Máquina Radiônica ÓRION II
Manual de Instruções
Modelos Básica e Plus
Versão 3.1
ÓRION II Manual de Instruções
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Índice
Apresentação: ......................................................................................................................... 3
O que é Radiônica? ................................................................................................................ 3
Conhecendo melhor a Órion II ............................................................................................... 5
Partes da Órion II ................................................................................................................... 6
Utilização da Órion II ............................................................................................................. 9
Usando um Sensor Tátil ....................................................................................................... 10
Pesquisa com uso da sensação tátil .................................................................................. 12
Com o uso do pêndulo ...................................................................................................... 13
Usando Sua Máquina Órion II – Aplicações ........................................................................ 15
Índices de desequilíbrio .................................................................................................... 16
Índices de sistemas e órgãos ............................................................................................. 19
Índices de partes ............................................................................................................... 22
Emissão de corretores ........................................................................................................... 25
Usando a Órion II para promover a cura energética ............................................................ 25
Uso dos cartões CDR ........................................................................................................... 27
Etapas para a criação de simulações .................................................................................... 29
Reproduzindo um remédio homeopático ............................................................................. 29
Perguntas e respostas ............................................................................................................ 38
ÓRION II Manual de Instruções
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Apresentação:
Obrigado por ter adquirido a ÓRION II, o equipamento que você tem em mãos é o melhor aparelho disponível atualmente ao público brasileiro,
nenhum outro instrumento possui tantos recursos disponíveis para o uso prático ou as facilidades da ÓRION II.
A Órion II traz importantes modificações em relação ao modelo anterior,
entre estas, a mais importante é a utilização de cartões CDR para a conservação das informações referentes a cada tratamento.
O Design do aparelho também mudou, tornando-o de uso mais intuitivo, o
resultado final é um produto de aspecto visual mais clean. Enfim, não poupamos esforços para que você tenha excelentes resultados.
Pedimos a todos que leiam este manual com a máxima atenção
antes de operar a ÓRION II, aqui você encontrará informações
importantes sobre o instrumento, a forma correta de utilizá-lo e os cuidados necessários à manutenção do mesmo.
O objetivo deste manual é indicar alguns passos básicos para a utilização
da ÓRION II, longe de ser um curso sobre Radiônica ele serve como uma introdução.
Importante: A habilidade por parte do usuário é um requisito crítico em
uma máquina radiônica como a ÓRION II. É preciso desenvolver a prática e a habilidade em usar a placa tátil com precisão e em determinar a
metodologia correta de como utilizar a ÓRION II para um dado propósito.
O que é Radiônica?
É a utilização de aparelhos eletroeletrônicos, magnéticos ou mecânicos para a interpretação e transmissão de informações vibracionais.
Um aparelho de Radiônica pode ser definido como um sintonizador de frequências biológicas não detectáveis através dos meios usuais que
utiliza da percepção extra-sensorial do operador para mapear o campo energético do elemento pesquisado.
Tais instrumentos devem possuir algumas características especiais, entre
as quais:
Ser passível de regulagem pelo operador; A energia do terapeuta deve ser totalmente preservada durante o
processo, ou seja, o aparelho não deve descarregar ou
sobrecarregar o operador durante o trabalho radiônico; Devem ter um princípio elétrico, magnético ou mecânico em seu
funcionamento.
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Um aparelho de Radiônica trabalha em conjunto com a mente, é um aliado dela, é diferente de uma televisão, que ligo e sintonizo
automaticamente. O instrumento radiônico amplifica a percepção mental latente do operador, o mesmo não se dá com outros dispositivos
comercializados atualmente.
Os gráficos, por exemplo, são formas que captam a energia e a
transformam, criando uma frequência específica, que pode ser utilizada para determinados fins pré-estabelecidos, mas não possuem as
características de uma máquina Radiônica.
A confusão é antiga, os famosos irmãos belgas Servranx já relacionavam o termo Radiônica aos gráficos por eles desenvolvidos, muitas publicações
em vários países fazem o mesmo, mas como foi dito, conceitualmente existe um erro.
AVISOS IMPORTANTES
O objetivo deste manual é fornecer, aos usuários, o conhecimento
necessário para operar um instrumento radiônico Base 10, como a ÓRION II, e não servir como uma formação de radiônica, esta o usuário deve
possuir ou adquirir em nossos cursos.
Devemos ter em mente que a Radiônica é um sistema de cura vibracional,
sempre que utilizamos a palavra cura nos referimos a cura do campo energético e não do corpo físico, nunca indique a ninguém a substituição
de um tratamento médico pelo tratamento radiônico, mas tenha em mente que a Radiônica é antes de tudo um complemento ao tratamento
alopático.
Você é totalmente responsável pelas consequências do uso que fizer deste equipamento.
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Conhecendo melhor a Órion II
A ÓRION II é um aparelho que reúne em si as principais características de um equipamento radiônico de alta eficácia.
Leve, portátil, potente e de fácil operação.
A ÓRION II foi projetada tendo em vista a facilidade de manuseio,
variedade de recursos e alta potência de emissão, reúne em um mesmo aparelho diversas possibilidades de uso, veja algumas características
desta máquina:
12 diais de sintonização para o ajuste de índices; Um dial para a sintonização de frequência, que permite ajustar o
aparelho de forma acurada e realizar processos de avaliação com graus de acerto muito altos;
2 poços, um para análise e um para emissão;
2 entradas de energia para usos diversos; 1 saída para usos diversos;
1 entrada para computadores; 1chave para ligar o aparelho;
1 chave que corta a emissão ao paciente; 1 entrada para cartões CDR, utilizada para a conservação de dados
em emissões posteriores.
Utiliza corrente elétrica, o que lhe confere maior estabilidade de emissão e maior potência, podendo ser operada sem esta fonte também quando
buscamos somente avaliar algo ou alguém.
Veja algumas possibilidades de trabalho com a ÓRION II:
Possibilita avaliações e tratamentos de fatores energéticos sutis com
grande eficiência, possui, matematicamente falando, mais de 1.000.000.000.000 (um trilhão de índices possíveis de serem
sintonizados); Possibilita a emissão de índices energéticos e também de corretores
(Florais, cristais, remédios homeopáticos, cores etc...); Possui entrada para som, que possibilita a emissão de vibrações
musicais para o testemunho.
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Partes da Órion II
1 e 2 - Poços de testemunho e emissão: São utilizados para se depositar um testemunho do sujeito (poço à esquerda), (veja adiante este
termo), e para emitir corretores tais como florais ou Homeopáticos (poço à direita).
3 - Sensor tátil: A ÓRION II possui um sensor tátil que está ligado aos
circuitos de sintonia e saída. É utilizado para configurar os 12 diais de sintonização.
4 - Diais de sintonia: Os diais da ÓRION II são numerados. São 12 diais para a configuração do circuito de sintonia. Também há um dial específico
para ajustar a frequência a ser enviada para o sujeito, item (7),
5 - Chave liga desliga: Esta chave liga o aparelho, o ponto de ligado e desligado é indicado no painel do instrumento, ao ser ligado o led
correspondente a chave deve acender, indicando que o mesmo está funcionando, se você ligá-lo e o led não acender é possível que seu
aparelho esteja com algum problema. Confirme se a tomada está boa, se mesmo mudando de tomada ele não ligar entre em contato conosco para
resolvermos o problema.
6 - Chave de emissão: Geralmente entre os dois poços esta chave serve para cortar a emissão ao testemunho, por isto é importante que ela esteja
na posição AVALIAÇÃO enquanto você estiver efetuando testes, e em
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TRATAMENTO quando você for emitir, preste atenção ao led correspondente a esta chave, que acenderá quando a chave for
posicionada em tratamento.
Porém o led de emissão não acende caso a primeira chave (liga – desliga) esteja desligada.
7 - Ajuste de frequência: Este dial está ligado à frequência do tratamento, ou seja, o número de vezes que a programação criada pelo
operador será repetida em um espaço de tempo. É aconselhável ajustá-lo para cada caso, nem sempre a maior frequência é o mais aconselhável,
como uma base podemos dizer que casos crônicos geralmente são tratados com frequências mais baixas, enquanto os agudos pedem o uso
das mais altas, porém não se trata de uma regra geral.
8 - Leds indicativos: Sendo um deles para indicar que o aparelho está ligado (a direita) e outro (a esquerda) para indicar que ele está emitindo.
9 e 10 - Entrada para ponteira de pesquisa e sensor externo: A Órion
II pode ser utilizada em conjunto com ponteira especial para pesquisas de Radiestesia, e sensor externo os quais podem ser adquiridos a parte pelo
interessado. (Órion Plus)
11- Entrada para cartões CDR: Utilizada pelo operador para guardar os
dados dos tratamentos em cartões especialmente projetados, tais dados podendo ser utilizados em emissões futuras sem a necessidade de
reajustar o aparelho.
12 - Entrada de musicoterapia: A ÓRION II é o único aparelho de Radiônica existente no Brasil que possui uma entrada de musicoterapia,
que é utilizada ligando-se um cabo simples de conexão sonora a um CD-Player ou ao computador, que estará tocando uma determinada música
adequada ao caso do sujeito.
Na foto abaixo vemos a ÓRION II ligada a um programa de musicoterapia. Esta entrada também é importante para utilizar o aparelho em conjunto
com outros aparelhos sonoros.
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Atenção! Devido à maior complexidade do tema, maiores detalhes sobre os usos possíveis desta ferramenta são fornecidos apenas
em nossos cursos de Radiônica.
13 - Saída: A ÓRION II possui uma saída através da qual podemos ligar o
instrumento diretamente acessórios como o box externo (modelo Plus). É a parte da máquina que transmite energia, e aplica-se de modo que essa
energia seja dirigida para o lugar adequado, conforme a necessidade do sujeito. A saída do aparelho está sempre ao lado da entrada para
musicoterapia, e na foto abaixo é indicada por um conector vermelho.
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1 - Saída para uso de acessório externo (Órion Plus)
2 - Uso exclusivo com acessório externo (Órion Plus) 3 - Entrada de musicoterapia e de programas através de conexão com
computador.
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Utilização da Órion II
Como sintonizar os diais – A ÓRION II possui 12 diais para a
configuração de índices. Ao iniciar a sintonização, deve-se começar pelo dial superior à esquerda, que é (numerado de 0 a 100), ou pelo dial
seguinte, (numerado de 0 a 10), (mais a frente veremos quando iniciar por um ou outro dial).
Atenção! A ordem sequencial de ajuste dos dias é a indicada pelas
setas e números em vermelho na foto acima, ou seja, da esquerda para a direita e de cima para baixo.
Configuração – Para este modelo de aparelho radiônico, é importante
que os valores obtidos na sintonização dos diais sejam registrados em seu
caderno de notas. E além desses valores, como a máquina foi ajustada (uso das entradas / saídas, corretores etc.). Em resumo, todas as
condições que existirem em um dado momento e que devem ser reproduzidas durante o tratamento. O uso de cartões CDR facilita o
processo, já que estes dados serão arquivados nos cartões.
Cuidados com a ÓRION II – A ÓRION II é um equipamento delicado, mesmo com nossos esforços em produzir algo pouco sujeito a avarias,
para que você tenha a sua ÓRION II sempre em estado perfeito alguns cuidados são necessários.
Limpe os poços sempre com um pano embebido em álcool, pois o depósito
de substancias, poeira, sujeira etc., podem prejudicar as emissões, para a
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limpeza energética dos poços apenas deixe todos diais no 0 e lentamente leve o dial de frequência ao 100, para então retornar ao 0, após este
processo a máquina está energeticamente limpa.
Preste atenção às entradas, para utilizar a musicoterapia o cabo deve estar conectado à entrada correta, ou seja, a que possui um plug próprio
para áudio.
Evite impactos ou choques na máquina, conforme dito anteriormente a
ÓRION II é um instrumento sensível.
Para a limpeza da placa tátil (que gera os falsos positivos devido ao acúmulo de poeira, suor dos dedos etc..)., utilize um Bombril SECO,
fazendo leves movimentos circulares na placa. Atenção: movimentos leves.
A ÓRION II possui fonte bivolt automática, não existindo a necessidade de
qualquer regulagem antes de conectar o aparelho a tomada.
Usando um Sensor Tátil
Nosso aparelho usa um sensor tátil no processo de regulagem, existem duas formas de utilizá-lo, fricção ou através da Radiestesia, ambos
proporcionam exatamente os mesmos resultados, e a escolha do sistema que o operador utilizará dependerá, fundamentalmente, da maior
facilidade com um dos métodos.
Em sua pesquisa o radionicista pode, por exemplo, colocar no poço de testemunho um cristal, ou amostra de metal, ligue a chave Liga/Desliga
(5), e espere cerca de 10 segundos até que a informação se difunda pelo instrumento.
Agora comece a friccionar a placa enquanto manipula cada um dos diais, a partir do segundo (numerado de 0 a 10), começa do 0, depois no 1,
no 2 e assim sucessivamente, em algum momento pode ocorrer um aumento de resistência em algum ponto e o dedo já não deslizará com a
mesma facilidade de antes, indicando que aquele é o ponto de regulagem do aparelho.
Entenda que o "puxão" ou "pressão" na mão é uma sensação sutil. Ela é
uma leve diferença na resistência entre sua mão e o sensor. Não espere que, de repente, a máquina atraia a sua mão para a placa tátil. Deslize a
polpa do dedo pela placa. Tanto faz se fizer um movimento circular, ou "esfregar" a placa para um lado e outro. Você pode dizer que obteve um
"puxão" quando girar os diais e sentir essa sensação.
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Para os não familiarizados com as máquinas é aconselhável treinar várias vezes até se acostumar com esta sensação, mais detalhes sobre a forma
de regular o aparelho na prática serão dadas no próximo item.
Para obter um melhor resultado. use um pouco menos de pressão no sensor cada vez que você passar de um dial para o próximo. Comece
esfregando a ponta dos dedos de forma relativamente firme contra o
sensor quando você configurar o primeiro dial, e termine (no último dial) com seus dedos
levemente em contato com o sensor. Entenda que o próximo dial que você sintonizar será um pouco mais sutil que o anterior, e assim por diante.
Geralmente se usa o dedo indicador ou médio para o processo de
regulagem, devido ao maior conforto para o operador.
Atenção! um fator importante, muitas vezes um ajuste cai entre um número e outro, neste caso apenas teste com cada um dos
números envolvidos até encontrar o que realmente representa o ajuste.
As máquinas são configuradas de forma que o usuário está oposto à saída
da ÓRION II, ou ao lado da saída.
Importante: Não fique ansioso para conseguir um "puxão" em um determinado ponto do sintonizador, mas sim, deixe acontecer onde quer
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que seja. Sob condições diferentes a mesma amostra pode dar um número diferente no dial.
Exercício:
1. Coloque uma amostra de testemunho no poço da esquerda;
2. Aguarde entre 10 e 20 segundos para que a informação se difunda pelo instrumento;
3. Acione a chave do aparelho;
4. Ajuste todos os diais para o valor zero.
Existem duas formas para realizarmos este treinamento:
1. Com o uso da fricção tátil;
2. Com o uso de um pêndulo;
Ambos proporcionam bons resultados, a fricção tátil é a mais tradicional, mas o pêndulo é mais fácil para boa parte dos usuários, além de ser mais
simples e menos sujeito a flutuações, pois fatores como a sudorese,
temperatura e humidade do ar podem alterar a sensação tátil.
No fim, o que determina a escolha entre ambos é a maior familiaridade do usuário com um determinado sistema.
Pesquisa com uso da sensação tátil
Como referencial marque em um papel INDICE PESSOAL DE (FULANO) e coloque no poço junto com o testemunho e aguarde cerca de 10
segundos, até a informação se difundir pelo instrumento. Comece com o
segundo dial do sintonizador (numerado de 0 a 10). Mantenha-o no 0 enquanto fricciona a placa tátil, se não sentir resistência (que chamamos
de ressonância), tire o dedo da placa, regule o dial em 1 e repita o processo, quando sentir o "puxão" (aumento de resistência), pare de girar
o botão e espere um ou dois segundos antes de partir para o próximo dial.
É aconselhável repetir o teste no dígito que saiu uma ou duas vezes para maior segurança, outra dica importante, mantenha uma flanela junto a
você, limpe constantemente os dedos para evitar que o suor influencie em sua sensação tátil.
Parta para o próximo sintonizador na série e repita o processo acima.
Continue fazendo isto até que todos os diais da série estejam configurados para a posição que der a melhor e mais nítida sensação na sua mão ou
ponta dos dedos.
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Dado ao fato de possuir 12 diais de sintonia, é muito comum que vários
deles fiquem no 0, isto se dá simplesmente porque a maioria das coisas que você for pesquisar podem ter seu índice identificado por um número
relativamente pequeno de dígitos, desta forma não fique apreensivo se nas pesquisas encontrar índices nos quatro ou cinco primeiros diais e os
próximos já agarrarem no 0, significa que o índice que você encontrou é
suficiente para determinar a configuração de energia do que busca.
Com o uso do pêndulo Alternadamente, se você for um radiestesista, pode simplesmente
pendular acima do sensor tátil a fim de determinar quando o sintonizador estiver corretamente configurado, este outro método não é superior nem
inferior ao primeiro, simplesmente ocorre que alguns operadores se adaptam melhor a um ou outro sistema.
Uma vez que os diais estiverem configurados e ajustados, anote o número da série de diais da máquina em seu caderno de índices, este índice é o da
pessoa cujo testemunho está no poço, que se sintoniza energeticamente com ela e que é usado para criar uma melhor ligação para trabalhos
avançados. Então, da próxima vez, você pode simplesmente pôr o testemunho no respectivo poço e configurar os diais sem ter que usar o
sensor tátil.
Qual a utilidade deste procedimento?
Em princípio serve apenas para que o usuário se familiarize com o processo de pesquisa de índices, você pode repetir o exercício várias
vezes com amostras diferentes para se tornar hábil na arte de pesquisar índices.
Observação importante:
Para usar a Órion em tratamentos você não precisa ser um expert em pesquisa de índices, todo o treinamento que mostramos é mais para a
pessoa se familiarizar com o sensor tátil. Os cadernos de índices são bem completos e permitem efetuar milhares de tratamentos diferentes.
Amostras para o poço de testemunho
Fios de cabelo
Unhas Sangue
Fotos Saliva
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Nomes escritos em papel branco sem linhas (de preferência valorizados no gráfico decágono para aqueles que são
radiestesistas).
Quando estiver usando uma amostra física de uma pessoa, não é necessário que haja células vivas na amostra, nem é necessário que as
células contenham o DNA, já que ocorre uma ligação estrutural entre a
pessoa e a amostra. Ou seja, uma amostra de cabelo servirá perfeitamente. Porém, é preferível ter uma amostra de células vivas
quando possível, já que a ligação estrutural entre células vivas e o organismo é mais forte do que entre ele e células mortas.
Uma vez que o uso das amostras estiver terminado, devem ser
adequadamente descartadas.
As fotografias também servem de amostra, e não precisam ser fotografias coloridas, mas o aspecto da pessoa em uma fotografia é o que vai ser
usado na sintonização.
Utilize fotos em alta resolução, as mais recentes possíveis e em que a pessoa esteja só, sem outras pessoas ou animais a volta.
ATENÇÃO: você é responsável pela sua própria segurança em manipular e selecionar material biológico – Não os utilize.
Evite usar amostras de doenças contagiosas, mas em lugar disso,
use uma fotografia da pessoa infectada ou escreva o nome da doença em um pedaço de papel. Desinfete a máquina entre cada uso se estiver
usando amostras biológicas.
Exemplos de material para emissão
Cristais de quartzo branco para atuarem como amplificadores da onda emitida ou programados com uma informação específica;
Água energizada; Minerais;
Símbolos (Astrológicos, do Tarô, do I Ching, de Reiki, letras rúnicas
e outros); Gravações de música, voz da pessoa etc...
Importante
Para evitar sujeira e contaminação no poço de testemunhos, pode-se colocar a amostra dentro de um recipiente de qualquer material exceto
plástico transparente, o qual segundo Hyerônimus pode interferir no processo de tratamento vibracional de instrumentos radiônicos .
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Recomenda-se fortemente usar vidros transparentes ou âmbar com rolha, porém obrigatoriamente redondos semelhantes ao da foto abaixo.
Usando Sua Máquina ÓRION II – Aplicações
Uso de índices radiônicos
Este manual tem como meta dar aos usuários de nossos aparelhos os primeiros elementos para o uso correto dos índices que utilizamos, desta
forma trata-se de algo simples, porém que pode responder às dúvidas principais.
Lembramos a todos que a Radiônica é muito vasta e não temos a
pretensão de esgotar o assunto nestas poucas páginas, os interessados em se aprofundar devem procurar nosso curso de Radiônica, onde
poderemos aperfeiçoar os métodos de trabalho.
Índices, o que são?
Chamamos de índices as diversas regulagens possíveis de um aparelho, os
quais criam um padrão vibratório que nos permitirá auferir a situação energética de uma pessoa.
Apesar de muitos índices se referirem a doenças orgânicas, não
diagnosticam as mesmas, eles diagnosticam com precisão, as informações vibratórias sutis que normalmente acompanham tais patologias, lembrem-
se sempre, todo diagnóstico radiônico é energético.
Conhecendo os diais e os índices
Como vimos anteriormente, a ÓRION II possui 12 diais, sendo o primeiro no alto à esquerda numerado de 0 a 100, enquanto os outros são
numerados de 0 a 10.
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Índices de desequilíbrio
O uso deste dial (numerado de 0 a 100) é reservado a pesquisa dos índices que digam respeito a desequilíbrios constantes no caderno,
sempre que este comece por uma escala centesimal.
Exemplos:
Blefarite - 80.82 Asma brônquica - 20.454
Anorexia - 30.2373 Anosmia - 50.5801
Os índices de desequilíbrios podem ser encontrados no primeiro caderno
de índices que fornecemos.
Para usar estes índices, tendo uma amostra de testemunho no poço basta
regularmos o aparelho através do primeiro dial (numerado de 0 a 100), os outros diais ficam no zero, a seguir testamos a sensação tátil na placa
sensora.
Exemplo:
Para testar o índice da Blefarite cujo valor é 80.82, posicionamos o primeiro dial (numerado de 0 a 100) no número 80, o segundo em 8 e o
terceiro em 2, como podemos ver na imagem abaixo:
Blefarite 80.82
Depois friccionamos a placa tátil, ou utilizamos o pêndulo sobre a placa, no caso da fricção observe a reação, ela pode demorar até uns 10
segundos para ocorrer. No caso do pêndulo as reações geralmente são mais rápidas.
ÓRION II Manual de Instruções
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Vamos supor que o índice 80.82 se mostrou ressonante, o próximo passo é determinar a gravidade do problema. Fazemos isto através do uso do
último dial (numerado de 0 a 100) da seguinte forma.
Regule ele em 10 e friccione a placa novamente, se obtiver ressonância significa que o grau do problema é de 10%, se não siga para o 20, e
assim sucessivamente, até obter ressonância para obter um valor em
porcentagem.
Anote os índices ressonantes, e a gravidade do problema.
Correção
Para começar um tratamento devemos agora Inverter este índice, sempre completando com o suficiente para termos 100 ou 10, basta
deduzir, do número dos diais o valor encontrado:
Asma Brônquica 20.454
Primeiro Segundo Terceiro Quarto
Valor de cada
dial
100 10 10 10
Subtrair o
valor de índice
20 4 5 4
Índice
complementar
80 6 5 6
Como podemos ver na imagem abaixo. O novo índice é o que chamamos de índice complementar, que deve ser utilizado em tratamentos.
Asma brônquica (índice de avaliação) 20.454
ÓRION II Manual de Instruções
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Tratamento de asma brônquica com diais em posição complementar
80.656
No caso de Blefarite, o cálculo é o mesmo
80. 8 2 resultará em: 20. 2 8
Note que os últimos zeros subsequentes não são transformados em dez,
pois o índice já acabou.
Vamos ver mais um exemplo:
Anosnia 50. 5 8 0 1
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neste caso o índice complementer será 90. 5 2.10.9
No caso de um índice começar com 50 como no caso acima, e só neste
caso, ele deverá ser completado com o 90, observe que o 5 do meio do índice permanece sendo 5.
Já os pontos no meio do índice servem apenas para informar que depois do 5 e do 2 vem o 10, e não 1 seguido de 0.
Quando devo inverter os índices?
Sempre que o mesmo se refira a um desequilíbrio.
Uso de índices para análises de sistemas, órgãos, partes anatômicas e
outros.
Índices de sistemas e órgãos
Quando o índice não se refere a um desequilíbrio eles não serão configurados a partir do primeiro dial (que só é usado para marcar
desequilíbrios), mas a partir do segundo dial.
Podemos proceder da seguinte forma, lembrando que nas imagens temos a configuração exata dos índices, onde cada círculo representa um dos
diais do instrumento.
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Exemplos:
Abdômen - 1233
Abducente – 2365
Acetilcolina – 251515
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Açúcar do sangue – 4095
Neste caso você regulará aparelho à partir do segundo dial (numerado
de 0 a 10), deixando o primeiro (numerado de 0 a 100), no 0.
Para efetuarmos as análises, o último dial será regulado em 100 (100%).
Eles servem para testarmos se estas partes na pessoa cujo testemunho temos em mãos estão de acordo com a frequência vibratória adequada. O
último dial será usado para verificar a porcentagem novamente, como o índice se refere ao estado ideal do que pesquisamos (1233 é o estado
ideal do abdômen por exemplo), se o operador obtiver ressonância quando o último dial está regulado em 100 (100%) isto indica que o órgão
em questão está com funcionamento perfeito.
Exemplo:
Vamos supor que você testou 23 (rins), o último dial em 100 (100%) e
não obteve uma resposta positiva, ou seja, não percebeu a chamada sensação tátil, neste caso diminua o último para 90 (90%), teste
novamente, repita o processo até obter a pega, o número do último dial indicará o grau de divergência entre o estado ideal e aquele apresentado
pelo testemunho.
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Não espere que os índices de testes deem 100%, isto é quase impossível,
apenas bebês completamente saudáveis apresentam todos índices em 100%, é normal diferenças entre 10 e 20%, principalmente em pessoas
adultas, um tratamento radiônico será mais importante quanto maior for a porcentagem de defasagem que o índice apresente.
Para tratamentos podemos deixar este índice no aparelho com o primeiro dial no 0, colocamos o último também no 0 e ligamos a emissão, assim
ele irá enviar a frequência vibratória à pessoa informando o órgão qual a frequência correta.
Parece complicado, mas no fundo o processo é bem simples e uma
semana de treino constante o deixará completamente familiarizado com o processo.
IMPORTANTE!
Nestes casos não existe a necessidade de invertermos os índices para tratamento, inverta somente se o mesmo se referir a uma
patologia ou desequilíbrio.
Da mesma forma os índices de comandos de tratamentos, florais,
cristais etc... não são invertidos.
Mais um exemplo:
Tireoide – 2687
Regule o aparelho a partir do segundo dial, o primeiro (numerado de 0 a 100) estará no 0 e o último estará no 100, agora comece testando ele, se
não obteve uma resposta regule esse último dial para 90 (90%), teste novamente, depois para 80 (80%) e assim sucessivamente, vamos supor
que no 60 (60%) se obteve resposta, isto indica que o estado vibracional da Tireóide está 40% desequilibrado (explicando de forma mais fácil),
você pode voltar o último dial para o 0 e emitir aquela informação para a
pessoa. Ou pode ainda aprofundar a pesquisa para descobrir pontos mais exatos de desequilíbrio.
Índices de partes Podemos, e muitas vezes é imprescindível, indicar pontos específicos em
que o aparelho deve atuar, e portanto devemos usar índices próprios para o tratamento, vamos aos exemplos:
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23 – rins
37 – Rim direito
Observe que na última figura acima nós usamos um índice para atuar
apenas sobre o rim direito, a informação da localização exata que queremos testar em um órgão, neste caso o teste não é mais sobre os
rins como um todo, mas apenas sobre o lobo direito
Da mesma forma poderíamos testar ou tratar apenas o cálice dos rins, regulando o instrumento em 775, ou a cápsula dos rins, utilizando o índice
3788.
Importante
De acordo com alguns pesquisadores deve-se sempre inserir no índice o local do tratamento,. Tal procedimento é desnecessário entretanto,
gastrite é só no estômago.
ÓRION II Manual de Instruções
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Mas existem alguns problemas que podem ocorrer em várias partes, como os tumores por exemplo, neste caso é necessário que o operador indique
a localização correta do problema através da adição de índices.
Exemplo:
50.18 – Tumor
776 – Pulmões 50.18(776 ) – Tumor nos pulmões
Neste caso, o índice complementar para um tratamento será:
90.92(776) – Tratamento para tumor nos pulmões
ÓRION II Manual de Instruções
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Observe que apenas uma parte do índice é invertido, aquela que se refere ao problema, permanecendo o índice do órgão inalterado.
Emissão de corretores
Por corretores entendemos qualquer elemento vibracional usado para
reequilibrar o campo energético no todo ou em partes.
Na ÓRION II os corretores são emitidos através do poço 2, para usar esta
técnica tudo o que você tem que fazer é colocar o elemento a ser enviado no poço 2, tendo o testemunho no primeiro poço, e ligar o aparelho, você
pode emitir corretores mesmo que o aparelho esteja regulado para um tratamento específico, desde que o corretor tenha alguma relação com o
problema em questão, é possível por exemplo em um caso de gastrite nervosa emitir um floral calmante junto com o índice de tratamento
vibracional. A foto acima mostra um exemplo de emissão de corretor, um floral no caso.
Usando a ÓRION II para promover a cura energética
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Nossos aparelhos seguem com um caderno de índices bastante completo, fruto de muitos anos de pesquisas de várias gerações de radionicistas,
nele você encontrará índices para trabalhar as disfunções energéticas de grande parte dos problemas que encontrar, porém ocorre eventualmente
que tenhamos que tratar algum problema que não ainda não está relacionado no caderno de índices, e existem aqueles radionicistas que por
escolha preferem sempre ajustar o aparelho de forma individual, não se
prendendo a índices prontos, seja qual for o motivo é importante entender como encontrar e trabalhar os índices para tratamento.
Avalie a pessoa que será tratada, e coloque no poço a esquerda, um
pedaço de papel onde em linhas gerais você escreveu o que ela sente. Se o problema for conhecido, então escreva o nome da doença no papel.
Ajuste os diais de sintonia enquanto mantém firme na mente o problema
sobre o qual você está pesquisando, até terminar os diais, conforme foi dito anteriormente um índice pode ter de dois a doze dígitos, sendo os
últimos muito raros.
Se quiser obter um índice específico para o mesmo problema, porém no tocante a pessoa, você deve colocar um testemunho da mesma no poço a
esquerda junto com o nome da doença antes de iniciar a pesquisa,
contudo tal procedimento exige mais treino do radionicista.
Anote o número no caderno de índices ou na ficha da pessoa antes de prosseguir!
O que você encontrou é o índice do problema em questão, mas não o
índice curativo, para você encontrar o tratamento é mais simples ainda., é só inverter os números do índice encontrado como vimos anteriormente.
Caso você seja radiestesista o ideal seria pendular para descobrir o tempo
correto de emissão, segundo nossas pesquisas o tempo médio necessário em cada emissão é entre 30 minutos e uma hora por dia.
Veja também qual deve ser a repetição deste tratamento, (uma vez por
semana, duas ou todo dia), retire o testemunho da pessoa, desligue o
instrumento e zere os diais da ÓRION II.
Naturalmente a pessoa deve ser acompanhada em seu caso, após a primeira emissão sintonize o instrumento com o índice da queixa principal
e refaça a análise, vamos supor que a intensidade inicial do problema era de 80%, se após a emissão houve diminuição da intensidade, digamos
que para 70%, significa que o tratamento está dando um resultado (mas não significa a solução do caso).
Após uns 3 dias você pode refazer o teste e ver se a queda continua, se
não houver queda pode haver um erro com o tratamento, talvez os
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índices utilizados não sejam a melhor abordagem para o caso, e devem ser reavaliados, se a queda continua é um ótimo sinal, e mesmo que a
pessoa não sinta melhoras continue, pois as melhoras começam a partir do campo sutil, para depois serem sentidas no campo físico.
Um cuidado que se deve ter ao utilizar equipamentos radiônicos em geral
é que não se deve, ao terminar uma emissão, zerar os diais com o
testemunho no poço, o mais apropriado é desligar a chave da máquina antes de retirar o testemunho e deixar todos os diais no 0 quando o
aparelho estiver em repouso.
Conforme foi dito anteriormente este manual não é um curso de Radiônica, caso você queira trabalhar de forma profissional procure um de
nossos cursos, neles são abordados todas as possibilidades da ÓRION II.
Nossos cursos fornecem toda a base necessária para uma correta abordagem da Radiônica, indicando os meios mais eficazes de tratamento,
quais os pontos que devem ser priorizados e como fazer uma correta avaliação caso a caso.
Uso dos cartões CDR Os Cartões de Dados Radiônicos são bem simples de usar e o ponto alto
deste equipamento. Cada CDR pode comportar até nove índices de tratamento.
Tratamentos podem exigir o uso de vários
índices corretores, vejamos um exemplo prático onde eu tenha que tratar os seguintes aspectos
de uma mesma pessoa:
Fígado
Rim Ódio
Chacra do Plexo Solar
Normalmente seriam necessárias quatro sessões
seguidas que variariam entre 30 minutos a uma hora cada, com ajustes específicos para cada
sessão.
No caso do uso dos cartões o processo é bem mais simples, regule o aparelho com o primeiro índice, do fígado no caso:
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Fígado 48
Insira o cartão na abertura correspondente, com o desenho do cartão voltado para o operador, como na imagem abaixo:
Ligue a chave de emissão por trinta segundos, após este tempo o dado
está inserido no cartão, agora repita o processo com os outros índices:
23 (Rins) 10.876 (Plexo Solar)
80.93 (Ódio)
Não importa a ordem no caso.
Terminando o processo completo você terá todos os dados do tratamento no cartão CDR, podendo usá-lo nas sessões seguintes, guarde o cartão no
envelope que o acompanha escrevendo no mesmo o nome da pessoa e o motivo do tratamento.
Para melhor organização é interessante colocar uma pequena etiqueta no cartão com o nome do paciente, o que evita confusões posteriores.
Pontos importantes:
Não deixe o cartão sendo programado por mais do que 2 minutos, o
tempo mínimo é 30 segundos e o máximo 2 minutos.
Não se esqueça que tratamentos são dinâmicos, e não extáticos, acompanhe periodicamente os resultados para descobrir se há a
necessidade de reprogramar os cartões com outros dados.
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Para apagar os dados contidos nos cartões insira-o na abertura do aparelho, mantenha todos os diais no 0 e ligue a chave de emissão por
cerca de 30 segundos, coloque a intensidade em 100.
Quanto existe um testemunho no poço as informações serão transmitidas ao mesmo, mas quando não existe um testemunho no poço e o aparelho é
configurado com todos os diais em 0 ele será apagado.
Os cartões duram vários anos impregnados com os dados, mas para isto
não os exponham a campos eletromagnéticos fortes, tais como imãs ou equipamentos elétricos potentes como motores, nem a altas frequências.
Eles não devem ser molhados ou amassados também, se uma destas ocorrências surgir inutilize o cartão imediatamente.
Por medida de segurança, antes de iniciar a gravação dos dados em um
CDR, efetue o processo de desprogramação, garantindo assim que ele não contenha nenhuma informação anterior, isto vale inclusive para os cartões
novos, que podem ter adquirido informações durante o envio, é uma possibilidade remota devido aos cuidados que tomamos, mas que não
deve ser descartada.
Nunca se esqueça de etiquetar imediatamente os cartões programados.
Aproveite para etiquetar o envelope também.
Etapas para a criação de simulações A criação de simulações homeopáticas, florais e outros são de importância
primária no trabalho do radionicista, décadas de estudos tem comprovado a eficácia da emissão das frequências energéticas destes elementos em
substituição aos métodos tradicionais.
Pedimos ao usuário que leia este capítulo com a máxima atenção antes de
começar a utilizar esta função da ÓRION II, pois a utilização destas funções de outras formas que não as aqui expostas podem ser prejudiciais
às matrizes que você utilizar.
Matriz é justamente a amostra de um componente (floral, homeopático, cristal etc.) que utilizamos em nossas pesquisas.
Reproduzindo um remédio homeopático
Para a reprodução de um remédio homeopático o processo é muito simples, existindo várias formas de simular tais componentes,
abordaremos só dois mais comuns, supondo que em ambos os casos a pessoa precise do homeopático chamado Belladona:
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1 - Simulação a partir de uma matriz:
Mantenha todos os diais em 0, tendo uma amostra do remédio que você quer reproduzir coloque-o no poço da direita, no poço da esquerda
coloque o recipiente que será usado para a simulação da Belladona contendo água filtrada e algumas gotas de um conservante como álcool
de cereais ou brandy, regule o botão de intensidade utilizando a tabela
abaixo para conseguir a dinamização necessária e depois disso ligue a chave de emissão, cinco minutos é o tempo necessário para a
impregnação total de um vidro de 30 ml, não havendo problema se esse tempo for ultrapassado.
2 - Simulação a partir de índices com uso de caderno de
corretores*:
Neste caso não utilizamos uma matriz, mas sim os índices correspondentes a substância que se deseja produzir.
Selecione no caderno de índices aquele que deseja, em nosso exemplo seria o índice 9633 (Belladona), coloque no poço esquerdo o frasco que irá
conter o remédio com a mesma mistura do exemplo anterior, regule a dinamização e ligue a chave emissora por cinco minutos.
Após a realização de qualquer método sacuda fortemente o remédio radiônico 10 vezes.
Tabela de dinamização:
Níveis de
dinamização
Frequências
de emissão
D1 3
D2 7
D3 11
D12 20
C1 30
C2 36
C5 42
C12 49
C30 53
C50 57
C100 63
C200 70
C500 78
M 83
10MM 91
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O processo de regular o dial de frequência somente é necessário no caso de homeopáticos e sais de Schussler, já para outros tipos de corretores o
dial de frequência deve permanecer no 0 quando for feita a simulação de uma matriz para uma cópia.
*O caderno de corretores é vendido a parte, caso tenha interesse nos
envie um e-mail pedindo informações.
Acessórios Órion Plus
A Órion Plus possui alguns adicionais que ampliam consideravelmente os recursos de sua Órion II, entre as vantagens principais destacamos:
Aumento das funções da Órion II;
Maior agilidade no processo de avaliação; Une definitivamente a Radiestesia com a Radiônica de forma completa;
Aumenta consideravelmente o ganho de tempo em todas as etapas.
Vejamos a Órion Plus com seus acessórios:
1- Box externo
Permite o uso de gráficos anatômicos para pesquisas, uso de Ondas de forma no tratamento e a pesquisa rápida de vários corretores
simultaneamente.
2- Ponta prospectora
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Seu uso torna o processo de avaliação muito mais rápido e possibilita o acesso a informações suplementares.
3- Sensor externo
Para ser utilizado com gráficos de medição, tais como o biômetro por
exemplo, o que permite várias formas de medição diferentes sem ter que
tirar o testemunho do aparelho e acompanhamento em tempop real.
Agora vejamos um pouco acerca de cada um deles:
Box externo
Na foto acima ele pode ser visto, bem como os cabos de conexão com a
Órion II, repare que no Bo existem duas entradas, uma preta e uma vermelha, bem como na parte de trás da Órion II.
A maneira correta de fazer a conexão entre ambas é a seguinte:
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Primeiro coloque os dois cabos que acompanham o BOX em suas entradas respectivas, os pinos devem ser encaixados nas entradas de cores
correspondentes, os cabos em questão são os que foram mostrados na foto anterior, com pinos de conexão de ambos os lados.
Comece sempre encaixando os pinos NO BOX EXTERNO, e não na Órion
II.
Agora conecte os cabos nas entradas da sua Órion II, vermelho com
vermelho e preto com preto.
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Uma vez realizados estes passos você pode usar seu box externo para
trabalhar com pranchas anatômicas, em exames ou tratamentos, com gráficos de Radiestesia ou corretores.
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Ponta prospectora e Sensor externo
Não existe segredo aqui, a ponta prospectora deve ser colocada a
esquerda do aparelho (visto de frente) , e o sensor externo a direita.
Para o uso desta técnica o melhor ajuste é com o índice pessoal do testemunho, técnica descrita no início deste manual.
Isto decorre do fato que, uma vez que tenhamos o índice pessoal, ou raio
fundamental do testemunho configurados no instrumento, este amplifica as informações do mesmo, facilitando todo processo subsequente.
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A ponta prospectora é utilizada em pranchas anatômicas ou listas, como na foto acima, é uma forma eficaz de realizar a pré avaliação em busca
dos principais pontos de desequilíbrio, processo no qual utilizaremos também a placa de análise, extensão do sensor tátil que visa facilitar
ainda mais o trabalho.
Com a ponta prospectora é possível reduzir muito o tempo de uma
avaliação, já que não precisamos regular o aparelho para cada um dos índices que utilizaremos, basta selecionar com a ponta o problema e
realizarmos o teste de ressonância em poucos segundos.
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Na placa utilizaremos o gráfico de medição de nossa preferência, ou
gráficos semi-circulares que a maior parte dos operadores possuem.
Com a ponta concentramos o foco em pontos específicos, enquanto que os gráficos nos fornecem informações, isto com o uso do pêndulo.
Manutenção
Além dos cuidados mencionados no início do manual, recomendamos que os usuários, ao menos uma vez por ano, façam uma verificação no
instrumento afim de observarem a existência de avarias.
Inspeção Geral
Gire todos os diais com calma até o fim e retornem algumas vezes, observem se não existe nenhum que esteja preso em algum ponto.
Ligue e desligue as chaves algumas vezes e veja se elas acendem
normalmente, lembrando que a chave de emissão não deve acender se a chave liga / desliga não estiver ligada. No caso das chaves os led's devem
acender imediatamente após a chave correspondente ser ligada, se
perceber que existe um lapso de tempo entre ambos que se repete constantemente é possível que haja algum problema.
Veja também se cabos e acessórios estão funcionando de acordo e se
conectam-se perfeitamente as entradas e saídas correspondentes. Por fim verifique se os cadernos de índice e manuais estão em bom
estado.
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Lembramos que qualquer reparo deve ser realizado apenas conosco para que haja garantia de que tudo será feito de acordo com as especificações.
Bom trabalho!
Perguntas e respostas Não estou percebendo a sensação tátil, o que está acontecendo?
A sensação tátil é somente uma das formas que existem para
sintonizarmos o instrumento, e embora a maioria das pessoas possam usá-lo normalmente com algum treino, algumas pessoas sentem maior
dificuldade. Sendo radiestesista utilize o pêndulo sobre a placa, os resultados são igualmente confiáveis e é o sistema preferido mesmo entre
pessoas que também utilizam a sensação tátil.
Se você quer usar o tato então treine com os índices, até perceber as
variações entre um que seja ressonante e outro que não seja.
A Chave de tratamento não está ligando, qual o motivo?
Observe que a chave de tratamento só ligará caso a chave Liga / Desliga esteja ligada. Se a chave Liga / Desliga está ligada e mesmo assim a
chave de tratamento não está funcionando, entre em contato conosco para agendarmos o envio de seu instrumento para testes.
Qual o tempo de duração de um tratamento em Radiônica?
Isto é impossível dizer de forma definitiva, pois cada caso é algo individual
que possui suas próprias características, mas tenha em mente que casos agudos costumam responder de forma rápida quando o tratamento é bem
dimensionado, já casos crônicos pode demorar mais para que os efeitos
apareçam.
Um problema que exista há 15 anos e que já passou por outros tratamentos sem sucesso por exemplo, pode exigir mais tempo para que
o corpo assimile novas informações vibracionais.
Posso Transmitir vitaminas e sais minerais a uma pessoa com o uso de índices?
Não, porque a Radiônica não reproduz a matéria, estes índices servem
para dois propósitos principais:
Analisar a carência ou excesso destes elementos no corpo. Quando em tratamento eles ajustam o corpo para que este absorva
melhor vitaminas e sais minerais, mas a pessoa deverá consumir tais
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elementos através da alimentação, ou de suplementos caso haja recomendação de profissional capacitado para tal.
Um tratamento consiste somente em utilizar o índice do problema?
Às vezes pode ser, mas apenas em casos mais simples, vamos supor que
seu consulente tenha um diagnóstico médico de enfisema pulmonar.
Neste caso, além do índice do problema, você deveria avaliar os índices
dos pulmões, e acrescentar aqueles em que o instrumento indique maior defasagem, como por exemplo os alvéolos pulmonares. Podemos ainda
analisar o chacra Laríngeo e pesquisar possíveis corretores que possam ser úteis ao caso (florais, homeopáticos, cores entre outros).
Uma avaliação pormenorizada pode auxiliar a criar tratamentos mais
específicos que diminuirão bastante a duração da terapia Radiônica.
Posso pesquisar um índice do que a pessoa sente e procurar no caderno para ver ao que corresponde?
Não é assim que trabalhamos em Radiônica, partimos dos índices do
caderno para avaliarmos o que a pessoa tem, e não ao contrário.
A Órion 2 substitui um diagnóstico médico?
Não, pois pesquisamos campos diferentes. Vamos supor que nossas
pesquisas detectam uma gastrite em um testemunho, isto significa que a informação está presente em seu campo energético, mas não significa
necessariamente que tal problema já exista fisicamente. Obviamente, quanto maior for a intensidade do problema (detectada pela análise do
último dial), maiores serão as chances de a pessoa apresentar sintomas físicos.
Em quanto tempo eu estarei pronto para atender pessoas?
Isto depende de uma série de fatores, entre os quais:
O conhecimento que você possui em terapias e em Radiônica; Maior ou menor conhecimento de anatomia e anatomia sutil;
Emprenho; Sensibilidade mais ou menos apurada.
De forma geral, aconselhamos que você esteja disposto a um período de
exercícios e testes antes de começar utilizar o instrumento em atendimentos, este tempo varia, mas todos deveriam realizar ao menos
30 dias de estudos sobre usos e funções da Órion 2 antes de utilizá-la em atendimentos. Entenda que o instrumento é uma ferramenta, para
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podermos utilizá-lo devemos saber o que pesquisar, e como proceder em cada caso.
Desejamos a você muitas alegrias, e que nosso equipamento possa
corresponder aos seus anseios.
Em caso de dúvidas sobre qualquer parte deste manual não hesite em nos
contatar, teremos o maior prazer em lhe orientar.
Um forte abraço
Sérgio Nogueira
http://www.radiestesia.net [email protected]