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Normas da APA | Citações & Referências
Prof. Doutor Carlos LopesProf. Doutor Csongor JulhosISPA | 2010
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Entende‐se por referências bibliográficas,leituras realizadas e assinaladas no corpo do texto e o termo bibliografia tem o significado de leituras a realizar.
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a) (...) O auto‐conceito, ou seja, a forma como um sujeito se percepciona em várias áreas de competência, em vários domínios específicos, tem, segundo autores como (Martins, 2000; Martins & Peixoto, 2004; Martins, 2002), uma estrutura multidimensional.
b) (...) O auto‐conceito, ou seja, a forma como um sujeito se percepciona em várias áreas de competência, em vários domínios específicos, tem, segundo autores como (Martins, 2000, 2002; Martins & Peixoto, 2004), uma estrutura multidimensional.
c) (...) O auto‐conceito, ou seja, a forma como um sujeito se percepciona em várias áreas de competência, em vários domínios específicos, tem, segundo autores como (Martins, 2000, 2002; & Peixoto, 2004), uma estrutura multidimensional.
d) (...) O auto‐conceito, ou seja, a forma como um sujeito se percepciona em várias áreas de competência, em vários domínios específicos, tem, segundo autores como (Martins, 2000, Martins & Peixoto, 2004; ibid., 2002), uma estrutura multidimensional.
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a) Os estereótipos são representações cognitivas de grupos humanos e categorias sociais, frequentemente compartilhados socialmente. Estas representações estão frequentemente eivadas de valor e/ou fortes associações emocionais que, quando de carácter negativo, definem “preconceito’ (Garcia‐Marques, 2003; Monteiro, Peixoto, & Mata, 1994; Senos & Quelhas, 1996).
b) Os estereótipos são representações cognitivas de grupos humanos e categorias sociais, frequentemente compartilhados socialmente. Estas representações estão frequentemente eivadas de valor e/ou fortes associações emocionais que, quando de carácter negativo, definem “preconceito’ (Garcia‐Marques, 2003 & Monteiro, Peixoto, & Mata, 1994; Senos & Quelhas, 1996).
c) Os estereótipos são representações cognitivas de grupos humanos e categorias sociais, frequentemente compartilhados socialmente. Estas representações estão frequentemente eivadas de valor e/ou fortes associações emocionais que, quando de carácter negativo, definem “preconceito’ (Garcia‐Marques, 2003; Monteiro / Peixoto / Mata, 1994; Senos / Quelhas, 1996)
d) Os estereótipos são representações cognitivas de grupos humanos e categorias sociais, frequentemente compartilhados socialmente. Estas representações estão frequentemente eivadas de valor e/ou fortes associações emocionais que, quando de carácter negativo, definem “preconceito’ (Garcia‐Marques, T., 2003; Monteiro, V. M., Peixoto, F. M., & Mata, M. L., 1994; Senos, J. M., & Quelhas, A. C., 1996).
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a) A inveja “é um sentimento vivido na relação binária e que traduz uma incompletude narcísica. É um sentimento de falta, experimentado na comparação com o outro; e condiciona o desejo de possuir os atributos desse outro” (Matos, 2002, p. 133).
b) A inveja “é um sentimento vivido na relação binária e que traduz uma incompletude narcísica. É um sentimento de falta, experimentado na comparação com o outro; e condiciona o desejo de possuir os atributos desse outro” (Matos, 2002) [p. 133].
c) A inveja “é um sentimento vivido na relação binária e que traduz uma incompletude narcísica. É um sentimento de falta, experimentado na comparação com o outro; e condiciona o desejo de possuir os atributos desse outro (p. 133)” (Matos, 2002).
d) A inveja “é um sentimento vivido na relação binária e que traduz uma incompletude narcísica. É um sentimento de falta, experimentado na comparação com o outro; e condiciona o desejo de possuir os atributos desse outro” (Matos, 2002).
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a) Santos, A. J., & Winegar, L. T. 1999. “Child social ethology and peer relations: A developmental review of methodology and findings”. Acta Ethologica, 2, 1‐11.
b) Santos, A. J., & Winegar, L. T. (1999). Child social ethology and peer relations: A developmental review of methodology and findings. Acta Ethologica, 2, 1‐11.
c) Santos, A. J., & Winegar, L. T. 1999. Child social ethology and peer relations: A developmental review of methodology and findings. Acta Ethologica, 2, 1‐11.
d) Santos, A. J., & Winegar, L. T. (1999). Child social ethology and peer relations: A developmental review of methodology and findings. Acta Ethologica, 2, 1‐11.
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a) Quelhas, A. C., & Pereira, F. (Eds.). (1998). Cognition andcontext. Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
b) Quelhas, A. C., & Pereira, F. (Eds.). Cognition and context. Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada, 1998.
c) Quelhas, A. C., & Pereira, F. (Eds.). (1998). “Cognition and context”. Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
d) Quelhas, A. C., & Pereira, F. (Eds.). (1998). Cognition and context. Instituto Superior de Psicologia Aplicada: Lisboa.
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a) (Cláudio & Power, 1994; Monteiro, 1993; Quelhas, 1996)
b) (Oliveira, 2000, 2001, 2004)
c) (Monteiro, 1993; Cláudio & Power, 1994; Quelhas, 1996)
d) b e c
e) a e b
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a) Ricouer, P. (2002). “Leçon d’ouverture”. In Leão, P. P. & Melo, A. (Eds.), Paul Ricoeur: Uma homenagem (pp. 141‐161). Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
b) Ricouer, P. (2002). Leçon d’ouverture. In P. P. Leão, & A. Melo (Eds.), “Paul Ricoeur: Uma homenagem” (pp. 141‐161). Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
c) Ricouer, P. (2002). Leçon d’ouverture. In P. P. Leão, & A. Melo (Eds.), Paul Ricoeur: Uma homenagem (pp. 141‐161). Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
d) Ricouer, P. (2002). Leçon d’ouverture. In Leão, P. P. & Melo, A. (Editors), Paul Ricoeur: Uma homenagem (pp. 141‐161). Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
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a) (...) Martins, Peixoto, Silva, Pereira, Pedro e Amaral (2004) defendem que os processos desenvolvimentais são influenciados (ao mesmo tempo que influenciam), por variáveis de natureza psicológica e contextuais.
b) (...) Martins & Peixoto & Silva & Pereira & Pedro &, Amaral (2004) defendem que os processos desenvolvimentais são influenciados (ao mesmo tempo que influenciam), por variáveis de natureza psicológica e contextuais.
c) (...) Martins e col. (2004) defendem que os processos desenvolvimentaissão influenciados (ao mesmo tempo que influenciam), por variáveis de natureza psicológica e contextuais.
d) (...) Martins et al. (2004) defendem que os processos desenvolvimentaissão influenciados (ao mesmo tempo que influenciam), por variáveis de natureza psicológica e contextuais.
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1 ‐ Pereira, F. (2003). .....2 ‐Pereira, F., & Martins, M. A. (1998). .....3 ‐ Pereira, F. (1995). .....4 ‐Pereira, A., & Senos, J. M. (1993). ......
a) 1, 2, 3, 4b) 1, 3, 2, 4c) 3, 1, 2, 4d) 4, 3, 2, 1
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Eysenck, M., & Keane, M. (2005). Cognitive Psychology: A student's handbook (5th
ed.). London: Psychology Press.
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Barrouillet, P., Gauffroy, C., & Lecas, J.F. (2008). Mental models and the suppositional
account of conditionals. PsychologicalReview, 115 (3). 760‐772. doi: 10.1037/0033‐295X.115.3.760
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