Segui até o elevador ,que possui Braille e sinalização sonora.Já no piso inferior nos
encontramos e conversamos sobre trabalho até o metro chegar.
Observamos que o piso temSinalização tátil e na estação háIndicação de “carro preferencial”Para embarque e desembarqueDe pessoas com Deficiência.
Dentro do vagão, me acomodo na lateral doúltimo banco e quando acompanhadamantenho a conversa em andamento,casocontrário sempre tenho um livro, um texto ,uma revista para ler durante a viagem.
No desembarque normalmente dou um pulinho da cadeira de rodas para ultrapassar
o vão entre o trem e a plataforma.
Numa das estações existe uma equipamento importado que auxilia na informação para
pessoas cegas, surdas e outras deficiências.
Final do dia: Palestra realizada, trabalho cumprido!!
Sou escritora e consultora, trabalho pela inclusão de pessoas com deficiência.Na hora de voltar para casa,pelo
horário de rush embarco no vagão preferencial.
E o sufoco é conseguir ter o direito respeitado para entrarno elevador na Estação Pinheiros.Nesta hora todo mundoparece ter uma deficiência.E a fila do elevador fica
kilomêtrica.Nem consegui pegar a imagem toda.
Mas não perdi a oportunidade de registrar este momento: Ondepessoas que não aparentaram alguma deficiência, além docansaço físico do trabalho, deixaram o respeito de lado...
ElevadorlotAdo.Sem PcDSem GestantesSem idosos.Sem ostomizados.Sem ceg.So gente CANSADA
Por fim , depois de um dia intenso de trabalho evivendo com igualdade quando há acessibilidadee respeito, chegar em casa e ter o abraço daminha filha, me recompõe para novas missões eme inspira a escrever mais livros.