Download - Motor Diesel Série 600
Motores Série 600
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Global Training. 1
Conteúdo
Turbo compressor com geometria variável........................................................................................................................................3Proteção e diagnóstico de falhas.....................................................................................................................................................3CDI - Common Rail Direct Injection ................................................................................................................................................. 3Comparativos entre motores ........................................................................................................................................................... 4Lista de aplicações motores série 600 .......................................................................................................................................... 7Características técnicas dos motores ............................................................................................................................................ 8Ordem de Injeção dos Motores ....................................................................................................................................................... 9Curva de desempenho motor OM 611 LA - 109 cv (Veículo Sprinter 311 CDI) ........................................................................ 10Curva de desempenho motor OM 611 LA - 129 cv (Veículo Sprinter 313 CDI) ....................................................................... 11Curva de desempenho motor OM 612 LA (Veículo 715 C) ......................................................................................................... 12Dados técnicos construtivos ........................................................................................................................................................ 13Êmbolos ............................................................................................................................................................................................ 13Anéis ................................................................................................................................................................................................ 14Bielas ................................................................................................................................................................................................ 15Árvore de manivelas ....................................................................................................................................................................... 18Bloco do motor ............................................................................................................................................................................... 22Cabeçote ......................................................................................................................................................................................... 23Cabeçote OM 611 LA ...................................................................................................................................................................... 24Cabeçote OM 612 LA ..................................................................................................................................................................... 25Distribuição .................................................................................................................................................................................... 28Disposição das válvulas ............................................................................................................................................................... 29Vedação Traseira ............................................................................................................................................................................ 29Turbocompressor com geometria variável .................................................................................................................................. 30Circuito de óleo lubrificante .......................................................................................................................................................... 31Tuchos Hidráulicos ........................................................................................................................................................................ 32Volante bimassa ............................................................................................................................................................................. 33Sistema de Injeção CDI .................................................................................................................................................................. 34Circuito de combustível motor OM 611 LA .................................................................................................................................. 35Filtro de combustível com separador de água ........................................................................................................................... 36Válvula recirculadora de combustível ........................................................................................................................................ 36Resfriador do combustível de retorno ......................................................................................................................................... 37Indicador de presença de água no diesel .................................................................................................................................. 38Bomba de combustível de baixa pressão ................................................................................................................................... 39Sensor de baixa pressão de combustível ................................................................................................................................... 40Bomba de combustível de alta pressão ...................................................................................................................................... 42Tubo Comum - Common Rail .......................................................................................................................................................... 45Sensor de Temperatura do combustível ..................................................................................................................................... 46Sensor de óleo lubrificante .......................................................................................................................................................... 48Sensor de pressão do combustível ............................................................................................................................................. 50Função ............................................................................................................................................................................................ 50Válvula Reguladora de Pressão do combustível ........................................................................................................................ 52Bicos injetores ............................................................................................................................................................................... 54Turbocompressor com geometria variável .................................................................................................................................. 57Válvula de ajuste da geometria do turbo .................................................................................................................................... 58Sensor de pressão do ar de admissão ........................................................................................................................................ 60Sensor de temperatura do ar de admissão ................................................................................................................................ 62Sistema de arrefecimento do motor (circuito hidráulico) ........................................................................................................ 64Válvula termostática do motor ..................................................................................................................................................... 65Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor ............................................................................................... 66Sensor da árvore de manivelas ................................................................................................................................................... 68Sensor de posição no comando de válvulas .............................................................................................................................. 70Aquecedor dos gases do respiro do cárter ................................................................................................................................ 72Interruptor da embreagem ............................................................................................................................................................ 74Pedal do acelerador ....................................................................................................................................................................... 75Unidade de comando do motor ................................................................................................................................................... 77Unidade de comando do motor (esquema de alimentação ) ................................................................................................... 78
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Global Training.2
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Global Training. 3
Devido as rígidas normas de emissões depoluentes foi introduzido nos motores da série600 o sistema de injeção CDI, gerenciado ele-tronicamente.Este motor se caracteriza pela sua baixa emis-são de gases poluentes e baixa emissão sono-ra. Possui alto rendimento em baixas rotações,proporcionando conforto ao operador.O sistema CDI (Common Rail Direct Injection) jáera aplicado em automóveis da linha Mercedes-Benz e agora foi introduzido na linha de veículoscomerciais.
Turbo compressor com geometria variável
Esta nova tecnologia, aplicada nos veículosMercedes-Benz, tem a finalidade de proporcio-nar ao veículo melhor torque em baixas e altasrotações.O módulo de comando do motor controla a áreade saída dos gases de escapamento aumentan-do ou diminuindo a velocidade do rotor.
Proteção e diagnóstico de falhas
Devido as suas características, o motor podeentrar em regime de proteção no caso de even-tuais falhas.Falhas podem ser diagnosticadas através doStar Diagnosis.
CDI - Common Rail Direct Injection
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Global Training.4
Comparativos entre motoresCARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJEÇÃOCOM ANTECÂMARA
• O combustível é injetado na antecâmara.
• Uma parte da mistura, rica em combustível, équeimada na antecâmara.
• O combustível restante é admitido na câmara decombustão.
• O Combustível vai pouco a pouco da antecâmarapara a câmara de combustão resultando em umacombustão com velocidade mais lenta.
As vantagens deste sistema de injeção são:
• Menor ruído do motor devido a velocidade dequeima lenta do combustível, pois os valores depressão de combustão alcançados são baixos.
• Rendimento do motor de aproximadamente 35%.
De toda a energia obtida no processo decombustão, 35% é transformada em energiamecânica para a árvore de manivelas.Este rendimento é superior ao dos motores de cicloOTTO que é de 25 a 30%.
• A combustão não é totalmente eficiente pois aqueima do combustível acontece na antecâmara nãoatuando diretamente sobre o êmbolo.
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Global Training. 5
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJEÇÃODIRETA
• O combustível é injetado diretamente na câmarade combustão um pouco antes de o êmbolo atingiro Ponto Morto Superior (PMS).
• Em contato com o ar quente, pela movimentaçãodo êmbolo, o combustível é queimado.
• A combustão é feita em toda a mistura ao mesmotempo, produzindo um golpe sobre o êmbolo.
Os resultados do sistema de injeção diretaconvencional com bomba injetora e unidadesinjetoras são:
• o rendimento é muito alto, chegando a 45% daEnergia Química sendo transformada em movimentona árvore de manivelas;
• a combustão gera uma forte pressão decombustão causando um forte ruído no motordurante a queima do combustível.
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Global Training.6
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJEÇÃO DE TUBO COMUM - CDI
O sistema de injeção CDI apresenta a união dasvantagens técnicas do sistema de injeção comantecâmara e o sistema de injeção direta.
• A injeção é feita em duas etapas, a pré-injeção ea injeção principal.
• A pré-injeção produz uma frente de chama nacâmara de combustão, efeito semelhante aoproduzido pela queima do combustível naantecâmara do sistema de injeção indireta.
• O inicio da pré-injeção é variável em função darotação e solicitação do motor.
• A quantidade de diesel injetado na pré-injeçãotambém varia, podendo ser de 1,5 mm3 a 2,5 mm3
por curso do pistão.
• A injeção principal ocorre diretamente sobre oêmbolo. Seu início e volume também são variáveisem função da rotação do motor e solicitação decarga.
As vantagens do sistema de injeção de tubo comumou CDI - Common Rail Diesel Injection são:
• menor ruído do motor principalmente em baixase médias rotações devido a pré-injeção;
• rendimento superior a 45%. Da energiadisponibilizada para a queima , 45% é transformadaem movimento na árvore de manivelas.
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Global Training. 7
Lista de aplicações motores série 600
LTC 20.tif
OM 612 LA - Caminhão 715 C
OM 611 LA - Linha Sprinter CDI
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Global Training.8
Características técnicas dos motores
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Global Training. 9
Ordem de Injeção dos Motores
P15.10-2034-10
P01.00-0472-01
Motor OM 611 LA
Motor OM 612 LA
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Global Training.10
Curva de desempenho motor OM 611 LA - 109 cv (Veículo Sprinter 311 CDI)
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Global Training. 11
Curva de desempenho motor OM 611 LA - 129 cv (Veículo Sprinter 313 CDI)
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Global Training.12
Curva de desempenho motor OM 612 LA (Veículo 715 C)
LTC 7.jpg
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Global Training. 13
Dados técnicos construtivos
a - Câmara de Combustão do tipo OMEGA “W”b - Canal anelar para resfriamento da cabeça do êmboloc - Letra de identificação da tolerância do êmboloProjeção do pistão acima do bloco = 0,38 mm a 0,62 mm
Êmbolos
sprinter 116.jpeg
Valores de comprovação dos êmbolosDenominação Motor 611.983;
612.983
AX
Diâmetro do êmbolo Diâmetro nominal88,000 mm
Código deidentificação
BAltura de compressão do êmbolo mm 42,27 – 42,33Distância entre a face superior doêmbolo no PMS acima dasuperfície do bloco
mm 0,38 – 0,62
Diâmetro do alojamento do pino mm 30,004 – 30,010Diâmetro do pino do êmbolo mm 29,995 – 30,000Largura do alojamento do pé dabiela
mm 22,05 – 22,25
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sprinter 115.jpeg
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Global Training.14
Valores de comprovação dos anéis do êmboloDenominação Motor
611.983
Motor
612.983
Novo mm 0,22-0,42 0,22-0,42Anel dacanaleta I Limite de desgaste mm 0,80 0,80
Novo mm 0,20-0,40 0,20-0,40Anel dacanaleta II Limite de desgaste mm 0,80 0,80
Novo mm 0,20-0,40 0,20-0,40
Folga entre pontas dosanéis do êmbolo
Anel dacanaleta III Limite de desgaste mm 0,80 0,80
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Anéis
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Global Training. 15
As bielas dos motores da série 600 são forjadas e têm as capas separadas por processo defratura, processo similar ao empregado nos motores da série 900. Este tipo de fabricação propor-ciona maior precisão de montagem, permitindo encaixe perfeito e único.
Na biela existe uma identificação, classificação, referente ao peso da mesma. Esta classificaçãosegue a tabela.
Bielas
Indicação da classe Peso em gramas
0 486 - 490
00 490 - 494
000 494 - 498
0000 498 - 500
Bielas
Localização da identificação
P03.00-0279-01.jpeg
Valores de comprovação das bielas
DenominaçãoMotor 611.983
612.983
Diâmetro do alojamento doscasquilhos na biela
mm 51,600-51,614
Diâmetro do alojamento dabucha da biela
mm 32,500-32,525
Largura da biela no alojamentodos casquilhos
mm 21,94-22,00
Largura da biela no alojamentoda bucha
mm 21,94-22,00
Alojamento dos casquilhos mm 0,01Ovalização e conicidade máximaadmissível Alojamento da bucha mm 0,01Comprimento da biela, do centrodo alojamento dos casquilhos aocentro do alojamento da bucha
mm 148,97-149,03
tab_600_003.eps
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Global Training.16
Valores de comprovação das bielas
DenominaçãoMotor 611.983
612.983
desvio mm 0,045Desvio máximo admissível deparalelismo e torção entre aslinhas de centro dos casquilhos eda bucha da biela, em umadistância de 100 mm
distância de medição 100
Folga da biela (com casquilhos)no colo da árvore de manivelas
radial mm 0,026–0,071
Folga entre biela e o êmbolo axial mm 0,05–0,31Diâmetro interno da buchamontada na biela (acabamentofinal)
mm 30,018–30,024
Diâmetro externo da bucha dabiela
mm32,575-32,600
Interferência entre a bucha e oalojamento da biela
mm 0,05-0,100
diâmetro da rosca M 8X1
comprimento parafuso novo mm 46,7-47,3Parafusos de fixação da capa dabiela
comprimento parafuso usado mm 48
tab_600_004.eps
Valores de comprovação das bielas
DenominaçãoMotor 611.983
612.983
Normal mm 1,806 – 1,809RI mm 1,829 – 1,933RII mm 2,054 – 2,058RIII mm 2,179 – 2,183
Espessura de casquilhos de bielasVermelho
RIV mm 2,304 – 2,308Normal mm 1,809 – 1,812RI mm 1,933 – 1,937RII mm 2,058 – 2,062RIII mm 2,183 – 2,187
Espessura de casquilhos de bielasAmarelo
RIV mm 2,308 – 2,312Normal mm 1,812 – 1,815RI mm 1,941 – 1,945RII mm 2,062 – 2,066RIII mm 2,187 – 2,191
Espessura de casquilhos de bielasAzul
RIV mm 2,312 – 2,316tab_600_005.eps
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Global Training. 17
Valores de comprovação das bielas
DenominaçãoMotor 611.983
612.983
Normal mm 47,950 – 47,965RI mm 47,700 – 47,715RII mm 47,450 – 47,465RIII mm 47,200 – 47,215
Diâmetro do colo da biela
RIV mm 46,950 – 46,965Largura do colo da biela mm 28,000 – 28,100
tab_600_006.eps
Valores de comprovação das bielasMotor 611.983
612.983
DenominaçãoCasquilhos
superiores
Casquilhos
inferiores
Possibilidades de montagem doscasquilhos
tab_600_007.eps
Torque nos parafusos da capa da biela:
- 1ª etapa = 5 Nm- 2ª etapa = 25 Nm- 3ª etapa = 90° a 100°
VermelhoVermelho
AzulAzul
Amarelo Amarelo
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Global Training.18
Árvore de manivelas
Os casquilhos das capas dos mancais são iden-tificados por cinco possibilidades de dimensões.A codificação está localizada na parte frontalda árvore de manivelas e podemos identificá-lacomo:
1. Designação do modelo
2. Data da comprovação das medidas
3. Código das cores dos casquilhos:B - azulG - AmareloR - vermelhoW - brancoV - violeta
4. Largura do casquilho de ajuste da folgaaxial da árvore de manivelas
0 - medida normal - NI - medida normal I - NI
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Identificação dos casquilhos - entre as capas de mancal e a árvore de manivelas
Identificação dos casquilhos - entre a árvore de manivelas e o bloco do motor
Os casquilhos do bloco são identificados porpontos.As marcações estão localizadas na superfície decontato do bloco com o cárter do motor, sendo:
- 1 ponto corresponde ao casquilho azul.- 2 pontos corresponde ao casquilho amarelo.- 3 pontos corresponde ao casquilho vermelho.
Identificação
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Global Training. 19
Valores de comprovação da árvore de manivelas
DenominaçãoMotor 611.983
612.983
Normal mm 57,940 – 57,965Reparo I mm 57,700 – 57,715Reparo II mm 57,450 – 57,465Reparo III mm 57,200 – 57,215
Diâmetro dos colos principais
Reparo IV mm 56,950 – 56,965Normal mm 24,500 – 24,533Reparo I mm 24,600 – 24,633Reparo II mm 24,700 – 24,733Reparo III mm 24,900 – 24,933
Largura do colo principal de ajuste
Reparo IV mm 25,000 – 25,033Largura dos demais colos principais mm 23,900 – 24,100
tab_600_008.eps
Valores de comprovação da árvore de manivelas
DenominaçãoMotor 611.983
612.983
Normal mm 47,940 – 47,965Reparo I mm 47,700 – 47,715Reparo II mm 47,450 – 47,465Reparo III mm 47,200 – 47,215
Diâmetro do colo de biela na árvorede manivelas
Reparo IV mm 47,950 – 46,964Novo mm 0,10 – 0,25
Folga axial da árvore de manivelasLimite de desgaste mm 0,3Novo mm 0,03 – 0,05
Folga radial nos colos principaisLimite de desgaste mm 0,08
Dureza dos colos principais e debiela
HRC 53 - 59
Diâmetro dos mancais principais(alojamento dos casquilhos)
mm 62,500 – 62,519
Normal mm 2,15 – 2,20Normal I mm 2,20 – 2,25Reparo I mm 2,25 – 2,30Reparo II mm 2,35 – 2,40
Espessura das arruelascompensadoras superior e inferior
Reparo III mm 2,40 – 2,45tab_600_009.eps
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Global Training.20
Valores de comprovação da árvore de manivelas
DenominaçãoMotor 611.983
612.983
Excentricidade da árvore demanivelas (apoiadas nos colosprincipais externos)
máxima mm 0,16
Largura do colo da biela mm 27,9 – 28,1principais mm 1,9 – 2,1
Raio de concordância nos colosbielas mm 1,9 – 2,1
Abaulamento nos colos principais ede biela
mm 0 – 0,004
Ovalização e conicidade máxima noscolos principais e de biela
Árvore nova ouretificada
mm 0,02
Rugosidade máxima nos colospolidos
(Rt) mm 0,0015
Desbalanceamento dinâmico máximo A 500/min Ncm 0,1tab_600_010.eps
Valores de comprovação dos casquilhos da árvore de manivelas
DenominaçãoMotor 611.983
612.983
B Azul mm 2,255 – 2,260G Amarelo mm 2,260 – 2,265R Vermelho mm 2,265 – 2,270W Branco mm 2,270 – 2,275
normal
V Violeta mm 2,275 – 2,280B Azul mm 2,375 – 2,380
Reparo IG Amarelo mm 2,380 – 2,385B Azul mm 2,500 – 2,505
Reparo IIG Amarelo mm 2,505 – 2,510B Azul mm 2,625 – 2,630
Reparo IIIG Amarelo mm 2,630 – 2,635B Azul mm 2,750 – 2,755
Espessura dos casquilhos dosmancais inferiores
Reparo IVG Amarelo mm 2,755 – 2,760
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Global Training. 21
Valores de comprovação dos casquilhos da árvore de manivelas
DenominaçãoMotor 611.983
612.983
* Azul mm 2,255 – 2,260** Amarelo mm 2,260 – 2,265normal*** Vermelho mm 2,265 – 2,270
Azul mm 2,375 – 2,380Reparo I
Amarelo mm 2,380 – 2,385Azul mm 2,500 – 2,505
Reparo IIAmarelo mm 2,505 – 2,510
Azul mm 2,625 – 2,630Reparo III
Amarelo mm 2,630 – 2,635Azul mm 2,750 – 2,755
Espessura dos casquilhos dosmancais superiores
Reparo IVAmarelo mm 2,755 – 2,760
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Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.22
eeeee ccccc
ddddd
22222
11111aaaaa
bbbbb11111
22222
33333
55555
44444
Bloco do motor
1. tampa de vedação2. selo de vedação3. drenagem do líquido de arrefecimento do bloco4. saída do tubo flexível do líquido de arrefecimento ao
intercambiador de calor5. plug do canal de pressão do óleoa. galeria de retorno do óleo do cabeçote ao cárterb. fluxo de óleo da válvula PCV para o sifão de retorno ao
cárterc. retorno de óleo lubrificante do turbo compressor.d. furo para conexão do tubo da vareta medidora do nível de
óleo lubrificante.e. galeria coletora do óleo lubrificante
mot600_002.jpg
Identificação para montagem de êmbolos
Combinação entre êmbolo e cilindro
Marca no bloco Diâmetro do cilindro Marca no êmbolo
A 88,000 – 88,006 A ou X
X 88,006 – 88,012 A, X ou B
B 88,012 – 88,018 X ou B
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Global Training. 23
Cabeçote
Os comandos das válvulas de admissão e escapamento estão montados no cabeçote e são acionadospor corrente. Isto elimina a quantidade de peças móveis no motor, como por exemplo varetas, tuchosroletados, etc.Cada cilindro possui duas válvulas de admissão e duas de escapamento isentas de regulagens defolga, pois são acionadas por tuchos hidráulicos.
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1- Capa de apoio do comando de válvulas de admissão2- Comando de admissão3- Comando de escapamento4- Tucho hidráulico5- Prato da válvula6- Trava da mola7- Mola cônica8- Retentor da válvula9- Prato da mola10- Guia da válvula11- Válvula de admissão12- Sede da válvula13- Válvula de escapamento14- Sede da válvulaA- Coletor de escapeE- Coletor de admissão
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Global Training.24
Cabeçote OM 611 LA
14 Parafuso de hexágono interno M8x90 (na tampa da carcaça de distribuição)
15 Parafuso Torx externo M12x102
Ao efetuar o aperto do cabeçote, observar obrigatoriamente a seguinte ordem:
1 Apertar os parafusos 15 na 1a etapa.2 Apertar os parafusos 15 na 2a etapa.3 Apertar os parafusos 14.4 Apertar os parafusos 15 na 3a etapa.5 Controlar o aperto dos parafusos 14, corrigir se necessário.6 Apertar os parafusos 15 na 4a etapa.
Caso seja ultrapassado o momento de aperto do parafuso, removê-lo, verificar o comprimentomáximo admissível (substituir se necessário), apertá-lo a partir da 1a etapa.
Substituir incondicionalmente os parafusos cujo comprimento ultrapasse o máximoadmissível.
B01.30-0021-05.tif
Denominação Motor 611.983
Parafuso do cabeçote na tampa da carcaça dedistribuição
Nm 20
Parafuso da parte dianteira da tampa nocabeçote
Nm14
1ª etapa Nm 102ª etapa Nm 603ª etapa graus 90
Parafuso do cabeçote no bloco do motor (M12)
4ª etapa graus 90Novo mm 102
Comprimento do parafusoLimite usado 104
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Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 25
Cabeçote OM 612 LA
Denominação Motor 612.983
Parafuso do cabeçote na tampa da carcaça dedistribuição
Nm 20
1ª etapa Nm 102ª etapa Nm 603ª etapa graus 90
Parafuso do cabeçote no bloco do motor (M12)
4ª etapa graus 90Novo mm 102
Comprimento do parafusoLimite usado mm 104
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14 Parafuso de hexágono interno M8x90 (na tampa da carcaça de distribuição)
15 Parafuso Torx externo M12x102
Ao efetuar o aperto do cabeçote, observar obrigatoriamente a seguinte ordem:
1 Apertar os parafusos 15 na 1a etapa.2 Apertar os parafusos 15 na 2a etapa.3 Apertar os parafusos 14.4 Apertar os parafusos 15 na 3a etapa.5 Controlar o aperto dos parafusos 14, corrigir se necessário.6 Apertar os parafusos 15 na 4a etapa.
Caso seja ultrapassado o momento de aperto do parafuso, removê-lo, verificar o comprimentomáximo admissível (substituir se necessário), apertá-lo a partir da 1a etapa.
Substituir incondicionalmente os parafusos cujo comprimento ultrapasse o máximoadmissível.
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Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.26
P05.00-0256-11
A base das árvores de admissão e escape estálocalizada no cabeçote e presa em conjunto comos parafusos das capas dos mancais de apoiodos comandos.
Base das Árvores de Comando
D05.20-0007-05.tif
As capas dos mancais das árvores de comando válvulas estão numeradas respectivamente:Começando pela parte dianteira da árvore de comando válvulas de admissão com E1 até E5.Começando pela parte dianteira da árvore de comando válvulas de escapamento com A1 até A5.
Instalar:As capas dos mancais das árvores de comando válvulas deverão ser montadas no mesmo lugar ena mesma posição.
Motor OM 611 LA
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 27
D05.20-1103-05.tif
Motor OM 612 LA
As capas dos mancais das árvores de comando válvulas estão numeradas respectivamente:Começando pela parte dianteira da árvore de comando válvulas de admissão com E1 até E6.Começando pela parte dianteira da árvore de comando válvulas de escapamento com A1 até A6.
Instalar:
As capas dos mancais das árvores de comando válvulas deverão ser montadas no mesmo lugar ena mesma posição.
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.28
A distribuição é feita por uma corrente dupla (2)que transmite a rotação da árvore de manivelas(15) para a árvore de comando de escape (3),passando por uma engrenagem intermediária (8)que aciona a bomba de alta pressão.
O movimento sincronizado chega a árvore decomando de admissão (4) através de um par deengrenagens (3,4) que liga os dois comandos.
A corrente, isenta de manutenção, está apoiadoem tensor hidráulico (13) e duas pistas guias (10e 12). Em paralelo uma corrente simples (18)aciona a bomba de óleo lubrificante.
1- Tampa do comando de válvulas 2- Corrente 3- Engrenagem do comando de escape 4- Engrenagem do comando de admissão 5- Cabeçote 6- Guia da corrente 7- Engrenagem de acionamento da bomba de alta pressão 8- Bucha10- Guia da corrente11- Pino de apoio da guia da corrente12- Guia da corrente13- Tensor hidráulico da corrente14- Pino de apoio do guia da corrente15- Engrenagem da árvore de manivelas16- Mola tensora do guia de acionamento da bomba de óleo17- Guia da corrente de acionamento da bomba de óleo18- Corrente de acionamento da bomba de óleo19- Engrenagem da bomba de óleo
P05.00-0248-82
Distribuição
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 29
Disposição das válvulas
Cada cilindro possui duas válvulas deadmissão e duas válvulas de escapamentoacionadas por tuchos hidráulicos, um injetoracionado eletricamente, montado no centro,e uma vela incandescente para partida domotor em baixas temperaturas.
1- Comando de válvulas de escapamento2- Comando de válvulas de admissão3- Tuchos hidráulicos4- Molas cônicas5- Vela incandescente6- Válvulas de escapamento7- Válvulas de admissão8- Êmbolo50- Bico injetorP05.00-0259-82
Vedação Traseira
P01.40-0327-11
A vedação traseira da árvore de manivelas éfeita através de uma tampa de fechamentocom retentor integrado.
Na instalação de uma nova vedação, não tocaro retentor com as mãos, segure sempre pelacarcaça.
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.30
A variação da posição das aletas “h” na carcaçaquente da turbina permite variar a pressão desobre alimentação no coletor de admissão.
O cilindro de comando (3) recebe valores dedepressão (sucção) através de uma bomba devácuo até valores de pressão atmosférica.
Estas variações de depressões são comandadaspelo Módulo de Comando do Motor (CR) emfunção das condições de solicitação de carga erotação.
A) Entrada do ar de sobrealimentação do motorB) Saída do ar de sobrealimentação para o motorC) Entrada dos gases de escapamentoD) Saída dos gases de escapamento
Turbocompressor com geometria variável
33333
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 31
Circuito de óleo lubrificante
1 - Pescador2 - Válvula de retenção ONE WAY3 - Intercambiador4 - Filtro5 - Engrenagem do comando de admissão6 - Tensor hidráulico da corrente7 - Canal de óleo no comando de escapamento8 - Canal de óleo no comando de admissão9 - Injetor de óleo10 - Saída para lubrificar o turboa - Canal de sucção de óleob- Galeria do Intercambiador de calorc - Canal de óleo filtradod - Galeria de óleo do bloco ao cabeçotee - Tubo de alimentação de óleo da turbinaf - Galeria do cabeçoteg - Canal de alimentação dos tuchos hidráulicosh - Galeria principal do bloco
Sprinter 129.jpg
Bomba de óleo lubrificante
- Pressão mínima a 600 rpm - 1 bar- Pressão máxima a 2500 rpm - 7 bar
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.32
Tuchos Hidráulicos
Funcionamento:
Posição A:
Temos uma condição de folga (Y) entre o tucho e o came do comando de válvulas e entre o tuchoe a válvula (X). Isto ocorre quando a câmara de óleo lubrificante (3) do tucho não está completamen-te preenchida.
Posição B:
Quando preenchida a câmara (3), a pressão do óleo lubrificante faz com que a carcaça do tucho (2)se eleve eliminando a folga (Y) entre o came do comando e tucho, e também empurra o êmbolo (4)contra a válvula (5) eliminando a folga (X) entre o tucho e a válvula.
Posição C - Momento de abertura das válvulas:
Na posição (C), o came do comando de válvulas (1), está agindo sobre o tucho para abertura daválvula.
O sistema de tuchos hidráulicos tem por finalidade eliminar a necessidade de regulagem das válvu-las o que, conseqüentemente, diminui o ruído do motor.Canais de óleo alimentam suas câmaras internas, o tucho abre e elimina a folga existente entre omesmo e o comando de válvulas. Através da ação do came do comando de válvulas, o furo deentrada de óleo do tucho é desalinhado em relação ao canal de alimentação. Sem ter como retornaro óleo aprisionado dentro da câmara do tucho forma um calço hidráulico e a válvula é acionada.
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 33
O volante do motor é composto por duas partes interligadas por um sistema de molas, a finalidadeé amortecer determinadas freqüências de vibrações, evitando que sejam transmitidas do motorpara a transmissão e, posteriormente, para o veículo. O resultado é maior conforto, menor desgastedos anéis sincronizadores, menos trancos nos elementos de transmissão de força.
Volante bimassa
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.34
Sistema de Injeção CDI
Nos motores equipados com sistema de injeção por tubo comum (CDI) no lugar de uma bombainjetora que envia combustível a alta pressão aos bicos injetores, no momento adequado, tem-seneste novo sistema uma bomba de combustível alimenta o tubo comum com combustível a altapressão e este alimenta os bicos injetores.
A injeção acontece por meio de um sinal elétrico enviado do módulo de controle (CR) aos bicosinjetores e não mais como resultado de um pulso de alta pressão vindo de uma bomba injetora.
1) Reservatório de combustível2) Filtro com separador de água3) Sensor de presença d’água4) Bomba de baixa pressão5) Sensor de baixa pressão do combustível6) Bomba de alta pressão7) Tubo comum “Common Rail”8) Válvula reguladora de pressão do Rail9) Sensor de pressão do Rail10) Bico injetor12) Resfriador do combustível no retorno13) Filtro RACOR
Circuito de combustível motor OM 612 LA
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 35
Circuito de combustível motor OM 611 LA
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1) Reservatório de combustível2) Filtro com separador de água3) Conexão de retorno do filtro com válvula recirculadora4) Bomba de baixa pressão5) Sensor de baixa pressão do combustível6) Bomba de alta pressão7) Tubo comum “Common Rail”8) Válvula reguladora de pressão do Rail9) Sensor de pressão do Rail10) Bico injetor11) Sensor de temperatura de combustível12) Resfriador do combustível no retorno
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.36
Trata-se de um filtro de combustível onde estãoincorporados o separador de água e a válvulade recirculação.
O elemento filtrante, tem capacidade de reten-ção de partículas de aproximadamente 5 um epermite uma melhor filtragem do combustível, oque é vital para o bom funcionamento de todosos componentes do sistema. A pressão antesdo filtro é de -0,4 bar e depois de -0,2 bar
A- Pré-aquecimento T<30°CB- Sem pré-aquecimento T>30°Ca - Entrada do retorno do commom railb - Saída para o tanquec - Saída para dentro do filtro do combustível71 - Válvula de pré-aquecimento do combustível71/1 - Parte superior da capa plástica71/2 - Parte inferior da capa plástica71/3 - Esfera71/4 - Bimetálico71/5 - Anel de retenção71/6 - Tampa de fechamento71/7 - Mola71/8 - BYPASS
Válvula recirculadora de combustível
Incorporada ao filtro diesel direciona o combus-tível de retorno para o filtro ou direto para o cir-cuito de retorno ao reservatório.Se a temperatura do combustível no filtro esti-ver abaixo de 30°C, esta válvula permite a en-trada do combustível de retorno para aquecê-lo.
Se a temperatura do combustível no filtro esti-ver acima de 30°C, esta válvula não permite aentrada do combustível de retorno, ele é desvia-do diretamente para o reservatório.
Desaerador do combustível
No caso de existência de bolhas de ar no circui-to a esfera montada abaixo da placa bimetálica,fecha a passagem para o filtro e as bolhas sãodirecionadas para o duto de retorno ao tanquede combustível.
a - Entrada do retorno do commom railb - Saída para o tanqued - Entrada para dentro do filtro do combustívele - Saída de combustível para a bomba de baixapressão71 - Válvula de direcionamento do combustível70 - Filtro de combustível
Sprinter139.jpg
Filtro de combustível com separador de água
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 37
Resfriador do combustível deretorno
Em condições de operação normal, a temperatu-ra do combustível na linha de retorno fica entre80°C e 90°C. Para que o combustível não che-que tão quente ao reservatório, foi incorporadouma serpentina de alumínio na linha de retorno,próximo ao tanque de combustível.
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.38
1 - Filtro de combustível com separador de águaB129- Sensor d’água
O separador de água incorporado ao filtro, pos-sui um indicador eletrônico que aciona uma lâm-pada piloto no painel do veículo de 4 a 10 se-gundos após o contato dos eletrodos do sensorcom a água. Isto alerta ao motorista a necessi-dade de dreno da água existente no filtro.Nos veículos Sprinter, este sensor fica localiza-do no filtro principal de óleo diesel.Nos veículos 715 C, este sensor se localiza nofiltro RACOR.
B129 - Sensor de presença de água no dieselH 81 - Indicador luminoso no painel de instrumento (LED)S53 - Chave de contatoK70 - Relê auxiliar para opcionais
Após ser ligada a chave de contato, KL15, o indicador luminoso no painel deve acender por aproxi-madamente 1 segundo e depois se apagar. Isto indica que o circuito está funcionando corretamen-te. Caso seja detectada a presença de água no combustível, a lâmpada se acenderá.
Remoção e instalação do sensor
Gire o sensor 90° no corpo do filtro e puxe osensor para fora, cuidado com a mola interna.Instale o sensor no rasgo do filtro, force-o paravencer a pressão da mola e gire 90°.
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Indicador de presença de água no diesel
Esquema elétrico
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 39
Acionada pelo comando de válvulas, esta bomba de engrenagens (com válvula limitadora de pres-são) succiona o combustível do tanque e o envia à bomba de alta pressão.
A- Combustível de saídaF - Combustível de entradaa - Entrada da bombab - Saída da bomba13/4 - Engrenagem13/3 - Engrenagem13/11 - Parafuso13/12 - Válvula de alívio13/13 - Mola
P07.16-0231-71.tifP07.16-0233-71.tif
Bomba de combustível de baixa pressão
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Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.40
Localizado entre as duas bombas de combustí-vel (baixa e alta pressão), tem por função prote-ger a bomba de alta pressão de danos porcavitação.Caso durante o funcionamento do motor a pres-são caia abaixo de 2,0 bar, o módulo CR acionaa função de emergência limitando as condiçõesde trabalho do motor.O condutor irá sentir um corte brusco na acele-ração e a lâmpada do painel de instrumento(EDC) ficará acesa até que a chave de contatoseja desligada.
A pressão a ser medida é aplicada em uma membrana que está ligada mecanicamente a um cristalde quartzo. A membrana se deforma e deforma junto o cristal de quartzo. Este quando deformadogera entre seus lados uma diferença de potencial (V). A tensão elétrica gerada é muito pequena edeve ser aplicada a um circuito eletrônico para que seja amplificada antes de ser enviada a unidadede controle.
Sensor de baixa pressão de combustível
spri
nter
05
8.t
if
Funcionamento
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Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 41
Gráfico ( mbar x volt )
Esquema elétrico
A80 / U33 - Módulo CRB132 (sprinter) / B120 (715 C) - Sensor de baixa pressão de combustível
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mot
60
0-0
18.jp
g
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.42
1 - Canal de alta pressão2 - Eixo3 - Eixo excêntrico4 - Fluência de combustível5 - Êmbolo6 - Mola do êmbolo7 - Mola da válvula de prioridade8 - Êmbolo da válvula de prioridade
Válvula de prioridade abertaVálvula de prioridade fechada
Pressuriza o combustível que vem da bombade baixa pressão e o envia ao tubo comum ebicos injetores.Composta por 3 êmbolos radiais dispostos a120° e acionada pela engrenagem intermedi-ária do sistema de distribuição.
Bomba de combustível de alta pressão
Alimentação de combustível
Sprinter144.jpg
9 - Canal da válvula de prioridade10 - Retorno11 - Disco de elevação
No início do funcionamento do motor o combustível, proveniente da bomba de baixa pressão,passa através da válvula de prioridade que direciona o combustível para o canal de lubrificaçãoda bomba de alta pressão (figura a).Com o aumento da pressão a válvula de prioridade é deslocada para cima abrindo a passagempara o canal de alimentação dos êmbolos da bomba (figura b).
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Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 43
Admissão e pressurização de combustível
Admissão de combustível Pressurização de combustível
A bomba de alta pressão admite o combustível (figura A) enviado pelo circuito de baixa pressão eo bombeia para o canal de alta pressão interno à bomba (figura b).Neste canal é conectada a tubulação que alimenta o tubo comum ou "common rail".
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Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.44
Sobre uma das câmaras da bomba de alta pressão, existe uma eletroválvula que é acionada pelomódulo de comando do motor (CR) quando o sensor de temperatura do combustível informar umatemperatura maior ou igual a 120°C.Esta eletroválvula quando acionada, move uma haste que impede que a válvula de admissão dacorrespondente câmara se feche. Desta forma o combustível que seria bombeado para o canal dealta pressão retorna para a linha de alimentação. Isto ocorre para redução da temperatura docombustível ou para a proteção do motor em caso de alguma falha.Esta eletroválvula somente tem atuação nos motores OM 611 LA, dos veículos Sprinter.
Eletroválvula de corte de um elemento
19/3 - Canal de alta pressão19/6 - Fluência de combustível19/7 - Placa da válvula19/9 - Êmbolo19/18 - Induzido19/19 - Bobina
19/20 - EspigaA - Corte do elemento ativadoB - Corte do elemento desativado
Sprinter146.tif
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 45
Tubo Comum - Common Rail
Armazena o combustível pressurizado pela bomba de alta pressão (0 bar a 1350 bar) e amorteceoscilações de pressão provenientes do bombeamento do combustível e do abrir e fechar dosbicos injetores.
2,3,4,5 - Tubos de alta pressãoB60 - Sensor de temperatura do motorB66 - Sensor de pressão do combustívelB30 - Sensor de temperatura do combustívelY74 - Válvula reguladora de pressão
S07.03-2502-10.tif
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.46
Informa a temperatura do combustível para aunidade de comando CR. Se a temperatura docombustível de retorno exceder a 120°C, ime-diatamente o módulo CR envia um comando aeletroválvula de corte de um elemento da bom-ba de alta pressão de combustível inibindo ofuncionamento do mesmo.
Este sensor é um termistor NTC, um componen-te cuja resistência elétrica varia inversamenteproporcional a sua temperatura, ou seja, quan-to maior a temperatura menor é a sua resis-tência elétrica.O módulo CR converte a variação de tensão elé-trica, provocada pela mudança da resistência,novamente em temperatura.O sensor de temperatura do combustível traba-lha dentro de uma faixa que varia de -40°C a130°C.
Este sensor está localizado na tubulação de retorno do commom rail, como ilustrado na figuraabaixo.
1 - Sensor Temperatura do combustível2 - Common rail3 - Tubulação de retorno
Sensor de Temperatura do combustível
Descrição de funcionamento
Localização
11111
22222
33333
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 47
Gráfico - resistência x temperatura
Esquema elétrico
A80 - Módulo CR (Sprinter)B30 - Sensor de temperatura do combustível
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.48
O sensor de óleo mede o grau de degradação(envelhecimento e contaminação), a temperatu-ra e o nível de óleo.
Estas informações são enviadas ao painel de ins-trumentos que, dependendo da necessidade,avisa ao motorista de alguma irregularidade ouinforma a necessidade da troca do óleo.
Sensor de óleo lubrificante
Funcionamento
A temperatura e o nível do óleo lubrificante sãomedidos através da variação de resistência elé-trica do termistor.
A qualidade do óleo é medida através do seugrau de contaminação. Dentro do sensor exis-tem duas placas elétricas que estão isoladas, umada outra, pelo óleo lubrificante, que não conduzeletricidade.
Com o trabalho do motor surgem partículas me-tálicas, ácidos, fuligem e outros contaminantesque, depositados no óleo lubrificante, fazem comque o mesmo passe a ser um condutor elétrico.
Existe um valor máximo admissível decondutibilidade elétrica que faz com que o mó-dulo de comando do motor (CR) solicite a trocado óleo.
As três informações são enviadas por um únicocondutor de forma multiplexada, cada conjuntode informação é dado por três pulsos a largurade cada pulso informa a temperatura o nível e aqualidade do óleo.
mot600_008.jpg
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 49
O sensor envia um grupo de três pulsos, faz umabreve pausa e em seguida repete novamente ogrupo de três pulsos.A relação entre a largura do pulso e o ciclo decada pulso pode variar entre 19% e 81%.
Esquema elétrico
A80 / U33 - Módulo CRB110 (sprinter) / B113 (715 C) - Sensor do óleo lubrificante
mot
60
0-0
19.jp
g
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.50
1 - Sensor pressão do combustível2 - Common rail3 - Válvula controladora de pressão do rail
Informa para a unidade de comando a pressãoexistente dentro do tubo comum ou CommomRail.Esta informação é utilizada para que a unidadede controle CR ajuste a pressão do combustívelao valor adequado para cada estado de funcio-namento do motor.O sensor trabalha com pressões entre 0 e 1500bar, entretanto a pressão de trabalho de com-bustível para os motores da série 600 varia de300 bar a 1350 bar.
O sensor de pressão de combustível está localizado na extremidade dianteira do common -rail.
Sensor de pressão do combustível
Sprinter058.tif
Função
Localização
11111
33333
22222
sprinter151.tif
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 51
A80 / U 33 - Módulo CR
B112 (715 C) / B113 (sprinter) - Sensor de pressão de combustível do tubo comum
Curva de trabalho
sprinter152.jpg
Esquema elétrico
sprinter026.emf
mot
60
0-0
17.jp
g
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.52
Para impedir que a pressão do tubo comum fi-que maior que a pressão desejada, a unidadede controle atua na válvula diminuindo o campoeletromagnético de tal forma que a forçaexercida pela pressão do combustível seja mai-or que as forças (a + b). Com isto o combustívelabre a válvula, seguindo para a linha de retorno.
Baseado nas informações recebidas pelo sensorde pressão, o CR regula a pressão no tubo co-mum através desta válvula. Para os motores dasérie 600 a pressão ajustada é de 300 até 1350bar.
Na figura ao lado temos uma situação onde apressão dentro do tubo comum é inferior a pres-são desejada, a abertura C é fechada pela somada força eletromagnética (a) mais a pequenaforça da mola (b). Nesta condição a unidade decontrole está atuando na eletroválvula de talforma que a força eletromagnética (a) é bastan-te intensa. A força exercida pela pressão do com-bustível não consegue vencer a força exercidapor (a+b), com isso temos um aumento de pres-são no commom rail.
Ajusta a vazão e, conseqüentemente, a pressãodo combustível no tubo comum, abrindo a pas-sagem de saída do tubo para o circuito de retor-no.
Válvula Reguladora de Pressão do combustível
Função
P07.16-0244-71
Funcionamento
P07.16-0275-01
P07.16-0250-01
Elevando a pressão
Diminuindo a pressão
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 53
Esta válvula é conhecida como válvula propor-cional, pois seu elemento de ajuste é capaz deassumir qualquer posição entre fechada e aber-ta.
O módulo CR comanda a válvula através de umsinal PWM. Através da modulação deste sinal,obtém-se a modulação do posicionamento daválvula.
Resistência da bobina da válvula= 2,5 Ω
Funcionamento elétrico
Sinais elétricos
sprinter157.tif
U33 / A80 - Módulo CRY68 - Válvula elétrica de corte de alimentação de combustívelY92 (Sprinter) / V44 (715 C) - Válvula reguladora da pressãona galeria de combustívelY93 - Válvula de corte do elemento da bomba de alta pressão
B54
.00
-015
4-0
3
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.54
Vindo do tubo comum, o combustível entra nobico injetor (a) preenchendo seus canais e câ-maras internas. A área da parte superior do ele-mento é muito maior que a área da ponta doelemento, isto faz com que seja criada uma for-ça (3) no sentido de manter o elemento fecha-do. Figura A
Através de um pulso elétrico comandado pelomódulo CR, a válvula (1) é retraída e o combustí-vel contido na parte superior do elemento flui paraa linha de retorno. Sem o combustível que o man-tinha na posição fechada, o elemento se deslocapara cima realizando a injeção. Figura B
Sprinter 093.jpg
S07.03-2500-12
Bicos injetores
Função
Injeta combustível na câmara de combustão con-forme comando da unidade de controle: faz umapequena pré-injeção e depois a injeção principaldurante um único ciclo de injeção, portanto a in-jeção tem que ser de alta precisão.
Descrição de funcionamento
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 55
Exemplos de valores de funcionamento
Utilizar sempre parafusos earruelas novas para montagem
42 Nm
0,8 Ω
Limpar as áreas de vedaçãocom escova e ar comprimido
Aplicar graxa DBL 6827.50nesta região
7 Nm + 90°
Dados para montagem
Sprinter158.tif
Valores práticos de injeção (somente como curiosidade)
750 i/min 2700 i/min
injeção injeção injeção injeçãopreliminar principal preliminar principal
Início 13° PMS 3° PMS 33° PMS 12° PMS
Duração 340 ms 590 ms 252 ms 407 ms
Volume2,5 mm³ 11 mm³ 2,3 mm³ 10,7 mm³injetado
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.56
Esquema elétrico
Y14 Injetor do cilindro 4Y16 Injetor do cilindro 1Y17 Injetor do cilindro 2Y18 Injetor do cilindro 3
sprinter159.tif
U33 - Módulo CRV31 - Bicos injetores
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 57
Nos motores da série 600 é aplicada umturbocompressor com geometria variável na áreade escape da turbina. A variação da geometria écomandada pelo módulo CR e realizada por umconjunto de palhetas na carcaça quente doturbocompressor.Ao variar suas posições elas modificam o ângu-lo de incidência dos gases nas pás da turbinaaumentando ou diminuindo a rotação da turbinae variando conseqüentemente a pressãofornecida pelo compressor ao motor.
Isto tem por finalidade proporcionar:
- maior pressão de carga em baixos regimes derotação;- torque mais alto devido ao melhor enchimen-to de ar nos cilindros; - redução na emissão de poluentes, devido amelhor alimentação de ar do motor
Turbocompressor com geometria variável
Função
mot600_005.jpeg
mot600_004.jpgmot600_003.jpg
110/10 - Reservatório de vácuoa - Carcaça da turbinab - Rotor da turbinac - Carcaça do compressord - Haste de acionamentoe - Borboletas de movimentação das palhetasf - Anel de ajusteg - Borboleta de acionamento do anel de ajustei1 - Seção transversal de passo das palhetas (fechadas)i2 - Seção transversal de passo das palhetas (abertas)A - Entrada de ar no compressorB - Saída do ar para admissãoC - Gases de escapamentoD - Saída dos gases de escapamento
De acordo com a necessidade de carga do mo-tor, o módulo CR envia um sinal para a válvulacontroladora (4), que tem por função regular ovácuo no atuador (5), que por sua vez aciona ahaste (d) que através da borboleta (g) aciona oanel de ajuste (f) que por fim movimenta as de-mais borboletas abrindo ou fechando aspalhetas (h).
Ajuste da geometria
N07.16-2010-06
1 - Módulo CR2 - Válvula reguladora3 - Atuador4 - Sensor de pressão do ar de admissão
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.58
Ajusta a pressão no cilindro de controle da geo-metria do turbo conforme comando elétricorecebido da unidade de comando do motor CR.Em caso de cortes de aceleração, verifique apressão de sobrealimentação, caso esteja aci-ma de 2,7 bar estando o motor com carga, veri-fique o filtro que fica na entrada da válvula deajuste, ele pode estar obstruído.
É uma válvula de ajuste proporcional o que significa que ela pode assumir qualquer posição entrefechada e aberta ajustando assim o vácuo aplicado no cilindro de controle da geometria do turbo.O sinal elétrico que recebe é do tipo PWM que é enviado pela unidade de comando do motor CR.
Válvula de ajuste da geometria do turbo
Atmosfera
SaídaEntrada
sprinter169.tif
Funcionamento
sprinter170.tif
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 59
Gráfico
Esquema elétrico
sprinter172.tif
mot
60
0-0
15.jp
g
B5
4.0
0-0
153
-03
A80 / U 33 Módulo do motor (CR)Y87 - Válvula VNT (sprinter)V43 - Válvula VNT (715 C)
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.60
Fornece à unidade de comando do motorCR, a pressão do ar de admissão. Os valo-res de pressão e temperatura do ar, sãoutilizados pelo módulo CR no cálculo damassa de ar admitida pelo motor.
O sensor de pressão do ar está localizado natubulação de admissão do motor após opós-resfriador de ar, ao lado do sensor de tem-peratura do ar de sobrealimentação.
1 - Sensor de pressão do ar de admissão2 - Tubulação de admissão3 - Sensor de temperatura do ar de admissão
Este sensor é composto por uma membrana (C) que é deformada pela ação da pressão do ar. Estadeformação é aplicada a um cristal de quartzo onde é convertida em uma variação de tensão elétri-ca.
A - Capa de proteçãoB - Tubo de pressãoC - MembranaB28 - Sensor de pressão do ar de admissãoa, b e c - Contatos elétricos - Sonda térmica
Sensor de pressão do ar de admissão
Função
Funcionamento
Localização
11111 22222 33333
sprinter165.tif
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 61
O sensor recebe tensão de alimentação nos terminais 1 e 3 e devolve um sinal elétrico variável noterminal 2.
Gráfico
Esquema elétrico
Sprinter167.jpg
A80 / U33 - Módulo CRB112 (sprinter) / B119 (715 C) - Sensor de pressão do ar de admissão
mot
60
0-0
21.jp
g
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.62
Informa ao módulo de comando CR, a tempera-tura do ar que está sendo admitido pelo motor.Esta informação junto com a pressão do ar deadmissão é utilizada para que a unidade de con-trole do motor (CR) estipule a massa de ar emadmissão.
B63 - Sensor de temperatura do ar de admissãoa - Capab - Sonda térmica (NTC)c - Pinos de contatod - Garras de fixação do sensore - Anel de borracha
Este sensor é um termistor do tipo NTC (Negative Temperature Coefficient) o que significa quequanto maior a sua temperatura menor é a sua resistência elétrica. O módulo converte esta varia-ções de resistência em variações de temperatura.
Sensor de temperatura do ar de admissão
Função
Funcionamento
O sensor de temperatura do ar está localizadona tubulação de admissão do motor após opós-resfriador de ar, ao lado do sensor de pres-são do ar de sobrealimentação.
1 - Sensor de pressão do ar de admissão2 - Tubulação de admissão3 - Sensor de temperatura do ar de admissão
Localização
11111 22222 33333
sprinter165.jpg
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 63
Esquema elétrico
mot
60
0-0
14.jp
g
B5
4.0
0-0
149
-03
A80 / U33 - Módulo CRB82 - sensor de temperatura do ar de admissão (715 C)G14 - sensor de temperatura do ar de admissão (sprinter)
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.64
Sistema de arrefecimento do motor ( circuito hidráulico )
1 - Tampa, pressão de abertura 1,4 bar2 - Reservatório de expansão3 - Radiador4 - Válvula termostática (posição de serviço)5 - Bomba d’água6 - Intercambiador de calor com óleo lubrificante8 - Intercambiador de calor da calefação14 - Radiador de combustívela - Líquido da válvula termostáticaC - Tubulação de saída de arA6 - Calefator adicional < 5° e >73°A6m1 - Bomba d’água de calefaçãoA31 - Unidade de alimentação do sistema decalefaçãoA31/Y2 - VálvulaA31/Y1 -D - Funcionamento do curto-circuito < 87°CE - Funcionamento misto > 87°C <1 02°CF - Funcionamento de refrigeração > 102°CS - Reservatório de água para o pára-brisas
P20.00-0381-79
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 65
Válvula termostática do motor
1 - Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motorb - Tubo do líquido de arrefecimento do radiador de combustível.2 - Válvula termostática - Abertura >87°C Abertura total 102°Ca - Tubo de saída de ar
Bomba do líquido de arrefecimento do motor
2 - Palhetas de movimentação d’água
P20.00-0375-11
P20.10-0261-11
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.66
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor
1 - Sensor de temperatura do líquido dearrefecimento do motorb - Tubo do líquido de arrefecimento do radiador decombustível.
O sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor está localizado na carcaça da válvu-la termostática do motor.
spri
nter
177.
tif
Informa a unidade de comando do motor CR, atemperatura do motor. Esta informação é utiliza-da para o cálculo de início e ângulo de injeção.
Funcionamento
Localização
P20.00-0374-11
Este sensor é um termistor do tipo NTC (Negative Temperature Coefficient) o que significa quequanto maior a sua temperatura menor é a sua resistência elétrica. O módulo converte esta varia-ções de resistência em variações de temperatura.
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 67
Esquema elétrico
Gráfico (resistência X temperatura)
pld001.tif
A80 / U 33 Módulo do motor (CR)B16 (sprinter) / B51 (715 C) Sensor temperatura doliquido refrigeranteB30 Sensor de temperatura do combustível - somente paraveículos SprinterB108 (Sprinter) / G21 (715 C) Sensor de posição docomando de válvulas
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.68
Informa à unidade de comando do motor, arotação do motor e a posição dos êmbolos.
OT1 - Ponto morto superior do 1° cilindroOT2 - Ponto morto superior do 2° cilindroOT3 - Ponto morto superior do 3° cilindroOT4 - Ponto morto superior do 4° cilindro
α − Distância percorrida pela árvore de manivelas
do momento de emissão do sinal até o ponto mortosuperior dos cilindros 1 e 4 (108°).
A placa dentada que está montada no volante do motor, ao passar em frente ao sensor faz comque este gere um sinal alternado mostrado graficamente conforme a figura abaixo.Nesta placa dentada existe uma falha de dois dentes (c,c); quando a falha passa em frente aosensor não é gerado nenhum sinal elétrico, e neste momento o módulo CR interpreta como sendoa posição de ponto morto superior (PMS) dos cilindros 1 e 4.Quando o sinal do volante coincide com o sinal da árvore de comando, a unidade interpreta comosendo o tempo de compressão do cilindro.
a - Aresta dianteira do denteb - Aresta traseira do dentec - Dente inexistenteV - Tensão
a - Ângulo da árvore de manivelasb - Sinal do sensor de rotaçãoc - Sinal do sensor do comando
Sensor da árvore de manivelas
P07.51-0386-76
Funcionamento
S07.04-2507-07
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 69
B73 - Sensor de rotação1 - Chapa dentada fixada do volante do motor
O sensor de rotação do motor se localizafixado ao bloco de forma perpendicular aovolante do motor.
Esta é a leitura do sinal elétrico gerado pelos sensor em algumas situações de rotação.
A resistência ohmica do sensor do volante deveser de 800 Ω a 1400 Ω.
Localização
Esquema elétrico
S07.04-2511-02
Sinal elétrico
sprinter184.tif
A80 (Sprinter) / U 33 (715 C) - Módulo CRG17 (715 C) / B73 (Sprinter) - Sensor de rotação
mot
60
0-0
13.jp
g
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.70
f - PMS de compressão do 1° cilindrog - Segmento do comando de válvulash - Sinal retangularx - Representação esquemática do sensor HALL
Sensor de posição no comando de válvulas
Informa à unidade de comando a posição dosêmbolos e o tempo de compressão durante oinício de marcha do motor.
Funcionamento
Sente a presença de metal através do que cha-mamos de efeito Hall, a passagem do ressaltona árvore de comando, na frente do sensor, geraum conjunto de pulsos que permite identificara posição do êmbolo com relação ao PMS notempo de compressão.
Enquanto o ressalto existente no comando deválvulas de escapamento não passar pelo sensor,este emitirá um sinal de 5 V de tensão.Quando o ressalto passa pelo sensor o sinal de5 V cai para 0 V, assim o modulo CR recebe ainformação que o 1° cilindro está no ponto mortosuperior (PMS) no tempo de compressão.
B6/1 Sensor Hall do comando de válvulasB6/1x Termais de contato23/1 Suporte do eletroímã23/2 Eletroimã23/3 Capacitores23/4 Placa de circuito impresso23/5 Circuito integrado
P07.16-0237-71
P07.16-2238-06
B6/1 - Sensor do comando de válvulas1 - Massa2 - Sinal do sensor3 - Alimentação - Borne 15
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 71
Tensão entre os terminais 1 e 3 = 12VTensão entre os terminais 1 e 2 = 0V quandopróximo de um metal magnético
O sensor de posição está localizado na tampado comando de válvulas de forma perpendicularao comando.
Esquema elétrico
Localização
sprinter185.tif
A80 / U 33 Módulo do motor (CR)B16 (sprinter) / B51 (715 C) Sensor temperatura doliquido refrigeranteB30 Sensor de temperatura do combustível - somente paraveículos SprinterB108 (Sprinter) / G21 (715 C) Sensor de posição docomando de válvulas
mot600-011.jpg
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.72
Aquecedor dos gases do respiro do cárter
Aquece os gases para melhorar o nível de emis-são de poluentes.
Funcionamento
Trata se de um tubo de cobre revestido de plástico. Ao redor deste tubo está montado um termistordo tipo PTC (Positive Temperature Coefficient).Ao ligar a chave de contato o termistor é alimentado com uma tensão de 12 volts e passa a aquecero tubo de cobre.
sprinter187.jpg
Esquema elétrico
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 73
Gráfico (temperatura x resistência)
sprinter070.tif
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.74
Este envia um sinal de embreagem aberta à unidade de controle do motor A80.A rotação do motor é limitada até que a embreagem seja acionada pela primeira vez.
Interruptor da embreagem
mot
60
0-0
12.jp
g
A80 / U 33 - Módulo do motor (CR)B111 (715 C) / S105 (sprinter) - Sensor da embreagem
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 75
É um potenciômetro ligado ao pedal que forne-ce uma tensão elétrica que varia de 0,5 V (mar-cha lenta) a 4,5 V ( plena carga ).
Esquema elétrico - Sprinter
Informa à unidade de comando do motor, o torquesolicitado pelo condutor.
Pedal do acelerador
Funcionamento
sprinter188.jpg
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.76
Esquema elétrico - 715 C
mot600-022.jpg
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training. 77
Checa todos os sensores de entrada.Interpreta todos os sinais endereçados na linha CANEndereça todas as informações necessárias a outros sistemas na linha CAN.Comanda os injetores determinando os inícios e ângulos de injeção.Comanda a válvula de ajuste da pressão do rail.Comanda a válvula de ajuste de geometria do turbo.Fornece valores para diagnose.Executa rotinas de proteção para o motor.
Unidade de comando do motor
sprinter189.tif
Localização no Accelo 715C
Junto com a central elétrica.
Localização - Sprinter
Abaixo do painel de instrumentos lado esquerdo.
sprinter190.tif
Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600Motores série 600
Global Training.78
Unidade de comando do motor ( esquema de alimentação )