II IN THERAPY NUTRITION - NUTRIÇÃO COM FOCO NA TERCEIRA IDADE E TRATAMENTO DE PATOLOGIAS GERIÁTRICASAPRESENTAÇÃO: DANIELLE PIMENTA
ROTEIRO TEORIAS DO ENVELHECIMENTO FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES
EM IDOSOS PATOLOGIAS GERIÁTRICAS MAIS FREQUENTES NUTRIÇÃO E GERIATRIA DESNUTRIÇÃO NO IDOSO SUGESTÃO DE FÓRMULAS
ENVELHECIMENTO
É um processo biológico complexo e contínuo, que se caracteriza por:
1. Alterações celulares e moleculares2. Diminuição progressiva da capacidade de
manter a homeostasia3. Senescência e/ou morte celular
FATORES GENÉTICOS + FATORES AMBIENTAIS
ENVELHECIMENTO SITÊMICO
MECANISMOS DO ENVELHECIMENTO
Encurtamento e ruptura dos telômeros
Estresse oxidativo e inflamação crônica
Metabolismo celular e Deficiência EnergéticaGlicação
ENCURTAMENTO DOS TELÔMEROS Os telômeros são seções do DNA dispostas em suas
extremidades e em posições estratégicas ao longo de toda a cadeia. Até o presente, a sua função metabólica específica não é compreendida, sabendo-se apenas que as seções nas extremidades encurtam com o passar do tempo;
Os telômeros não se replicam nas mitoses, ou seja, sofrem encurtamento progressivo, que culmina com a ruptura;
É acelerado pela exposição à radiação UV
GLICAÇÃO
Reação não-enzimática entre proteínas e açúcares redutores AGEs (produtos finais de glicação avançada)
AGEs acumulam-se com o envelhecimento e outras condições;
ESTRESSE OXIDATIVO
100% do Oxigênio da inspiração
95 a 98% se converte em ATP via citocromo oxidase
Nesta reação 4 elétrons participam reduzindo-se
2% a 5% do oxigênio
Conversão em radicais livres: O oxigênio ganha um elétron e se converte em ânion superóxido.
CONCEITO RADIACAL LIVRE
É um átomo ou molécula altamente reativa, que contém número ímpar de elétrons eu sua última camada – Desemparelhamento de elétrons na sua órbita mais externa – Alta instabilidade energética e cinética
Multiplicam-se em cascata, com alta reatividade e instabilidade de meia vida extremamente curta;
Nosso sistema de defesa consiste em um sistema antioxidante endógeno (enzimas do sistema de defesa antioxidante) e sistema antioxidante exógeno (vitaminas e agentes quelantes de íons metálicos)
PROBLEMA Mecanismo de defesa diminui com o envelhecimento Compostos exógenos como antioxidantes, cofatores enzimáticos e
compostos fenólicos reforçam a proteção natural pela limitação das reações oxidativas,
Em condições normais, existe uma situação de equilíbrio em nosso organismo: A produção de radicais livres não ultrapassa a capacidade antioxidante do sistema enzimático endógeno e exógeno
Quando este fenômeno perde o seu equilíbrio – ESTRESSE OXIDATIVO
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO – ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A pele perde água e elasticidade – manchas e rugas Redução capilar Poder de cicatrização diminui Modificação da massa corpórea, com queda do metabolismo basal,
aumento da concentração da gordura e enfraquecimento muscular; Alterações morfológicas e fisiológicas dos órgãos levam a mudanças
na capacidade cardíaca, respiratória, digestiva, renal.
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO – ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Diminuição das capacidades sensoriais: visual, auditiva, térmica, olfativa e gustativas.
Perda de neurônios, distúrbios de memória, mudanças do comportamento afetivo, desorientação no tempo e no espaço e distúrbios do sono;
Declínio da força muscular (mais pronunciado nos homens);
FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES EM IDOSOS
FATORES SOCIOECONÔMICOS Entre os fatores mais importantes na gênese da má
nutrição do idoso, encontram-se os externos, como os fatores psicossociais, tais como perda do cônjuge,depressão, isolamento social, pobreza, integração social,capacidade de deslocamento.
De acordo com Morales-Rodriguez et al. (1989), a má nutrição do idoso pode também ser decorrente de sua progressiva incapacidade de realizar sozinho as atividades cotidianas. A coordenação motora, geralmente, é comprometida e tende a piorar com as doenças neurológicas, o que pode levá-lo a evitar alimentos que possam causar dificuldades de manipulação durante a refeição, o que contribui para a inadequação alimentar (Moriguti et al. , 1998).
FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES EM IDOSOS
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS As mudanças fisiológicas que interferem no
estado nutricional são: Diminuição do metabolismo basal,Redistribuição da massa corporal,
Alterações no funcionamento digestivo, Alterações na percepção sensorial
Diminuição da sensibilidade à sede. Com exceção das duas primeiras, todas as
outras podem interferir,diretamente, no consumo alimentar (Quintero-Molina,1993; Nogués, 1995).
FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações no funcionamento do aparelho digestivo
Há numerosos estudos sobre a diminuição da função gastrintestinal em virtude do avanço da idade, mas pouco se conhece acerca das alterações morfológicas.
As mudanças clinicamente relevantes neste sistema, em humanos, incluem decréscimo no limiar do gosto; atrofiada mucosa gástrica, conseqüentemente menor produção de ácido clorídrico, diminuição do fator intrínseco e menor absorção da vitamina B12; e decréscimo no tamanho do fígado (Russel, 1992; Nogués, 1995).
FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações na percepção sensorial Dentre todas as mudanças sensoriais, o olfato e
a gustação interferem mais diretamente na ingestão de alimentos (Chernoff, 1987; Jurdi-Haldeman, 1988; Nogués, 1995)
O apetite no idoso é influenciado, principalmente, pela palatabilidade dos alimentos (Rolls, 1992).
Estudos recentes demonstram que a dificuldade que o idoso possui para detectar o sabor doce dos alimentos o predispõe a adoçar mais os alimentos (Nogués, 1995), comportamento similar ocorre com relação ao sabor salgado.
FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações na capacidade mastigatória Alterações na capacidade mastigatória do idoso são
devidas ao aparecimento freqüente de cáries e doenças periodontais; às próteses totais ou parciais inadaptadas ou em péssimo estado de conservação, e à ausência de dentes.
As pessoas que usam dentaduras mastigam 75 a 85% menos eficientemente que aquelas com dentes naturais, o que leva à diminuição do consumo de carnes, frutas e vegetais frescos
Idosos com próteses totais tendem a consumir alimentos macios, facilmente mastigáveis, pobres em fibras, vitaminas e minerais, fato que pode ocasionar consumo inadequado de energia, ferro e vitaminas (Shuman,1998).
FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações na composição e no fluxo salivar e na mucosa oral As células das glândulas salivares são reduzidas em número
nas pessoas idosas (Scott, 1977) Porém, segundo pesquisas, o fluxo da saliva e de seus
componentes permanecem estáveis durante todo o processo de envelhecimento.
A xerostomia apesar de afetar mais de 70% dos idosos e afetar, significativamente, a ingestão de alimentos, pode ser conseqüência do abuso de medicamentos nos gerontes.
Com o avanço da idade, as modificações mais evidentes na mucosa oral são proeminência das glândulas sebáceas, aparência lisa na superfície da mucosa e diminuição da espessura do epitélio bucal e lingual.
Dentre essas mudanças, a aparência lisa na mucosa e a diminuição da espessura do epitélio na cavidade oral interferem diretamente no consumo de alimentos, diminuindo o apetite.
FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações na estrutura e função do esôfago Disfunções clinicamente significantes do
esôfago são raras em todos os grupos de idade, embora leves mudanças tenham sido descritas com o envelhecimento.
Isto inclui diminuição na amplitude das contrações e no número de ondas peristálticas após a deglutição do alimento e aumento no número de desordens nas contrações do corpo do esôfago (Hollis & Castell, 1974; Castell, 1988; Russel, 1992).
FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações na estrutura e função do intestino Modificações intestinais também são observadas no
indivíduo idosoAtrofia na mucosa e no revestimento muscular que resulta na
deficiência de absorção de nutrientes. Aparecimento da constipação, que é freqüente na geriatria e
pode estar relacionado com a baixa ingestão de líquidos e de fibras
No que concerne aos nutrientes, a ênfase tem sido na diminuição da absorção de cálcio no intestino, com a idade em ambos os sexos, devido, provavelmente, às alterações nos vários processos de transporte (Shuman,1998).
O crescimento bacteriano excessivo no intestino pode também ocorrer, como resultado da diminuição da secreção ácida. Tal fato interfere na disponibilidade biológica dos nutrientes e pode resultar na menor ação dos sais biliares, na má absorção da gordura e na diarréia (Podrabsky, 1995)
FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações na estrutura e função do estômago A atrofia da mucosa gástrica no idoso resulta em:
Menor produção de ácido clorídrico
Diminuição na secreção do fator intrínseco (provocando menor absorção da vitamina B12, com conseqüente instalação da anemia
perniciosa) A hipocloridria afeta bastante a absorção de cálcio e de ferro não-
heme. O ácido clorídrico mantém tanto o ferro férrico quanto o cálcio solúveis por meio dos seus efeitos acidificantes para serem absorvidos no trato intestinal. Nos casos em que há baixa produção de ácido clorídrico, a absorção desses nutrientes é diminuída em razão de sua insolubilidade em pH acima de 5,0.
O envelhecimento afeta, também, o esvaziamento gástrico de uma refeição, tornando-o mais lento. Este fato foi evidenciado em um estudo, em que as pessoas idosas gastaram aproximadamente 123 minutos para promover o esvaziamento gástrico da metade do bolo alimentar, contra 50 minutos nos adultos jovens (Evans et al., 1981).
FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações no pâncreas
Em pessoas idosas, parece que o pâncreas é capaz de funcionar bem, sem condições de estresse, no entanto, sob estimulação repetida com secretina ou colecistocinina, a secreção pancreática da referida população cai significativamente (Gullo et al., 1986).
FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Alterações na estrutura e na função do fígado e vias biliares Com o envelhecimento, o fígado é submetido a
algumas alterações anatômicas e funcionais.
As alterações anatômicas compreendem diminuição do peso do fígado e do número de hepatócitos e aumento de tecido fibroso.
Em nível citoplasmático têm-se registrado mudanças que interferem na biotransformação dos fármacos, da síntese protéica, do metabolismo lipo- protéico e da secreção da bile
FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Diminuição da sensibilidade à sede A alteração na sensação de sede é atribuída à
disfunção cerebral e, ou, à diminuição da sensibilidade dos osmorreceptores. No entanto, a menor ingestão de líquidos pode ainda ser decorrente de alguma debilidade física, pois, neste caso, existe certa dependência de outras pessoas.
Este quadro de hipodipsia é agravado pela administração de diuréticos e de laxativos, muito freqüente nos idosos.
Pouco consumo de água pelos idosos associada ao uso freqüente de diuréticos e laxantes, leva à desidratação (Nogués, 1995; Cormack, 1998; Moriguti et al., 1998)
FATORES QUE AFETAM O CONSUMO DE NUTRIENTES EM IDOSOS - FISIOLÓGICAS
Efeitos secundários dos fármacos Os efeitos metabólicos e digestivos adversos, que alguns medicamentos
de uso habitual em geriatria produzem, devem ser considerados na análise da ingestão de alimentos (Larralde, 1994; Nogués, 1995; Oliveira, 1999). Os mais freqüentes são:
- Tranqüilizantes e psicofármacos: favorecem o relaxamento e diminuem a absorção intestinal;
- Diuréticos e laxantes: ocasionam desidratação e depleção de eletrólitos como magnésio, potássio e zinco;
- Antibióticos: alteram a absorção intestinal por destruição da flora. Provocam má absorção de carboidratos,vitamina B12, cálcio, ferro, magnésio e cobre e inibem a síntese protéica;
- Glicocorticóides: predispõem à gastrite, osteoporose(interferem na absorção do cálcio) e hiperglicemia,
- Analgésicos: favorecem as gastrites e úlceras. Nesse sentido, a utilização,a longo prazo, de drogas terapêuticas que
interferem na digestão, na absorção e no metabolismo de nutrientes pode, também, ocasionar desnutrição nos idosos, além de desenvolver anorexia (Fujita, 1992; Marucci, 1993;Larralde, 1994; Podrabsky, 1995; Marucci & Gomes,1997; Chaimowicz, 1998; Moriguti et al., 1998).
PATOLOGIAS GERIATRICAS MAIS FREQUENTES
OSTEOPOROSE Considerada pela OMS (2001) como uma epidemia inaceitável
sendo reconhecida como o segundo maior problema de saúde pública e maior causa de fraturas ósseas nos idosos.
Acomete 4 milhões de brasileiros num total de 200 milhões de pessoas no mundo (ONU);
Caracterizada pela diminuição da massa óssea e deterioração de sua microarquitetura, acarreta fragilidade do osso e consequente risco de fratura.
Acomete mais mulheres à partir do climatério.
PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS FREQUENTES
OSTEOPOROSE A prevenção da osteoporose inicia-se por
bons e adequados hábitos alimentares desde a infância com alta ingestão em cálcio e com o avanço da idade o controle de excessivo consumo de proteínas, café, fumo e álcool.
Uma apresentação das necessidades nutricionais diárias fornecendo alimentos com maior quantidade de cálcio, mantendo uma ingesta mínima diária deste mineral, faz parte de uma, das diversas intervenções em pacientes acometidos pela osteoporose.
PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS FREQUENTES
AFECÇÕES OSTEOARTICULARES As Artrites são classificadas entre as 5
principais causas de deficiências de longa evolução, levando a quase 50% dos portadores a uma situação de incapacidade.
Caracterizam-se por quadro de dor com inflamação e rigidez articular, restrição e fadiga nos movimentos, limitação funcional, dificuldade de locomoção e deformidades.
Entre as mais de 100 enfermidades que comprometem as articulações no idoso, a osteoartrite e a artrite reumatóide são as duas mais comuns.
PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS FREQUENTES
DOR Vários estudos referem um aumento na
prevalência de dores persistentes, musculo-esquelética neuropáticas, fibromialgias relacionadas com o aumento da idade..
A falta de avaliação e diagnóstico apropriados, o uso indiscriminado de analgésico ou antiinflamatórios como único método de controle da dor, tem sido fatores agravantes desta situação com o aparecimento de agravos secundários
PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS FREQUENTES
DOENÇA DE PARKINSON Considerada a segunda doença neurodegenerativa mais
comum no envelhecimento (1997-American Academy of Neurology).
Caracterizada por sintomas motores como: tremor (em pés, mãos, queixo e mandíbula), rigidez muscular (membros, pescoço e tronco), acinesia ou bradicinesia (redução da quantidade e qualidade dos movimentos), distúrbios de equilíbrio e marcha.
Numa fase mais avançada da doença as dificuldades vão tornando-se progressivas para a realização de funções simples relacionadas às atividades da vida diária.
Associado ao tratamento medicamentoso, precisam estar assegurados os cuidados básicos de saúde para o melhor enfrentamento da condição de incapacidade como a manutenção da higiene e alimentação.
PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS FREQUENTES
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Consiste no comprometimento súbito da função cerebral
causado por alterações no fluxo sangüíneo cerebral. Aproximadamente 80% dos AVC são causados por um baixo fluxo sanguíneo cerebral (Isquemia) e outros 20% por hemorragias.
Entre os fatores de risco destacam-se os:
- genéticos: hipertensão arterial, tabagismo, idade
- genéticos e do modo de vida: obesidade, alcoolismo crônico, diabetes mellitus
É a terceira principal causa de morte entre as a patologias clínicas e a mais freqüente causa de morbidade entre as doenças neurológicas depois da Síndrome de Alzheimer. Nos indivíduos acima dos 75 anos esta incidência chega a 30/1000 hab.
PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS FREQUENTES
DIABETES MELLITOS O Diabetes Tipo 2 ocorre freqüentemente em pessoas com
mais de 40 anos e, em geral, obesas. Além do excesso de peso, outros fatores aumentam o risco
para a doença: sedentarismo, ingestão excessiva de calorias, tabagismo, estresse e antecedente familiar.
Em geral, o controle do Diabetes Tipo 2 requer dieta, exercícios e, às vezes, medicamentos.
A doença é crônica e muitas complicações estão associadas a ela:
UM INDIVÍDUO DIABÉTICO PODE TER:
- um problema renal, que pode evoluir para insuficiência renal;
- alteração da visão, que também pode evoluir para cegueira;
- alterações vasculares associadas a perda da sensibilidade e chegar a amputações de membros inferiores.
PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS FREQUENTES
DEFICIÊNCIAS COGNITIVAS As funções cognitivas (memória, linguagem, atenção e
alerta…) podem também declinar com o avanço da idade afetando entre 5% a 11% das pessoas acima de 65 anos e quase 50% daquelas com cerca de 80 anos com uma prevalência maior em mulheres (Advisory Panel on Alzheimer Disease, 1988)
Doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência, sendo responsável por aproximadamente 65% de todos os casos de demência em adultos.
Caracterizada principalmente pelo declínio da memória, afasia, apraxia, desorientação tempo-espacial, delírios paranóides, alucinações
PATOLOGIAS GERIATRICA MAIS FREQUENTES
OUTRAS Deficiência visual/ cegueira Deficiência auditiva Alterações vocais
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
O envelhecimento está relacionado com alterações fisiológicas que afetam a necessidade de vários nutrientes.
Necessidades energéticas diminuem com o envelhecimento como resultado de alterações do metabolismo basal e atividade física.
Infelizmente, no cuidado do idoso doente e frágil, os aspectos de nutrição e hidratação são renegados a uma posição inferior no ranking das prioridades de avaliação e tratamento.
A necessidade por avaliação e intervenção nutricional é particularmente crucial neste grupo etário, em quem a incidência de doenças crônicas muito prevalente e uma infinidade de fatores sociais e econômicos aumentam a possibilidade de erro nutricional.
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
Estudos populacionais prévios sobre o estado nutricional de idosos demonstraram uma alta prevalência de desnutrição calórica, protéica e de micronutrientes, freqüentemente refletindo, bem como colaborando para os sintomas clínicos de doenças crônicas.
Atualmente, quanto as recomendações da ingestão diária de nutrientes, ao invés de ser baseada na quantidade de nutrientes para prevenir a ocorrência de um estado de deficiência, as novas recomendações são baseadas na quantidade de nutrientes necessárias para, ou prevenir a ocorrência de uma doença crônica ou otimizar uma função fisiológica
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
NECESSIDADES NUTRICIONAIS O envelhecimento resulta em uma significante
diminuição da necessidade de energia devido a:
1. diminuição do gasto energético em repouso como conseqüência do declínio da massa muscular
2. diminuição da atividade física
3. Diminuição do apetite. Em resposta a um jejum, idosos aparentam ter menos fome do que pessoas jovens e a saciedade ocorre mais rapidamente.
A ingestão energética total é determinada primeiramente pela necessidade de energia. Portanto uma redução de 30% na necessidade de energia será acompanhada por 30% na redução de ingestão de alimentos
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
NECESSIDADES NUTRICIONAIS: CARBOIDRATOS O papel primário dos carboidratos (açucares e amido) é
fornecer energia às células especialmente às que dependem quase que exclusivamente de glicose como os neurônios
A Recommended Dietary Allowance (RDA) de carboidratos para idosos é a mesma dos adultos jovens (130 g/dia) baseado na utilização média de glicose pelo cérebro
Há evidências de diminuição na tolerância à glicose da terceira idade levando a pequenos aumentos nos valores glicêmicos em jejum e em testes de tolerância à glicose e, conseqüente, aumento percentual de idosos com subdiagnóstico de diabete ou glicemia de jejum alterada.
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
NECESSIDADES NUTRICIONAIS: FIBRAS As fibras são polissacarídeos não amiláceos, compostos
de origem vegetal, pouco disponíveis como fonte de energia por serem pouco hidrolisados por enzimas do intestino humano
De acordo com suas propriedades físicas, podem ser classificadas em:
solúveis (pectina, mucilagens e algumas hemiceluloses)
insolúveis (celuloses e hemiceluloses) A relação das fibras solúveis com o trato
gastrointestinal está na sua habilidade de reter água e formar géis além de servir como substrato para fermentação de bactérias. Retardam o esvaziamento gástrico tornando mais lento a digestão e absorção dos alimentos além de diminuir os níveis séricos de colesterol.
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
NECESSIDADES NUTRICIONAIS: FIBRAS Outras funções das fibras são a estimulação da mastigação,
salivação e secreção gástrica; o aumento do bolo fecal e, normalmente, a otimização do tempo de trânsito intestinal
O aumento no consumo de fibras proveniente de cereais, frutas e vegetais em fases tardias da vida está associado à:
1. redução na incidência de evento cardiovasculares,
2. diminuição dos níveis colesterol
3. normalização dos níveis sangüíneos de glicose
4. aumentam do tempo de esvaziamento gástrico resultando no aumento da saciedade e ajudando no controle de peso de pacientes
Segundo as recomendações da American Dietetic Association, a ingestão de fibras deve ser de 20 a 35 g/dia para adultos e idosos .
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
NECESSIDADES NUTRICIONAIS: PROTEINAS As proteínas são os maiores componentes estruturais do
corpo, além de funcionarem como enzimas, hormônios e carreadores intracelulares entre outros.
Seus principais componentes, os aminoácidos, são precursores de vitaminas, ácidos nucléicos e outras importantes moléculas.
0,75g/kg/dia representa a necessidade média de proteína de alta qualidade para adultos e idosos (Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição: 1g/Kg/dia)
O envelhecimento está associado com a diminuição do conteúdo de proteína corporal em aproximadamente 45% da terceira para a oitava década, especialmente dos compartimentos musculares (sarcopenia).
Alguns autores acreditam que a sarcopenia associada ao envelhecimento pode ser revertida parcialmente através de exercícios de treinamento físico e suplementação de proteínas
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
NECESSIDADES NUTRICIONAIS: LIPÍDIOS Vários autores sugerem que uma capacidade reduzida
para oxidar gordura talvez contribua para um acúmulo de gordura.
O envelhecimento está associado com uma redução da oxidação da gordura em repouso , após uma refeição e durante o exercício, promovendo, então, um acúmulo da gordura total e central do corpo.
A regulação hormonal da lipólise pode ser afetada pelo processo do envelhecimento.
O envelhecimento não altera qualquer das necessidades específicas para qualquer dos lípides essenciais. Contudo é amplamente admitido que uma prudente dieta com 30% ou menos do valor energético total na forma de gordura
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
NECESSIDADES NUTRICIONAIS: ÁGUA Nos idosos o balanço hídrico é extremamente
importante porque eles são propensos a desenvolver desidratação. Como uma regra geral, a ingestão hídrica diária deve ser 1 ml/Kcal ou 30 ml/Kg.
NECESSIDADES NUTRICIONAIS: MINERIAS E VITAMINAS Vários estudos indicam que, para uma numerosa variedade de
minerais e vitaminas, a ingestão é significativamente menor do que a recomendação diária permitida para uma grande fração de pessoas idosas de ambulatório.
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
Mineral/ Vitamina
Recomendação de ingestão
Deficiência
Calcio 1,0 e 1,2 g/dia Osteoporose
Zinco 11 mg/dia para homens e 8mg/dia para mulheres
Baixa cicatrização, anorexia,
Ferro
Selênio 55μg/dia Declínio da função imune celular e a insuficiência cardíaca congestiva.
Cobre 900 μg/dia Rara
Cromo 35 μg/dia para homens e 25 μg/dia para mulheres
Intolerância à glicose em pessoas idosas
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
Mineral/ Vitamina
Recomendação de
ingestão
Deficiência
Tiamina (B1) 0,8 a 1,5 mg/dia Resistência àInsulina, síndrome do túnel do carpo, declínio da função imune. Beribéri.
Ribflavina (B2)
1,1 a 1,7mg/dia. Quadro inespecífico e raramente ocorre de forma isolada.
Piridoxina (B6) 2 mg/dia. Contribui no desenvolvimento de distúrbios da cognição, neuropatias, e talvez cardiomiopatias. Níveis séricos elevados de homocisteína, associados à sua deficiência estão implicados como fator de risco para doença cardiovascular,demência e doença de Alzheimer
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
Mineral/ Vitamina
Recomendação de
ingestão
Deficiência
Ácido fólico e Vitamina B12
De folato é de 400 μg/dia enquanto a de vitamina B12 é de 2,4μg/dia.
• Perda cognitiva ou depressão significativa. • A anemia megaloblástica resultante da deficiência de folato é indistingüível da causada pela deficiência de vitamina B12.• A deficiência de folato e vitamina B12 resulta num aumento da concentração deHomocisteína (fator de riscopara doenças cardiovasculares e para o desenvolvimento de demência do tipo Alzheimer e demência vascular)
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
Mineral/ Vitamina
Recomendação de
ingestão
Deficiência
Vitamina C 90 mg/dia para homens e 75mg/dia para mulheres
Não há evidências de que a deficiência de vitamina C tenha qualquerrelevância clinica nas pessoas idosas saudáveis. Escorbuto
Vitamina A 900 μg/dia para homens e de 700 para mulheres.
Xeroftalmia e cegueira noturna
Vitamina D 400 UI para pessoas de 51 a 70 anos e 600 UI para pessoas com mais de 70 anos de idade.
Osteomalacia e umagravamento do risco de fratura em homens e mulheres idosas com osteopenia relacionada à idade
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
Mineral/ Vitamina
Recomendação de
ingestão
Deficiência
Vitamina E 15 mg/dia Rara
Vitamina K 120 μg para homens e 90 para mulheres.
Sangramento
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
AMINOÁCIDO INDICAÇÃO DOSE
Ác Aspártico Fadiga Crônica,hepatoprotetor
100 a 300mg/dia
Ác Glutâmico Regula atividade das células cerebrais
50 a 100mg/dia
Alanina Ajuda no metabolismo energético e da glicose
100 a 300mg/dia
Arginina Reações de desintoxicação no metabolismo hepático, melhora resposta do sistema imunológico e em distúrbios renais
100 a 400mg/dia
Cisteína Processos de desintoxicação, eliminação de radicais livres, fluidificação do muco do trato respiratório
100 a 500mg/dia
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
AMINOÁCIDO INDICAÇÃO DOSE
Cistina Cicatrização pós –cirúrgica. Distúrbios respiratórios
25 a 100mg/dia
Fenilalanina Aumenta produção de neurotransmissores, no tratamento de depressão, e para melhorar a memória
50 a 100mg/dia
Glicina Hiperacidez gátrica 20 a 200mg/dia
Glutamina Regular atividade de células cerebrais
20 a 100mg/dia
Histidina Coadjuvante ao tratamento de alergias e da artrite reumatóide
100 a 150mg/dia
Isoleucina Aumenta a síntese de hemoglobina, ajuda a estabilizar e regular glicemia
100 a 300mg/dia
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
AMINOÁCIDO INDICAÇÃO DOSE
Leucina Aumenta a capacidade de cicatrização dos ossos, pele e tecido muscular
100 a 300mg/dia
Lisina Aumenta a imunidade em processos virais. Ajuda na absorção de cálcio.
100 a 400mg/dia
Metionina Hepatoprotetor. Estimula síntese de glutation.
200 a 1000mg/dia
Ornitina Hiperamoniemia e distúrbios hepáticos
100 a 300mg/dia
Prolina Estimula síntese de colágeno
100 a 300mg/dia
Serina Estimula sistema imunológico
100 a 300mg/dia
Taurina Coadjuvante no tratamento de hipercolesterolemia e de doenças cardiovasculares
100 a 3g/dia
NUTRIÇÃO E GERIATRIA
AMINOÁCIDO INDICAÇÃO DOSE
Tirosina Ansiedade, distúrbios do sono, depressão
50 a 300mg/dia
Treonina Síntese de colágeno e elastina
100 a 300mg/dia
Triptofano Tratamento de stress, depressão e distúrbios no sono
100 a 300mg/dia3 a 6g/dia (depressão e sono)
Valina Melhora o metabolismo muscular e o balanço nitrogenado
100 a 300mg/dia
DESNUTRIÇÃO
A desnutrição em idosos é comum, pois com a idade avançada, o consumo alimentar diário diminui. Além disso, os alimentos consumidos são de baixas calorias, contribuindo para a deficiência nutricional e desnutrição.
A suplementação oral é uma estratégia eficaz e viável, sendo utilizada para proporcionar uma vigilância nutricional adequada, principalmente quando esta faixa etária apresenta problemas de desnutrição.
DESNUTRIÇÃO
O mais importante distúrbio nutricional observado nos idosos é a desnutrição, que está associada ao aumento da mortalidade e da susceptibilidade às infecções e a redução da qualidade de vida.
A desnutrição é um transtorno corporal produzido por um desequilíbrio entre o aporte de nutrientes e as necessidades do indivíduo motivado por :
1. Uma dieta inadequada, 2. Ou por fatores que comprometam a ingestão,
absorção e utilização dos nutrientes decorrente de alguma afecção ou por necessidades nutricionais aumentadas
DESNUTRIÇÃO A desnutrição também se manifesta como um dos resultados de
uma variedade de condições, incluindo-se anemia, úlcera de pressão, fraturas ósseas, fragilidade, déficit cognitivo, desidratação, hipotensão ortostática e disfunção imune, as quais demonstram uma estreita relação com o estado nutricional dos idosos.
Segundo estimativas feitas no início da década passada, o Brasil apresentava uma proporção de baixo peso entre homens idosos em torno de 20,7%, e de 17% para as mulheres na mesma faixa etária. Em números absolutos, o país tinha, nesse período, cerca de 1.300.000 idosos com baixo peso
Em comparação com outros países, no Brasil o risco de morrer de desnutrição na velhice é 71% maior do que nos EUA e 32,13% maior do que na Costa Rica.
De acordo com estudo multicêntrico de desnutrição hospitalar feito no Brasil, o IBRANUTRI (Inquérito Brasileiro de Avaliação Nutricional Hospitalar), a prevalência de desnutrição é maior nas regiões Norte e Nordeste do país.
DESNUTRIÇÃO
A intervenção nutricional em idoso tem como objetivo proporcionar todos os nutrientes necessários e as quantidades adequadas para manter um bom estado nutricional.
SUPLEMENTAÇÃO O Ministério da Saúde (MS) definiu, em 1998,
que os suplementos, tanto vitamínicos quanto minerais, são alimentos que servem para complementar a dieta diária de uma pessoa saudável, nos casos em que a ingestão desses nutrientes, a partir da alimentação, seja insuficiente.
DESNUTRIÇÃO
SUPLEMENTAÇÃO Nos suplementos, cada nutriente deve conter
um mínimo de 25% e, no máximo, até 100% da “ingestão diária recomendada” (DRI), na porção diária indicada pelo fabricante, não podendo substituir os alimentos, nem se constituir em componente exclusivo da dieta.
A oferta de suplementação oral em idosos, principalmente quando ocorrem complicações advindas da desnutrição, contribui para adequada vigilância nutricional e manutenção das recomendações diárias para os indivíduos nesta faixa etária
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIANÊMICOS
Ácido fólico 1 a 20mg
Cobre elementar 1 a 5mg
Cobre quelato 1 a 5mg
Ferro elementar 100 a 300mg
Ferro quelato 30 a 60mg
Vitamina B12 50 a 1000mcg
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIANÊMICOS
Ácido fólico (cápsulas)Ác fólico 1 a 5mgVit C 200mg
Mande ...capsulasPosologia: 5mg ao dia na anemia megaloblástica e até 15mg ao dia
nos casos de má absorção. Para prevenção e tratamento dos estados de deficiência 1 a 5mg ao dia
Gotas sublinguais com Vit B12 Vit B12 300mcgSorbitol qsp 10gotasMande .................ml
Posologia: 10 gotas por via sublingual 2 a 3 vezes ao dia
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIANÊMICOSAntianêmicos cápsulas
Ferro quelado 20mgÁc fólico 4mgVit B12 100mcgVit C 100mg
Mande....cápsulasPosologia: 1 capsula 2 vezes ao dia
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
SUPLEMENTO MULTIMINERALCálcio 200mg
Magnésio 100mg
Ferro 18mg
Zinco 15mg
Cobre 1mg
Manganês 10mg
Potássio 50mg
Selênio 50mcg
Cromo 100mcg
Mande.....doses em capsulas
Posologia: Fracionar em 2 a 3 tomadas ao dia, 1 hora antes das refeições.
SUGESTÕES DE FÓRMULASFORMULAÇÕES COM CÁLCIO E VIT D PARA OSTEOPOROSE
Cálcio ( na forma de carbonato) 500mg
Vitamina D 200UI
Mande........................................capsulas
Posologia: 1 capsula 2 vezes ao dia , no almoço e jantar
Cálcio Quelato 500mg
Vitamina D 200UI
Mande...............cápsulas
Posologia: 1 capsula 2 vezes ao dia, no almoço e jantar
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
SUPLEMENTO VITAMÍNICO E MINERAL
Vit A 5.000UIVit E 20mgVit C 500mgVit B1 20mgVit B2 20mgNicotinamida 100mgVit B6 25mgBiotina 0,15mg
Pantotenato de cálcio 25mgÁc fólico 0,8mgVit B12 50mcgFerro Quelato 20mgCromo DG 0,1mgMagnésio Quelato 50mgManganês Quelato 5mgCobre Quelato 3mgZinco Quelato 20mgMande.............capsulas
Posologia: 1 capsula ao dia
SUGESTÃO DE FÓRMULAS
SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS PARA IMUNOESTIMULAÇÃO
Arginina 100mg
Metionina 100mg
Cisteína 100mg
Triptofano 100mg
Lisina 100mg
Mande.........capsulas
Posologia: 1 a 2 cápsulas 2 vezes ao dia
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIRRADICAIS LIVRESATIVO DOSAGEM DIÁRIA
ACETILCISTEÍNA 600 A 1800MG
ÁCIDO LIPÓICO 100 A 500MG
COENZIMA Q10 10 A 100MG
LICOPENO 5 A 20MG
LUTEÍNA 6 A 20MG
PICNOGENOL 30 A 120MG
QUERCETINA 500 A 1500MG
RESVERATROL 1 A 10MG
POMEGRANATE 250 A 500MG
VITAMINA E 100 A 800MG
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIRRADICAIS LIVRESCoenzima Q10 10mgSelênio 50mcgCromo 50 mcgVit E 200mgMande...........cápsulas
Posologia: 1 capsula 2 vezes ao diaFormulações com Coenzima Q10 tem ação antioxidante e captadores de radicais livres,
insuficiência cardíaca congestiva fraca e moderada, doenças degenerativas e como
estimulantes do sistema imunológico
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIRRADICAIS LIVRESLicopeno 10mgSelênio 25mcgZinco 25mgVit C 100mgVit E 400mgMande......cápsulas
Posologia: 1 cápsula ao diaO licopeno é indicado para a proteção do sistema
cardiovascular contra danos causados pelos radicais livres, prevenção do envelhecimento
celular, melhora da regeneração epitelial, prevenção de displasias e neoplasias
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIRRADICAIS LIVRESLuteína 6 a 10mgMande.....cápsulas
Posologia: 1 cápsula ao diaIndicada como antioxidante, captador de
radicais livres, degeneração macular relacionada a idade, prevenção de catarata
Picnogenol 30mgMande......cápsulas
Posologia: 1 cápsula 1 a 2 vezes ao dia
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIRRADICAIS LIVRESResveratrol 1 a 10mgMande..........cápsulas
Posologia: 1 a 2 cápsulas ao dia.Indicado como antioxidante na prevenção de
aterosclerose e de neoplasias diversas, na prevenção de doenças degenerativas como
AlzheimerQuercetina 250mg a 500mgMande.......................cápsulas
Posologia: 1 cápsula 2 a 3 vezes ao dia. Indicado para paciente com aterosclerose, catarata,
alergias e neoplasias
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
ANTIRRADICAIS LIVRES (suplementos vitamínicos e minerais)
Cobre 2mgSelênio 20mcgZinco 40mgVit A 5000UIVit C 60mgVit E 30mgMande......cápsulas
Posologia: 1 capsula 1 a 2 vezes ao dia às refeições
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
SÍNDROME METABÓLICACromo (picolinato) 400mcgBiotina 1mgSilimarina 250mgZinco 10mgMagnésio 100mgSelênio 100mcgChá vermelho 200mgPicnogenol 35mg
Posologia: 1 cápsula 2 vezes ao dia
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
CONSTIPAÇÃO (FIBRAS)
Agar Agar 300mgGoma Guar 300mgGlucomannam 300mgVeetal 4gMande................sachês
Posologia: tomar 1 envelope duas a três vezes, antes das principais refeições.