Download - Nós Cirúrgicos
Ns CirrgicosDaniel Vincius Rodrigues Pinto
Definio
O n em cirurgia consiste no entrelaamento feito entre as extremidades do a fim de uni-las e fix-las.
Partes componentes1. 2. 3. 4. Ala Semi-n de conteno Semi-n de fixao Semi-n de segurana
Caractersticas fsicas Os seguintes observados:1.
elementos
devem
ser
2.
3.4.
Propriedade mecnica do fio: Deve ser superior do tecido que o fio abrange, ou superior s tenses a que o tecido est sujeito. Edema do tecido: O tecido compreendido na ala do fio exerce determinada presso sobre o fio e sobre o n. Tenso do fio: Tenses inadequadas sobre a ala da sutura ou na realizao dos semi-ns. Estrutura geomtrica do n: Os tipos de semins a serem dados e seu nmero influenciam na estabilidade da estrutura, devendo serem executados apropriadamente.
Classificao1. Geometria Comum (N quadrado e N deslizante) Especial (N de cirurgio, N de roseta, N por toro) 2. Tcnica de elaborao Manual (tcnica de Pauchet e sapateiro) Instrumental Mista
Ns comuns So os mais usados, sendo aplicveis a quase todos os tipos de fios cirrgicos e regies do organismo. 1. N quadrado- o de maior resistncia ao fenmeno do deslizamento. 2. N deslizante- Tem a utilidade de reajuste da tenso, caso fique frouxa a ligadura.
Ns comuns
N Quadrado
N Deslizante
Ns especiais So executados em circunstncias particulares com indicaes precisas: 1. N de cirurgio 2. N de roseta 3. N por toro
Ns especiais1. N de cirurgio: A diferena bsica em relao aos outros que o seu primeiro semi-n formado por dois entrecruzamentos ou laadas sucessivas. No pode haver afrouxamento do primeiro semi-n, usado em estruturas de tenso.
Ns especiais2. N de roseta: Usado para extremidade de fio em suturas intradrmicas continuas de pele. feito na ponta do fio para servir como ponto de apoio da sutura.
Ns especiais3. N por toro: Usado para fios metlicos, consistindo apenas na toro helicoidal das pontas sob permanente tenso. Suas extremidades devem ser cortadas no sentido perpendicular e encurvadas para dentro da ala de semins.
Tcnicas para execuo
As tcnicas podem ser: Manuais Pouchet Empregando o dedo mdio Empregando o dedo indicador
Instrumentais Mistas
Sapateiro
Leis dos ns
1. Movimentos iguais de mos opostas executam um n perfeito; 2. A ponta do fio que muda de lado aps a execuo do primeiro semin deve voltar ao lado inicial para realizar o outro semin.
O dedo indicador exerce funo preponderante na conduo dos semins at o exato local de sua conteno e fixao.
Tcnicas para execuo
Tcnica de Pauchet
Confeco do 1 semin Empregando omdioFonte: Marques, R. G. Tcnica Operatria e Cirurgia Experimental
Tcnica de Pauchet
Tcnica de Pauchet
Confeco do 2 semin
Empregando o mdio
Fonte: Marques, R. G. Tcnica Operatria e Cirurgia Experimental
Tcnica de Pauchet
Confeco do 1semin
Empregando o indicador
Fonte: Marques, R. G. Tcnica Operatria e Cirurgia Experimental
Tcnica de Pauchet
Tcnica de Pauchet
Confeco do 2semin
Fonte: Marques, R. G. Tcnica Operatria e Cirurgia Experimental
Empregando o indicador
Tcnica bimanual de Pauchet
Confeco do n do cirurgio
Fonte: Marques, R. G. Tcnica Operatria e Cirurgia Experimental
Tcnica do sapateiro
Confeco do 1 semin mo esquerda
Fonte: Relatrio de atividades, UFRS
Tcnica do sapateiro
Confeco do 2 semin mo esquerdaFonte: Relatrio de atividades, UFRS
Fonte: Marques, R. G. Tcnica Operatria e Cirurgia Experimental
Tcnica mista
Confeco do 1 semin
Fonte: Marques, R. G. Tcnica Operatria e Cirurgia Experimental
Tcnica mista
Confeco do 2 semin
BibliografiaMagalhes, Hlio Pereira. Tcnica cirrgica e cirurgia experimental. So Paulo. Sarvier, 1996.