O NOVEMBRO é AZUL pARA ALERTAR sOBRE O cÂNcER dE pRÓsTATA
BOLETIMINFORMATIVOANO 21 | Nº 200NOVEMBRO 2016dIsTRIBUIÇÃO GRATUITAROdOVIA BR-116/RJ
INFRAÇÕEs dE TRÂNsITO dÓEM MAIs NO BOLsO A pARTIR dEsTE MÊs dE NOVEMBRO Em 1º de novembro entraram em vigor os no-
vos valores das multas aplicadas nas infrações de
trânsito em todo o país. A classifi cação também
foi alterada em alguns casos como no uso de
celular ao volante (dirigir com apenas uma
das mãos), que passou de infração média
para gravíssima com perda de sete pontos na
Carteira Nacional de Habilitação. A variação
dos reajustes, anunciada em maio pelo Conse-
lho Nacional de Trânsito, será de até 66%, com
valores entre R$ 88 (infração leve) e R$ 293,47
(gravíssima). (cont. pág. 02)
‘cRT BOA VIAGEM’ cHEGA À EdIÇÃO dE Nº 200 Sua história é de pioneirismo, afi nal, o boletim “CRT BOA
VIAGEM”, que em novembro comemora sua edição de
nº 200, foi a primeira publicação para comunicação
com os usuários editada por uma concessionária
de rodovias no Brasil. Na verdade, ele é teste-
munha importante do desenvolvimento do
Programa Brasileiro de Concessões Rodoviá-
rias, já que a Concessionária Rio-Teresópolis
(CRT) foi uma das primeiras empresas a as-
sumir a administração de uma rodovia fe-
deral no país por meio de concessão. E hoje,
o boletim, que é distribuído na Rodovia San-
tos Dumont se consolida como documento das
grandes mudanças ocorridas no trecho ao longo
dos últimos 20 anos. (cont. pág. 03)
2008 nascia no Brasil a campanha “Um To-
que. Um Drible”, lançada pelo Instituto Lado a
Lado pela Vida , e que foi o embrião para que,
quatro anos depois, surgisse o “Novembro Azul”
no país, hoje principal movimento em torno da
conscientização sobre os cuidados em relação
ao câncer de próstata. Esta iniciativa teve inspi-
ração no “Movember”, movimento internacional
dedicado à conscientização e arrecadação de
fundos na luta contra a doença. Três anos depois
de seu lançamento, em 2015, o “Novembro Azul”
realizou 463 ações em várias regiões brasileiras,
com a participação de 87 milhões de pessoas.
Como o “Outubro Rosa”, que faz alertas
sobre o câncer de mama, a campanha “No-
vembro Azul” também busca a sensibiliza-
ção em torno da sua causa a partir da ilu-
minação especial em prédios públicos e de
empresas privadas, palestras, eventos em
grandes espaços e a divulgação em locais de
grande circulação como rodovias, estádios e
autódromos sobre a importância dos exames
preventivos. Em quatro anos de existência,
essa já se tornou a maior campanha de com-
bate ao câncer de próstata no Brasil.
(cont. pág. 04)
2 BOLETIM INFORMATIVO
NOVEMBRO 2016
ANO 21
Nº 200
sERVIÇOs dE ApOIO 24H
infrações gravíssimas como usar o celular
ao volante, estacionar em vagas de defi -
cientes e idosos, dirigir sem CNH, disputar
rachas, forçar ultrapassagens em rodovias e
se recusar a fazer o teste do bafômetro, sen-
do que no caso dessas três últimas, o valor
base da multa pode ser multiplicado em até
dez vezes, chegando a R$ 2.934,70.
Também foi regulamentado pelo Con-
tran o novo texto da multa por uso de som
alto no interior do veículo sem a necessi-
dade de medição do volume em decibéis.
Esta infração é grave sujeita à multa de
R$ 195,23, perda de cinco pontos na CNH e
retenção do veículo. Estão fora desta regra
as buzinas, alarmes, sinalizadores de mar-
cha ré, sirenes, caixas de som para publici-
dade assim como os carros de competição
e entretenimento, desde que em locais per-
mitidos pelas autoridades.
Também está em vigor multa para
EXIGÊNcIA dE UsO dO FAROL BAIXO EM ROdOVIAs VOLTA A VIGORAR Outra mudança ainda na multa pelo uso
de celular é que mesmo o manuseio ou o
fato de estar segurando o aparelho já con-
sistirá em infração. Ou seja, fi ca proibido
não só atender as ligações, como passar
mensagens de texto ou olhar sites e redes
sociais, mesmo quando estiver parado no
sinal fechado.
Os novos valores que estão em vigor
são os seguintes: R$ 88,38 infrações leves
como, por exemplo, parar sobre a faixa de
pedestres ou na calçada e usar a buzina em
locais ou horários proibidos pela sinaliza-
ção; R$ 130,16 as infrações médias como
transitar em horário e local proibidos, dirigir
com o braço para fora do veículo e faróis ou
lanternas queimados; R$ 195,23 infrações
graves tais como estacionar sobre a faixa
de pedestres ou ciclovias, não usar a seta,
conduzir veículo em mau estado de conser-
vação (como pneu careca); R$ 293,47 nas
para quem não trafegar com faróis acesos nas rodovias sinalizadas a multa é de R$ 130,16 pela infração média
quem circular por rodovias sinalizadas
com o farol desligado mesmo durante o
dia, o que constitui infração média. Esse
procedimento, que havia entrado em vi-
gor a 8 de julho, chegou a ser suspenso
pela Justiça em setembro, mas a decisão
foi questionada pelo Denatran e revogada.
Não há um padrão específi co para a sinali-
zação exigida nas rodovias, mas é entendi-
mento que a mesma deve seguir o padrão
já adotado para outros avisos similares. O
valor da multa é de R$ 130,16, referente à
infração média, e perda de quatro pontos
na CNH.
(matéria baseada em dados do site
g1.globo.com)
CLASSIFICAÇÃO
LEVE
MÉDIA
GRAVE
GRAVÍSSIMA
NOVO VALOR
R$ 88,38
R$ 130,16
R$ 195,23
R$ 293,47
VALOR ANTIGO
R$ 53,20
R$ 85,13
R$ 127,69
R$ 191,54
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Nº 200
BOLETIM é pIONEIRO ENTRE As cONcEssIONáRIAs dE ROdOVIAs FEdERAIs dO pAís Desde seu lançamento em outubro de
1996, o “CRT BOA VIAGEM” é editado pelo
Departamento de Marketing da empresa,
diretamente ligado à presidência, com o
propósito de ser um canal de comunicação
entre a concessionária e os usuários da BR-
116/RJ, divulgando as ações desenvolvidas,
matérias de utilidade pública, informações
turísticas e orientações sobre condutas se-
guras para motoristas e pedestres.
Foi o “CRT BOA VIAGEM” que, em seu
primeiro número, apresentou aos usuários
da BR-116/RJ a nova administradora e os
serviços a serem implantados com a con-
cessão. E, ao longo desses anos, acompa-
nhou e divulgou o passo a passo do desen-
volvimento desses serviços, assim como as
obras executadas, prestando contas àque-
les que usam a rodovia nos deslocamentos
diários ou nos momentos de lazer.Ao longo dos últimos 20 anos, o cRT Boa Viagem é documento histórico da administração da cRT na BR-116/RJ
Em 30 de novembro de 1939 foi inau-
gurado esse que é considerado uma das
mais importantes unidades de conserva-
ção da Mata Atlântica do país, o Parque
Nacional da Serra dos Órgãos (Parnaso).
Há 77 anos, além da ação preservacionis-
ta, esta área mantém atrativos para seus
visitantes, que vão da exuberância natural
às trilhas, áreas de camping e piquenique,
piscinas naturais e belas paisagens que
atraem centenas de pessoas, em especial,
nos finais de semana.
O Parnaso compreende uma área de 20
mil hectares que abrange os municípios de
Teresópolis, Petrópolis, Guapimirim e Magé.
Ele é o terceiro parque nacional mais antigo
do Brasil – os primeiros foram o Parna Ita-
tiaia (1937) e Parna Iguaçu (1939) – e hoje
conta com três sedes em Teresópolis, Guapi-
mirim e Petrópolis.
Distante cerca de 90 quilômetros do Rio
de Janeiro, o acesso às três sedes tem ampla
sinalização, sendo que a de Teresópolis con-
pARQUE NAcIONAL dA sERRA dOs ÓRGÃOs cOMEMORA 77 ANOs dE FUNdAÇÃO
ta com maior estrutura e é acessada pela Av.
Rotariana (BR-116/RJ), na entrada principal
da cidade. Já o acesso à sede de Guapimirm
fica no Km-98 da Rodovia Santos Dumont,
na subida da Serra de Teresópolis.
No Parnaso estão preservadas espécies
nativas da Mata Atlântica e animais que
fazem deste tipo de vegetação seu habi-
tat, alguns deles em extinção. Em função
disso, ali são desenvolvidos vários pro-
gramas preservacionistas, como o “Fauna
Viva” em parceria com a CRT, que visa à
redução de atropelamentos de animais na
Rodovia Santos Dumont, em especial, na
região onde o parque está situado.
O Parque Nacional da Serra dos Ór-
gãos está aberto à visitação todos os dias
da semana e as bilheterias funcionam das
8h às 17h (entradas podem ser compra-
das com antecedência), com as seguintes
tarifas: R$ 17,00 (brasileiros) e R$3,00
(moradores de Teresópolis, Petrópolis,
Magé e Guapimirim). Para outras infor-
mações consulte o site www.icmbiog.
gov.br/parnaserradosorgaos. Em função
do período de estiagem, a piscina natural
da sede de Teresópolis encontra-se fe-
chada, assim como a trilha suspensa, que
passa por manutenção.
Trilhas e a bela paisagem são alguns dos atrativos do parnaso
A partir do “CRT BOA VIAGEM” a conces-
sionária continuou investindo para estreitar
o contato com seus usuários e com as co-
munidades próximas à Rodovia Santos Du-
mont, implementando outros canais como
os painéis de mensagens variáveis, sistema
telefônico 0800 e o site www.crt.com.br que
fornece informações sobre as condições de
tráfego e do clima em tempo real. Desta
forma, o boletim “CRT BOA VIAGEM” co-
memora sua edição 200 como um marco na
política de integração entre concessionárias
e seus usuários, resultado do esforço con-
junto de sua equipe de produção e dos pro-
fissionais dos vários departamentos da CRT,
que colaboram no fornecimento dos dados
e informações para elaboração das matérias
jornalísticas assim como na distribuição da
publicação ao seu público leitor. Todos estão
de parabéns.
Expediente
Este informativo é uma produção do Departamento
de Marketing daCRT – Concessionária
Rio-Teresópolis
O teor das peças publicitáriasé de responsabilidade
dos anunciantes
CRT – Rodovia Santos Dumont
(BR-116/RJ), s/nº – Km 133,5
Praça Eng. Pierre Berman – Bongaba
Magé/RJ – CEP: 25930-530
Tel/Fax (21) 2777-8300
Coordenação Geralpedro Lancastre
Jornalista ResponsávelSimone Botelho
Assistente de ProduçãoAlexandra Amaral
ReportagensCRT: Assessoria de
Comunicação
FotosFrancisco Vicente eBanco de Imagens
Editoração EletrônicaClaudio Reis Attademo
Tiragem35.000 exemplares
ImpressãoEdigráfi ca
4 BOLETIM INFORMATIVO
NOVEMBRO 2016
ANO 21
Nº 200
OBRAS E MELHORIAS NOVEMBRO 2016 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAREcUpERAÇÃO EsTRUTURALContenção de Encostas
cONsERVAÇÃO E MANUTENÇÃOServiços de roçada, capina, poda, manutenção e desobstrução de sistema de drenagem /
Manutenção de encostas - Execução de DHPs entre os Km-12 e Km-112,50/Implantação e
manutenção cercas/ Recuperação de encosta Km-76/ Substituição de batizadores entre os
Km-133,5 e o Km-144,6 P1 e P2.
Microrrevestimento Asfáltico
Recuperação e pintura de guarda-corpos de pontes e passarelas
Manutenção Ponte
MELHORAMENTO dA ROdOVIA
Sinalização Horizontal
Sinalização Vertical
Barreira de proteção
sERVIÇOs AdIcIONAIsConstrução de abrigo para resgate e guincho
Recuperação da Base Operacional
Execução de Programa de monitoramento da Qualidade da água, do ar e da poluição sonora.
Programa de monitoramento dos animais atropelados – FAUNA VIVA
Km-29
Ao longo da rodovia
Trechos alternados entre o Km-20 e o Km-53P1 e P2/ Trechos alternados entre o
Km-133,5 e Km-104 – P2
Passarela Km-108 /Passarela Km-120 / Passarela Km-123 / Passarela Km-126/
Reparos ao Longo da Rodovia
Km-60,9 P1 e P2 / Km-64,9 P1 e P2
Km-02 ao Km-12 P2/ Km-12 ao Km-22 P2/ Km-22 ao Km-32 P2/ Km-32 ao Km-42
P2/ Km-42 ao Km-52 P1 e P2/ Km-52 ao Km-62 P1 e P2/ Km-62 ao Km-72 P1 e
P2/ Km-72 ao Km-82 P1 e P2/ Km-82 ao Km-92 P1 e P2/ Km-92 ao Km-102 P1 e
P2/ Km-102 ao Km-112 P1 e P2/ Km-112 ao Km-122 P2/ Km-122 ao Km-132 P1
e P2/ Km-132 ao Km-144P1 e P2
Reparos ao longo da rodovia
Reparos ao longo da rodovia
Km-104
Km-41
Ao longo da rodovia e do Parque Nacional
Ao longo da rodovia e do Parque Nacional
OBsERVAÇÕEsInterferência parcial no tráfego
Interferência parcial no tráfego
Interferência parcial no tráfego
Sem interferência no tráfego
Sem interferência no tráfego
Interferência parcial no tráfego
Sem interferência no tráfego
Sem interferência no tráfego
Sem interferência no tráfego
Sem interferência no tráfego
Sem interferência no tráfego
Sem interferência no tráfego
dIAGNÓsTIcO pREcOcE pOdE LEVAR À cURA EM 90% dOs cAsOsanualmente para os exames, en-
tre eles, o toque retal, que é rá-
pido e indica se a próstata apre-
senta algum tipo de alteração. Se
a alteração for detectada, outros
exames podem ser solicitados
para confi rmar o diagnóstico,
como o PSA (Antígeno Prostático
Específi co), o ultrassom transre-
tal e a biópsia da glândula.
Existem alguns sintomas que
podem denunciar a presença
O câncer de próstata é uma
doença silenciosa, pois não
costuma apresentar sintomas.
A grande arma contra ela é a
detecção precoce, que pode au-
mentar em 90% as chances de
cura. Infelizmente, apesar das
campanhas de conscientização,
87% dos homens ainda afi rmam
que o preconceito atrapalha
nessa prevenção, o que difi culta
o tratamento em tempo hábil.
O câncer de próstata é o
resultado de uma multiplica-
ção desordenada das células
da próstata e quando há pre-
sença da doença, essa glându-
la endurece. Na fase inicial, ele
não tem sintomas e, em 95%
dos casos, quando esses apa-
recem a doença já se encon-
tra em estágio avançado. Por
isso, os exames preventivos
frequentes são fundamentais
para a descoberta precoce. A
indicação é de que homens a
partir dos 50 anos de idade
(ou 45, se houver casos de
câncer de próstata na família)
devem procurar um urologista Não diga adeus aos bons momentos da vida, a prevenção é a arma mais efi caz contra o câncer de próstata
de algum problema na próstata:
sensação de que a bexiga não se
esvaziou completamente e ainda
persiste a vontade de urinar, difi -
culdade de iniciar a passagem da
urina e de interromper o ato, uri-
nar em gotas ou em jatos suces-
sivos, necessidade de fazer força
para manter o jato de urina, sen-
sação de dor na parte baixa das
costas ou na pélvis (abaixo dos
testículos), problemas em conse-
guir ou manter a ereção, sangue
na urina ou no esperma (esses
são casos muito raros), dor du-
rante a passagem da urina e na
ejaculação, dor nos testículos,
lombar, na bacia ou nos joelhos
e sangramento pela uretra.
Ainda não se sabe muito
sobre os fatores de risco da
doença, mas é consenso de
que alguns desses podem con-
tribuir para o aparecimento do
câncer de próstata: heredita-
riedade, quando três ou mais
parentes de primeiro grau
são afetados, dois parentes
de primeiro grau forem diag-
nosticados antes dos 55 anos
de idade ou quando acontecer
em três gerações consecutivas
(avô, pai e fi lho); idade acima
dos 50 anos; alimentação rica
em aminas heterocíclicas e
hidrocarbonetos policíclicos
aromáticos; consumo excessi-
vo de álcool e tabagismo; so-
brepeso ou obesidade.
(matéria baseada em dados do
site www.ladoaladopelavida.
org.br)