJECTIVO E ÂMBITO No sentido de avaliar a proficiência dos CTAs nos órgãos ATC, periodicamente a DIVDCAP monitoriza as
comunicações em tempo real. No caso de se identificarem fragilidades na utilização da fraseologia nas
comunicações e de estas estarem directamente associadas a falhas ou erros na prestação do serviço dos órgãos
ATC, compete à DIVDCAP encaminhar os operacionais para acções de formação ou de refrescamento.
Todas as conclusões e recomendações levantadas devem ser incluídas num relatório a remeter para
conhecimento e análise da DONAV.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
CTAs KPI-DONAV-DIVDCAP-07 Acções de Avaliação de Proficiência
Inputs Outputs
Monitorização das comunicações
NTAs de referência do INAVIC
Relatório
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DONAV
DIVDCAP
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Gravações das comunicações
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
1 – Monitorizar Frequências e Gravações Com base nesta tarefa a DIVDCAP identifica fragilidades na proficiência dos CTAs bem como no cumprimento dos procedimentos estabelecidos
- 162 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Programa de Formação, específico para a necessidade levantada DIVDCAP
02 Relatório DIVDCAP
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Monitorizar frequências ou gravações
A DIVDCAP monitoriza as comunicações e gravações das
mesmas.
A análise das comunicações prende-se com o respeito pelos
procedimentos e utilização de fraseologia standard, com base nos
NTAs de referência do INAVIC.
DIVDCAP
2
Identificar necessidades
A DIVDCAP identifica fragilidades ou necessidades decorrentes da
monitorização das comunicações e/ou gravações.
DIVDCAP
3
Elaborar e conduzir programa de formação
A DIVDCAP elabora programa de formação específico segundo a
necessidade ou fragilidade identificada.
DIVDCAP 01
4
Elaborar e remeter relatório conclusivo
A DIVDCAP elabora relatório com as principais conclusões e
recomendações resultantes da monitorização e remete para
análise da DONAV. [FIM]
DIVDCAP 02
- 163 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
DIV
DC
AP
DO
NA
VProcesso DONAV-DIVDCAP-04 - Realização de Avaliação Periódica de Proficiência
Monitorizar frequências ou
gravações
1Elaborar e conduzir
programa de formação
3
Elaborar e remeter relatório
conclusivo
4
Identificar necessidades
2
01
02
- 164 -
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-05
ELABORAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO ANUAL
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 165 -
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-05
ELABORAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO ANUAL
1. OBJECTIVO E ÂMBITO O Plano de Formação representa uma base para consolidação e progressão dos profissionais, pelo que se revela
importante a sua elaboração e actualização periódica. A actividade de elaboração do Plano de Formação inicia-
se com a solicitação da DIVDCAP à DIVGTA e DIVGIA do Plano de Formação das mesmas. Após análise dos
Planos recebidos e compilação dos mesmos num único, a DONAV convoca uma reunião de aprovação da qual
resultará o Plano de Formação Anual da DONAV que deve ser remetido para o CAI.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Colaboradores KPI-DONAV-DIVDCAP-08 Reunião da Informação
KPI-DONAV-DIVDCAP-09 Submissão da Lista de
Necessidades ao CAI
Inputs Outputs
Memorando de solicitação de plano de necessidade de formação
Plano de Formação Anual da DONAV
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DONAV
CAI
DIVDCAP
DIVGTA
DIVGIA
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
2 - Elaborar planos de necessidades A reunião da informação por parte da DIVGIA e DIVGTA é crítica para o cumprimento dos prazos estabelecidos
- 166 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Memorando de solicitação de planos de necessidades de formação DIVDCAP
02 Planos de necessidade de formação DIVGTA e DIVGIA
03 Plano de Formação Anual DIVDCAP
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Elaborar memorando de solicitação do Plano de Formação
Anualmente, entre o mês de Agosto e Setembro, a DIVDCAP
elabora memorando a solicitar Plano de Formação à DIVGTA e
DIVGIA.
DIVDCAP 01
2
Elaborar planos de necessidades
A DIVGTA e DIVGIA reúnem as necessidades de formação e
devolvem para a DIVDCAP.
DIVGTA
DIVGIA
02
3
Compilar planos recebidos
A DIVDCAP recebe plano com necessidades de formação, da
DIVGTA e DIVGIA e compila a documentação recebida.
A DIVDCAP procede também a uma análise ao número de
candidatos que se pretende formar e possíveis ofertas de
instituições de formação.
DIVDCAP 02
4
Enviar Plano de Formação Anual
Após compilação a DIVDCAP envia Plano de Formação Anual para
DONAV.
Nota:
Questões relacionadas com a orçamentação de formação
são acordadas entre a DONAV e o CAI.
DIVDCAP 03
5
Reunir com DIVGTA e DIVGIA
A DONAV promove encontro com DIVDCAP, DIVGTA e DIVGIA
para avaliação e validação do Plano de Formação Anual.
DONAV 03
6
Remeter Plano para CAI
DONAV remete plano de necessidades de formação para CAI.
[FIM]
DONAV 03
- 167 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
DIV
DC
AP
CA
I D
IVG
TA e
DIV
GIA
DO
NA
V
Processo DONAV-DIVDCAP-05 – Elaboração do Plano de Formação Anual
Elaborar planos de necessidades
2
Elaborar memorando de solicitação do
Plano de Formação
1
Enviar Plano de Formação Anual
4
Reunir com DIVGTA e DIVGIA
5
Remeter Plano para CAI
6
Compilar planos recebidos
3
01
02
03
03
- 168 -
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-06
MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO ANUAL
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 169 -
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-06
MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO ANUAL
1. OBJECTIVO E ÂMBITO Para garantir o cumprimento do Plano de Formação Anual, compete à DIVDCAP coordenar com os diferentes
intervenientes do processo de qualificação e formação, todos os elementos necessários para o sucesso do
mesmo. A DIVDCAP coordena com GIRI e/ou CAI, o contacto com a instituição responsável pela formação, para
levantamento de dados e elaboração da proposta de formação a remeter para análise e aprovação dos órgãos
superiores. Após aprovação da formação e disponibilização de verbas, a DIVDCAP encaminha os candidatos
para formação e acompanha o estado de progresso dos mesmos.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Colaboradores
KPI-DONAV-DIVDCAP-10 Grau de cumprimento do Plano de Formação Anual
Inputs Outputs
Plano de Formação Anual Relatório final de avaliação dos candidatos
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
PCA
ADM/NAV
DONAV
GIRI
CAI
DIVDCAP
Instituição de Formação
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
3 - Encaminhar candidatos para formação A tarefa de encaminhamento dos candidatos para formação é crítica dado que significa que o processo da realização da formação está em curso. Além disso, esta
tarefa reveste-se de importância pois assinala o início da formação
- 170 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Plano de Formação Anual DONAV
02 Relatório final de avaliação dos candidatos Instituição de
formação
03 Fichas Individuais dos Candidatos DIVDCAP
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Analisar formações agendadas
A DIVDCAP recebe plano de formação aprovado e analisa formações agendadas.
DIVDCAP 01
2
Contactar CAI ou GIRI
DIVDCAP contacta CAI ou GIRI para informar sobre a proximidade da acção de formação prevista no Plano de Formação
Anual.
DIVDCAP
3
Encaminhar candidatos para formação
Após confirmação da realização da formação, a DIVDCAP
encaminha os candidatos para a formação.
DIVDCAP
4
Receber feedback da Instituição de Formação
No decorrer da formação, a DIVDCAP recebe feedback da Instituição de Formação sobre o desenvolvimento da formação e dos candidatos.
DIVDCAP
5
Receber e analisar relatórios finais
No final da formação, a DIVDCAP recebe e analisa o relatório
conclusivo da formação, elaborado pela Instituição de Formação,
e com referência ao desempenho dos candidatos.
DIVDCAP 02
6
Actualizar fichas individuais dos candidatos
Com base na análise feita ao relatório conclusivo da formação, a DIVDCAP acrescenta considerações individuais aos processos dos candidatos.
DIVDCAP 02 03
7
Planear OJT
A DIVDCAP planeia on-job training com base na avaliação do candidato no decorrer da formação.
De acordo com as recomendações da Instituição de Formação, os candidatos são encaminhados para as áreas onde apresentam mais fragilidades.
[FIM]
DIVDCAP
- 171 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
DIV
DC
AP
Processo DONAV-DIDVCAP-06 - Monitorização do Plano de Formação Anual
Analisar formações agendadas
1
Contactar CAI ou GIRI
2
Encaminhar candidatos para
formação
3
Receber feedback da Instituição de
Formação
4
Receber e analisar relatórios
finais
5
Actualizar fichas individuais dos
candidatos
6
Planear OJT
7
01 02
03
- 172 -
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-07
MONITORIZAÇÃO DA VALIDADE E DO ESTADO DE
ACTUALIZAÇÃO DAS LICENÇAS AERONÁUTICAS, DA
PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA E DO CERTIFICADO
MÉDICO
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 173 -
PROCESSO DONAV-DIVDCAP-07
MONITORIZAÇÃO DA VALIDADE E DO ESTADO DE ACTUALIZAÇÃO DAS
LICENÇAS AERONÁUTICAS, DA PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA E DO
CERTIFICADO MÉDICO
1. OBJECTIVO E ÂMBITO Para garantir a validade e a actualização das licenças de CTA, documento necessário para a prestação do
serviço de controlo de tráfego aéreo, compete à DIVDCAP controlar regularmente a lista de CTA’s e respectivo
mapa de horas de exercício nas posições de controlo, no sentido de manter a validade das licenças
aeronáuticas, de controlar o nível de proficiência em língua inglesa e da necessidade de obtenção de um
certificado médico.
As licenças aeronáuticas têm a validade de um ano, pelo que um mês antes de expirar a validade da licença, a
DIVDCAP deve contactar o CTA relembrando-o da necessidade de pedido de renovação da licença. As licenças
aeronáuticas têm implícito o nível de proficiência da língua inglesa, já que apenas podem ser emitidas se o CTA
apresentar certificado de obtenção do nível de conhecimento 4 da tabela da ICAO. Para obtenção da licença
aeronáutica é necessário ainda que o CTA possua um certificado médico que ateste saúde física e mental. A
validade dos referidos certificados é de dois anos. Compete ao INAVIC a emissão de nova licença. Para a
emissão/revalidação da Licença por parte do INAVIC, o CTA deverá comprovar ter efectuado pelo menos 12
horas de posição diurnas no período de um mês.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
CTAs KPI-DONAV-DIVDCAP-10 Licenças não Revalidadas
Inputs Outputs
Lista de CTA’s com indicação da validade da licença aeronáutica
Mapa de horas mensal
Cópia da licença aeronáutica renovada
Certificado médico
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DONAV
DIRFIN
DIVDCAP
CTA
INAVIC
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
12 - Comunicar aprovação de verba Esta tarefa é crítica pois condiciona a finalização do processo no que diz respeito ao pagamento da revalidação da licença ou da inspecção médica
- 174 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Lista de CTA’s com indicação da validade da licença aeronáutica DIVDCAP
02 Logs de folha de posição DIVDCAP
03 Formulário de emissão, revalidação e/ou averbamento da licença CTA
04 Memorando de emissão, revalidação e/ou averbamento da licença DIVDCAP
05 Cópia da licença e/ou certificado médico INAVIC (CTA) INAVIC
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Controlar lista de CTA’s e mapa de horas
A DIVDCAP controla regularmente a lista de CTA’s, logs de folha
de posição e a validade das licenças aeronáuticas dos CTAs.
Notas: A lista de CTA’s e o mapa de horas são elaborados pela
DIVDCAP;
O mapa de horas é preenchido com base nos logs de
folha de posição diários, provenientes da DIVGTA;
As licenças aeronáuticas têm implícito o nível de
proficiência da língua inglesa, já que apenas podem ser
emitidas se o CTA apresentar nível de conhecimento 4.
DIVDCAP
01
02
2
Contactar CTA
Um mês antes de expirar a validade da licença aeronáutica, a DIVDCAP contacta CTA, via telefone, relembrando-o da necessidade de proceder ao pedido de renovação da licença.
Notas: A validade das licenças é de um ano;
Para obtenção da licença aeronáutica é necessária a
obtenção de um certificado médico que ateste saúde
física e mental;
A validade dos certificados médicos é de dois anos.
DIVDCAP
01
02
3
Averiguar cumprimento de número de horas na posição
A DIVDCAP averigua se o CTA efectuou o número mínimo de horas na posição, necessários para renovação da licença aeronáutica.
Notas: O CTA deverá apresentar mais do que doze horas diurnas
de posição no período de um mês;
O INAVIC não aceita a contabilização de horas realizadas
no período da noite.
DIVDCAP 02
- 175 -
4
Decisão exclusiva
Após averiguação do cumprimento do número de horas de
posição pode acontecer uma das seguintes situações:
CTA não possui o número mínimo de horas de posição para
renovação da licença. Segue para a tarefa “5 – Acompanhar
CTA”;
CTA possui o número mínimo de horas de posição necessárias
para renovação da licença. Segue para a tarefa “6 –
Averiguar necessidade de renovação do certificado
médico”.
DIVDCAP 02
5
Acompanhar CTA
O CTA deve continuar a efectuar horas de posição. Nesse sentido,
a DIVDCAP procede ao acompanhamento do mesmo até que
atinja as doze horas diurnas de serviço para renovação da
licença.
Segue para a tarefa “6 – Averiguar necessidade de
renovação do certificado médico”.
DIVDCAP
6
Averiguar necessidade de renovação do certificado médico
A DIVDCAP averigua a necessidade do CTA renovar o certificado
médico.
DIVDCAP
7
Preencher ficha de solicitação
Após averiguação de condições necessárias para aprovação do
pedido de obtenção, revalidação ou averbamento da licença
aeronáutica e/ou obtenção do certificado médico, o CTA procede
ao preenchimento da ficha de solicitação.
CTA 03
8
Remeter ficha de solicitação
CTA remete ficha de solicitação preenchida para a DIVDCAP.
CTA 03
9
Enviar memorando a solicitar renovação de licença
A DIVDCAP envia memorando para a DONAV, a solicitar a
revalidação da licença aeronáutica e/ou obtenção do certificado
médico, com ficha de solicitação da renovação preenchida pelo
CTA, em anexo.
DIVDCAP 03 04
10
Analisar memorando e ficha de solicitação
A DONAV analisa memorando de solicitação da revalidação da
licença aeronáutica e/ou obtenção do certificado médico.
DONAV 04
11
Remeter memorando e ficha de solicitação
A DONAV remete memorando e ficha de solicitação para a
DIRFIN, através de memorando, com conhecimento da DIVDCAP
e ADM/NAV, para aprovação de verba.
DONAV 04
- 176 -
12
Comunicar aprovação de verba
A DIRFIN comunica a aprovação da verba à DIVDCAP, por correio
electrónico ou telefone.
DIRFIN 04
13
Informar CTA da disponibilização da verba
A DIVDCAP informa CTA da disponibilização dos valores, por
telefone. Este deve dirigir-se à DIRFIN para efectuar o
levantamento das verbas.
DIVDCAP
14
Submeter processo de renovação
O CTA dá entrada do processo de renovação da licença
aeronáutica, junto do INAVIC e/ou desloca-se a uma clínica
acreditada pelo INAVIC para realização dos testes médicos.
CTA
15
Controlar e monitorizar processo de renovação
A DIVDCAP faz o controlo e monitorização do processo de
renovação para garantir que este decorre dentro da normalidade.
Nota:
A emissão da licença aeronáutica revalidada decorre no
prazo de 72 horas.
DIVDCAP
16
Anexar cópia da licença aeronáutica renovada ao processo
do CTA
Após emissão da licença pelo INAVIC, a DIVDCAP recebe cópia da
licença e do certificado médico com recomendações caso se
apliquem.
A cópia da licença é anexada ao processo individual do CTA.
[FIM]
DIVDCAP 05
- 177 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
ENTI
DA
DE
EXTE
RN
A
DIV
DC
AP
CTA
DO
NA
VD
IRFI
NIN
AV
ICProcesso DONAV-DIVDCAP-07- Monitorização da Validade e Estado de Actualização das Licenças Aeronáuticas, da Proficiência em Língua Inglesa e do Certificado Médico
Controlar lista de CTA’s e mapa de
horas
1
Contactar CTA
2Averiguar
cumprimento de número de horas
na posição
3
Acompanhar CTA
5
Averiguar necessidade de renovação do
certificado médico
6
Preencher ficha de solicitação
7
Remeter ficha de solicitação
8
Possuí número mínimo de
horas de serviço
4
Não Possuí número mínimo de horas de serviço
Enviar memorando a
solicitar renovação de
licença
9
Analisar memorando e
ficha de solicitação
10Remeter
memorando e ficha de
solicitação
11
Comunicar aprovação de
verba
12
Informar CTA da disponibilização
da verba
13
Submeter processo de renovação
14
Controlar e monitorizar processo de renovação
15Anexar cópia da licença
aeronáutica renovada ao
processo do CTA
16
01 e 02
03
04
05
- 178 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-01
PREPARAÇÃO PARA SAÍDA E DESCOLAGEM DE AERONAVES -
GROUND
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Alterações ao Processo Consult 14.11.13
02 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 179 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-01
PREPARAÇÃO PARA SAÍDA E DESCOLAGEM DE AERONAVES - GROUND
1. OBJECTIVO E ÂMBITO Compete à posição de GROUND (durante o seu período de funcionamento),as acções de coordenação e rolagem
das A/C em terra, por forma a prepará-las para serem entregues à posição Torre (TWR) para descolagem. A
coordenação e a comunicação entre os diferentes intervenientes no processo de descolagem das aeronaves
deve ser fluída e clara no sentido de evitar constrangimentos de maior e permitir uma operação segura,
ordenada e expedita do tráfego.
A actividade inicia-se com o pedido do piloto da aeronave, dos elementos do aeródromo (take-off data),
devendo o GROUND facultar-lhe esse conjunto de elementos e iniciar a coordenação com o APP por forma a
preparar a respectiva clearance e autorização para lançar motores (se o volume e a complexidade de tráfego no
aeródromo assim o exigir), e com o Despacho caso a aeronave não tenha ainda a indicação de que está
“despachada”.
A actividade termina com a transferência de controlo e de comunicações para a TWR.
Nota: O GROUND possui um horário de funcionamento entre as 06h00 e as 18h00. Após encerramento do
GROUND, a TWR assume todas as responsabilidades do GROUND.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Operadores aéreos/aeronaves <N/A>
Inputs Outputs
Pedido de take-off data Transferência da A/C para a TWR
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DONAV
DIVGTA
DIVGIA
Despacho
GROUND
TWR
APP
Operadores aéreos
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> ARMS
AMHS
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
10 - Averiguar despacho do voo A disponibilização do despacho do voo pode condicionar
a descolagem da A/C
- 180 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Fita de Progresso de Voo ASTA
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Solicitar elementos do aeródromo
O Piloto da aeronave solicita ao GROUND os elementos do
aeródromo (take-off data).
A/C
2
Decisão paralela
Depois da A/C solicitar os elementos de aeródromo, acontecem
as seguintes situações em simultâneo:
GROUND fornece elementos de aeródromo, seguir para a
tarefa “3 – Decisão exclusiva”;
GROUND averigua despacho do voo, seguir para a tarefa “10
- Averiguar despacho do voo”.
GROUND
3
Decisão exclusiva
Consoante o estado de operacionalidade dos equipamentos
meteorológicos, pode acontecer uma das seguintes situações:
Equipamentos operacionais, seguir para a tarefa “9 –
Fornecer elementos de aeródromo em condições
normais”;
Equipamentos fora de serviço, seguir para a tarefa “4 –
DONAV-DIVGTA-08 – Reporte de ocorrências”.
GROUND
4
DONAV-DIVGTA-08 – Reporte de ocorrências
A DIVGTA comunica a avaria do equipamento às Direcções
Envolvidas.
Chamada ao processo “DONAV-DIVGTA-08 – Reporte de
ocorrências”.
GROUND
5
Informar sobre indisponibilidade
O GROUND informa a A/C sobre a indisponibilidade da
informação meteorológica.
GROUND
- 181 -
6
Solicitar leitura de QNH
O GROUND solicita ao piloto de uma A/C que, quando alinhada
na pista em uso, efectue leitura de QNH (pressão atmosférica).
GROUND
7
Divulgar QNH
O QNH obtido desta maneira é divulgado à TWR, ao APP e ao
ACC, bem como passa a ser transmitido a todas as A/C, com
indicação da forma como foi obtido.
GROUND
8
Fornecer elementos de aeródromo (takeoff data)
Nestas condições o GROUND fornece as informações
meteorológicas às A/C através de observação visual:
QNH (obtido através de leitura de A/C);
Visibilidade;
Tempo presente;
Vento (orientação).
Seguir para a tarefa “11 – Preencher Fita de Progresso de
Voo”.
GROUND
9
Fornecer elementos de aeródromo em condições normais
O GROUND fornece os elementos de aeródromo e informação
meteorológica com base nos dados transmitidos pelos
equipamentos.
10
Averiguar despacho do voo
O GROUND fornece elementos do aeródromo ao piloto da
aeronave e confirma se esta está “despachada”, através da
observação da fita de progresso (FPV).
GROUND 01
11
Preencher Fita de Progresso de Voo
O ASTA preenche a fita de progresso de voo, de acordo com o
plano de voo (FPL) que circula no sistema AMHS e com as
informações disponíveis no ARMS.
ASTA 01
12
Decisão exclusiva
Após análise da FPV pelo GROUND, pode acontecer uma das
seguintes situações:
O voo não se encontra despachado. Seguir para a tarefa “13
- Averiguar motivo com Despacho”;
O voo já se encontra despachado. Seguir para a tarefa “15 -
Aguardar pedido de lançamento de motores”.
GROUND 01
13
Averiguar motivo com Despacho
O ASTA averigua com o Despacho o motivo do voo ainda não se encontrar despachado e aguarda indicações de despacho do voo.
ASTA
- 182 -
14
Receber despacho do voo
O ASTA recebe informação de que o voo já se encontra despachado, consultando o ARMS, e referencia este estado na FPV.
ASTA
15
Aguardar pedido de lançamento de motores
GROUND confirma despacho do voo reflectido na FPV e aguarda pelo pedido de lançamento de motores por parte do piloto da A/C.
GROUND
16
Decisão paralela
Após confirmação do despacho do voo, acontecem as seguintes situações em simultâneo:
O GROUND recebe pedido de lançamento de motores, seguir
para a tarefa “17 – Pedido de lançamento de motores”;
O GROUND solicita clearance ao APP, seguir para a tarefa “23 – Pedido de clearance ao APP”.
GROUND
17 Pedido de lançamento de motores
Piloto da A/C pede ao GROUND autorização para lançar motores.
A/C
18
Decisão exclusiva
De acordo com o volume e a complexidade do tráfego no aeródromo, pode acontecer uma das seguintes situações:
O GROUND autoriza lançamento de motores. Seguir para a tarefa “22 – Autorizar lançamento de motores”;
O GROUND não autoriza lançamento de motores. Seguir para a tarefa “19 – Pedido de lançamento de motores ao APP”.
GROUND
19
Pedido de lançamento de motores ao APP
GROUND pede autorização ao APP para a A/C lançar motores e
aguarda a referida autorização.
GROUND
20
Decisão exclusiva
Após pedido de autorização do GROUND ao APP, para o piloto da
A/C lançar motores, pode acontecer uma das seguintes
situações:
APP autoriza. Seguir para a tarefa “22 – Autorizar
lançamento de motores”;
APP não autoriza. Seguir para a tarefa “ 21 – Aguardar
autorização de lançamento de motores por parte do
APP”.
APP
- 183 -
21
Aguardar autorização de lançamento de motores por parte
do APP
O GROUND aguarda autorização do APP, para a A/C lançar
motores APP.
GROUND
22
Autorizar lançamento de motores
Após indicação do APP ou em circunstâncias em que o volume e
complexidade de tráfego no aeródromo são reduzidos, o
GROUND autoriza o piloto da A/C a lançar motores.
Seguir para a tarefa “26 – Decisão exclusiva”.
GROUND
23
Pedido de Clearance ao APP
GROUND pede ao APP Clearance para a A/C
GROUND
24
Transmitir clearance
O APP coordena com o ACC e com o FIC, compõe a clearance e
transmite ao GROUND.
APP
25
Transmitir clearance
O GROUND recebe a clearance do APP e transmite ao piloto da
A/C.
GROUND
26
Decisão exclusiva
Aquando da atribuição da clearance à A/C e de acordo com a
posição desta na placa, pode acontecer uma das seguintes
situações:
A A/C encontra-se ainda no stand. Seguir para a tarefa “27 –
Pedido de rolagem”;
A A/C encontra-se já em rolagem. Seguir para a tarefa “29 –
Transferir controlo e comunicações da A/C”.
A/C
27
Pedido de rolagem
O piloto da A/C solicita autorização de rolagem.
A/C
28
Fornecer instruções de rolagem
O GROUND dá instruções de rolagem ao piloto da A/C, de acordo
com a posição desta na placa, e em função da pista em uso.
GROUND
29
Transferir controlo e comunicações da A/C
O GROUND transfere o controlo e as comunicações da A/C para a
TWR. A transferência de controlo e comunicações é feita na
posição de espera da pista 07/25 ou antes de cruzar a mesma.
[FIM]
GROUND
- 184 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
a
AstaGround APPA/C
PROCESSO DONAV-DIVGTA-01 - Preparação para saída e descolagem de aeronaves - Ground
Preencher Fita de Progresso de Voo
10 Fornecer elementos de
aeródromo em condições normais
9
Solicitar elementos do
aeródromo
1
2 3
Operacional
DONAV-DIVGTA-08 – Reporte de
ocorrências
4
Fora de serviço
Informar sobre indisponibilidade
5
Solicitar leitura de QNH
6
Divulgar QNH
7
Fornecer elementos de
aeródromo (takeoff data)
8
Averiguar despacho do voo
11
A
01
- 185 -
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
aAstaGround APPA/C
PROCESSO DONAV-DIVGTA-01 - Preparação para saída e descolagem de aeronaves - Ground
A12
Averiguar motivo com Despacho
13
Não despachado
Aguardar pedido de lançamento de
motores
15
Despachado
Receber despacho do voo
14
16Pedido de lançamento de
motores
17
Pedido de Clearance ao APP
23
18
Pedido de lançamento de motores ao APP
19
Não autorizado
Autorizar lançamento de
motores
22
Autorizado
20
Autorizado
Aguardar autorização para lançar motores
por parte do APP
21
Não autorizado
Transmitir clearance
24
B
C
- 186 -
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
aAstaGround APPA/C
PROCESSO DONAV-DIVGTA-01 - Preparação para saída e descolagem de aeronaves - Ground
B
Transmitir clearance
25
26
Pedido de rolagem
27
Ainda no stand
Transferir responsabilidade e comunicações
da A/C
29
Fornecer instruções de
rolagem
28
C
Já em rolagem
- 187 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-02
DESCOLAGEM DE AERONAVES – TWR
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Alterações ao Processo Consult 14.11.13
02 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 188 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-02
DESCOLAGEM DE AERONAVES – TWR
1. OBJECTIVO E ÂMBITO É da responsabilidade da TWR (do APP ou do ACC, consoante o período do dia e as condições atmosféricas no
aeroporto), a autorização de descolagem das A/C, sendo que todo o processo que a antecede deve ser o mais
fluido possível para que a operação se processe sem constrangimentos e de forma segura, ordenada e
expedita.
A TWR recebe a A/C na posição de espera da pista em uso (caso se trate da pista 07 ou 25) ou antes de a A/C
cruzar a pista 07/25 (TWY B ou C) caso a pista em uso seja a 05 ou a 23, autoriza a entrada na pista e a
descolagem. A transferência de controlo e de comunicações da TWR para o APP é realizada imediatamente após
a descolagem (em condições VMC) ou antes de a A/C entrar para alinhar na pista em uso (em condições IMC).
Nota 1: O GROUND possui um horário de funcionamento entre as 06h00 e as 18h00. Após encerramento do
GROUND, a TWR assume todas as responsabilidades do GROUND.
Nota 2: Assume-se que os procedimentos de saída e descolagem dos aeródromos provinciais onde é prestado
o SCTA são em tudo semelhantes aos procedimentos da TWR de Luanda, excepto no que respeita à ausência de
uma secção de GROUND ou de um órgão de APP sendo que o tráfego é sempre transferido para o FIC. Por esta
razão não se dedica um processo específico para estes aeródromos.
Nos aeródromos não controlados, onde apenas é prestado serviço de AFIS, a responsabilidade da ENANA é
diminuta pois toda a responsabilidade recai sobre os pilotos das aeronaves. A prestação do serviço AFIS está
descrita no processo DONAV-DIVGTA-09.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Operadores aéreos KPI-DONAV-DIVGTA-01 Descolagem TWR
KPI-DONAV-DIVGTA-02 Incidentes
KPI-DONAV-DIVGTA-03 Reclamações
KPI-DONAV-DIVGTA-04 Condições IMC/VMC
Inputs Outputs
Contacto da A/C com a TWR Transferência de controlo e comunicações da A/C para o APP
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DONAV
DIVGTA
DIVGIA
Despacho
TWR
Operadores aéreos
Tripulações
- 189 -
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> ARMS
AMHS
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
5 – Decisão Exclusiva Em caso de condições IMC, a TWR transfere o controlo e comunicações para o APP, o que pode prolongar o tempo de espera da A/C para descolar
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Contactar TWR
A A/C entra em contacto com a TWR, na posição de espera da
pista 07 ou 25 ou aguardando para cruzar a pista 07/25, caso a
pista em uso seja a 05 ou a 23.
A/C
2
Decisão exclusiva
Dependendo da posição em que a A/C se encontra, pode ocorrer
uma das seguintes situações:
A A/C encontra-se na posição de espera da pista 07/25,
seguir para “5 – Decisão exclusiva”;
A A/C encontra-se na posição para cruzar a pista 07/25,
seguir para a tarefa “3 - Autorizar cruzamento da pista”.
TWR
3
Autorizar cruzamento da pista
TWR autoriza cruzamento da pista 07/25 para a A/C rolar para a
posição de espera da pista 05/23.
TWR
4
Aguardar na posição de espera da pista 05/23
Após cruzamento da pista 07/25, A/C mantém a posição de
espera na pista 05/23.
A/C
- 190 -
5
Decisão exclusiva
Dependendo das condições meteorológicas, pode ocorrer uma
das seguintes situações:
Existem condições VMC no aeródromo, seguir para a tarefa
“6 - Autorizar descolagem”;
Existem condições IMC no aeródromo, seguir para a tarefa “8
– Transferir controlo e comunicações da A/C”.
TWR
6
Autorizar descolagem
TWR autoriza descolagem.
O ASTA regista o ATD no ARMS. Mesmo em condições IMC (em
que a autorização de descolagem é dada pelo APP), o ASTA
regista a hora efectiva de descolagem no ARMS.
TWR
7
Contactar APP
Após descolagem o piloto da A/C entra em contacto com o APP e
prossegue de acordo com a clearance recebida ou segundo novas
instruções transmitidas por este órgão.
[FIM]
A/C
8
Transferir controlo e comunicações da A/C
A TWR transfere o controlo e as comunicações da A/C para o
APP, com a A/C na posição de espera.
Nota: em condições IMC os voos VFR são suspensos, excepto
aqueles que forem autorizados pelo APP a voar em regime VFR
especial. [FIM]
TWR
- 191 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
a
Torr
eA
/CPROCESSO DONAV-DIVGTA-02 - Descolagem de aeronaves - Torre
2
Cruzar
Esperar
Contactar TWR
1
Aguardar na posição de espera
da pista 05/23
4
Autorizar descolagem
6
Contactar APP
7
Condições VMC
Autorizar cruzamento da
pista
3
5
Transferir controlo e
comunicações da A/C
8
Condições IMC
- 192 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-03
DESCOLAGEM – APP, ACC E FIC
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Alterações ao Processo Consult 14.11.13
02 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 193 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-03
DESCOLAGEM DE AERONAVES – APP, ACC E FIC
1. OBJECTIVO E ÂMBITO O APP recebe a A/C após a descolagem e com esta em subida para o FL ou altitude autorizada, e de acordo
com a rota estabelecida (condições VMC no aeroporto) ou na posição de espera da pista em uso (em condições
IMC no aeroporto).
É da responsabilidade do APP o controlo da aeronave enquanto esta se mantiver dentro do espaço aéreo sob
sua jurisdição (circulo com raio de 80NM com centro no VOR/DME de Luanda – VNA - desde 3000’ até FL 165).
O APP autoriza a A/C a continuar a subida para o nível autorizado pelo ACC/FIC bem como para a rota
estabelecida, e até que esta abandone a sua área de jurisdição. Todo este processo deve ser o mais fluido por
forma a permitir uma operação segura, ordenada e expedita.
A responsabilidade pela prestação do serviço de controlo sobre a A/C é transferida para o ACC e/ou FIC (de
acordo com o nível de voo), após a A/C abandonar o espaço aéreo de jurisdição do APP.
Nota: O APP possui um horário de funcionamento entre as 06h00 e as 18h00. Após encerramento do APP, o
ACC assume todas as responsabilidades do APP.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Operadores aéreos
RIV Adjacente
Aeródromos Provinciais
<N/A>
Inputs Outputs
Contacto da A/C com o APP Transferência de controlo e comunicações da A/C para a RIV Adjacente
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DIVGTA
APP
ACC
FIC
Operadores aéreos
RIV Adjacente
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> AMHS
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
<N/A> <N/A>
- 194 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Contactar com APP
Após autorização para contactar o APP, por parte da TWR, o
piloto da A/C entra em contacto com o APP e identifica-se.
A/C
2
Decisão exclusiva
Dependendo da posição da A/C, pode ocorrer uma das seguintes
situações:
A/C já descolou (condições VMC), seguir para a tarefa “4 –
Assumir o controlo da A/C”;
A/C encontra-se na posição de espera da pista em uso
(condições IMC), seguir para a tarefa “3 – Autorizar
descolagem”.
APP
3
Autorizar descolagem
APP autoriza descolagem (condições IMC no aeroporto).
Nota: em condições IMC os voos VFR são suspensos, excepto
aqueles que forem autorizados pelo APP a voar em regime VFR
especial.
APP
4
Assumir o controlo da A/C
O APP assume a responsabilidade pelo controlo da A/C e fornece
autorizações e instruções por forma a garantir a operação segura
do voo.
APP
5
Pedir estimas à A/C
APP pede à A/C para preparar as estimas aos diferentes pontos
ou fixos na sua rota.
APP
6
Dar estimas ao APP
Piloto da A/C dá estimas ao APP.
A/C
- 195 -
7
Coordenar com ACC
APP coordena o voo com o ACC e/ou FIC (de acordo com o nível
de voo), transmitindo-lhe as estimas fornecidas pelo piloto da
A/C, quer à saída do seu sector quer aos diversos pontos de rota.
APP
8
Transferir controlo e comunicações da A/C, para o ACC
À saída da sua área de jurisdição (80NM do VNA ou FL 165), o
APP transfere para o ACC e/ou FIC (de acordo com o nível de
voo) o controlo e as comunicações da A/C para que lhe seja
continuada a prestação do serviço de controlo de tráfego aéreo.
APP
19
Assumir o controlo da A/C
Após contacto da A/C, o ACC assume a responsabilidade pelo
controlo e fornece autorizações e instruções por forma a garantir
a operação segura do voo.
ACC
10
Coordenar com FIC
ACC coordena o voo com o FIC (upper ou lower, de acordo com o
nível de voo da A/C), transmitindo-lhe as estimas fornecidas pelo
piloto da A/C, quer à saída do seu sector (120 de raio com centro
no VNA) quer aos diversos pontos de rota, até à saída da RIV de
Luanda.
ACC
11
Transferir controlo e comunicações da A/C para o FIC
À saída da sua área de jurisdição (120NM do VNA), o ACC
transfere para o FIC (upper ou lower, de acordo com o nível de
voo da A/C) o controlo e as comunicações da A/C para que lhe
seja continuada a prestação do serviço de controlo de tráfego
aéreo.
ACC
12
Assumir o controlo da A/C
Após contacto da A/C, o FIC assume a responsabilidade pelo
controlo e fornece autorizações e instruções por forma a garantir
a operação segura do voo.
FIC
13
Decisão exclusiva
Consoante se trate de um voo doméstico ou internacional, pode
acontecer uma das seguintes situações:
Voo doméstico, seguir para a tarefa “14 – Fornecer ETA”;
Voo internacional, seguir para a tarefa “19 – Coordenar
com RIV adjacente”.
FIC
14
Fornecer ETA
FIC, com base nas estimas fornecidas pela A/C, calcula ETA desta
ao aeródromo de destino e fornece ETA à TWR respectiva
(serviço AFIS nos aeródromos não controlados), via telefone ou
HF.
FIC
- 196 -
15
Solicitar reporte de aeródromo à vista
FIC solicita à A/C reporte de aeródromo à vista.
FIC
16
Decisão exclusiva
Consoante o tipo de serviço prestado no aeródromo de destino,
pode acontecer uma das seguintes situações:
Aeródromo controlado, seguir para a tarefa “17 – Transferir
controlo e comunicações para a TWR”;
Aeródromo não controlado, seguir para a tarefa “18 –
Terminar serviço de controlo”.
FIC
17
Transferir controlo e comunicações para a TWR
FIC transfere controlo e comunicações da A/C para a TWR do
aeródromo de destino. [FIM]
FIC
18
Terminar serviço de controlo
FIC termina serviço de controlo e solicita à A/C que contacte a
TWR (serviço AFIS). [FIM]
FIC
19
Coordenar com RIV adjacentes
FIC coordena o voo com o sector respectivo da RIV adjacente,
transmitindo-lhe a estima e o FL ao ponto comum de saída da
RIV de Luanda e de entrada na RIV adjacente.
FIC
20
Transferir controlo e comunicações da A/C, para o sector
da RIV adjacente
À saída da sua área de jurisdição (limites da RIV de Luanda), o
FIC transfere para o sector da RIV adjacente, o controlo e as
comunicações da A/C (de acordo com os procedimentos
estabelecidos em Carta de Acordo), para que lhe seja continuada
a prestação do serviço de controlo de tráfego aéreo. [FIM]
FIC
- 197 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Enti
dad
e E
xte
rna
ACCAPP FICA/C
PROCESSO DONAV-DIVGTA-03 - DESCOLAGEM – APP, ACC E FIC
Contactar com APP
1
2 Autorizar descolagem
3
Em espera
Assumir o controlo da A/C
4
Já descolou
Pedir estimas à A/C
5
Dar estimas ao APP
6
Coordenar com ACC
7Transferir controlo e
comunicações da A/C, para o ACC
8
Assumir o controlo da A/C
9
Coordenar com FIC
10
Transferir controlo e
comunicações da A/C para o FIC
11
Assumir o controlo da A/C
12
13
Fornecer ETA
14
Coordenar com RIV adjacentes
19
Doméstico Internacional
Transferir controlo e
comunicações da A/C, para o sector da RIV adjacente
20
A
- 198 -
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
aACCAPP FICA/C
PROCESSO DONAV-DIVGTA-03 - DESCOLAGEM – APP, ACC E FIC
A
Solicitar reporte de aeródromo à
vista
15
16
Transferir controlo e
comunicações para a TWR
17
Terminar serviço de controlo
18
Controlado Não controlado
- 199 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-04
ENTRADA DE AERONAVES – FIC, ACC, APP
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Alterações ao Processo Consult 14.11.13
02 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 200 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-04
ENTRADA DE AERONAVES – FIC, ACC E APP
1. OBJECTIVO E ÂMBITO O processo inicia-se com a comunicação das estimas da A/C ao ponto de entrada na RIV de Luanda, pelo sector
da RIV adjacente. As estimas recebidas pelo FIC, são transmitidas ao ACC, que por sua vez as transmite ao APP
(dependendo do período do dia). Este último fornece as estimas à TWR.
O piloto da A/C entra em contacto com o FIC e este fornece-lhe as instruções necessárias para prosseguir o voo
até à entrada da TMA, passando depois o controlo e as comunicações da A/C, para o ACC ou APP, de acordo
com o nível de voo e o período do dia. O ACC continua a prestação do serviço de controlo sobre a A/C até á sua
transferência para o APP (caso este órgão se encontre aberto, no âmbito do seu horário de funcionamento), o
que deverá acontecer imediatamente antes de esta entrar na área de jurisdição do APP. O APP (ou o ACC de
acordo com o período do dia) transfere o controlo e as comunicações da A/C, para a TWR, após receber desta a
informação da altitude livre para descida e a A/C reportar o “campo à vista”.
Visto o ILS estar fora de serviço e a posição de Clearance Delivery ainda não estar completamente
implementada, quer o procedimento de aproximação por instrumentos (ILS) quer os procedimentos dedicados
à posição de Clearance Delivery não são referidos nesta fase do levantamento de processos.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Operadores aéreos KPI-DONAV-DIVGTA-05 Entrada em Condições IMC
Inputs Outputs
Contacto da A/C com o FIC Informação de campo à vista
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DIVGTA
APP
ACC
FIC
TWR
Operadores aéreos
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> AMHS – Aeronautical Message Handling System
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
<N/A> <N/A>
- 201 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Fita de Progresso de Voo FIC
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Preencher fita de progresso de voo
O ASTA preenche a fita de progresso de voo, de acordo com o
plano de voo (FPL) que circula no sistema AMHS.
ASTA 01
2
Receber estima da RIV adjacente
FIC recebe da RIV adjacente, a estima da A/C ao ponto de
entrada na RIV de Luanda.
FIC
3
Calcular estimas
De acordo com a estima dada pela RIV adjacente ao ponto de
entrada na RIV de Luanda, FIC calcula hora estimada para ponto
de entrada na TMA e ETA ao aeroporto ou aeródromo de destino.
FIC
4
Decisão exclusiva
Dependendo do destino da A/C (aeroporto de Luanda ou outro
aeródromo provincial), pode ocorrer uma das seguintes
situações:
A A/C tem como destino o aeroporto de Luanda, seguir para
a tarefa “5 – Fornecer estimas ao ACC e APP”;
A A/C tem como destino um aeródromo provincial, seguir
para a tarefa “6 – Fornecer ETA à TWR do aeródromo
provincial”.
FIC
5
Fornecer estimas ao ACC e APP
FIC fornece estimas da A/C ao ACC e APP (caso este se encontre
aberto em função do horário de funcionamento).
Seguir para a tarefa “7 - Fornecer ETA à TWR de Luanda”.
FIC
6
Fornecer ETA à TWR do aeródromo provincial
FIC fornece ETA da A/C à TWR do aeródromo provincial.
Seguir para a tarefa “8 – Pedir instruções”.
FIC
- 202 -
7
Fornecer ETA à TWR de Luanda
APP (ou ACC) fornece ETA à TWR.
O processo de preparação de entrada da A/C inicia-se com o
contacto da A/C com o FIC.
APP
8
Pedir instruções
O piloto da A/C contacta FIC, identifica-se e pede instruções para
aproximação e aterragem ao aeroporto ou aeródromo de destino.
A/C
9
Fornecer instruções e autorizações de controlo
FIC dá instruções e autorizações à A/C por forma a que esta
prossiga o seu voo em direcção ao aeroporto de destino.
FIC
10
Decisão exclusiva
Dependendo do destino da A/C (aeroporto de Luanda ou outro
aeródromo provincial), pode ocorrer uma das seguintes
situações:
A A/C tem como destino o aeroporto de Luanda, seguir para
a tarefa “11 – Pedido de reporte de posição”;
A A/C tem como destino um aeródromo provincial, seguir
para a tarefa “25 – Pedido de reporte de “campo à
vista”.
FIC
11
Pedido de reporte de posição
FIC solicita à A/C para reportar dez minutos antes da entrada na
TMA, para ser transferida para o ACC ou APP (de acordo com o
nível de voo e o horário de funcionamento do APP).
FIC
12
Transferir controlo e comunicações da A/C para o ACC ou
APP
Após reporte da A/C (de acordo com os procedimentos
estabelecidos em Carta de Acordo), FIC transfere controlo e
comunicações da A/C, para o ACC ou APP.
FIC
13
Informar início de descida
A A/C entra em contacto com o ACC e solicita intenção de iniciar
descida (ou continuar a descida) para aproximação ao aeroporto
de Luanda.
A/C
14
Autorizar descida
O ACC autoriza a descida (ou a continuação da descida) da A/C,
inicialmente para FL170, e após coordenação com o APP para o
nível fornecido por este.
ACC
- 203 -
15
Transferir controlo e comunicações da A/C para o APP
ACC transfere o controlo e as comunicações da A/C para o APP
(caso este órgão se encontre dentro do seu horário de
funcionamento), assim que a A/C cruzar o nível 170 em descida
para o FL coordenado anteriormente.
ACC
16
Contactar e pedir instruções ao APP
O piloto da A/C entra em contacto com APP, identifica-se,
informa o FL que está a passar e pede instruções para continuar
a sua aproximação ao aeroporto.
A/C
17
Pedir nível de transição
Após estabelecer contacto com a A/C, o APP fornece instruções
de aproximação (tipo de aproximação; pista em uso; QNH; etc.)
ao aeroporto e coordena com TWR a altitude livre para que a A/C
pode continuar a descer.
NOTA: No caso dos equipamentos meteorológicos se
encontrarem fora de serviço, a informação meteorológica
transmitida à A/C (conforme descrito no processo DONAV-
DIVGTA-01) deve referir esta situação.
APP
18
Fornecer altitude de transição
A TWR fornece ao APP a altitude de transição livre (3.000’ livres)
para o qual a A/C pode continuar a descer.
TWR
19
Decisão exclusiva
Dependendo das condições meteorológicas no aeroporto de
Luanda, pode ocorrer uma das seguintes situações:
Existem condições VMC no aeroporto, seguir para a tarefa
“20 – Declarar campo à vista”;
Existem condições IMC no aeródromo, seguir para a tarefa
“22 – Aproximação por instrumentos”.
A/C
20
Declarar campo à vista
A A/C declara ao APP (ou ACC) que tem o campo à vista e
executa a aproximação e aterragem visual.
A/C
21
Transferir controlo e comunicações
O APP transfere o controlo e as comunicações da A/C para a
TWR. [FIM]
APP
22
Aproximação por instrumentos
APP (ou ACC) autoriza a A/C a efectuar uma aproximação por
instrumentos.
APP
- 204 -
23
Aterrar por instrumentos
Em coordenação com a TWR, o APP (ou ACC) autoriza a A/C a
aterrar.
APP
24
Transferir controlo e comunicações
O APP (ou ACC) transfere o controlo e as comunicações da A/C
para a TWR, após esta ter reportado a pista livre. [FIM]
APP
25
Pedido de reporte de “campo à vista”
FIC solicita à A/C para reportar com o aeródromo de destino à
vista (vizinhança do aeródromo), para ser transferida para a TWR
ou AFIS desse aeródromo.
FIC
26
Decisão exclusiva
Consoante o tipo de serviço prestado no aeródromo provincial,
pode acontecer uma das seguintes situações:
Aeródromo controlado, seguir para a tarefa “27 – Transferir
controlo e comunicações para a TWR”;
Aeródromo não controlado, seguir para a tarefa “28 –
Terminar serviço de controlo”.
FIC
27
Transferir controlo e comunicações para a TWR
FIC transfere controlo e comunicações da A/C para a TWR do
aeródromo de destino. [FIM]
FIC
28
Terminar serviço de controlo
FIC termina serviço de controlo e solicita à A/C que contacte a
TWR (serviço AFIS). [FIM]
FIC
- 205 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
a
Asta FIC APP A/CACC Torre
Processo DONAV-DIVGTA-04 - Entrada de Aeronaves – FIC, ACC, APP
Preencher fita de progresso de voo
1
Receber estima da RIV adjacente
2
Calcular estimas
3
4
Fornecer estimas ao ACC e APP
5
Luanda
Fornecer ETA à TWR do
aeródromo provincial
6
Província
Fornecer ETA à TWR de Luanda
7
Pedir instruções
8
Fornecer instruções e
autorizações de controlo
9
A
01
- 206 -
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
a
Asta FIC APP A/CACC Torre
Processo DONAV-DIVGTA-04 - Entrada de Aeronaves – FIC, ACC, APP
A
10
Pedido de reporte de
posição
11
Luanda
B
Província
Transferir controlo e
comunicações da A/C para o ACC
ou APP
12
Informar início de descida
13
Autorizar descida
14
Transferir controlo e
comunicações da A/C para o APP
15
Contactar e pedir instruções ao APP
16
Pedir nível de transição
17
Fornecer altitude de transição
18
19
Declarar campo à vista
20
VMC
Transferir controlo e
comunicações
21
Aproximação por instrumentos
22 IMC
C
- 207 -
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
a
Asta FIC APP A/CACC Torre
Processo DONAV-DIVGTA-04 - Entrada de Aeronaves – FIC, ACC, APP
B C
Aterrar por instrumentos
23
Transferir controlo e
comunicações
24
Pedido de reporte de
“campo à vista”
25
26
Transferir controlo e
comunicações para a TWR
27
Terminar serviço de controlo
28
Controlado
Não controlado
- 208 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-05
PREPARAÇÃO PARA ENTRADA E PARQUEAMENTO – TORRE E
GROUND
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Alterações ao Processo Consult 14.11.13
02 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 209 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-05
PREPARAÇÃO PARA ENTRADA E PARQUEAMENTO – TWR E GROUND
1. OBJECTIVO E ÂMBITO É da responsabilidade da TWR as acções de controlo e coordenação para entrada das A/C no aeroporto, sendo
que o processo que antecede deve ser o mais fluido possível para que a operação se processe sem
constrangimentos e ordenadamente. Ao GROUND (de acordo com o período do dia), compete a coordenação e
as instruções de rolagem em terra, por forma a encaminhar as A/C para a placa de estacionamento.
O processo inicia-se com a transmissão do ETA da A/C, do APP à TWR, que por sua vez informa o Ground. O
Ground fornece o ETA ao Despacho para que este proceda, entre outras tarefas, à gestão de stands.
Após aterragem, a TWR insere na FPV a hora efectiva de aterragem (ATA) e após a A/C livrar a pista, transfere
o controlo e as comunicações para o GROUND.
Nota 1: O GROUND possui um horário de funcionamento entre as 06h00 e as 18h00. Após encerramento do
GROUND, a TWR assume todas as responsabilidades do GROUND.
Nota 2: Assume-se que os procedimentos de aproximação e aterragem aos aeródromos provinciais onde é
prestado o SCTA são em tudo semelhantes aos procedimentos da TWR de Luanda, excepto no que respeita à
ausência de uma secção de GROUND ou de um órgão de APP sendo que o tráfego é sempre transferido pelo FIC
para a TWR. Por esta razão não se dedica um processo específico para estes aeródromos.
Nos aeródromos não controlados, onde apenas é prestado serviço de AFIS, a responsabilidade da ENANA é
diminuta pois toda a responsabilidade recai sobre os pilotos das aeronaves. A prestação do serviço AFIS está
descrita no processo DONAV-DIVGTA-09.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Operadores aéreos
<N/A>
Inputs Outputs
ETA da A/C Parqueamento da A/C
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DONAV
DIVGTA
TWR
GROUND
Despacho
Operadores aéreos
Tripulações
- 210 -
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> ARMS
AMHS
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
<N/A> <N/A>
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Fita de Progresso de Voo TWR
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Decisão exclusiva
Consoante o aeródromo de destino, pode acontecer uma das
seguintes situações:
Aeródromo de Luanda, seguir para a tarefa “2 – Receber
estimas da A/C”;
Aeródromo Provincial, seguir para a tarefa “12 – Receber
estimas da A/C“.
TWR
2
Receber estimas da A/C
A TWR recebe o ETA da A/C transmitido pelo APP ou ACC (de
acordo com o período do dia) e fornece este dado ao GROUND
(se dentro do período de funcionamento deste).
TWR
3
Informar o Despacho, do ETA
A TWR ou o GROUND (de acordo com hora do dia) informa o
Despacho sobre o ETA, da A/C para que este, entre outras
tarefas, efectue a gestão de stands na placa.
TWR
4
Estabelecer contacto com a TWR
A A/C entra em contacto com a TWR.
A/C
- 211 -
5
Autorizar aterragem
A TWR autoriza a A/C a aterrar.
TWR
6
Preencher FPV com ATA
TWR preenche FPV com a hora efectiva de aterragem (ATA).
O ASTA regista no ARMS a aterragem com o ATA efectivo.
TWR 01
7
Decisão exclusiva
Dependendo da pista em uso, pode ocorrer uma das seguintes
situações:
A A/C aterra na pista 07/25, seguir para a tarefa “8 –
Transferir controlo e comunicações”;
A A/C aterra na pista 05/23, seguir para a tarefa “9 – A/C
continua rolagem com a TWR”;
TWR
8
Transferir controlo e comunicações
Após aterragem e depois de livrar a pista, a TWR transfere o
controlo e as comunicações da A/C para o GROUND (dentro do
horário de funcionamento do GROUND).
Seguir para a tarefa “10 – Contactar GROUND”.
TWR
9
A/C continua rolagem com a TWR
A TWR mantém contacto com a A/C e dá instruções de rolagem
até que esta cruze a pista 07/25 em direcção à placa de
estacionamento. Após cruzamento desta pista, a TWR transfere o
controlo e as comunicações da A/C para o GROUND (dentro do
horário de funcionamento do GROUND).
TWR
10
Contactar GROUND
A/C entra em contacto com GROUND.
A/C
11
Dar instruções de táxi
GROUND dá instruções de táxi para o stand onde a A/C ficará
parqueada, ou entrega a A/C ao FOLLOW-ME que aguarda a A/C
à entrada da placa. GROUND arquiva a FPV.
[FIM]
GROUND
12
Receber estimas da A/C
A TWR do aeródromo provincial recebe o ETA da A/C transmitido
pelo FIC.
TWR
- 212 -
13
Decisão exclusiva
Consoante o tipo de serviço prestado no aeródromo de destino,
pode acontecer uma das seguintes situações:
Aeródromo controlado, seguir para a tarefa “14 –
Estabelecer contacto com a TWR”;
Aeródromo não controlado, seguir para a tarefa “17 –
Fornecer informações de aeródromo”.
TWR
14
Estabelecer contacto com a TWR
A A/C entra em contacto com a TWR.
A/C
15
Autorizar aterragem
A TWR fornece informações de aeródromo e autoriza a A/C a
aterrar.
TWR
16
Preencher FPV com ATA
TWR preenche FPV com a hora efectiva de aterragem (ATA).
[FIM]
TWR 01
17
Fornecer informações de aeródromo
TWR (AFIS) fornece informações de aeródromo, tais como pista
em uso, vento, QNH, etc. [FIM]
TWR
- 213 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
a
Gro
un
dTo
rre
A/C
PROCESSO DONAV-DIVGTA-05 - Preparação para Entrada e Parqueamento – Torre e Ground
1
Receber estimas da A/C
2
Luanda
Receber estimas da A/C
12
Províncias
Informar o Despacho, do ETA
3
Estabelecer contacto com a
TWR
4
Autorizar aterragem
5
13
Estabelecer contacto com a
TWR
14
Autorizar aterragem
15
Preencher FPV com ATA
16
Fornecer informações de
aeródromo
17
Não controlado
Preencher FPV com ATA
6
7 Transferir controlo e
comunicações
8
A/C continua rolagem com a
TWR
9
Contactar GROUND
10
07/25
05/23
Dar instruções de táxi
11
01
- 214 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-06
SOBREVOOS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 25.10.13
01 Alterações ao Processo Consult 14.11.13
02 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 215 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-06
SOBREVOOS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO O processo de coordenação dos sobrevoos compete ao FIC, sendo da sua responsabilidade garantir a
coordenação das A/C que operam na RIV de Luanda. O processo inicia-se com o estabelecimento de contacto
entre o FIC e a o sector da RIV adjacente para partilha das estimas da A/C ao ponto de entrada na RIV de
Luanda. Após recepção da estima da A/C ao ponto de entrada na RIV de Luanda, e em função da rota
representada na FPV (rota extraída do FPL que circula no AMHS, tarefa executada pelo ASTA), o FIC calcula as
estimas da A/C aos diversos pontos ou fixos na RIV de Luanda e caso a A/C entre na área de jurisdição do ACC
(caso a sua rota passe pela TMA de Luanda), fornece a estima da A/C à entrada da TMA. O contacto termina
com a transferência do tráfego para o sector da RIV adjacente, após partilha da estima ao ponto de saída da
RIV de Luanda.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Operadores aéreos
RIV Adjacente
ACC
<N/A>
Inputs Outputs
Estimas ao ponto de entrada na FIR de Luanda Estimas ao ponto de saída na FIR de Luanda
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DIVGTA
FIC
ASTA
Operadores aéreos
RIV Adjacente
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> AMHS
ARMS
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
<N/A> <N/A>
- 216 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Fita de Progresso de Voo ASTA
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Preencher FPV
O ASTA preenche a fita de progresso de voo, de acordo com o
plano de voo (FPL) que circula no sistema AMHS.
ASTA 01
2
Receber estima ao ponto de entrada na RIV de Luanda
FIC recebe do sector da RIV adjacente, a estima da A/C ao ponto
de entrada na RIV de Luanda.
FIC
3
Contactar FIC
O piloto da A/C entra em contacto com FIC.
A/C
4
Decisão exclusiva
Após contacto com A/C, o FIC avalia a rota da mesma (através
do pontos inseridos na FPV), podendo acontecer uma das
seguintes situações:
A A/C entra nas 120 milhas de jurisdição do ACC. Segue para
a tarefa “5 – Fornecer estima ao ACC”;
A A/C não entra nas 120 milhas de jurisdição do ACC. Segue
para a tarefa “9 – Coordenar estima com RIV
Adjacente”.
FIC 01
5
Fornecer estima ao ACC
FIC dá estima da A/C ao ACC ou APP, de acordo com o nível de
voo e com o período do dia.
FIC
6
Transferir comunicações da A/C
FIC transfere as comunicações da A/C para o ACC ou APP (de
acordo com os procedimentos estabelecidos em Carta de
Acordo).
FIC
7
Assumir responsabilidades no ponto de saída
No ponto de saída da área de jurisdição do ACC ou APP, o
controlo e as comunicações da A/C são transferidas de novo para
o FIC (de acordo com os procedimentos estabelecidos em Carta
de Acordo).
FIC
- 217 -
8
Pedir estima ao ponto de saída da RIV
FIC pede à A/C a estima ao ponto de saída da RIV de Luanda.
FIC
9
Coordenar estima com RIV Adjacente
FIC coordena com o sector da RIV adjacente a estima ao ponto
de saída da RIV de Luanda.
FIC
10
Transferir controlo e comunicações da A/C para o sector
da RIV adjacente
FIC transfere o controlo e as comunicações da A/C para o sector
da RIV adjacente e arquiva a FPV (de acordo com os
procedimentos estabelecidos em Carta de Acordo).
O ASTA regista no ARMS a informação do sobrevoo da A/C.
[FIM]
FIC
- 218 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
a
FIC
A/C
Ast
a
PROCESSO DONAV-DIVGTA-06 - Sobrevoos
Receber estima ao ponto de
entrada na RIV de Luanda
2
Contactar FIC
3
4 Fornecer estima ao AAC
5
Coordenar estima com RIV
Adjacente
9
Entra nas 120 milhas
Não entra nas 120 milhas
Transferir controlo e
comunicações da A/C
6
Assumir responsabilidades no ponto de saída
7
Pedir estima ao ponto de saída da
RIV
8
Transferir controlo e
comunicações da A/C para o sector da RIV adjacente
10
Preencher FPV
1
01
- 219 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-07
GESTÃO DE PESSOAL
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 13.11.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 220 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-07
GESTÃO DE PESSOAL
1. OBJECTIVO E ÂMBITO A Gestão de Pessoal na DIVGTA tem um papel preponderante na definição dos turnos e na gestão das equipas
a alocar em cada Órgão ATC, bem como para o registo das horas de posição efectivas realizadas por cada CTA
no âmbito da manutenção das Qualificações averbadas nas licenças aeronáuticas.
OS responsáveis pelos órgãos ATC (FIC, ACC/APP e TWR/GROUND) elaboram as respectivas escalas de serviço
com base nas qualificações de cada CTA, nos períodos de férias, baixas, ausências para formação e
envolvimento em acções de OJT. As diferentes escalas de serviço são elaboradas no início de cada semana, e
aprovadas e publicadas pela DIVGTA na 5ªf de cada semana.
As escalas de serviço contemplam o período de Domingo a Sábado e deverá contemplar, no mínimo, e por
turno: 5 CTAs e 1 ASTA na TWR/GROUND; 2 CTAs e 1 ASTA no FIC (upper e lower) e 4 CTAs no ACC/APP. O
Chefe de Turno, que é detentor de todas as Qualificações pode, em qualquer altura, assumir uma das posições
de controlo.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
DIVGTA KPI-DONAV-DIVGTA-06 Escala de Serviço
KPI-DONAV-DIVGTA-07 Necessidades de Ajustamento
Inputs Outputs
Obrigação de execução de Escala de Serviço Log de posição
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DIVGTA
DIVDCAP
ACC
FIC
TWR
Chefe de Turno
CTA
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
1 – Elaborar Escala de Serviço Esta tarefa é crítica no sentido em que a publicação da escala de serviço tem prazos a cumprir por forma a determinar as ocupações das posições
10 – Decisão Exclusiva
13 – Decisão Exclusiva
A falta de pessoal é crítica para ocupação das posições controlo e por conseguinte prestação dos serviços de controlo de tráfego aéreo
- 221 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Escala de Serviço FIC, ACC, TWR
02 Log de posição
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Elaborar escala de serviço
Os responsáveis pelos órgãos ATC FIC, ACC/APP e TWR/GROUND
elaboram as respectivas escalas de serviço para o período de
Domingo a Sábado com base nas qualificações dos CTAs; no
período de férias de cada um; nas baixas; no pessoal a
frequentar acções de formação e na coordenação de acções de
OJT.
A elaboração das escalas de serviço deverá ser iniciada no início
de cada semana de forma a poderem ser aprovadas e publicadas
na 5ªf da mesma semana.
FIC
ACC
TWR
01
2
Enviar escala de serviço
Os responsáveis pelas diferentes Secções enviam a escala de
serviço para DIVGTA.
FIC
ACC
TWR
01
3
Analisar escalas de serviço
DIVGTA analisa as escalas de serviço, no sentido de verificar se
se encontra garantida a dotação mínima estabelecida para cada turno e se os CTA a alocar a cada equipa são detentores das Qualificações necessárias para cada Posição de Trabalho.
DIVGTA 01
4
Decisão exclusiva
Após análise das escalas de serviço pode ocorrer uma das
seguintes situações:
DIVGTA solicita alterações às escalas de serviço por detectar
alguma irregularidade, seguir para a tarefa “5 -Proceder a
alterações”;
DIVGTA valida as escalas de serviço, seguir para a tarefa “6 -
Assinar e distribuir escalas de serviço”.
DIVGTA 01
5
Proceder a alterações
Os responsáveis pelas Secções efectuam as alterações solicitadas
pela DIVGTA.
Seguir para a tarefa “2 – Enviar escala de serviço”.
FIC
ACC
TWR
01 01
- 222 -
6
Assinar e distribuir escalas de serviço
DIVGTA assina as escalas de serviço e distribui as mesmas pelos
Órgãos ATC (FIC, ACC e TWR), bem como pelas diferentes Áreas
onde existam CTA qualificados, tais como a DONAV, DIVDCAP,
DPEST, DIVRNO, DIVEST, DSO, etc.
DIVGTA 01
7
Ocupar posições
Os CTA escalados ocupam as Posições de Trabalho nos turnos
correspondentes.
CTAs 01
8
Decisão exclusiva
Consoante a situação de pessoal verificada à boca do turno, pode ocorrer uma das seguintes situações:
Verifica-se falta de CTA, seguir para a tarefa “9 – Análise de
disponibilidade”;
Não se verifica falta de um CTA, seguir para a tarefa “16 –
Prestar serviços de Controlo de Tráfego Aéreo”.
Chefe de
Turno
9
Análise de disponibilidade
O Chefe de Turno avalia se esta falta coloca o turno abaixo dos mínimos estabelecidos.
Chefe de
Turno
10
Decisão exclusiva
Consoante análise do Chefe de Turno, pode ocorrer uma das
seguintes situações:
A falta do CTA coloca a dotação do turno abaixo dos mínimos
estabelecidos “11 – Contactar Secções e DIVGTA”;
Existe disponibilidade interna dos CTAs escalados para suprimento da posição em falta, seguir para a tarefa “16 – Prestar serviços de Controlo de Tráfego Aéreo”.
Chefe de
Turno
11
Contactar Secções e DIVGTA
Chefe de Turno contacta telefonicamente os Chefes das Secções e DIVGTA para informação da falta de CTA e da necessidade de
colmatar essa falta.
Chefe de
Turno
12
Encontrar solução
Chefes de Secção e DIVGTA procuram encontrar solução, contactando os CTA em folga.
DIVGTA
Secções
13
Decisão exclusiva
Após estes contactos efectuados pela da DIVGTA e respectivas
Secções, pode acontecer uma das seguintes situações:
A falta do CTA pode ser suprida por um CTA em folga, seguir para a tarefa “14 – Ocupar posições”;
A falta do CTA não pode ser suprida por um CTA em folga,
seguir para a tarefa “15 - Contactar outras Áreas”.
DIVGTA
Secções
- 223 -
14
Ocupar posições
A dotação mínima do turno é reposta por CTA da DIVGIA e
respectivas secções, que se encontravam em folga, podendo
eventualmente serem também chamados a integrar o turno, os
Chefes da Divisão e de Secções.
Seguir para a tarefa “16 – Prestar serviços de Controlo de
Tráfego Aéreo”.
DIVGTA
Secções
15
Contactar outras áreas
A DIVGTA informa a DONAV e contacta outras Direcções para
convocatória de CTA. Em situações urgentes, a DIVGTA elabora
um memorando a solicitar CTA que se encontram fora da
operação.
Seguir para a tarefa “16 – Prestar serviços de Controlo de
Tráfego Aéreo”.
DIVGTA
16
Prestar serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Os CTA executam, nos órgãos respectivos, as tarefas inerentes à
Qualificação de que são detentores. Quando o CTA assume a
posição de controlo, assina o log de posição, registando a hora
de entrada.
CTA 02
17
Render posição
Os CTA efectuam a rendição de posição, assinam o log de
posição e registam hora de saída.
CTA 02
18
Enviar logs de posição
No final de cada dia, o Chefe de determinada Secção reúne os
logs de posição e envia-os para a DIVDCAP.
[FIM]
FIC
ACC
TWR
02
- 224 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
FIC, ACC e Torre DIVGTA CTA’s Chefe de Turno DIVGTA e Secções
PROCESSO DONAV-DIVGTA-07 - GESTÃO DE PESSOAL
Elaborar escala de serviço
1
Enviar escala de serviço
2
Analisar escalas de serviço
3
4
Proceder a alterações
5
Não validadas
Assinar e distribuir escalas
de serviço
6
Validadas
Ocupar posições
7
8
Análise de disponibilidade
9
Verifica-se falta
Prestar serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
16
Não se verifica falta
10
Contactar Secções e DIVGTA
11
Não há disponibilidade
Há disponibilidade Encontrar solução
12
13
Ocupar posições
14
Há disponibilidade interna
Contactar outras áreas
15
Não há disponibilidade interna
A
01
- 225 -
ENA
NA
FIC, ACC e Torre DIVGTA CTA’s Chefe de Turno DIVGTA e Secções
PROCESSO DONAV-DIVGTA-07 - GESTÃO DE PESSOAL
A
Render posição
17
Enviar logs de posição
18
02
02
- 226 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-08
REPORTE DE OCORRÊNCIAS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 13.11.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 227 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-08
REPORTE DE OCORRÊNCIAS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO Os Órgãos ATC são responsáveis por reportar todo o tipo de ocorrências tais como incidentes, avarias de
equipamentos, informações de pilotos, situações anómalas, trabalhos na pista, etc.
Neste sentido, os CTA dos órgãos da DIVGTA, na execução das tarefas inerentes às respectivas Qualificações,
deverão reportar à DIVGTA qualquer ocorrência que aconteça durante o turno de serviço, para que seja dada a
esta ocorrência o devido tratamento. A DONAV dissemina o teor da ocorrência para as Direcções envolvidas,
como por exemplo, a DEEQ, DSO, DINFRA, DPEST, etc.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
DONAV
DIVGTA
Direcções Envolvidas
KPI-DONAV-DIVGTA-08 Ocorrências
KPI-DONAV-DIVGTA-09 Resposta às Ocorrências
Inputs Outputs
Ocorrência Formulário de reporte de ocorrência
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DONAV
Outras Direcções envolvidas
DIVGTA
Operadores Aéreo
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
4 – Efectuar Tratamento A resposta e tratamento à ocorrência identificada é crítica para o colmatação do eventual serviço em falta
- 228 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Formulário de registo de ocorrência Secções
02 Memorando de registo de ocorrência DIVGTA
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Receber registo de ocorrência
A DIVGTA recebe o registo de ocorrência proveniente de
qualquer órgão ATC sob sua responsabilidade, ou através de um
Operador Aéreo.
DIVGTA 01
2
Elaborar memorando
A DIVGTA elabora memorando a relatar a ocorrência verificada e
remete o mesmo para a DONAV.
DIVGTA 02
3
Disseminar ocorrência
A DONAV recebe o memorando a relatar a ocorrência verificada e
endereça-o para área envolvida (ex: DEEQ, DSO, DINFRA, etc),
para que esta efectue as acções consideradas necessárias para a
resolução do problema.
DONAV 02 02
4
Efectuar tratamento
A Direcção envolvida dá o tratamento à ocorrência e informa
DONAV sobre o estado da mesma.
Direcção
Envolvida 02
5
Transmitir informação
DONAV transmite à DIVGTA o ponto de situação e tratamento
efectuado à ocorrência detectada.
DONAV 02 02
6
Informar Secções
DIVGTA comunica às respectivas Secções o ponto de situação e
tratamento efectuado à ocorrência detectada. [FIM]
DIVGTA 02 02
- 229 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
DIV
GTA
DO
NA
VD
irec
ção
en
volv
ida
PROCESSO DONAV-DIVGTA-08 - REPORTE DE OCORRÊNCIAS
Receber registo de ocorrência
1
Elaborar memorando
2
Disseminar ocorrência
3
Efectuar tratamento
4
Transmitir informação
5
Informar Secções
6
01 02 02
- 230 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-09
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO AFIS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 13.11.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 231 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-09
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO AFIS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO O presente processo descreve a forma como é prestado o serviço AFIS nos aeródromos não controlados, onde a
responsabilidade da ENANA é diminuta, uma vez que não presta serviço de controlo de tráfego aéreo e a
responsabilidade por evitar colisões com outras A/V e veículos recaí sobre os pilotos das aeronaves.
Nestas circunstâncias, na descolagem ou aterragem de A/C em aeródromos não controlados, o TITA informa a
A/C das condições existentes no aeródromo bem como das informações meteorológicas. A coordenação do voo
é efectuada entre o TITA do aeródromo provincial e o FIC (Lower ou Upper consoante o FL ou a altitude que a
A/C se propõe voar).
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Operadores Aéreos
Aeródromo Provincial
<N/A>
Inputs Outputs
ETA recebido do FIC Informação de Aeródromo
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
FIC
TITA
Operadores Aéreo
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> <N/A>
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
<N/A> <N/A>
- 232 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Fita de Progresso de Voo TITA
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Decisão exclusiva
Consoante a situação, pode ocorrer um dos seguintes casos:
A A/C está a descolar, seguir para a tarefa “2 – Contactar
TWR”;
A A/C está a aterrar, seguir para a tarefa “3– Receber ETA
do FIC”.
A/C
2
Contactar TWR
A A/C contacta a TWR e solicita informações de aeródromo.
Seguir para a tarefa “5 - Fornecer informações de
aeródromo”.
A/C
3
Receber ETA do FIC
O TITA recebe o ETA do FIC, preenche a fita de progresso de voo
e fica a aguardar contacto da A/C.
TITA 01
4
Receber contacto da A/C
TITA recebe contacto da A/C a solicitar informações de
aeródromo.
TITA
5
Fornecer informações de aeródromo
O TITA fornece toda a informação disponível dos dados do
aeródromo bem como informação de índole meteorológica que
possua.
TITA
6
Coordenar voo com FIC
TITA coordena voo com FIC.
[FIM]
TITA
- 233 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
Enti
dad
e E
xte
rna
ENA
NA
A/C
TITA
FIC
Processo DONAV-DIVGTA-09 - Prestação de Serviço AFIS
1Contactar TWR
2
Descolar
Receber ETA do FIC
3
Aterrar
Receber contacto da A/C
4
Fornecer informações de
aeródromo
5
Coordenar voo com FIC
6
01
- 234 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-10
DISSEMINAÇÃO DE PLANOS DE VOO NOS AERÓDROMOS
PROVINCIAIS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de
Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 13.11.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 235 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-10
DISSEMINAÇÃO DE PLANOS DE VOO NOS AERÓDROMOS PROVINCIAIS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este processo caracteriza o modo como os FPL das A/C com destino ou partida dos aeródromos provinciais, são
do conhecido dos aeroportos provinciais e do FIC uma vez que nestes aeródromos não existe sistema AMHS.
Será ainda descrita a forma como são tratados os voos saída, consoante se trate de voos domésticos ou
internacionais.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Operadores Aéreos
Órgãos ATC
<N/A>
Inputs Outputs
Plano de Voo Informação do Plano de Voo
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DIVGIA
ARO
FIC
TWR
Despacho
TITA
Operadores Aéreos
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> <N/A>
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
<N/A> <N/A>
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Plano de voo Operador Aéreo
- 236 -
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Decisão exclusiva
Consoante o tipo de voo com origem no aeródromo provincial,
pode ocorrer uma das seguintes situações:
Voo internacional, seguir para a tarefa “2 - Decisão
exclusiva”;
Voo doméstico, seguir para a tarefa “9 - Transmitir dados
à TWR”.
Operador
Aéreo
2
Decisão exclusiva
Consoante a disponibilidade de serviço AIS no aeródromo em
questão, pode acontecer uma das seguintes situações:
Existe serviço AIS, seguir para a tarefa “3 – Depositar
plano de voo”;
Não existe serviço AIS, seguir para a tarefa “6 – Depositar
plano de voo no despacho”.
Operador
Aéreo
3
Depositar plano de voo
Operador aéreo deposita FPL no serviço AIS do aeródromo
provincial em questão.
Operador
Aéreo 01
4
Transmitir plano de voo
AIS do aeródromo recebe o FPL e transmite-o para a DIVGIA
(ARO) em Luanda, via telefone.
TITA 01
5
Gestão de planos de saída e mensagens associadas
Chamada ao processo “DONAV-DIVGIA-11 – Gestão de
planos de voo de saída e mensagens associadas”.
DIVGIA
6
Depositar plano de voo no despacho
Operador aéreo deposita FPL no Despacho (SOA) do aeródromo
provincial em questão.
Operador
Aéreo 01
7
Entregar FPL à TWR
O Despacho do aeródromo em questão entrega o FPL à TWR.
Despacho 01 01
8
Informar FIC
TWR comunica informação do FPL ao FIC para coordenação, via
telefone ou HF. [FIM]
TWR
- 237 -
9
Transmitir dados à TWR
Operador aéreo transmite dados do FPL à TWR.
Operador
Aéreo
10
Informar FIC
TWR comunica informação do FPL para FIC, via telefone ou HF,
para coordenação do tráfego. [FIM]
TWR
- 238 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Enti
dad
e Ex
tern
a
TITA
DIV
GIA
Des
pac
ho
Torr
eO
per
ado
r A
éreo
PROCESSO DONAV-DIVGTA-10 - DISSEMINAÇÃO DE PLANOS DE VOO NOS AERÓDROMOS PROVINCIAIS
1
2
Internacional
Depositar plano de voo
3
Serviço AIS
Transmitir dados à TWR
9
Doméstico
Depositar plano de voo no despacho
6
Não há serviço AIS
Transmitir plano de voo
4
DONAV-DIVGIA-11 – Gestão de
planos de voo de saída e
mensagens associadas
5
Depositar plano de voo no despacho
6
Depositar plano de voo no despacho
6
Entregar FPL à TWR
7
Informar FIC
8
Informar FIC
10
01
- 239 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-11
ELABORAÇÃO DE MAPAS ESTATÍSTICOS
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 13.11.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 240 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-11
ELABORAÇÃO DE MAPAS ESTATÍSTICOS
1. OBJECTIVO E ÂMBITO O Relatório de Actividades constitui um elemento de averiguação do cumprimento do Plano de Actividades da
DONAV pelo que se revela importante a sua elaboração periódica. A actividade de elaboração do Relatório de
Actividades é realizada periodicamente e inicia-se com a recepção dos Relatórios de Actividades do período
correspondente das divisões sobrejacentes para posterior análise e compilação. Após constituição do Relatório
de Actividade da DONAV este é remetido para validação da Administração do Pelouro que por sua vez remete
para a DIRPLANE.
No caso particular da DONAV, são anexados ao relatório de actividades mensal os mapas estatísticos de tráfego
aéreo registados. Esta informação é útil para elaboração de estudos de caracterização e reorganização do
espaço aéreo.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
DIRPLANE KPI-DONAV-DIVGTA-10 Elaborar Mapa Estatístico
KPI-DONAV-DIVGTA-11 Entrega Mapa Estatístico
Inputs Outputs
Obrigatoriedade de elaboração do Relatório de Actividades
Relatório de Actividades Anual com o Mapa Estatístico da DONAV
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
ADM/NAV
DIRPLANE
DONAV
DIVGTA
<N/A>
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> Microsoft Office
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
1 - Elaborar mapa estatístico A elaboração do mapa estatístico é fundamental para tomada de conhecimento das operações efectuadas e tendências do tráfego existente. Além disso, existem prazos estabelecidos para entrega do mapa
- 241 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Mapa Estatístico Mensal DIVGTA
02 Relatório de actividades mensal DIVGTA
03 Relatório de actividades da DONAV DONAV
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Elaborar mapa estatístico
No final de cada mês, a DIVGTA preenche o mapa estatístico em
excel com base nas FPV.
As fitas de progresso de voo são recolhidas diariamente em todos os Órgãos ATC, sendo depois segregadas nas seguintes
categorias:
Saídas domésticas civis;
Entradas Domésticas civis;
Saídas internacionais civis;
Entradas internacionais civis;
Interprovinciais civis;
VFR civis;
Sobrevoos civis;
Repetição das categorias acima, mas para voos militares.
Direcção 01
2
Enviar mapa estatístico para DONAV
Até ao dia 4 de cada mês, a DIVGTA envia o mapa estatístico
juntamente com o relatório de actividades mensal para a DONAV.
DIVGTA 02
3
Reunir para aprovação
A DONAV reúne com as suas Divisões para aprovação do
Relatório de Actividades da Direcção.
DONAV 02 03
4
Remeter Relatório para ADM Pelouro
A DONAV remete o Relatório de Actividades para o Administrador
de Pelouro para análise.
DONAV 03
5
Decisão exclusiva
Após análise da Administração do Pelouro do Relatório de
Actividades pode acontecer uma das seguintes situações:
Administrador do Pelouro aprova Relatório de Actividades,
seguir para “7 - Remeter Relatório para DIRPLANE”;
Administrador do Pelouro não aprova Relatório de
Actividades, seguir para “6 – Proceder a alterações”.
ADM/NAV 03
- 242 -
6
Proceder a alterações
A DONAV, juntamente com as suas Divisões, procedem às alterações solicitadas pelo Administrador do Pelouro.
Seguir para a tarefa “3 – Reunir para aprovação”.
DONAV 03
7
Remeter Relatório para DIRPLANE
Administrador do Pelouro remete o Relatório de Actividades
Mensal da DONAV para a DIRPLANE. [FIM]
ADM/NAV 03
- 243 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Dir
ecçã
oA
DM
/NA
VD
ON
AV
DIV
GTA
DIR
PLA
NE
Processo DONAV-DIVGTA-11 - Elaboração de Mapas Estatísticos
Elaborar mapa estatístico
1
Enviar mapa estatístico para
DONAV
2
Reunir para aprovação
3
Remeter Relatório para ADM Pelouro
4
5
Proceder a alterações
6
Não aprovado
Remeter Relatório para
DIRPLANE
7
Aprovado
01
02
03
03
- 244 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-12
PROCESSO DE EMERGÊNCIA
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 13.11.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 245 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-12
PROCESSO DE EMERGÊNCIA
1. OBJECTIVO E ÂMBITO O processo de emergência estabelece de forma high level as tarefas a desempenhar pela DIVGTA em caso de
se viver uma situação de emergência, tendo em conta o Plano de Emergência do AIL.
Assim, em caso de emergência, cuja notificação poderá ter origem num dos Órgãos ATC, uma A/C ou por um
observador aleatório, a TWR é informada e é responsável pela activação dos procedimentos específicos contidos
no Plano de Emergência do AIL, nomeadamente no contacto com os Serviços de Socorros (Bombeiros). Em
seguida deverá notificar o Despacho, a DIVGIA e o Operador Aéreo a quem a A/C pertence, caso se trate de
uma emergência com A/C.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
Passageiros
ENANA
KPI-DONAV-DIVGTA-12 Emergências
Inputs Outputs
Notificação/ observação de emergência Execução dos procedimentos do Plano de Emergência do AIL
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DONAV
Direcção de Segurança e Bombeiros
Despacho
DIVGIA
TWR
ACC/ APP
Operadores Aéreos
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> <N/A>
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
2 - Informar os Serviços de Socorro
A tarefa de informação aos serviços de socorro deverá
ocorrer o mais celeremente possível por forma a desencadear atempadamente os serviços de socorro previstos nos procedimentos de emergência
- 246 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Receber notificação de emergência
TWR recebe informação de emergência que pode ser
proveniente:
Do ACC/APP;
Da A/C em situação de emergência;
De observação visual a partir da TWR.
TWR
2
Informar os Serviços de Socorro
TWR informa os serviços de socorro (Direcção de Segurança e
Bombeiros) da situação de emergência, caracterizando o tipo de
emergência.
Em seguida, a TWR informa o Despacho, a DIVGIA e os
Operadores Aéreos.
TWR
3
Executar procedimentos de emergência
A TWR segue os procedimentos de emergência estabelecidos no
Plano de Emergência do Aeroporto Internacional de Luanda (de
acordo com o tipo de emergência). [FIM]
TWR
- 247 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
ENA
NA
Torr
e
Processo DONAV-DIVGTA-12 - Processo de Emergência
Receber notificação de
emergência
1
Informar os Serviços de
Socorro
2
Executar procedimentos de emergência
3
- 248 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-13
PARTIDAS E CHEGADAS DE VOOS VIP
Controlo de Versões
Versão Motivo de Actualização Responsável Data de Emissão
00 Redacção inicial do processo Consult 13.11.13
01 Incorporação de indicadores e níveis de serviço Consult 23.12.13
02
03
Função/ Cargo Data
Redigido por: CONSULT -
Validado por:
Aprovado por:
- 249 -
PROCESSO DONAV-DIVGTA-13
PARTIDAS E CHEGADAS DE VOOS VIP
1. OBJECTIVO E ÂMBITO As partidas e chegadas de voos VIP (Very Important Person) ao Aeroporto Internacional de Luanda seguem um
processo específico que visa garantir a segurança de toda a operação.
A designação de voo VIP aplica-se à operação de aeronaves que transportem elementos do Governo, em
particular o Chefe de Estado; Vice-Presidente de Angola; Presidente da Assembleia Nacional; Secretário-Geral
das Nações Unidas; Sua Santidade “O Papa”; detentores de cargos de Reinado e quem o Protocolo de Estado
vier a considerar como tal. Todo o processo de operação destes voos serão coordenados e acompanhados
directamente por uma delegação protocolar, ou Guarda Presidencial, ocupando inclusivamente as instalações da
Torre de Controlo para monitorização in loco das operações bem como para indicação de ordens específicas de
índole operacional.
2. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA
Clientes Níveis de Serviço/ Indicadores de Desempenho
(SLA’s/ KPI’s)
VIP’s <N/A>
Inputs Outputs
Plano de Voo do voo VIP
Informação de entrada de voo VIP na RIV de Luanda ou via Protocolo do Estado
Informação de reabertura do aeroporto
Intervenientes - Internos Intervenientes - Externos
DONAV
Despacho
DIVGIA
ACC/ APP
FIC
TWR
Operadores Aéreos
Guarda Presidencial
Delegação Protocolar
Interface com Outros Processos Sistemas de Informação de Suporte
<N/A> AMHS
Actividades/ Tarefas Críticas e sua Criticidade
<N/A> <N/A>
- 250 -
3. LISTAGEM DE EVIDÊNCIAS
Ref.: Evidências Responsável
01 Plano de voo VIP Operador Aéreo
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Tarefa Descrição Executor Input Output
1
Decisão exclusiva
O voo VIP está a partir do Aeroporto de Luanda, seguir para
a tarefa “2 – Receber plano de voo”;
O voo VIP está a chegar ao Aeroporto de Luanda, seguir para
a tarefa “8 – Receber informação de voo VIP”.
Operador
Aéreo
2
Receber plano de voo
A TWR recebe plano de voo que circula no sistema AMHS com
detalhe de informação do voo VIP. Esta informação pode ser
recebida na TWR, por antecipação, através do Protocolo de
Estado.
TWR 01
3
Informar Despacho e DIVGIA
A TWR informa Despacho, ACC/APP e DIVGIA sobre
encerramento das pistas em consonância com o Plano de Voo e
com informações oriundas da Delegação Protocolar presente na
TWR.
TWR
4
Encerrar pistas
A TWR encerra as pistas 10 minutos antes do ETD da A/C VIP, ou
noutro timing indicado pela Delegação Protocolar.
O encerramento das pistas implica a suspensão de qualquer
autorização de lançamento de motores das A/C presentes no
Aeroporto bem como no aviso a todas as A/C em voo, em
aproximação ao Aeroporto.
TWR
5
Coordenar timings com Delegação Protocolar
A TWR coordena com a Delegação Protocolar os eventuais
atrasos na preparação da A/C para partida e vai mantendo o
Despacho, o ACC/APP e DIVGIA ao corrente da situação.
TWR
6
Preparação para saída e descolagem de aeronaves -
GROUND
Chamada ao processo “DONAV-DIVGTA-01 – Preparação
para saída e descolagem de aeronaves – GROUND”.
TWR
- 251 -
7
Reabrir pistas
Aproximadamente 10 minutos após a descolagem da A/C, e
dependendo da coordenação com a Delegação Protocolar, a TWR
reabre as pistas do Aeroporto Internacional de Luanda e informa
o Despacho, o ACC/APP, a DIVGIA e as A/C que aguardam
autorização para lançar motores.
[FIM]
TWR
8
Receber informação de voo VIP
FIC recebe informação da RIV adjacente, do voo VIP de entrada
na RIV de Luanda. Esta informação também poderá ser oriunda
da Delegação Protocolar presente na TWR.
FIC ou TWR
9
Contactar A/C
FIC contacta a A/C para obter mais informações sobre o voo VIP
em questão e passa esta informação à TWR.
FIC ou TWR
10
Informar Despacho
TWR informa o Despacho e a DIVGIA sobre o voo VIP com
destino ao Aeroporto Internacional de Luanda e solicita ao
Despacho o local de parqueamento da A/C VIP.
TWR
11
Encerrar pistas
A TWR encerra as pistas 10 minutos antes do ETA da A/C VIP ou
noutro timing indicado pela Delegação Protocolar, em
coordenação com o Despacho,
O encerramento das pistas implica a suspensão de qualquer
autorização de lançamento de motores das A/C presentes no
Aeroporto bem como no aviso a todas as A/C em voo, em
aproximação ao Aeroporto.
TWR
12
Entrada de Aeronaves – FIC, ACC, APP
Chamada ao processo “DONAV-DIVGTA-04 – Entrada de
Aeronaves – FIC, ACC, APP”.
TWR
13
Reabrir pistas
Aproximadamente 10 minutos após a aterragem da A/C, e
dependendo da coordenação com a Delegação Protocolar, a TWR
reabre as pistas do Aeroporto Internacional de Luanda e informa
o Despacho, o ACC/APP, a DIVGIA e as A/C em espera.
[FIM]
TWR
- 252 -
5. FLUXOGRAMA DO PROCESSO
Enti
dad
e Ex
tern
aEN
AN
A
Op
erad
or
Aér
eoTo
rre
FIC
ou
To
rre
Processo DONAV-DIVGTA-13 - PARTIDAS E CHEGADAS DE VOOS VIP
1
Voo VIP a partir
Receber plano de voo
2
Informar Despacho e
DIVGIA
3
Encerrar pistas
4Coordenar
timings com Delegação Protocolar
5DONAV-DIVGTA-01 – Preparação
para saída e descolagem de
aeronaves – GROUND
6
Reabrir pistas
7
Receber informação de
voo VIP
8
Voo VIP a chegar
Contactar A/C
9
Informar Despacho
10
Encerrar pistas
11DONAV-DIVGTA-04 – Entrada de Aeronaves – FIC,
ACC, APP
12
Reabrir pistas
13
01
- 253 -
6. LISTA DE INDICADORES
KPI-ENANA-01 Tempo de Reunião de informação
Definição Número de dias ocorridos desde a solicitação da Direcção para reunião de informação por parte das respectivas Divisões até ao
envio da mesma.
Fórmula de Cálculo Data de compilação da Informação das Divisões-Data de solicitação de reunião de informação
Nível de Serviço Data de solicitação de reunião de informação – até 30 de Setembro
Data de compilação da informação – até 15 de Outubro
Periodicidade Anual
KPI-ENANA-02 Atraso de Submissão do Plano ao ADM/PCA
Definição Número de dias ocorridos desde a data limite para entrega do Plano ao ADM/PCA até ao envio do mesmo.
Fórmula de Cálculo Data de envio ao ADM/PCA-Data Limite
Nível de Serviço Data de envio do Plano para ADM/PCA – Até 31 de Outubro
Periodicidade Anual
KPI-ENANA-03 Atraso de Submissão do Plano à DIRPLANE
Definição Número de dias ocorridos desde a data limite para entrega do Plano à DIRPLANE até ao envio do mesmo.
Fórmula de Cálculo Data de envio à DIRPLANE-Data Limite
Nível de Serviço Data de envio do Plano para a DIRPLANE – Até 30 de Novembro
Periodicidade Anual
KPI-ENANA-04 Tempo de Reunião da Informação (Formação)
Definição Número de dias ocorridos desde a solicitação da Direcção para reunião de informação por parte das respectivas Divisões até ao envio da mesma.
Fórmula de Cálculo Data de envio ao CAI-Data Limite
Nível de Serviço Data de envio da Lista de Necessidades de Formação para o CAI – Até 30 de Novembro
Periodicidade Anual
- 254 -
KPI-ENANA-05 Atraso de Submissão da Lista das Necessidades ao ADM/PCA (Formação)
Definição Número de dias ocorridos desde a data limite para entrega da lista de necessidades de Formação ao ADM/PCA até ao envio do mesmo.
Fórmula de Cálculo Data de envio ao ADM/PCA-Data Limite
Nível de Serviço Data de envio da Lista de Necessidades de Formação para o ADM/PCA – Até 31 de Outubro
Periodicidade Anual
KPI-ENANA-06 Atraso de Submissão da Lista de Necessidades ao CAI (Formação)
Definição Número de dias ocorridos desde a data limite para entrega da lista de
necessidades de formação ao CAI até ao envio da mesma.
Fórmula de Cálculo Data de envio ao CAI-Data Limite
Nível de Serviço Data de envio da Lista de Necessidades de Formação ao CAI – Até 30 de Novembro
Periodicidade Anual
KPI-ENANA-07 Tempo Médio de Compilação da Informação
Definição Número de dias ocorridos desde a solicitação da Direcção para reunião de informação por parte das respectivas Divisões até ao envio da mesma.
Fórmula de Cálculo Data de compilação da Informação das Divisões-Data de solicitação de reunião de informação
Nível de Serviço Data de solicitação de reunião de informação – até ao dia 15 do mês corrente
Data de compilação da informação – até ao dia 1 do mês seguinte
Periodicidade Mensal/trimestral/semestral/anual
KPI-ENANA-08 Atraso de Submissão do Relatório à DIRPLANE
Definição Número de dias ocorridos desde a data limite para entrega do
Relatório à DIRPLANE até ao envio do mesmo.
Fórmula de Cálculo Data de envio à DIRPLANE-Data Limite
Nível de Serviço
Data de envio do Relatório à DIRPLANE:
Mensal – Até ao dia 5 do mês seguinte
Trimestral/Semestral – Até ao dia 15 do mês seguinte
Anual – Até ao dia 31 de Janeiro
Periodicidade Mensal/trimestral/semestral/anual
- 255 -
KPI-ENANA-09 % de Execução do Plano de Actividades
Definição % de actividades realizadas no período em questão face ao planeado
Fórmula de Cálculo (Nº de Actividades realizadas/Nº de Actividades Planeadas) *100
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Mensal/trimestral/semestral/anual
KPI-ENANA- 10 Atraso na Submissão de Propostas de Deslocação
Definição Número médio de dias ocorridos desde a elaboração da Proposta de
Deslocação até a submissão ao PCA
Fórmula de Cálculo Data de Submissão da Proposta de deslocação para o PCA-Data de
Elaboração da Proposta de Deslocação
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Semestral
KPI-ENANA- 11 Tempo Médio de Análise de Propostas de Deslocação por Parte do PCA
Definição Número médio de dias ocorridos desde a submissão da Proposta de deslocação ao PCA até a decisão por parte do mesmo.
Fórmula de Cálculo Data de Decisão do PCA-Data de Submissão da Proposta de deslocação para o PCA
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Semestral
KPI-ENANA- 12 Atraso na Disponibilização de Ajudas de Custo, Bilhetes de Passagem e Vistos
Definição Número médio de dias para disponibilizar as ajudas de custo, bilhetes de passagem e vistos por parte da DIRFIN, após aprovação do PCA.
Fórmula de Cálculo Data de disponibilização de ajudas de custo, bilhetes de passagem e
vistos-Data de Aprovação do PCA
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Semestral
- 256 -
KPI-ENANA- 13 Tempo Médio de Análise da Capacidade de Fornecimento do Bem
Definição Número médio de dias para comunicação da inexistência do bem solicitado ou do fornecimento do mesmo caso exista, por parte da DIRLOG.
Fórmula de Cálculo Data da resposta ou actuação da DIRLOG-Data de solicitação do bem
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Semestral
KPI-ENANA- 14 Disponibilização de Fundo de Maneio
Definição Número médio de dias para comunicação da inexistência de Fundo de
Maneio ou de disponibilização do mesmo caso exista, por parte do ADM/PCA
Fórmula de Cálculo Data da resposta ou actuação do ADM/PCA-Data de recepção da Proposta por parte do ADM/PCA
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Semestral
KPI-ENANA- 15 Tempo Médio de Verificação da Capacidade de Prestação de Serviço
Definição Número médio de dias para comunicação da incapacidade de prestação do serviço solicitado ou realização do mesmo caso seja possível, por parte da Direcção envolvida.
Fórmula de Cálculo Data da resposta ou actuação da Direcção envolvida-Data de
solicitação do serviço
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Semestral
KPI-ENANA- 16 % de Serviços Prestados Internamente
Definição % de serviços realizados internamente pela Respectiva Direcção, face aos diverso tipos de serviços solicitados.
Fórmula de Cálculo (Nº de Serviços realizados internamente/Nº total de serviços solicitados) *100
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Semestral
- 257 -
KPI-ENANA- 17 Tempo Médio de Elaboração e Submissão da Proposta de Aquisição de Serviços Externos
Definição Número médio de dias ocorridos desde a elaboração da Proposta até a submissão ao ADM/PCA
Fórmula de Cálculo Data de Submissão da Proposta de Aquisição de Serviços Externos
para o ADM/PCA-Data de Elaboração da Proposta de Aquisição de Serviços Externos
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Semestral
KPI-ENANA- 18 Total de Expediente Entregue
Definição Diferença entre o expediente recepcionado, registado no livro de
entrada de expediente, e o expediente entregue ao destinatário registado respectivamente no livro de saída de expediente.
Fórmula de Cálculo Total de expediente recepcionado- Total de Expediente entregue.
Nível de Serviço Entrega de 100% do expediente recepcionado.
Periodicidade Semestral
- 258 -
KPI-DONAV-DIVGIA-01 Pedidos de Emissão de NOTAM corrigidos
Definição % de pedidos de emissão de NOTAM entregues pelos operadores aéreos na DIVGIA e que necessitaram de alterações imediatas
Fórmula de Cálculo (Pedidos de emissão de NOTAM corrigidos/Total de pedidos
entregues) *100
Nível de Serviço
Pretende-se que os pedidos de emissão de NOTAM contenham toda a informação necessária e sejam entregues sem erros por forma a melhorar o desempenho do processo. Assim, define-se uma meta de 5% para alterações aos pedidos entregues na DIVGIA
Periodicidade Anual
KPI-DONAV-DIVGIA-02 Análise do INAVIC
Definição Tempo médio decorrido desde a submissão do NOTAM ao INAVIC e consequente decisão
Fórmula de Cálculo ∑ (Momento de resposta do INAVIC-Momento de submissão do NOTAM ao INAVIC) /N.º de NOTAMs entregues ao INAVIC
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Anual
KPI-DONAV-DIVGIA-03 Aprovação do NOTAM
Definição Tempo médio decorrido desde a submissão do NOTAM à DONAV e consequente decisão
Fórmula de Cálculo ∑ (Momento de resposta da DONAV-Momento de submissão do NOTAM à DONAV)/N.º de NOTAMs entregues à DONAV
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Anual
KPI-DONAV-DIVGIA-04 Submissão de Sumário de NOTAM
Definição Tempo médio decorrido desde a data limite para submissão do Sumário de NOTAMs ao INAVIC e a data efectiva de envio
Fórmula de Cálculo ∑ (Data de envio do Sumário de NOTAMs para o INAVIC-Data limite para envio do Sumário de NOTAMs)/12
Nível de Serviço O Sumário de NOTAMs deverá ser enviado para o INAVIC até ao dia 5 de cada mês
Periodicidade Anual
- 259 -
KPI-DONAV-DIVGIA-05 Reporte de NOTAM
Definição N.º de Reportes de NOTAM enviados para o INAVIC após o dia em causa
Fórmula de Cálculo N/A
Nível de Serviço O Reporte de NOTAMs deverá ser submetido ao INAVIC no final de cada dia
Periodicidade Mensal
KPI-DONAV-DIVGIA-06 Check-List NOTAMs
Definição N.º médio de dias ocorridos entre a divulgação da Check-List de NOTAMs e a data estabelecida
Fórmula de Cálculo ∑ (Data de divulgação da Check-List de NOTAMs -Data estabelecida) /12
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Anual
KPI-DONAV-DIVGIA-07 Pedidos de Informação de NOTAM
Definição Tempo médio de resposta a um pedido de informação de NOTAM
Fórmula de Cálculo ∑ (Momento de resposta ao pedido de informação de NOTAM-Momento de recepção do pedido) / N.º de pedidos de informação de NOTAM
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Semestral
KPI-DONAV-DIVGIA-08 Escala de Serviço
Definição N.º médio de dias ocorridos entre a publicação da escala de serviço e a data estabelecida
Fórmula de Cálculo ∑ (Data de afixação da escala de serviço-Data estabelecida) / N.º de escalas
Nível de Serviço A escala de serviço deverá ser afixada às 5ªs feiras
Periodicidade Mensal/Semestral/Anual
- 260 -
KPI-DONAV-DIVGIA-09 Justificação da Falta
Definição N.º médio de dias ocorridos entre a ocorrência da falta e a elaboração do memorando da justificação da falta
Fórmula de Cálculo ∑ (Data de elaboração de memorando-Data da falta) / N.º de faltas
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Semestral
KPI-DONAV-DIVGIA-10 Reclamações Respondidas Favoravelmente
Definição N.º de reclamações reportadas à DIVGIA respondidas favoravelmente
ao reclamante
Fórmula de Cálculo N/A
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Anual
KPI-DONAV-DIVGIA-11 Análise da Reclamação
Definição N.º médio de dias ocorridos entre a reclamação à DIVGIA e obtenção de resposta por parte da área interveniente
Fórmula de Cálculo ∑ (Data de recepção da resposta à reclamação-Data da reclamação) / N.º de reclamações
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Semestral
KPI-DONAV-DIVGIA-12 Marcação de Férias
Definição N.º de dias ocorridos entre a recepção dos modelos de marcação de férias de todos os colaboradores da DIVGIA e a data estabelecida pela DIRRH
Fórmula de Cálculo Data de recepção dos modelos de marcação de férias preenchidos-Data estabelecida pela DIRRH
Nível de Serviço A data estabelecida pela DIRRH para entrega dos modelos de marcação de férias é de 15 de Novembro
Periodicidade Anual
- 261 -
KPI-DONAV-DIVGIA-13 Pedidos de Esclarecimento
Definição % de pedidos de esclarecimento emitidos pelo ARO em função dos FPL de entrada recebidos
Fórmula de Cálculo (N.º de FPL que originaram pedidos de esclarecimentos/N.º total de
FPL de entrada recebidos) *100
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Mensal/Semestral
KPI-DONAV-DIVGIA-14 Resolução Ocorrência Técnica
Definição N.º médio de dias ocorridos entre a constatação de um erro de cariz técnico e a sua resolução
Fórmula de Cálculo ∑ (Data de resolução da ocorrência técnica-Data de verificação do erro) / N.º de erros técnicos
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Semestral
KPI-DONAV-DIVGIA-15 Resolução Ocorrência Operacional
Definição N.º médio de dias ocorridos entre a constatação de um erro de cariz
operacional e a sua resolução
Fórmula de Cálculo ∑ (Momento de resolução da ocorrência operacional-Momento de verificação do erro) / N.º de erros operacionais
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Semestral
KPI-DONAV-DIVGIA-16 Submissão do Relatório
Definição N.º médio de dias ocorridos entre a submissão do Relatório Mensal de Registo de Planos de Voo e Mensagens Associadas e a data estabelecida
Fórmula de Cálculo ∑ (Data de entrega do Relatório à DONAV-Data estabelecida) / 12
Nível de Serviço O Relatório Mensal de Registo de Planos de Voo e Mensagens Associadas deverá ser submetido à DONAV até dia 4 do mês seguinte
Periodicidade Anual
- 262 -
KPI-DONAV-DIVDCAP-01 Acolhimento de Candidatos
Definição Média da % de candidatos recebidos face ao previsto inicialmente
Fórmula de Cálculo ∑ ((Candidatos recebidos/Total de candidatos)*100)/N.º de formações realizadas
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Anual
KPI-DONAV-DIVDCAP-02 Aproveitamento OJT Tempos Mínimos
Definição % de acções de OJT consideradas como APTO dentro dos Tempos
Mínimos
Fórmula de Cálculo (Candidatos considerados como APTO – Tempo Mínimo/Total de Candidatos) * 100
Nível de Serviço A percentagem de acções OJT consideradas como Apto, dentro dos tempos mínimos deverá ser superior a 75%
Periodicidade Anual
KPI-DONAV-DIVDCAP-03 Aproveitamento OJT Tempos Máximos
Definição % de acções de OJT consideradas como APTO dentro dos Tempos
Máximos
Fórmula de Cálculo (Candidatos considerados como APTO – Tempo Máximo/Total de Candidatos) * 100
Nível de Serviço A percentagem de acções OJT consideradas como Apto, dentro dos
tempos máximos deverá ser superior a 95%
Periodicidade Anual
KPI-DONAV-DIVDCAP-04 Exames Resultado Positivo
Definição % de exames realizados no final de uma acção OJT com resultado positivo - APTO
Fórmula de Cálculo (Exames com resultado positivo/Total de Exames) * 100
Nível de Serviço A percentagem de exames com resultado positivo - APTO, deverá ser superior a 90%
Periodicidade Anual
- 263 -
KPI-DONAV-DIVDCAP-05 Realização de Acção de Refrescamento
Definição Número médio de dias ocorridos desde a preparação da Acção de Refrescamento e a sua realização.
Fórmula de Cálculo ∑ (Data de realização da Acção de Refrescamento-Data de
preparação da Acção de Refrescamento) /N.º de Acções de Refrescamento
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Anual
KPI-DONAV-DIVDCAP-06 Acções de Refrescamento
Definição Número de Acções de Refrescamento por CTA ou TITA em cada
período de 3 anos
Fórmula de Cálculo N/A
Nível de Serviço O número de Acções de Refrescamento por CTA ou TITA em cada período de 3 anos deverá ser superior a 1
Periodicidade Trienal
KPI-DONAV-DIVDCAP-07 Acções de Avaliação de Proficiência
Definição Número de Acções de Avaliação de Proficiência por CTA ou TITA em cada período de 3 anos
Fórmula de Cálculo N/A
Nível de Serviço O número de Acções de Avaliação de Proficiência por CTA ou TITA em
cada período de 3 anos deverá ser superior a 1
Periodicidade Trienal
KPI-DONAV-DIVDCAP-08 Reunião da Informação
Definição Número de dias ocorridos desde a solicitação da DIVDCAP para reunião de informação por parte da DIVGIA e DIVGTA até ao envio
da mesma.
Fórmula de Cálculo Data de compilação da Informação-Data de solicitação de reunião de informação
Nível de Serviço Data de solicitação de reunião de informação – até 30 de Setembro
Data de compilação da informação – até 15 de Outubro
Periodicidade Anual
- 264 -
KPI-DONAV-DIVDCAP-09 Submissão da Lista de Necessidades ao CAI
Definição Número de dias ocorridos desde a data limite para entrega da lista de necessidades de formação ao CAI até ao envio da mesma.
Fórmula de Cálculo Data de envio ao CAI-Data Limite
Nível de Serviço Data de envio da Lista de Necessidades de Formação ao CAI – Até 30 de Novembro
Periodicidade Anual
KPI-DONAV-DIVDCAP-10 Grau de Cumprimento do Plano de Formação Anual
Definição % de realização das acções previstas no Plano de Formação Anual
Fórmula de Cálculo (Acções de Formação realizadas/Acções de Formação previstas) * 100
Nível de Serviço A % de acções realizadas deverá ser superior a 95%
Periodicidade Anual
KPI-DONAV-DIVDCAP-11 Licenças Não Revalidadas
Definição % Licenças não revalidadas por ano do número total de CTA
Fórmula de Cálculo (Licenças não revalidadas/Total de Licenças de CTA) * 100
Nível de Serviço A % de Licenças não revalidadas deverá ser inferir a 2% em cada ano
Periodicidade Anual
KPI-DONAV-DIVGTA-01 Descolagem TWR
Definição Tempo médio decorrido entre o pedido para por em marcha e a hora de descolagem
Fórmula de Cálculo (Momento de pedido para por em marcha-Hora de descolagem) / N.º
de descolagens
Nível de Serviço O tempo decorrido entre o pedido de colocação em marcha e a
descolagem deverá ser inferir a 12 minutos
Periodicidade Mensal/Semestral/Anual
KPI-DONAV-DIVGTA-02 Incidentes
Definição N.º de incidentes por cada mil movimentos de aeronaves no aeródromo
Fórmula de Cálculo N/A
Nível de Serviço O n.º de incidentes por cada mil movimentos de aeronaves no aeródromo deverá ser inferior a 1
Periodicidade Mensal/Semestral/Anual
- 265 -
KPI-DONAV-DIVGTA-03 Reclamações
Definição N.º de reclamações por cada mil movimentos de aeronaves no aeródromo
Fórmula de Cálculo N/A
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Mensal/Semestral/Anual
KPI-DONAV-DIVGTA-04 Condições IMC/VMC
Definição % de descolagens coordenadas pelo APP, isto é, em condições IMC
Fórmula de Cálculo (Descolagens em Condições IMC/Total de Descolagens)
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Mensal/Semestral/Anual
KPI-DONAV-DIVGTA-05 Condições IMC/VMC
Definição % de entradas coordenadas pelo APP ou ACC, isto é, em condições IMC
Fórmula de Cálculo (Entradas em Condições IMC/Total de Entradas)
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Mensal/Semestral/Anual
KPI-DONAV-DIVGTA-06 Escala de Serviço
Definição N.º médio de dias ocorridos entre a publicação da escala de serviço e
a data estabelecida
Fórmula de Cálculo ∑ (Data de afixação da escala de serviço-Data estabelecida)/ N.º de escalas
Nível de Serviço A escala de serviço deverá ser afixada às 5ªs feiras
Periodicidade Mensal/Semestral/Anual
- 266 -
KPI-DONAV-DIVGTA-07 Necessidades de Ajustamento
Definição N.º de alterações feitas à escala à boca de turno, recorrendo tanto aos CTAs em folga bem como a CTAs existentes noutras Direcções
Fórmula de Cálculo N/A
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Mensal/Semestral/Anual
KPI-DONAV-DIVGTA-08 Ocorrências
Definição N.º de ocorrências verificadas pela DONAV e encaminhadas para a
Direcção competente pela sua resolução
Fórmula de Cálculo N/A
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Mensal/Semestral/Anual
KPI-DONAV-DIVGTA-09 Resposta às Ocorrências
Definição N.º médio de dias ocorridos entre o encaminhamento da ocorrência para a Direcção envolvida e o devido tratamento
Fórmula de Cálculo ∑ (Data resposta à ocorrência-Data de encaminhamento da ocorrência)/ N.º de ocorrências
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Anual
KPI-DONAV-DIVGTA-10 Elaborar Mapa Estatístico
Definição Número médio de dias ocorridos desde a data limite para entrega do Mapa Estatístico à DONAV até ao envio do mesmo.
Fórmula de Cálculo ∑ (Data de envio à DONAV-Data Limite) / N.º de Relatórios
Nível de Serviço O Mapa Estatístico deverá ser entregue à DONAV até ao dia 4 do mês seguinte
Periodicidade Anual
KPI-DONAV-DIVGTA-11 Entrega Mapa Estatístico
Definição Número médio de dias ocorridos desde a data limite para entrega do Relatório à DIRPLANE até ao envio do mesmo.
Fórmula de Cálculo ∑ (Data de envio à DIRPLANE-Data Limite) / N.º de Relatórios
Nível de Serviço O Mapa Estatístico deverá ser entregue à DIRPLANE até ao dia 10 do mês seguinte
Periodicidade Anual
- 267 -
KPI-DONAV-DIVGTA-12 Emergências
Definição Número de situações de emergência ocorridas
Fórmula de Cálculo N/A
Nível de Serviço N/A
Periodicidade Anual
- 268 -
7. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA
Entidade Documento de Referência Processo
ENANA
Plano Estratégico da ENANA;
ENANA-01
ENANA-02
ENANA-03
ENANA-04
Plano de necessidades da DONAV e áreas afins; ENANA-02
Lista de necessidades de formação ENANA-03
Plano de Formação Anual ENANA-03
DONAV-DIVDCAP-05
Manual do Órgão DONAV-DIVGTA-01
Manual de Instrução Operacional DONAV-DIVDCAP-01
Manual das Fitas de Progresso de Voo DONAV-DIVGTA-01
Plano de Emergência do AIL DONAV-DIVGTA-12
Cartas de Acordo DONAV-DIVGTA-03
ICAO
Anexo 1
Doc. 4444
DONAV-DIVDCAP
Doc. 8126
Doc. 7910
Doc. 8400
Anexo 10
Anexo 15
Doc. 4444
DONAV-DIVGIA
Anexo 2
Anexo 10
Anexo 11
Anexo 14
Doc. 8126
Doc. 7910
Doc. 4444
Doc. 9426
Doc. 9432
DONAV-DIVGTA
- 269 -