UFJF - Especialização em Engenharia de Produção
junho 2013
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção - Prof. Márcio de Oliveira 1
PCP DE CURTO PRAZO
O Sistema OPT e a Teoria das Restrições Optimized Production Technology – desenvolvido por
Eliyahu Goldratt na década de 1960
Conceito gerencial baseado na Teoria das Restrições –TOC – Theory Of Contraints.
Para entender a teoria, vamos partir de um exemplo...
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 237
(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
PCP DE CURTO PRAZO
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
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PCP DE CURTO PRAZO
OPT – Exemplo Os recursos de processamento A, B, C e D não são
intercambiáveis.
Tem-se disponível uma unidade de cada recursos num turno de 8 horas diárias, 5 dias por semana com disponibilidade 100% (sem quebras, manutenção corretiva, perdas...).
Os itens podem ser processados em qualquer ordem (MP1 pode ser processada A-C ou C-A).
Custo fixo de $6.000
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
PCP DE CURTO PRAZO
OPT – Exemplo: A empresa Tabajara S.A dá lucro? Vamos considerar que a empresa entrega tudo que o
mercado demanda: 100 un do produto P e 50 uni do produto Q.
Margem de contribuição de cada produto:
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
P = preço de venda – custo de produção = 90 – (5+20+20) = $ 45
Q = preço de venda – custo de produção = 100 – (20+20) = $ 60
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PCP DE CURTO PRAZO
OPT – Exemplo: A empresa Tabajara S.A dá lucro? Total da margem de contribuição e lucro:
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
Margem = (100 un P x $ 45 + 50 un Q x $60 = $ 7.500
Lucro = Margem – custo fixo = 7.500 – 6.000 = $ 1.500
A Tabajara S.A. consegue entregar todos os produtos que o mercado dispõe-se a comprar?
PCP DE CURTO PRAZO
OPT – Exemplo: Verificando a capacidade Todos os recursos têm disponibilidade semanal de
2.400 minutos (8 horas x 5 dias x 60).
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
Recurso A = (100 un P x 15 min) + (50 un Q x 10 min) = 2.000 min
Recurso B = (100 un P x 15 min) + (50 un Q x 30 min) = 3.000 min
Recurso C = (100 un P x 15 min) + (50 un Q x 5 min) = 1.750 min
Recurso D = (100 un P x 15 min) + (50 un Q x 5 min) = 1.750 min
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PCP DE CURTO PRAZO
OPT – Exemplo: Verificando a capacidade Vimos que não temos capacidade para produzir tudo
que o mercado demanda. Mas podemos utilizar ao menos os 2.400 minutos do recurso B. Então, o que vamos produzir? Qual produto vamos priorizar? Quanto ao preço de venda, qual produto é melhor?
Quanto ao custo unitário de materiais, qual produto é melhor?
Quanto a margem unitária, qual produto é melhor?
Quanto ao “esforço para produzir”, qual produto é melhor?
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
Seguindo esta lógica acima, o produto Q é “mais lucrativo” que o P. Então vamos fazer o máximo possível de Q!
PCP DE CURTO PRAZO
OPT – Exemplo: Verificando a capacidade Para fazermos 50 un de Q precisamos de 50 un Q x 30
min = 1.500 min do recurso B.
Assim sobram 2.400 – 1.500 = 900 min do recurso B.
Com esses minutos podemos, quantas unidades do produto P podemos fazer?
Podemos fazer (900 min : 15 min/un) = 60 un do produto P.
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
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PCP DE CURTO PRAZO
OPT – Exemplo: Verificando a capacidade Vamos recalcular a margem total e o lucro
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
Margem = (60 un P x $ 45 + 50 un Q x $60 = $ 5.700
Lucro = Margem – custo fixo = 5.700 – 6.000 = - $ 300
Será então que é impossível fazer a Tabajara S.A. dar lucro?
PCP DE CURTO PRAZO
OPT – Exemplo: Verificando a capacidade Veja que o recurso escasso, limitante, é a quantidade
de minutos disponíveis no recurso B...
Então vamos tentar maximizar quanto a empresa ganha por minuto no recurso B.
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
P = margem / tempo recurso B = $ 45/15 min = $ 3/min
Q = margem / tempo recurso B = $ 60/30 min = $ 2/min
Qual produto é mais lucrativo no recurso B?
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PCP DE CURTO PRAZO
OPT – Exemplo: Verificando a capacidade Para fazermos 100 un de P precisamos de 100 un P x 15
min = 1.500 min do recurso B.
Assim sobram 2.400 – 1.500 = 900 min do recurso B.
Com esses minutos podemos, quantas unidades do produto Q podemos fazer?
Podemos fazer (900 min : 30 min/un) = 30 un do produto Q.
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
PCP DE CURTO PRAZO
OPT – Exemplo: Verificando a capacidade Vamos recalcular a margem total e o lucro
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
Margem = (100 un P x $ 45 + 30 un Q x $60 = $ 6.300
Lucro = Margem – custo fixo = 6.300 – 6.000 = $ 300
Com este exemplo, percebemos que devemos tratar os recursos restritivos de forma especial para não tirarmos
conclusões equivocadas!
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PCP DE CURTO PRAZO
O sistema OPT é composto por dois elementos: Conjunto de 9 princípios
Software
Princípio 1: Balanceie o fluxo e não a capacidade.
Princípio 2: A utilização de um recurso não-gargalo não é determinada por sua disponibilidade, mas por alguma outra restrição do sistema (gargalo).
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
PCP DE CURTO PRAZO
Princípio 3: Utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.
Princípio 4: Uma hora ganha num recurso gargalo é uma hora ganha no sistema global.
Princípio 5: Uma hora ganha num recurso não-gargalo é uma miragem.
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
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PCP DE CURTO PRAZO
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
Preparação Processamento
Preparação Processamento Ociosidade
Recurso Gargalo
Recurso Não-Gargalo
100% do tempo disponível
PCP DE CURTO PRAZO
Princípio 6: O lote de transferência pode não ser e, frequentemente, não deveria ser igual ao lote de processamento.
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
Operação 1
Operação 2
Operação 3
Operação 1
Operação 2
Operação 3
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PCP DE CURTO PRAZO
Princípio 7: O lote de processamento deve ser variável e não fixo.
Princípio 8: Os gargalos não só determinam o fluxo do sistema, mas também definem seus estoques.
Princípio 9: A programação de atividades e a capacidade produtiva dever ser consideradas simultânea e não sequencialmente. Os leadtimes são um resultado da programação e não podem ser assumidos a priori.
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
PCP DE CURTO PRAZO
Teoria das Restrições:1. Identificar as restrições (gargalos)
2. Decidir como explorar a restrição
3. Subordinar a produção à restrição
4. Verificar se surgiram novas restrições
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 254
(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
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PCP DE CURTO PRAZO
Estratégia Drum – Buffer – Rope: Tambor – pulmão – corda
Tambor = gargalo → dita o ritmo da produção
Pulmão = estoque de segurança antes do gargalo →garan r que não faltará material para ser processado, ou seja, a utilização do gargalo
Corda = liga o gargalo ao fornecimento de matéria-prima para puxar o material → “prende” o gargalo à operação inicial.
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
PCP DE CURTO PRAZO
Estratégia Drum – Buffer – Rope:
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
A RESTRIÇÃO “PUXA” O FLUXO PARA O PULMÃO E EMPURRA PARA O DEPÓSITO DE PRODUTOS ACABADOS
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PCP DE CURTO PRAZO
Software OPTAlgoritmo secreto de Goldratt
Desvantagens:alto custo
dificuldade de análise – “caixa preta”.
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
PCP DE CURTO PRAZO
Software OPT Funcionamento básico:
Entrada de dados (MPS, MRP)
Análise de Capacidade
Separação gargalo/não-gargalos
Programação dos gargalos – Algoritmo Goldratt
Programação dos não-gargalos - MRP
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(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
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Tópicos em Planejamento e Controle da Produção - Prof. Márcio de Oliveira 12
PCP DE CURTO PRAZO
Aplicações JIT, MRP e OPT
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 259
(CORRÊA, GIANESI, 1993)
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção
4. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 260
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Planejamento EstratégicoPolíticas de estoque
Políticas de atendimento à demanda
Políticas de mão de obraPerfil de recursos críticos e política de investimentos
Planejamento Agregado
Plano de Produção Agregado
Marketing e Vendas
Previsão de demandaPrevisão de demanda
desagregadaPedidos firmes Planejamento
de Longo Prazo
Planejamento de Médio Prazo
Gestão de Estoques
Estoques de produtos acabados
Registro de estoques
Planejamento Mestre da Produção (MPS)
Plano Mestre de ProduçãoRCCP
Plano de vendas
Estoque disponível para promessa (ATP)
Estoque Projetado
Desagregação
Projeto do Produto
Desenho do produto e especificações
Lista Técnica (BOM)
Planejamento das Necessidades de Materiais (MRP)
Plano detalhado de materiais e capacidade
Planejamento de Curto PrazoCRP
Roteiros e tempos de fabricação
Listas de centros produtivos
Projeto do Processo
Parâmetros (estoques mínimos, lotes de fabricação,
lead times
Programação Detalhada da Produção
Programa Detalhado de Fabricação e Montagem
Necessidades de Produção (demandas independentes)
Necessidades de compras
Necessidades de fabricação
Planejamento de Curtíssimo prazo
Compras
Programa de Recebimento de Fornecedores
Fabricação
Controle de Chão de Fábrica (SFC)
Ordens de Compra
Ordens de Fabricação
Repr
ogra
maç
ão
Distribuição (DRP)
Programa Detalhado de Distribuição
Clientes
Necessidades de Distribuição
Produtos acabados Entrega
Execução e Controle
O contexto do PCP no âmbito dos diferentes níveis de planejamento. Fonte: Adaptado de LUSTOSA et al., 2008, p.6. PCP II – Prof. Márcio de Oliveira
RRP
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
SFC – Shop Floor Control: três atividades principais Liberação: depende das necessidades do item,
disponibilidade de capacidade, disponibilidade de matéria prima;
Programação de operações (scheduling ou operations scheduling); ocorre quando devemos alocar e sequenciar “n” tarefas em “m” recursos. No sequenciamento devemos priorizar que ordem deve ser a próxima a ser executada.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 262
(CORRÊA, CORRÊA, 2009)
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PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
SFC – Shop Floor Control: três atividades principaisApontamento da produção: acompanhamento
(monitoramento), cálculo de indicadores de desempenho apropriados, realimentação (feedback).
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 263
(FERNANDES, GODINHO FILHO, 2010)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Acompanhamento da produçãoVisa garantir que o programa seja cumprido,
identificar desvios.A coleta de dados envolve a localização atual da
ordem, estado de término da ordem, recursosatuais usados na operação, recursos usados naoperação precedente, paradas planejadas, etc.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 264
(FERNANDES, GODINHO FILHO, 2010)
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Tópicos em Planejamento e Controle da Produção - Prof. Márcio de Oliveira 15
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Indicadores de desempenho na manufatura: Informações retiradas do processo de produção –
acompanhar o progresso / avaliar desempenho. Influência no comportamento dos funcionários. Devem incluir comparação dos índices de operação
da planta com suas metas, usando controlar o nível de serviço ao cliente, mínimo investimento em estoque, menores custos de operação.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 265
(FERNANDES, GODINHO FILHO, 2010)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Indicadores de desempenho na manufatura:Dados visuais são mais fáceis de interpretar,
medidas agregadas são mais fáceis de serem obtidas´. É mais importante obter valores oportunos (momento necessário) do que exatos.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 266
(FERNANDES, GODINHO FILHO, 2010)
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PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Realimentação (feedback) – importante para a tomada de decisão. Definição de scheduling: São procedimentos para dinamicamente tomar
decisões relacionando atividades com osrecursos que os executam de modo que osobjetivos sejam atingidos – pontualidade,qualidade, volume, custos.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 267
(FERNANDES, GODINHO FILHO, 2010)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Scheduling: Deve satisfazer a um grande número de restrições
de tempo e de relações entre as atividades e osrecursos.
Benefícios:Mais entregas no tempo certo Lead times reduzidos Aumento da capacidade Produção mais suaveMaior tempo para o gerente de PCP cuidar de outros
problemas...
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 268
(FERNANDES, GODINHO FILHO, 2010)
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Tópicos em Planejamento e Controle da Produção - Prof. Márcio de Oliveira 17
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Scheduling – exemplo num setor de fundição: 23 peças diferentes da mesma liga – cada uma
possui um roteiro de fabricação. Cumprir a data de entrega (due date = data
devida) minimizando o estoque em processo eestoque de produtos acabados.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 269
(FERNANDES, GODINHO FILHO, 2010)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Scheduling utilizando o software LEKIN Job = tarefa, operaçãoMáquina = recurso (pode ser uma pista de
pouso, uma via férrea, ...)Número de jobs (n) e de máquinas (m) é
considerado finito.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 270
(FERNANDES, GODINHO FILHO, 2010)
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PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Scheduling utilizando o software LEKIN Tempos associados aos jobs
Processing time (pij)
Release date (rj)
Due date (dj)
Weight (wj)
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 271
(PINEDO, CHAO, 1998)
Índice i → máquina
Índice j → job
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Scheduling utilizando o software LEKINAmbientes de máquina
Single Machine
Identical machines in parallel
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(PINEDO, CHAO, 1998)
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Tópicos em Planejamento e Controle da Produção - Prof. Márcio de Oliveira 19
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Scheduling utilizando o software LEKINAmbientes de máquina
Machines in parallel with different speeds
Unrelated machines in parallel
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 273
q1 q3q2
(PINEDO, CHAO, 1998)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Scheduling utilizando o software LEKINAmbientes de máquina
Flow shop
Flexible Flow shop
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 274
(PINEDO, CHAO, 1998)
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Tópicos em Planejamento e Controle da Produção - Prof. Márcio de Oliveira 20
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Scheduling utilizando o software LEKINAmbientes de máquina
Job shop
Flexible Job shop
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 275
(PINEDO, CHAO, 1998)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Tempo de conclusão (C): tempo que o jobleva para atravessar o sistema. Makespan (Cmax): o makespan, definido
como Máximo (C1, C2, ..., Cn), é equivalenteao tempo de conclusão do último job nosistema. Um makespan mínimo geralmenteimplica numa alta utilização da máquina.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 276
(PINEDO, CHAO, 1998)
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Tópicos em Planejamento e Controle da Produção - Prof. Márcio de Oliveira 21
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Maximum Lateness (Lmax): o atrasomáximo, Lmax,,max (L1, L2, ..., Ln),mede a piorviolação da data devida. Total weighted completion time (∑풘풋푪풋): é
o somatório do produto dos pesos erespectivos tempos de conclusão dos jobs, oque indica o custo de inventário total nosistema devido ao sequenciamento.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 277
(PINEDO, CHAO, 1998)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Total weighted completion time (∑풘풋푪풋): é o somatório do produto dos pesos e respectivos tempos de conclusão dos jobs, o que indica o custo de inventário total no sistema devido ao sequenciamento. Weighted number of tardy jobs (∑풘풋푼풋): o
número de jobs atrasados é uma medida não apenas de interesse acadêmico, mas também é um objetivo prático pois pode ser gravada facilmente.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 278
(PINEDO, CHAO, 1998)
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Tópicos em Planejamento e Controle da Produção - Prof. Márcio de Oliveira 22
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
O atraso (Lateness) do job j é definido como퐿푗 = 퐶푗 −푑푗, O tempo de atraso (Tardiness) do jobj é
definido como푇푗 = max C푗 −d푗, 0 = max L푗, 0 .
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 279
(PINEDO, CHAO, 1998)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Regras básicas de despacho Service in random order (SIRO) rule. Regra do serviço
em ordem aleatória. Earliest release date first (ERD) rule. Regra da data de
liberação mais cedo. Esta regra é equivalente a conhecida regra first-come-first-served (ou FIFO). Visa minimizar a variação do tempo de espera dos jobsnuma máquina.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 280
(PINEDO, CHAO, 1998)
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PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Regras básicas de despacho Earliest due date first (EDD) rule. Regra da data devida
mais cedo (menor data de entrega). Quando uma máquina é liberada o job com a data devida mais cedo será selecionado para processamento. Esta regra tende a minimizar o atraso máximo entre os jobs que estão esperando para processamento.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 281
(PINEDO, CHAO, 1998)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Regras básicas de despacho Minimum slack first (MS) rule. Regra da mínima folga.
Esta regra é uma variação da regra EDD. Se uma máquina é liberada no tempo t, a folga remanescente de cada job no instante, definida como max(dj-pj-t,0), é computada. O job com a menor folga será o próximo do sequenciamento. Esta regra tende a minimizar a duedate. Veja que, diferentemente da regra EDD que leva em consideração apenas a data devida, a regra MS considera ainda o tempo de processamento e a data atual.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 282
(PINEDO, CHAO, 1998)
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Tópicos em Planejamento e Controle da Produção - Prof. Márcio de Oliveira 24
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Regras básicas de despacho Weighted shortest processing time first (WSPT) rule.
Regra do menor tempo de processamento ponderado. Quando uma máquina está liberada, o job com maior razão peso/tempo de processamento (wj/pj) é o próximo a ser sequenciado. Assim, os jobs serão ordenados em ordem decrescente de wj/pj. Esta regra tende a minimizar o somatório do produto do peso versus o tempo de conclusão (∑풘풋푪풋). Quando todos os pesos são iguais a regra WSPT é reduzida à regra do menor tempo de processamento (SPT).
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 283
(PINEDO, CHAO, 1998)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Regras básicas de despacho Longest processing time first (LPT) rule. Regra do maior
tempo de processamento. Esta regra ordena os jobs em ordem decrescente de tempos de processamento. Quando se tem máquinas em paralelo esta regra tende a balancear a carga de trabalho entre as máquinas. O raciocínio é o seguinte: é vantajoso manter os jobs de tempo de processamento curtos par amais tarde pois esses serão úteis para balancear a carga de trabalho mais tarde. Após a determinação dos jobs para as máquinas, esses podem, em qualquer máquina, ser resequenciados sem afetar o balanceamento da carga de trabalho.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 284
(PINEDO, CHAO, 1998)
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Tópicos em Planejamento e Controle da Produção - Prof. Márcio de Oliveira 25
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Regras básicas de despacho Shortest setup time first (SST) rule.Regra do menor
tempo de setup. Quando uma máquina está liberada esta regra seleciona para processamento o job com menor tempo de setup.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 285
(PINEDO, CHAO, 1998)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Regras básicas de despacho Critical path (CP) rule. Regra do caminho crítico. A
regra CP é usada quando os jobs são sujeitos a restrições precedentes. Esta seleciona como próximo job aquele que tem a maior sequência de tempos de processamento no gráfico de restrições de precedência.
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção – Prof. Márcio de Oliveira 286
(PINEDO, CHAO, 1998)
UFJF - Especialização em Engenharia de Produção
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Tópicos em Planejamento e Controle da Produção - Prof. Márcio de Oliveira 26
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Uso do software Lekin Definir ambiente de máquinas Entrar com dados das máquinas e jobs A janela Machine park apresenta todas as informações
referentes às estações de trabalhos e às máquinas. A janela Job pool contém os tempos iniciais, os tempos
de conclusão e mais informações referentes a cada job. A janela Sequence contém as listas dos jobs na ordem
em que eles são processados em cada máquina. A janela Gantt chart contém o convencional Gráfico de
Gantt.
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(PINEDO, CHAO, 1998)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Uso do software Lekin Selecionar o sequenciamento a partir da janela
Sequence ou da Ganttchart clicando em Schedule no menu superior e selecionando assim a heurística ou algoritmo.
Um usuário pode construir um sequenciamento manualmente por dois caminhos. O primeiro caminho é modificar um sequenciamento existente na janela do gráfico de Gantt (Gantt chart) clicando, arrastando e baixando operações . Uma segunda forma de criar um sequenciamento manualmente é: após clicar no menu “Schedule”, o usuário seleciona “Manual Entry”.
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(PINEDO, CHAO, 1998)
UFJF - Especialização em Engenharia de Produção
junho 2013
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PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Uso do software Lekin Para comparar as diferentes programações, o usuário
tem que clicar em “Schedule”, “Log book”. Os schedules arquivados no log book podem ser
comparados clicando em “Select performance measures” (na janela“Log book”). Podem ser selecionados um ou mais objetivos.
Para incorporar tempos de setup deve ser preenchida uma matriz de setup (Setup Matrix) na janela New workcenter.
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(PINEDO, CHAO, 1998)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Exemplo 1 Sequenciar 4 job em uma máquina. Minimizar o Tempo
Total de Fluxo (Total Flow Time). Data de liberação = 0 Data devida = 63.
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Job 1 2 3 4pi 10 40 20 30
(FERNANDES, GODINHO FILHO, 2010)
UFJF - Especialização em Engenharia de Produção
junho 2013
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PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Exemplo 2 Sequenciar 6 job com pesos diferentes em uma
máquina. Minimizar o Tempo Total de Fluxo (Total FlowTime).
Data de liberação = 0 Data devida = 28
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Tarefa 1 2 3 4 5 6pj 10 6 5 4 2 8wj 5 10 5 1 3 5
(FERNANDES, GODINHO FILHO, 2010)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Exemplo 3 Sequenciar 8 job em uma máquina. Minimizar o Total
Tardiness. Data de liberação = 0
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Tarefa 1 2 3 4 5 6 7 8pj 10 6 3 1 4 8 7 6dj 35 20 11 8 6 25 28 9
(FERNANDES, GODINHO FILHO, 2010)
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junho 2013
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PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Exemplo 4 Sequenciar 5 job em duas máquinas flow shop.
Minimizar Makespan. Data de liberação = 0. Data devida = 34.
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Tarefa Máquina 1 Máquina 21 p11 = 4 p12 = 32 p21 = 1 p22 = 23 p31 = 5 p32 = 44 p41 = 2 p42 = 35 p51 = 5 p52 = 6
(FERNANDES, GODINHO FILHO, 2010)
PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Exemplo 5 Sequenciar 9 job em 3 máquinas paralelas idênticas.
Total Flow time. Data de liberação = 0. Data devida = 30.
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Jj J1 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8 J9
pj 5 2 1 5 4 3 5 3 6
(FERNANDES, GODINHO FILHO, 2010)
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junho 2013
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PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO, EXECUÇÃO E CONTROLE
Exemplo 6 Sequenciar 5 job em 3 máquinas, padrão de fluxo job
shop. Minimizar o Makespan. Data de liberação = 0. Data devida = 13.
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operação ijob j
1 2 3
1 4 (M1) 3 (M2) 2 (M3)2 1 (M2) 4 (M1) 4 (M3)3 3 (M3) 2 (M2) 3 (M1)4 3 (M2) 3 (M3) 1 (M1)
(FERNANDES, GODINHO FILHO, 2010)
REFERÊNCIASCORRÊA, Henrique L. GIANESI, Irineu G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993.CORRÊA, Henrique L. CORRÊA, Carlos A. Administração da produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2 ed. 4 reimp. São Paulo: Atlas, 2009.CORRÊA, Henrique L., GIANESI, Irineu G. N., CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2011.FERNANDES, Flávio Cesar Faria. GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e controle da produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2012.LUSTOSA, Leonardo. [et al]. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.NAHMIAS, Steven. Production and operations analysis. 4. ed. New York: McGraw-Hill, 2001.SLACK, Nigel. Et al . Administração da produção. Trad. Nilton Bonfim Brandão, Carmem Dolores, Henrique Corrêa, Sônia Corrêa e Irineu Gianesi. São Paulo: Atlas, 1997.PINEDO, Michel L. CHAO, Xiuli. Operations scheduling with applications in manufacturing and services. New York: McGraw - Hill, 1998.SIPPER, Daniel. BULFIN, Robert L.. Production: planning, control, and integration. New York: McGraw-Hill, 1997.STEVENSON, Willian J. Administração das Operações de Produção. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.VOLLMANN, Thomas E. [et al]. Sistemas de planejamento e controle da produção para gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.ZATTAR, Izabel Cristina. Sistemas de administração da produção – sistemas de apoio à decisão. Notas de aula de Planejamento e Controle da Produção, UFPR, 2010. Disponível em <https://sites.google.com/site/gsapoufpr/disciplinas/pcp-i>.
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