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CURSO DE ADMINISTRAO
ALEXANDRE ALONSO DE FARIA
MONOGRAFIA
A GESTO DA INFORMAO APLICADA AO CONTROLE DE
ESTOQUES COMO INSTRUMENTO PARA OBTENO DE
VANTAGENS COMPETITIVAS
Petrpolis
FEVEREIRO 2013
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TTULO
Projeto de Monografia apresentado como
exigncia final da disciplina Estudos e
Projetos Acadmicos do Curso deAdministrao com habilitao ................
Orientador: Ms. Gabriel Mamed
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AGRADECIMENTOS
A DEUS
Se vencemos, algum esteve conosco. Se nada conseguimos, Ele continuajunto de ns. Se persistimos juntos, veremos realmente que quem nos fazcontinuar, sorrir para ns, mesmo que Dele, na felicidade, nos tenhamosesquecido.
Quem nos dera ao menos uma vez, fazer com que o mundo saiba que seunome est em tudo e mesmo assim ningum lhe diz muito obrigado...
(Renato Russo)
Aos Mestres
Ensinar uma rdua tarefa. Requer muita coragem, pois uma das maisrelevante funes do professor transformar conceitos.Aos professores do Curso de Administrao da FASE, o meu mais sinceroagradecimento pelo conhecimento compartilhado, pelas experincias reveladase emoes sentidas. Estejam certos de que cumpriram a sua misso.
Aos Pais
Pai e Me sinnimos de amor. No h palavras suficientemente boas quepossam ser consideradas uma homenagem digna a vocs, que assumiramessa difcil misso e, muitas vezes, abdicaram dos seus sonhos para realizar omeu. No h graduao que possa ensinar os valores e princpios que vocsme deixaram como herana, aqui agradeo a minha me, Regina (inmemria), essa lio nunca ser esquecida. Amo vocs!
Aos AusentesCada um que
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SUMRIO
1 INTRODUO...................................................................................................5
2 SISTEMAS.........................................................................................................9
2.1 TEORIA GERAL DE SISTEMAS................................................................92.2 CONCEITO DE SISTEMAS.......................................................................92.3 CONCEITO DE SISTEMAS DE INFOMAO.........................................102.4 REQUISITOS FUNCIONAIS....................................................................122.5 INTEGRAO DA EMPRESA E SEUS MODULOS................................132.6 ADMINISTRAO DE SISTEMAS...........................................................14
3 LOGSTICA ....................................................................................................15
3.1 CONTROLE DE ESTOQUE.....................................................................163.2 POLTICAS DO CONTROLE DE ESTOQUE...........................................173.3 GESTO DE MATERIAIS COM O USO DA TECNOLOGIA....................18
3 CONCLUSO..................................................................................................21
REFERNCIAS..................................................................................................22
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1 INTRODUO
Atualmente com a globalizao crescente e o mundo cada vez mais
interligado, o cenrio muda dia a dia e, desta forma, administrar torna-se uma
tarefa cada vez mais complexa para as organizaes. As empresas que s
vendiam produtos para um mercado local e restrito, hoje podem vender para o
mundo inteiro, sem a necessidade de sair do seu espao fsico. Tudo isso se
torna possvel a partir do avano da tecnologia e da logstica.
A Tecnologia da Informao (TI) atravs do advento do computador a
ferramenta capaz de oferecer informaes para qualquer tipo de empresa,
desde a pequena organizao at as grandes multinacionais, propondo
melhoria nos processos, mudana nas estratgias, favorecendo o bom
andamento da empresa.
A informao a ferramenta mais concorrida deste sculo, sendo
instrumento imprescindvel para a melhor tomada de deciso. T-la e saber
utiliza-la um diferencial. Diante de tantas mudanas e desafios, onde
diferentes informaes surgem a cada instante, fundamental que os
administradores estejam atualizados e preparados para analis-las, sobretudo
no ambiente globalizado onde cada segundo perdido pode representar
prejuzos para a empresa (ou pode afetar a sobrevivncia da empresa). Um
dos setores onde a TI se faz essencial a logstica e dentro dela o controle de
estoque.
Visando administrar melhor, e ao mesmo tempo ter um controle mais
eficiente sobre o estoque, aconselhvel que as empresas busquem adquirir
ou utilizar um programa de computador para auxiliar a gesto na organizao,
ou seja, um softwareque faa o controle de toda a empresa, cada vez mais
usado no mercado competitivo e globalizado das corporaes. A elaborao da
anlise de requisitos do sistema faz parte dos requisitos funcionais, delimitando
quais departamentos e processos o software ir controlar. Nesse momento o
administrador pea fundamental mostrando como ser o uso do software. Os
indicadores gerados por esses sistemas so fatores importantes para a tomada
de deciso e sucesso, tendo em vista o mercado cada vez mais competitivo.
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Desse modo, as organizaes que no tenham um sistema de
informao podem perder espao para seus concorrentes, perdem em
qualidade, aumentam os custos de armazenagem e no conseguem maximizar
os lucros. Para Oliveira (2000, p.255) Investir em um sistema de gesto
empresarial significa, antes de mais nada, saber exatamente do que se
necessita e onde se quer chegar com essa soluo. Com o desenvolvimento
da TI, a gesto logstica atinge um novo patamar, pois o bom emprego dos
recursos tecnolgicos permite otimizar o sistema logstico e gerenciar, de forma
unificada e eficiente, seus diversos componentes como: estoques,
armazenagem, transporte, processamento de pedidos e compras.
A logstica no est voltada apenas para transporte ou transmisso deinformaes, mas tambm para a gesto do processo produtivo, pois a
Tecnologia de Informao, sendo aplicada de uma maneira eficiente, oferece
meios para que se busque uma maior produtividade. A eficincia da
administrao dos materiais depende da informao precisa dos nveis de
estoques para determinar novas aquisies dentro da empresa. No passado
poucos itens eram fabricados e o consumo era pequeno, com o passar do
tempo o mercado cresceu e os consumidores aumentaram j no sendo mais
possvel ter um controle de forma manual, por isso o controle para a empresa
se torna cada vez mais difcil. Partindo desse princpio, a escolha do tema A
gesto da informao aplicada ao controle de estoques como instrumento para
obteno de vantagens competitivas se deu pelo fato de contribuir para uma
viso mais apurada do administrador sobre como gerenciar melhor um estoque
com o uso da tecnologia da informao. O controle de estoques informatizado
possibilita inmeras vantagens para as organizaes. Dentre elas, pode-se
citar: melhoria do atendimento ao cliente medida que fornece um maior fluxo
de produtoscom um menor tempo de entrega, proteo contra a inflao, ou
seja, o aumento de preos, controle de armazenagem dos produtos etc.
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1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Geral
Investigar quais as vantagens do uso da tecnologia da informao nocontrole de estoque das empresas.
1.2.2 Especficos
Conceituar e definir uso de tecnologia deinformao dentro do controle de
estoque das organizaes;
Identificar softwares utilizados para gesto empresarial que contenham
controle de estoques;
Analisar como deve ser a escolha de um software atravs dos requisitos
funcionais.
1.3 METODOLOGIA
Para a realizao dos objetivos propostos, a metodologia empregadanesta monografia, foi uma pesquisa exploratria.
A pesquisa exploratria para Gil (1996, p.45) [...] tem como objetivo
principal o aprimoramento de ideias ou a descoberta de intuies. O autor
mostra que na maioria dos casos essas pesquisas envolvem levantamento
bibliogrfico, entrevista com pessoas que tiveram experincias prticas com o
problema pesquisado e anlise de exemplos que estimulem a compreenso.
A pesquisa bibliogrfica segundo os autores Costa e Costa (2011, p. 36) aquela realizada em livros, revistas, jornais, etc. Ela bsica para qualquer
tipo de pesquisa, mas tambm pode esgotar-se em si mesma. Tambm para
Vergara (2000, p.47) o estudo sistematizado desenvolvido com base em
material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrnicas, isto material
acessvel ao pblico em geral.
Com o levantamento das informaes relevantes foram utilizados os
autores como Ballou, Dias, Moreira, Oliveira, Chiavenato, Rezende e Abreu,
dentre outros, alm de artigos e internet. Pelo mtodo de pesquisa acima
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citado, torna-se possvel, atingir os objetivos que so especficos desta
monografia.
2 SISTEMAS
2.1 Teoria geral de sistemas
A teoria geral de sistemas (TGS) surgiu com o pesquisa do bilogo
alemo Ludwig von Bertalanffy, e no tem como objetivo solucionar problemas
ou solues prticas, mas elaborar teorias e formulaes conceituais para
aplicao na realidade emprica.
Para Chiavenato (2003, p.474) a TGS fundamenta-se em trs premissasbsicas:
Os sistemas existem dentro de sistemas. Cada sistema constitudo desubsistemas e, ao mesmo tempo, faz parte de um sistema maior, o suprasistema. Cada subsistema pode ser detalhado em seus subsistemascomponentes, e assim por diante;Os sistemas abertos so caracterizados por um processo infinito deintercmbio com o seu ambiente para trocar energia informao;As funes de um sistema dependem de sua estrutura, cada sistema temum objetivo ou finalidade que constitui seu papel no intercmbio com outrossistemas dentro do meio ambiente.
A TGS foi criada para proporcionar uma viso sistmica da organizao,
avaliando cada setor ou departamento como um todo, toda a empresa tem
proposito e objetivos a serem cumpridos para se alcanar uma determinada
finalidade, sendo assim se torno muito importante o conceito de sistemas para
a administrao.
2.2 Conceito de sistemas
O sistema um conjunto de elementos que se unem para se realizar
uma atividade ou funo, cuja funcionalidade seja atingir determinado objetivo.
Partindo desse conceito segundo Oliveira (2000, p.138) mostra-se:
Um conjunto de elementos (que so partes ou rgos
componentes do sistema, isto , os subsistemas: pessoas, ideias,
mquinas, processos, tarefas, reas organizacionais
(departamentos, divises , setores, sees), etc);
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Os elementos so dinamicamente inter-relacionados (isto , em
interao e interdependncia), formando uma rede de
comunicaes e relaes em funo da dependncia recproca
entre eles;
Desenvolvendo uma atividade ou funo (que a operao,
atividade ou processo do sistema);
Para atingir um ou mais objetivos ou propsitos (que constituem
a prpria finalidade para a qual o sistema foi criado).
Para Rezende e Abreu (2009, p. 7), destacam-se os seguintes os
conceitos de sistemas:
Conjunto de partes que interagem entre si, integrando-se para
atingir um objetivo ou resultado;
Partes integrantes e interdependentes que conjuntamente
formam um todo unitrio com determinados objetivos e efetuam
determinadas funes;
Em informtica, o conjunto de software, hardaware e recursos
humanos;
Componentes da tecnologia da informao e seus recursos
integrados;
Empresa e seus vrios subsistemas ou funes empresarias.
Depois da conceituao de ambos os autores, pode-se definir bem o
papel de um sistema nas organizaes: um conjunto de elementos que, em
prol do mesmo resultado e objetivo buscam alcanar o sucesso. Mostra
tambm que um sistema no pura e simplesmente o uso de tecnologia da
informao atuando na organizao, mas tambm recursos humanos que nela
atuam.
2.3 Conceito de Sistemas de Informao
Segundo Rezende e Abreu (2009, p. 40) sistemas de informao so:
Relatrios de determinados sistemas ou unidadesdepartamentais, entregues e circulados dentro daempresa, para uso dos componentes da organizao;
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Relato de processos diversos para facilitar a gesto daempresa;
Coleo de informaes expressas em um meios deveiculao;
Conjunto de procedimentos e normas da empresa,
estabelecendo uma estrutura formal; Conjunto de partes (quaisquer) que geraminformaes.
Para Oliveira (2000, p. 166), sistemas de informao so:
Processo pelo qual as informaes percorrem aestrutura formal;
um conjunto de normas e procedimentos que
objetivam transmitir, atravs de um meio qualquer,informaes entre pessoas ou rgos. O sistema de informao um conjunto que visa
captar o que acontece na organizao, apresentandode forma sucinta, a cada nvel, o que lhe cabe, e tendopor objetivo dar subsidio ao processo decisrio.
O sistema de informao representado pelo conjuntode relatrios, normalmente produzido por umdepartamento de informtica (com este ou outro nome)que administra os recursos de processamento dedados capazes de receber os dados das vrias reas
da empresa e transform-los em informaes teispara gerncia; So relatrios de contabilidade, vendas, estatstica,
etc., distribudas periodicamente na empresa, para queas pessoas que deles fazem uso tomem conhecimentodos fatores acontecidos ou que esto para acontecer.
A partir das propostas desses dois autores pode-se afirmar que o
sistema de informao a informao trabalhada com ou sem o auxlio de
tecnologia que gera alguma tomada de deciso ou simplesmente algumaanlise. Esse sistema de informao quando desenvolvido com o auxilio da
tecnologia, utiliza um software capaz de processar as informaes.
Todo software tem como caracterstica ser a parte no fsica do
computador, ou seja, a parte virtual onde so criadas instrues e rotinas
matemticas, para executar algum tipo de tarefa.
O software livre um programa que no precisa de licena para sua
utilizao podendo ser copiado, modificado e distribudo, porm mantendo
sempre o nome do autor que criou o programa. Normalmente, esse tipo de
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software no tem suporte, sendo invivel para algumas empresas sua
utilizao.
O software proprietrio um programa que precisa de licena para uso,
que pode ser paga ou no, dependendo muito do tipo de programa que se est
procurando. No caso de software de gesto empresarial, a maioria paga, por
ter um custo de desenvolvimento,porm as empresas disponibilizam suporte
tcnico, oque se torna importante, pois a empresa-cliente tem a segurana,
de que a empresa-desenvolvedora ir auxiliar na manuteno do seu programa
caso haja algum problema, tendo uma garantia de ps-venda. A empresa-
desenvolvedora, sempre que necessrio, cria novas verses dos seus
produtos, para terem as exigncias dos seus clientes atendidas, a legislao
vigente e a demanda de mercado. Esse software no pode ser copiado, nemdistribudo sem a autorizao de seu proprietrio. Caso isso ocorra sem a
devida autorizao esse software chamado de pirata, sendo ilegal t-lo na
empresa, que podem sofrer sanes legais.
A planilha eletrnica um programa de prateleira (que no pode ter o
cdigo fonte modificado) que utiliza clculos matemticos, para realizar
determinadas operaes, devemos preencher os campos com linhas e colunas,
ou seja, se faz o cruzamento de informaes para demonstrar o resultado.
2.4 Requisitos Funcionais
Essa a etapa mais importante na escolha de um sistema de
informao para a organizao, pois mostrado a capacidade do sistema de
gesto empresarial requer para atender as necessidades da empresa, e
tambm qual a delimitao do software. Para a escolha dos requisitos
funcionais, a empresa desenvolvedora do software deve ter uma viso geral do
cliente, marcar reunies com o nvel estratgico (diretoria) e com o nvel do
operacional (funcionrios que utilizaram diretamente o software) para que
sejam definidos quais processos o programa ir atuar e qual a melhor maneira.
Para se atingir um resultado eficiente, preciso ter integrao entre
todos os departamentos da empresa: produo, comercial, financeiro etc.
Como todos os setores precisam se comunicar, ou seja, terem a mesma
informao relevante, nada mais fcil e prtico que o uso de um sistema de
gesto, como ferramenta facilitadora dessa comunicao para que isso
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acontea de uma forma prtica, rpida e com menor possibilidade de erro o
sistema dever ter um nico banco de dados contenha todas as informaes
pertinentes a organizao.
A empresa pode ser separada em mdulos de funcionamento como
destaca Rezende e Abreu (2009, p. 24 e 25);
Mdulo de Produo:
Figura 1: Mdulo de Produo (elaborao prpria);Fonte: Rezende e Abreu (2009)
Mdulo Comercial / Marketing:
Figura 2: Mdulo de Comercial (elaborao prpria);Fonte: Rezende e Abreu (2009).
Mdulo Financeiro:
Produo
Planejamento econtrole
Custos deProduo
Sistemas deQualidade
Manuteno deequipamentos
Comercial(Marketing)
Marketing
Clientes Pedidos FaturamentoPesquisas eestatsticas
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Figura 3: Mdulo Financeiro (elaborao prpria);Fonte: Rezende e Abreu (2009).
Mdulo de Logstica:
Figura 4: Mdulo Financeiro (elaborao prpria);Fonte: Rezende e Abreu (2009).
Financeiro
Contas apagar
Contas areceber
Movimentosbancrios
Fluxo decaixa
Oramentoe capital
Logstica
FornecedoresCompras ouSuprimentos
Controle deEstoque
Distribuio
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Mdulo de Recursos Humanos (RH):
Figura 5: Mdulo Recursos Humanos (elaborao prpria);Fonte: Rezende e Abreu (2009).
Mdulo de Jurdico-Legal:
Figura 6: Mdulo Jurdico (elaborao prpria);Fonte: Rezende e Abreu (2009).
Cada departamento ou setor tem suas prprias particularidades, sendonecessria a utilizao de um software especifico para cada departamento.
RecursosHumanos
Recrutamento eseleo
Administraode pessoal
Cargos esalrios
Capacitao eAssistncia
social
Jurdico
ContabilidadeImpostos e
recolhimentoAtivo fixo ou
patrimnioLivros fiscais deentrada e sada
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Desta forma, cada setor utiliza no sistema de gesto empresarial apenas aquilo
que necessrio para as suas atribuies dirias, delimitando exatamente o
que cada funcionrio precisa fazer no seu dia a dia, se tornando uma
ferramenta de controle de todos os processos da empresa. Todos os
programas precisam estar se interligando conforme o exemplo da figura abaixo.
Viso Geral do Sistema:
Figura 7: Viso geral do sistema (elaborao prpria);Fonte: Rezende e Abreu (2009).
Para se administrar um sistema preciso haver integrao entre as
equipes. Todos os funcionrios que estejam envolvidos em determinado projeto
precisam estar motivados, mostrando para todo o grupo o quanto importante
a utilizao correta desse sistema, e que benefcios o mesmo gerar,
otimizando o funcionamento da empresa, desde uma simples conferncia de
Jurdico
RecursosHumanos
Logstica
Financeira
Comercial
Produo
Sistema
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mercadoria at relatrios gerenciais, ficando a empresa se tornar mais
competitiva.
O tempo trar as mudanas a serem administradas que
devem ser previstas na medida do possvel. Um crescimentoem tamanho e complexidade do sistema e mudanastemporais de foras externas (competio, novos produtos,novas exigncias) requerem a administrao geral dosesforos dos componentes. Uma responsabilidade adicional dagerncia estar pronta para modificar os limites do sistema, afim de melhor servir ao objetivo. As mudanas podem exigirredefinio dos componentes (OLIVEIRA, 2000, p.159).
Depois da implantao de um sistema pode haver mudanas tanto na
equipe quanto na maneira em que a mesma trabalha. Essa equipe no deve
permanecer estagnada, deve buscar inovaes e melhorias continuas.
2.5 Armazenamento de dados
O armazenamento de dados deveria ser uma preocupao das
empresas, mas na prtica isso no ocorre, no tem rotinas de backup
estabelecidas, s lembra que uma informao sumiu quando precisa. As
corporaes deveriam criar mecanismos de backup para gerenciar toda e
qualquer informao relevante ao seu processo, desenvolver backups dirios
para que no sejam perdidos dados importantes. A empresa que dispem de
recursos financeiros, consegue comprar qualquer tangvel como computador,
hard disk, monitor etc., mas a informao no se pode comprar no mercado,
por isso deve pensar nesse intangvel como prioridade no seu dia a dia, hoje a
informao dentro da empresa cada vez mais importante e tem um alto custo
quando perdida.
A simples tarefa de dar frias para funcionrio, pode se tornar um caos
nas empresas, pois a maioria dos colaboradores no transmite o conhecimento
adquirido, por medo, de perder o seu emprego ou at mesmo
desconhecimento, a organizao nesse momento fica prejudicada. Para
minimizar esses problemas as empresas devem criar um manual de rotinas, ao
qual relatam tudo relacionado ao seu dia a dia, e as dicas necessrias para o
bom andamento dos processos na empresa.
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Desta forma, o fluxo de informaes dentro do sistema grande,
armazenando informaes do fornecedor e seus respectivos produtos, essas
informaes so precisas e rpidas.
O fluxo de informaes um elemento de grande importncianas operaes logsticas. Pedidos de clientes e deressuprimento, necessidades de estoques, movimentaes nosarmazns, documentao de transporte e faturas so algumasdas formas mais comuns de informao logstica. Atransferncia e o gerenciamento eletrnico de informaesproporcionam uma oportunidade de reduzir os custos logsticosmediante sua melhor coordenao. Alm disso, permite oaperfeioamento do servio buscando-se principalmente namelhoria da oferta de informaes aos clientes. (FLEURY,2000, p.286)
A informao est por todas as partes na organizao, geralmente esto
nos emails, murais, documentos, manuais, planilhas, sistemas de informao e
no conhecimento de cada funcionrio, algumas empresas buscam dados no
mercado para analisar seus riscos e atitudes a serem tomadas, como o
mercado muda constantemente a informao de minutos atrs, j no mais
relevante neste momento. Os dados precisam ser trabalhados no somente no
nvel estratgico mas tambm nveis mais baixos para que se possa analisar
todos os nveis de informao.
As planilhas eletrnicas por sua facilidade de utilizao e flexibilidade de
uso, atendem rapidamente o controle de determinada tarefa ou processo, mas
com o passar do tempo e a insero de cada vez mais informaes, fica
evidente que a organizao precisa de uma soluo de TI mais eficiente e com
o mercado moderno, a logstica se torna um diferencial para essas empresas.
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3 LOGSTICA
A logstica aborda a estocagem e armazenamento do produto desde a sua
fabricao at chegar ao seu cliente final. Toda organizao precisa ter
certos cuidados com o seu sistema logstico, para no ocorrer falta de
produtos, no momento que mais precisa, ou seja, a logstica pode ser
definida como o produto certo, na hora certa, no lugar certo. Se esses
fatores forem respeitados a empresa dificilmente ter de fazer compras
emergenciais, causando um grande impacto no custo operacional da
empresa, devido a esse tipo de compra ser mais onerosa que uma compra
normal.
A logstica empresarial trata de todas as atividades demovimentao e armazenagem, que facilitam o fluxo deprodutos desde o ponto de aquisio da matria-prima at oponto de consumo final, assim como dos fluxos de informaoque colocam os produtos em movimento, com o propsito deprovidenciar nveis de servio adequados aos clientes a umcusto razovel (BALLOU, 1993, p. 24).
Segundo Moreira (2011, p.447) o conceito de estoque entende-se por:
[...] quaisquer quantidades de bens fsicos que sejamconservados, de forma improdutiva, por algum intervalo detempo; constituem estoques tanto os produtos acabados queaguardam venda ou despacho, como matrias-prima ecomponentes que aguardam utilizao produo [...].
A organizao precisa investir em estoque, pois difcil encontrar um
sincronismo entre a oferta e a demanda, pois os bens nem sempre esto
disponveis a todo o momento. O fornecedor precisa em algumas situaes,
fabricar o produto para atender o seu cliente. Desta forma, o consumidor fica espera da mercadoria, causando um grande mal-estar entre o fornecedor e o
cliente. Para que isso no ocorra forma encontrada ter o produto
armazenado no estoque, tendo que disponibilizar mais recursos financeiros
para no perder o cliente.
Na verdade, Ballou (1993, p. 204) destaca que os estoques servem para
uma srie de finalidades:
Melhoram o nvel de servio; Incentivam economias na produo;
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Permitem economias de escala nas compras e no transporte;
Agem como proteo contra aumentos de preos;
Protegem a empresa de incertezas na demanda e no tempo de
ressuprimento;
Servem como segurana contra contingncias.
Os estoques armazenados na empresa facilitam a equipe do
departamento comercial/marketingna venda, poisquanto maior for o nmero
de bens no estoque, menores sero os custos de vendas perdidas, ou seja, a
empresa ter o produto na hora certa para o cliente e conseguir ter uma
vantagem competitiva em relao sua concorrncia.
Recomenda-se manter um estoque de segurana, que o estoque alm
da quantidade operacional, para garantir o produto em caso de demanda no
prevista. Os preos dos produtos variam conforme a oferta e demanda do
mercado e para se ter uma proteo contra alteraes nos preos preciso
estocar os produtos nas empresas. Para garantir proteo contra
contingncias, em caso de greve, dificuldades do transporte em entregar o
produto, chuvas, incndios etc.
Desta forma, manter estoques na empresa oferece vrios benefcios,
sendo uma maneira de garantir a normalidade da empresa, em caso de alguma
situao no prevista, do contrrio ter um custo elevado para manter esse
estoque, por isso as polticas de controle de estoque se faz necessrio. O custo
de reposio de estoque a pea chave para poltica de estoque, ou seja,
muitas vezes o lucro que se tem encima de uma mercadoria no supera a
reposio do estoque.
3.1 Polticas do controle de estoque
Para atingir o objetivo da administrao geral, a empresa dever
determinar ao controle de estoque certos padres que sirvam de diretrizes para
medir o desempenho do departamento.
Para Dias (2011) Estas polticas so diretrizes que, de maneira geral,
so as seguintes:
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a) Quanto tempo em mdia realizada uma entrega aos clientes;
b) Definir o melhor arranjo fsico para os produtos, e quais materiais devem
estar nos estoques;
c) Definir o estoque mnimo para atender uma alta ou baixa das vendas ou
uma alterao de consumo.
d) Realizar uma compra antecipada com preos mais baixos ou ao se
comprar quantidades maiores para conseguir um desconto;
e) Definio do giro de estoque.
Definir essas polticas de fundamental importncia ao bom
funcionamento da administrao de estoques. A empresa deve preocupar-se
com os itens - c e e, pois so neles que esto o capital investido daempresa, ou seja, quanto de recursos financeiro est no estoque da
organizao.
Segundo Dias (2011, p.13), para organizar um setor de controle de
estoques, pode-se basear nas funes principais que so:
Determinar o que deve permanecer em estoque: nmero de itens; Determinar quando se devem reabastecer os estoques: periodicidade;
Determinar quanto de estoque ser necessrio para um perodo
predeterminado: quantidade de compra;
Acionar o departamento de compras para executar aquisio de
estoque;
Receber, armazenar e atender os materiais estocados de acordo com as
necessidades; Controlar os estoques em termos de quantidade e valor e fornecer;
informaes sobre a posio do estoque;
Manter inventrios peridicos para avaliao das quantidades e estados
dos materiais estocados;
Identificar e retirar do estoque os itens obsoletos e danificados.
A previso de consumo fornece informaes para o planejamento de
vendas e quantidade de produtos a serem estocados para atender a demanda,
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para Dias (2011) existem duas categorias de informaes bsicas:
quantitativas e qualitativas.
a) Quantitativas:
Histrico de Vendas;
Marketing;
Criao de novos produtos;
Aumento da populao, renda e PIB.
b) Qualitativas:
Pesquisa de mercado;
Opinio dos clientes;
Opinio dos vendedores;
Opinio dos gerentes.
Depois de definidos as informaes bsicas quantitativas e qualitativas,
preciso determinar o estoque mnimo ou estoque de segurana, tem como
definio ser a quantidade mnimo de estoque que deve existir na empresapara suprir eventuais atrasos que possam ocorrem no tempo de ressuprimento,
para no ter risco de falta de produtos e consequentemente perda de vendas.
Se definir uma quantidade muito baixa pode acontecer de no ter os materiais
disponveis no mercado quando necessrio, o risco que a empresa pode
assumir na falta do produto em estoque muito grande, abaixo clculo para o
estoque mnimo.
Clculo para estoque mnimo segundo Dias (2011), frmula simples:
Onde,
E.Mn = estoque mnimo
E.Mn = C x K
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C = consumo mdio mensal
K = fator de segurana arbitrrio
O fator K arbitrrio, ele proporcional ao grau de atendimento do item
desejado, caso queira ter uma falta de apenas 10% usaremos,
K = 100% 10% = 90% ou 0,9.
Como exemplo colocaremos um consumo mensal de apenas 60
unidades com garantia que somente 10% das vezes o estoque esteja zerado,
ser:
E.Mn = 60 x 0,9
E.Mn = 54 unidades
Se mantiver o estoque mnimo em 54 unidades a empresa conseguir
atender somente 90% dos seus clientes, abaixo grfico dente de serra para
fcil entendimento.
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Figura 8: Grfico Dente de Serra (elaborao prpria);Fonte: Dias (2011).
O giro do estoque serve para medir a quantidade de vezes que os
produtos so renovados no estoque, ou seja, a quantidade de vezes que o
estoque gira em determinado perodo.Segundo Dias (2011, p. 65) A rotatividade expressa no inverso de
unidades de tempo ou em vezes, isto , vezes por dia, ou por ms, ou por ano.
Calculo para giro do estoque:
Giro = Consumo mdio anual
Estoque mdio
Por exemplo: Se o consumo anual de um produto foi de 1000 unidades
por ano e o seu estoque mdio foi 100 unidades, o seu giro seria:
Giro = 1000 unidades = 10 vezes
100 unidades
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O giro de estoque do caso acima de 10 vezes no ano, ou seja, o seu
estoque foi renovado 10 vezes durante o ano, quanto maior for o giro melhor
para a empresa pois significa que o pagamento aos fornecedores ser de
forma fracionada tambm.
Para saber o nmero de dias que a mercadoria gira no estoque seria,
vou considerar o ano com 360 dias conforme diversos autores:
Nmero de dias do giro de estoque = Dias (ano)____
Giro do estoque
NGE = 360 = 36
10
A empresa girou seu estoque 10 vezes por ano e o fez a cada 36 dias,ou seja, o estoque foi reposto por produtos novos a cada 36 dias por ano.
Para gerenciar todos os produtos, insumos, materiais em sua totalidade
da mesma forma se torna muito dispendioso, a organizao precisa adotar
critrios para definir quais itens so importantes para a empresa. A curva ABC
uma ferramenta til para o administrador, que permite sua ordenao
conforme sua importncia.Para Moreira (2011) a curva ABC separada da seguinte forma:
a) Classe A: Itens mais importantes, requer maior investimento;
b) Classe B: Itens intermedirio, que esto entre a curva A e C,
requer investimento intermedirio;
c) Classe C: Itens menos importantes, requer pouco investimento,
precisam ser controlados com menos rigor que os grupos
anteriores.
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A definio dos critrios adotados por diversos autores em geral so:
a) Classe A: 20% dos itens correspondem a 70% do valor em
estoque;
b) Classe B: 30% dos itens correspondem a 20% do valor em
estoque;
c) Classe C: 50% dos itens correspondem a 10% do valor em
estoque.
As respectivas porcentagem dos itens pode ser alterada conforme a
necessidade da empresa na classificao da curva ABC. A classe A necessita
ser rigorosamente controlada, pois tem o maior valor em estoque, a classe Bdeve ter um controle intermedirio e a classe C pode ter um controle simples
pois tem um valor menor em comparao as outras classes. A curva ABC pode
ser utilizada para qualquer porte de organizao, atingindo desde a pequena
at a grande empresa.
3.2 Just in Time / Kanban / Kaizen
O Just in Time (JIT) refere-se a produzir o produto certo, na hora certa,
no lugar certo, eliminando o desperdcio na produo. Surgiu na dcada de 70
com a empresa automobilstica Toyota, que sentiu a necessidade de uma
melhor produo e uma coordenao entre os setores para atender a sua
demanda por veculos (modelos e cores etc.).
Para Moreira (2011, p. 505) O Just in Time uma filosofia de
manufatura, ou seja, uma forma de abordar, entender e conduzir as atividadesmanufatureiras de uma organizao.
O Just in Time tem como caracterstica de puxar a produo durante
todo o processo de fabricao, ou seja, somente liberada a produo quando
se tem real necessidade daquele item, baseando na demanda de algum setor
da empresa ou dos clientes. No JIT no est autorizado a empurrar, a
produo para manter os funcionrios trabalhando a todo tempo, ou seja, no
se pode produzir antecipadamente a demanda dos clientes, embora falhas nas
compras, falta de insumos e erros na produo justifiquem a utilizao do
estoque mnimo.
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O JIT tem como objetivos: evitar retrabalho, eliminando defeitos; reduzir
o tempo de produo e automaticamente otimizando a produo; o tamanho da
produo igual venda; realizao da manuteno preventiva, evitando
quebra na produo; envolvimento de toda a equipe, criando funcionrios
polivalentes.
O Kanban tem como significado carto, uma das tcnicas usadas
para atingir a meta do Just in Time, uma ferramenta de simples de controle.
Para Moreira (2011, p. 515) Kanban usa sinais simples, visuais, para controlar
o movimento de materiais entre centros de trabalho, bem como a produo de
novos materiais para recolocar aqueles mandados para o prximo centro.
O Kanban aumenta a flexibilidade da organizao, criando condies de
melhorar a produo variada, mas sempre respeitando a capacidade deproduo. O sistema Kanban somente complementa o sistema de fabricao
do Just in Time.
O Kaizen significa melhoria contnua, essa melhoria deve estar deste
uma produo e at mesmo nos softwares, preciso sempre estar
melhorando, reduzindo o nmero de defeitos e at mesmo os custos. Mostra a
empresa que se deve torna-se melhor a cada dia em todos os seus processos,
na medida em que as melhorias so feitas o estoque pode at ser diminudopara se tornar competitivo no mercado tendo uma sobra maior sobre os
recursos financeiros.
3.3 Administrao Financeira
A logstica e a administrao financeira tm uma estreita relao, os
estoques normalmente so caros, a venda na maioria das vezes a prazo,desta forma preciso equilibrar as compras, para no ter um estoque muito
alto dentro da empresa, utilizando todo os seus recursos financeiros, se isso
ocorrer a organizao dever recorrer a emprstimos, aos quais, no so muito
vantajosos na maioria das vezes, sendo desnecessrio um endividamento para
um estoque parado. A logstica estando alinhado com os objetivos da rea
financeira dever gerar menores despesas com armazenagem, utilizao de
equipamentos, custo de transportes e menor tempo utilizado por funcionrios
que se dedicam a estoques, aumentando a eficincia e reduzindo outros
custos.
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De acordo com Neto (2002, p. 47),
Esta mesma linha de raciocnio pode ser seguida aqui, ou seja,um sistema logstico permite que o passivo seja diminudo emelhor gerenciado. Por outro lado, pode propiciar umaaumento e uma melhor composio no passivo circulante. Istopermite constatar que uma gesto logstica eficiente diminui oendividamento da empresa e a ajuda facilitando o pagamentode suas dvidas.
O oramento retrata a estratgia da empresa, atravs de oramentos
especficos como: oramento de vendas, oramento de custos, oramento de
produo, oramento de investimentos etc., onde esto demonstradas
quantitativamente as aes e polticas da empresa, relativas a determinados
perodos. O oramento uma ferramenta que serve de instrumento de
planejamento e controle, mesmo sendo bem elaborado, um oramento no ter
utilidade se no for possvel desempenhar adequadamente controle sobre os
resultados nele projetados.
Segundo Hoji (2010, p. 408), Administrar sem um guia como andar no
escuro, sem nenhum tipo de apoio. O planejamento oramentrio visa ter
previses antecipadas de resultados e serve de parmetro para aes a serem
tomadas na empresa, decidindo de quem so as responsabilidades sobre a
gesto dos recursos. O oramentopermitecontrole e o acompanhamento dasrealizaes da organizaes versus o planejado (orado x realizado).Para Welsch (1993 apud Hoji, 2010 p. 408)
O planejamento e controle de resultados pode ser definido, emternos amplos, como um enfoque sistemtico e formal execuo das responsabilidades de planejamento,coordenao e controle da administrao. Especificamente,envolvem a preparao e utilizao de: (1) objetivos globais ede longo prazo da empresa; (2) um plano de resultados a longoprazo, desenvolvido em termos gerais; (3) um plano deresultados a curto prazo detalhado de acordo com diferentesnveis relevantes de responsabilidade (divises, produtos,projetos etc.) e (4) um sistema de relatrios peridicos dedesempenho, mais uma vez para os vrios nveis deresponsabilidade.
O planejamento estratgico de responsabilidade dos nveis mais altos
da administrao, se faz no longo prazo, procura se antecipar a fatores internos
e externos, relacionado com produtos e mercado. As decises estratgicas
apresentam risco expressivo na tomada de deciso, e podendo ser irreversvel
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em algum casos, como no lanamento de nova linha de produtos, compras,
armazenagem etc.
O planejamento ttico otimiza parte do que foi elaborado no
planejamento estratgico, tem um alcance mais curto, ou seja, no curto e
mdio prazo, envolve as reas de produo, finanas etc.
O planejamento operacional tem por objetivo maximizar os recursos da
organizao, esse planejamento de curto e mdio prazo, envolve decises
com reversibilidade, descentralizada e repetitiva (Hoji, 2010).
Depois de definidos todos os planejamentos e oramentos, a busca por
um sistema de informao se faz necessrio, nessa pesquisa deve-se analisar
quais empresas desenvolvem as melhores solues para cada tipo de negcio.
4 PESQUISA DE SOFTWARE
No existe o melhorsoftware do mundo, existe o melhor software para
cada empresa, que no necessariamente o mais sofisticado do ponto de vista
tecnolgico, nem o mais barato e nem o mais caro, simplesmente aquele que
se enquadra na sua realidade. Os custos ou preos aplicados a cada soluo
dependem de quantos computadores sero instalados os softwares, quais
departamentos sero envolvidos, se ter treinamento, onde e quantas pessoas
faro o treinamento, as despesas com aquisio da licena de uso e
manuteno mensal, ter maior ou menor suporte tcnico especializado para
resolver problemas ocasionados no sistema, entre outros fatores. As
motivaes tambm podem variar, desde uma mudana de legislao ou por
necessidade da empresa. Seja qual for o software escolhido, no entanto, esta
opo deve ser resultado de anlise criteriosa, ancorada nos princpios da
administrao, para melhor tomada de deciso.
Dessa forma, dada a particularidade dessa avaliao e com o objetivo
de enriquecer nossa reflexo sobre a gesto de informao e controle de
estoques, neste captulo, sero analisados as seguintes desenvolvedoras de
softwares para gesto logstica, a saber: SAP, TOTVS, ALTERDATA, LWL e
SANKHYA1. Foram estas as escolhidos devido:
a) So as mais reconhecidas e utilizadas no mercado brasileiro;
1As informaes aqui apresentadas foram construdas a partir dos dados disponveis
nos sites das respectivas desenvolvedoras, at a data de finalizao dessa monografia.
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b) Todas as empresas tem o mdulo de Warehouse Management System
(WMS), ou seja, um sistema de automao e gerenciamento de
armazns que controla a logstica de toda a organizao;
c) As empresas escolhidas desenvolvem tecnologia para diferentes portes
e tipos de empresa, e atuam junto a diferentes segmentos.
Tomando por referncia tudo o que foi estudado at esse momento,
estaremos considerando alguns aspectos em nossa anlise:
a) Histrico e caractersticas da instituio;
b) Transporte e logstica;
c) Sistemas.
4.1 SAP
A SAP foi fundada no ano de 1972 na Alemanha por cinco ex-
funcionrios da IBM, a SAP (cuja sigla em ingls significa "Systems,
Applications, and Products in Data Processing", ou "sistemas, aplicativos e
produtos em processamento de dados) est em 75 pases no mundo, esto
instalados em mais de 109 mil clientes, operando de maneira lucrativa,
adaptando-se continuamente e crescerem de maneira sustentvel.
A SAP chegou no Brasil no ano de 1995, tem como clientes: Correios,
Colgate-Palmolive, CHEP, Vivo, Grupo Po de Acar, Bradesco, Grupo
Petrpolis (Cervejaria Itaipava) etc. Hoje a empresa o terceiro maior
fornecedor independente de software do mundo. As solues SAP para
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transporte e logstica ajudam a fornecer a integrao necessria para se
adaptar as mudanas rpidas do mercado brasileiro.
Com o software de SCM (software de gesto de cadeia de suprimentos)
da SAP o cliente possvel ter:
Uma entrega rpida, atendendo as necessidades dos clientes;
Realizar controles adequado para tomar melhores decises;
Promover um servio de excelncia ao consumidor final;
Melhor planejamento, distribuio e logstica.
Eliminao de tarefas repetitivas, reduzindo os custos de TI;
Com a informao precisa, melhora a tomada deciso;
Obtenha do mercado novos conhecimentos para reteno de cliente;
Combine capacidade e demanda, tendo como resultado maior
crescimento;
Otimize a utilizao, giros, finanas e manuteno.
Os softwares da SAP so mais utilizados por empresas de mdio a
grande porte, como se tem um alto valor de investimento, se torna mais
distante para um empresa de pequeno porte. Com SAP SCM o planejamento, a
execuo e a coordenao de toda a rede da cadeia logstica se torna mais
fcil. A SAP a grande concorrente da brasileira TOTVS.
4.2 TOTVS (Microsiga)
A TOTVS (nome antigo Microsiga) foi fundada no ano de 1983 no Brasil,
a empresa lder no mercado brasileiro, com 53,1% de participao de
mercado, e tambm na Amrica Latina, com 35,6%, foi a primeira empresa
brasileira de tecnologia a abril capital, a sexta maior empresa do mundo na
sua rea. O nome TOTVS vem do latim e significa tudo, muito bem apropriado
para uma organizao que consolidou outras 25 empresas, est presente em
23 pases, fornecendo solues em vrios seguimentos como: distribuio e
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logstica, educacional, finanas, jurdico, sade, servios, varejo etc., para
todos os tipos de portes. Seus principais clientes so: Gol linhas reas, Fiat,
Unimed, Yamaha, Bobs, Ramos Transportes etc.
As solues TOTVS para logstica suportam a gesto dos processos
logsticos, com tecnologias atuais, antecipando e resolvendo os desafios
presentes na distribuio e logstica, acompanhando o avano da globalizao.
Com os sistemas da TOTVS de SCM, CRM, OMS, WMS, TMS, ECM e
Frotas, o cliente pode ter:
Uma maximizao dos servios de atendimento e relacionamento com
os clientes, melhorando toda a cadeia de abastecimento;
Atender s necessidades dos clientes, equilibrando e sincronizando os
estoques mnimos na empresa;
Maior lucro mostrando quais os produtos so mais atrativos, melhorando
o preos e as margens;
Gerir a cadeia de suprimentos aumentando o mix de produtos,
fornecedores e clientes;
Melhorar as compras para liquidez em vendas;
Ter os produtos disponveis no momento certo e com preos
competitivos, sem aumento do inventrio;
Aumento da receita, otimizando as vendas e servio de distribuio;
Ter informaes em tempo real de toda a cadeia logstica;
Conseguir custos menores e ofertar servios personalizados;
Reduzir falhas da operao.
A TOTVS tem seus sistemas em todos os portes de clientes, por ser uma
empresa nacional, comeou pequena, atingindo pequenos clientes, e hoje
estando presente nos maiores e nas melhores empresas do mercado brasileiro.
A SAP sua maior rival, mas a grande vantagem da TOTVS estar presente
nos clientes de pequeno porte.
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4.3 ALTERDATA
A ALTERDATA foi fundada em 1989 em Petrpolis-RJ, hoje a empresa
est situado em Terespolis-RJ, desenvolvendo solues prprias em seus
laboratrios, conseguiu passar de 20 mil clientes em operao, acredita que ter
bons sistemas o bvio, mas o essencial ter um timo atendimento. Em
1995 iniciou o seu processo de expanso nacional, tendo hoje 32 canais
prprios e 40 representantes em todo o territrio nacional, est na frica e tem
um projeto de implantao na Europa. A empresa cresceu tecnologicamente
tendo que expandir com eficincia no atendimento, criando modelos e rotinas
para melhor atender os clientes. A equipe constantemente treinada, para
fazer sempre o melhor para o cliente. Tem clientes como: WEBJET linhas
areas, Michelin, Taco, ARMADDA Adventure, Vale, TNF Transportadora Norte
Fluminense, Philips etc.
O Software para Atacadista/Logstica construdo pela ALTERDATA
insere o cliente no centro do negcio, ou seja, o cliente tem a viso de toda a
empresa, recebendo informaes de cada cliente e fornecedor.
Com esse sistema o cliente consegue:
Controle o crdito do cliente com mais eficincia sem a utilizao de
papel;
Os usurios sabem quem so os clientes mais importantes para dar
tratamento diferente;
Tem um controle de estoque, inclusive com validade de produto;
Fature em massa, criao de rotas com bairros;
Os controles de materiais permitem visualizar quantidade atual,
quantidade comprada, quantidade vendida, quantidade requisitada etc.;
O Inventrio pode ser feito a cada compra, est tcnica muito moderna
evitando fraudes na empresa;
Utiliza a nota fiscal eletrnica e envio de boletos de pagamento para os
clientes pela Internet;
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Para a ALTERDATA A alma de um atacadista ter um faturamento gil,
fcil e que consiga atender a um grande volume de pedidos de vendas
diariamente. Nessas ideias que a ALTERDATA desenvolveu seus sistemas. A
ALTERDATA tem os seus sistemas implantados nos clientes de pequenos e
mdio porte, mas tambm pode ser utilizado nos de grande porte. Tem o seu
custo relativamente baixo, por isso, mais aconselhvel para as pequenas e
mdias empresas onde os recursos financeiros so menores.
4.4 LWL
A LWL Sistemas Corporativos iniciou suas atividades em 1994, fundadapor trs profissionais com formao em tecnologia da informao, tendo
passagens por vrias empresas do mercado. A experincia no setor de
distribuio levou a desenvolver o software de gesto empresarial Next Age.
Com uma equipe altamente treinada no segmento atacadista/distribuidor
possvel ter uma viso mercado, sobre a situao do cliente, facilitando todo o
suporte tcnico. A LWL tem como objetivo representar para seus clientes uma
extenso de sua operao, com alta tecnologia e melhoria nos processos.O software Next Age com WMS, uma soluo poderosa de controle de
materiais, distribuio, vendas e finanas, facilitando a tomada de deciso
permitindo visualizar de forma rpida os custos, receitas e resultados de toda a
empresa. Tem como clientes empresas de pequeno, mdio e grande porte.
Adquirindo o seu sistema possvel ter:
Controle de Materiais;
Controle Financeiro;
Controle de Distribuio;
Anlise Gerenciais;
Roteiros de Visitas;
Informaes sobre Produtos;
Informaes de Estoque;
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Diversos Relatrios Gerenciais.
O sistema tem uma gesto simples, eficaz e de baixo investimento,
sendo recomendado para as empresas de pequeno e mdio porte, uma
empresa desenvolvedora desoftware
100% voltada para o segmento de
distribuio, atendendo em todo o territrio nacional.
4.5 SANKHYA
A SANKHYA est no mercado brasileiro desde 1989, fundada por dois
irmos, hoje possui mais de 2000 empresas como clientes, SANKHYA uma
palavra snscrita (lngua clssica da ndia antiga), cuja traduo significa
anlise, multiplicidade ou raciocnio. O atendimento personalizado e um
diferencial para os seus clientes, o sistema tem como com base os
fundamentos da administrao, garantindo alta performance, usabilidade,
segurana e domnio da empresa. Tudo para facilitar a melhor tomada de
deciso, tendo como resultado aumento da produtividade e rentabilidade. A
empresa vem investindo no aumento de sua rede de parceiros em todo o
Brasil.
O sistema SANKHYA para atacadistas e distribuidores completo,possui funes especficas para as reas de vendas, compras, logstica, WMS,
controle de estoque, faturamento etc., Um dos grandes diferenciais das
Solues SANKHYA para o segmento o fcil acesso s informaes
gerenciais, que geram maior agilidade, nas tomadas de deciso e
competitividade, melhorando o nvel de servio, conseguindo aumentar as
vendas e reduzindo custos. Seus principais clientes so: Kia, Garcia atacadista,
Souza Roxo distribuidora e transportes de logstica, ALCOURO, Globo aviao,COPPA distribuio e logstica etc.
Com o sistema SANKHYA pode-se fazer:
Uma melhor gesto do prazo mdio de estocagem de produtos com
anlise de giro e clculo automtico de estoque mnimo e mximo;
Saiba, em tempo real, a margem de contribuio, lucro de uma venda
considerando itens, rotas, cidades, parceiros, etc.;
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Visualize, em tempo real, suas metas de vendas, lucratividade obtida por
produto, vendedores, centros de resultado e outros;
Realize auditoria em visitas, saiba o tempo dedicado por seus
vendedores a cada cliente e sua fidelidade empresa;
De forma inteligente monte suas cargas e rotas;
Calcula o frete de todas as transportadoras, sugerindo a melhor opo
para o cliente;
Gesto completa do controle de estoque dos produtos, com o melhor
endereamento e espao, reduzindo os erros e perdas na separao,
aumentando a produtividade;
De forma simples obtenha informaes sobre venda, condies de
pagamento, inadimplncia, desconto e prazo mximo, estoque mnimo e
outros.
A SANKHYA tem se mostrado uma empresa inovadora, contribuindo
com o desenvolvimento da gesto da empresa, permitindo adaptar o sistema
as necessidades do cliente. O software usado por empresas de pequeno
porte at as de grande porte, mas para a sua aquisio requer pouco
investimento, uma boa soluo para as pequenas e mdias empresas, desta
forma as empresas que adquirem um bom sistema de informao conseguem
ter uma vantagem competitiva no mercado.
5. Vantagem Competitiva
Para a empresa conseguir ter uma gesto de materiais eficiente e obter
vantagem competitiva, reduzir seus custos, aumentar a lucratividade e tomar
decises certas, preciso utilizar um sistema de informao, como destaca
Viana (2000):
a) Servios com melhor qualidade;
b) Tomada de decises com o maior nmero de informaes, deixando de
ser intuitivas, e passam decidir baseado em informaes vindo dosistema, conseguindo reduo de custos;
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c) A informao circula deste o nvel operacional passando pelo nvel ttico
e estratgico, todos os envolvidos tem a informao precisa;
d) Rapidez na tomada de deciso e velocidade na busca de informaes;
e) Devido ao grande fluxo de informaes, utiliza-se um banco de dados
para armazenamento;
f) Diminuio da utilizao e manipulao de documentos (papeis);
A informatizao da administrao de materiais, por meio de um
sistema integrado, visa as seguintes metas:
g) Elaborao de critrios de estoques para reposio automtica de todo e
qualquer material de uso e consumo utilizado pela organizao;h) Definio do estoque mnimo de produtos, materiais e insumos, para
garantia da existncia em estoque;
i) Estabelecimento de poltica de inventrio permanente;
j) Cadastramento de todos os insumos, materiais e produtos;
k) Implantao de cotao para execuo de servios e compra de
materiais;
l) Definio de rotinas internas recebimento e estocagem de materiais.
Destacam-se tambm, os benefcios das polticas e rotinas
anteriormente enumeradas:
a) Diminuio da falta de materiais de uso constante pela organizao;
b) Visualizao do tamanho do estoque e das necessidades de uso e
consumo, por unidade administrativa;c) Informao de todo o estoque da empresa;
d) Um maior poder de negociao nas compras de grande quantidade,
reduzindo o custo de aquisio;
e) Menor custo administrativo com reduo de processos repetitivos nas
compras;
f) Compras diretamente com os fabricantes, evitando-se atravessadores;
g) Reduo dos estoques mantidos por unidade isoladamente;
h) O recebimento se concilia com o pagamento como que se paga para o a
fornecedor;
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i) Tudo que est no estoque fsico est no sistema;
j) Diminuio da perda de materiais por vencimento de validade;
k) Identificao do consumo real por unidade requisitante, de acordo com a
previso de demanda.
A tecnologia da informao ajuda todo o processo de controle sobre a
gesto logstica, no deixando faltar nenhum produto no momento que a
empresa mais necessita, mostrando indicadores quando h falta de produtos.
A tendncia futura trabalhar a logstica sendo uma atividade
estratgica para o supply chain (gesto da cadeia de suprimentos) conforme
destaca Gonzles (2002, p. 26):
O processo de implantar e controlar a eficincia no fluxo docusto, de materiais, produtos e informaes, desde o ponto deorigem at o ponto de consumo, seus esforos aumenta nointento de atender e satisfazer as exigncias dos consumidoresfinais.
A logstica est presente no processo da cadeia produtiva, desde o
momento da aquisio at a entrega do produto, chegando ao consumidor
final, visando melhorar, criando oportunidades, a empresa precisa estar sempre
a frente das expectativas de seus clientes, desta forma conseguir sediferenciar dos concorrentes. Os fornecedores precisam ter produtos com
maior qualidade e menor preo, para isso os mesmos precisam investir em
tecnologia e pesquisa.
O modelo da supply chain para Gonzles (2002, p. 34):
Apresenta uma maneira para custear produtos que tilpara estudo especiais ou operaes em andamento. Ociclo total do fluxo de servios/produtos se inicia com o
fornecedor para a firma, e tem continuidade pelosdiversos canais at o consumidor final. Como umaferramenta gerencial, isso poderia fornecer um singularconjunto de custos e atributos maioria dosdepartamentos da empresa.
Esse modelo aumenta a cooperao das empresas, cliente e fornecedor
no so adversrios e a demanda inicial termina com as vendas no final, isto
ocorre ao longo do supplu chain (cadeia de suprimentos).
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CONCLUSES
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