SUMÁRIO
Capítulo Página
1.Introdução............................................................................................................... 1
2.Conceitos................................................................................................................ 3
3.Anatomia das aves................................................................................................. 4
4. Principais enfermidades......................................................................................... 7
5. Principais atividades............................................................................................... 11
5.1. Cadastro de estabelecimentos avícolas ........................................................... 12
5.2. Vistoria em estabelecimentos avícolas.............................................................. 13
5.3. Registro de estabelecimentos avícolas............................................................... 16
5.4. Georreferenciamento de Pontos de Risco para DNC e IA................................. 21
5.5. Cadastro de estabelecimentos revendedores de aves vivas............................. 22
5.6. Identificação da Avicultura de Subsistência.......................................................
5.7. Fiscalização de eventos pecuários....................................................................
23
24
5.8.Fiscalização do trânsito........................................................................................ 25
5.9. Atendimento a suspeitas de enfermidades......................................................... 28
5.10. Atendimento a mortalidade de aves (>10%...) destinadas para abate em SIF.. 32
5.11. Vigilância Ativa em Aves de Descarte............................................................. 36
5.12.Monitoramento para Salmoneloses.................................................................... 37
6.Legislação............................................................................................................... 38
7. Plano de Contingência (Nacional e Estadual)........................................................ 39
8. Formulários de Cadastro (Granjas /Venda de Aves Vivas/Subsistência)............... 40
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Capítulo 1 INTRODUÇÃO
A Portaria Ministerial nº 193 de 19 de setembro de 1994, consolidou e estruturou o PNSA-
PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA, do MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO (MAPA). O PNSA desenvolveu programas sanitários
para controle de doença de Newcastle, Salmoneloses, Micoplasmoses e Influenza Aviária,
esta última exótica no Brasil.
No Estado de Minas Gerais o controle e execução das ações preconizadas no PNSA em
aves comerciais (frango de corte e postura) são de responsabilidade do IMA. A execução
das ações do programa relativas ao plantel de Matrizes, Avos e Bisavos são de
responsabilidade do MAPA.
Programa de Sanidade Avícola em MG
TERMINAÇÃO
LINHAS PURAS E BISAVÓSAVÓS
MATRIZES
POSTURA/ FRANGO DE CORTE
REPRODUÇÃO
IMA
SEDESA/MG
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Coordenadorias Regionais do IMA com maior concentração Avícola
CR Uberaba
CR Uberlândia
Avicultura comercial
CR Bambui
CR Viçosa CR
oliveiraCR
Passos
CR Patrocínio
CR Juiz de Fora
CR Pouso AlegreCR
Varginha
CR Patos de Minas
CR Montes Claros
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Capítulo 2 CONCEITOS
• Vigilância Epidemiológica:
“Conjunto de atividades que permite reunir a informação indispensável para conhecer, a qualquer momento, o comportamento ou história natural das doenças, bem como detectar ou prever alterações de seus fatores condicionantes, com o fim de recomendar as medidas indicadas e eficientes que levem à prevenção e ao controle de determinadas doenças”. • Biossegurança:
“Biossegurança significa o desenvolvimento e a implementação de normas rígidas que terão a função de proteger o rebanho contra a introdução de qualquer tipo de agente infeccioso, seja ele vírus, bactéria, fungo e/ou parasito”. • Vazio sanitário:
“Vazio Sanitário é o tempo em que deverão permanecer despovoadas as instalações de um estabelecimento avícola após a realização de lavagem e a desinfecção do galpão”. • Aves comerciais:
“Geração de aves destinadas ao abate e/ou produção de ovos para consumo”. • Ovos Férteis:
“São os ovos fecundados aptos para a incubação”. • Pintos de 1 dia:
“Aves de um dia são aquelas com idade não superior a 72 horas após a eclosão e que nesse período não receberam qualquer fonte externa de alimentação ou água”.
• Ratitas:
“Aves corredoras que não possuem a capacidade de voar e que apresentam esterno sem quilha (avestruz -Struthius camellus e ema -Rhea americana )”. • Ratitas de um dia:
Ave com até 7 (sete) dias após a eclosão, que não tenha se alimentado, nem bebido água. • Núcleo:
“Área física adequadamente isolada, de manejo comum, constituída de um ou mais galpões”. • Galpão:
“Unidade física de produção avícola, caracterizada como unidade de um núcleo, que aloja um grupo de reprodutores, aves para produção de carne e / ou ovos, da mesma espécie (exceção das linhas puras de seleção genética) e da mesma espécie”. • Lote:
“Grupos de aves com a mesma finalidade, origem e idade de alojamento em um ou mais galpões”.
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Capítulo 3 ANATOMIA DAS AVES
Anatomia Geral
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Sistema Respiratório
Sistema Digestivo
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Sistema Reprodutor
Sistema Linfóide
GEMA IMATURA
FOLÍCULO VAZIO
CLOACAÂNUS
VAGINA
ÚTERO
GEMA MADURA
INFUNDÍBULO
MAGNO
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CAPÍTULO 4 PRINCIPAIS ENFERMIDADES
DOENÇA AGENTE CAUSADOR
SINTOMAS TRANSMISSÃO PROFILAXIA
Bouba Aviária Adenovírus
- Lesões cutâneas que pode variar de rósea a cinza-escuro localizada:pés,cabeça e pernas; - Lesões sobre as narinas poderá causar corrimento nasal; - Lesões sobre as pálpebras poderá causar perda do olho, lacrimejamento, corrimento purulento, fechamento das pálpebras.
- Contato direto entre aves; - Aerossois; - Insetos hematófagos e moscas são vetores da doença
- Limpeza das intalações; - controle de insetos e moscas;- vacinação das aves;
Bonquite Infeccioa Coronavírus
-Tosse, espirro, estertores traqueais, inchaço na face, lacrimejamento intenso; - com ou sem desenvolvimento nervoso; - acomete aves jovens;- comprometimento da qualidade dos ovos.
- Contato direto entre aves; - Via fezes, aerossóis, alimentos, água, equipamentos, roupas, calçados contaminados pelo vírus
- Controle Sanitário da Granja; - Limpeza e desinfecção das instalações; - Vacinação das aves
Coriza
Infecciosa
Haemonphilus
gallinarum
- Corrimento nasal; - espirros ; - edema na face abaixo dos olhos
- Contato direto entre aves; - Aerossóis; - Contaminação de água e alimento
- Boa sanidade do plantel; - Separação das aves por lotes da mesma idade
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DOENÇA AGENTE CAUSADOR
SINTOMAS TRANSMISSÃO PROFILAXIA
Cólera Aviária
Pasteurella multocida
- Febre; - Depressão; - Perda de apetite; - Eliminação de muco pela boca; - Diarréia; - Aumento da frequência respiratória;- Barbela, articulações e colem plantar inchados e com pus.
- Contato direto entre aves - Aerossóis - Práticas de
manejo adequado, com limpeza e troca
de cama; - Vacinação.
Coccidiose
Protozoários: -Eimeria tenella -Eimeria necatrix -Eimeria acervulina e outros
- Diarréia intensa e sanguinolenta;
- alta mortalidade; - diminuição da
produção de ovos.
- Contaminação da cama, água, ração, equipamentos, roupas e insetos por oocistos.
- Uso na ração de coccidiostáticos; - limpeza das instalações, troca de cama; - controle de moscas; - pode-se vacinar.
Doença de Gumboro Reovírus
- Prostação intensa; - Incoordenação motora; - Diarréia aquosa; - Canibalismo; - Penas cloacais aderidas; - Inflamação da cloaca
- O vírus é eliminado via fezes e transportados entre galpões através de equipamentos e roupas.
- Controle sanitário rígido; - Limpeza e desinfecção das instalações; - Vazio sanitário; - vacinação das aves.
Micoplasmose
- Micoplasma gallinarum;
- M. sinoviae; - M.
Meleagridis (perus)
- Estertores traqueais; - Dificuldade respiratória; - Tosse; - Espirros; - Baixa produção de ovos; - M. Sinoviae ataca as articulações causando sinovite; - edema das articulações e coxins; - aves aleijadas.
- Contato direto entre aves; - Contato com água, alimentos e aerossóis contaminados; - Transmissão vertical através do ovário
- Aves matrizes livre de Micoplasma; - Aquisição de pintinhos de granjas livres de Micoplasma; - Controle sanitário; - Medidas que evitam o estresse, umidade e frio.
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DOENÇA AGENTE CAUSADOR
SINTOMAS TRANSMISSÃO PROFILAXIA
Salmonelose
-Salmonella pullorum
(pulorose)
- Alta mortalidade em aves jovens; - Aves amontoam-se sob a campânula - Anorexia; - Sonolência; - Diarréia esbranquiçada; - Penas e fezes aderidas na cloaca;
- Transmissão vertical através do ovário.
- Sacrifício das aves positivas; - Vazio sanitários - Controle sanitário; - Aves matrizes livres de Salmonellas; - aquisição de pintinhos livres de Salmonellas.
Salmonelose
-Salmonella gallinarum
(Tifo Aviário)
- Alta mortalidade em aves adultas e em desenvolvimento; - Depressão; - Anorexia; - Desidratação; - Anemia; - Diarréia.
- Transmissão vertical através do ovário.
- Sacrifício das aves positivas; - Vazio sanitários - Controle sanitário; - Aves matrizes livres de Salmonellas; - aquisição de pintinhos livres de Salmonellas.
Salmonelose
-Salmonella typhimurium
- Alta mortalidade nas restrita nas primeiras semanas de vida; - Depressão; - Debilidade; - Diarréia; - Desidratação;
- Transmissão vertical através do ovário.
- Sacrifício das aves positivas; - Vazio sanitários - Controle sanitário; - Aves matrizes livres de Salmonellas; - aquisição de pintinhos livres de Salmonellas.
Doença de Marek Herpesvírus
- Paralisia; - Depressão antecedendo à morte; - Edema dos nervos vago, branquial e ciático
- Contato direto entre aves; - aerossóis
- Vacinação no 1º dia de vida do pintinho; - Controle sanitário eficiente.
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DOENÇA AGENTE CAUSADOR
SINTOMAS TRANSMISSÃO PROFILAXIA
Doença de Newcastle Paramixovírus
-Tosse; - Espirros; - Estertores Traqueais; - Manifestações nevosas; - Respiração ofegante; - Asas caídas; - Pernas distendidas; - Torcicolo; - Andar em circulo; - Depressão; - Paralisia; - Diarréia aquosa esverdiada; - Edema no pescoço, barbela e ao redor dos olhos; - Postura de ovos deformados; - Baixa produção de ovos.
- Contato direto entre aves; - Aerossóis; - Ingestão de água e alimentos contaminados;
- Vacinação das aves; - Controle de aves silvestres na granja; - Medidas sanitárias eficientes, como limpeza e desinfecção das instalações, controle do trânsito de veículos e pessoas na granja.
Influenza Aviária Influenza tipo A
- Tosse; - Espirros; - Corrimento nasal e ocular; - Sinusite; - Diminuição na produção de ovos; - Diarréia; - Edema de cabeça e face; - Desordens nervosas; - Anorexia; - Em perus pode ocorrer despigmentação do ovo e má formação da casca
- A eliminação do vírus é através das fezes e secreções respiratórias levando a contaminação de camas, caminhões, equipamentos, produtos avícolas, pessoas, roupas, insetos, roedores e outros animais podem difundir o vírus.
- Limpeza e desinfecção de instalações; controle do trânsito de pessoas e veículos; - Trabalhadores das granjas devem tomar banho e trocar de roupa ao entrar e sair do trabalho; - Aves mortas devem ser descartadas em fossa asséptica; - Controle de aves silvestres, roedores, insetos e outros aniamais.
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CAPÍTULO 5
PRINCIPAIS ATIVIDADES
• CADASTRO DE GRANJAS AVÍCOLAS
• VISTORIA EM GRANJAS AVÍCOLAS
• REGISTRO DE GRANJAS AVÍCOLAS
• IDENTIFICAÇÃO E GEORREFERENCIAMENTO DE PONTOS DE RISCO PARA IA E
DNC
• CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS REVENDEDORES DE AVES VIVAS
• IDENTIFICAÇÃO DA AVICULTURA DE SUBSISTÊNCIA
• FISCALIZAÇÃO DE EVENTOS PECUÁRIOS
• FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO DE AVES
• ATENDIMENTO A SUSPEITAS DE ENFERMIDADES
• ATENDIMENTO A NOTIFICAÇÃO DE MORTALIDADE DE AVES (>10%) DESTINADAS
AO ABATE-SIF
• VIGILÂNCIA ATIVA EM AVES DE DESCARTE
• MONITORAMENTO PARA SALMONELOSES AVIÁRIAS
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5.1) CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS (GRANJAS) AVÍCOLAS Granjas Comerciais - Todas as granjas de aves comerciais de MG devem ser cadastradas e ter o seu cadastro
renovado anualmente.
- As granjas são vistoriadas no mínimo duas vezes ao ano, conforme planejamento anual:
Na primeira visita é realizado o CADASTRO ou ATUALIZAÇÃO CADASTRAL e na
segunda uma VISTORIA COMPLEMENTAR.
• Procedimentos:
Preencher o formulário: “Ficha de Cadastro de Estabelecimentos Avícolas”, na própria
granja, de forma completa e de acordo com os dados solicitados;
Preencher sempre o “Termo de Vistoria” ;
Obs: No termo de Vistoria devem ser relatadas as observações e orientações repassadas
na granja, além de registrar a atividade realizada e o georreferenciamento;
Termo de Vistoria e Ficha de Cadastro devem ficar arquivados no ESEC;
Lançar todos os dados cadastrais no sistema GEODSA e transmitir (via Web) para GDA.
Obs: Preencher todos os campos. A Ficha de cadastro e o GEODSA devem conter todas as
informações solicitadas.
Granjas Reprodução - Todas as granjas de aves de reprodução em MG devem ser cadastradas no IMA;
• Procedimentos:
Solicitar as Fichas de Cadastro das granjas de reprodução, devidamente preenchidas e
assinadas, aos Responsáveis Técnicos (RT´s) das empresas avícolas;
Obs: Utilizar o mesmo modelo de Ficha de Cadastro das granjas comerciais
Os dados cadastrais devem ser lançados no GEODSA;
Obs: Preencher todos os campos. A Ficha de cadastro e o GEODSA devem conter todas
as informações solicitadas.Caso não tenha sido feito o georreferenciamento, pela própria
empresa, o ESEC deve providenciar com urgência;
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Atualizar dados anualmente solicitando novamente os dados (Ficha Cadastral
devidamente preenchido) aos RT´s.
Criatórios de Avestruz e Outras Aves • Procedimentos:
Preencher Ficha de Cadastro, realizar georreferenciamento e lançar os dados no
GEODSA;
Durante a realização do cadastro (ou renovação) preencher também o Termo de vistoria
Obs: Utilizar o mesmo modelo de ficha de cadastro das granjas comerciais e de
reprodução.
Apenas as granjas de aves comerciais de corte e de postura devem ser vistoriadas 2 x ao
ano (1º vistoria para recadastramento e 2º vistoria suplementar) de acordo com o
planejamento do IMA. As outras explorações (citadas no art. 3º da IN 56 e também as
Ratitas) terão apenas o cadastro renovado anualmente.
5.2) VISTORIA EM GRANJAS AVÍCOLAS • Principais objetivos das vistorias em granjas avícolas: Manter cadastro atualizado;
Vistoria suplementar;
Vistorias realizadas em vigilância ativa ou passiva
Repassar informações ou orientações necessárias;
• Procedimentos: Preencher termo de vistoria relatando o objetivo da visita, situação encontrada e
recomendações;
As vistorias suplementares devem ser lançadas no GEODSA;
Deixar uma via do Termo de Vistoria na granja e arquivar outra no ESEC;
Os termos de Vistoria preenchidos nos atendimentos a mortalidade (vigilância ativa ou
passiva) devem ser encaminhadas para GDA acompanhando o Form-in.
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Dúvidas freqüentes: Quais os tipos de estabelecimentos são de responsabilidade do IMA? E
quais são de responsabilidade do MAPA? - A definição dos tipos de estabelecimentos que estão sob a responsabilidade do
Órgão de defesa Estadual /IMA ou do Ministério da Agricultura está descrita no capítulo I, artigos 1º e 2º da IN 56/ 2007;
“Art. 2º Para fins de registro e fiscalização, os ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE
REPRODUÇÃO serão classificados segundo sua finalidade, de acordo com as espécies de produção -galinhas, marrecos, patos e perus....”
“Art. 3º Para fins de registro e fiscalização, os ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS COMERCIAIS serão classificados quanto à finalidade em três categorias: I -ESTABELECIMENTO DE AVES COMERCIAIS DE CORTE: estabelecimento de exploração de aves comerciais para produção de galinhas (Gallus gallus domesticus) e perus (Meleagris gallopavo) para abate; II -ESTABELECIMENTO DE POSTURA COMERCIAL: estabelecimento de exploração de aves comerciais para produção de ovos de galinhas (Gallus gallus domesticus) para consumo; III - ESTABELECIMENTO DE CRIAÇÃO DE OUTRAS AVES NÃO CONTEMPLADAS NAS DEFINIÇÕES ANTERIORES, À EXCEÇÃO DE RATITAS: estabelecimento de explorações de outras aves de produção, passeriformes ornamentais, consideradas exóticas ou não, à exceção de ratitas e seus incubatórios, não contemplados no sistema avícola de produção de carne ou de ovos.” - Dessa forma, os estabelecimentos que são de responsabilidade do MAPA, para REGISTRO E FISCALIZAÇÃO, são aqueles destinados a reprodução (quando se tratar de aves do sistema avícola de produção de carne ou ovos ) e os de Ratitas. Em outras palavras, serão registrados no MAPA os estabelecimentos de reprodução de galinhas, marrecos, patos, perus e outros com finalidade de produção de carne e ovos. Aves destas espécies com finalidade ornamental não serão registradas no MAPA. Por que as Ratitas não estão incluídas na IN 56?
- Para as Ratitas existe uma legislação especifica: Instrução Normativa nº 2, de 21
de Fevereiro de 2003; - O cadastro dos Estabelecimentos de Ratitas deve ser realizado pelo Órgão de
Defesa do Estado/IMA e o registro pelo MAPA, como descrito no capítulo IV da IN nº 2 / 2003
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“Capítulo IV DO CADASTRO E DO REGISTRO DOS ESTABELECIMENTOS DE RATITAS (DE CRIA, DE RECRIA, DE ENGORDA, DE CICLO COMPLETO E DE CICLO PARCIAL) E DOS INCUBATÓRIOS 1. Cadastro: 1.1.Todo estabelecimento de reprodução e produção de ratitas deverá estar cadastrado na unidade veterinária local do órgão responsável pela política de defesa sanitária animal do estado e servirá de base para o registro. 2. Registro: 2.1. Quando se tratar de estabelecimento de reprodução e produção comercial de ratitas será realizado pelos seguintes órgãos: 2.1.1. Avestruz - MAPA; 2.1.2. Ema - IBAMA.” O IMA deve possuir também o cadastro das Granjas de Reprodução?
- Sim. A rigor, o IMA deve possuir todos os cadastros dos estabelecimentos avícolas do Estado. Entretanto as atividades: Fiscalização e registro das granjas de Reprodução são responsabilidade do MAPA;
- Solicitar os dados de cadastro das granjas de reprodução para os RT´s das
empresas (Solicitar a ficha preenchida e assinada pelo RT / Lançar os dados no GEODSA/Arquivar as fichas no ESEC);
Todas os Estabelecimentos Avícolas devem estar com seus dados
incluídos no GEODSA? - Todos os dados do cadastro destes estabelecimentos devem ser lançados no
GEODSA, inclusive com o GEORREFERENCIAMENTO; - Lembramos que a ficha de cadastro é a mesma para todos os estabelecimentos
avícolas, ela deve estar preenchida corretamente e arquivada no ESEC. Qual é a freqüência das fiscalizações das outras explorações avícolas?
- Apenas as aves comerciais de corte (GALINHAS E PERUS) e de postura
(GALINHAS E CODORNAS) devem ser vistoriadas duas x ao ano (1º vistoria para recadastramento e 2º vistoria de rotina) de acordo com o planejamento do IMA. As outras explorações (e também as Ratitas) terão apenas o cadastro renovado anualmente.
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5.3) REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS (GRANJAS) AVÍCOLAS • Procedimentos - Visando atender o disposto nas Instruções Normativas* nº 56, de 04/12/07 e nº 59, de 02/12/2009 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ficam definidos os
procedimentos descritos abaixo para as granjas avícolas comerciais em MG:
Entregar ao responsável pela granja ou responsável pela empresa integradora, um
folder ou resumo contendo os procedimentos e documentos necessários para
registro;
Somente aquelas granjas com o CADASTRO ATUALIZADO podem ser registradas
no IMA;
Os interessados devem entregar os documentos necessários para registro no
Escritório local do IMA ao qual a granja pertence;
O ESEC deve encaminhar todos os documentos para GDA, para análise e emissão
do registro propriamente dito;
Análise de documentos:
DOCUMENTAÇÃO NÃO CONFORME
A GDA deverá comunicar a CR/ESEC por e-mail a inconformidade constatada
(Documentação incompleta, irregular, etc);
Os documentos já encaminhados para GDA ficam arquivados aguardando
providência e/ou correções;
Obs: Os documentos devem ser conferidos antes do encaminhamento para GDA,
evitando assim, quando possível, análise de processos com documentação
incompleta.
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DOCUMENTAÇÃO CONFORME
Lista de registros provisórios na Intranet (O número do registro provisório será o
mesmo número do GEODSA);
O Registro somente se caracterizará como “Definitivo” após o prazo final para
adequações físicas na granja;
Adequações na granja: Aguardar para realizar vistoria definitiva (check-list
específico) a partir de janeiro de 2012;
As vistorias (para verificação de adequações físicas) devem ser feitas durante as
fiscalizações previamente programadas no planejamento anual do IMA;
Se na 1º vistoria de 2012 todas as adequações estiverem realizadas: REGISTRO
DEFINITIVO;
Se na 1º vistoria de 2012 ainda não foram realizadas todas as adequações, repetir
o check- list na 2º vistoria;
Se na 2º vistoria de 2012 todas as adequações estiverem realizadas: REGISTRO
DEFINITIVO;
Se na 2º vistoria de 2012 ainda não forem verificadas todas as adequações:
GRANJA NÃO REGISTRADA;
Granjas avícolas não registradas no IMA estarão sujeitas as penalidades
previstas na Portaria IMA nº 1080 de 19/07/2010.
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Fluxograma das Ações para o registro de granjas avícolas
Divulgação (desde 2008) Registro divulgado principalmente por
meio de Palestras / Folder / orientações levadas às granjas durante as vistorias,
reuniões com empresas, etc...
Requerimento e outros documentos para registro
O interessado entrega na unidade local do IMA / Requerimento deve ser assinado pelo Proprietário da granja
Cadastro - O registro de granjas(provisório ou definitivo)somente é concedido paragranjas com cadastrosatualizados.
Adequações físicas na granja - Proprietário da granja tem o
prazo final para adequaçõesfísicas até Dez/ 2012.
- O Ideal é que as adequaçõessejam realizadas até o 1ºsemestre de 2012.
Processo Documentos são encaminhados pela unidade local do IMA para a unidade
central – análise do processo
Cronograma Documentos são analisados
na unidade central de acordocom cronograma estabelecido
REGISTRO - Provisório: até Dez 2012 (pois é o prazo
final para todas as adequações físicas). - Definitivo: Após adequações físicas (As
adequações serão verificadas eaprovadas durantes as inspeçõesfísicas/vistorias a partir do 1º semestre de2012)
Divulgação (a partir de 2011) Intensificar a divulgação ressaltando as adequações físicas necessárias em cada
granja especificamente: - Orientações sobre as adequações
físicas necessárias devem ser repassadas aos interessados por meio do
Termo de Vistoria; - Lembrar do prazo final para registro
(Dez/2012)
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• DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGISTRO:
Requerimento de solicitação ao órgão (anexo III-A da IN 56);
Cópia do cartão de CNPJ (para pessoa jurídica);
Cópia do registro na Junta Comercial do Estado ou do contrato social da firma (para
pessoa jurídica);
Cópia do CPF (para pessoa física);
Cópia do cadastro no INCRA ou cópia da inscrição do imóvel na Receita Federal
(para pessoa física);
Cópia da inscrição ou declaração de produtor rural (para pessoa física);
Cópia do contrato de arrendamento ou parceria registrado em cartório, se houver;
Anotação de responsabilidade técnica do Médico Veterinário;
Planta de localização da propriedade ou outro instrumento capaz de demonstrar as
instalações, estradas, cursos d'água e propriedades limítrofes;
Planta baixa das instalações do estabelecimento ou outro instrumento, capaz de
demonstrar toda a infraestrutura instalada;
Memorial descritivo das medidas higiênico-sanitárias e de biossegurança ;
Documento comprobatório da qualidade microbiológica, física e química da água de
consumo, conforme padrões da vigilância sanitária, ou atestado da utilização de
fornecimento de água oriunda de serviços públicos de abastecimento de água.
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• ADEQUAÇÕES NECESSÁRIAS NA GRANJA:
As instalações deverão ser construídas com materiais que permitam limpeza e
desinfecção e todos os estabelecimentos devem possuir proteção ao ambiente
externo com instalação de telas com malha de medida não superior a 1 (uma)
polegada ou 2,54 cm (dois centímetros e cinqüenta e quatro milímetros), a prova da
entrada de pássaros, animais domésticos e silvestres;
Os estabelecimentos (corte e postura) deverão possuir cerca de isolamento de no
mínimo 1 m (um metro) de altura em volta do galpão ou do núcleo com afastamento
de no mínimo 5 m (cinco metros) não sendo permitido o trânsito e a presença de
animais de outras espécies em seu interior.
No caso de criações ao ar livre os estabelecimentos devem possuir telas na parte
superior dos piquetes.
OBS: PRAZO ATÉ 06 DE DEZEMBRO DE 2012
*consulta a legislação na integra:
www.ima.mg.gov.br / www.agricultura.gov.br
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5.4 ) IDENTIFICAÇÃO E GEORREFERENCIAMENTO DE PONTOS DE RISCO PARA IA E DNC • Procedimentos:
Deslocar até o ponto considerado de risco para avaliação;
Preencher termo de fiscalização (para estabelecimentos) ou termo de vistoria (para
propriedade/área rural);
Realizar a identificação completa e o Georreferenciamento;
Em caso de abatedouros, especificar se o mesmo está sob Inspeção Federal (SIF),
Estadual (SIE) ou Municipal (SIM);
Registrar os dados dos pontos considerados de risco no programa GEODSA e transmitir
os dados mensalmente (ou quando solicitado pela GDA);
Em caso de estabelecimentos revendedores de aves vivas ver instruções
complementares no item 5.5
Em caso de avicultura de subsistência ver instruções complementares no item 5.6.
• Principais critérios para avaliação de risco:
Abatedouros de aves;
Estabelecimentos revendedores de aves vivas;
Avicultura de Subsistência;
Parques Ecológicos e Zoológicos;
Reservas indígenas ou assentamentos;
Mercados e Feiras Livres;
Lixões e aterro sanitário;
Aeroportos;
Regiões de grande aglomeração (região, localidade ou comunidade de alta concentração
de granjas ou criatórios de aves);
Outros (de acordo com a região ).
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5.5) CADASTRAMENTO DE REVENDEDORES DE AVES VIVAS • O cadastro e fiscalização do comércio de aves vivas têm como objetivos:
Atender ao Plano Nacional de Prevenção à Influenza Aviária e de Controle e Prevenção
da Doença de Newcastle;
Identificar pontos de risco para DNC e IA;
Identificar a origem das aves comercializadas, assim como o destino;
Repassar orientações aos responsáveis pelos estabelecimentos;
Auxiliar para manutenção do status sanitário da avicultura de MG.
• Amparado Legal:
IN nº 17 de abril de 2006 (Federal)
Portaria nº 783 de julho de 2006 (Estadual)
Obs: A venda de aves vivas é permitida apenas em estabelecimentos comerciais
CADASTRADOS NO IMA E GEORREFERENCIADOS.
• Procedimentos:
O Cadastro deve ser realizado em formulário próprio: Cadastro de Estabelecimentos
Comerciais de Aves Vivas ;
Durante as fiscalizações deve ser preenchido o Termo de Fiscalização;
Obs: No Termo de Fiscalização deve conter as seguintes orientações: O livro de registro é
obrigatório, adquirir aves apenas com GTA, adquirir aves de boa procedência e saudáveis,
comunicar o IMA em caso de ocorrências sanitárias ou mortalidade das aves, entre outras.
O Estabelecimento deve providenciar um Livro de Registro com capa dura e folhas
numeradas;
O Livro de Registro deve ser mantido no estabelecimento para efeito de fiscalização;
Abertura do livro deve ser realizada pelo Fiscal do IMA (com data/assinatura e carimbo);
Livro de Registro deve conter as seguintes informações:
Nº de aves (controle do estoque: nº de aves adquiridas e nº de aves comercializadas);
Medidas sanitárias executadas durante o alojamento;
Mortalidade (caso haja);
Origem das aves (o estabelecimento deve conter as GTA´S para comprovação da
origem),
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Destino das aves (dados do adquirente);
Para identificação da origem e destino das aves no livro de registro é necessário: Nome
do Estabelecimento / Endereço do Estabelecimento / Identificação do Proprietário com nome
completo, CPF (ou Carteira de Identidade) ou CNPJ / telefone de contato.
5.6 ) IDENTIFICAÇÃO DA AVICULTURA DE SUBSISTÊNCIA • A identificação de criações de aves de subsistência tem como objetivos:
Atender ao Plano Nacional de Prevenção à Influenza Aviária e de Controle e Prevenção
da Doença de Newcastle;
Identificar pontos de risco para introdução da DNC e IA;
Mapear áreas com existência de aves, especialmente aquelas próximas a pólos de
produção avicultura;
Em caso de emergência sanitária conhecer a localização, tipo e quantidade de aves em
um raio de 3 e 7 Km;
Auxiliar para manutenção do status sanitário da avicultura de MG. • Procedimentos: Preencher a ficha: IDENTIFICAÇÃO DA AVICULTURA DE SUBSISTÊNCIA EM MG;
A ficha deverá ficar devidamente arquivada no ESEC;
Aproveitar qualquer tipo de atividade realizada, em Propriedades Rurais, pelo ESEC,
para identificar possíveis criações de aves de subsistência;
Não é necessário preencher nenhum outro documento, apenas o de identificação da
avicultura de subsistência;
Buscar sempre informações sobre a avicultura de subsistência no momento da
declaração da vacinação de bovinos;
Todas as fichas devem estar constando o Georreferenciamento (este dado é essencial
para a espacialização da atividade);
Lançar os dados no GEODSA: Pontos de Risco
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5.7 ) FISCALIZAÇÃO DE EVENTOS PECUÁRIOS • A Participação de aves, incluindo ratitas, em eventos pecuários será permitida somente
quando aquelas forem procedentes de estabelecimentos certificados como livres de
Micoplasma e Salmonella;
• A Participação de aves, incluindo ratitas, em eventos pecuários será permitida somente
quando forem apresentados exames individuais sorológicos para doença de Newcastle, com
validade de 30 dias;
• É permitida a participação de aves ornamentais passeriformes, exóticas ou não a flora
nacional, em eventos pecuários, somente quando acompanhada de GTA OFICIAL (MÉD.
VETERINÁRIO), e de laudo de inspeção sanitária emitido pelo médico veterinário.
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5.8 ) FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO DE AVES • A Guia de Trânsito Animal - GTA é obrigatória para TODAS as aves e ovos férteis
Quem pode emitir ?
Médico Veterinário Habilitado (exceto para aves de descarte-Interestadual e
passeriformes para eventos)
Médico Veterinário Oficial
• O trânsito Interestadual de aves e ovos férteis tem passagem obrigatória pelos
corredores sanitários especificados abaixo (Port. nº 783/06)
• Procedimentos em caso de irregularidades no trânsito de aves Impedir deslocamento;
Retorno à origem, se possível (em fronteira /antes de ingressar em MG);
Destruição da carga ou das aves;
Multas/Infrações: ver manual de Procedimentos de Fiscalização de Trânsito (COF)
Atenção: Aves com sinais de doenças INFECTO-CONTAGIOSAS (Corrimento, diarréia,
espirros, etc.) ou ALTA MORTALIDADE em trânsito:
Impedir deslocamento;
Em caso de destruição de animais preencher o Termo de Sacrifício;
Comunicar ao ESEC/CR;
Vistoria na origem (Comunicar a GDA para orientações e providências).
Estados Rodovias/Corredores*
MG-BA 418(Nanuque), 116(Divisa Alegre)
MG-ES 262 (Martins Soares)
MG-RJ 040 (Matias Barbosa), 116(Além Paraíba)
MG-SP 153 (Fronteira), 381(Extrema), 050 (Delta)
MG-GO-MS 040(Paracatú), 251(Unaí), 153 (Carneirinho)
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• Resumo das normas para o trânsito de aves: Aves comerciais (Corte, Postura)
Postura: Vacinação DNC; Frango de Corte: Destino Estabelecimento de abate (serviço de inspeção:
SIF/SIE/SIM) Abate: No campo observação colocar o nº da GTA e a UF de origem dos pintinhos.
Reprodução/ Ovos Férteis/ Pintinhos/Recria de Postura
Granjas Certificadas pelo MAPA – cópia do certificado deve acompanhar a GTA (nº do certificado na GTA e observação constando que o certificado acompanha a carga); Vacinação DNC obrigatória em aves reprodução – Legislação Estadual Vacinação contra doença de Marek (Codornas não é obrigatório).
Aves de descarte : Trânsito regulamentado pela IN 17 (MAPA) e Port. 783 (IMA)
Interestadual: Destino SIF / GTA MED. VETERINÁRIO OFICIAL;
Obs: A emissão da GTA está vinculada a comprovação de recebimento pelo SIF, do lote de aves de descarte encaminhadas anteriormente. Intraestadual: Destino SIF, SIE, SIM.
Obs: Quando a GTA for emitida pelo serviço oficial é obrigatorio a apresentação de Atestado Sanitário das aves emitido pelo medico veterinário autônomo. Avestruz
Estabelecimentos registrados e certificados pelo MAPA – cópia do certificado deve
acompanhar a GTA (nº do certificado na GTA e observação constando que o certificado acompanha a carga); Se a GTA for emitida pelo MED. VET. OFICIAL, solicitar atestado sanitário das
aves.
Aves Silvestres
GTA ; Atestado sanitário das aves emitido por medico veterinário; GTA emitida pelo serviço oficial (não possui em MG HABILITAÇÃO PARA AVES
SILVESTRES –exceto IBAMA e ZOOLÓGICO) Obs: Para emitir GTA é necessária a Licença de Transporte do IBAMA OU Nota Fiscal : Número de registro de criador.
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Passeriformes Atestado sanitário das aves emitido por medico veterinário; Para “Participação em Eventos” : GTA MED. VET. OFICIAL.
Cama de Aviário Proibida a entrada dentro do Estado de Minas Gerais (Port.783/06) Trânsito INTRAESTADUAL ou saída para outra UF: CIS MODELO E
Consultar no site do MAPA, do IMA ou INTRANET as versões atualizadas dos manuais: - MANUAL DE PREENCHIMENTO PARA EMISSÃO DE GTA PARA AVES E OVOS FÉRTEIS - MANUAL DE PREENCHIMENTO PARA EMISSÃO DE GTA PARA ANMAIS SILVESTRES
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5.9) ATENDIMENTO A SUSPEITAS DE ENFERMIDADES
Procedimento Padrão O Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) preconiza um relacionamento direto
entre proprietários de granjas, responsáveis técnicos e os órgãos de defesa sanitária tendo
como objetivo controlar e prevenir as doenças que comprometeriam a produção avícola
brasileira.
• Procedimentos Gerais: Entrar em contato com a CR;
Deixar preparado todo material de coleta e formulários necessários;
Efetuar a visita ao local da suspeita de foco no menor intervalo de tempo possível, a partir
da comunicação da suspeita (este intervalo não poderá exceder 12 horas);
A visita ao local deverá visar a não disseminação da doença para outras áreas;
- Usar EPI. É necessário utilizar luvas, roupas descartáveis, mascara, óculos ou roupas
internas da própria granja, quando for o caso;
- Deve ser realizada a troca de roupa no local;
- Incineração ou enterro de todo material descartável e a limpeza e desinfecção de todo
material não descartável, dentro da propriedade, com desinfetantes adequados;
Preencher termo de vistoria e Form-in e outros documentos necessários na propriedade;
Todos os documentos devem ficar devidamente arquivados no ESEC (com número
fornecido pelo LSA, ou pela GDA (em caso mortalidade acima de 10%-Vig. Passiva sem
coleta);
Copia dos documentos devem ser encaminhados para a GDA, sendo a suspeita
fundamentada ou não fundamentada.
• Caso seja considerada uma SUSPEITA FUNDAMENTADA de uma das doenças de
NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA, proceder da seguinte forma:
Interditar o estabelecimento (Termo de Interdição e Termo de Compromisso);
Preencher termo de vistoria;
Coletar material com abertura de FORM-IN e preenchimento do Formulário de
Investigação.
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Qual material deve ser coletado para diagnóstico laboratorial?
Suabe de cloaca e traquéia
- Nº aves coletadas: aprox. 5 a 6;
- Escolher aprox. 3 aves com sintomas e 2 aves ainda saudáveis;
- Acondicionar os suabes de cloaca e traquéia em frascos separados, com meio de
transporte adequado (MEIO MEM);
- Possibilidade de “pool” (8 a 10suabes/frasco);
- Frascos/tubos devidamente fechados e identificados;
- Utilizar suabes de algodão e frascos/tubos com tampa de rosca;
- O material deve ser encaminhado sob refrigeração (2 a 8º C).
Soro Sanguíneo
- Amostras individuais de 6 a 10 aves;
- Enviar 2 ml em frascos devidamente fechados e identificados;
- Utilizar seringas estéreis descartáveis – 3 ml;
- Utilizar agulhas estéreis descartáveis – 25x7mm.
- O material deve ser encaminhado sob refrigeração (2 a 8º C) ou congelado.
Necropsia
- Coletar fragmentos de órgãos internos (2 cm) de cada ave separadamente nunca
misturando órgãos de aves diferentes;
- Coletar material de 3 a 5 aves doentes em fase aguda da doença por cada lote;
- Remover fragmentos dos órgãos conforme grupos determinados por tipo de sistema
(digestivo, respiratório e nervoso) separadamente:
Sistema Digestivo: Intestino Delgado, Ceco com tonsilas, proventriculo, fígado,
baço e pâncreas;
Sistema Respiratório: Pulmões e Traquéia;
Sistema Nervoso: Cérebro, Nervo ciático;
- Os fragmentos de órgãos deverão ser acondicionados em frascos contendo
“Meio de Mem” suficiente para submergir a amostra;
- O material deve ser encaminhado sob refrigeração (2 a 8º C). Acondicionar em
caixas de isopor com gelo suficiente para manter as amostras refrigeradas.
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Obs: O Form-In e o Formulário de Investigação acompanharão o material coletado para o
laboratório de Saúde Animal (LSA), que posteriormente encaminhará ao laboratório de
referência nacional (LANAGRO CAMPINAS)
• Procedimentos complementares a investigação:
Enquanto é aguardado o resultado da amostra enviada, as propriedades ao redor
deverão ser visitadas para verificar se no entorno também está ocorrendo mortalidade.
Obs: Nestas propriedades, caso não seja detectada nenhuma alteração (sinais de
doenças ou mortalidade), preencher apenas o termo de vistoria. Caso ocorra novas
suspeitas realizar os procedimentos preconizados.
Deverão ser realizadas novas vistorias a propriedade investigada para verificar qual a
situação sanitária do lote. Nesse caso deverá ser preenchido o Termo de Vistoria e o
Form-Com.
• Caso seja considerada uma SUSPEITA NÃO FUNDAMENTADA, proceder da seguinte
forma:
Preencher Termo de Vistoria;
Preencher Form-in (encerrar a investigação no próprio form-in)
Repassar orientações para o produtor ou pessoa responsável pela criação das aves.
Orientações Básicas:
Criar galinhas somente em condições sanitárias adequadas, em instalações fechadas,
com cobertura e telas ;
Vacinar as aves (caso seja recomendado/depende da região);
Procurar orientações com medico veterinário sobre manejo sanitário (vermífugos,
vacinas, etc.) e alimentação adequada;
Não deixar pessoas estranhas, visitas, nem pássaros silvestres e roedores entrarem em
contato com as aves e evitar visitar outras criações de aves, a biosseguridade é essencial
para a criação de aves;
Adquirir aves somente de procedência conhecida e manter as aves recém-chegadas
separadas das outras de sua propriedade;
Manter o local de criação limpo bem arejado e sem acesso a restos de comida ou
carcaça de animais;
Notificar o IMA imediatamente em casos suspeitos.
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Como avaliar se a suspeita é Fundamentada? Os sinais que preocupam, quando o produtor rural ou responsável pela granja nos relata
problemas na criação avícola, são principalmente:
Alta mortalidade em curto espaço de tempo;
Sinais respiratórios e digestivos evidentes;
Apatia severa das aves;
Diminuição do consumo de água e alimento;
Sinais nervosos – torcicolo, opistótono, andar cambaleante ou em círculo (falta de
coordenação motora);
Obs: As condições de manejo sanitário devem ser avaliadas - aves sem controle sanitário
estão sujeitas a inúmeras doenças que podem levar aos sintomas indicados acima e
também a morte na maioria dos casos. É importante orientar todo individuo que queira criar
galinhas a procurar assistência medico veterinária para orientações sobre manejo,
biossegurança e alimentação.
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5.10) ATENDIMENTO A NOTIFICAÇÃO DE MORTALIDADE (ACIMA DE 10%) DE AVES DESTINADAS AO ABATE EM SIF
De acordo com a Instrução normativa nº 56 de 4 de dezembro de 2007, artigo 29, os
médicos veterinários habilitados para emissão de GTA’s de estabelecimentos avícolas que
presenciarem aves com sinais clínicos alterados, produção fora dos padrões normais
(queda acentuada da postura de ovos, queda no consumo de ração) e elevação na taxa de mortalidade em período inferior a 72 horas, deverão comunicar o fato imediatamente ao
serviço de defesa sanitária animal da Unidade federativa (IMA).
• Critérios para Notificação
IN 17 artigo 16 determina que caso o Fiscal agropecuário do serviço de inspeção de
um frigorífico analise o boletim sanitário de um lote encaminhado para o abate e
identifique mortalidade igual ou superior a 10% durante alojamento das aves no
estabelecimento de origem, deverá coletar material de 1% das aves do lote,
comunicar ao Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários e que por sua vez
notificará o SSA-SFA-MG.
Quando da análise do boletim sanitário for identificado taxa de mortalidade superior
a 10% em um período inferior a 72 horas durante alojamento das aves ou
mortalidade igual ou superior a 1% durante o transporte a comunicação ao SIFAG e
SSA será imediata.
Por isso, amparado pela legislação, ficou estabelecido que toda suspeita de doença infecto-contagiosa ou mortalidade de aves acima de 10% deverá ser investigada pelo fiscal agropecuário antes que o lote seja encaminhado para o abate. A notificação é de caráter obrigatório e deverá se feita aos escritórios locais
do IMA por qualquer pessoa envolvida com a atividade .
Os formulários citados nos itens 5.9 e 5.10 estão disponíveis na INTRANET e no Plano de Contingência Estadual.
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• Procedimentos
Preenchimento do termo de notificação de mortalidade
O veterinário responsável técnico da propriedade comunicará a mortalidade das aves
através deste termo. Nele estarão descritos os dados da propriedade, porcentagem de
aves mortas assim como o período desta mortalidade.
O termo de notificação de mortalidade ficará arquivado no ESEC juntamente com os
outros documentos gerados a partir deste atendimento.
Entrar em contato com Unidade Veterinária Local As regionais que são consideradas pólo em avicultura no estado de Minas Gerais
possuem representantes do GAVEA que estão capacitados a realizar este atendimento.
Este grupo tem também a função de orientar os demais fiscais agropecuários para
realização da atividade, caso eles não possam atender a referida notificação.
Visita a Propriedade
Efetuar a visita ao local da suspeita de foco no menor intervalo de tempo possível a
partir da comunicação. De acordo com o plano de contingência este intervalo não
deverá ser superior a doze horas;
A Visita deve seguir as normas de Biosseguridade para que não ocorra a disseminação
da doença caso realmente seja uma suspeita fundamentada;
O fiscal agropecuário deve usar avental descartável próprio para este atendimento,
mascara, óculos, ou roupas próprias da granja. Após encerrar as atividades todos os
descartáveis serão incinerados e os demais desinfetados;
Após inspeção das aves e informações repassadas pelo responsável pela granja
(histórico geral), o veterinário oficial poderá estabelecer se a suspeita é fundamentada
ou não fundamentada.
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Causas não relativas a doenças ou não fundamentadas para as doenças de notificação obrigatória
A avicultura de hoje possui um manejo bastante criterioso. Por isso falhas de manejo
comumente podem acarretar aumento na mortalidade.
É comum o fiscal agropecuário chegar ao estabelecimento para o atendimento a notificação
e deparar com situações como oscilação de temperatura, distúrbios nutricionais, refugagem,
etc. Ou seja, a mortalidade não tem como causa doenças infecto-contagiosas.
Em caso de mortalidade por causa não relativa a doenças de aves, é necessário uma
comprovação local, realizada pelo IMA, para que o abate seja realizado.
Nestes casos, deverá ser feita a abertura e o fechamento do Form-in no mesmo dia (no
mesmo documento).
Da mesma forma poderá ser relatado pelo RT da granja o acometimento do lote por alguma
enfermidade, algumas vezes com apresentação de laudos ou resultados laboratoriais ou
com sinais e históricos sugestivos, que não sejam as doenças de notificação obrigatória.
Nestes casos, deverá ser feita uma avaliação por parte do fiscal para decidir se ocorrerá ou
não coleta de material para diagnóstico laboratorial.
• Documentos encaminhados a GDA :
Termo de vistoria (Pode ser cópia)
Form -In (Preenchido corretamente, assinado, carimbado, datado e numerado-solicitar
número na GDA por e-mail).
Obs: O Termo de Notificação deverá ficar no ESEC.
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5.11) VIGILÂNCIA ATIVA EM AVES DE DESCARTE
• Procedimentos:
O Serviço de Defesa Sanitária animal deverá selecionar ao acaso, no mínimo, 10 (dez)
colheitas por mês;
No planejamento anual do IMA estão contempladas o número de coletas que devem ser
realizadas por Coordenadoria Regional;
Os estabelecimentos incluídos nesta vigilância são aqueles com aves de descarte –
postura;
A colheita de material deve ser realizada pelos fiscais agropecuários- médicos
veterinários do IMA, EM GRANJAS DE POSTURA COMERCIAL, antes de saída do lote
para abate;
No momento da colheita deverão ser preenchidos: Termo de Vistoria e Formulário de
colheita: “FORMULÁRIO DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL AO LABORATÓRIO
PARA VIGILÂNCIA ATIVA EM AVES – PNSA. (A numeração deste formulário é de
controle do ESEC).
Obs: As cópias dos documentos devem ser encaminhadas para a GDA e os originais
arquivados nos ESEC´S.
Material a ser coletado
03 pools de 10 amostras individuais de suabe de traquéia
03 pools de 10 amostras individuais de suabe de cloaca
Os suabes deverão ser acondicionados em frascos contendo “Meio de Mem”;
As amostras deverão ser enviadas ao Laboratório (LSA) em caixas de isopor com
gelo suficiente para manter as amostras refrigeradas (2 a 8º);
As amostras devem ser direcionadas juntamente com o Formulário de Colheita ao
LSA-IMA, que posteriormente encaminhará ao LANAGRO-SP.
O Formulário de Colheita e envio de material ao Laboratório para Vigilância Ativa
em Aves – PNSA está disponível na INTRANET
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5.12) MONITORAMENTO PARA SALMONELOSES AVIÁRIAS
O Ofício Circular Conjunto DSA/DIPOA nº 01/2009 trata dos procedimentos para
monitoramento de estabelecimentos de frangos de corte e perus para salmoneloses
aviárias.
• Procedimentos:
Os estabelecimentos devem ser amostrados a cada 3 meses, objetivando determinar a
prevalência de Salmonelas em estabelecimentos de frango de corte e perus (S.
typhimurium e S. enteritidis)
O Médico Veterinário, responsável técnico pelos estabelecimentos de frangos de corte e
perus, deve informar, mensalmente, todas as coletas realizadas e seus resultados,
conforme modelo do Anexo 1 do ofício citado acima;
Obs: Esta atividade tem aplicação obrigatória apenas para os estabelecimentos que
fornecem matéria prima para abatedouros habilitados para exportação a países do
grupo-1. O anexo 1 deverá ser enviado junto com o "Informe Mensal de Doença das Aves e
vacinação" a unidade local do IMA, QUE ENCAMINHARÁ A UNIDADE CENTRAL;
Os dados , compilados na unidade central , são posteriormente encaminhados para o
MAPA junto com o resumo dos informes mensais.
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CAPÍTULO 6 LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO FEDERAL Ministério da Agricultura 1. Portaria nº 193 de 19/09/94 (Institui o PNSA / Cria comitê consultivo PNSA) 2. Portaria nº 70 de 03/03/94 (DNC – Notificação Obrigatória) 3. Instrução Normativa nº 32 de 13/05/02 (Normas para controle e erradicação de DNC) 4. Instrução Normativa nº 44 de 23/08/01 (Controle e Certificação de núcleos livres de
Micoplasmoses) 5. Instrução Normativa nº 78 de 03/11/03 (Controle e Certificação de núcleos livres de
Salmoneloses) 6. Instrução Normativa Conjunta nº 02 de 21/02/03 (Regulamento para registro e
fiscalização de Ratitas) 7. Instrução Normativa nº 11 de 01/09/03 (Declara MG livre da DNC) 8. Instrução Normativa SDA nº 17 de 07/04/06 (Plano de Prevenção a Influenza Aviária e
de controle e prevenção da Doença de Newcastle). 9. Instrução Normativa nº 56 de 04/12/07 (Procedimentos para registro e fiscalização de
estabelecimentos avícolas) – revoga IN 04 10. Instrução Normativa nº 59 de 02/12/2009 (altera parcialmente a IN 56). IBAMA 1. Portaria nº 36 de 15 /03/02 - IBAMA (Inclui avestruz como animal doméstico) 2. Portaria nº 93, de 07/07/98 (Anexo I – Listagem da fauna considerada doméstica) LEGISLAÇÃO ESTADUAL 1. Portaria nº 370, de 10/03/00 (Altera e consolida o PESA) 2. Lei 12.728, de 30/12/97 (Trânsito de aves e ovos/ Infrações e Penalidades) 3. Portaria nº 974, de 18/02/09 (Valor GTA/Revoga Port. 530). 4. Portaria nº 531, de 29/08/02 (Proíbe a emissão de ATI para Aves) 5. Portaria nº 613, de 22/10/03 (Estabelece normas para a entrada de ovos e cama de
frango, e proíbe a entrada de aves vivas da região de Bastos/SP) 6. Portaria nº 783, de 19/07/06 (Disciplina o transito de aves e cama de aviário em MG) 7. Portaria nº 934, de 23/09/08 (Emissão de GTA eletrônica para aves e suínos) 8. Portaria conjunta IMA/MA nº 01, de 10/04/95 (Constitui o COESA/MG) 9. Portaria conjunta IMA/MAPA nº 01, de 17/04/09 (Altera composição COESA-MG) 10. Portaria conjunta IMA/MAPA nº 02, de 06/05/09 (Designa membros para COESA-
MG) 11. Portaria conjunta IMA/MAPA nº 06, de 11/12/09 (Cria equipe específica GEASE-
AVES) 12. Portaria nº 1061, de 10/05/10 (Designa membros do GEASE-MG) 13. Portaria nº 1080, de 19/07/10 (Estabelece normas para o registro de granjas avícolas)
Obs:
- Toda legislação citada acima deve estar disponível nos Escritórios Seccionais para consulta / O fiscal deve também conhecer a forma de consulta na Internet .
- Em caso de publicação de novas legislações este índice será atualizado.
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CAPÍTULO 7
PLANO DE CONTINGÊNCIA Tendo em vista o risco que a ocorrência da Influenza Aviária (IA) de alta patogenicidade e a
Doença de Newcastle constitui para a avicultura brasileira, e considerando a importância
que a atividade representa para o País, os procedimentos para prevenção destas doenças
devem ser padronizados. Portanto tendo como referência às recomendações da
Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a Coordenação de Sanidade Avícola, do
Departamento de Saúde Animal, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
produziu o PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE que é um manual de procedimentos de atenção à suspeitas e medidas de
contenção de episódio de influenza aviária e doença de Newcastle.
O Plano de Contingência Federal (versão atualizada) está disponibilizado no site do MAPA:
www.agricultura.gov.br (planos e programas – programas - área animal- programa nacional
de sanidade avícola), e o seu conteúdo deve ser de conhecimento de todos os fiscais
agropecuários-Med. Veterinários do IMA.
No sentido de adaptar alguns aspectos previstos no Plano de Contingência Federal a
realidade de nosso Estado, a GDA elaborou o PLANO DE CONTINGÊNCIA ESTADUAL PARA INFLUENZA AVIÁRIA E DOENÇA DE NEWCASTLE (disponível na INTRANET).
Lembramos que este manual é constituído por 3 partes:
Parte I: Procedimentos (Baseado no Plano de Contingência Federal);
Parte II: Cadastro do Sistema Agroprodutivo (ênfase em avicultura) –
Esta parte do manual deverá ser preenchida em cada ESEC e atualizada sempre que necessário; Parte III: Formulários utilizados.
Orientamos (especialmente os ESEC´S com expressiva atividade em avicultura) que seja
arquivado no ESEC, além da cópia digitalizada do Plano de Contingência Estadual, a cópia
impressa e encadernada devidamente preenchida.
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CAPÍTULO 8 FORMULÁRIOS DE CADASTRO
FICHA DE CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS AVICOLAS
CR _________________________ ESEC_________________________ REGISTRO Nº _____________
1. Dados Gerais do Estabelecimento
Nome do Produtor: CNPJ/CPF: Inscrição Estadual ou Cadastro de Produtor: Número do Incra: Pessoa Física (1) Pessoa
Jurídica (2)
Nome ou Razão Social da Granja: Marca ou Nome Fantasia da Granja:
2. Localização do Estabelecimento Endereço – logradouro: Bairro: Localidade / Distrito: Município: CEP: UF:
3. Endereço para Correspondência
Endereço – logradouro: Bairro: Localidade / Distrito: Município: CEP: UF: Telefone: Fax: Caixa Postal: E-mail:
4. Atuação do Estabelecimento Área: 20 Atividade: Classificação: Característica
Adicional: Atividade: Classificação: Característica
Adicional: Atividade: Classificação: Característica
Adicional:
5. Cooperativa / Integradora (se a atividade for integrado ou cooperado) CNPJ/CPF: Nome ou Razão Social: Nome Fantasia: Endereço – logradouro: Município: UF: Data Cadastramento: / /
6. Técnico Responsável CPF: Sigla: CRMV Numero Inscrição: Região
(UF): MG
Nome: Profissão: MÉDICO VETERINÁRIO
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Tipo de responsabilidade: 1 Tipo de Técnico: (1 – titular / 2 – substituto)
7. Tipo de Propriedade Própria Arrendada (se arrendada preencher abaixo) Nome do proprietário: CPF/CNPJ: Endereço:
8. Localização / Instalações / DATUM South American 69 (SAD69) Coordenadas GPS da Granja (graus, min e seg): S: W: Área da Propriedade: (ha) Área utilizada com avicultura:
(ha) Numero de Núcleos: Numero de Galpões / Piquetes: Área Construída: Capacidade de Alojamento: Numero de pessoas envolvidas com atividade:
9. Responsabilidade pela Informação Nome do Responsável: Cargo: Documento de Identidade:
10. Declaração Declaro que todas as informações prestadas neste formulário são verdadeiras e que qualquer alteração nestas informações serão comunicadas imediatamente ao órgão de defesa. ___________________________________ _______________________________________
Local e data Assinatura
11. Responsabilidade pelo Cadastro
Nome: Órgão: IMA Cargo: Matricula: ___________________________________ _______________________________________
Local e data Assinatura e Carimbo
Códigos para Preenchimento do Item 4
Interesse: 15 – Material de multiplicação Animal (reprodutoras) 20 – Aves comerciais Atividade: 01– Produtor Independente 46 – Produtor Integrado 47 – Produtor Cooperado Classificação: (área 15) 731 – Granja Bisavoseira 732 – Granja Avoseira 733 – Granja Matrizeira 734 – Granja SPF 735 – Incubatorio Bisavoseiro 736 – Incubatorio Avoseiro 737 – Incubatorio Matrizeiro 742 – Incubatorio de Avestruz 743 – Criadouro de Avestruz - Reprodução 744 – Criadouro de Avestruz – Cria e Engorda 745 – Criadouro de Avestruz - Engorda 743 – Criadouro de Avestruz – Ciclo Completo 743 – Criadouro de Avestruz – Ciclo Parcial
(área 20) 748 – Granja de Aves de Corte 749 – Granja de Aves Poedeiras de Ovos Comerciais Características Adicionais: (Área 20) 685 – Galinha – Corte e postura 686 – Peru – Corte e postura 687 – Pato – Corte e postura 688 – Marreco – Corte e postura 689 – Codorna – Corte e postura 690 – Galinha d`angola – Corte e postura 691 – Avestruz – Corte 692 – Ema – Corte 693 – Outras Características Adicionais (Área 15) 501 - Granja Avoseira 521 - Chocadeira 502 - Granja Matrizeira 522 – Chester - Corte 503 – Incubatório Avoseiro 523 – Chester - Postura 504 – Incubatório Matrizeiro 524 – Chukar - Corte 507 – Galinhas - Corte 525 – Chukar - Postura 508 – Galinhas - Postura 509 – Codornas - Corte 510 – Codornas - Postura 511 – Patas - Corte 512 – Patas - Postura 513 – Peruas - Corte 514 – Peruas - Postura 515 – Marrecas - Corte 516 – Marrecas - Postura 517 – Aves - Corte 518 – Aves - Postura 519 – Galinha – Corte - Orgânica 520 – Galinha – Postura - Orgânica
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL
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1. DADOS GERAIS DO ESTABELECIMENTO
CNPJ: INSCRIÇÃO ESTADUAL:
NOME OU RAZÃO SOCIAL:
MARCA OU NOME FANTASIA:
NOME PROPRIETÁRIO:
2. LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
COORDENADAS GPS: S: W: ENDEREÇO – LOGRADOURO:
BAIRRO: LOCALIDADE / DISTRITO:
MUNICÍPIO: CEP: UF:
3. ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA
ENDEREÇO – LOGRADOURO:
BAIRRO:
LOCALIDADE / DISTRITO :
MUNICÍPIO: CEP: UF:
TELEFONE: FAX: CAIXA POSTAL :
E-MAIL:
4. RESPONSÁVEL TÉCNICO – MÉDICO VETERINÁRIO
CPF: NÚMERO INSCRIÇÃO - CRMV :
NOME: :
5. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
5.1. AVES QUE COMERCIALIZA GALINHA – CORTE GALINHA - POSTURA GALINHA CAIPIRA PINTINHO
PERU PATO MARRECO CODORNA
GALINHA D`ANGOLA AVESTRUZ EMA SILVESTRES / ORNAMENTAIS
OUTRAS : ......................................
5.2 QUAL O DESTINO DAS AVES QUE MORREM? LIXO PÚBLICO COMPOSTÁGEM QUEIMA ENTERRA OUTRA – QUAL ? : ..........................................................
5.3 QUAL A SITUAÇÃO DE HIGIENE DO ESTABELECIMENTO? ÓTIMA BOA REGULAR RUIM PÉSSIMA
5,4 A EMPRESA COMERCIALIZA OUTROS PRODUTOS? QUAIS ( CITAR NO MÁXIMO 3 ) : .......................................................................................................................................................................................................
5.5 A EMPRESA POSSUI REGISTRO DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL NO IMA? SIM - Nº REGISTRO : .......................................................................... NÃO
[
5.6 QUAL A CONDIÇÃO DO ALOJAMENTO DOS ANIMAIS (BEM ESTAR) NO ESTABELECIMENTO? ÓTIMA BOA REGULAR RUIM PÉSSIMA
6. RESPONSABILIDADE PELA INFORMAÇÃO
NOME DO RESPONSÁVEL :
CARGO :
DOCUMENTO DE IDENTIDADE :
7. DECLARAÇÃO
DECLARO QUE TODAS AS INFORMAÇÕES PRESTADAS NESTE FORMULÁRIO SÃO VERDADEIRAS E QUE QUALQUER ALTERAÇÃO NESTAS INFORMAÇÕES SERÃO
COMUNICADAS IMEDIATAMENTE AO ÓRGÃO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL – IMA. DECLARO TAMBÉM TER RECEBIDO INFORMAÇÕES RELATIVAS A INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 07 DE ABRIL DE 2006 DO MAPA. ESTOU CIENTE QUE EM CASO DE ALTA MORTALIDADE DAS AVES DEVEREI COMUNICAR
IMEDIATAMENTE O ÓRGÃO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL- IMA . ( TEL : ............................................ )
DATA: ...................................................................... , _____/_____/_____ ................................................................................ ASSINATURA
8. RESPONSABILIDADE PELO CADASTRO NOME :
ÓRGÃO :
FUNÇÃO :
MATRÍCULA :
9. ASSINATURA : ........................................... ...................................................................... NOME DO SERVIDOR DO IMA ASSINATURA
CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DE AVES VIVAS
Gerencia de Defesa Sanitária Animal
I N S T I T U T O M I N E I R O DE A G R O P E C U Á R I A
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL
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IDENTIFICAÇÃO DA AVICULTURA DE SUBSISTÊNCIA EM MG
COORDENADORIA REGIONAL: ______________________ ESCRITÓRIO SECCIONAL: ___________________________ MUNICÍPIO: ____________________________ Ano : 20________
Nome do Produtor : ___________________________ Nº do Cadastro do Produtor
______________
CPF: ____________________Tel:
____________________Localidade:____________________________
Propriedade: ________________________Nº do Cadastro da Propriedade:
______________________
Georreferenciamento S: ___________________ W: ___________________
Nº Aves: < 50 50 a 100 101 a 150 > 150
Tipo de ave: Galináceos Anseriformes Outras __________
Nome do Produtor : ___________________________ Nº do Cadastro do Produtor
______________
CPF: ____________________Tel:
____________________Localidade:____________________________
Propriedade: ________________________Nº do Cadastro da Propriedade:
______________________
Georreferenciamento S: ___________________ W: ___________________
Nº Aves: < 50 50 a 100 101 a 150 > 150
Tipo de ave: Galináceos Anseriformes Outras __________
Nome do Produtor : ___________________________ Nº do Cadastro do Produtor
______________
CPF: ____________________Tel:
____________________Localidade:____________________________
Propriedade: ________________________Nº do Cadastro da Propriedade:
______________________
Georreferenciamento S: ___________________ W: ___________________
Nº Aves: < 50 50 a 100 101 a 150 > 150
Tipo de ave: Galináceos Anseriformes Outras __________
Nome do Produtor : ___________________________ Nº do Cadastro do Produtor
______________
CPF: ____________________Tel:
____________________Localidade:____________________________
Propriedade: ________________________Nº do Cadastro da Propriedade:
______________________
Georreferenciamento S: ___________________ W: ___________________
Nº Aves: < 50 50 a 100 101 a 150 > 150
Tipo de ave: Galináceos Anseriformes Outras __________
V. 2010