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PROFª. MS. DANIELE ONODERA
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A Negra, Tarsila do Amaral
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O pensador, August Rodin
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Abaporu, Tarsila do Amaral
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Em 1917 Anita Malfatti expõe telas já com características modernas:
O homem amarelo O japonês
A estudante russa
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A CRÍTICA...
Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que vêm as coisas e em consequência fazem arte pura, guardados os eternos ritmos da vida, e adotados, para a concretização das emoções estéticas, os processos clássicos dos grandes mestres. (...)
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A outra espécie é formada dos que vêm anormalmente a natureza e a interpretam à luz das teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. São produtos do cansaço e do sadismo de todos os períodos de decadência; são frutos de fim de estação, bichados ao nascedouro. Estrelas cadentes, brilham um instante, as mais das vezes com a luz do escândalo, e somem-se logo nas trevas do esquecimento..
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(...) Embora se deem como novos, como precursores de uma arte a vir, nada é mais velho do que a arte anormal (...): nasceu como a paranoia e a mistificação. De há muito que a estudam os psiquiatras em seus tratados, documentando-se nos inúmeros desenhos que ornam as paredes internas dos manicômios. .
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A única diferença reside em que nos manicômios essa arte é sincera, produto lógico dos cérebros transtornados pelas mais estranhas psicoses; e fora deles, nas exposições públicas zabumbadas pela imprensa partidária mas não absorvidas pelo público que compra, não há sinceridade nenhuma, nem nenhuma lógica, sendo tudo mistificação pura.
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Monteiro Lobato, Paranoia ou
Mistificação? Publicado no Jornal O Estado de São Paulo - a propósito da
exposição de Anita Malfatti. (1917)
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MODERNISMO :A VANGUARDA BRASILEIRA
Contexto histórico: Política do café-com-leite República Velha (1894-1930) Início da Era Vargas Imigração (italiana e japonesa) Marginalização dos antigos escravos Primeira Guerra Mundial (1914) Tenentismo (Coluna Prestes) Difusão do anarquismo e do socialismo
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SEMANA DE ARTE MODERNA(13 a 18/02/1922)
Marco inicial do Modernismo brasileiro
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Teatro municipal de São Paulo
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Centenário da Independência do Brasil Apoio de Graça Aranha Sem repercussão Sem um projeto comum Liberdade de criação e desejo de romper com o tradicional FORMAÇÃO DE PEQUENOS GRUPOS
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CARACTERÍSTICAS GERAISCARACTERÍSTICAS GERAIS
DA LINGUAGEM MODERNADA LINGUAGEM MODERNA
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erro de portuguêserro de português
Quando o português chegouQuando o português chegouDebaixo de uma bruta chuvaDebaixo de uma bruta chuvaVestiu o índioVestiu o índioQue pena! Que pena! Fosse uma manhã de solFosse uma manhã de solO índio tinha despidoO índio tinha despidoO portuguêsO português. . Oswald de AndradeOswald de Andrade
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1. Fragmentação e flashes cinematográficos 2. Síntese 3. Busca de uma linguagem brasileira 4. Nacionalismo crítico 5. Ironia, humor, piada, paródia 6. Temas extraídos do cotidiano 7. Urbanismo
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A gare, Tarsila do Amaral
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Morro da Favela, Tarsila do AmaralMorro da Favela, Tarsila do Amaral
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1ª geração do Modernismo 1ª geração do Modernismo brasileiro (1922-1930)brasileiro (1922-1930)
PROPOSTAS GERAIS DOS ESCRITORES:PROPOSTAS GERAIS DOS ESCRITORES:
Reconstrução da cultura brasileira sob bases Reconstrução da cultura brasileira sob bases nacionaisnacionais
Eliminação do complexo de colonizadosEliminação do complexo de colonizados
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1ª geração do Modernismo 1ª geração do Modernismo brasileiro (1922-1930)brasileiro (1922-1930)
PROPOSTAS GERAIS DOS ESCRITORES:PROPOSTAS GERAIS DOS ESCRITORES:
Revisão crítica do passado histórico brasileiroRevisão crítica do passado histórico brasileiro Visão nacionalista, porém crítica da realidade Visão nacionalista, porém crítica da realidade brasileirabrasileira
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Canção do exílio
Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar –sozinho, à noite– Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá; Sem que disfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
De Primeiros cantos (1847)
Gonçalves Dias
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Canção do exílio
Minha terra tem macieiras da Califórnia onde cantam gaturamos de Veneza. Os poetas da minha terra são pretos que vivem em torres de ametista, os sargentos do exército são monistas, cubistas, os filósofos são polacos vendendo a prestações. A gente não pode dormir com os oradores e os pernilongos. Os sururus em família têm por testemunha a Gioconda. Eu morro sufocado em terra estrangeira. Nossas flores são mais bonitas nossas frutas mais gostosas mas custam cem mil réis a dúzia. Ai quem me dera chupar uma carambola de verdade e ouvir um sabiá com certidão de idade!
De Poemas (1925-1931) Murilo Mendes
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MOVIMENTO PAU-BRASILX
ESCOLA ANTA E VERDE AMARELISMO
Antropofagia – resposta sarcástica ao primitivismo do grupo Anta
ANTROPOFAGIA
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Antropofagia Tarsila do Amaral